3 cuidados que você deve ter com seu HD externo

3 cuidados que você deve ter com seu HD externo

Existem equipamentos que são úteis tanto para empresas quanto para o uso pessoal, e um deles é o HD externo. É neste periférico que muita gente salva documentos, vídeos e fotos importantes, mas o que as pessoas nem sempre sabem é que existem alguns cuidados que você deve ter com seu HD, para que ele dure mais.

Essas precauções são práticas simples de realizar, mas capazes de causar um efeito positivo sobre a “saúde” do equipamento. Assim, você consegue manter seu HD funcionando por muito mais tempo, sem riscos de perder os vídeos da última viagem ou aquelas fotos da infância.

Por isso, conheça 3 cuidados que você deve ter com seu HD externo, para que a vida útil do seu equipamento supere as expectativas.

1. Limpeza de arquivos de tempos em tempos

É muito comum que, na rotina agitada de uma pessoa, os arquivos de um computador sejam passados sem nenhum critério para o HD. Por conta disso, não é difícil ter um HD recheado de arquivos que não são, de fato, úteis.

Para evitar essa situação, a dica é se organizar para fazer uma limpeza nos arquivos de tempos em tempos. Dessa forma, você consegue manter salvo somente o que for importante, deixando o HD mais leve e com melhor performance.

E você não precisa se preocupar em excluir dados sem querer. Hoje, já existem softwares de recuperação de HD. Um dos programas mais indicados para recuperar arquivos deletados do HD é o Recoverit.

O funcionamento do software é bem simples: após instalar o Recoverit no computador, conecte o HD externo e selecione o periférico na tela do programa. O Recoverit vai começar o procedimento de recuperar arquivos deletados HD.

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Primeiro, ele vai apresentar uma lista com os arquivos apagados HD. Então, o usuário consegue visualizar o documento e salvar somente aquilo que for de seu interesse. O Recoverit pode recuperar partição excluída e formatada, o que faz dele o tipo de programa para manter instalado no seu computador. Bem simples, certo?

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2. Como você guarda seu HD

Outro dos cuidados que você deve ter com seu HD externo é a forma como armazena o equipamento, afinal, mesmo pequenas partículas de poeira podem provocar estragos nesse disco sensível.

A primeira dica é manter o seu HD externo longe da exposição ao pó. Deixá-lo em sua mesa quando não estiver utilizando o periférico, pode ser bastante arriscado.

Como os discos externos rodam em alta velocidade quando “lidos” pelo computador, se houver uma partícula de pó sobre ele, um arranhão será inevitável. Por isso, ao finalizar o uso, lembre-se de acomodar o HD em uma case ou mesmo em uma caixinha, longe da poeira.

Você também deve evitar expor seu HD à altas temperaturas, já que o calor pode causar desligamentos, degradação da estrutura física e até travamentos.

Para entender a importância da temperatura, basta observar o quanto o HD do computador pode sofrer caso o cooler não consiga resfriá-lo. No PC, o calor é uma das causas de perda de dados do HD interno, e somente um software especializado será capaz de recuperar os arquivos apagados do computador.

3. Evite os impactos

Por fim, outro cuidado que você deve ter com seu HD externo é evitar impactos. Como esse equipamento tem uma certa sensibilidade, dependendo do impacto, sua estrutura pode ser danificada e a leitura de dados vai ser praticamente impossível.

Se o HD externo cair no chão, por exemplo, existem grandes chances de suas pequenas peças se chocarem umas contra as outras, causando danos que não seriam possíveis de corrigir. Por isso, a dica é simples: muito cuidado ao transportar e manusear o seu HD.

Você também pode evitar um impacto eletrônico, que é deixar o seu HD externo sem corrente elétrica repentinamente. Isso acontece quando o periférico é retirado do computador, sem o processo de segurança.

Ao clicar para ejetar o HD do seu computador, o sistema vai parar de enviar corrente elétrica, permitindo que ao retirar o HD, ele não sofra “choques” e interrupções. Se é importante remover pen drive com segurança, imagine um HD externo!

Vida útil mais longa

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Imagem: Freepik

Estima-se que a vida útil de um HD varia de cinco a oito anos, dependendo dos cuidados que o usuário toma. Por isso, pensar a longo prazo e seguir dicas para cuidar melhor do seu HD faz toda a diferença no quesito durabilidade.

Ao colocar em prática os cuidados que você deve ter com seu HD externo, você está protegendo um equipamento sensível, que pode ser essencial caso o seu computador apresente falhas.

No final, tomar precauções é bem mais fácil do que ter que resolver um grande problema com os periféricos, não é mesmo?

Imagem de capa: unsplash

Veterano da Guerra da Coréia se formou no ensino médio aos 87 anos.

Veterano da Guerra da Coréia se formou no ensino médio aos 87 anos.

Edward Sanders abandonou a escola aos 18 anos para se tornar piloto de bombardeiro na Guerra da Coréia. Após retornar como veterano quase 10 anos depois, ele se dedicou a constituir família e a trabalhar, deixando de lado o sonho de se formar. Mas, nunca é tarde para atingir um objetivo.

Existem aqueles que negligenciam processos importantes da vida, seja por serem forçados ou por escolherem outros caminhos, mas terminar o que ficou inacabado é sempre digno de admiração. A história de Edward Sanders nos diz um pouco sobre isso.

Sanders mora em Michigan, nos EUA, e agora com 87 anos ele orgulhosamente se formou no ensino médio após uma vida inteira servindo ao seu país. Quando jovem, foi forçado a abandonar os estudos devido à guerra e, ao voltar para casa, dedicou-se diretamente ao trabalho e à criação de uma família.

Sanders tinha 18 anos quando deixou a escola para servir como piloto de bombardeiro na Guerra da Coréia, era 1952 e as prioridades do mundo estavam voltadas para a Guerra Fria.

O soldado começou a treinar com apenas 15 anos de idade, pilotando diferentes aeronaves, fazendo com que se sentisse, segundo ele, o “o rei do mundo”, criando uma paixão que não conseguia tirar da cabeça. Seu futuro de sonho era pertencer à Força Aérea.

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Edward Sanders // Michigan Live.

O próximo passo era ir direto para a guerra, quer ele tivesse experiência suficiente ou não. Sanders serviu 4 anos no exército e depois outros 4 na reserva antes de se aposentar.
Como um verdadeiro veterano de guerra, Sanders voltou para sua terra natal, onde conheceu sua atual esposa, Patricia. Eles tiveram três filhos juntos, cinco netos e quatro bisnetos.

A essa altura, ele já havia conseguido um emprego em uma fábrica e seu tempo de voar para o exército havia acabado. Com o tempo, a saudade de sua antiga “Jackson High School” voltou, mas somente em 2020 ele reuniu coragem para entrar em contato com a instituição e, assim, realizar seu sonho que havia passado por um longo hiato: a formatura.

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Edward Sanders // Michigan Live.
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Edward Sanders // Michigan Live.

Da escola eles estavam mais do que dispostos a fazer uma cerimônia, mas as medidas restritivas devido à pandemia impossibilitaram a aglomeração de tantas pessoas. Ainda assim, a comunidade e a família de Sanders uniram forças para tornar seu sonho realidade da forma mais segura possível.

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Edward Sanders // Michigan Live.

Edward Sanders finalmente conseguiu se formar em 8 de agosto de 2020 junto com a geração daquele ano, sendo um exemplo para todos os alunos de que nunca é tarde para realizar um sonho. Tanto a família quanto a própria escola o homenagearam nas redes sociais, orgulhosos de um momento histórico para a comunidade.

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Edward Sanders // Michigan Live.

Com informações de UPSOCL

Casos de Covid-19 disparam em Mangaratiba desde a megafesta de Neymar na cidade

Casos de Covid-19 disparam em Mangaratiba desde a megafesta de Neymar na cidade

Vinte dias do fim da megafesta de réveillon promovida pelo jogadir Neymar na cidade de Mangaratiba, litoral sul do Rio, disparou o número de casos confirmados de infectados pelo novo coronavírus na cidade. De 1736, subiu para 1916, um aumento de 10%.

Foi o maior crescimento da taxa de contaminados no local em um curto espaço de 20 dias desde março do ano passado, quando a pandemia foi declarada.

Mesmo que não haja indícios que comprovem a relação da festa de Neymar com o aumento no número de casos de cornavírus na cidade, o evento se tornou um símbolo do descaso com as normas de segurança estipuladas pela OMS.

A recomendação da prefeitura de Mangaratiba, reforçada nas festas de fim de ano, foi para que se evitassem aglomerações mesmo em ambientes privados, como no caso da megafesta de Neymar, no condomínio Aero Rural, um dos mais sofisticados da cidade onde ele possui uma mansão.

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Redação Conti Outra, com informações de Terra.
Foto destacada: Reprosução/Redes Sociais.

Instituição salva da falência uma padaria que empregava pessoas com deficiência

Instituição salva da falência uma padaria que empregava pessoas com deficiência

O Sweet Jordan’s Bakery and Cafe, um café e confeitaria localizado no Tennessee (EUA), é um lugar especial. Lá o foco não é se tornar o lugar número um em sua comunidade e estender sua franquia para o resto dos Estados Unidos, mas em criar um espaço de trabalho onde pessoas com deficiência possam desenvolver seu trabalho adequadamente.

Mas este lugar especial teve o seu funcionamento ameaçado devido à crise gerada pela pandemia de Covid-19. O café esteve à beira da falência.

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Felizmente, uma instituição de apoio a pequenos negócios, o Barstool Fund, decidiu ajudá-los. Com seus recursos, prometeram pagar todas as dívidas que o café havia acumulado, para que voltassem a operar normalmente:

“Eu literalmente liguei para o banco e disse a eles que todas as dívidas estavam se acumulandom, a folha de pagamento é amanhã, os impostos são amanhã e não tenho o suficiente para pagar. Os caras do banco disseram que eles cobririam até US $ 5.000, mas é isso. Há uma comunidade tão esquecida de pessoas que você conhece e é por isso que tentamos nos concentrar nelas, e sempre digo que Deus cuidará do resto.”, disse Tommie St. John, proprietária da Sweet Jordan’s Bakery and Cafe.

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Um milagre aconteceu por pessoas que pensam como elas: dando oportunidades para quem mais precisa.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Foto destacada: Fox 17 News.

Homem manco gasta R$ 2 mil no veterinário, mas descobre que seu cão apenas o imitava

Homem manco gasta R$ 2 mil no veterinário, mas descobre que seu cão apenas o imitava

O inglês Russell Jones viralizou nas redes sociais com uma história curiosa e bastante divertida. Ele conta que levou seu cão ao veterinário quando notou que o peludo estava mancando. Sua desconfiança era que o animal tivesse alguma lesão na pata. Entretanto, depois de ter gastado £ 300, cerca de R$ 2.169, com a consulta, descobriu que seu cachorro não sofria de nenhum problema médico, mas sim que o imitava.

Russel publicou em suas redes sociais um vídeo no qual é visto caminhando na rua de muletas ao lado de su cachorro Bill, que está mancando.

Ele conta que, na consulta veterinária, foi feito um raio-x, que comprovou que o cão estava bem. O diagnóstico por fim foi “um gesto de empatia” por parte do seu melhor amigo de quatro patas.

“Custou-me £ 300 em taxas de veterinário e raios-x, nada de errado, apenas empatia. Ame-o”, escreveu o homem em seu Facebook.

A publicação de Jones recebeu muitos comentários. “Oh meu Deus, abençoe seu coração. Espero que você não esteja engessado por muito tempo”, escreveu uma pessoa. “Ele está copiando você. Isso é brilhante! Embora você tenha minha simpatia pela conta dos veterinários”, comentou outra.

O The Sun relembrou um estudo das Universidades de Viena e Oxford, de 2011, que dizem que os cachorros são propensos a imitarem um líder. O estudo fortalece a hipótese de que o canino estava demonstrando um ato de solidariedade ao seu dono acidentado.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução/Redes sociais.

‘Lutou até o final’, diz irmã de médico que faleceu de Covid-19 aos 28 anos

‘Lutou até o final’, diz irmã de médico que faleceu de Covid-19 aos 28 anos

Gillian Vitor Reis era médico, tinha 28 anos e uma vida toda pela frente. Infelizmente, acabou sendo mais um a ter os sonhos interrompidos pela Covid-19. Ele faleceu em São José do Rio Preto (SP), depois de ficar internado por quase um mês em um hospital da cidade. Segundo a irmã dele, o jovem não resistir às complicações que a doença causou nos pulmões.

A irmã conta que ele deixou de ter melhoras depois de ter pneumonia e precisou ser entubado.

“Teve pneumonia e, de lá para cá, não teve melhora. Ele lutou até o final para não precisar ir para a UTI e ser entubado, pois sabia de todos os procedimentos que passaria. Mas não teve jeito, os pulmões não respondiam ao tratamento”, conta.

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Gillian se formou em 2018 e trabalhou na região noroeste paulista nas cidades de Auriflama, Pereira Barreto Murutinga do Sul e Sud Mennucci. Em outubro de 2019, se mudou para Salvador (BA), onde trabalhava na UTI para pacientes com Covid.

“Desde o começo da pandemia ele trabalhava na UTI da Covid. No começo, acho que todos ficaram com medo do desconhecido, mas ele sempre dizia que, se ele como médico não enfrentasse, quem iria?”, afirma.

De acordo com os relatos da irmã do médico, em 13 de dezembro ele foi se encontrar com a família em Bandeirantes d’Oeste, distrito de Sud Mennucci. Cinco dias depois, em 18 de dezembro, ele fez uma tomografia após sentir falta de ar e constatou que os pulmões estavam comprometidos. Em seguida, já foi internado.

“Foi um susto. Aliás, está sendo. Ele era muito querido por todos. O apelido dele era ‘doutor anjo’. Recebi muitas mensagens e orações de pessoas que nunca vi na vida e de outros lugares durante os 25 dias internado até o falecimento dele.”

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O falecimento de Gillian foi divulgado nas redes sociais pela prefeita de Auriflama (SP), cidade onde o médico trabalhou. Na postagem, Katia Morita (MDB) lamentou a morte e fez um alerta sobre o perigo da doença.

“Foi com muita tristeza que recebi a notícia da morte do jovem Dr. Gilian Vitor Reis, com quem dividi vários plantões no Pronto Socorro de Auriflama. Atencioso, dedicado e um apaixonado pela medicina e por cuidar das pessoas, Dr. Gilian se foi devido às complicações causadas pela Covid-19”, afirmou.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Reprodução/Facebook.

Vídeo mostra idosos se reencontrando após 3 meses separados pelo coronavírus. A saudade era muita!

Vídeo mostra idosos se reencontrando após 3 meses separados pelo coronavírus. A saudade era muita!

O amor não conhece obstáculos nem idade e, quando é de verdade, pode durar a vida inteira ou grande parte dela. Isso foi comprovado por um casal de idosos na Inglaterra que foi forçado a se separar por três meses devido à pandemia do coronavírus.

No entanto, felizmente para eles, depois de 90 dias separados, eles se encontraram novamente, para nunca mais se separarem. E tudo foi gravado em um vídeo emocionante.

Eles são Roger Bulley, de 93 anos e Sadie, de 91, e estão casados há mais de 70 anos e sua história de amor é digna de admiração.

Em novembro de 2020, Roger foi hospitalizado em Falmouth, na Inglaterra, devido a uma fratura no quadril causada por um tropeço em sua casa. Por sua vez, sua esposa Sadie teve de ser internada na casa de repouso Caprera em St Austell, em Cornwall, porque sofre de Transtorno Neurocognitivo Maior. Naquele momento, a separação mais longa da história de seu casamento começaria.

Eles não puderam ir visitar uns aos outros, afinal a pandemia havia começado. Por três longos meses, Roger esteve em recuperação após passar por uma cirurgia. Ele teve que aprender a andar novamente. Sadie ainda estava na casa de repouso.

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Familia Bulley

Seu intermediário foi seu filho Dave, de 67 anos, que só podia ver e falar com seu pai através de uma janela, e ficou encarregado de lhe contar como estava sua esposa.

O tempo passou e Roger saiu do hospital em direção à residência onde estava sua amada. “Quando ele melhorou, nós o mudamos para a mesma casa de repouso da mamãe, então ele estava na sala de jantar em uma cadeira de rodas e trouxeram a mamãe”, conta Dave ao Daily Mail.

Era hora de Roger e Sadie se encontrarem novamente. Foi a primeira vez que eles ficaram separados por tanto tempo e sua reação foi registrada em um vídeo emocionante.

A sequência mostra como Sadie caminha com uma bengala até o marido Roger, em uma cadeira de rodas. Eles se olham e se abraçam. “Foi emocionante vê-los juntos novamente”, completa Dave.

Com informações de UPSOCL

Cientistas alcançam teletransporte quântico com 90% de precisão

Cientistas alcançam teletransporte quântico com 90% de precisão

Os cientistas fizeram um avanço importante e conseguiram teletransportar informações quânticas de alta fidelidade a uma distância total de 44 quilômetros, gerando expectativas porque isso significa que eles estão cada vez mais próximos de fazer uma internet quântica super segura e super rápida.

O fato é que tanto a fidelidade dos dados quanto a distância de transferência são cruciais para os cientistas que estão construindo a rede de comunicações da próxima geração.
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Nos últimos avanços, a equipe de cientistas alcançou um nível de precisão de dados de mais de 90% com suas informações quânticas, que eram enviadas por meio de extensas redes de fibra óptica semelhantes ao sistema atual da Internet.

A esse respeito, o físico Panagiotis Spentzouris do laboratório de física de partículas e aceleração do Fermilab no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) comentou: “Estamos muito satisfeitos com esses resultados, esta é uma conquista fundamental no caminho para a construção de uma tecnologia que redefinirá a forma como realizamos a comunicação global”.

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E embora os cientistas reconheçam que o emaranhamento quântico e o teletransporte de dados são uma ciência complexa que ainda requer mais avanços, as conquistas recentes são encorajadoras porque estão cada vez mais perto da rede se tornando uma realidade e com as características fascinantes de aumentar a velocidade do poder de computação.

Desta forma, a internet quântica seria ultra-segura contra tentativas de hacking. Além disso, os cientistas acreditam que, por enquanto, “as redes quânticas na internet vão atuar como extensões especializadas da internet clássica, ao invés de uma substituição completa”.

Além disso, a física do Caltech Maria Spiropulu mencionou: “Estamos muito orgulhosos de ter alcançado este marco em sistemas de teletransporte quânticos escaláveis, de alto desempenho e sustentáveis.” E acrescentou que “Os resultados vão melhorar ainda mais com as atualizações do sistema que esperamos concluir até ao segundo trimestre de 2021”.

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Morador de rua que devolveu carteira perdida recebe quase R$ 250 mil como recompensa

Morador de rua que devolveu carteira perdida recebe quase R$ 250 mil como recompensa

Há algum, um morador de rua da Califórnia, nos Estados Unidos, procurava comida em um recipiente de lixo em uma lanchonete, quando acabou encontrando uma carteira perdida. Sem pensar duas vezes, ele fez contato com a proprietária, uma mulher de 80 anos anos, e devolveu a ela a carteira intacta.

Hoje, seu bom gesto causou um grande impacto positivo e milhares de pessoas doaram dinheiro para ajudar Sean Currey (57), o protagonista desta história. As doações somam mais de $ 46.000 ( o equivalente quase R$250 mil atualmente).

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“Quem diria que devolver uma carteira para uma desconhecida chamaria tanta atenção na internet”, disse Currey em um vídeo postado no YouTube, em que aparece com Mikayla, a neta da mulher que perdeu a carteira.

Tudo aconteceu em dezembro passado, qundo Evelyn Topper, de 80 anos, foi comprar café e chá para sua neta Mikayla (12) na cafeteria Kamson Coffee e acabou perdendo a sua carteira no checkout do local.

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Do outro lado estava Currey. Um dia ele estava vasculhando o caixote do lixo da cafetaria à procura de algo para comer, mas o que ele encontrou não foi comida e sim uma carteira com um desenho floral que continha vários cartões de crédito e débito, uma carta de condução, cartões de assistência rodoviária e de saúde. Ele não pensou duas vezes e contatou a mulher: “Gostaria que alguém fizesse o mesmo por mim se eu perdesse minha carteira”, disse ele ao The Washington Post na época.

Evelyn Topper foi até Currey para agradecê-lo pelo nobre gesto. Na volta, ela ligou para a filha e a neta para contar o que havia acontecido e foi nesse momento que Mikayla teve a ideia de substituir seus presentes de aniversário por dinheiro para dar ao homem como agradecimento.

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No dia da festa, um total de $ 475 foi levantado, e Sean levou algo muito melhor do que alguns cartões de crédito. Embora esse tenha sido apenas o começo da demonstração de gratidão.

Mais tarde, graças à iniciativa GoFund Me (uma vaquinha online), ideia de Mikayla e sua mãe, onde a história de Currey foi compartilhada, as pessoas não pararam de doar dinheiro para ajudá-lo. Até agora, mais de $ 46.000 foram arrecadados.

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“Tornou-se um movimento para ajudar as pessoas a terem uma vida melhor” , disse Sean Currey no vídeo do YouTube . A ideia é que o homem saia da rua, já que atualmente dorme no carro, e que abrigos também sejam construídos para que outras pessoas que estão na mesma situação de Sean possam ter um teto.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: NBC Bay Area.

Internado com Covid-19, empresário Luciano Hang proíbe que hospital divulgue boletins médicos

Internado com Covid-19, empresário Luciano Hang proíbe que hospital divulgue boletins médicos

Figura conhecida na mídia e principalmente nas redes sociais, o empresário Luciano Hang, de 58 anos, contraiu Covid-19 e está internado no Hospital Sancta Maggiore, da rede Prevent Sênior, em São Paulo. Segundo informações divulgadas pelo G1, o dono da rede de lojas varejistas Havan não deu autorização para que o hospital divulgue boletins médicos sobre seu estado de saúde.

Durante a pandemia, o empresário se destacou por contestar o isolamento social e usar as redes sociais para defender uso de hidroxicloroquina. O medicamento não tem eficácia científica comprovada na prevenção ou tratamento da doença causada pelo coronavírus.

Além de Hang, estão internadas ainda a mulher do empresário, Andrea Hang, e a mãe dele, Regina Modesti Hang, de 82 anos.

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Empresário Luciano Hang durante live em Brusque — Foto: Reprodução/ Facebook

Em julho do ano passado, Hang teve o cadastro aprovado para recebimento do auxílio emergencial de R$ 600. O caso veio à tona após dados do empresário terem sido vazados por supostos hackers. Embora o cadastro tenha sido aprovado, o empresário afirmou em post em rede social que não recebeu o benefício.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Reprodução/Facebook.

“Perdi meus pais num intervalo de 17 minutos por falta de oxigênio, em Manaus”, relata empresária

“Perdi meus pais num intervalo de 17 minutos por falta de oxigênio, em Manaus”, relata empresária

A empresária Muna Amado Ali Hajoj, de 41 anos, que perdeu os pais por Covid-19 na recente crise de saúde em Manaus, deu um emocionante depoimento para Kizzy Bortolo, da revista Marie Claire. Ela conta que eles faleceram no intervalo de 17 minutos por asfixia causada por falta de cilindros de oxigênio e acusa as autoridades de negligência pela escassez desse item básico na rede de saúde da cidade.

“Meus pais, Amado Ali Hajoj e Zahieh Abdel Karim Hassan Hajoj, eram comerciantes e estavam casados havia 46 anos. Ele tinha 75 e ela, 65. Vieram da cidade de Bani Naeem, na Palestina, nos anos 1970. Meu pai trabalhava como mascate. Foi preso e torturado na guerra com Israel e resolveu fugir dali. Primos e outros parentes no Brasil o ajudaram a vir. Depois buscou minha mãe, de quem já estava noivo. Sou a filha mais velha de três, nasci em 1979 em Manaus.”, diz a empresária no início de seu relato.

Ela conta que, desde que a pendemia foi decretada, assumiu a confecção da família. Seus pais e seus irmãos, que moravam todos juntos, ficaram isolados por 9 meses, sem sair de casa, para evitar o contágio da Covid-19. Mesmo com tantos cuidados, seus pais começaram a apresentar sintomas de Covid-19 na véspera de Natal.

“No início, montamos uma semi-intensiva em casa para eles não precisarem ir para o hospital — que já estavam lotados em toda a cidade. Mas não teve jeito. Com muita falta de ar, meu pai deu entrada no hospital no dia 30 de dezembro e minha mãe, em 5 de janeiro – ambos por orientação médica. A princípio, foram para um hospital particular, mas decidimos transferi-los para o Hospital Universitário Getúlio Vargas, que é mais preparado em termos técnicos e é estão os melhores médicos de Manaus — são médicos que formam médicos. Com a transferência, ficamos mais tranquilos, até sabermos da falta de oxigênio nos hospitais da cidade.”, relatou Muna.

A empresária ainda falou sobre a esperança que seus pais tinham de superar a doença, “Um dia antes de falecer, minha mãe recebeu a notícia da gravidez da minha cunhada e, muito emocionada, prometeu se esforçar para melhorar logo e sair daquele hospital para conhecer o novo bebê da família. Era um sonho conhecer um filho de meu irmão, já que ele era o único que ainda não tinha dado um neto a eles — minha irmã e eu já temos filhos. Meus pais tinham muitas esperanças de vida. Lutaram bravamente contra essa doença.”.

Segundo Muna, sua mãe foi transferida da UTI no final da tarde de 13 de janeiro e, no dia seguinte, faleceu por asfixia. Seu pai faleceu minutos antes, da mesma forma. De acordo com um amigo da família, que viu o atestado de óbito, as mortes aconteceram em um intervalo de apenas 17 minutos.

Ela ainda fala ainda sobre o momento em que recebeu a notpicia do falecimento dos pais. “Me falta o ar quando lembro de tudo que aconteceu. Os médicos que cuidaram dos meus pais nos deram a notícia do óbito com lágrimas nos olhos. Na UTI onde meu pai estava, faleceram mais quatro pessoas; na enfermaria, mais quatro entubados. Todos precisando muito de oxigênio.”

“Catorze de janeiro foi o dia mais difícil da minha vida. Às 9h21 da manhã, recebi uma ligação da minha prima Salwa, que é cardiologista do hospital Getúlio Vargas, dizendo para eu ir até lá com urgência. Ela só me disse que havia faltado oxigênio no hospital. Nessa altura, ela já sabia que eles tinham falecido, mas precisava que eu me mantivesse calma.

“Eu disse à minha prima que havia um cilindro de oxigênio de 50 litros na casa dos meus pais. Troquei de roupa rápido e, ao mesmo tempo, liguei para o meu irmão para descer com o cilindro que eu levaria comigo. Quando cheguei ao hospital havia três repórteres na porta. Salwa veio me encontrar na recepção. Novamente ela falou que faltou oxigênio no hospital e disse que meus pais não resistiram. Eu gritei: ‘Como assim, Salwa? Os dois morreram?’. Acho que morri junto por alguns segundos. Nem no meu pior pesadelo aquilo poderia ser real! Eu só gritava: ‘Os dois não!’. Queria acreditar que aquilo fosse mentira ou um equívoco! Gritava que a minha mãe estava melhorando, que já ia receber alta. Salwa tentava me explicar que o oxigênio no estado que os dois estavam era essencial.”, finaliza Muna Amado Ali Hajoj.

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Redação Conti Outra, com informações de Marie Claire.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Alpinista escala arranha-céu de 300 metros em Hong Kong após perder os movimentos das pernas

Alpinista escala arranha-céu de 300 metros em Hong Kong após perder os movimentos das pernas

Lai Chi-Wai é um alpinista profissional que há dez anos sofreu um grave acidente que o deixou em uma cadeira de rodas e hoje, ele resgata seu passado.

No último fim de semana, Lai Chi-Wai conseguiu escalar 250 metros da famosa Torre Nina em Hong Kong, usando sua cadeira de rodas. O desafio não foi fácil, pois só tinha os braços para subir, obrigado a carregar o seu próprio peso e o da cadeira. Sua mente era sua maior aliada.

A escalada durou 10 longas horas em um evento que planejava arrecadar o equivalente a US $ 600.000 para pacientes com problemas na medula espinhal. O homem de Hong Kong ficou a 50 metros do topo.

O esforço para se sustentar e escalar era muito, então o corpo fisicamente ficou aquém da determinação para realizar seu sonho. A sobrecarga poderia colocar sua vida em risco, apesar de estar bem preso ao sistema de polias. Mas, após pensar o suficiente e colocar a lógica em jogo, ele contatou a equipe para desistir.

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Instagram @Chiwaicia

Mesmo não conseguindo chegar ao topo, um dos objetivos foi concluído: dinheiro suficiente foi arrecadado para ajudar aqueles pacientes que ainda podem ter uma segunda chance, o que animou Lai.

Este evento beneficente foi realizado apenas 10 anos depois que o homem perdeu os movimentos das pernas após um acidente de motocicleta. Desde então, ele prometeu escalar novamente sem deixar que sua condição o limitasse.

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Instagram @Chiwaicia

Antes de estar em uma cadeira de rodas, Lai Chi-Wai foi tetracampeão asiático em escalada, terminando em oitavo lugar no mundo.

Chi-Wai garante que não se trata de uma derrota, que a escalada lhe permite sonhar e pelo mesmo motivo continuará praticando esportes. Ele também diz que a escalada o faz “esquecer sua deficiência” e assim ele acredita que nada o limita!

Com informações de UPSOCL

Idosa chorou ao saber que seria a primeira a se vacinar no RJ

Idosa chorou ao saber que seria a primeira a se vacinar no RJ

Terezinha da Conceição, de 80 anos, foi a primeira moradora do Rio vacinada contra a Covid-19. Ao receber a noticia de que tinha sido escolhida como primeira imunizada, a idosa não conteve a emoção.

A notícia foi dada à idosa na tarde desta segunda-feira (18), horas antes de receber a imunização em uma cerimônia no Cristo Redentor.

Terezinha foi acolhida pelos serviços da Prefeitura em 2015 e mora no Abrigo Cristo Redentor. Ela estava em situação de vulnerabilidade depois que sua casa, em más condições e perto de uma ribanceira, foi demolida pela Defesa Civil.

“[A notícia] foi ótima. Assim eu posso sair, eu posso viver a minha vida como eu estou acostumada. Senti falta de alguns colegas meus, estou acostumada mesmo a trabalhar”, disse ela, aos prantos, após dar um breve abraço na cuidadora.

A idosa contou que, com o isolamento social, ficou triste com a diminuição do contato com a família e amigos. Também falou que, depois que acabar a pandemia, gostaria de ‘sair para o carnaval’.

“Fiquei muito emocionada (…) Mais feliz da minha vida porque agora posso sair, posso fazer o que quiser. Estou muito bem dentro do abrigo, mas tenho vontade de sair”, celebrou, depois da vacina, Terezinha, que ainda precisa tomar a segunda dose em até três semanas.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
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Vacina contra o HIV chega à última fase de testes

Vacina contra o HIV chega à última fase de testes

A comunidade científica comemora mais uma vitória: Pela primeira vez em mais de 10 anos, um protótipo de vacina contra o HIV chega à última etapa dos ensaios clínicos, a fase 3, que deve determinar se no mundo real ela protege contra a transmissão do vírus que, se não tratado, causa a AIDS. A notícia vem trazendo esperança a muita gente.

De acordo com matéria publicada no El País, a vacina contra HIV foi desenvolvida pela Janssen efaz udo a mesma tecnologia que a farmacêutica utilizou em seu imunizante contra a covid-19: um adenovírus modificado para transportar, até o interior das células do indivíduo, o DNA de suas proteínas mais representativas, de modo que o organismo crie anticorpos contra elas.

Tratam-se, na verdade, de duas vacinas, uma codificada com três proteínas e outra com quatro, que por ter esta mistura se chamam mosaico, como explica Antonio Fernández, pesquisador da Janssen. As duas superaram os estudos de segurança e verificou-se que criam anticorpos, como atesta um artigo na The Lancet, mas resta saber se funcionarão em condições reais. O ensaio durará de 24 a 36 meses, diz Fernández, para verificar a permanência e intensidade da proteção. A tentativa anterior de conseguir uma vacina contra o HIV acabou em 2009, quando se verificou que só evitava 30% das infecções.

O sucesso dos tratamentos atuais para HIV faz com que um comprimido por dia mantenha o vírus sob controle e o reduza tanto que a pessoa infectada não pode transmiti-lo para outra (o que se reflete no lema indetectável = intransmissível), mas esse sucesso também desacelerou as pesquisas recentes para uma vacina, diz Esteban Martínez, presidente do Gesida. Em 2009, a tentativa que chegou mais longe foi descartada após conseguir uma proteção de 30%. Agora, “o padrão com o qual se compara é muito alto”, afirma Martínez. “Há 20 anos, a urgência era maior”, assinala, porque não havia outras alternativas como agora − quando a terapia antiviral para quem já tem o vírus e a chamada profilaxia pré-exposição (Prep, um comprimido que protege do HIV se for tomado antes de relações sem proteção) conseguiram um bom controle da doença a um custo razoável, já que em muitos casos há genéricos dos preparados, destaca Martínez.

Para Martinez, há série de obstáculos para o desenvolvimento de uma vacina − o custo, a possibilidade de que sua proteção não seja muito duradoura, ou de que a resposta não seja muito intensa, a necessidade de revacinação − e, por isso, embora gostasse que houvesse uma, considera muito difícil e acredita que a prevenção pode ser alcançada por outros meios.

Ramón Espacio, presidente da Coordenadoria Estatal de HIV e AIDS da Espanha (Cesida), acredita que as observações do médico se justificam em países ricos, mas afirma que “tudo dependerá da eficácia da vacina e do regime” da vacinação. Se se conseguir que funcione com uma ou duas picadas que imunizem para a vida toda ou por um período de cinco anos, “será mais confortável e mais aplicável para a população dos países pobres”. Esse é o argumento utilizado também por Fernández, da Janssen: “Pode-se conseguir um custo menor que o dos tratamentos, e pode ser mais fácil de administrar do que confiar que pessoas em lugares onde falta até água potável tomem um comprimido diário”.

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Redação Conti Outra, com informações de El País.
Foto destacada: Reprodução.

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