Estátua da Mafalda em Buenos Aires recebe flores após falecimento de Quino

Estátua da Mafalda em Buenos Aires recebe flores após falecimento de Quino

Desde que Daniel Divinsky confirmou, nesta quarta-feira (30), o falecimento do cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado Tejón, as redes sociais foram tomadas por homenagens vindas de todas as partes do mundo.

O desenhista, que era conhecido como Quino, ficou bastante popular após o criar a personagem Mafalda, que em tirinhas bem-humoradas fazia os leitores refletirem sobre questões políticas e filosóficas. Vista como um símbolo latino-americano e sobretudo argentino, a personagem é homenageada com uma estátua de 80 centímetros no bairro San Telmo, em Buenos Aires.

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FOTO ANDRES LARROVERE / AFP/JC

Após o falecimento do cartunista, alguns fãs da sua obra têm deixado flores junto da estátua de Mafalda. Não há, afinal, lugar que melhor represente o legado cultural inestimável deixado pelo artista.

Curiosamente, um dia antes do anúncio do falecimento de Quino em decorrência de um AVC, a personagem Mafalda completou 56 anos. Ela esteve presente em quase duas mil tirinhas.

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Redação CONTI outra. Com informações de Jornal do Comércio

Jovem chef com Síndrome de Down abriu sua própria marca de doces gourmet.

Jovem chef com Síndrome de Down abriu sua própria marca de doces gourmet.

Aos 24 anos, o chef brasileiro Gabriel Bernardes da Lima já tem sua própria empresa de brigadeiros e compartilha várias receitas em suas redes. Seu tremendo carisma, senso de humor e talento lhe renderam muito reconhecimento, o que se reflete em seus quase 130.000 seguidores no Instagram.

Gabriel Bernardes de Lima (São Paulo, Brasil) tem 24 anos e tem síndrome de Down, o que não tem impedido seu sucesso no mundo da gastronomia. Seu sucesso postando suas receitas nas redes sociais o levou a outro nível, e agora ele tem sua própria linha de brigadeiros gourmet.

E claro, se as receitas dele não são tão atrativas para você, além disso, com certeza você ficará encantado com a personalidade do Gabriel e seu senso de humor nos vídeos que ele grava para o YouTube e Instagram.

 

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O jovem fez vários cursos de gastronomia no passado e decidiu investir em sua marca para improvisar e soltar sua criatividade na cozinha. Foi assim que encontrou essas variedades de brigadeiros, misturando vários sabores e ingredientes.

Gabriel lançou a sua marca “Downlicia” em 2017, e vai com a sua bike a todos os eventos e feiras de comida que frequenta, “transformando o ambiente e deixando-o mais alegre e inclusivo”, nas suas próprias palavras.

 

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Além de preparar cada um dos brigadeiros que vende, ele os entrega pessoalmente aos seus clientes, vestindo seu uniforme impecável em todas as feiras em que participa. Seu objetivo, diz ele, é criar um mercado mais inclusivo e acessível para pessoas com síndrome de Down e outras doenças genéticas.

Um tremendo exemplo de profissional, de uma pessoa que soube sorrir para a vida e aproveitar ao máximo suas habilidades. Parabéns, Gabriel!

 

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Com informações de UPSOCL

“A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar.”

“A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar.”

“A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar”, disse Rubem Alves, sobre o endereço de onde nossa alma ficou e de onde ela não quer sair. É que a alma gosta mesmo é de aconchego, de coisas gostosas, de sensação boa. Ela tem o velho hábito de voltar aonde foi feliz, mesmo que isso tenha sido décadas atrás. A casa da alma é na saudade, onde o “para sempre” sempre encontra seu lugar.

A saudade às vezes é uma avó carinhosa: braços abertos, colo perfumado e macio. E lá a gente pode repousar, com pouca pressa e sorriso bonito, revivendo um pedacinho de história bom demais pra ser esquecido e deixado pra lá.

Saudade parece uma lamparina, que a gente acendeu para procurar uma felicidadezinha que ficou lá no canto, escondidinha, e que agora quer ver de novo, dar mais um abraço e sentir o conforto bom que só aquela memória sabe trazer.

A verdade é que tem coisa feita pra fazer falta. O olhar iluminado da pessoa amada, a primeira amizade de verdade, uma voz no pé do ouvido, algumas pessoas. Aliás, pessoas são nossos maiores motivos. Tem gente que dá uma saudade danada!

Outras vezes, a saudade parece uma dor bem fininha, que dói sem hora marcada e que às vezes dói até sem causa sensata. E ninguém sabe quando vai doer, mas que vai, vai sim. E quando doer, talvez você precise de algumas lágrimas, talvez de um cobertor e uma caneca de chá quentinho. Mas é coisa que logo passa, é coisa de saudade mesmo.

Ou não, talvez nem passe. Talvez ela seja eterna, amarrada no peito e bem presa, pra não correr o risco de ser esquecida. Às vezes ela é permanente, fazer o quê? Acontece também!

Algumas coisas constituem saudade imediata, coisa que o coração mal experimentou e já quer viver de volta. Que remédio poderia haver para essa saudade, não é?

Algumas coisas irão nos fazer falta a vida inteira: saudade das doces vantagens da infância, de quando as nuvens ainda pareciam algodão; saudade do tempo em que a gente ainda não tinha dado adeus pra nada, nem pra ninguém. Que tempo bom foi aquele!

É nesses dias de saudade apertada, que a alma faz suas malas e vai pra casa. Pra casa da saudade, sabe? Porque é lá que a alma encontra sua verdadeira morada.

Ah, Rubem Alves também disse que “aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.” Parece mesmo que ele tinha razão. Que agenda, que nada! Tem coisa que fica marcada. Acho que é daí que vem a saudade, afinal.

Não suma para fazer falta. Suma para se curar!

Não suma para fazer falta. Suma para se curar!

Eu sei que você já leu vários artigos sobre como conquistar ou reconquistar alguém e todos possuem uma regra universal: suma para que ele corra atrás. Como se o amor fosse um mercado de “oferta e procura” e os sentimentos estivessem disponíveis em uma banca de feira.

A teoria pode até funcionar com pessoas imaturas, que precisam perder para valorizar o parceiro, mas, como estamos focando em relacionamentos estáveis e com pessoas inteligentes, essa lógica não tem muito valor.

Vamos admitir logo de cara: afastar-se do que te faz mal traz cura para a alma, paz para o espírito e alívio para o coração. Entendeu? Então agora vamos aos fatos que comprovem isso.

É uma questão de lógica: você não irá emagrecer se tiver um estoque de Nutella em casa. Não deixará de beber se sabe que tem vodka na cozinha e não irá enriquecer se gasta todo o salário em futilidades. Então, por que acredita que alimentando falsas esperanças ou tendo informações diárias da vida do outro será capaz de esquecê-lo? É incoerente, não é?

Eu sei que em todo fim de relacionamento o ego grita querendo que o outro se arrependa, sofra e volte correndo. Mas, já parou para pensar se é isso mesmo que você quer viver ou você está aceitando “qualquer coisa” apenas para não ficar sozinho?

Sabe, estar só não é ruim. Você precisa ser capaz de sair de cena sem alarmar a plateia, sem explicações e sem segundas intenções para entender que a cura vem do silêncio da alma.

Essa ideia de que os momentos de solidão estão associados ao desânimo e ao vazio existencial é enganosa. É na solidão que você descobre quem é, do que gosta e o que prioriza na vida. São nos momentos de solidão que você descobre os próprios valores, que aprende sobre amor próprio e que não permite que te tratem mal.

A alma precisa de quietude. Não dá para engatar um romance com outro apenas com medo de ficar sozinho ou aceitar qualquer relacionamentos com medo da própria companhia. Essa atitude além de ser um desrespeito sem tamanho ao outro (e a si mesmo), é uma forma cruel de mutilar o próprio coração.

Por tudo isso, apenas se distancie de tudo o que lhe faz mal. Feche as brechas da sua vida, cure as marcas do passado e permita que as feridas sejam cicatrizadas. Respeite seu tempo, valorize a própria companhia e não espere que o outro venha atrás, até porque, quando você voltar do seu momento de cura, você estará tão forte e tão bem que será capaz de escolher um parceiro por amor e não por carência.

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Casal de idosos viaja junto há 60 anos e já conheceu 194 países

Casal de idosos viaja junto há 60 anos e já conheceu 194 países

Muitas pessoas dizem estar cansadas e tem dificuldade para sair da zona de conforto. Se você já deixou de conhecer algum lugar diferente por falta de disposição ou simplesmente nem pensou sobre essa possibilidade, a história desse casal pode te inspirar a explorar outros lugares.

Eles se chamam Christina e Willem Beekenkamp e há 60 anos viajam pelo mundo, conhecendo diversos países desde quando se conheceram.

Em 1958, quando Christina e Willem se conheceram na Holanda, já começaram a viajar em um pequeno barco emprestado do pai dela. Foram vivendo assim até o momento em que se casaram e compraram o próprio barco.

Os dois aventureiros tiveram filhos, mas isso não os impediu de viajar e a paixão pela estrada não foi deixada de lado. Viajaram pela Europa com as crianças e foram comprando barcos para eles e para os filhos, que herdaram a paixão pelo mar e pelas grandes jornadas.

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Créditos da Imagem: Arquivo Pessoal

Christina e Willem chegaram a ter também veículos do estilo “MotorHome”, nos quais eles moravam e podiam viajar pelas estradas por terra. Dessa forma conheceram boa parte do mundo, carregando na bagagem apenas o básico. Além disso, segundo Christina, eles carregavam muito amor, tanto um pelo outro, como pela Mãe Terra.

Foi após uma longa expedição pela América do Norte e América Central, em 1995, que eles tomaram a decisão mais radical de suas vidas, até então: venderam a casa e hoje fazem do mundo seu lar. Os dois estão na flor da idade: ela está com 84 anos, ele, com 81.

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Créditos da Imagem: Arquivo Pessoal

No ano de 2010, com uma viagem para o Iraque, completaram uma meta pessoal e conheceram todos os 194 países membros das Nações Unidas. Eles são um exemplo de como podemos movimentar nossas vidas e fugir da monotonia! O mundo nos espera!

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Créditos da Imagem: Arquivo Pessoal

 

Com informações de Go Hurb

Filho de Danni Suzuki cai de bicicleta em carro de vizinha e deixa bilhetinho comovente

Filho de Danni Suzuki cai de bicicleta em carro de vizinha e deixa bilhetinho comovente

A atriz Danni Suzuki usou as suas redes sociais nos últimos dias para destacar para os seus seguidores uma atitude do filho Kauai, 9 anos, que a deixou bastante emocionada. Segundo ela, o menino amassou sem querer o carro de uma vizinha ao cair com a bicicleta em cima dele. Ao contrário do que muitos fariam, o pequeno não fugiu das consequências. Ele escreveu um bilhetinho assumindo a responsabilidade pelo acidente e deixando o contato da sua mãe.

No post em que compartilha o bilhete escrito pelo, Danni escreveu: “Foi muito difícil não chorar quando vi o bilhetinho que Kauai deixou na portaria para o vizinho. Ele me contou que caiu de bicicleta, mas não me falou do amassado no carro. Estou muito feliz de ver que ele assumiu a responsabilidade e foi honesto, dando o jeitinho dele de resolver as coisas.”

Segundo a atriz, a dona do veículo optou por não cobrar pelo estrago ao se deparar com a atitude do menino.

“São atitudes que me fazem chorar de orgulho do meu filhote e de pessoas tão boas, que também valorizam a importância de uma educação de valores do bem. Dia lindo por aqui”, acrescentou a artista.

O post de Danni comoveu muitos dos seus seguidores, que encheram a caixa de comentários com elogios à atitude do garoto e à educação dada pela mãe dele.

“Somos acostumados a fugir de responsabilidades, da culpa. Geralmente pq vem a bronca, a ameaça de apanhar, do castigo. Se ele teve esse comportamento desde criança, é pq o exemplo vem de casa. Parabéns pela criação.”, escreveu um seguidor.

“Parabéns, Dani! Não esperávamos menos do seu filho. A educação que vcs dão a ele nos faz pensar que a próxima geração ainda tem a chance de reverter esse planeta.”, escreveu outra seguidora da atriz.

 

Com informações de UOL

Pai celebra vinda ao mundo da filha que teve com o ex-namorado da filha mais velha

Pai celebra vinda ao mundo da filha que teve com o ex-namorado da filha mais velha

O inglês Barrie Drewitt Barlow, de 55 anos, usou sua conta no Instagram no último domingo (27) para celebrar o nascimento da pequena Valentina, sua filha caçula. A menina, que veio ao mundo por meio de uma barriga de aluguel, é filha também de Scott Hutchinson, de 25 anos, namorado de Barrie.

O casal se tornou mundialmente conhecido após a imprensa divulgar que Scott era ex-namorado da filha mais velha de Barrie, Saffron, de 20 anos. Segundo informações divulgadas pela Revista Crescer, Barrie relata ter se apaixonado pelo ex-namorado da filha enquanto este ainda era seu assistente. Scott teria se tornado um ombro amigo para Barrie quando o ex-marido dele, Tony, se tratava de um câncer. Barrie se separou de Tony e assumiu o romance com Scott.

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Em março, o casal anunciou que estava a espera da filha (Reprodução: Instagram )

Em entrevista ao Daily Mail, Barrie revelou que tinha o desejo de ser pai novamente, desta vez junto com o novo namorado. Em março deste ano, o casal anunciou no jornal The Sun que que teria trigêmeas por meio de uma barriga de aluguel, que engravidou na primeira tentativa. Algum tempo depois, entretanto, Barrie e Scott anunciaram que na verdade era uma bebê só, que nasceria em outubro.

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Tony, Barrie, Saffron e Scott (Foto: Reprodução: Facebook )

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Contrariando a previsão dos pais, Valentina nasceu um mês antes. “Bem-vinda ao mundo, nossa linda filha – Valentina Willow Drewitt-Barlow, nossa garota está quase um mês adiantada, mas ela é perfeita. Nos sentimos totalmente abençoados. Eu te amo Scott”, escreveu Barrie em sua rede social.

 

Com informações de Revista Crescer

Chaves Metaleiro: A Internet está enlouquecida com um sósia argentino de Roberto Bolaños

Chaves Metaleiro: A Internet está enlouquecida com um sósia argentino de Roberto Bolaños

Basta uma única olhada para a foto do argentino Phil Claudio Gonzáles para entender o motivo pelo qual ele vem sendo chamado na internet de “Chaves metaleiro”. Sim, ele é a cara de Roberto Gómez Bolaños, o criador e intérprete do famoso personagem que fez imenso sucesso em quase toda a América Latina.

A origem da brincadeira é uma foto em que o músico argentino aparece ao lado de seus amigos em uma festa tomando cerveja. O registro começou a circular nas redes sociais e a semelhança dele com o falecido ator mexicano impressionou os internautas, rendendo inúmeros memes no Twitter e no Instagram.

Phil parece ter entrado na brincadeira. Ele disse ao portal Clarín que achou engraçado e até compartilhou os melhores memes que fizeram para ele – incluindo um em que abraça um homem que também parece com o Sr. Barriga (personagem interpretado pelo ator mexicano Édgar Vivar).

Em seu perfil no Facebook, Phil escreveu: “Vocês ainda não estão cansados? Tem muito mais hein… Eu rio dos memes. Quem fez isso falou comigo se desculpando. Eu não fico com raiva de jeito nenhum. Agora há um monte de idiotas insultando. Que vou pegar um por um. É apenas um meme idiota. É para rir um pouco. Não para humilhar (…) Um pouco de humor nesse momento de m***a”.

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Phil Claudio Gonzáles (Foto: Facebook)

Os memes com o Chaves Metaleiro começaram a bombar nas redes sociais brasileiras neste último final de semana. Só por ter feito tanta gente sorrir, já devemos agradecer ao Phil Claudio Gonzáles. Como bem disse o próprio, estamos todos precisando rir um pouco.

Com informações de Revista Monet

“O Inferno Também é a Falta dos Outros”: Solidão em Tempos de Pandemia

“O Inferno Também é a Falta dos Outros”: Solidão em Tempos de Pandemia

“Totó, acho que não estamos mais no Kansas”. Essa singela frase marca o momento exato da transformação na vida de Dorothy Gale, personagem central do clássico filme O Mágico de Oz, de 1939.

A partir daquele momento, toda a sua vida sofreria reviravoltas inimagináveis, com riscos incalculáveis. Ela fora arrancada de sua vida cotidiana sem nenhum aviso prévio e atirada a um mundo de perigos e incertezas, sem garantia e sem perspectiva.

De certa forma, nós também não estamos mais no Kansas. Como fez o tornado com Dorothy e seu pequeno amigo canino, a atual pandemia nos tirou do conforto de nossa vida comum, de nossos costumes, e nos arremessou em uma terra de medo e instabilidade.

O mundo que costumávamos conhecer ficou para trás, junto com os planos e com boa parte de nossa confiança em um futuro.

Vivemos agora tempos interessantes. Tempos de provação como poucas vezes vimos anteriormente. Um período em que uma ameaça mortal e invisível incute temor e tremor ― pelo menos naqueles que não negam, cega e inconsequentemente, os perigos de uma doença que continua a destruir vidas e sonhos.

Já estava previsto que 2020 seria o ano do ápice dos casos de depressão pelo mundo. Mas ninguém esperava que uma pandemia viesse para acelerar o processo, utilizando-se de armas que ferem o ser humano (essencialmente um animal social, como fundamentou Aristóteles) onde mais dói: na interação com os outros da sua própria espécie.

Isolamento e Depressão

Recentemente, a Unisinos promoveu um congresso online com a presença de grandes nomes de diversas áreas. Entre eles Andrew Solomon, professor de psicologia e autor de livros como Longe da Árvore e O Demônio do Meio-Dia (considerado um dos cem livros mais importantes da última década, segundo o The New York Times).

Solomon falou ao público brasileiro da sua casa em Nova York, onde vive com o marido e o filho George. Com a mesma fluidez e lucidez que costuma aplicar em seus textos, disse identificar a crise atual não apenas como uma crise de saúde física, mas também como uma crise de saúde mental, de identidade e de coerência econômica.

Em determinado momento, ele falou sobre um relatório publicado recentemente pela Reuters, com base em pesquisa feita pela Universidade de Boston, que indicava que a taxa de depressão havia dobrado nos Estados Unidos durante a pandemia. Um dado alarmante, sem dúvida.

Pessoas que nunca tiveram quadros depressivos começaram a sofrer deste mal tão devastador. Isso significa que, mesmo quando superarmos a crise de saúde física, os efeitos da crise da saúde mental ainda podem perdurar por muito tempo.

“As pessoas que entraram em estado de depressão severa, ou que começaram a desenvolver hábitos de profunda ansiedade, terão muita dificuldade em evitar essas sensações e sair dessa situação”, disse Andrew. “Assim, não teremos uma crise que acabará quando a tão alardeada vacina, ou cura, ou tratamento vier”.

Diante desse cenário, a depressão clínica continua a ser uma preocupação urgente e real. Aliás, sempre foi. “A depressão resulta da interação de uma vulnerabilidade genética ou biológica e circunstâncias desencadeadoras externas. E essas circunstâncias estão agora em um nível mais alto do que antes”, explicou Andrew.

As dificuldades de enfrentar um isolamento social não estão ligadas apenas à vontade de sair com os amigos para se divertir. É muito mais complicado e doloroso que isso. A experiência do isolamento pode ser não só entediante, mas também perigosa. E suas consequências vão muito além do aspecto social.

Não é sobre contato (desses que podemos manter pelas redes sociais e aplicativos); é, antes de tudo, sobre toque. E não o toque no sentido erótico do termo. “A privação do toque exacerba a depressão; torna tudo pior. Isso enfraquece o sistema imunológico. O toque positivo estimula o nervo vago e reduz o cortisol (também conhecido como o hormônio do estresse)”, garantiu Solomon.

“Esta quarentena salvará vidas ― já salvou muitas vidas, ajuda a conter o vírus ― mas também custará vidas. Isso custará às pessoas sua coerência emocional”, declarou, antes de deixar claro que não é contra a medida de distanciamento adotada. Mas é preciso ser realista quanto às consequências psicológicas da mesma. “A ciência não é opcional”, fez questão de frisar mais adiante.

No fim das contas, estamos fazendo uso de uma faca de dois gumes, que precisa ser manuseada com muito cuidado. “O inferno, como disse Sartre, são os outros; mas o inferno também é a ausência dos outros”, ensinou.

Existe a possibilidade de que nunca retornemos para o mundo de antes. Aquele onde deixamos sonhos e planos quando da chegada do tornado que sequestrou nossas vontades e aspirações.

No entanto, este é também o momento de lembrar que sempre haverá a esperança de que um simples toque possa trazer de volta a boa e velha sensação de que não há lugar como nosso lar.

Mulher grávida se atira no mar e salva marido de ataque de tubarão

Mulher grávida se atira no mar e salva marido de ataque de tubarão

A coragem é uma qualidade que só se reconhece em um ser-humano quando este enfrenta uma situação limite, em que é preciso se despir dos temores e fazer o que tem que ser feito. Foi exatamente assim que Margot Dukes-Eddy descobriu-se uma mulher muito corajosa. Quando viu seu marido sendo atacado por um tubarão, ela não se deixou intimidar e simplesmente se jogou no mar para salvá-lo. Um detalhe: Ela estava grávida.

O caso aconteceu na praia de Middle Keys, na Flórida. Segundo o New York Post, o mergulhador Andrew Charles Eddy, de 30 anos, foi mordido no ombro pelo que se acreditava ser um tubarão-touro enquanto mergulhava no local junto com alguns parentes. Ele foi resgatado pela esposa, Margot Dukes-Eddy, que está grávida.

“Ela viu o tubarão e o sangue na água e sem hesitação, mergulhou na água e puxou o marido para um lugar seguro no barco”, declarou a polícia ao New York Post.

Pessoas que ocupavam outros barcos na área em que ocorreu o acidente relataram que avistaram um tubarão-touro naquela mesma manhã, estimando que o peixe tenha 3 metros de comprimento.

Andrew Eddy foi encaminhado para um hospital com uma lesão grave no ombro. Não se sabe sobre o estado dele, pois a família preferiu manter a privacidade do caso.

Segundo o Arquivo Internacional de Ataques de Tubarão da Universidade da Flórida, 17 ataques acidentais de tubarão foram registrados desde 1882 no condado onde ocorreu o acidente.

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Redação CONTI outra. Com informações de braziliantimes

Como lidar com os nossos gatilhos emocionais?

Como lidar com os nossos gatilhos emocionais?

Gatilho é um termo que utilizamos para denominar um estímulo emocional causado no cérebro, que ativa as lembranças de situações marcantes em nossas vidas. Assim, o gatilho emocional está relacionado aos nossos traumas, que são muito estressantes quando surgem de maneira inesperada.

Entretanto, eles são sui generis e se manifestam de modo diferente em cada pessoa, que podem ser disparados em nosso cotidiano, por meio de palavras, cheiros, cores, sons, gestos, lugares e circunstâncias, que provocam uma reação emocional intensa dentro de nós, desencadeando choro, raiva, tristeza, medo, ansiedade, angústia, etc.

Os gatilhos emocionais, geralmente, são abordados com deboche, todavia eles têm fundamentos psicológicos e devem ser tratados com seriedade. E, na maioria dos casos, estão vinculados às sensações negativas, mas também às emoções positivas.

É importante encontrar a fonte dos gatilhos, mesmo sabendo que suas origens estão nos eventos traumáticos da nossa infância ou adolescência, porque várias vezes suas causas não são claras, mas quando afloram nos geram sofrimentos e autocríticas severas.

Apesar desse conceito ter sido difundido na Internet como meme, contudo, muitas postagens de vídeos, áudios, imagens e textos nas redes sociais são as manifestações de gatilhos emocionais, que sinalizam que os sujeitos estão sentindo emoções ruins. Aliás, certas mídias sociais manipulam os nossos gatilhos emocionais, conforme seus interesses.

No entanto, o problema está no consumismo, um estilo de vida que cobra caro pela felicidade e não nos oferece nenhuma autenticidade por ela, que nos leva a pensamentos negativos e atitudes agressivas por não ter atingido o prazer e o sucesso prometido.

Em razão disso, temos que organizar a nossa vida interna, que nos permitirá lidar com os nossos gatilhos, sejam eles de emoções negativas e positivas. Porém, é necessário exercitar de forma tranquila a nossa mente, que nos auxilia a controlar as nossas emoções e enfrentar às adversidades.

Portanto, precisamos compreender os motivos dos nossos gatilhos emocionais, que não são lineares e sequer iguais para todos. O primeiro passo é observar seus sintomas, a fim de ajustá-los ao ritmo do nosso corpo e ao tempo das nossas ideias, no intuito de que não sejam usados no calor do momento, nos desgastes emocionais e nas guerras mediáticas.

Afinal, nem sempre é fácil identificar as causas dos gatilhos emocionais, tornando-se necessário buscar apoio psicoterapêutico, pois é como disse Aristóteles: “Qualquer um pode zangar-se – isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa – não é fácil.”

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Chefe doa mais de 60 milhões aos seus funcionários como agradecimento ao se aposentar

Chefe doa mais de 60 milhões aos seus funcionários como agradecimento ao se aposentar

Quando uma pessoa se aposenta após muitos anos de serviço, tradicionalmente recebe um cartão cheio de votos de despedida de seus colegas e, muitas vezes, um presente atencioso – uma foto emoldurada ou um grande buquê de flores, talvez.

Essa tradição foi invertida em uma empresa do Reino Unido: o chefe está se aposentando e doou £ 10 milhões (mais de 64 milhões de reais atualmente) a seus funcionários como um adeus.

David Stevens é o presidente-executivo da Admiral, a bem-sucedida seguradora automotiva sediada no País de Gales, listada na Bolsa de Valores de Londres desde 2004. Ele co-fundou a empresa com sua esposa Heather em 1991.

Começando com uma equipe de apenas 57, eles agora têm 7.500 funcionários no sul do País de Gales e 3.000 no exterior nos Estados Unidos, Espanha, Itália, França, Índia e Canadá.

Os trabalhadores em tempo integral receberão £ 1.000 ( mais de 6 mil reais em números atuais) e os funcionários em meio período receberão £ 500 (mais de 3 mil reais).

O CEO de 58 anos explicou à BBC : “Agradecer a todos os funcionários do Admiral desta forma é a coisa certa a fazer. Estamos orgulhosos e felizes por ter trabalhado com um grupo tão especial de pessoas”.

Stevens não é o único empresário a fazer o bem recentemente. Depois de quatro décadas fazendo doações secretas, o bilionário irlandês-americano de compras duty-free Chuck Feeney conseguiu doar toda a sua fortuna aos 89 anos.

Fazer o bem é certamente o melhor negócio de todos. Os benefícios são incalculáveis!

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Redação CONTI outra. Com informações de goodnewsnetwork

Sozinha em casa, modelo tira autorretratos dignos de capa de revista. Os bastidores são inacreditáveis!

Sozinha em casa, modelo tira autorretratos dignos de capa de revista. Os bastidores são inacreditáveis!

Cada foto na conta do Instagram de Kimberly Douglas parece a capa de uma revista de moda. Os figurinos, a maquiagem, a iluminação, tudo respira qualidade; exatamente o que você esperaria de imagens produzidas por uma grande equipe. Mas é apenas Kimberly por trás de tudo isso.

Ela usa o quarto de hóspedes de sua casa como um estúdio e faz sessões de fotos de si mesma com fundos e adereços que ela cria do zero. Kimberly faz seus próprios cenários detalhados, que geralmente são inspirados na natureza, e é claro que ela pode transformar até mesmo os objetos mais comuns em belos objetos de cena para contar histórias.

“Posar veio primeiro, eu estava tentando conseguir um contrato com uma agência de modelos”, disse Kihmberlie em entrevista ao Bored Panda . “Quando eu comecei, eu estava fazendo sessões de fotos com meus amigos e não tinha uma câmera própria, então eu planejava as sessões de fotos e tirávamos fotos um do outro.”, completa.

A modelo conta com mais de 290 mil fãs em sua conta no Instagram. E não é à toa, as fotos artísticas feitas por ela merecem todo o reconhecimento e muito mais!

“Depois que me formei na faculdade e quis construir meu portfólio de modelo e meus amigos ficaram mais ocupados com os estudos e o trabalho, comecei a tirar fotos de mim mesma com meu telefone,” relembra a modelo. “Eu não podia pagar fotógrafos e os planos de parcerias com alguns fotógrafos falharam, então decidi que faria isso sozinho até que pudesse pagar alguém.”

Sendo assim, estar tanto na frente quanto atrás das câmeras é igualmente importante para Kihmberlie. Como os dois ofícios estão tão interligados em seu trabalho, ela está tentando aperfeiçoá-los igualmente. “Você precisa dos dois para fazer uma boa foto”, disse ela. “A qualidade da foto pode ser incrível, mas se as poses e / ou expressões forem monótonas ou desfavoráveis, a foto se torna média e vice-versa, o modelo pode ser o melhor em seu campo, mas se você não souber como capturá-los, se a qualidade está baixa, a foto não está bem iluminada, etc, não importa.”, conta.

Kihmberlie é responsável por todos os aspectos de suas criações, a menos que esteja trabalhando com outra pessoa em um projeto conjunto. “Eu mantenho minha maquiagem mínima, então essa parte é sempre fácil. É difícil, especialmente com sessões muito elaboradas, mas sempre vale a pena quando a imagem na minha cabeça se transforma em realidade.”

Uma artista completa. Separamos algumas fotos feitas por Kihmberlie e também os bastidores que revelam como foram feitas as sessões. Vale a pena conferir, e para saber mais sobre a modelo, acesse suas redes: Instagram | Twitter

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Com informações de Bored Panda.

Após ser abandonada por antigos donos, gatinha com heterocromia e dedos extras se torna estrela do Instagram

Após ser abandonada por antigos donos, gatinha com heterocromia e dedos extras se torna estrela do Instagram

É inacreditável o quanto essa gatinha é linda e única. Sansa é uma gata de Nova York que foi negligenciada e abandonada por seus donos anteriores quando ela tinha apenas um ano e meio.

Felizmente, ela encontrou uma nova família que a adotou. Sua nova dona, Karen, ajudou a transformá-la em uma estrela do Instagram. “Sansa é uma gata incrivelmente doce, gentil e amorosa”, conta a tutora Karen ao Bored Panda.

Agora, Sansa tem 5 anos e se destaca na multidão. Ela tem heterocromia, o que significa que ela possui olhos de cores diferentes. Além do mais, ela tem polidactilia, ou seja: nasceu com mais dedos do que o normal. Sansa tem 6 dedos nas patas dianteiras e 4 e 5 nas traseiras.

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A dona da linda gatinha também revela que Sansa adora seguir ela e seu marido pelo apartamento e “nunca falha” em reivindicar seu lugar em seus colos. Sansa também é muito inteligente e sabe como conseguir exatamente o que deseja.

“Quando ela está com fome e quer ser alimentada, ela se certifica de se esticar bem no meio do corredor para bloquear nosso caminho para a cozinha, olhando para sua tigela de comida vazia”, conta a companheira humana da bichana.

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Karen e seu marido adotaram Sansa em julho de 2016 quando ela tinha 1 ano e meio de idade em um evento de adoção em Manhattan. “Disseram-nos que ela foi abandonada pelos proprietários anteriores, mas não sabemos por quê. Ela está agora com 5 anos, completando 6 anos no dia 1º de dezembro (seu aniversário estimado, pois ela não tinha registros) ”.

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De acordo com Karen, Sansa levou vários meses para se adaptar à vida em sua nova casa. “Ela estava extremamente medrosa e tímida no início – sempre que um de nós abria a porta da frente, ela fugia a para o armário ou para trás do console da TV. Ela começou a confiar em nós depois de alguns meses e lentamente começou a relaxar cada vez mais perto de nós.”

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“Quando ela finalmente encontrou coragem para se sentar no meu colo pela primeira vez, eu literalmente chorei!”, conta Karen emocionada.

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Além de ter episódios de ansiedade- por conta de ter sido abandonada nas ruas de Nova York- a gatinha também sofre de hiperestesia felina, um tipo de distúrbio convulsivo que pode causar episódios de agitação e até automutilação. Karen dá a Sansa óleo de CBD para animais de estimação, que ajudou a conter seus episódios.

Karen e seu marido, Jack, esperam aumentar a conscientização sobre a adoção de gatos com necessidades especiais e geneticamente diferentes como Sansa. A página do Instagram da gata documenta seu dia a dia e mostra exatamente como lidar com diversas situações. Sansa é o único bichinho do casal, então já sabemos que deve ser a rainha da casa!

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Com informações de Bored Panda

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