Gêmeas lançam “balão dos desejos” e homem que o encontrou viaja 1000km para cumpri-los

Gêmeas lançam “balão dos desejos” e homem que o encontrou viaja 1000km para cumpri-los

Essa história parece ter sido tirada de um filme da Disney, mas é 100% real. Duas garotinhas, gêmeas de 4 anos, nos Estados Unidos, lançaram no último Natal um “balão dos desejos” para o Papai Noel. E, por incrível que pareça, deu muito certo!

O balão viajou mais de mil quilômetros, de Kansas a Louisiana, e chegou às mãos de um homem que não resistiu em atender aos pedidos. Ele viajou com a esposa e levou o presente tão especial para as meninas.

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Leticia Flores-Gonzalez

Em 1º de dezembro de 2020, as gêmeas Luna e Gianella Gonzalez, de 4 anos, enviaram um balão com a carta ao Papai Noel de sua casa em Liberal, Kansas. Elas o colaram a um balão de gás hélio em forma de estrela e o deixaram voar livremente.

“Foi algo diferente para as meninas, uma lembrança que puderam guardar depois de um difícil 2020”, disse a mãe Letícia Flores-González acrescentando que “estava muito frio e ventoso. Eu não esperava que eles fossem tão longe.”.

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Leticia Flores-Gonzalez

O balão viajou mais de mil quilômetros e pousou em Louisiana na casa de um homem chamado Alvin Bamburg, que tropeçou no “balão dos desejos” enquanto caçava.

Na carta, as meninas pediam uma bola do Homem-Aranha, um boneco do filme Frozen, um brinquedo My Little Pony e um cachorrinho.

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Leticia Flores-Gonzalez

Alvin, profundamente comovido com o que havia encontrado, acessou seu perfil no Facebook e postou uma foto do balão ao lado da carta para pedir ajuda para localizar a família de Luna e Gianella. Ele queria cumprir os desejos a todo custo.

Por fim, Alvin e sua esposa descobriram o paradeiro da família das gêmeas e, sem hesitar, compraram tudo da lista, inclusive o cachorrinho, e partiram para o Kansas.

“Não esperávamos”, confessou Letícia ao GMA. “Foi uma grande surpresa para nós”, acrescentou a mãe das irmãs, que não poderiam estar mais felizes com os presentes e que batizaram o filhote de Max.

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Leticia Flores-Gonzalez

“Se você pode fazer uma pessoa sorrir, acredite em mim, isso não só vai ajudá-la, mas vai fazer você se sentir muito melhor”, comentou Alvin sobre essa experiência maravilhosa.

Com informações de UPSOCL

Professora critica garota de 6 anos por fazer uma “pintura ruim” e mãe inicia movimento nas redes

Professora critica garota de 6 anos por fazer uma “pintura ruim” e mãe inicia movimento nas redes

As crianças podem encontrar seus talentos muito cedo, estes, geralmente estão mascarados em seus hobbies preferidos. Os pequenos possuem muito tempo livre durante a infância e não têm muitas preocupações. Por isso, incentivá-los a qualquer atividade de passatempo é extremamente importante.

É por isso que é sempre terrível quando um adulto menospreza ou critica negativamente a capacidade de uma criança para atividades extras. Uma garotinha sofreu na pele essa sensação.

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@EdiesArt

Gemma Leighton, a mãe da pequena Edie, de 6 anos, contou um pouco sobre o ocorrido. Uma tarde sua filha voltou para casa um tanto triste: uma das pinturas que ela havia feito em sua aula de arte havia sido descartada pela professora. Gemma repetiu a história em seu Twitter:

“Minha filha de seis anos pintou essa cena incrível no seu ‘clube de arte’ após a aula. Sua professora a disse que ela havia feito errado? A arte não pode ser malfeita! Ela ficou muito chateada porque a arte é sua atividade favorita”

O assunto ocorreu depois que a pequena Edie decidiu fazer uma pintura do seu jeito. Qualquer pessoa pode perceber que a garotinha mandou muito bem na sua pintura! Porém, a problemática do acontecimento estava no fato de a menina gostar muito da aula de artes.

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@EdiesArt

Por isso, Gemma se lançou nas redes sociais em busca de um apoio para a filha. Em pouco tempo, ela recebeu mais de mil respostas, muitas delas ressaltando como eram lindas as pinturas da pequena Edie.

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@EdiesArt

Até artistas profissionais deram sua opinião, observando que a garota tinha um talento nascente.

A mãe decidiu que o melhor que poderia fazer era abrir uma conta no Twitter dedicada exclusivamente às pinturas da filha, que já conta com mais de 2.000 seguidores. O destaque das fotos que eles carregam não são tanto as pinturas da menina, mas como ela sempre fica feliz ao lado delas.

Com informações de UPSOCL

Mães de desaparecidos olham do céu para seus filhos

Mães de desaparecidos olham do céu para seus filhos

Sem dúvida, a perda de um filho é uma das situações mais difíceis que um ser humano pode passar em sua vida e embora isso possa ocorrer por uma série de motivos, em certas ocasiões as crianças desaparecem, deixando seus entes queridos devastados pela incerteza de não saber o que lhes aconteceu e de não poder ter uma despedida digna.

Infelizmente, os desaparecimentos ocorrem em muitos países, e embora alguns casos sejam apurados pelas autoridades, em outras ocasiões, por falta de informação sobre os casos ou negligência dos governos, os desaparecidos são esquecidos pelas autoridades e, como resultado, os familiares começam uma busca incansável para tentar localizar seus entes queridos de forma independente.

Um exemplo disso ocorreu com um grupo de mães mexicanas que não queriam perder a esperança de encontrar seus filhos e por isso aprenderam a usar dispositivos tecnológicos que não são comuns entre pessoas com faixa etária entre 50 e 70 anos, como explicou o mexicano Oscar Balderas em entrevista ao locutor do MVS Noticias, Luis Cárdenas:

“Essas mulheres fizeram o impensável por sua geração: aprenderam a pilotar drones para encontrar seus filhos, entraram em um terreno que antes era explorado apenas pelo ‘poder paralelo’, que é a tecnologia. E estão aprendendo a pilotar drones, a ser o que chamam de ‘pilotos: não de guerra, mas de paz’, para encontrar seus filhos”.

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Além disso, Balderas relatou que as mães dos desaparecidos organizaram vários eventos e venderam rifas para poder arrecadar fundos suficientes para comprar um drone nos Estados Unidos e destacou que “aprenderam a pilotar como especialistas e já conseguiram encontrar 1.600 restos ósseos e até já encontraram desaparecidos com vida.”.

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Balderas acrescentou “essas senhoras de 60, 70 anos, já sabem tirar fotos em alta definição, como gravar vídeos nas terras dos bandidos, nas casas dos cartéis.” E frisou que “ninguém vai cansar as mães”, pois, se não tiverem ajuda do governo, vão continuar a luta para encontrar os seus entes queridos até ao fim.

“Nada nem ninguém vai parar as mães, que literalmente buscam seus filhos do céu.”

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Jovem recebeu carta de vizinhos por usar shorts. Exigiram que ela “se vestisse adequadamente”

Jovem recebeu carta de vizinhos por usar shorts. Exigiram que ela “se vestisse adequadamente”

Uma moradora de um prédio em Brasília vive uma situação desagradável apenas por causa do seu tipo de roupa que escolhe usar. Najhara Noronha, uma técnica de laboratório de 36 anos, recebeu uma reclamação em casa por usar shorts curtos.

De acordo com o G1, ela estava realizando um exame universitário online quando recebeu um e-mail com uma carta endereçada a ela e falando sobre as suas roupas, qualificadas na carta como impróprias.

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O texto veio de um presumido Conselho de Mulheres do prédio e exigiam que Najhara não andasse pelas áreas comuns com shorts curtos e recomendaram que ela usasse “roupas adequadas”.

“Pedimos ao residente do departamento (…) que não ande nas áreas comuns de bermuda, mas com roupas mais adequadas . Além disso, essas roupas de ginástica e shorts deixam os casais envergonhados ! Se precisar de ajuda, estamos à disposição! ”, Dizia a carta, que a jovem tornava pública.

As recomendações enfureceram Najhara, porque ela não conseguiu entender o motivo pelo qual seus vizinhos poderiam se sentir constrangidos sobre sua maneira de se vestir.

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Após receber a correspondência, a mulher foi procurar os funcionários do prédio para obter uma resposta. No entanto, ninguém soube dizer de onde tinha vindo a carta e eles desconheciam a existência do Conselho das Mulheres.

Najhara mora neste prédio há um ano e cinco meses e só recentemente ela começou a usar as áreas comuns . “Só circulo quando saio para praticar esportes”, disse, em conversa com o G1 .

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“A questão é saber se um grupo de mulheres, ou apenas uma mulher, sente que tem o direito de definir o que posso e o que não posso usar, não há nada que justifique tal comportamento”, acrescentou.

A jovem estaria em processo de análise do caso com um advogado para decidir se deveria agir ou não.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Najhara Noronha.

Mulher inspira cozinhando marmita para mais de mil pessoas no mês do Ramadã

Mulher inspira cozinhando marmita para mais de mil pessoas no mês do Ramadã

Renè aproveitou o contexto do Ramadã em seu país para fazer um dos atos mais altruístas e generosos que já vimos. Graças a doações privadas, ela tem conseguido alimentar em média 300 pessoas por dia, todas desconhecidas para ela.

Lembremos que neste mês os fiéis da religião muçulmana celebram o Ramadã, período de dias em que devem fazer jejuns diários e se dedicar a orações e louvores a Alá.

Em geral, há uma série de requisitos que os muçulmanos devem cumprir, e um deles – que não é exclusivo da festa – é a generosidade, um dos valores mais respeitados e promovidos pelas fundações da religião.

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TW: @Rene_noire

Dito isso, uma mulher chamada Renè, nativa da Nigéria, decidiu honrar o espírito colaborativo no Ramadã e, graças a uma série de doações de pessoas físicas, passou os últimos 14 dias preparando refeições gratuitas para distribuir a pessoas na rua.

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TW: @Rene_noire

O trabalho de Renè é árduo, já que em média ela prepara entre 250 e 350 pratos por dia; É um sacrifício incrível com a única motivação de fazer nesta época de Ramadã misturada com pandemia.

No Twitter, Renè aproveita para agradecer todos os dias as pessoas que doam dinheiro para comprar alimentos e materiais necessários, além de fazer uma contagem das pessoas que ajudou a cada dia: nos últimos três dias, por exemplo, Ele distribuiu 927 pratos de comida grátis para pessoas que ele não conhece.

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TW: @Rene_noire

A comunidade que acompanha Renè também celebrou sua iniciativa com belas palavras de apoio e elogios. “Nunca lhe faltará a presença de Alá (…), que ele te abençoe além da sua imaginação… obrigado”, comentou um usuário, enquanto outro complementou dizendo: “Você deve ter um dos melhores corações que já existiram”.

Pois é, a verdade é que o trabalho da mulher tem impressionado muito: alimentar quase mil pessoas em três dias. Esse é o espírito de colaboração que queremos para a nossa sociedade!

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TW: @Rene_noire

Com informações de UPSOCL

Ursa polar órfã que adorava abraçar os trabalhadores do Ártico ganha vida nova

Ursa polar órfã que adorava abraçar os trabalhadores do Ártico ganha vida nova

Quando os mineiros de ouro do Ártico descobriram uma filhote de urso polar perdida e indefeso, cuja mãe havia falecido, não demorou muito para que a bebe derretesse seus corações.

À medida que a filhote órfã passou a confiar nos homens, a hóspede peluda logo se sentiu uma amiga dos trabalhadores do remoto arquipélago de Severnaya Zemlya. Ela até passou a abraçá-los sempre que tinha oportunidade.

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Mas com a tripulação programada para deixar a base quando seu contrato de trabalho chegasse ao fim, a vulnerável ursa polar seria deixada para se defender sozinha. Entre a ameaça de outros predadores e sua falta de habilidades de caça adequadas, ela não conseguiria sobreviver sem ajuda.

Temendo que eles apenas atrasassem o inevitável, os mineiros esperavam que o grande estoque de lixo que eles deixaram para trás fosse o suficiente para sustentar sua amada amiga até que eles pudessem organizar uma missão de resgate para ela.

Não tendo tido nenhum meio de contato externo enquanto estavam na base, os homens buscaram orientação no zoológico de Moscou na primeira oportunidade.

“Tudo o que sabíamos era que a mãe da filhote faleceu e que foi há meses quando ela descobriu a base, atraída pelo cheiro de comida”, disse Andrey Gorban, diretor do Zoológico Royev Ruchey em Krasnoyarsk, ao Siberian Times.

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Seguindo o protocolo, Gorban contatou as autoridades russas de vida selvagem para determinar um curso de ação. Depois de decidir que a filhote era incapaz de viver sozinha, uma equipe de resgate foi enviada para trazê-lo ao zoológico.

“Por certo ou errado, eles alimentaram o animal em extinção e, por meio disso, o domesticaram”, explicou Gorban. “Os trabalhadores do turno salvaram sua vida, a filhote não tinha chance de sobreviver.”

Portanto, embora fosse tecnicamente contra a lei os mineiros cuidarem da ursa, considerando todas as coisas, pelo menos esta filhote, agora não tão pequena, está recebendo a ajuda de que precisa e sendo cuidada da maneira que lhe convém em suas circunstâncias.

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Redação Conti Outra, com informações de Good News Network.
Fotos: Zoológico Andrey Gorban/Royev Ruchey.

Mãe proíbe os sogros de beijar a neta. Ela diz que eles tem que ter a aprovação da menina

Mãe proíbe os sogros de beijar a neta. Ela diz que eles tem que ter a aprovação da menina

Na infância, somos rapidamente acostumdos ao clássico beijo na bochecha ou na testa a que somos submetidos sempre que encontramos nossos avós, tios ou conhecidos mais velhos. É uma demonstração de afeto e também um ritual estabelecidos entre as famílias amorosas, mas é preciso dizer que, em muitos casos, essa demosntração de afeto acontece contra a vontade da criança.

Isso se tornou um problema para algumas pessoas porque nos últimos anos a importância do consentimento tem representado uma grande parte do debate sobre a sociedade que queremos para o futuro. Trata-se de uma discussão sobre respeitar o espaço e as vontades da criança para que ela entenda esses limites mais tarde e não reproduza esse tipo de comportamento em suas relações românticas no futuro.

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Brittany Baxter, uma jovem mãe australiana, postou uma série de vídeos no TikTok explicando por que ela proibia os avós de sua filha de se aproximarem demais ou de usarem os espaços pessoais da menina sem seu consentimento. Ou seja, os avós não podem beijar ou abraçar a neta sem a permissão dela.

A mulher diz que ensinou sua filha de dois anos sobre o consentimento praticamente desde que ela nasceu, e por isso a incomoda muito que os adultos que fazem parte da vida da menina se sintam no direito de invadir o espaço da pequena.

“Por favor, podemos começar a normalizar o fato de que as crianças não precisam beijar e abraçar os adultos? (…) Acho que é uma m**** quando os adultos na vida da minha filha dizem ‘o que, devemos pedir um abraço e um beijo nela?’, Mesmo que ela os tenha explicado mil vezes. E quando ela diz não, eles ficam tipo, ‘Oh, ela não me ama, ela feriu meus sentimentos’, e então eles continuam a empurrar seus limites corporais de qualquer maneira.”, disse Brittany Baxter (@brittanybaxter_x) no TikTok.

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De acordo com Baxter, o corpo de sua filha “não existe para fazer alguém se sentir mais confortável e amado.” Portanto, ela diz que não é culpa da filha – ou culpa dela – que as gerações anteriores “não tenham se dado ao trabalho de regular suas emoções e sensações” para evitar a falta de consentimento.

A mãe disse ainda que nenhum sentimento do outro será mais importante do que o direito da filha de decidir sobre o próprio corpo, e também aproveitou para decretar algumas coisas para o futuro.

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“Tenho certeza de que não vou permitir que minha filha cresça em um ambiente onde: 1. ela não saiba dizer não e 2. ela não tenha as ferramentas para saber que está sendo desrespeitada. Avós, melhorem”, disse Brittany.

Muitas pessoas podem pensar que a Britttany está exagerando, mas há toda uma explicação por trás dessa teoria. Existem vários tipos de consentimento mas, para que seja oficial e pactuado, tem de cumprir uma série de critérios que se resumem basicamente na seguinte frase: a pessoa tem de saber e compreender o que está consentindo. Se esse conhecimento não existe, não há consenso.

E, claro, este estilo de educação pode causar muitos atritos com as gerações anteriores, digamos tios, avós e outros conhecidos mais velhos que têm uma abordagem mais tradicional para criar os filhos e que provavelmente não vêem esses limites de consentimento da mesma forma que a Brittany ou outros pais.

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Por esse motivo, a mulher destacou o quão importante é não se intimidar com críticas externas e não dar espaço às opiniões dos outros sobre a criação de seus filhos, mesmo que sejam familiares ou amigos que você ama e respeita.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: TikTok / @brittanybaxter_x

Jovem de 17 anos conserta telefones celulares em más condições para doar a estudantes vulneráveis

Jovem de 17 anos conserta telefones celulares em más condições para doar a estudantes vulneráveis

Você já se perguntou se aquele velho celular que você escondeu no fundo da gaveta poderia ser útil para alguém? Bem, se você ainda não se perguntou, um jovem de 17 anos no Chile pode te responder e a resposta é: sim!

Tiberio Malaiu está no último ano da escola, mas todas as suas energias estão concentradas em seu novo projeto “Collecting Dust” ou “Coletando Poeira”, em tradução livre. Nele, o estudante se dedica a consertar celulares antigos para dar-lhes utilidade e assim ajudar alunos de baixa renda que possuem acesso a esse tipo de tecnologia.

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Instagram @_collectingdust

Malaiu descobriu sua vocação em 2020, quando participou de diversas tutorias com alunos de baixa renda que não tinham acesso à tecnologia, como telefone ou internet. Foi nesse momento que algo dentro dele lhe disse que não podia ficar sentado de braços cruzados.

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Instagram @_collectingdust

Tiberio percebeu que no Chile existe uma desigualdade muito grande em termos de lacunas tecnológicas e educacionais. “Percebi que havia uma grande carência tecnológica e que muitas dessas crianças não conseguiam se conectar porque não tinham acesso à internet nem ao celular”, disse Tibério em conversa com a UPSOCL.

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Instagram @_collectingdust

Assim, ele viu como reutilizar aqueles celulares antigos que muitas pessoas jogam fora quando compram um novo. Se ele os consertasse, eles poderiam ser doados para aqueles que não podem comprar. E foi assim, que seu projeto nasceu em janeiro de 2021.

O jovem admite que desde criança é apaixonado por tecnologia e que o primeiro telefone que tentou consertar “tentando aprender” foi o de sua mãe. Embora não tenha saído como esperado, foi de grande ajuda para começar a lapidar seus conhecimentos.

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Instagram @_collectingdust

Atualmente, Tiberio trabalha com um grupo de cerca de oito pessoas, entre amigos e pessoas que o procuraram para lhe oferecer ajuda, enquanto tenta equilibrar o seu último ano de estudos com o projeto. “Tive muito apoio da minha família”, destaca o jovem.

Tibério recebe doações de celulares quase todas as semanas. Hoje, ele já consertou cerca de 50 telefones celulares.

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Instagram @_collectingdust

Na primeira vez em que doou, foi ele quem entrou em contato com as autoridades das escolas de baixa renda que precisavam desses telefones. Com o tempo, foram os diretores de cada instituição que passaram a recomendar seu projeto.

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Instagram @_collectingdust

O jovem também explicou o significado do nome do projeto: “Os telefones celulares estão em gavetas, espalhados em algum lugar da casa, literalmente acumulando poeira… e em inglês isso significa coletar poeira”.

 

Por enquanto, o objetivo de Tibério é “chegar a um maior número de crianças, para poder atender e combater essa necessidade urgente que muitos desses alunos têm de dar continuidade ao processo de aprendizagem. E não é só agora com a pandemia, é também no futuro”.

“O mais importante é dar seu apoio, sua ajuda e seu tempo”, reflete o jovem de 17 anos e explica que a única condição que os celulares doados devem ter é que sejam capazes de ter determinados aplicativos que as crianças precisam para suas aulas, como Google Classroom, Zoom, Google Meet, WhatsApp, etc.

Com informações de UPSOCL

Tripulantes de submarino que naufragou gravaram vídeo com música de despedida

Tripulantes de submarino que naufragou gravaram vídeo com música de despedida

O site do jornal The Guardian divulgou um vídeo emocionante que exibe imagens de parte da tripulação do submarino indonésio que naufragou no Mar de Bali. Na gravação, a tripulação entoa uma canção de despedida. (Vídeo ao final da matéria)

A gravação, realizada algumas semanas antes do KRI Nanggala 402 naufragar, tirando a vida dos seus 53 tripulantes, mostra membros da equipe cantando o hit indonésio chamdo “Sampai Jumpa”, que significa “Adeus”.

Entre as pessoas que aparecem no vpideo está o comandante do submarino, Heri Oktavian. A gravação foi feita justamente em homenagem a ele, que se despedia do cargo.

“Embora não esteja pronto para sentir sua falta, não estou pronto para viver sem você”, cantavam os marinheiros. “Desejo tudo de melhor para você”.

O submarino de fabricação alemã – um dos cinco da frota da Indonésia – desapareceu na manhã da quarta-feira, dia 21, enquanto realizava exercícios de treinamento de torpedo, em Bali. A embarcação foi localizada somente no domingo, quatro dias após desaparecer dos radares. A estrutura estava em pedaços, no fundo do mar, a cerca de 800 metros de profundidade.

Veja o vídeo abaixo.

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Redação Conti Outra, com informações de O Globo.
Foto destacada:

Influenciadores são presos após fazerem pegadinha em que fingem usar máscara

Influenciadores são presos após fazerem pegadinha em que fingem usar máscara

Na Indonésia, uma brincadeira de internet virou caso de polícia. Tudo começou quando dois influenciadores, Leia Se e Josh Lin, resolveram fazer uma pegadinha em que passeavam por locais públicos usando maquiagem no rosto para simular que estavam de másacara contra a Covid-19. Eles acabaram presos e podem ser deportados aos seus países por causa da “brincadeira”.

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Na brincadeira postada nas redes sociais na semana passada, Leia Se, aparece tentando entrar em um mercado na Indonésia, onde estava passando férias, mas é barrada por um segurança por não estar utilizando máscara.

A partir daí, Leia volta para uma van, onde pinta o próprio rosto com uma tinta azul clara. Aparentando estar com uma máscara cirúrgica, a influenciadora retorna ao estabelecimento e, desta vez, tem o acesso liberado.

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A pegadinha irresponsável de Leia Se chegou ao conhecimento das autoridades da Indonésia, que confiscaram os passaportes de Leia e Josh. A dupla chegou a divulgar uma nova filmagem, desta vez para pedir desculpas pelo ocorrido.

Leia Se é russa, enquanto Josh Lin, que aparece o tempo todo como cúmplice da pegadinha, é taiwanês. A polícia cogita uma punição mais “exemplar” do que apenas uma multa para a dupla.

Nos próximos dias, os dois envolvidos na pegadinha devem passar por um interrogatório. Após o interrogatório, a Justiça indonésia deve decidir se Leia e Josh serão ou não deportados.

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Redação Conti Outra, com informações de Yahoo.
FotoS: Reprodução.

Alunos se manifestam após escutarem professora ser agredida pelo parceiro durante aulas online

Alunos se manifestam após escutarem professora ser agredida pelo parceiro durante aulas online

Se a quarentena foi um período difícil para a maioria, já que a convivência às vezes acaba se tornando desgastante, é mais difícil ainda para aquelas pessoas que são obrigadas a dividir em tempo integral com seu agressor. Ao longo do ano, foram feitas centenas de denúncias de casos de violência doméstica no México e desta vez uma professora universitária acabou sendo a vítima.

Ángel María Garibay Kintana lecionava inglês para seus alunos na Universidade Autônoma do Estado do México na semana passada, até que seu parceiro interrompeu abruptamente a sessão. Os alunos ficaram assustados com o que estava acontecendo.

“Não se levante de novo”, diz uma voz masculina ao mesmo tempo em que os golpes são ouvidos e a mulher implora para que ela interrompa a aula. Mas, ela não foi ouvida.

Ao que parece não foi a primeira vez que Garibay sofreu este tipo de maus-tratos por parte do companheiro, o áudio revela uma atitude de submissão e não de defesa e isto alertou tanto as alunas que perceberam a situação da docente, como também vários grupos feministas que trabalharam para descobrir quem era o agressor por trás das câmeras.

 

O agressor foi identificado como Octavio García Limón, membro do Partido da Ação Nacional. Desta vez, o homem teria ficado com raiva porque Garibay estava usando seu computador pessoal para as aulas, algo que estava “proibida” de fazer. De qualquer forma, a ação injustificada levou a Universidade a iniciar uma investigação judicial do caso, motivando a professora a denunciá-lo.

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Jorge Alvarado

Garibay recebeu ajuda de um advogado para levar o caso de abuso à promotoria. Já o Partido da Ação Nacional, cancelou o cargo de García, pedindo o máximo rigor de justiça em face do incidente.

Por fim, os alunos da professora de inglês saíram para protestar não só para mostrar sua raiva neste tipo de situações, mas para mostrar que apoiam a professora e que valorizam a coragem que ela teve em dizer “chega”.

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Jorge Alvarado
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Jorge Alvarado

Com informações de UPSOCL

ONG criada por Sean Penn doará 10 milhões para ajudar Rio a combater pandemia

ONG criada por Sean Penn doará 10 milhões para ajudar Rio a combater pandemia

Sean Penn, de 60 anos, é bastante conhecido por sua bem-sucedida carreira de ator em Hollywood, tendo inclusive já ganhado dois Oscars – em 2004, pelo filme ‘Sobre Meninos e Lobos’, e em 2009, por seu trabalho em ‘Milk – a voz da Igualdade’ – , mas o que poucos sabem é que o ator também é um dedicado ativista e até criou uma ONG em 2010, a Core (sigla em inglês para Community Organized Relief Effort, ou em português, Esforço de Ajuda Organizado pela Comunidade).

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Sean Penn estará em novo filme de Paolo Sorrentino

À princípio criada para ajudar as vítimas do terremoto do Haiti, a Core expandiu sua área de atuação e abraçou diversas outras causas. Mais recentemente, a ONG criada por Sean Penn decidiu estender a mão ao Brasil neste período delicado que o país enfrenta durante a pandemia de coronavírus. A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que a ONG irá investir 10 milhões em iniciativas para tentar frear a escalada do coronavírus na cidade.

“A ONG, fundada pelo ator Sean Penn inicialmente doará 5 milhões de reais ao combate ao coronavírus no Rio, com montagem de novos postos de vacinação e testagem e contratação de profissionais”, disse a Secretaria de Governo da cidade, comandada por Marcelo Calero, em nota.

“Outros 5 milhões de reais estão em negociação para a compra de medicamentos para intubação, podendo chegar a um investimento total de 10 milhões de reais”, acrescentou a pasta.

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Segundo informações divulgada pela Veja Rio, integrantes da Core desembarcam nesta segunda-feira (26) na cidade, e a previsão é que no sábado (1) o posto de vacinação do Parque Olímpico, na Barra, comece a ter sua capacidade de atendimento ampliada, assim como o posto da quadra da Portela, em Madureira.

Os recursos da ONG também serão usados a criação de macropolos na UPA de Manguinhos, na quadra da Mocidade, em Padre Miguel, e na Vila Olímpica do Alemão. Será esta a primeira iniciativa da organização durante a pandemia para além das fronteiras dos Estados Unidos, onde tem atuado fortemente em parceria com os governos locais.

No Rio de Janeiro, a Core ficará responsável pelas estruturas e pela contratação de pessoal para atuar nestes macropolos, o que deve ser feito em caráter de urgência.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É Dinheiro e Veja Rio.
Fotos: Reprodução.

Filha de Carol Bittencourt quebra o silêncio sobre a morte da mãe dois anos após o acidente

Filha de Carol Bittencourt quebra o silêncio sobre a morte da mãe dois anos após o acidente

Dois anos depois do acidente que tirou a vida da modelo Carol Bittencourt, a filha dela, Isabelle Bittencourt, usou seu perfil no Instagram para publicar um vídeo no qual fala sobre como lidou com a perda da mãe.

No vídeo, que leva o nome de “Meu relato”, Isabelle inicia dizendo, “Uma das perguntas que mais recebo no Instagram é sobre como superei e como consegui seguir adiante. Acho muito importante que pessoas que passam por situações parecidas consigam ter relatos de outras pessoas. Então, decidi dar o meu relato”.

Isabelle conta que foi muito difícil lidar com o que aconteceu, e que em um primeiro momento resolveu ajudar todo mundo.

“Minha avó que estava mal, meu avô e meu padrasto. Eu queria abraçar todas essas pessoas e trazer para perto”, continuou a jovem. Tomei o papel de quem cuida e não de quem é cuidada. Naquele momento, eu precisava ser cuidada. Acabei tomando esse papel porque eu queria. Só que eu não tinha noção de como isso poderia me prejudicar futuramente”, explicou.

A jovem também conta que teve sua fase de “rebeldia”, deixando de acreditar de ter fé.

“A primeira coisa que questionei e deixei de acreditar foi Deus. Para mim, não era possível Deus ter deixado aquilo acontecer comigo. Para mim, a morte era uma forma de me castigar e castigar a minha mãe. Eu achava muito injusto. Naquele momento, eu parei de acreditar em Deus e fui me perdendo. Eu não entendia por que a gente tinha que ter relações interpessoais. Não entendia por que eu tinha que conviver com a minha família e amigos. Por que eu tinha que ir para a faculdade, escola e trabalhar? Qual o objetivo disso tudo?”

A opinião da jovem sobre fé e espiritualidade começou a mudar depois de uma conversa esclarecedora com o pai, Giba Ruiz Vieira.

“Ele falou: ‘Você não precisa acreditar em Deus, em Alá ou nesses nomes que as religiões dão. Mas você precisa ter fé. Se você tiver fé de que existe uma força maior, tudo vai fazer sentido’. Quando meu pai falou isso, de que eu tinha que ter fé e acreditar em força maior, passei a falar: ‘Tenho que me cuidar’. Fui atrás de psicólogos, psiquiatras e, na sequência, uma ajuda espiritual. Posso dizer que a ajuda espiritual foi importante porque tive crescimento pessoal, não só no meu amadurecimento, mas na questão de ver a vida de outra maneira.”

A partir da espiritualidade, Isabelle passou a lidar melhor com o falecimento da mãe.

“Ela viveu tudo que tinha para viver. Ela viajou, casou, o que era o sonho dela, teve uma filha e muito sucesso. Ela teve uma carreira linda, por mais que estivesse acabando a faculdade. Creio que tudo isso são fatores que mostram que ela terminou a missão dela aqui, que estava evoluída espiritualmente e conseguiu ir para um plano superior.”

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Redação Conti Outra, com informações de UOL TV e Famosos.
Fotos: Reprodução/Redes Sociais.

Garotinha de 6 anos salva tripulantes de barco que virou no PR

Garotinha de 6 anos salva tripulantes de barco que virou no PR

Neste fim de semana, um barco com cinco pessoas virou no litoral do Paraná. A história poderia ter terminado em tragédia, mas teve um desfecho diferente graças à ação rápida de uma heroína de apenas 6 anos.

Quando o barco virou, a menina era a única tripulante que sabia nadar e agiu rápido. Ela alcançou um cooler e o estofamento do banco do barco e deu para que os outros tripulantes pudessem flutuar.

O barco virou no mar nas proximidades de Superagui, em Guaraqueçaba, na tarde do último sábado, 24.

O pai da garotinha relatou aos militares do BPMOA (Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas), que ajudaram no resgate, sobfre a valentia da filha ao salvar os demais tripulantes do barco.

Entretanto, o homem não soube informar o motivo pelo qual o barco virou.

Assim que o resgate chegou, todos já tinham sido retirados da água pela população nativa.

Um homem, de 37 anos, sofreu um afogamento grau 2, que é considerado moderado, e foi socorrido de helicóptero ao Hospital Regional de Paranaguá.

Os outros ocupantes da embarcação foram liberados no local, após serem salvos pela garotinha de apenas seis anos.

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Redação Conti Outra, com informações de Só Notícia Boa.
Foto de capa meramento ilustrativa. Crédito: Reprodução.

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