Um pescador tailandês chamado Narong Phetcharaj encontrou por acaso um vômito de baleia que está avaliado R$ 7,4 milhões.
Tudo começou quando, depois de mais um dia de trabalaho, o homem retornava para a praia de Niyom, ao sul da Tailândia, e avistou algo diferente em meio a correnteza. Quando se aproximou, ele imediatamente desconfiou que a descoberta poderia valer milhões, pois a massa cerosa à deriva aparentava ser o valioso âmbar cinza ou “vômito de baleia”.
Chamada de vômito, o âmbar cinza é na verdade a matéria fecal, formada no intestino de uma cachalote. No entanto, presente em uma parcela ínfima da espécie e usada como fixador na produção de perfumes.
Inteligentemente, Phetcharaj manteve a descoberta em segredo, enquanto testava a substância em casa. Por meio de notícias sobre o assunto, ele queimou pequenos pedaços do material. Ao derreterem rapidamente, ele ficou ainda mais animado, já que essa é uma característica do âmbar cinza.
Posteriormente, o pescador levou o material para a avaliação de especialistas da Universidade Príncipe de Songkla. Após análise minuciosa, o resultado deu positivo: Phetcharaj tinha em mãos 30 kg de vômito de baleia, que podem valer aproximadamente R$ 7,4 milhões.
“Pretendo vender o âmbar cinza, porque recebi um certificado que prova que é real”, disse o pescador, em declaração reportada pelo tabloide britânico Daily Mail.
Phetcharaj, que recebe o equivalente a R$ 1.400 mensais com a pesca, agora tem novos planos à frente: “Se eu conseguir um bom preço, vou parar de trabalhar como pescador e dar uma festa para meus amigos”, afirmou.
***
Redação Conti Outra, com informações de R7.
Imagens: SOUTH CHINA MORNING POST.
Existem muitos relacionamentos amorosos que terminam repentinamente devido à infidelidade. É quando as duas pessoas precisam decidir se perdoam o parceiro ou se cada um segue seu caminho.
Mas um jovem mexicano, além de terminar o relacionamento com a namorada que lhe havia sido infiel, ainda pôs em prática um plano de vingança.
De acordo com o relato feito em um vídeo postado no TikTok, o jovem cuja identidade é desconhecida preparou uma surpresa para sua namorada. Como se fosse um presente, o sujeito a levou o campo e deixou pistas para ela descobrir.
Amarrou uma fita de papel ao carro e o fez andar para que se desenrolasse e revelasse um mapa, que Mariana segurava nas mãos. Este mapa indicava um xis, como se fosse um tesouro. Além disso, havia escrito a frase: “Eu sei o que você fez.”
A jovem, que estava acompanhada por uma amiga que registrava toda a situação, aproximou-se do “X” e percebeu que havia uma pá. Ela começou a cavar e descobriu uma caixa de ferramentas que estava fechada com fita adesiva.
Naquele momento, quando Mariana abriu a caixa, percebeu que eram folhas impressas que mostravam conversas que ela tivera no WhatsApp com outro homem, descobertas pelo namorado.
O carro do namorado voltou e ela correu em sua direção para explicar, mas o sujeito não quis escutar e trancou as portas. A pessoa que registrou a situação entrou no carro e os dois começaram a deixar Mariana abandonada na estrada por conta própria.
A atitude despertou reações mistas nas redes sociais. Há quem defenda que ele tinha o direito de se vingar pela infidelidade da namorada e há quem ache que sua reação foi exagerada e cruel, colocando em risco inclusive a segurança da ex-namorada ao deixá-la sozinha na estrada. E você, o que acha?
***
Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Reprodução/Tik Tok.
Na Romênia, foi implementada uma nova estratégia para promover a adoção de cães sem-teto através de uma magnífica iniciativa da Liga 1 (LPF), que é a primeira divisão de futebol do país. Em cada partida, os jogadores das equipes que jogar entram em campo carregando filhotes.
Embora tradicionalmente os jogadores entrem no campo de futebol com crianças adeptas do esporte, a Liga 1 optou por uma interessante iniciativa chamada “Preencha o vazio da sua vida”, com a qual buscam dar visibilidade aos cães resgatados.
O projeto teve início em 12 de setembro de 2021 em um encontro entre os times FCSB Football Club e Dínamo de Bucareste, e os jogadores entraram em campo carregando cães resgatados do canil público de Branesti, uma cidade no sul da Romênia, e também posaram ao lado de um pôster com uma mensagem promovendo a adoção de animais sem-teto.
“A Liga de Futebol Profissional, em colaboração com a Câmara Municipal de Ilfov, lança o projecto ‘Preencher o vazio da tua vida!’, Com o jogo FCSB x Dínamo de Bucareste, agendado para domingo, 12 de setembro de 2021, às 21h, durante oitava etapa do Campeonato Nacional da Liga 1 da Casa Pariurilor”, relatou a Liga 1.
“Mencionamos que recentemente a Câmara Municipal de Ilfov concluiu um projeto colaborativo com o LPF com o objetivo de promover a adoção de animais na Romênia. Os cães são vacinados, castrados, vermifugados e preparados para serem levados para casa por amantes dos animais”, acrescentou a instituição.
***
Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.
Segundo informações do UOL, a apresentadora e ativista Luisa Mell teria entrado com um pedido de medida protetiva de urgência contra o ex-marido, o empresário Gilberto Zaborowsky.
Ainda de acordo com o UOL, Luisa teria entrado com a medida na última segunda-feira (04/10), no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Nos documentos aos quais o portal teve acesso, Luisa pede que Gilberto mantenha uma distância mínima de 500 metros, assim o proibindo de entrar em locais frequentados pela apresentadora. O empresário também não pode entrar em contato com a ativista por meios físicos ou eletrônico, nem está autorizado a movimentar bens que pertenciam ao casal antes da separação.
Luisa foi cadsada com Zaborowsky por dez anos e se separou em julho deste ano. A ativista passou por um procedimento estético invasivo, em que fez uma lipoaspiração nas axilas, autorizada pelo ex-marido enquanto ela estava desacordada.
Alguns acontecimentos obrigam a nós, humanos, a deixarmos um pouco de lado nossos protocolos de organização e até mesmo regras em determinados ambientes, mas sempre com um propósito maior.
Na história que vamos contar hoje, alguns comissários de bordo foram forçados a quebrar o protocolo de um voo, para salvar a vida de uma indefesa cachorrinha. E, a ação teve resultados gratificantes.
Foto: Reprodução / Facebook
Os três cães de Michele e Steven Burt estavam em um voo indo da Flórida para Massachusetts, nos Estados Unidos.
Mas, durante a viagem, Michele percebeu que a sua Bulldog Francês “Darcy” estava tentando empurrar seu rosto para fora da porta. E, quando verificou, percebeu que algo estava muito errado.
“Notei que sua língua estava azul e estou ciente de que é um sinal de oxigênio insuficiente (hipóxia), então puxei-a de debaixo do assento e coloquei-a no meu colo para que pudesse respirar melhor. Ela estava em pânico!”, conta a mulher.
A princípio, a comissária de bordo chamou a atenção de Michele ao ver que seu cachorro estava fora. Já que a ação é estritamente contra as regras e, claro, Michele estava ciente disso. Mas, o motivo era mais importante do que seguir os protocolos e ela sabia que a cachorrinha estava em grave perigo e poderia não sobreviver se ela colocasse Darcy de volta em sua transportadora.
Quando a aeromoça foi comunicada que o cãozinho estava naquelas situações, ela rapidamente chamou seus companheiros da tripulação e todos entraram em ação.
Os comissários de bordo Renaud Spencer e Diane Asher pegaram alguns sacos de gelo para ajudar Darcy a se acalmar. No entanto, isso não pareceu ajudar. Então, Renaud teve uma ideia diferente.
“Renaud, que explicou que também tinha um Bulldog Francês (Penelope), trouxe um pequeno tanque de oxigênio com uma máscara acoplada e ofereceu dizendo: “Talvez isso ajude”, contou Michele.
Foto: Reprodução / Facebook
E assim, depois que a máscara foi colocada, Darcy finalmente conseguiu respirar e começou a se acalmar. “Eu acredito firmemente que eles salvaram a vida de Darcy!”, relata a tutora.
Foto: Reprodução / Facebook
A ação dos comissários de bordo foi contra as regras e eles sabiam que haviam violado o protocolo. Mas, a companhia aérea JetBlue, afirmou que não poderiam estar mais orgulhosos. Em seu comunicado divulgado, os comissários forma elogiados.
“Nossa missão é inspirar a humanidade, e estamos muito orgulhosos desses membros da tripulação que sempre demonstraram paixão por um excelente atendimento ao cliente.”
Aplaudimos esses comissários de bordo por irem além das suas obrigações para salvar a vida de Darcy!
Devido à a alta no preço da carne, a família da doceira Angelita Pereira de Oliveira, de São José, na Grande Florianópolis, se viu obrigada a deixar de consumir o produto há pelo menos dois meses. A opção foi passar a consumir ossos de boi e de porco comprados em açougues.
“Antigamente, os açougueiros faziam doação desses ossos. E hoje em dia, não. A gente vai no açougue, a gente pergunta é ‘ó, é R$ 5, é R$ 10’. Depende o peso, né. É uma alternativa para gente poder dar um gostinho na comida”, disse Angelita ao G1.
NSC TV/Reprodução.
Angelita, que vive em uma casa alugada, extrai sua renda dos pedidos de doces que recebe. Porém, as vendas também estão baixas, segundo ela.
“A [compra da] carne não tem mais condições. O [preço] frango está aumentando demais também. Vai num dia, é um preço. Vai no outro dia, já é outro valor. Então, está pesando demais mesmo”, afirma a doceira.
Foto: NSC TV/Reprodução
A única pessoa da família com emprego fixo é o marido dela, Devervir de Souza. Além dos ossos para o consumo próprio, a família ainda compartilha sopas que faz com famílias carentes da cidade duas vezes por semana.
“Não tem mais condições da gente comprar carne, não tem. A gente se vira como pode. Ir no mercado, hoje, está um caos. Você vai lá com R$ 500 e tu não traz mais nada. É muito caro a mercadoria”, afirma o zelador Devervir de Souza.
Na quarta-feira (6), depois de ter viralizado nas redes sociais a imagem de uma placa em um açougue informando que os ossos seriam vendidos e não doados, a Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) emitou uma nota técnica recomendação pede que os estabelecimentos, como açougues e mercados, não vendam osso de boi.
De acordo com o diretor do órgão, Tiago Silva, a prática pode ferir Código de Defesa do Consumior por exigir dele “vantagem manifesta excessiva”.
“No momento de crise que estamos vivendo é até desumano que esses estabelecimentos estejam cobrando por ossos”, disse Silva.
***
Redação Conti Outra, com informações de G1
Foto destacada: NSC TV/Reprodução.
O empresário e apresentador de televisão Silvio Santos, de 90 anos, estaria apresentando um comportamento diferente do que de costume, segundo informações publicadas pelo colunista Leo Dias no site Metrópoles.
Silvio Santos segue em isolamento em casa desde o início da pandemia de Covid-19. Ele inclusive deixou de participar ativamente das decisões do SBT.
Os funcionários de confiança do comunicador estariam preocupados com o sumiço. Silvio estaria incomunicável durante o isolamento em casa.
De acordo com Léo Dias, há quem diga que o apresentador estaria com depressão desde que enfrentou a Covid-19 em agosto deste ano.
Afastado do SBT por opção própria, Silvio Santos, que sempre era muito ativo nas decisões da empresa, não liga para seus principais executivos e funcionários de confiança há algumas semanas.
***
Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução.
Fyodor Savintsev é um artista russo conhecido por capturar fotografias mágicas das ‘dachas’, ou casas de campo russas, que são usadas principalmente durante o verão e se tornaram muito populares desde o final do século XIX.
O artista tem uma longa carreira trabalhando como fotojornalista e já colaborou com importantes agências como: Associated Press, TIME, New York Times, The Guardian, Forbes, entre outras, e graças a essa experiência foi o fotógrafo-chefe do ITAR-TASS , a agência de notícias da Rússia, que também é uma das maiores do mundo. No entanto, desde 2011 Fyodor tem trabalhado com vários projetos pessoais e um dos mais populares é sua coleção de fotografias de velhas dachas que mostram um estilo arquitetônico interessante e incomum que conquistou mais de 122.000 seguidores no Instagram , graças às suas magníficas fotos como a os abaixo:
***
Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.
Cassaundra Rubi, que vive no estado americano de Tennesse, se tornou conhecida recentemente em seu país após ser personagem de um vídeo que viralizou nas redes sociais. Nas imagens, ela é vista pedindo para que a motorista do ônibus escolar de seus filhos não gritasse mais com as crianças. A motorista reage agressivamente e mostra o dedo do meio para Cassaundra. O vídeo já soma mais de 32 milhões de visualizações (vídeo no final da matéria).
Nas imagens, Cassandra se despede dos seus filhos enquanto eles entram no ônibus escolar e depois pede para a motorista: “por favor, não grite com meus filhos hoje”. A mulher retruca, com raiva: “Eu não grito com seus filhos!”, enquanto distribui máscaras para as crianças.
Cassaundra reafirma que a motorista grita com seus filhos, e a mulher a manda calar a boca. “Quem você pensa que é? Eu só estou pedindo para não gritar com meus filhos”, diz a mãe, abismada. “Como você ousa dizer que eu grito com eles?”, pergunta a motorista. “Eles choram por isso todos os dias!”, afirmou a mãe. A mulher então fecha a porta do ônibus e mostra o dedo do meio.
Entrevistada pela emissora local WJHL, Cassandra disse que seus filhos gostam de ir à escola de ônibus, e por isso pensou em pedir com educação para que a motorista não gritasse mais. “Honestamente, achei que a resposta dela seria completamente diferente”, declarou.
A mãe ainda disse que antes de falar com a motorista, ela havia entrado em contato com o setor responsável pelos ônibus escolares no distrito. “Eu me senti tão desrespeitada e sinto que todos os motoristas deveriam ser reavaliados. É preciso ter certeza de que o motorista que leva seu filho para a escola está fazendo um bom trabalho e sendo respeitoso”, disse ela.
Procurado pela emissora, o distrito escolar afirmou estar “tomando medidas imediatas e decisivas” sobre o caso. “É nossa política investigar todas as alegações e tomar as medidas necessárias após a conclusão do processo de investigação”, diz a nota, que afirmou ainda que um novo motorista foi denominado para essa rota específica. O distrito não confirmou, no entanto, se a motorista em questão foi demitida.
Muitos treinadores gostam de contar com um elenco recheado e com boas opções para todas as funções para evitar que os jogadores se ‘acomodem’. O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira é adepto deste pensamento.
Mas, com o encerramento do período de inscrições de novos atletas no Campeonato Brasileiro, o comandante do Palmeiras precisará confiar em um único nome para a sua lateral-direita. Gabriel Menino é o único jogador do grupo profissional em condição de atuar, uma vez que Marcos Rocha e Mayke estão lesionados.
Além disso, o experiente Marcos Rocha tomou um cartão amarelo contra o Atlético-MG na semifinal da Libertadores e está fora da grande decisão contra o Flamengo. Isso significa que Gabriel Menino terá alguns jogos para mostrar ao técnico que está pronto para receber essa responsabilidade.
Integrado ao elenco profissional no começo da temporada 2020, Gabriel Menino começou chamando a atenção no meio-campo. Todavia, ele chegou a ser convocado para a seleção brasileira pelo bom desempenho também na lateral-direita. Recentemente, ele fez parte da delegação que conquistou a segunda medalha de ouro do Brasil no futebol nos Jogos de Tóquio.
O jogador, que não conseguiu manter o nível de atuação da temporada passada, agora receberá uma oportunidade para se readaptar a posição e até se firmar na equipe titular. “Eu venho trabalhando, tenho um propósito no Palmeiras e dando o meu melhor para aproveitar essa sequência. Farei de tudo para corresponder e me firmar como titular”, afirmou o jogador.
No seu segundo ano como jogador profissional, Gabriel Menino já conquistou três títulos pelo Palmeiras (Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Libertadores em 2020) e está praticamente garantido em uma segunda decisão de Libertadores. O jogo está previsto para acontecer em 27 de novembro, no Estádio Centenário, em Montevideú (URU).
A tendência é que essa decisão contagie não apenas os torcedores brasileiros, bem como milhões de aficionados em toda a América do Sul. E, pensando em uma experiência diferenciada, a plataforma de apostas online da LeoVegas está a um clique de distância.
Além das apostas no futebol e outras modalidades esportivas, a casa também possui incríveis jogos de cassino e uma estrutura confiável e segura. A prova disto foi a renovação de sua autorização para operar em um mercado europeu em ascensão, como mostrou o portal iGaming Brazil: “LeoVegas renova licença de jogos e apostas esportivas na Dinamarca”.
O Fluminense está atento aos talentos ‘feitos em casa’ e anunciou a renovação do contrato de mais um jovem. Desta vez, o atacante John Kennedy assinou até o fim da temporada 2025. Conforme o site oficial do clube carioca, o acordo anterior se encerrava em dezembro de 2024.
“Procuro me dedicar muito todos os dias para retribuir toda essa confiança que o clube tem depositado em mim. Espero poder continuar fazendo muitos gols para levar alegria aos torcedores e saindo de campo com vitórias e mais conquistas”, afirmou o atacante em entrevista ao site oficial.
Promovido ao grupo principal na última temporada, John Kennedy está empenhado em retornar a sua melhor condição física depois de um período afastado das atividades devido a COVID-19. No time profissional, ele já possui duas dezenas de partidas e alguns gols anotados. “Eu me sinto em casa no Fluminense e se Deus quiser ainda vou viver muitos momentos marcantes aqui”, celebrou o atacante.
Com Kennedy e outros jovens com grande potencial à disposição, o treinador Marcão está trabalhando para que o Fluminense garanta uma das vagas para a próxima edição da Libertadores da América via Campeonato Brasileiro. A equipe vem bem neste segundo turno da Série A e conseguiu emplacar uma boa sequência nas últimas rodadas.
O desafio é manter esse nível de aproveitamento nas rodadas restantes da competição. Afinal, a concorrência começa a afunilar na elite do futebol nacional com os times sonhando em se livrar da zona de rebaixamento ou se consolidar no pelotão da frente. E que tal aproveitar esse momento decisivo no futebol brasileira de uma maneira diferente e muito mais emocionante?
A casa de apostas AmuletoBet oferece um ambiente seguro, divertido e intuitivo para que o torcedor possa realizar os seus palpites nos times favoritos. A empresa disponibiliza ainda centenas de jogos de cassino online para aqueles que gostariam de apostar como se estivessem em Las Vegas. Além disso, a marca segue trabalhando de maneira bem criativa para fortalecer ainda mais a sua presença no Brasil: “AmuletoBet aposta em ônibus de publicidade para ampliar visibilidade da marca.”
“É muito importante para mim poder terminar os estudos”, respondeu Marlon, de 11 anos, quando questionado sobre o seu futuro. Este menino de Quezon City, nas Filipinas, sabe como o trabalho é importante para ajudar em casa.
Marlon ficou conhecido por ser visto em uma avenida vendendo guirlandas de flores enquanto estudava. Com apenas 11 anos, acompanhado por seu irmão mais novo de 9 anos, Melvin, ele teve que assumir essa responsabilidade para ajudar financeiramente sua mãe, Rochelle.
Foto: Anjo Bagaoisan
A família é frequentemente vista nesta passarela ao sul da cidade, na Avenida Norte, vendendo flores depois que os filhos saem da escola.
Foto: Anjo Bagaoisan
“É muito importante para mim poder terminar os estudos”, disse Marlon em uma entrevista à mídia local. O menino revelou que sua matéria favorita é matemática porque espera que isso o ajude em uma boa carreira universitária no futuro. “Pretendo ser contador, porque mamãe me disse isso”, disse ele.
Foto: Anjo Bagaoisan
E quando questionado sobre seu emprego de vendedor na rua, ele respondeu: “Estamos ajudando a mãe. De alguma forma podemos contribuir com dinheiro”.
Apesar da pouca idade, ele entende bem as necessidades de sua casa. Marlon e sua família, geralmente voltam para casa em torno das 21h, mas há dias em que chega mais tarde.
Foto: Anjo Bagaoisan
Rochelle, por sua vez, por causa da dificuldade que têm em casa, têm que trabalhar até tarde para conseguir dinheiro. Assim, quando podem, os meninos jantam pelas ruas, quando alguém lhes oferece comida. “Não há necessidade de comprar o jantar com o que ganhamos, pois algumas pessoas optam por nos dar comida”, contou Marlon.
A história de Marlon e do irmão ganhou destaque nas redes sociais em 2016. Desde então, ele conquistou muitos fãs e, embora sua mãe saiba o quão difícil é para o menino, ela se orgulha de seus pequeninos.
A onça-parda, ou também conhecida como suçuarana, foi vista pela última vez no Rio de Janeiro, no ano de 1936. A espécie foi considerada extinta por quase um século, mas, o felino voltou a habitar a região.
Um indivíduo da espécie foi avistado em junho de 2020, no Sítio Burle Marx, no Rio de Janeiro. Os especialistas ficaram admirados com o caso e estiveram estudando a área desde então. Suas conclusões foram publicadas recentemente na revista científica Check List.
Foto: Giselda Person / TG
Um dos cientistas que participou da pesquisa, Jorge Pontes, explicou que o objetivo era descobrir se o avistamento do animal era um caso isolado, ou se a espécie de fato podia deixar de ser considerada extinta.
Foto: Michael Durham
E a notícia é muito boa: depois da análise de pegadas e arranhões deixados em árvores, foi possível concluir que o felino está presente também no Parque Estadual do Mendanha, no Parque Estadual da Pedra Branca e ainda na Reserva Biológica de Guaratiba.
“A onça-parda tem uma capacidade elevada de adaptação em ambientes modificados, inclusive se deslocando dentro de áreas totalmente urbanizadas para procurar abrigo, alimentação e água”, contou ainda Pontes, pela revista Veja.
Emocionada pela grandeza do trabalho. Foi assim que terminei de maratonar , em dois dias, “Maid”, a nova minissérie dramática de 10 capítulos que estreou na Netflix no último dia 01 de outubro.
Maid foi baseada no impactante best-seller autobiográfico intitulado ‘Maid: Hard Work, Low Pay, and a Mother’s Will to Survive’, no Brasil lançado como “Superação, Trabalho Duro, Salário Baixo e o Dever de Uma Mãe.”, de Stephanie Land.
Criada por Molly Smith Metzler e estrelada por Margaret Qualley, Maid conta a história de Alex, uma mãe de 25 anos que, após mais um episódio de violência do marido, sai de casa com a filha no meio da madrugada em busca de ajuda.
A minissérie é genial e muito sensível ao retratar algumas verdades avassaladoras sobre a violência doméstica:
1- Não é preciso que exista agressão física para que exista violência doméstica.
Após sua fuga, Alex tem dificuldades para compreender que, por nunca ter apanhado, sofria violência psicológica desde que ficou grávida. Seu companheiro bebia e, além de ameaças e frases pejorativas, arremessava coisas e até chegou a dar um soco na parede, mas nunca nela. Aos poucos, depois de receber um panfleto e ser encaminhada para um abrigo que recebia mulheres vítimas desse tipo de violência, ela finalmente conseguiu compreender que essa era a sua realidade. As agressões psicológicas, além de serem um estágio inicial que pode ser seguido de violência física em momentos posteriores, é tão violenta e destrutiva quanto as agressões físicas.
2- Não existe meritocracia simplesmente porque os direitos não são iguais!
A história de Alex tem como cenário os Eua, o país do sonho americano onde a ideia de que com esforço todos podem vencer é quase um pilar. Na realidade, entretanto, Alex, que se torna faxineira para sobreviver com a filha, não varre apenas a sujeira de cima do tapete, mas também revela a verdade escondida pelo sistema sob o tapete, pois ela é um exemplo de pessoa sem rede de apoio (ela não tem com quem contar). Ela tem uma filha, quase nenhum dinheiro, pois o único emprego para ela é do tipo exploratório (muito trabalho e salário baixíssimo). Assim, ela precisa de ajuda do governo para moradia, tickets alimentação e toda uma gama de assistência pública que é enfadonha, humilhante e burocrática. Alex é capaz, inteligente e trabalhadora. Ela, há 4 anos, passou na faculdade, mas não pode cursar. Ela é a prova de que não basta ter força de vontade para se dar bem quando tudo que ela tem ao seu redor é uma mãe bipolar com sintomas gravíssimos e sem tratamento, um pai ausente e ex-alcoolista, abusador e que não reconhece o abuso que Alex sofre- e o ex-marido, também abusador.
3- Dificuldades para provar a violência psicológica
Assim como o assédio moral, a violência psicológica é uma violência difícil de provar para porque, na ausência de testemunhas, é uma violência que não deixa marcas no corpo. Assim, é importante que quem esteja passando por ela cerque-se de pessoas que possam comprovam os seus relatos. Boletins de ocorrência registrando danos ao patrimônio, como no caso do ex-marido de Alex que quebrava coisas e a ameaçava também podem são úteis. E, o mais importante: hoje ele não bate, mas ela vai ter que esperar que ele bata ou faça coisa pior? Alex não tinha como provar que falava a verdade, pois, como dito no item um, ela não sabia que sofria violência doméstica. Mas você que lê esse texto, se antes não sabia, agora sabe!
4- Por que essas mulheres voltam?
A série é magnífica ao ilustrar como muitas mulheres podem sair diversas vezes de casa (às vezes 5-7 vezes) até que sejam capazes de abandonar, definitivamente, o abusador.
Se, no cotidiano ouvimos de pessoas que não conhecem esse assunto a fundo que essas mulheres são “sem vergonhas”, “burras” ou mesmo que “gostam de apanhar”, na realidade encontramos pessoas que tiveram sua autoestima destruída ao longo dos anos (ao ponto de, como em um exemplo da minissérie, não conseguirem dizer qual é a sua cor preferida).
Vemos também mulheres que são totalmente dependentes financeiramente do agressor e que não possuem uma rede de apoio de amigos e familiares que as possam ajudar a “fugir” dessa situação. Vemos, ainda, o medo das ameaças constantes de que algo possa ser feito com elas, com seus filhos ou mesmo que o agressor possa atentar contra a própria vida.
Para além disso, muitas mulheres ainda sentem vergonha de se encontrarem em situações tão degradantes que tentam ocultar de familiares e amigos (às vezes até de si mesmas) o quanto aquela situação é grave. Como mostrado na minissérie, a cada vez que se sujeitam, sua energia viral fica mais fraca, assim como sua coragem de reagir. A cada fracasso, cresce uma ideia de que nunca serão capazes de sair daquele ciclo de abusos.
A codependência é um aspecto complementar ao tópico anterior, mas que merece um espaço só para si.
Maid explora os traumas de seus personagens. Ela tenta mostrar como determinadas coisas que acontecem na infância podem refletir na idade adulta. Ela retrata com clareza como nós tendemos a repetir essas histórias escolhendo, sem perceber, parceiros que são parecidos com aqueles que nos fizeram mal no começo de nossas vidas. Vejam, por exemplo, como o marido de Alex tinha inúmeras características similares ao de seu pai.
A série mostra como Alex foi negligenciada por seus pais ao ponto de inverter os papeis e se tornar responsável por sua mãe assim que teve idade mínima para isso. Durante toda a sua vida Alex não teve um minuto de paz com relação a sua mãe (codependência).
Pessoas que são sabem o que é amor podem confundir domínio com afeto. A pessoa que não se responsabiliza por seus próprios atos tende a responsabilizar o outro por suas escolhas ou não escolhas. Sean, o marido, culpava Alex por sua gravidez e a torturava por ter que se responsabilizar pela criança e mudar seus planos de vida. Depois a culpava por ter que trabalhar mais. Depois a culpava porque, se ela se separasse, ele não conseguiria deixar de beber. Também a culpou por não ter ereção com a outra namorada. Ou seja, enquanto ela se sujeitasse a esse discurso, ela seria refém da não responsabilização dele pela própria vida e a arrastaria para o abismo com ele.
Alex já tinha aprendido a ser codependente desde a infância, assim como sua mãe também o era com relação a homens abusivos. Esse era o único modelo que ela conhecia.
6- Sentimento de Impotência/paralisia
Quem sou eu quanto tudo o que eu faço é definido pelo outro, seja porque o outro mandou, desejou ou porque eu o temo?
Impotência frente ao marido
Impotência frente ao sistema- receber benefício como favor
Impotência de ser humilhada no trabalho e não poder reagir porque não existe opção
Impotência ter que se sujeitar a um subemprego (salários muito baixos destinados a quem não tem opção de escolha: pessoas na miséria, na maioria negros e imigrantes ilegais)
Impotência frente a falta de dinheiro
Impotência frente a um curso para mães ministrado por um homem
Impotência de não ter a quem recorrer e de não ter absolutamente nenhum exemplo a seguir
Impotência por não poder confiar em ninguém: mesmo um homem que parecia bom e a queria ajudar, queria algo em troca.
Impotência pela invisibilidade social: a fala da dona da empresa de limpeza sobre as faxineiras que podem ser trocadas sem que os patrões deem falta, mesmo depois de anos de trabalho.
7- Compreender a própria história para poder reagir
Enquanto falamos sobre algo que nos acontece damos sentido aquele relato. As histórias possuem começo, meio e fim. Quando nos colocamos na pele de seus personagens nós tentamos entender os motivos de suas escolhas, sentimos a dor do que lhes aconteceu, tentamos encontrar explicações e justificativas para as coisas que acontecem. Alex começou a fazê-lo enquanto escrevia. A escrita lhe fazia sentir viva. Através dela ela ressignificava a realidade e encontrava novos sentidos e formas criativas e possíveis de ver a vida.
Já Paula, sua mãe, interpretada por Andie MacDowell, mostra uma outra forma de lidar com a vida e as histórias. Como ela não suportava a dureza de sua vida, a ponto de ter um rompimento psicótico com a realidade, ela cria realidades paralelas onde o que acontece parece bonito, onde ela é protagonista, onde ela é amada. Talvez Paula opte (se é que existe qualquer tipo de opção nisso!) por ser uma figura quase caricata por saber que o tratamento para sua bipolaridade a fará encarar uma dor que ela não sabe se será capaz de aguentar. Certamente ela já deve ter tentado em outros momentos de sua vida e ainda não se sente pronta. Quanta dor existe em cada nova mentira que é criada.
Cada personagem conta uma história. O que os difere, entretanto, é o momento em que eles deixam de ser vítimas das repetições de suas famílias e do que aprenderam na infância para assumir o protagonismo. É uma escolha que abala todo o sistema, que torna a pessoa se torne desconhecida às vezes até para si mesma, é um caminho ainda não trilhado.
Nos apaixonamos por Alex porque ela tem muito de nós e de nossos buracos internos. Talvez nem todos nós tenhamos nos sentido miseráveis por não ter como nos alimentar para trabalhar (mas muitos também o tiveram), mas existem muitas formas de miséria inclusive, como a minissérie também mostrou, a miséria que também pode morar na riqueza.
Maid não romantiza a pobreza, ela apenas abre a porta de serviços que muita gente ainda mantém: ora ignorando os pobres em um capitalismo que só visa o lucro, ora ignorando os próprios pedidos de socorro.