“Quando minha filha anunciou que não era mais uma menina, perdi o chão”

“Quando minha filha anunciou que não era mais uma menina, perdi o chão”
Foto: Reprodução/ Daily Mail

Lizzie, que era uma menina que adorava bonecas, tinha um quarto cor de rosa, com seu nome pintado na parede e até participou de um concurso de princesas na infância, revelou à mãe que agora gostaria de ser chamado de Zack. “Senti como se tivesse levado um chute na cara”, relatou a mãe, que, no início, pensou que aquilo seria uma fase e que ia passar.

Três anos depois, o filho dela ainda se chama Zack e planeja mudar seu nome de verdade no próximo ano, quando completar 16. “Tive três anos para chorar pela garotinha que eu amava – e conhecer uma pessoa completamente diferente, que eu não amo menos, mas por um tempo mal reconheci”, declarou.

A mãe de 38 anos disse que nunca tinha pensado no debate sobre gênero, já que imaginou que isso nunca a afetaria diretamente. No entanto, com a mudança do filho, passou a tentar compreender melhor o assunto.

Na escola, Zack não era o único a se identificar como não-binário. Quando ligou para conversar com a equipe e autorizar que Lizzie fosse, a partir daquele momento, chamada de Zack, ela marcou uma reunião e, lá, o diretor disse que esse não era um caso isolado.

“Muitas crianças estão mudando de nome na escola”, disse o diretor, que estava acompanhado por professores de apoio à aprendizagem. “Está se tornando uma coisa e tanto”.

De acordo com uma pesquisa publicada na revista americana Pediatrics em 2021, quase 10% dos adolescentes agora se identificam com “diversidade de gênero”, relatando “incongruências entre seus sexos atribuídos no nascimento e suas identidades de gênero experimentadas”. Em outras palavras, eles não sentem que o gênero com o qual nasceram e cresceram se encaixa em sua verdadeira identidade.

Segundo a mãe, os adolescentes amigos de Zack que estavam passando por isso eram meninas, que pediam para ser chamadas como meninos, vestiam roupas largas, faixas para esconder os seios.

Dez em cada 200 crianças da idade de Zack se identificam como não-binárias. “A maioria compõe o novo grupo de amizade de Zack e nasceu menina – não consigo pensar em uma que fosse menino. Não acho que todos sejam genuínos – acho que alguns só querem se sentir parte de algo”, opina. “Não posso deixar de me perguntar se a pressão da sociedade sobre as meninas, seja da mídia social vendendo perfeição ou filtros de smartphones que fazem com que elas não se sintam bonitas o suficiente, é um fator”, pondera, embora não ache que esse é o caso de Zack. “Embora eu concorde que alguns jovens, principalmente meninas, estão entrando na onda para escapar da pressão, muitas vezes, insuportável que a sociedade exerce sobre eles, não acredito que meu filho seja um deles”, diz.

“A maioria dos pais está lamentavelmente despreparada para lidar com isso. Eu certamente estava. Se você tivesse me dito há cinco anos que meu filho não se identificava nem como menina nem como menino, eu teria rido – mal sabia o que não-binário significava”, contou a mãe. “Em dezembro de 2018, quando ela anunciou que não era mais uma menina, perdi o chão”, desabafa.

Apesar do choque, a mãe só queria que ele e seus amigos fossem felizes. Zack levou outros amigos não-binários em casa. Todos, antes, se identificavam como garotas e agora tinham cabelos curtinhos e usavam roupas largas.

Dar a notícia para seu marido, Michael, 40, também não foi fácil. No princípio, ele não aceitou bem. “Sua reação inicial foi de frustração. Ele estava convencido de que Zack estava sendo ridículo; era tudo por atenção. A falta de apoio dele me decepcionou e causou atrito entre nós, mas, ao mesmo tempo, eu entendi. Como eu, ele estava em negação sobre a perda de nossa garotinha”, explica.

Durante meses, o clima ficou estranho entre eles e Zack evitava o pai. Com o tempo, porém, Michael percebeu que não se tratava apenas de fase. Um dia, enquanto a mãe estava no trabalho, Zack precisou pedir uma carona para o pai e, durante o trajeto, eles se conectaram. “Naquela noite, Michael me abraçou e disse: ‘Este é o novo normal, não é?’ Senti alívio. Depois de meses tentando forçá-los a falar, eles fizeram isso sem a minha intervenção”, relata.

O irmão de 10 anos de Zack, por outro lado, aceitou imediatamente. “A fluidez de gênero faz parte da sua geração”, disse a mãe. Segundo ela, eles passaram a se dar melhor depois da mudança.

Zack tinha um cabelo curto na altura da cintura e disse para a mãe que queria cortar. Ela aceitou, mas confessa que não foi fácil. Ele voltou parecendo um menino e disse que um peso enorme parecia ter sido retirado de suas costas. “Murmurei algo sobre isso parecer legal e sai da sala para chorar – eu nunca quis mostrar minhas dificuldades porque não quero que Zack se sinta culpado”, explica a mãe.

Zack também trocou todo o guarda-roupa, tirando os vestidos e tops e substituindo-os por calças largas e moletons, que ocultassem as curvas do corpo. Ele pediu que a mãe tirasse as fotos da casa em que ele aparecia como menina. “Tirar a tela da minha estampa favorita – meu filho subindo em uma árvore, cabelos longos esvoaçando ao vento – foi de partir o coração”, lembra.

Apesar das dificuldades, ela disse que prefere apoiar as decisões do filho, nos pontos em que isso é possível. “Zack me conta que vários amigos não-binários não foram aceitos por seus pais, que se referem a eles pelo nome antigo. Alguns ficaram deprimidos. Um fugiu de casa — recebi um telefonema da polícia quando eles desapareceram. Não é melhor que Zack se sinta aceito, não importa o que aconteça, em vez de se sentir envergonhado?”, questiona.

A mãe, no entanto, disse que não permitirá que ele tome decisões precipitadas, que alterem o corpo, como o bloqueio hormonal ou cirurgias. “Claro, não poderei impedi-lo de fazer uma cirurgia de remoção de seios depois dos 18, mas, permitir qualquer coisa que possa alterar irreversivelmente seu corpo – incluindo tomar bloqueadores de hormônios, o que, felizmente, Zack não pediu – me dá medo”, disse ela. “Me preocupo que possa ser uma decisão precipitada e acho que vai precisar de muito mais terapia antes que a intervenção médica seja uma opção”, aponta. “Se Zack quiser fazer a transição como adulto, é claro que vou apoiá-lo, mas me preocupo que possa mudar de ideia mais tarde”.

O adolescente e a mãe fazem acompanhamento psicológico uma vez por semana. Além disso, na escola, uma organização LGBTQ+ também oferece apoio, conversando com os alunos não-binários sobre várias questões.

“Sim, passou pela minha cabeça que eu tenho sido muito tolerante – eu sei que outras mães não teriam agido do jeito que eu agi e diriam ao filho para não ser ridículo. Por outro lado, há um risco maior de suicídio entre os jovens trans. Em última análise, eu só quero que meu filho permaneça vivo. Mas Zack e eu nos aproximamos por meio desse processo”, afirma. “Garota ou garoto, e qualquer que seja o futuro, Zack é meu filho e eu não poderia amá-los mais”, finaliza.

Veja também: Universidade de Stanford oferece curso sobre identidade de gênero de sensibilidade inestimável

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Fonte Daily Mail. Tradução e adaptação brasileira:  Revista Crescer

“A garota da foto”: o documentário da Netflix sobre um caso real que horroriza seus espectadores

“A garota da foto”: o documentário da Netflix sobre um caso real que horroriza seus espectadores

Recentemente, a Netflix lançou um novo documentário chamado “A garota da foto” que não deixou ninguém indiferente, pois foi baseado em um terrível caso real de um homem nos Estados Unidos que sequestrou uma garota e a fez passar por sua filha, e, posteriormente, a fez casar com ele.

A história começa quando três homens avistam uma mulher na beira de uma estrada com ferimentos graves. Ela é imediatamente levada para um hospital, onde seu marido, Clarence Hughes, a identificou como Tonya Hughes.

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A mulher morre dias depois devido à gravidade de sua condição e muitos começam a duvidar da identidade dela e de seu suposto marido. Eles primeiro conseguiram descobrir que o nome da mulher era Sharon Marshall. No entanto, isso não era inteiramente verdade.

A mulher era na verdade Suzanne Marie Sevakis, que foi sequestrada quando tinha apenas 4 anos de idade pelo terceiro marido de sua mãe, Franklin Floyd, também conhecido como Clarence Hughes. Ele a criou e afirmou ser seu pai, depois se casou com ela e eles tiveram um filho que desapareceu.

Confira o trailer

Depois de ver essa história chocante, muitos espectadores ficaram arrasados e indignados com os crimes monstruosos cometidos por esse homem que, infelizmente, se tornou um profissional disfarçado, mudando constantemente de nome, cidade e até mesmo de personalidade.

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Vários usuários no Twitter comentaram sobre o choque que esse caso da vida real lhes causou, afirmando que “Garota na foto”, na Netflix é absolutamente uma das coisas mais horríveis, repugnantes e aterrorizantes que eu já viram.

“Demorei 3 dias para ver isso. Eu precisava de tempo para processar”, mencionou outra pessoa. Enquanto um terceiro disse: “Eu tive dificuldade em dormir depois de assistir. Meu coração simplesmente não aguentava tanto.”

Uma pessoa até destacou as inúmeras reviravoltas na história e como era difícil chegar à história real por trás de tudo.

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As investigações supõe que foi Floyd quem tirou a vida de seu filho e de Suzanne e, embora o caso nunca tenha sido totalmente resolvido, ele foi considerado culpado e condenado a 55 anos de prisão. Da mesma forma, a sentença de morte foi imposta a ele quando foi confirmado que ele assassinou Cheryl Commesso, amiga de Suzanne no passado.

Franklin Floyd está atualmente no corredor da morte em uma prisão da Flórida.

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Traduzido e adaptado de Upsocl

Imagens: Netflix

Jovem encontra iPhone na rua e grava recado para o dono em RO: ‘vem buscar seu celular’

Jovem encontra iPhone na rua e grava recado para o dono em RO: ‘vem buscar seu celular’

O vídeo foi destinado ao dono do aparelho Iphone e gravado por Esther, de 16 anos, que encontrou o aparelho próximo a escola em Porto Velho.

Esther sabia que, se gravasse o vídeo, o dono poderia vê-lo quando acessasse a nuvem, disse Esther ao G1.

Nas imagens ela diz: “moço, dono do celular, você deixou cair. A gente encontrou, a gente está com ele”. Em seguida ela cita o nome da escola onde deixou o aparelho e finaliza empolgada: “é isso, vem buscar seu iPhone!!”.

Confira o vídeo

O dono do cel:

O proprietário do aparelho é o arquiteto Luiz Carvalho que contou para a entrevista do G1 que, quando estava a caminho de casa, o telefone caiu da sua bolsa. Ele percebeu a ausência do celular somente quando chegou em casa.

“Eu fiquei desesperado, porque tudo eu movimento no meu celular: conta, minhas mídias de trabalho, tudo está no celular. Tem tanta pessoa mal intencionada, que a gente já acha que não vai conseguir mais recuperar”.

Aí, ao acessar a nuvem veio a surpresa e a tranquilidade. Disse ele:

“Ela foi muito fofa, o vídeo dela foi muito natural. Esperteza dela né de pensar assim de imediato: ‘vou abrir a câmera que dá pra acessar’. E ela fez tudo certinho, nem levou pra casa, deixou na escola com uma pessoa responsável”, comemora.

“Eu acho que essa história inspira e serve para a gente acreditar que ainda existem pessoas boas”.

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Foto: TikTok/Reprodução

Viralização

O caso aconteceu há aproximadamente duas semanas, mas viralizou nas redes sociais somente nos últimos dias, quando a namorada de Luiz fez uma publicação TikTok. Desde então, o vídeo já rendeu quase três milhões de visualizações.

“Nunca passou pela minha cabeça ter tanta repercussão numa atitude tão simples que eu fiz. Fiquei muito feliz”, comemorou Esther.

Foi também através da repercussão que ela e o Luiz se conheceram e tiveram o primeiro contato.

“Ele falou que queria agradecer pessoalmente, mas a gente ainda não se viu ainda. Fiquei feliz também pelas mensagens que eles mandaram pelo carinho. Que o meu exemplo sirva de inspiração para outras pessoas”.

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Com Informações de G1

“Tudo o que meu bebê pede eu dou”, fala mãe que pagou R$ 6,3 mil em uma chupeta para o filho de 1 ano

“Tudo o que meu bebê pede eu dou”, fala mãe que pagou R$ 6,3 mil em uma chupeta para o filho de 1 ano

É difícil quem nunca tenha “errado a mão” nos gastos para fazer algum gosto ou desejo de um filho. Mas quais seriam os limites do que é saudável e do que passa a ser um sinal de desequilíbrio?

Kasey Akram talvez nos dê algumas dicas sobre essa diferença, uma vez que ela desconhece a palavra “não” quando o assunto são os desejos de 1 ano.

“O que Jareem pede ele recebe. O último par de sapatos que eu comprei foram uns chinelos numa loja de departamentos. Gastei R$ 6. No mesmo dia, comprei um tênis da Gucci para ele”, revelou. Em outra ocasião, a cama dela quebrou e, ao invés de comprar uma nova, preferiu usar o dinheiro para dar uma cama em forma de trator para o pequeno. Enquanto isso, a mãe passou noites dormindo num colchão no chão.

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Recentemente, ela gerou forte comoção na internet quando, em uma entrevista à SWNS, ela disse que faria qualquer coisa, inclusive andar sem roupas, para que seu bebê pudesse ter todas as coisas que sonhar.

“Eu não me importo em andar por aí com sapatos de loja de departamento, desde que o meu príncipe tenha tudo do bom e do melhor”, destacou.

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E, para que fique claro que essas frases não são exagero, a britânica, que atualmente está desempregada e vive de auxílio do governo e do pai da criança, mostra o guarda-roupa do filho. Nele, há objetos como um colar de R$ 4,8 mil, uma pulseira de diamantes de R$ 5,8 mil, uma chupeta de ouro de R$ 6,3 mil, roupas de grifes, como Gucci, Giorgio Armani, Kenzo, Versace…

“Tudo o que ele pede eu dou. E, se eu não puder pagar, ligo para o pai dele e pego o dinheiro”, disse. Ela é ex-modelo e, atulmente, está desempregada e recebe auxílios financeiros do governo. Mesmo assim, isso não impede que ela garanta esses “luxos” do filho. “Eu faço tudo isso com benefícios e a ajuda do meu ex-parceiro”, completa ela.

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Kasey acredita que poderá manter esse comportamento sem limites até o filho se tornar adulto”. O pai dele sempre diz que, quando fizer 18 anos, Jareem vai arranjar uma namorada e se mudar, mas eu digo: ‘Não, dormiremos em beliches quando ele estiver velho demais para dividir uma cama comigo'”, contou.

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Com informações de Revista Crescer
Imagens: Lee McLean/SWNS

Mulher não deixa filhos irem em festas do pijama: “Você não sabe quem vai estar em casa”

Mulher não deixa filhos irem em festas do pijama: “Você não sabe quem vai estar em casa”

Além de ser uma responsabilidade enorme, ter filhos é uma questão de amor. Um compromisso de protege-los de todo mal, embora não seja uma tarefa fácil, pois detectar ameaças e perigos é realmente difícil . Se eles pudessem adivinhar qual situação poderia prejudicá-los, o mundo seria muito diferente.

Os pais costumam dar a eles certas regras como não falar com estranhos, não sair sozinho, não brincar com aparelhos arriscados, entre outras, mas alguns optam por medidas que podem ser consideradas mais drásticas. Um exemplo é o de uma mulher chamada Heather que compartilhou sua rejeição a festas do pijama nas redes sociais

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TikTok: hypotheticamente_heather

É provável que um número significativo de crianças tenha visitado um amigo da escola para passar a noite em casa assistindo a filmes, comendo doces, jogando videogame ou apenas conversando. Uma situação que não sugere nenhum perigo para alguns pais porque confiam nos donos da casa, mas não no caso de Heather.

A mulher que é assistente social usou sua conta para compartilhar sua opinião sobre isso.
“Opinião impopular: os pais não devem deixar os filhos passarem a noite com os amigos”, afirmou na rede social .

E antes de criticá-la por sua posição, ela mostrou uma nota jornalística que relatava o sofrimento que uma menina nos Estados Unidos passou por ter ido a um desses eventos. A mãe da menina contou que os outros a torturaram com golpes, cortando seu rosto e queimando-a com isqueiros, além de barbeá-la e prendê-la.

Esse exemplo foi mais que suficiente para sustentar seu ponto de vista e aprofundar o assunto.

“As festas do pijama são um risco para seus filhos. Nunca sabemos exatamente quem estará na casa ou como as crianças serão supervisionadas, embora pensem que conhecem os pais. Melhor dizer não às festas do pijama ”, disse ela no registro .

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TikTok: hypotheticamente_heather

As declarações acumularam mais de 2 milhões de reproduções e, como esperado, causaram divisão entre os usuários . Muitos afirmaram estar “100% de acordo” justificando suas razões.

“A única pessoa em que seu filho pode realmente confiar é você. Não sei como as pessoas não entendem isso”, foi um dos comentários a favor de Heather.

“Não, só porque aconteceu com eles não significa que acontece com todos. Eu ia a festas do pijama o tempo todo. Sempre me fez uma criança mais feliz ”, disse alguém que foi contra suas declarações na publicação .

Veja o vídeo a seguir.


Um tema sobre o qual cada família deve falar para saber o que fazer na situação, qualquer que seja sua posição sobre o assunto.

5 motivos adoráveis para assistir a “Queen Loretta”, a nova minissérie da Netflix

5 motivos adoráveis para assistir a “Queen Loretta”, a nova minissérie da Netflix

Há poucos dias o catálogo da Netflix nos presenteou com “Queen Loretta”, uma minissérie dramática polonesa criada por Árni Ólafur Ásgeirsson, e que, em quatro episódios de uma hora, é capaz de nos proporcionar risos, reflexões e emoção sem deixar de ser leve e divertida.

Nela, somos convidados a adentrar a vida de Sylwester, um conceituado alfaiate que mora há muitos anos em Paris, mas que na verdade é polonês. No momento em que ele faz planos para a sua aposentadoria ele também recebe notícias de uma emergência médica familiar: sua filha precisa de um transplante e ele pode ser compatível. Isso o motiva a retornar à Polônia e se encontrar com a neta Iza, que ainda não conhece, e a filha Wioletta, com quem não tem contato desde que foi embora para França e que nutre muito ressentimento pelo pai. A partir daí a série surpreende e vem deixando uma boa impressão em quem a assiste.

Abaixo, seguem 8 motivos para maratonar e se deliciar com a série:

1- Contrastes

Os contrapontos que aparecem no enredo, além de didáticos, são deliciosos de se observar. Eles aparecem repetidamente nos dois trabalhos de Sylwester, em suas formas de se vestir, nas diferenças culturais presentes entre a cidade de Paris e a cidade polonesa de onde Sylwester veio, em sua figura de profissional recatado e discreto, artista, morador cosmopolita, avô, pai.

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2- Emocional sem ser apelativa

Algumas produções recentes que apareceram na Netflix possuem forte apelo emocional, porém, erram a mão nesse quesito e tornam-se apelativas. Quem Loretta, entretanto, possui uma narrativa equilibrada que mescla momentos doces de emoção e cumplicidade entre os personagens com contrapontos mais introspectivos, tudo sem perder a leveza ou tornar-se estereotipada. Quando você menos espera, você assiste ao episódio enquanto sustenta um sorriso leve nos lábios.

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3- Estética

A estética aparece nas roupas, nos belos enquadramentos de câmera, na boa escolha de cores, no deslumbrante mundo e cultura das boates e do glamour dos shows com drags. Há um refinamento em toda apresentação inicial, que, inclusive, contrasta com o desdobramento da história até encontrar um equilíbrio.

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4- Atuação de Andrzej Seweryn

Aqui apresento as palavras de Marcello Oliveira:

“Outro ponto que faz “Queen Loretta” ser digna de sua atenção é a atuação impecável do ator polonês Andrzej Seweryn. Após ter arrancado lágrimas em suas participações nos filmes “A Lista de Schinder” (1993) e “A Última Família” (2016), o astro se entrega a um personagem cativante e complexo – e a facilidade em que ele transita entre a personalidade de avô amoroso e drag queen é o que sustenta sua boa atuação e o sucesso repentino da série.”

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As aparições de Kova Réa, que interpreta uma grande amiga de Sylwester, e incorpora a personagem Corentin, também são belíssimas em seu figurino e shows repletos de caras e bocas.

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Queen. © 2022 Netflix, Inc

5- Redenção

Muitas vezes, para viver da forma sonhada, muitas pessoas precisam romper com parte de seus laços e própria história pessoal. Essa cisão, entretanto, fica guardada e nunca deixa de existir. A história de Sylwester, nos permite presenciar um processo de redenção e reencontro consigo mesmo, uma possibilidade de integração de personalidades que antes pareciam impossíveis de conviver. E, esse processo, é simplesmente lindo.

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Abaixo, confira o trailer:

Imagens: divulgação Netflix

Professora perde emprego por manter página em plataforma sensual

Professora perde emprego por manter página em plataforma sensual

Após um site jornalístico divulgar o trabalho que a professora Sarah Seales mantinha paralelamente ao magistério, ela foi demitida do emprego na cidade americana de Souht End, no estado da Indiana.

A alegação da empresa Starbase Indiana, que rescindiu o contrato, é que a atividade complementar de Sarah no OnlyFans “colocava em risco a reputação da companhia” que tem alicerces conservadores e oferece serviços em todo o país.

“Essas fotos representam um risco real e imediato de danos à reputação ou negócios da Starbase Indiana, Inc., incluindo a perda de escolas, doadores, parceiros comunitários e nosso contrato para operar com a Guarda Nacional do Estado”, foi a nota divulgada pela empresa.

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Imagem reprodução Sarah Juree

A educadora Sara Seales, conhecida nas redes como Sarah Juree relatou ter ficado “Chocada e triste” com a empresa de notícias que a expos numa “vil tentativa de arruinar” a sua vida.

Após o acontecido, agora Sarah está em busca de mais assinates que queiram comprar suas fotos na plataforma adulta.

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Imagens: Sarahjuree

Falece Lily Safra, bilionária brasileira e uma das mulheres mais ricas do mundo

Falece Lily Safra, bilionária brasileira e uma das mulheres mais ricas do mundo

Neste sábado (9), faleceu a bilionária gaúcha Lily Safra, aos seus 87 anos. A mulher estava em Genebra, na Suíça, e a causa da morte ainda não foi informada. O sepultamento será realizado na mesma cidade, na segunda-feira (11), às 10h.

Lily é viúva do banqueiro Edmond Safra, que faleceu em 1999, em um incêndio criminoso em Mônaco. O enfermeiro que cuidava do bilionário foi considerado culpado pela morte.

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REPRODUÇÃO DA INTERNET/FACEBOOK

Parte do patrimônio da mulher foi deixado por ele. Ela acumulava uma fortura de US$ US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões), segundo a lista anual da revista Forbes.

Edmond foi o quarto marido de Lily e eles se casaram em 1976. Antes disso, ela já havia se casado com Mario Cohen e com Alfredo Monteverde, sendo o último, fundador do Ponto Frio.

Monteverde foi encontrado morto, em 1969, no próprio apartamento, com dois tiros. Depois disso, Lily assumiu os negócios e, em 2009, vendeu sua participação no Ponto Frio ao Grupo Pão de Açúcar (GPA), por R$ 824,5 milhões, o que ajudou a aumentar seu patrimônio.

Já em 2015, a viúva levou mais R$ 212 milhões em indenizações, além de juros e correção monetária, mas acabou ganhando a ação judicial contra o GPA, por ter se sentido prejudicada pela maneira pela qual foi feito o pagamento da venda.

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Photo by Bertrand Rindoff Petroff

A mulher era filha de imigrantes russos e nasceu no Rio Grande do Sul. Desde pequena teve uma educação exemplar, aprendeu a falar inglês e francês ainda muito nova e gostava de se vestir com elegância e frequentar festas.

Aos seus 19 anos, conheceu seu primeiro marido, Mario Cohen, com quem teve três filhos: Adriana, Eduardo e Claudio, que morreu em acidente de carro em 1989.

No ano de 2008, Lily participou do que, até então, tinha sido a transação imobiliária mais cara do mundo, vendendo a mansão Vila Leopoldina, na Côte d’Azur, sul da França, por US$ 1,2 bilhão a um bilionário russo.

Em 2012, Lily realizou um leilão beneficente de suas joias, onde arrecadou US$ 37,5 milhões. O dinheiro seria utilizado nas pesquisas em busca de cura para enfermidades raras, como a doença de Parkinson, da qual Safra sofria.

Com informações de R7

A gente vem primeiro”: mãe prioriza o casamento à maternidade e sai de férias com o marido

A gente vem primeiro”: mãe prioriza o casamento à maternidade e sai de férias com o marido

Muitos casais, com a chegada dos filhos em suas vidas, passam todo o tempo que possuem cuidando de suas necessidades. As demandas são tantas que eles chegam a se esquecer que há mais vida fora de casa. Embora para muitas mulheres isso seja considerado normal e não um problema, Aubrey decidiu que sua maternidade não seria a prioridade em seu dia a dia.

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Facebook: Aubrey Paige

Aubrey Paige é uma mãe feliz de duas meninas e um menino. Embora americana ame seus filhos, passar tempo com eles e se divertir em família não é o mais importante para ela. A mulher, ao se casar com Aaron Kervin, tomou a decisão de que seu relacionamento viria em primeiro lugar.

É pelo mesmo motivo que a jovem mãe decidiu com o marido que viajariam sozinhos, sem os filhos, o máximo que pudessem, pois deveriam aproveitar o relacionamento de casal para que ele nunca se desgastasse.

“Nosso relacionamento vem primeiro”. Essa é a minha resposta quando as pessoas fazem comentários sarcásticos sobre quantas viagens fazemos só nós dois. Colocamo-nos em primeiro lugar. Alguns de vocês não vão entender, mas esta é a nossa jornada, não a sua.”

Aubrey Paige no Facebook .

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Facebook: Aubrey Paige

Aubrey e Aaron, entretanto, não viajam pelo mundo sem seus filhos porque não os amam, mas porque sabem que amanhã eles sairão de casa, e a única coisa que restará é o próprio casal.

“Um dia nossos filhos vão nos deixar, vão sair e criar suas próprias vidas. E, quando isso acontecer, se nunca colocarmos nosso relacionamento em primeiro lugar, ficaremos sem nada. Então, sim, nossa primeira viagem com apenas nós dois foi quando nosso bebê tinha 11 semanas. E adivinhe… ele ficou perfeitamente bem enquanto estávamos fora.

Aubrey Paige no Facebook.

Embora Aubrey e Aaron estejam confortáveis com sua decisão, eles costumam receber críticas de internautas, que acusam o casal de não se importar com seus três filhos juntos.
Mas, a jovem mãe decidiu ignorar quaisquer comentários ruins que recebe. Ainda hoje, como influenciadora no Facebook, ela não só compartilha dados de viagens pelo mundo, mas também dá conselhos sobre como manter um relacionamento vivo, apesar de ter que criar filhos.

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Facebook: Aubrey Paige

No caso do casal, eles têm certas regras para que a paixão nunca acabe: um encontro sozinhos uma vez por semana, uma noite sem filhos mensalmente, uma escapadela romântica de 4 dias 4 vezes por ano . Essa é a tática que tem feito maravilhas para eles.

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Facebook: Aubrey Paige

Aubrey e Kevin amam seus filhos, mas seu relacionamento não fica em segundo plano.

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Traduzido e adaptado do original upsocl

Mulher mostra suas queimaduras nas redes sociais para incentivar o amor próprio.

Mulher mostra suas queimaduras nas redes sociais para incentivar o amor próprio.

“Pele de cobra” foi uma das muitas maneiras pelas quais Sylvia Mac foi apelidada por seus colegas de escola graças às cicatrizes em sua pele. Após 4 décadas de baixa autoestima e depressão, ele decidiu fazer uma mudança em sua vida.

Cicatrizes, para muitas pessoas em geral, significam uma má lembrança de alguma lesão importante que tiveram. No caso de Sylvia Mac não foi diferente, mas para além disso, suas marcas eram um impedimento para desenvolver uma vida em comum , até que ela decidiu mudar sua forma de olhar para elas em 180 graus.

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Instagram: @love_disfigure

Sylvia Mac, uma mulher dos Estados Unidos, tinha quatro anos quando sofreu um grave acidente que mudou completamente sua vida. Seus pais, que lutavam todos os dias para sobreviver, não tinham água quente em seu apartamento para tomar banho com seus quatro filhos.

Pela mesma razão, a mãe de Mac fervia água em uma tigela gigante todos os dias para dar banho em seus pequeninos. Um dia Mac, enquanto brincava de esconde-esconde com sua irmã, decidiu se esconder no banheiro de casa . Inadvertidamente, quando sua irmã a encontrou, ela caiu assustada na água quente recém-fervida . Apenas gritos podiam ser ouvidos na casa.

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Os pais da menina a levaram para um centro especializado em queimados nos arredores da cidade. Os médicos, vendo os ferimentos de Mac, só previram o pior: a garotinha não sobreviveria. Mas, milagrosamente, aos poucos a mulher afetada começou a melhorar e acordou do estado de choque.

Os anos seguintes foram os mais difíceis para a mulher. Na escola, ele estava com medo de que seus colegas vissem sua pele cicatrizada nas costas, barriga e parte do pescoço. Mac sempre se lembra de quando ela tinha que tomar banho depois de uma aula de esportes e os outros adolescentes a chamavam de “pele de cobra ” .

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Quando se tratava de sair com meninos, ela também sofria de grande nervosismo. Ela sabia que toda vez que eles a acariciassem, eles sentiriam os sulcos em sua pele.  Mas, tudo mudou quando ela menos esperava.

Em férias na praia de Mac, sua mãe e seu filho, quando ela já estava na casa dos 40 anos, a Mac sofreu um novo episódio desagradável de provocações. Quando ela estava vestindo seu sarongue para cobrir seu corpo, ela viu que um homem começou a filmá-la porque suas cicatrizes apareciam através do tecido.

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Mac mudou de lugar, mas o jovem a seguiu. Intimidada, a mãe de Mac sugeriu que saíssem da praia. Quando eles se sentaram em um banco, Mac viu sua mãe com a cabeça baixa, afetada pelas provocações que sua filha recebeu. Foi quando decidiu que seu corpo nunca mais a influenciaria.

Mac tirou o sarongue , caminhou em direção à praia e começou a gritar. “Mãe, olhe para mim, estou sem nada, mostrando minhas cicatrizes.” A partir desse momento, Mac ganhou a confiança necessária para que nunca mais ninguém a fizesse sentir-se desconfortável.

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Traduzido e adaptado de UPSOCL

 

 

No Peru, vovô Flintstone usa um papagaio como buzina para sua bicicleta

No Peru, vovô Flintstone usa um papagaio como buzina para sua bicicleta

Com alguns toques na cabeça do pássaro, ele o fez gritar e assim simulou que tinha uma buzina como se fosse uma motocicleta. Este clipe foi postado pelo usuário @cristhian_0326 em sua conta na rede social TikTok .

No entanto, a maioria das pessoas riu nos comentários com essa cena, que a comparou ao clássico animado da televisão: Os Flintstones . Enquanto isso, outros brincavam sobre o caso, que eles acreditam ser muito particular para esta nação e que algo assim raramente seria visto em outras latitudes.

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“Quão rico é o meu país. Imagine ir para a Europa e perder isso”, escreveu um usuário. Outro disse “não conquistamos o mundo porque não queremos”. A verdade é que o vídeo rapidamente se tornou viral nas redes sociais deste país sul-americano, especialmente no TikTok , onde já conta com 1.000.000 de visualizações .

No vídeo pode-se ver como as pessoas que estavam ao redor riram no momento em que o senhor fez o papagaio gritar , como se fosse uma espécie de show de comédia. No entanto, era algo totalmente real e, se analisado com maior profundidade, pode acabar sendo prejudicial ao animal.

Abaixo, confira o vídeo:

 

Traduzido e adaptado de upsocl

“Ser gay não é algo que ´se pega´“: Ricky Martin defendeu o beijo lésbico em Lightyear

“Ser gay não é algo que ´se pega´“: Ricky Martin defendeu o beijo lésbico em Lightyear

Durante algumas semanas a estreia de “Lightyear” causou bastante polêmica devido a uma cena em que duas mulheres são mostradas se beijando. As pessoas nas redes sociais questionaram se era certo ou não mostrar esse tipo de demonstração de afeto no cinema.
Alguns países chegaram a proibir sua estreia uma vez que o beijo entre mulheres é considerado crime em várias regiões, tais como no Oriente Médio.

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Instagram @Ricky_martin

 

Muitas figuras do entretenimento mundial criticaram o alvoroço por causa de um simples beijo e, recentemente, foi o renomado cantor porto-riquenho Ricky Martin quem falou sobre essa polêmica.

O ator também compartilhou um post em seu Instagram que diz: “Aquelas pessoas que pensam que seus filhos vão se tornar gays por assistir Lightyear, deveriam colocar documentários de Einstein para que seus filhos assistam e observar se a inteligência de seus filhos aumenta independente da genética deles”.

A imagem original foi postada pela conta “El Clóset LGBT” e já conta centenas de milhares de curtidas e comentários.

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Vale lembrar que em 2010 o cantor se declarou gay por meio de um comunicado em seu site oficial. “Hoje ACEITO MINHA HOMOSSEXUALIDADE como um presente que a vida me dá. Eu me sinto abençoado por ser quem eu sou!”

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Instagram @Ricky_martin

“Exatamente o que eu preciso para mim e para os meus, e ainda mais agora que sou pai de 2 filhos que são seres de luz. Eu tenho que estar no auge. Continuar vivendo como vivi até hoje seria ofuscar indiretamente aquele brilho puro com o qual meus filhos nasceram”, disse Martin.

Acrescentando que tudo o que ele havia escrito nasceu como parte de um trabalho interior de amor, purificação, força, aceitação, desapego e que tudo isso se tornou uma aproximação à sua paz interior, parte vital de sua evolução como pessoa.

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Traduzido e adaptado do site upsocl

Influenciadora digital não resiste a acidente em SC

Influenciadora digital não resiste a acidente em SC

Na noite desta quarta-feira (6), a influenciadora digital Desirée Almeida, de 21 anos, foi vítima de um acidente na BR-101, em Itapema, no Litoral Norte. A jovem estava dirigindo uma motocicleta quando se chocou na lateral de um caminhão.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

A jovem, que era muito ativa nas redes sociais, já somava 2 milhões de seguidores e, principalmente no TikTok, era muito conhecida.

Desirée era de Itajaí, na mesma região onde ocorreu o acidente e trabalhava como dançarina de hip hop e modelo.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

A jovem também atuava como professora de dança. Um dos estúdios em que ela trabalhava publicou uma nota de despedida.

“Estamos sem acreditar. Que Deus conforte nossos corações e, sobretudo, o dos familiares”, publicou o estúdio.

A despedida da jovem acontece na tarde desta quinta-feira (7), a partir das 16h, na capela A da funerária São Pedro, em Itajaí. O sepultamento está marcado para esta sexta-feira (8), no mesmo local.

Com informações de G1

‘Macumber’: motorista faz sucesso ao fazer corridas para fiéis de religiões de matriz africana

‘Macumber’: motorista faz sucesso ao fazer corridas para fiéis de religiões de matriz africana

O motorista de aplicativo Edson Araújo, motivado por experiências pessoais e após ficar 6 meses desempregado, escolheu um nicho de trabalho que antes seria inusitado, mas que ele já pensava em atuar. Hoje 70% do seu tempo é destinado ao atendimento de fiéis do Candomblé e da Umbanda no Rio de janeiro. Por causa disso ganhou até o apelido “Macumber”.

“Assim que eu comecei a trabalhar em aplicativo, eu já senti o desejo de fechar este tipo de serviço. Porque eu mesmo já sofri formas de discriminação quando eu ia para algum lugar trajado com a roupa do Candomblé. Então pensei em criar um tipo de serviço onde as pessoas de religiões de matriz africana pudessem se sentir confortáveis e sem medo”, afirmou Edson.

Edson sabe que o ideal é que haja cada vez mais conscientização das pessoas. Ele conhece a intolerância religiosa, tão comum no Rio de Janeiro. Edson também sabe, entretanto, que oferecer um serviço especializado deixa as pessoas mais à vontade e seguras. Para alguns dos seus clientes, inclusive, ele até fecha pacotes de transporte para festas e rituais.
“Como eu mesmo já sofri discriminação, o intuito é minimizar esse dano. A gente faz o possível”, disse o motorista.

Segurança

Edson explica que o serviço exige cuidados. Caso o contratante tenha que colocar uma oferenda, ele espera o fim do ritual, para ter certeza de que o cliente volte em segurança. Ele também diz tomar muito cuidado no trajeto porque as oferendas podem ser frágeis.

“Se tem que deixar algo na rua, eu vou e espero. Se tem que ir a uma cachoeira, eu vou e trago de volta”, explicou Edson.

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Divulgação

“Eu tive a ideia do serviço e postei em grupos de Facebook. Aí, uma participante de um grupo gostou e compartilhou em um grupo privado. Ela entrou em contato comigo, disse que adorou e que ela e as amigas me apelidaram de ‘Macumber’. Eu adorei e perguntei se podia utilizar e ela deixou”, contou.

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Com informações de G1

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