Madonna doa US $ 1 milhão para pesquisa da vacina contra COVID-19.

Madonna doa US $ 1 milhão para pesquisa da vacina contra COVID-19.

Diversas celebridades já fizeram doações para ajudar a população nessa pandemia do coronavírus que já infectou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo. A guerra contra o Covid-19 foi declarada, a pesquisa precisa acontecer para que os cientistas consigam evoluir suas pesquisas e chegar a ao objetivo. Porém pra que isso aconteça, é preciso muito investimento.

Nesse caso, uma das divas mais conhecidas, “A Rainha do Pop”: Madonna decidiu ajudar a causa e fazer uma doação. A cantora de 61 anos enviou uma longa declaração em seu site madonna.com, onde comentou que se juntará à fundação Bill e Melinda Gates para financiar a pesquisa de vacinas contra o COVID-19, com uma contribuição inicial de 1 milhão de dólares.

A cantora anunciou essa colaboração em um vídeo postado no Instagram na última sexta-feira, onde explicou o motivo e os motivos da contribuição.

“Individual e globalmente, estamos vivendo um estado óbvio de emergência, e devo admitir que demorei muito tempo para aceitar, processar e modificar meu próprio estilo de vida. Vou me juntar à Fundação Bill & Melinda Gates para encontrar um medicamento que impeça ou trate o COVID-19. Precisamos proteger nossos profissionais de saúde, os mais vulneráveis e todos os nossos amigos e familiares.”, dizia a cantora em sua rede social.

O projeto Gates se chama “COVID-19 Therapeutics Accelerator” e envolve o financiamento de infraestrutura e operações de sete laboratórios em todo o mundo, que possuem o objetivo de encontrar uma possível cura para esse vírus mortal. Os laboratórios terão que criar sua própria fórmula de vacina e o Gates escolherá sete deles, para os quais os recursos serão direcionados.

Esperamos sinceramente que esta união de gigantes tenha algum efeito concreto e que possa ser desenvolvida uma cura para a doença. Embora ainda haja tempo, a esperança é a última coisa que nos resta!

Com informações de UPSOCL

Teste com remédio antiparasitas eliminou coronavírus em 48 horas

Teste com remédio antiparasitas eliminou coronavírus em 48 horas

O medicamento antiparasitas, Ivermectin, comumente indicado para o tratamento de verminoses, foi utilizado em um estudo australiano realizado pela Monash University , em parceria com o Doherty Institute of Infection and Immunity, e foi publicado na revista Antiviral Research, da Elsevier, no último dia 3.

Segundo os resultados obtidos, ele foi eficiente na inibição da propagação do coronavírus Sars-CoV-2 em ambiente controlado e, em 48 horas, foi capaz de eliminar os vírus presentes na cultura de células estudada.

A boa notícia é que, se for comprovada a eficácia, o Ivermectin já está disponível no mercado mundial. Inclusive ele já se mostrou eficiente contra outros vírus, como HIV, Dengue, Influenza e Zika vírus.

“Nós descobrimos que mesmo uma dose única pode essencialmente remover todo o RNA viral em 48 horas e que mesmo em 24 horas há uma redução significativa”, disse a pesquisadora, Kylie Wagstaff, chefe da pesquisa.

Entretanto, como bem observado na matéria da Revista Exame, é consenso entre todos os cientistas que, apesar do potencial de efetividade do medicamento observado em laboratório, ele ainda não pode ser usado com segurança em seres humanos infectados com o novo coronavírus, muito menos em casos de automedicação.

Os testes continuarão e, em breve, serão executados em humanos. Estamos na torcida!

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Com informações de Exame

Acesse a publicação da pesquisa em: https://www.sciencedirect.com/

Cachorros de rua buscam amor correndo atrás carro de militares em quarentena e são adotados

Cachorros de rua buscam amor correndo atrás carro de militares em quarentena e são adotados

Exemplos de tratamento solidário para com pessoas e animais têm acalentado nossos corações durante esse tempo de incertezas.

Nos últimos dias viralizaram no Facebook algumas fotos que mostram um carro com militares bolivianos acolhendo 2 cães de rua que praticamente “se jogaram” para ficar com os soldados.

As fotos mostram com riqueza de detalhas o momento que fez com que os militares fossem, posteriormente, tão elogiados.

contioutra.com - Cachorros de rua buscam amor correndo atrás carro de militares em quarentena e são adotados
Imagens: Luis Fernando Chumacero Gutierrez

Essas belas imagens foram captadas em Tupiza, na Bolívia, e, prepare seu coração: os dois cachorros foram adotados como mascotes e agora farão parte do corpo de soldados.

“Os cães encontraram o amor”, escreveram diversos internautas no Facebook.

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Imagens: Luis Fernando Chumacero Gutierrez

Você também pode ajudar!

Nós nem sempre nos atentamos que existe, em todas esferas sociais, uma cadeia de dependência. Assim, caso uma das etapas seja interrompida, as outras sofrerão com isso também.

É o que acontece tanto com pessoas que estão em situação de ruas quanto com os animais abandonados. Nós não estamos os comparando e muito menos os colorando no mesmo nível de importância, mas o fato é que eles estão lá e, diariamente, dependem da caridade dos comércios e das pessoas do seu entorno para sobreviverem.

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Imagens: Luis Fernando Chumacero Gutierrez
contioutra.com - Cachorros de rua buscam amor correndo atrás carro de militares em quarentena e são adotados
Imagens: Luis Fernando Chumacero Gutierrez

Por causa disso, diversas campanhas na web estão alertando para a necessidade de olharmos por quem depende de nós nesse momento.

Nós não mencionaremos nenhuma campanha específica aqui porque acreditamos que o alerta geral pode trazer até mais benefícios, uma vez que qualquer um de nós pode estar atendo e ajudar quem está mais perto de si. Conhece um morador de rua perto de você? Ajude. Sabe de um cão ou gato que é “freguês” habitual de um restaurante perto da sua casa? Lembre-se dele e deixe comida em um lugar onde ele pode encontrar!

Devemos nos lembrar que frente a qualquer situação de emergência e necessidade são os pobres e miseráveis quem mais sofrerão.

Faça a sua parte. Não se esqueça de quem mais necessita de ajuda.

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Créditos : wapa
Com informações de Portal Amigo Cão

Imagens: Luis Fernando Chumacero Gutierrez

Hoje, o planeta invoca o ser humano a ser humano

Hoje, o planeta invoca o ser humano a ser humano

A pandemia da Covid-19 está pondo à prova o quanto de humanidade temos dentro de nós, o quanto somos capazes de nos colocar no lugar do outro, saindo do nosso próprio umbigo. Não dá mais para pensar somente em si mesmo, afinal, o outro pode nos contaminar. Nós podemos contaminar o outro. Tomar as precauções sozinho não adianta de nada. O coletivo é que importa; aliás, é o que sempre deveria ter importado.

A maioria das pessoas não estava nem aí, não se importava, não queria saber, tampouco se interessava pela vida do outro. Agora, somos obrigados a mudar, porque está bem claro que nossas vidas dependem das outras vidas. Sem pensar no próximo, nenhuma vida dá certo. Sem conseguir perceber a dinâmica da vida em sociedade, ninguém consegue estar a salvo ou se curar.

Não basta somente se isolar. É preciso, além de se recolher, colocar também em quarentena a maldade, a mesquinharia, o egoísmo, a ignorância, a ganância. Nos países onde ocorre confinamento, o ar está menos poluído, a natureza está se renovando, os rios estão cristalinos. Não existe outro culpado pela pandemia a não ser a irresponsabilidade humana. Sem essa consciência, o homem exterminará a si mesmo.

É preciso refletir sobre a efemeridade da vida, sobre nossas fraquezas e vulnerabilidades. É preciso entender que ninguém é menos suscetível do que ninguém, que estamos todos no mesmo barco, que temos que remar em uníssono, ou todos afundaremos. É preciso confiar nas estatísticas, no que já aconteceu em outros países, no que a ciência tem a nos dizer. É preciso pensar no todo.

Em tempos de corona, já não basta o amor próprio, é preciso amar o próximo também. Nossas atitudes alcançam as vidas vizinhas, e vice-versa. Ficar em casa o máximo que puder é um ato de amor. Amor que salva vidas, inclusive a própria vida. É assim que a gente pode sair de tudo isso mais humano, mais altruísta, mais gente de verdade. Só assim.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

O trio do pandemônio: negação, negacionismo e obscurantismo.

O trio do pandemônio: negação, negacionismo e obscurantismo.

A expressão pandemônio é de origem inglesa “pandemonium”, que significa tumulto, balbúrdia e confusão, ou seja, são palavras reproduzidas nos discursos de negação, de negacionismo e obscurantismo.

A negação é um mecanismo de defesa que leva as pessoas, inconscientemente, a evitar a realidade em que vivem. Em termos psicanalíticos, a negação é um fenômeno típico de indivíduos que não querem lidar com situações que geram incertezas.

A ideia de negação foi definida por Freud, como um mecanismo psicológico, que tem a finalidade de reduzir qualquer manifestação que coloque em perigo a integridade do ego dos sujeitos, que não conseguem enfrentar os fatos que julgam ameaçadores.

O mecanismo de negação é ineficaz, pois simplesmente nega os acontecimentos à base de mentiras, que angustiam os que criam uma realidade fictícia. Por conseguinte, eles preocupam as suas famílias, os seus colegas de trabalho e as suas comunidades, prejudicando o desenvolvimento da vida social.

A origem da negação é a angústia, que se recusa em reconhecer que um problema está ocorrendo. Os indivíduos afetados agem como se nada tivesse acontecido, se comportando de maneira confusa, que são vistos pelos outros como criaturas insensatas.

Em geral, o mecanismo de defesa se manifesta de forma inconsciente, mas existem elementos conscientes que fazem algumas pessoas ignorarem os eventos desconfortáveis, como doenças, mortes, traições, abusos e trapaças. Entretanto, elas podem causar um alto custo socioemocional a si mesmas e aos demais.

Esse custo se traduz na prepotência, pela qual as criaturas têm respostas aos fatos e nenhuma pergunta. E por meio da intolerância, que elas tentam esconder a realidade, e para tanto, se utilizam do ponto de vista sociológico do negacionismo e do obscurantismo.

O negacionismo, vocábulo que vem do francês “négationnisme”, que é a escolha de rejeitar a verdade factual. Na ciência, o negacionismo é caracterizado pelo desdém aos dados relevantes sobre um assunto e pelo desprezo aos conceitos incontestáveis que são apoiados por consenso científico.

Aliás, o negacionismo é provocado por interesses religiosos, políticos e econômicos. É como afirmou o satirista Karl Kraus: “O segredo do demagogo é se fazer passar por tão estúpido quanto sua plateia, para que esta se imagine ser tão esperta quanto ele”. Assim, fica mais fácil negar o aquecimento global, o Holocausto, que a terra é redonda, o uso de vacinas e agora o coronavírus.

Nesse trio está o obscurantismo que deriva do latim “obscurans”, que é um estado de quem se acha na escuridão e de quem possui a tendência política de dificultar o acesso do povo à ciência, a cultura e arte, no sentido de explorar as suas crendices e superstições.

Enfim, o trio do pandemônio e seus seguidores usam o terreno movediço das redes sociais para negar a letalidade da COVID-19, criando fakes news e teorias da conspiração. Porém, podemos seguir a dica do escritor Mark Twain: “Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.”

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Ilustração de capa:Ilustração: Daniel Medina

Ouça também o nosso podcast sobre o tema: Por que hoje o negacionismo fala tão alto quanto a razão?

Casal alimenta cães vadios durante quarentena. Eles estão mais abandonados do que antes.

Casal alimenta cães vadios durante quarentena. Eles estão mais abandonados do que antes.

O número de pessoas infectadas pelo Covid-19 no México atingiu 1.510 e as mortes atingiram 50 indivíduos, conforme relatado pelo Ministério da Saúde (SSA). Até 30 de abril, as atividades públicas, privadas e sociais foram canceladas para impedir a disseminação. Somente as atividades de saúde, segurança e proteção do cidadão foram mantidas.

O país está paralisado pela pandemia, como a maioria dos outros lugares do mundo, mas, embora o movimento humano tenha parado, alguns animais continuam nas ruas. Muitos animais sem teto ficam perplexos ao ver as ruas vazias, sem receber comida ou carinho dos transeuntes. Para eles também é complicado e eles geralmente são esquecidos nessas situações de estresse.

O site mexicano “Noticias en Codigo” contou a história de um jovem casal, que na noite de 31 de março, saiu alimentando vários bichinhos de rua. Nas imagens, eles são vistos com um saco plástico cheio de comida ao lado de um filhote faminto.

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Conforme relatado pelo site de notícias em sua conta do Facebook, ambos chegaram de moto e o cachorro se aproximou deles imediatamente, sabendo que eles estavam ali para ajudar. Uma cena simplesmente adorável.

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Além de dar-lhe croquetes para cães, a jovem aproveitou a oportunidade de acariciar o cachorro. Ele certamente precisava muito disso. Um belo gesto para aqueles seres fofos, que só precisam dar e receber amor.

O casal de jovens ganhou admiração e vários elogios nas redes sociais e a atitude é exemplo que deve servir de inspiração!

Com informações de UPSOCL.

Enfermeiro chora por não poder abraçar o filho durante a pandemia de COVID-19

Enfermeiro chora por não poder abraçar o filho durante a pandemia de COVID-19

Em vídeo exibido pela ABC NEWS, vemos uma cena que realmente emociona: um enfermeiro saudita chega do trabalho, o elevador se abre, e seu pequeno filho corre para os seus braços.

Pego de surpresa, o enfermeiro imediatamente pede para que a criança pare, pois sabe que pode estar contaminado e teme pela segurança da criança.

Em seguida, como vocês podem ver na imagem, o enfermeiro cai em lágrimas. Afinal, há dor maior do que ser obrigado a negar um abraço para o filho?

Mas ele sabe que essa dor existe e por isso mesmo ele não abraça. Vejam as imagens.

O enfermeiro revelou que compartilhou o vídeo na esperança de que pudesse “tocar o coração das pessoas que não seguem regras de isolamento ou outras precauções”.

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Com informações de Uol

78 elefantes são libertados por falta de turistas para montá-los depois da pandemia

78 elefantes são libertados por falta de turistas para montá-los depois da pandemia

Esses nobres animais carregam pessoas por dias e noites, sem descanso, há mais de 40 anos. Aparentemente, foi necessária uma pandemia global para que seus proprietários pusessem fim à exploração e os deixassem em paz.

O coronavírus causou muitos problemas em todo o mundo. Escassez de alimentos e suprimentos médicos, pânico generalizado, países inteiros em quarentena e muita desinformação são apenas parte da consequência das centenas de milhares de infectados e milhares de falecimentos que mantêm o mundo em alerta.

Mas, apesar de todas as coisas terríveis que a pandemia trouxe, ainda há boas notícias em todas as partes do planeta. Os canais limpos de Veneza e os 120 touros que foram salvos nas touradas agora suspensas na Espanha são apenas duas das consequências positivas do surgimento do novo coronavírus. E agora mais uma boa notícia em meio a tanto caos: 78 elefantes foram finalmente libertados depois de serem imensamente explorados.

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O caso aconteceu no campo de elefantes Maesa, em Chiang Mai, norte da Tailândia. Os 78 animais transportaram turistas por longos 44 anos, mas o COVID-19 dizimou o turismo.

Sem uma previsão para o fim da pandemia e tendo em vista a proibição de negócios turísticos, os proprietários desses elefantes decidiram desfazer-se dos enormes vagões de madeira e metal que estão presos nas costas dos elefantes o dia todo.

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A diretora do acampamento, Anchalee Kalampichit, disse que esta foi a primeira vez em 44 anos que os elefantes não usaram os assentos no início do dia: “A empresa agora mudará seus negócios para permitir que os elefantes circulem livremente pelos jardins e estão construindo um local em que os visitantes possam observar os animais. Os 78 elefantes nunca mais precisarão transportar turistas”, disse ela.

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“Desde que entramos no negócio em 1976, andar de elefante sempre foi a atividade favorita dos turistas, mas como o coronavírus se espalhou, houve menos turistas e, finalmente, o governo ordenou que fechássemos, então removemos as cadeiras. para libertar os elefantes ”.

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“Não estamos planejando recolocar os suportes dos assentos nos elefantes, mesmo que possamos operar novamente. Queremos mudar o estilo do local e encontrar formas mais naturais para o público apreciar os elefantes. Daremos as boas-vindas aos turistas para que gostem de aprender sobre os modos de vida dos elefantes naturalmente, em vez de usá-los para entreter os turistas ”.

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Redação CONTI outra. Com informação de Nation

Shenzhen é a primeira cidade chinesa a proibir consumo de carne de cães e gatos

Shenzhen é a primeira cidade chinesa a proibir consumo de carne de cães e gatos

No final de fevereiro, a China proibiu a comercialização e o consumo de carne de animais silvestres depois que cientistas estabeleceram uma ligação entre este tradicional hábito alimentar do país asiático ao surgimento do novo coronavírus, que já infectou mais de 935.000 pessoas em todo o mundo e levou 47.000 delas ao falecimento. Agora, a cidade chinesa de Shenzhen foi mais além e decretou também o fim do consumo de carne de cães e gatos.

Segundo autoridades do centro de tecnologia do sul da China, a proibição de comer cães e gatos entrará em vigor em 1º de maio.

Em determinação publicada na última quarta-feira, o governo municipal de Shenzhen disse: “Cães e gatos como animais de estimação estabeleceram uma relação muito mais próxima com os seres humanos do que todos os outros animais, e proibir o consumo de cães e gatos e outros animais de estimação é uma prática comum em países desenvolvidos e em Hong Kong e Taiwan”.

Liu Jianping, autoridade do Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Shenzhen, disse que aves, gado e frutos do mar disponíveis para os consumidores são suficientes.

“Não há evidências de que a vida selvagem seja mais nutritiva do que aves e gado”, afirmou Liu, segundo a mídia estatal Shenzhen Daily.

A iniciativa da cidade de Shenzhen foi bastante elogiada por grupos de bem-estar animal.

“Shenzhen é a primeira cidade do mundo a levar a sério as lições aprendidas com esta pandemia e fazer as alterações necessárias para evitar outra pandemia”, disse Teresa M. Telecky, vice-presidente do departamento de vida selvagem da Humane Society International.

“Os passos ousados de Shenzhen para interromper esse comércio e o consumo de animais silvestres são um modelo para os governos de todo o mundo imitarem.”

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Redação CONTi outra. Com informações de Uol

Photo by Michelle Tresemer on Unsplash

Uma ideia positiva por dia: A Lenda do Haikai

Uma ideia positiva por dia: A Lenda do Haikai

A LENDA DO HAIKAI

Diz a lenda que havia um homem no Japão cuja maior alegria era morar em sua modesta casinha, sozinho, no alto de uma montanha.

Esse homem, no entanto, apesar de apreciar a solitude de seu lar, também amava descer a montanha todas as manhãs para encontrar seus amigos na aldeia à beira do rio.

Acontece que durante uma noite de inverno, o lugar foi atingido por uma forte nevasca.

O homem, que se chamava Bashô, compreendeu que naquele dia não encontraria seus amigos. Ficou chateado, mas pensou: “Amanhã deve parar de nevar e tudo voltará a ser como antes!”.

No entanto, a neve continuou a cair, dia após dia, até que a casa de Bashô ficou coberta de neve.

Depois de uma semana, nosso amigo japonês, privado do convívio com seus amigos, foi acometido por um forte sentimento de raiva e disse pra si mesmo: “Estou furioso aqui trancado nessa casa! Não vou limpar mais nada. Nem lavar a louça. Nem brincar com o cachorro! Só quero ficar quieto na minha cama!”. E assim fez.

Depois de três dias, a neve ainda caía. Bashô olhou em volta e sua raiva se transformou em tristeza, ao ver que sua casa, antes caprichosamente arrumada, agora estava um caos.
Mesmo triste, resolveu arrumar a bagunça e pegar em um baú esquecido no canto da sala, outro cobertor para seu cãozinho, pois estava muito frio. Debaixo do cobertor encontrou uma linda e antiga caixa de lápis coloridos feitos de cera, mais uma belíssima caneta que havia sido presente de aniversário, dado por seus amigos da aldeia.

A lembrança dos amigos, aqueceu o coração de Bashô, fazendo dissipar a raiva, a tristeza e a solidão.

Ele sentou-se à mesa, com uma xícara de chá e deliciado por ter a seus pés, deitado sobre o cobertor quente, seu fiel amiguinho.

Bashô pegou uma folha de papel e pôs-se a escrever os nomes de seus amigos queridos.

Conforme escrevia, teve uma ideia: escreveria pequenos poemas, de três versos, buscando uma rima para enfeitar o primeiro e o último. Os versos haveriam de ser entregues a seus amigos queridos, quando os reencontrasse.

Quando terminou os poemas, pensou que ficariam ainda mais bonitos, se ele acrescentasse às palavras, algumas delicadas ilustrações.

Aquele amoroso trabalho trouxe de volta ao rosto e à alma de Bashô, um genuína sensação de alegria. Bashô pensou que por ter se divertido com aquela tarefa, havia recuperado a harmonia. Então chamou sua criação de haikai. Hai= diversão e Kai = harmonia. ❤

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A proposta de hoje é fazer como fez Bashô. Escrevamos pequenos poemas ilustrados, aos nossos amigos queridos que, por enquanto, não podemos abraçar!

Eu já diz o meu:

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Ana Macarini

Na Itália, cestas de alimentos são penduradas nos espaços públicos para os necessitados.

Na Itália, cestas de alimentos são penduradas nos espaços públicos para os necessitados.

O Coronavírus afetou todo o mundo, no entanto, há países que foram mais afetados que outros. A tabela mundial é atualmente comandada pelos Estados Unidos, que já somam mais de 245.000 casos, com mais de 6.000 mortes. Mas a Espanha acompanha de perto com 117.710 casos e mais de 10.000 mortes, e a Itália, que diminuiu um pouco seus números em 115.000 casos, com 13.915 mortes, o país com maior perda de vidas até agora.

Na tentativa de impedir que essa terrível doença continue a causar mais perdas humanas, os cidadãos de Napoli e algumas outras cidades italianas decidiram ajudar as pessoas que na maioria das vezes são esquecidas: os moradores de rua. Através de um tweet, o plano chamado “Panaro Solidale” tornou-se popular. “Panaro” seria a cesta onde os alimentos estão sendo colocados e “solidale” significa solidariedade, sendo assim “Cesta Solidária”.

O projeto começou no Twitter em 30 de março e rapidamente ganhou popularidade com muitos comentários positivos. A iniciativa foi uma inspiração para os italianos que decidiram espalhar a ideia pelo país.

“Se você não pode se dar o luxo de colocar algo dentro, isso significa que você precisa pegar algo. Se você pode se dar o luxo de colocar algo, então o faça para ajudar os menos afortunados”, faz parte do discurso da iniciativa que está ajudando centenas de pessoas.

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Muitos não possuem condições econômicas para ajudar outras pessoas, por conta disso é sempre importante valorizarmos quando temos esta oportunidade. É incrível o bem que podemos fazer sem gastar muito.

Estamos em uma fase em que precisamos ficar separados, mas a união e a solidariedade são demonstradas de ouras formas. Se tiver algo sobrando em sua casa, disponibilize-o para aqueles que possam estar passando por momentos de necessidade. Juntos sairemos dessa.

 

Com informações de UPSOCL.

Eu apenas sei que essa saudade vai transformar o mundo

Eu apenas sei que essa saudade vai transformar o mundo

Mas para essa saudade ter a oportunidade de ser saciada, antes temos que insistir nas mudanças. Na revolução dos nossos sentimentos e em como os encaramos. Também precisaremos dar mais valor ao tempo, fazendo com que cada experiência e afeto conte. Eu tenho certeza que sairemos dessa humanos melhores, e não melhores humanos.

Ainda iremos encontrar força para sorrir, para admirar, para contemplar o que realmente importa. Tudo com a sua devida calma e proporção, mas sem dúvida alguma embutida de mais honestidade e entrega.

Não há volta para quem éramos. Já somos diferentes em tudo, é apenas uma questão de olharmos para dentro de nós e repararmos. E o que faremos com essa tal complexidade que tem vocação para simplicidade? Podemos definitivamente transformar o mundo.

Creio que ninguém vai se incomodar de a saudade ser distribuída de porta em porta, de janela em janela, de sacada em sacada, de uma calçada pra outra. A saudade vai invadir e permanecer em todos lugares, mas com a nossa assinatura, com a nossa energia.

Saudade é o que faz transbordar a nossa melhor versão. É o que vai tirar todos nós do lugar comum para repensarmos correntes filosóficas e emocionais, estilos de vida, atitudes diárias. É o que vai no colocar bem pertinho de instantes inesquecíveis, de passagens e paisagens incríveis. Só depende de cada um de nós.

Eu apenas sei que essa saudade vai transformar o mundo, nem que seja o meu. Aliás, ela já transformou. Ela está acesa e enchendo como nunca tinha sentido. Uma hora eu vou transbordá-la com quem amo e será o dia mais feliz da minha vida. Daí o meu mundo terá dado início a mais um ciclo de evolução.

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Photo by Josue Escoto on Unsplash

Para dar bom exemplo durante pandemia, Cascão irá tomar banho!

Para dar bom exemplo durante pandemia, Cascão irá tomar banho!

A Turma da Mônica é uma parte muito importante da infância de muita gente. E quem acompanha há tempos as histórias da turminha do bairro do Limoeiro através dos gibis, dos desenhos animados e, mais recentemente, pelo filme live action dirigido por Daniel Rezende, sabe bem que um dos personagens mais queridos pelos fãs morre de medo de água. Trata-se do Cascão, que passou décadas fugindo do chuveiro. Pois a novidade é que isso está prestes a mudar. Sim, o Cascão vai tomar banho!

A novidade foi anunciada pelo criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, em entrevista à Rede Globo.

“Tenho 84 anos bem vividos e quero continua passando mensagens positivas e atualizadas com toda a Turma da Mônica. O Cascão, além de lavar as mãos, vai aparecer tomando banho”, adiantou Mauricio.

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Essa situação inusitada na trajetória do personagem não surge por acaso. A iniciativa visa dar bom exemplo em tempos de pandemia. Como todos sabemos, a higiene é, comprovadamente, uma importante aliada do combate ao coronavírus.

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Perguntado se Cascão pode passar a ter maior contato com água e sabonete depois que a pandemia passar, Mauricio apenas riu e disse: “Vou bater um papo com ele para saber”.
Vale lembrar que este não será o primeiro conto do personagem com a água. Semanas atrás, o personagem já apareceu lavando as mãos enquanto é observado pela turma toda.

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Cascão. FotoS: Divulgação/MSP
Redação CONTI outra. Com informações de srzd

Vovô de 92 anos pinta os cabelos da esposa durante isolamento; “Faz tudo para que ela se sinta bonita”

Vovô de 92 anos pinta os cabelos da esposa durante isolamento; “Faz tudo para que ela se sinta bonita”

Um relacionamento saudável envolve cuidado, carinho, delicadeza e cumplicidade. Todas essas coisas parecem não faltar na bonita relação entre esse casal de velhinhos israelenses. Ambos com 92 anos, eles são um verdadeiro modelo a ser seguido.

Nos últimos dias, ele foi visto pintando os cabelos dela com a devoção de alguém muito apaixonado. Segundo a neta do casal, Yael Shapira Avraham, seu avô está fazendo de tudo para que a esposa não ‘sofra’ por não poder ir ao cabeleireiro durante o período de quarentena devido ao coronavírus.

A neta não só presenciou a cena como também a registrou em vídeo cheio de ternura. Na imagem é possível ver o avô tingindo os cabelos da sua amada que, sentada na cadeira de rodas, vai acompanhando todo o processo através de um espelho. É impossível não cair de amores por esses doi ao ver o vídeo.

“Estes são os meus avós de 92 anos (Espero que se mantenham sempre saudáveis). O meu avô está sempre preocupado com a minha avó e faz tudo para que se sinta bonita.

Não vemos coisas assim todos os dias”, partilhou a mulher esta segunda-feira, no Facebook.

E a nós resta sonhar com um amor como este em nossas vidas.
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Redação Conti outra. Com informações de CM

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