Com os shows paralizados devido às normas de distanciamento social impostas para conter o avanço do contágio da Covid-19, a cantora Naiara Azevedo resolveu fazer um desabafo em suas em seu instagram e acabou criando uma enorme polêmica.
A cantora, que surgiu nas paradas de sucesso após emplacar o hit ’50 reais’, chegou a sugerir uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro para discutir a volta dos shows no país. “Bolsonaro, meu coleguinha, é tu que representa o Brasil? É tu que manda na porr* toda? Pois bem, então quero resolver meu negócio com você. Eu, em nome dos meus amiguinhos artistas que não têm coragem de falar contigo, estamos precisando resolver a nossa situação, bater um ‘lero’. Vamos marcar um encontro? Eu, você e uma galera para resolver isso aí? O que você vai fazer pela gente? Não está dando mais aqui, não. Ou resolve ou resolve”, disse a cantora em seus storyes no Instagram.
A cantora ainda afirmou que, sem os shows, está tendo dificuldade para pagar as contas em dia. “Eu preciso trabalhar. Estou com saudade do palco? Estou! Mas eu estou com saudade de pagar as minhas contas em dia também. E ninguém está preocupado com isso. O que a gente ganhou em cinco anos está torrando tudo agora”, disparou.
Quem também deu sua opinião foi Rafael Cabral, marido de Naiara, que pediu que a classe artística una-se em prol da volta das apresentações ao vivo. “Se a classe artística não se juntar e parar com essa hipocrisia, não vai dar certo. Olha o tamanho do país, esses governantes não ligam para a classe artística. Então, a esses artistas: Parem de ser idiotas, orgulhosos, deem a cara a tapa, digam que suas contas estão atrasadas”, disse.
A cantora ainda ironizou as possíveis críticas ao seu post: “Não tem Covid em nenhum lugar, só em show. Parece até que somos nós que queremos transmitir o vírus para a galera, o vírus está no artista. Os que vão criticar a minha postagem, aposto que se eu entrar no Instagram de vocês vou ver que estão todos em churrasco, barzinho, em todos esses lugares que não pode aglomerar. Então, antes de criticar, coloque a mão na consciência e pense que vocês são um bando de hipócritas”, finalizou.
Confira abaixo o relato da cantora:
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Redação Conti Outra, com informações de Spinoff.
Foto destacada: Reprodução/Instagram.
Como você acha que reagiria se lhe fosse incumbida a responsabilidade de tentar salvar a vida de alguém que odeia tudo o que forma a sua identidade e que, presumidamente, não faria o mesmo por você? Pois foi exatamente essa a situação conflitante vivida pelo médico judeu Taylor Nichols, que trabalha na linha de frente do combate à covid-19 nos Estados Unidos. Em um post nas redes sociais, e posteriormente em uma matéria no jornal The Washington Post, o médico relatou ter entubado um paciente com a doença que teria a suástica, principal símbolo nazista, tatuado no corpo.
De acordo com Nichols, além da suástica, o paciente também teria outras tatuagens que remetem a Adolf Hitler grafado no corpo. O caso aconteceu no fim de novembro e o nome do paciente não foi revelado.
Ainda segundo o relato do médico, o paciente deu entrada no hospital com falta de ar severa e precisava de suporte para respirar.
“Quando o colocamos na maca e tiramos sua camisa para colocar uma manta hospitalar, havia uma coisa em que todos nós reparamos: as tatuagens nazistas”, conta. “A suástica aparecia fortemente em seu peito. Tatuagens da SS e outras insígnias nazistas corriam por seus braços”, continua o relato.
Além de Nichols, a equipe responsável pelos cuidados do paciente era composta ainda por uma enfermeira negra e um terapeuta de origem asiática.
Com admirável honestidade, o médico admitiu que chegou a hesitar quando chegada a hora de fazer o procedimento médico e salvar a vida do homem. “Eu agi conforme o plano com a enfermeira e o terapeuta respiratório. E eu pausei. Eu vi a tatuagem da SS e me perguntei o que ele pensaria sobre ter um médico judeu cuidando dele agora — e em quanto ele se importaria em salvar minha vida se trocássemos os papéis”, disse. “E, pela primeira vez em minha carreira, eu reconheço que hesitei”, contou.
De acordo com o médico, após a entubação, ele não viu mais o paciente. “Ele me ensinou uma lição que agora compartilho com outros profissionais da saúde: esta pandemia está, simultaneamente, testando e fortalecendo nossa compaixão. Nós nos apoiamos para assegurar que poderemos dar a você nossos melhores cuidados. Nossas portas estarão sempre abertas, não importando quem você seja, para que você possa procurar tratamento quando precisar”, finalizou o relato.
O ator Eduardo Galvão, conhecido por boa parte do público como o galã da novelinha Caça Talentos, faleceu na noite desta segunda-feira (7), aos 58 anos. Ele estava internado havia mais de uma semana no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, por causa do coronavírus. O ator deu entrada com cerca de 50% dos pulmões comprometidos.
Eduardo chegou a a ser entubado devido a complicações da doença e passou os últimos dias em uma UTI. A informação foi confirmada pela família para amigos mais próximos por volta da meia-noite.
A filha do ator, Lara Galvão, há dois dias chegou a afirmar que ele apresentou melhora e passou a tomar shakes de nutrição. Além de Mariana, filha única, Eduardo deixa uma neta, Lara, de um ano.
Como ator, Eduardo Galvão passou pela Globo, pela Band, pela Record e pelo GNT. Seu último trabalho na televisão foi a novela Bom Sucesso, em que interpretava o Dr. Machado.
Muitos colegas de profissão lamentaram a partida tão cedo do ator. Entre os artistas que deixaram recados nas redes sociais estão as atrizes Debora Bloch, Maria Padilha, Marina Moschen e a apresentadora Angelica.
As cascas de alimentos há muito se provaram eficientes na produção de materiais biodegradáveis. Esses produtos se tornam uma opção muito mais amigável para substituir os plásticos convencionais.
Giselle Mendoza é uma estudante mexicana que venceu um concurso nacional para a produção de bioplástico a partir de cascas de laranja.
Esta nova invenção se caracteriza por ser 100% biodegradável, um material flexível e transparente que pode ser uma excelente alternativa ao plástico convencional. Esse material é feito com casca e polpa de laranja.
“No Oceano Pacífico, há um grande acúmulo de lixo plástico do tamanho da França. As previsões sugerem que em 2050 haverá mais resíduos de plástico no mar do que peixes. Atribuí isso a uma grande oportunidade, principalmente para o nosso país, o quinto maior produtor de laranja do mundo ”, comentou Giselle Mendoza, aluna do ITESM.
Segundo a jovem, o México produz um volume médio anual de 4,5 milhões de toneladas de laranjas, mas entre 40 e 65 por cento acabam no lixo.
Agora, Giselle fez acordos com os produtores para garantir que eles recebam os resíduos da laranja a um preço baixo por tonelada, mesmo de forma praticamente gratuita.
A aluna optou por usar laranjas pelo alto teor de celulose, que pode até ser extraída para a fabricação de tecidos. Seu bioplástico pode substituir os recipientes PET e, assim, reduzir a poluição do lixo plástico.
O melhor desse produto é que ele se decompõe em 90 dias quando exposto à matéria orgânica. Ainda não está comercializado, mas desde 2018 as pesquisas são realizadas pela startup GECO, fundada por Giselle.
Graças a pessoas como Giselle, que inventam soluções incríveis para os problemas diários, o mundo pode ser um lugar melhor.
Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para apurar as ofensas e ameaças proferidas pelo empresário Tiago Zouain Gonçalves, de 40 anos, contra Jailton do Nascimento, de 30 anos, manobrista de um bar na cidade de Campinas (SP).
O caso ocorreu no dia 28 de novembro, mas ganhou destaque depois que um cliente publicou, na última quinta-feira (30) um vídeo que registra as ofensas do empresário contra Jailton.
Segundo o manobrista, as ofensas começam depois que ele pontuou que o cliente havia estacionado o carro em lugar irregular, e se ofereceu para tirá-lo. Nas imagens, o empresário diz que tem uma arma no carro e que vai atirar no rapaz, e diz a que o que o funcionário “ganha de salário ele gasta em um dia”.
“Dá a chave do carro aqui, vou pegar meu cano [arma] lá. Vou dar um tiro na cabeça desse merda aqui. Seu merda. Vai ver o tamanho do buraco que sai atrás da sua cabeça, seu bosta. Seu bosta do car*. Tira uma comigo, seu bosta do car* pra você ver […] Você é um merda. O que você ganha em um mês, eu gasto em um dia. Seu bosta”.
A ocorrência foi registrada no 10º Distrito Policial (DP) como injúria e ameaça. De acordo com a Polícia Civil, Tiago Zouain Gonçalves será ouvido ainda nesta semana. Testemunhas devem ser convocadas para prestar depoimento.
Ao comentar o caso, o manobrista falou sobre o sentimento de impotência que teve na ocasião.
“Ser ofendido daquele jeito, ser ameaçado, e não poder fazer nada, estar de mãos atadas. Simplesmente minha reação foi de abaixar a cabeça e ficar ouvindo tudo aquilo. Sentimento de impotência de não poder fazer nada naquela hora. Não desejo que ninguém passe por isso”, contou.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto: Reprodução/EPTV.
O influenciador digital colombiano Milton Andrés Domínguez, mais conhecido como Jay Tomy, é alvo de uma investigação da Polícia Metropolitana de Cartagena depois de publicar um vídeo em que dá ‘picolés de sabão’ a moradores de rua da cidade.
No vídeo, Domíngez e outros indivíduos, entre eles uma mulher, são vistos comprarando alguns sabões do mercado. Depois disso, eles perfuraram a extremidade de cada um dos produtos, colocaram um palito de madeira, cobriram com chocolate e entregaram a algumas pessoas na rua – inclusive algumas pessoas que vivem em situação de rua – que, num primeiro momento, ficaram agradecidos, mas depois passaram mal.
Algumas das vítimas do “trote” tossiram e passaram mal. A ingestão do produto tem como consequências: diarreia, vômito, náusea e lesões no sistema digestivo. A “brincadeira” rendeu muitas críticas negativas e o humorista pode pegar de 5 a 11 anos de prisão por “simular ou forjar alimentos”, conforme declaração do general da polícia metropolitana à rádio Caracol.
Foi aberta uma investigação pelo Ministério Público local para identificar quem são os envolvidos no caso. O influenciador Jay Tomy, que tem cerca de 70 mil seguidores, foi preso em outras duas ocasiões – ambas por gravar vídeos para o seu canal.
A primeira prisão ocorreu em 2014, em La Paz (Bolívia) por simular um assassinato em uma das avenidas mais movimentadas da cidade. A segunda em fevereiro desse ano, quando espirrou em pessoas na rua em meio às ameaças da pandemia de covid-19.
Através de sua assessoria de imprensa, Domínguez se desculpou:
“Peço desculpas às pessoas envolvidas e à comunidade em geral. A partir de uma reflexão profunda, percebi que há uma linha estreita entre o que pode ser percebido como uma piada e o que pode ser percebido como uma ação que atenta contra as pessoas. Convido a comunidade de influenciadores a refletir e gerar espaços para debater esses limites e evitar a superação das barreiras que vão da diversão à brincadeira de mau gosto”, diz a nota. Mais tarde, ele postou um vídeo onde canta uma música se desculpando, na qual diz que não teria problema se fosse preso.
Quando sua dona, Caitlyn Radel-Paaby, chegou em casa, ela encontrou Willow se comportando de maneira estranha. Assim, percebeu que a parede em direção à qual a cachorrinha estava latindo estava quente. “Se não o tivéssemos encontrado quando o encontramos, nossa casa teria pegado fogo durante a noite”, conta.
O ocorrido foi pouco antes do Dia de Ação de Graças. Caitlyn Radel-Paaby junto com seu marido e filho estavam prestes a sofrer o incêndio de sua casa, mas foram heroicamente salvos por sua cadela que é um cão da montanha dos Pireneus.
Segundo o The Dodo, Radel-Paaby estava voltando da loja, depois de comprar algumas coisas para o feriado. Sua cachorra de 10 meses chamada Willow não veio cumprimentá-la, o que causou uma sensação estranha nela, afinal era costume diário a cachorrinha vir de encontro toda vez que sua mamãe chegava em casa.
Caitlyn Radel-Paaby / The Dodo
Depois de procurá-la por toda a casa, Caitlyn a encontrou sob uma escrivaninha. Mas Willow não parecia tão normal. “Ela começou a ficar muito nervosa, latindo e não queria sair (…) ficou um pouco na defensiva para chamar a nossa atenção”, conta.
Depois de Willow latir e chamar por atenção, a mulher tocou a parede onde o cachorro estava latindo e estava quente. Tudo indicava que o animal identificou que um dos fios estava em mau estado e emitindo faíscas de eletricidade. A família imediatamente chamou os bombeiros, que correram para o local.
Caitlyn Radel-Paaby / The Dodo
Os bombeiros disseram que se Caitlyn não tivesse encontrado o escape quando o encontrou, a casa teria pegado fogo durante a noite.
Apesar de ser desta raça, comumente usada para guiar e proteger o gado, segundo a mulher, sua companheira canina nunca havia se comportado de tal maneira. “(…) Nunca tinha feito algo assim, ficamos chocados (…). Ela sempre se certifica de que seu irmão humano está seguro e se agarra a mim como uma louca e geralmente alerta se algo está errado, mas nunca foi algo sério.”
Desta forma, esta cachorrinha de 10 meses, que, segundo o sua dona, ainda se encontra numa fase muito arisca e ansiosa, agora já pode ser considerada uma heroína e conquistou ainda mais a confiança de todos da casa. Ela merece muitos petiscos!
A edição desse domingo (06) do jornalítisco Domingo Espetacular, da Record TV, exibiu uma entrevista com a advogada Mayra Cotta, que representa Dani Calabresa e outras cinco mulheres no caso de assédio contra o humorista Marcius Melhem. Em conversa com o jornalista Roberto Cabrini, a advogada lamentou o fato de Melhem ter anunciado que irá entrar com uma ação contra ela e contra Dani.
“Eu acho lamentável que uma advogada, representando vítimas de assédio sexual, seja também colocada na posição de vítima, diante de uma ameaça desse tipo. Acho perigoso que a função de advogada esteja sendo ameaçada desse jeito”, afirmou.
Em mensagem enviada a Roberto Cabrini por escrito, e exibida na reportagem, Melhem declarou: “Em respeito a você e a seus telespectadores, preciso esclarecer que mais uma vez a advogada Mayra Cotta vai à imprensa ao invés de ir à Justiça para buscar a reparação às mulheres que ela representa. Venho a público reafirmar que são acusações mentirosas. Nunca tranquei ninguém, nunca chantageei ninguém, nunca forcei ninguém a nada. Por essa razão, estou processando a advogada Mayra Cotta.”
Indagada por Cabrini sobre como ela recebe o fato de que Melhem tenta praticamente desvalorizar a denúncia, a advogada respondeu: “Eu recebo isso de uma maneira triste, mas não surpresa. Acho que é a tática mais antiga entre os assediadores, de tentar desacreditar, reduzir, diminuir a dor das vítimas.”
“Uma nova tática entra para o manual dos homens acusados de assédio sexual: intimidar por meio de processo a advogada das vítimas. Um spoiler do fim desse roteiro mal escrito: não irá funcionar.”, disse Mayra.
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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Fotos: Reprodução/TV Globo.
A cidade de Vázea da Palma (MG) foi palco de um triste episódio de violência nesse fim de semana. Em um supermercado da cidade, um jovem de 28 anos foi agredido depois que um funcionário suspeitou que ele teria roubado uma botina. O jovem havia acabado de comprar o calçado em outro supermermercado.
Alex Júnior Alves de Souza disse que, depois que comprou o calçado em um outro estabelecimento, foi ao supermercado e experimentou uma sandália e pegou um frango. Quando chegou no caixa, um funcionário o acusou de ter roubado as botinas que estava usando.
“Eu gritei falando, ‘olha gente, vocês que estão aí, vocês estão vendo. Eles estão me acusando de roubo, de ter roubado essa botina aqui que eu comprei em outro supermercado e estão me acusando de ter roubado essa botina aqui’”, contou.
Ainda segundo a vítima, o dono do supermercado se aproximou e ele foi levado para os fundos do supermercado. Uma cliente registrou o momento e se desesperou com a agressividade (veja no vídeo acima). Uma pessoa tentou impedi-la de filmar.
“Ele pôs a mão na arma, ele ia tirar a arma, só não sei se ia atirar em mim. Ele pegou, pôs a mão para trás e só falou assim ‘vamos ali conversar’. O segurança me pegou, me travou por trás, juntou mais uns dois e saiu me arrastando igual a um cachorro, igual a um lixo pelo corredor”, afirmou Alex.
A agressão deixou uma lesão no olho esquerdo e vários hematomas pelo corpo do jovem. A polícia ouviu a vítima na unidade de saúde onde ele foi atendido, em Várzea da Palma. De acordo com a polícia, ele contou que, enquanto era agredido, ouviu ser xingado de “nego ladrão”. A ofensa está registrada no boletim de ocorrência.
“Eles me arrastaram, me chutaram, me espancaram, me chamaram de ladrão e falaram que eu era um lixo”, disse.
Imagens do circuito interno mostram Alex no primeiro supermercado onde comprou a botina, o que descarta a suspeita de roubo (veja no vídeo acima). Alex acredita que tenha sido vítima de um crime racial.
“Todo mundo que estava lá dentro [do segundo supermercado] viu eu falando que eu não estava errado e que eu ia provar que eu estava certo. Essa agressão não pode ficar assim”, finalizou.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Fotos: Reprodução/Inter TV Grande Minas.
Os cães são seres cativantes que são a maior paixão para muitas pessoas. Eles são fofos, adoráveis, engraçados e leais e qualquer um poderia amá-los. No entanto, infelizmente existem algumas pessoas que não entendem isso e até cometem negligências horríveis e crimes contra esses nobres bichinhos. O abandono e os maus-tratos aos caninos são acontecimentos que infelizmente se repetem diariamente em cada país. Todo o carinho e bondade que esses viventes nos dão não parecem ser suficientes para aqueles que os abandonam ou maltratam.
Mas, assim como há quem os odeie, há quem os ame. Aqueles que se tornam os heróis desses animais. Aqueles que não só lhes dão um lar com muito carinho e amor, mas também que dedicam uma fração significativa do seu tempo durante a semana para resgatar e proteger os cães que foram vítimas de abusos e abandono.
É o caso de um jovem ciclista brasileiro, que viralizou no Facebook, após resgatar um cão desnutrido e dar-lhe uma casa.
O “cachorrinho salsicha” ou bassê estava com fome e abandonado no meio de um lugar árido e estéril, onde o ciclista o salvou. Se não fosse por esse herói ele provavelmente teria morrido em poucos dias por não ter comida ou água por perto. Este homem o pegou, para depois alimentá-lo e hidratá-lo.
Fiel ao seu estilo, o ciclista pegou o bassê nos braços e, em seguida, colocou-o na mochila, para que pudesse subir na bicicleta e levá-lo para um lugar seguro onde poderia dar-lhe o carinho e os cuidados adequados. O destino e a bicicleta os uniram, então não deve nos surpreender que em um futuro não muito distante ambos se tornem companheiros de viagem.
Na Holanda, uma mulher de 82 anos foi recentemente enterrada em um caixão feito inteiramente de fibras de cogumelo de compostagem rápida que aumentará consideravelmente a saúde do solo nos anos seguintes.
Apelidado de ‘Living Cocoon’, o caixão oferece uma opção para uma geração mais ecologicamente consciente, que pode querer deixar um impacto positivo no planeta após sua partida.
Criado por Bob Hendrikx de 26 anos, um bio-designer da Universidade de Delft, o Living Cocoon é feito cultivando micélio em torno de uma moldura em forma de caixão. O micélio é a parte do cogumelo que não podemos ver – a rede fibrosa subterrânea que constitui a maior parte da forma de vida.
Hendrikx também se referiu a ele como “reciclador da natureza”, já que o micélio foi demonstrado por cientistas de cogumelos, chamados micologistas, ser capaz de processar coisas que outros agentes de decomposição não conseguem lidar.
“O micélio está constantemente procurando por produtos residuais – óleo, plástico, metais, outros poluentes – e convertendo-os em nutrientes para o meio ambiente”, disse Hendrikx, de acordo com o Guardian . “Este caixão significa que realmente alimentamos a terra com nossos corpos. Somos nutrientes, não resíduos.”
Em contraste com os anos que pode levar um caixão convencional – com fibras de tecido artificiais, madeira laminada e componentes de metal – para se decompor, jornais locais afirmaram que o Living Cocoon “leva cerca de dois a três anos para se decompor”.
Atualmente o caixão custa cerca de US $ 1.350, mas Hendrikx espera que, à medida que mais e mais pessoas se interessarem, ele possa reduzir o custo.
Hendrikx, um pensador radical, imagina um dia em que cada caixão usado na terra seja feito de micélio, permitindo que nossa espécie, que cresceu para dominar todos os cantos do mundo, devolva constantemente ao solo ao qual devemos tanto de nossa prosperidade.
A empresa-mãe da Living Cocoon, a Loop, está na verdade conduzindo pesquisas sobre o impacto dos corpos humanos na qualidade do solo, com a esperança de “convencer os legisladores a converter áreas poluídas em florestas saudáveis - com nossos corpos como nutrientes”.
Dessa forma, em vez de designar áreas exuberantes e pitorescas para cemitérios, as sociedades poderiam criar áreas mais exuberantes e pitorescas com o uso do Living Cocoon.
Hendrikx também quer aproveitar o poder do micélio, que até se demonstrou ser capaz de fazer canoas, móveis sustentáveis e outros bens.
Na última semana tive o privilégio de ver “Rosa e Momo”, o remake de “Madame Rosa”, de 1977, filme que inspirou a maravilhosa Sophia Loren a sair de sua aposentadoria no auge de seus 86 anos. Nele, Sophia é a “madame” que faz o papel de Rosa e o jovem ator Ibrahima Gueyee, faz o papel do órfão senegalês Momo. O longa contou com a direção de Edoardo Ponti, filho mais novo da atriz que já a dirigiu anteriormente, e foi produzido durante a pandemia de coronavírus de 2020. A estreia aconteceu em novembro deste ano na Netflix.
A história é rica, sensível e encantadora. Trata de questões ligadas a marginalidade, envelhecimento, diferenças culturais, traumas do passado, conflitos entre gerações, aceitação e, principalmente, da construção de vínculos verdadeiros que são aqueles que só acontecem quando enxergamos a pessoa, e a amamos, reconhecendo suas limitações e imperfeições.
O enredo descreve Rosa, uma profissional do sexo que, após envelhecer, passou a trabalhar cuidando de crianças que são filhas de outras mulheres que ganham a vida como ela ganhava. Após ser assaltada por uma criança na rua, Rosa recebe a visita do Dr. Coen (Renato Carpentieri), o então responsável por Momo, que descobriu o roubo e o faz devolver as coisas e pedir desculpas. Depois disso, motivada por uma recompensa financeira, Rosa aceita cuidar dele por alguns meses. A partir daí, presenciamos a construção dos laços afetivos entre “dois teimosos”, onde fica cada vez mais claro o quanto um precisa do outro. Até então poderia parecer um roteiro clichê, né!? Mas o filme tem bem mais do que isso, o que o diferencia dos “melodramas” que costumamos ver por aí!
Veja, abaixo, alguns dos motivos para assistir o filme:
1- Ver Sophia Loren dançando “Malandro”
Na cena, Sophia é chamada para uma dança com sua melhor amiga, Lola, a transexual (Abril Zamora), ao som de “Malandro”, música composta pelo músico Jorge Aragão e o parceiro Jotabê por volta de 1968 e lançada em 1976 na voz de Elza Soares. A beleza da cena mostra um momento de descontração entre as amigas e também é um ponto de virada que faz com que Momo lembre de sua mãe.
2- A diversidade dos personagens enriquece a obra.
Rosa é uma judia sobrevivente do Holocausto, mas convive com uma melhor amiga chamada Lola, interpretada pela transgênero espanhola Abril Zamora. Na trama, ela é mãe de uma das crianças cuidadas por Rosa. Temos contato também com o Dr. Coen, um médico judeu que é responsável por crianças órfãs de refugiados e outro amigo de Madame Rosa, o dono da loja Hamil (Babak Karimi), um muçulmano que trata Momo com afeto e, inclusive, junto com “Madame Lola, lhe oferece alguma ideia sobre o que é ser um muçulmano, característica das origens de momo que ele perdeu com a mudança de país e a orfandade.
Um dos trechos de rara sensibilidade mostra um diálogo entre Momo e o senhor Hamil em que Momo pergunta ao “patrão” se ele já foi casado. O Sr Hamil, então, conta que foi, mas que hoje vive só, pois sua esposa faleceu. Momo, como toda criança, resolve, então, que ele e a Madame Rosa deveriam ficar juntos e ser um casal. Mas, para perplexidade de Momo, o Sr Hamil explica que ele não poderia ficar com Rosa, pois ela é judia e ele mulçumano.
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3- A fotografia
A fotografia da produção é impecável e recebeu a mais perfeita descrição pelas palavras de Pâmela Eurídice, do Cine Set.
“As cores são muito bem trabalhadas e expressam as relações propostas pela produção. Enquanto Momo se mantém isolado e fechado para um elo com Rosa, por exemplo, o azul permeia suas cenas. A iluminação sobre seu corpo negro é delicada e lembra bastante a utilizada em “Moonlight” e “Queen & Slim”, a fotografia comprime o menino, o deixando em quadros distantes dos outros personagens. Essa situação muda gradativamente, conforme ele permite que Rosa entre em sua vida, abrindo espaço para que o amarelo e o vermelho substituam o azul.”
4- O peso psicológico dos traumas vividos e a maneira que cada um encontra para sobreviver em um mundo em que ambos são “párias” da sociedade
Rosa, uma mulher forte e destemida, durante toda história, mostra como é, na verdade, uma sobrevivente. Ela não é “boazinha” e muito menos permissiva. Suas falas, muitas vezes, chegam a ser cruéis. Seus atos, entretanto, têm interesse e malícia, pois ela precisou disso para sobreviver nas ruas como profissional do sexo e, certamente, para escapar viva da perseguição durante o Holocausto.
Mas, se os traumas a fizeram forte, eles também são a área que mostra a vulnerabilidade de Rosa. E é justamente no porão do prédio onde mora que ela encontra seu refúgio interno e onde, de tempos em tempos, recarrega suas forças e se sente segura. O local, como é descrito por ela no filme, a faz lembrar do porão onde se escondia durante as perseguições da segunda guerra.
“Em Auschwitz, sempre me escondia debaixo dos barracões quando havia chamada”, relata ela ao jovem africano. “Aquele era o meu abrigo; lá eu me sentia segura. Eu tinha a mesma idade que você, Momo.”
Já momo, tem sonhos vívidos em que está em sua terra e é acarinhado e maternalmente protegido por uma grande leoa, que é uma mãe imaginária que substitui a mãe que, como ele mesmo diz, nunca o abandonou, mas que morreu e não pode mais cuidar dele
5- Ver a sensível atuação de Sophia Loren, no auge de seus 86 anos e tratando de questões do envelhecimento e da perda da lucidez.
A atriz, que nasceu em Nápoles na década de 30, também teve uma origem pobre e vivenciou a escassez de alimentos e a guerra.
“A razão pela qual fiz este filme é que Madame Rosa me lembra muito a minha mãe: por dentro, era frágil e vulnerável, mas para os outros, passava uma imagem forte”, disse Loren durante uma entrevista para a TV no CBS-Morning-Show, programa matinal do canal americano. (Fonte)
Ver Sophia Loren idosa nos mostra o peso histórico que trazemos em cada ruga de nosso rosto. Ela, além de uma magnífica atriz, foi considerada uma das mulheres mais bonitas e sensuais do mundo. Ver o seu processo de envelhecimento no filme nos lembra da importância da vida em cada uma de suas fases. E, o que é mais incrível nisso, é que ela continua linda!
6- Mesmo que de forma sutil, o filme leva os olhares para a crise dos refugiados na Europa
É Momo, o menino muçulmano refugiado do Senegal, o narrador da história. Ele, assim como Rosa, é um sobrevivente exposto a todos os perigos das ruas, mas ele pertence a uma outra época:
“Tenho 12 anos. Meu nome é Mohammed. Todos me chamam de Momo”, diz o rapaz africano em italiano. “Sou órfão. Quando era pequeno, o serviço de assistência a menores me entregou ao Dr. Coen.” (Fonte)
Não há um aprofundamento da temática, mas ela está lá, assim como os refugiados. E, temos que falar sobre isso.
7- A descoberta de que podemos ser salvos por aqueles que salvamos e que o amor vai além da lucidez
“Rosa e Momo” é um filme que nos emociona sem esforço. As cenas que mostram a perda de lucidez de Madame Rosa são avassaladoras. A inversão de papeis dos protagonistas, entretanto, mostra a redenção de ambos. Encontrar Momo devolve humanidade a Rosa. É como se esse inusitado encontro no fim da vida fosse uma chance que ela teve para fazer as pazes consigo mesma antes de partir.
Mais alguém viu semelhanças com Central do Brasil?
Não falarei mais…é preciso ver por si só!
Será que presenciaremos o segundo Óscar de Sophia Loren, após 56 anos de sua primeira indicação?
Um grande número de estudos provou que a companhia de cães tem muitos efeitos positivos para as pessoas, especialmente porque na maioria dos casos os animais de estimação se tornam uma parte essencial da família e são considerados mais um membro.
O amor dos cães pela família humana é tão grande que o famoso título de que o cão é o melhor amigo do homem está muito próximo da realidade e está amparado por estudos científicos que comprovam que os cães baixam níveis de estresse, ansiedade e solidão nas pessoas.
Por isso, muitos hospitais decidiram “alugar” cachorros para alegrar os funcionários e, em muitos casos, também os pacientes e seus familiares que passam por momentos de angústia durante a internação.
Um grande exemplo disso ocorreu em um hospital em Ohio, nos Estados Unidos, denominado Wexner Medical Center da State University, no qual se alugou um cachorro como “Juiz Voluntário” cujo objetivo é cumprimentar pacientes e funcionários do estabelecimento.
O cachorro chamado ‘Shiloh’ se tornou uma celebridade no hospital e internacionalmente desde que um médico que trabalha lá compartilhou a história da contratação do cãozinho em sua conta no Twitter e rapidamente se tornou viral, fazendo com que milhares de internautas se apaixonassem por ele.
Além disso, outras pessoas começaram a compartilhar que em outros hospitais também “contratam” outros cães e que sempre têm o mesmo efeito positivo para funcionários e pacientes.
Um cachorro em um hospital nas Filipinas:
Outro lindo cão de apoio para profissionais de saúde:
Com sua credencial oficial:
Outro usuário compartilhou que um cachorrinho que trabalha no Departamento de Polícia os visita constantemente:
Este cachorrinho faz o mesmo trabalho em outro hospital:
Alguns dos filhotes do Hospital Stanford:
Muitos mimos para este lindo cachorro:
Outro usuário compartilhou que as visitas de cães são os melhores momentos em um hospital infantil.
E essa pessoa compartilhou que tem mais de 30 filhotes em seu hospital!
Sem dúvida uma grande iniciativa a ser replicada em várias partes do mundo para que os cães encham mais as pessoas de amor nos momentos difíceis.
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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.
A atriz Marieta Severo, de 74 anos, está internada desde sexta-feira (04) no Hospital Copa Star, em Copacabana, com pneumonia.
Marieta, que foi diagnosticada com Covid-19 na semana passada, faria exames relacionados à doença no centro de saúde quando foi constatada uma pneumonia leve, como informa a assessoria da atriz. Por conta disso, ela foi hospitalizada.
Ainda segundo a assesoria da atriz, ela está bem e tranquila, mas não tem previsão de alta e só deixará o hospital quando estiver livre do novo coronavírus e sem nenhum risco.
Marieta foi diagnosticada com Covid-19 depois de retomar as gravações da novela Um Lugar ao Sol, que ocupará a faixa 21h da Globo após a reta final de Amor de Mãe. Na trama escrita por Lícia Manzo, a triz dará vida a uma mulher que volta a frequentar a escola na terceira idade. Ela interpretará a avó da personagem de Andreia Horta, uma das protagonistas do folhetim.
No grupo de risco da Covid-19, Marieta passou a se sentir mal no último dia 24, teve febre e dor de cabeça e foi submetida ao exame para saber se estava infectada com coronavírus. A confirmação veio no dia seguinte.