Este menino faz crochê, ensina online e doa para orfanatos

Este menino faz crochê, ensina online e doa para orfanatos

Jonah tem 11 anos de idade. Ele não apenas dominou a arte do crochê, ele se tornou uma lenda de mais de 130 mil seguidores no Instagram. Jonah começou a fazer crochê aos cinco anos de idade, assistindo aos tutoriais do YouTube que o fizeram aprender suas habilidades. Desde que assistiu ao primeiro vídeo, Jonah faz crochê todos os dias, entre duas e cinco horas da tarde.

Quando ele começou a compartilhar suas criações no Instagram, foi inundado com 4.000 pedidos de pessoas de todo o mundo, desesperados para ter um cachecol, chapéu ou cobertor feito por Jonah. Ele tem apenas 11 anos, e ainda tem que ir para a escola e fazer tarefas domésticas, então não foi capaz de atender todos os 4.000 pedidos, mas completou 100.

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Não bastasse, Jonah faz mais.

No início deste ano ele doou uma coleção de seus itens de crochê para o orfanato etíope de onde seus pais o adotaram, e realizou um leilão de suas criações para enviar centenas de dólares para lá também. Ah, e ele também deu muitos presentes à sua mãe – incluindo um cardigã personalizado.

Jonah está agora trabalhando em um livro sobre suas aventuras de crochê e planeja continuar experimentando novos projetos. Mas apesar do crochê sempre ser uma parte importante de sua vida, o grande sonho de Jonah é se tornar um cirurgião. “Eu não faço crochê pela fama ou pelos programas de TV”, diz Jonah. “Eu faço isso porque é uma atividade que me ajuda a relaxar. E também porque une todos ao redor do mundo.

TRADUZIDO E ADAPTADO DE METRO

Via A Soma de Todos os Afetos

 

Como a Psicologia pode ajudar a vender em uma loja virtual

Como a Psicologia pode ajudar a vender em uma loja virtual

A mente humana realmente é algo surpreende. Somo a todo instante condicionados tanto pelo nosso consciente quanto pelo nosso subconsciente.

Pense o seguinte, quando você precisa escrever um texto, ou fazer alguma conta você pensa bastante sobre o assunto, raciocina e o fez certo?

Nesse momento é o seu consciente dominando, pois você precisa raciocinar sobre como desenvolver a atividade da melhor maneira.

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Agora imagina duas situações, em uma você vai escovar os dentes, você pega a pasta, e faz a escovação diária. Você fica raciocinando em como escovar os dentes?

Aposto que não. Você automaticamente começa a escovação mecanicamente, afinal o seu subconsciente acredita que sabe como fazer.

Imagina uma outra situação, você sem querer colocou a mão em uma panela quente, você irá pensar “Nossa, essa panela está quente preciso tirar minha mão”?

Provavelmente não, ao mesmo tempo em que colocar a mão instantaneamente você a tirará após sentir queimá-la. É o seu subconsciente agindo.

Dessa maneira, empresas do mundo todo, tanto físicas quanto virtuais passaram a estudar o comportamento humano para ampliar as vendas. E os resultados? Surpreendentes.

Resumidamente, todos nós possuímos mecanismos cognitivos – também conhecidos como gatilhos mentais – responsáveis por nossas escolhas, digamos, no piloto automático.

Quais os melhores gatilhos mentais para uma loja virtual?

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Antes de falar propriamente sobre os gatilhos mentais é importante você ter em mente que o ser humano vive resumidamente para tomar decisões.

Sejam pequenas ou grandes, conscientes ou subconscientes, a todo o momento estamos tomando decisões, inclusive essa que você tomou agora para ler esse artigo.

Nesse sentido, comprar e vender produtos e serviços não seria diferente, afinal, para adquirir qualquer produto é necessária uma tomada de decisão.

Aí entra os gatilhos mentais, afinal, como você toma uma decisão tanto conscientemente quanto inconscientemente, a decisão de compras não seria diferente, correto?

Ou vai dizer que você nunca comprou nada por impulso, e depois ao racionalizar o custo-benefício se perguntou “Onde eu estava com a cabeça”?

Foi à empresa utilizando as técnicas de gatilhos mentais que certamente funcionaram.

Então se você está aprendendo a como abrir uma loja virtual, é muito importante usar a psicologia ao seu favor, para isso separamos cinco gatilhos mentais que você deve aplicar imediatamente no seu e-commerce.

1 – Urgência

Você precisa começar hoje mesmo, antes que seja tarde. Entre agora na página do seu e-commerce e não perca mais tempo.

Garanto que você correu abrir a página do seu e-commerce, correto?

Esse é o gatilho mental da urgência, afinal, é através dele que você evitará o pensamento racional da pessoa, procurando fazê-la agir por impulso.

Muitas empresas utilizam com maestria, e uma data bastante comum que é uma aplicação do gatilho de urgência é o Black Friday.

Nesse sentido, para ativar o gatilho da urgência é necessário despertar no subconsciente da pessoa que caso não tome aquela decisão AGORA irá perdê-la.

Então, quando se pensa em promoção de algum produto ele deve possuir um prazo, e quanto mais curto melhor.

2- Escassez

Vou te oferecer um treinamento por apenas R$ 199,00. É isso mesmo, mas você precisa acessar agora meu site, pois só existem duas vagas, e uma precisa ser sua.

Já está querendo adquirir meu treinamento?

Repare que nesse gatilho utilizei a urgência e a escassez ao meu favor. Afinal você tinha que pensar rápido, pois só existiam duas vagas

Nesse sentido, os gatilhos mentais de urgência e escassez são geralmente usados juntos e tem uma grande importância afinal:

  • A pessoa precisa tomar uma decisão rápida;
  • Os produtos irão se esgotar em pouco tempo;
  • O site pode sair do ar em poucos segundos;
  • Você irá ficar sem o produto caso não decida agora.

Repare que ele mexe profundamente com o seu subconsciente, tirando completamente sua capacidade de raciocínio na decisão.

Por essa razão, aplicar essa técnica na sua loja virtual ajudará sobremaneira a ampliar as vendas do seu negócio.

3 – Autoridade

Você já comprou algo de um e-commerce que não confiava? Já tomou alguma vitamina de uma marca que nunca ouviu falar?

Provavelmente não. Dessa maneira, mesmo utilizando os gatilhos mentais da urgência e escassez, você não terá resultado algum se não criar o gatilho mental da autoridade.

O gatilho da autoridade pode ser criado de diversas maneiras, a mais comum é desenvolver conteúdos pertinentes ao seu nicho colocando-se como especialista.

Para exemplificar, imagine que você venda roupas em sua loja virtual, você pode criar um e-book gratuito falando tudo, absolutamente tudo sobre as tendências da moda.

Na autoria do e-book você coloca o seu nome e denomina-se especialista em moda.

Para dar ainda mais credibilidade, nesse caso citado, você pode criar diversos artigos relacionados ao tema, e em todos colocar o seu nome denominando-se especialista em moda.

Quando oferecer o produto e buscar ativar o sentido de urgência na mente do seu cliente, e ele entrar no seu site, verá que o proprietário é o “especialista em moda”.

E, comprar uma roupa exclusiva que vai acabar em pouco tempo, com um bom preço e feita por um especialista de moda, é absolutamente fantástico, não é mesmo?

4 – Prova social

As pessoas geralmente costumam seguir outras pessoas.

Você pode observar esse comportamento em tudo na sua vida, no trabalho, nos estudos, e até mesmo nos momentos de lazer.

Desse modo, se você tem um amigo que entende um pouco de determinado assunto e precisa adquirir algo sobre aquele assunto acaba sempre o consultando, acertei?

Esse gatilho mental está absolutamente vinculado ao gatilho da autoridade, pois, muitos “entendedores” indicando o mesmo produto, tornam esse produto uma referência.

Dessa maneira, existem os influenciadores digitais. Pessoas que entendem sobre determinado assuntos e que são contratadas para fazer a divulgação do seu produto ou serviço.

Esses influenciadores, muitas vezes ganham por comissão ou conversão, e ajudam o seu e-commerce a ganhar autoridade digital.

Através dos influenciadores, as pessoas entrarão do site do “especialista” que terá um produto extremamente barato que acabará em pouco tempo.

Com tanta gente atrás desse produto, é melhor garantir logo, não é mesmo?

5 – Reciprocidade

Esse gatilho mental tem bastante particularidade com que dissemos sobre oferecer um e-book gratuito para gerar autoridade.

As pessoas são subconscientemente condicionadas a retribuir gentilezas, afinal, se alguém lhe fez um favor, você procura todos os meios de retribuir esse favor.

Logo, quanto mais o seu e-commerce fizer pelas pessoas, mais elas retribuirão a gentileza, comprando o seu produto.

Nesse momento existem as chamadas iscas digitais, que podem ir desde simplesmente ganhar um e-book em troca de um e-mail, quanto um brinde exclusivo.

É importante definir bem a estratégia da reciprocidade para passar realmente a impressão de gentileza para o seu cliente.

Nesse ínterim, quanto mais gentilezas você fizer, mais as pessoas vão retribuir.

E quando a gentileza vem de uma autoridade no assunto, indicada por inúmeros entendedores, e ainda tem um produto barato e exclusivo para oferecer, não dá pra resistir.

Entendeu a psicologia?

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Sabendo usar muito bem esses cinco gatilhos mentais, certamente a sua loja virtual começará a dar um salto em relação ao seu concorrente

Todavia, existe na internet hoje muitas pessoas trabalhando intensamente os gatilhos mentais para conversão de seus produtos.

Sendo que, alguns setores encontram-se bastante saturados de “autoridades no assunto”.

Dessa maneira, usar a criatividade aplicando os gatilhos mentais faz toda a diferença, inclusive, participando de cursos sobre o assunto.

Então se você está começando no universo digital, certamente precisará se aprofundar no assunto para usar a psicologia a favor da sua loja virtual.

 

Jovens brasileiras criam dispositivo que detecta ao menos 15 doenças através do sopro (diabetes e pneumonia estão entre elas)

Jovens brasileiras criam dispositivo que detecta ao menos 15 doenças através do sopro (diabetes e pneumonia estão entre elas)

Duas irmãs da cidade de Feira de Santana, na Bahia, criaram um dispositivo que detecta ao menos 15 tipos de doenças a partir do sopro. O OrientaMed, que funciona como uma espécie de bafômetro, surgiu a partir de pesquisas das estudantes Júlia, 26 anos, e Nathália Nascimento, 31.

O aparelho entrega o resultado em 5 minutos e pode facilitar a triagem de várias doenças infecciosas, como pneumonia, e crônicas, como gastrite e diabetes, tudo a partir de um único sopro. As doenças são detectadas com a análise dos gases exalados pelos usuários.

O OrientaMed foi desenvolvido inicialmente por meio de aplicações de inteligência artificial de um trabalho científico de Nathália, que atualmente faz doutorado em Computação. A pesquisa resultou na criação da startup AinBio, fundada pelas irmãs e pelo biotecnologista Rheyller Vargas, que ingressou no projeto durante um hackathon disputado pela equipe.

contioutra.com - Jovens brasileiras criam dispositivo que detecta ao menos 15 doenças através do sopro (diabetes e pneumonia estão entre elas)
Júlia Nascimento, Rheyller Vargas e Nathália Nascimento estão à frente da AinBio

Atualmente, o trio busca parcerias com hospitais para oferecer uma alternativa de detecção de doenças ainda mais ampla e escalonar a produção do produto. Para conhecer melhor a startup AinBio e o OrientaMed, clique aqui.

Fonte indicada:  SIMI

Eu vou te ensinar a valorizar a si mesmo, meu filho, porque você é a coisa mais linda do mundo

Eu vou te ensinar a valorizar a si mesmo, meu filho, porque você é a coisa mais linda do mundo

Eu vou te ensinar a valorizar-se, meu filho, eu vou fazer com que perceba que você é digno deste mundo, que você pode realizar os sonhos que você quiser porque seus pés são fortes e sua mente é livre alcançar qualquer coisa e também para tocar os seus dedos nas estrelas. Eu lhe ensinarei a humildade, meu filho, mas também a grandeza daqueles corações que sabem respeitar a si mesmos.

Essa mensagem, essa ideia, é algo que todos nós, mães, pais e educadores, geralmente temos em mente. No entanto, como Wayne Dyer nos explicou no livro “Your Erroneous Zones”, quando você se ama o suficiente, a desaprovação de alguém não é algo que nos preocupa. Isso, como adultos, sabemos muito bem, no entanto, não é o mesmo no caso das crianças.

“O amor-próprio é o ponto de partida do crescimento da pessoa que sente a coragem de assumir a responsabilidade por sua própria existência” -Viktor Frankl-

Além do que podemos pensar, não é fácil promover um bom autoconceito ou uma autoavaliação forte e saudável de que toda criança deve começar a construir muito cedo. Não é, em primeiro lugar, por uma razão muito simples: se mamãe e papai não se valorizam, eles semearão fraquezas e inseguranças no coração de seus filhos.

Eu vou te ensinar a valorizar a si mesmo, eu vou cuidar de mim como uma pessoa para transmitir meus pontos fortes

Algo que sem dúvida comentamos muitas vezes em nosso espaço, é que você investe no seu bem-estar, na sua saúde emocional, no seu crescimento pessoal. Se você é feliz, você vai dar felicidade. Se você sabe como dar felicidade, você dará ao mundo homens e mulheres fortes.

A tarefa e o esforço valem a pena.

E saber corrigir nossos filhos é uma arte que nem todos os pais e mães têm. Nós nunca devemos cair na situação típica de “você quebrou outra coisa novamente, é que você é a pior criança do mundo”, “você falhou no exame porque está claro que você não é digno de matemática, seu irmão é mais estudioso do que você”.

. O reforço positivo na correção é baseado em saber como dizer à criança o que ele fez de errado e como ele pode fazer melhor.

. No reforço positivo, as comparações nunca são feitas.

Algo que devemos saber é que, em muitas ocasiões, certas palavras, frases e adjetivos, em princípio, positivos, não são úteis quando se trabalha a autoestima.

Expressões como “você é o mais bonito”, “é o cara mais inteligente do mundo” ou aquela forma de adoração, onde vemos apenas a imagem da criança e lhe dizemos “muito bom”, na verdade, essas palavras não servem pra eles.

Reforçar o reforço, aquilo que promove a autoestima e ajuda a criança a se valorizar positivamente, exige que ela seja sincera, lógica, ajustada e acima de tudo real.

Eu vou te ensinar a valorizar-se através da autonomia e responsabilidade

Para fomentar sua autoestima é imprescindível que a criança tenha responsabilidades e que aprenda pouco a pouco a ser autônoma, assim se sentirá orgulhosa de suas conquistas, de suas habilidades.

No entanto, a autonomia sempre estará em relação às suas habilidades e como elas nos mostram que são capazes de assumir com sucesso certas responsabilidades.

Isso nos será mostrado ao longo do tempo, onde nos tornaremos facilitadores habilidosos, pais sábios que sabem como e de que maneira oferecer asas, mas construindo raízes fortes por sua vez.

***

Traduzido e adaptado do site Eresmamá

Contra extinção, Curitiba vai implementar “ilhas” com abelhas sem ferrão em seus parques públicos

Contra extinção, Curitiba vai implementar “ilhas” com abelhas sem ferrão em seus parques públicos

Nos últimos anos, o desaparecimento das abelhas vem preocupando a comunidade científica internacional. Algumas hipóteses até ajudam a explicar o declínio – como o uso de pesticidas e a Síndrome do Colapso das Abelhas (um abandono repentino e massivo de colmeias) –, porém ainda não há uma justificativa plena sobre o assunto. No Brasil, soma-se ao problema a questão da seca, que atinge principalmente a região Nordeste.

O que pouca gente se dá conta é que, apesar de pequenas, as abelhas são consideradas importantíssimas para o equilíbrio ambiental. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), elas são responsáveis por pelo menos um terço da produção mundial de alimentos. Sem elas, não falta apenas mel, mas também o trabalho de polinização tão essencial para a reprodução e manutenção da variabilidade genética das plantas e do equilíbrio da biodiversidade.

Em Curitiba, no Paraná, uma iniciativa promete diminuir o problema. Para promover a polinização natural na cidade, o projeto Jardins do Mel deve ser instalado em 15 parques da capital paranaense. A ideia é espalhar abelhas de espécies nativas sem ferrão. A ação também deve ter um viés educacional, com a utilização de jogos didáticos que abordem a importância da preservação dos rios, da compostagem e da prática da agricultura orgânica para a conservação das abelhas.

Cada jardim terá seis colmeias com textos e fotos sobre a espécie contida ali. Ao todo, o projeto pretende colocar 90 caixas, que imitam colmeias – cada uma delas com 500 a 2 mil abelhas. As colmeias serão protegidas para evitar depredação, mas ficarão todo o tempo abertas – desta maneira, os insetos poderão ir e vir para polinizar a mata nativa da região.

“Em cada ponto promoveremos cursos com a comunidade local e quem mais quiser participar. Estes serão eleitos os ‘guardiões do parque’, ajudando a cuidar das caixinhas e fiscalizá-las. Foi produzido também um material didático para as crianças, com jogos e brincadeiras que contam a história da cidade, conceitos de agricultura orgânica, a importância de não poluir os rios e do saneamento”, explica o agroecólogo e idealizador da iniciativa, Felipe Thiago de Jesus, que conta ainda que tem a intenção de expandir o projeto para outras cidades.

No Paraná, eles têm um reforço: recentemente, a Amamel (Associação de Meliponicultores de Mandirituba), localizada na região metropolitana de Curitiba, obteve oficialmente uma certificação do Serviço de Inspeção Federal que permite a comercialização, em locais públicos, de mel produzido por abelhas nativas sem ferrão.

Foto: Divulgação/ Barbara Becker Arquitetura.
Fonte sempre indicada!  The Greenest Post

Não importa o quanto alguém te ama, se não te respeita, não serve

Não importa o quanto alguém te ama, se não te respeita, não serve

Certamente alguns podem dizer que sem respeito não há amor, no entanto, aqui nós englobamos o amor verdadeiro e incondicional e todas as formas que se assemelham ou, pelo menos, de quem sente isso e assume como tal.

O ponto central desta conversa será o respeito como o pilar fundamental de um relacionamento, sem o qual qualquer elo se torna uma fonte inesgotável de dor. Quando não há respeito pela outra pessoa com quem temos um relacionamento, também não existe para nós mesmos. De fato, e embora seja difícil para nós digerir, as pessoas que formam casais onde o respeito está perdido têm ambos alguns problemas a serem resolvidos.

A falta de respeito dependerá dos acordos entre o casal, no entanto, há alguns que são inegociáveis e que podem entrar na lista em que classifica uma amostra de desrespeito:

. Agredir fisicamente ou emocionalmente o outro.

. Ridicularizar o casal sozinho ou na frente de terceiros.

. Menosprezar seus sonhos, projetos, atividades, etc.

. Fazer com que alguém se sinta incapaz de algum trabalho.

. Mentir ou convenientemente manipular informações.

. Subestimar a inteligência do parceiro (a), assumindo que o engano é convincente.

. Fazendo piada de uma nova oportunidade recebida, e repetindo as mesmas ações.

. Querendo controlar as ações do outro.

. Não concedendo ao outro a liberdade de reconstruir sua vida.

. Limitando os relacionamentos normais e inofensivos do outro.

. Invadindo os espaços do outro.

. Ignorando as necessidades do outro.

. Evitando a resolução de conflitos, permitindo que eles piorem gradualmente.

. Aproveitando-se do o amor e da paciência do outro.

Essa lista pode ser facilmente estendida, ainda mais quando todos veem através de seus olhos uma realidade particular. Em qualquer caso, devemos lembrar o que queremos num relacionamento afetivo. Quando motivadores e justificativas são esquecidos, podemos estar imersos em uma dinâmica nociva, sem um propósito real ou com um prognóstico que pode diferir consideravelmente, do que poderia ter nos levado a estabelecer um relacionamento.

Nós podemos nos acostumar com muitas coisas, incluindo uma relação tempestuosa, mas devemos lembrar que não somos uma árvore, não estamos presos, sem possibilidade de movimento, pelo contrário, temos a capacidade de melhorar, para estabelecer limites em nossos relacionamentos, e temos a liberdade de sair se não nos satisfazem e a possibilidade de fazer uma versão de nós que não tem nada a ver com o que podemos viver em um relacionamento onde o respeito é muitas vezes ausente.

A vida é curta para investirmos em relacionamentos que de alguma forma nos levam a ser menos do que podemos e merecemos.

***

Traduzido e adaptado do texto escrito por Sara Espejo – Rincón del Tibet

Novo desafio das redes sociais inspira pessoas a apanharem lixo por todo o Mundo

Novo desafio das redes sociais inspira pessoas a apanharem lixo por todo o Mundo

Todos os dias as redes sociais são “invadidas” com novos desafios lançados por utilizadores, sendo que alguns deles acabam mesmo por viralizar, como “Dele Alli Challenge”, que consistia em colocar a mão sobre o olho de uma forma um pouco “peculiar”, tipo isto:

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

#deleallichallenge tardee pero lo hice ? por cierto ignoren mi caraa!!:’v siempre fea nunca infea ;-;?

Uma publicação compartilhada por Monica_Andrade.ht (@monismurf.a_ht) em

(Parece mais fácil do que é na realidade ?)

Ou até mesmo o “What The Fluff Challenge” que consistia em “enganar” os animais de estimação escondendo-se atrás de uma manta ou lençol e desaparecendo depois, tipo assim:

Contudo, também existem outros desafios não tão divertidos quanto estes, sendo a sua maioria direcionada mais propriamente para as crianças e jovens, que resultam em situações perigosas e/ou até mesmo fatais, como o caso do “In My Feelings Challenge” que consistia em dançar uma música de Drake em cima ou ao lado de veículos em movimento, que chegou a provocar alguns acidentes.

Felizmente, recentemente um utilizador do Facebook chamado Byron Román teve a excelente ideia de publicar uma foto de antes/depois de um jovem que havia limpo uma determinada área que estava cheia de lixo, desafiando os internautas a fazerem o mesmo e a partilharem com a hastag #BasuraChallenge.

Desde então, as redes sociais têm-se enchido de fotos de pessoas por todo o Mundo que acabaram por aderir ao desafio mais ecológico que alguma vez foi criado.

Sem dúvida um desafio que devia ser aceite por todos nós ❤️ O Planeta agradece ?

Fonte indicada: Sábias Palavras

Você já é alguém e já chegou lá

Você já é alguém e já chegou lá

A vida em sociedade requer padrões para “bem viver”, e isso é normal, contudo há uma padronização nada saudável e imposta de pessoas, de hábitos, de conceitos, de tudo. A autenticidade não é bem aceita, parece. Não há normalidade em ser diferente dos demais, embora sejamos humanos singulares, mas verdadeiro desafio. Diferir dói. Ser diferente de quem dita as normas, dá as cartas no mundo e influencia pensamentos é pior ainda.

De acordo com as classes sociais de maior prestígio é determinado o que é certo ou errado, devido ou indevido na sociedade. Se meus pais – humildes desde a origem – quisessem algum dia influir na gênese dos pensamentos alheios seria sumariamente vão. E por que eles não poderiam influenciar? O motivo é bem simples: falta tostão. Nenhum deles guarda o componente do “sucesso”. Esse sim confere autoridade e respeito a alguém, e há uma fórmula bastante questionável para defini-lo.

Em algum momento da História fomos levados a acreditar que sucesso está atrelado à condição socioeconômica. A ideologia perversa que enxerga o acúmulo de riquezas acima de qualquer coisa, que classifica pessoas de acordo com o dinheiro que elas têm, que alimenta o individualismo e a postura do “cada um por si” certamente que nutriu a raiz desse pensamento frágil, assim como o surgimento de expressões aparentemente inofensivas, como a de ser “alguém na vida”. Ora, caro amigo, se não somos gente, o que somos então? É óbvio que somos alguém. Por que essa desumanização de quem não tem dinheiro e status? A quem ela serve? A quem ela prejudica? Essa ideia faz muito sucesso, mas é um crasso equívoco. Esse é um conceito raso, equivocado, forjado em preconceito. Sendo ou não místico, tendo ou não alguma fé transcendente, temos condição humana. Somos igualmente gente, igualmente alguém. Nascemos, respiramos, comemos, adoecemos, sentimos, sangramos, relacionamo-nos, morremos. De nada adianta ser rico ou pobre, a condição humana é equivalente. Somos da mesma raça.

Há uma falácia, a de que quanto mais você consome e tem, mais você será feliz. Antes até os economistas divulgavam isso, que era só estimular a compra que faríamos o desenvolvimento de qualquer país através do consumo. Além disso, acreditávamos que seríamos mais felizes também assim. Vimos com o tempo que não é dessa forma. Até alcançar o básico para viver (moradia, alimentação, segurança, saúde, por exemplo) o dinheiro ajuda a construir a nossa felicidade. Acima disso não, ele pode até aumentar os índices de depressão. Em países desenvolvidos é crescente o número de pessoas deprimidas, mesmo tratando-se de nações ricas.

A sociedade anda ansiosa e deprimida, os profissionais da área de saúde mental já alertaram. Em 2017, eram 350 milhões de pessoas deprimidas no mundo, segundo a OMS. A mesma pesquisa indicou que a cada quarenta segundos uma pessoa se mata no mundo e a cada vinte segundos uma pessoa tenta o suicídio. A correlação disso com as cobranças de padrões inatingíveis nos dias atuais é estreita. Hoje há muita opção, muita competitividade, muita exigência, culto à celebridade, famosos que não desempenham nada para ter sucesso, profissionais ricos vendendo mais obsessão pela felicidade e pelo sucesso do que a receita do trabalho gradual, árduo e honesto.

Desde que nascemos somos alguém. Não é necessário para isso nenhum sobrenome, título nobiliárquico, propriedades, futuro promissor, nada. Já somos alguém independente de tudo isso. Há a ideia de que a felicidade vem quando você chega ao lugar x. O mundo cobra-nos um desempenho e de uma maneira muito pesada. Há uma cobrança acima do que conseguimos lidar e as pessoas sentem-se muito pressionadas a desempenhar bem, e com pressa, e sempre mais, porque na idade delas já era para ter feito um monte coisas, casado, tido tantos filhos, comprado casa e carro, estar em tal emprego e com tal salário… Sempre tentando “ ser alguém” e “chegar lá”.

Entender que esse é um universo criado, e portanto paralelo, é fundamental para não alimentarmo-lo. Ele definitivamente não é saudável, é adoecedor e está adoecendo as pessoas em escala global. Psiquiatras têm alertado que ao invés de cuidar bem de nosso interior, nossa mente e nossas emoções, não fazemos isso e ficamos tentando resolver fora questões muito secundárias. Se não resolvemos questões delicadas dentro, fora ficamos vazios. Se dentro estamos oco, como construir solidez emocional ao redor? Como ter conforto existencial se não temos autoconhecimento? Devemos trabalhar nosso interior, o autoconhecimento, a compaixão, a ação benevolente no mundo. Isso tudo gerará um crescimento interno e, como consequência, resultados externos ocorrerão. E mesmo que não ocorram, estaremos felizes pois estaremos fazendo algo que é realmente valioso e útil para nós.

Não precisamos fazer coisas, realizar muitos feitos ou atingir patamares para ter valor, para sermos felizes. No Brasil há uma grande procura atual pelo coach. As pessoas têm investido mais nesse profissional do que em terapia e isso é muito sintomático, pois embora a terapia não prometa resultados rápidos e milagrosos como o coach, é um processo mais demorado, duradouro e profundo para o ser humano. Infelizmente o público é seduzido pelos “show coaches” que prometem o mundo, palestras-espetáculo com conteúdos que causam mais efeitos visuais do que a profundidade que um trabalho sério precisa ter.

Diante desse contexto de feirões da felicidade, é trabalho de gotinha ir contra o oceano bravio e tratar cada pessoa como individuo entendendo seu universo, mapas mentais, objetivos, empoderá-las e não torná-las dependentes do trabalho do terapeuta ou do coach para sempre. Por mais que os amigos, a TV ou mesmo o mercado digam que somos menos do que outros, que nada somos ou que precisamos fazer algo para sermos alguém e chegar a algum lugar, compreendamos que não é verdadeiro, que não precisamos de realizações para sermos validados como bem sucedidos. Precisamos tão somente SER, entender as programações que limitam e causam sofrimentos. Enquanto não tocamos na ancestralidade de quem somos, procurar o hétero suporte é vão, ou seja, procurar o suporte externo e superficial de pessoas para conseguir se organizar rapidamente e colocar em prática o que se quer fazer.

O Coaching vem sendo vendido com a ideia de “ Você não pode ter uma vida medíocre, então precisa conquistar grandes feitos”, ” Seja um super-humano, um super-herói!”. Isso é um grande problema. É um foco desrazoável no material, nas conquistas financeiras, numéricas. O mais grave é que enquanto não alcançamos isso parece que a existência fica interrompida, que ainda não somos alguém. Dizemos: “Quero ser incrível!”, “Serei alguém quando eu atingir tal coisa” ou “Serei feliz quando eu atingir tal coisa”, e enquanto isso a vida vai passando. Quando a gente cai nesse conto moderno, passamos a vida aguardando, ansiando, consumindo. Passamos uma vida consumindo e em função dessas matérias – casas, carros, empresas – não aproveitamos, não saímos muito com os amigos, não tomamos muitos cafés com a família, não fomos a shows – cinemas, dissemos poucos “Eu te amo” ou “Você é caro para mim”, preocupamo-nos muito com pequenas coisas, ironizamos para mascarar verdades, protelamos para não fazer aquilo que achávamos inviável. Parece que esquecemos que a família forma a base que monta nossa existência, que amigos são a família que a gente escolhe ( a família do amor ). Também esquecemos que as melhores companhias são as que a gente mais ama e as que fazem a gente mais feliz, e não quem é isso ou aquilo, não quem tem isso ou aquilo. Também olvidamos que tudo que é imposto é passível de ser questionado ( e deve sê-lo, aliás) e do quanto o “poder” não passa de uma relação, de uma abstração – uma ideia boba e um faz de contas que só serve para manipular pessoas a fim de que elas se achem desiguais. Fomos enganados, em suma.

Eis a receita certa para uma sociedade doente: afastar-se do interior e buscar no exterior a sensação de equilíbrio entre as necessidades vitais. Sabe, não dá para confiar grandes coisas ao externo, pois ele é filho do acaso, e como cantou Dorival Caymmi na linda “Nem eu” :

“ … O amor acontece na vida
Estavas desprevenida
E por acaso eu também
E como o acaso é importante querida
De nossas vidas a vida
Fez um acaso também…”

Sim, esses vários acasos podem fazer da vida um brinquedo. No poema é lindo. Na realidade não.

A gente vai achando que não é alguém ou que não chegou a nenhum lugar. Pura ilusão. Em consequência disso a gente vai medindo a vida pela régua alheia, vai tentando chegar lá, vai vivendo insatisfeito, vai guardando toalhas e louças para usar em ocasiões que serão “especiais”, vai guardando a roupa mais alinhada para aquele evento único, vai guardando o quadro bonito para quando estiver naquela casa, vai deixando de fazer aquela ligação importante porque está esperando aquela data especial, vai deixando de aproveitar os dias com amigos e família porque não pode ir ao restaurante de que gostaria, vai deixando de ir à praia porque não tem o “corpo do verão”, vai deixando de cantar porque a voz não é bonita, vai deixando de dançar porque não é o pé de valsa que gostaria, vai deixando de amar porque o parceiro ou a parceira não são aqueles que sempre povoaram os sonhos, vai deixando de viver, enfim.

A vida é muito, muito rápida. E quando ela passar? Não podemos ficar esperando o momento ideal para ser feliz, o momento ideal para dizer “ Eu te amo”, para arriscar, para criar boas memórias – pra gente e pra os que ficarem quando a gente se for, para declarar ao mundo que existimos, para viver um dia a dia com mais carinho, amor, inteireza… Inteiros porque somos alguém.

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Photo by Quaz Amir from Pexels

Em 6 minutos, Jim Carrey revela como a arte o ajudou a sair da depressão

Em 6 minutos, Jim Carrey revela como a arte o ajudou a sair da depressão

Quem trabalha com saúde mental sabe que a expressão dos sentimentos através da arte é um mecanismo que provoca resultados realmente eficazes.

O ator Jim Carrey, de quem conhecemos o histórico de depressão, também identificou na arte uma “válvula de escape” para sua dor.

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Hoje, o ator relata que está bem, pois agora sente que “a chuva chega, chove, mas não permanece”. Mas, para mostrar o papel da arte em sua vida, em 2017, ele gravou “Jim Carrey: I Needed Color”, um mini documentário de 6 minutos dirigido por David Bushell.

Abaixo, veja “Jim Carrey – I Needed Color”

Os 30 anos de Sandy e Junior

Os 30 anos de Sandy e Junior

Sandy nasceu em 83. Junior, em 84. Eu sou de 85. Em 89 eu estava na casa da minha avó paterna quando vi aquelas duas criancinhas tão parecidas comigo cantando “Maria Chiquinha” na tv. O pai delas era o Xororó, que meu pai amava e ouvia quase que diariamente. Eu tinha 4 anos, e lembro como se fosse hoje. Virei fã no mesmo segundo.
Eles foram crescendo e eu fui crescendo junto. Pegava a escova de cabelo do meu pai, colocava “Splish Splash” pra tocar na vitrola da sala e os imitava a tarde inteira, dançando enquanto meu irmão dava risada da minha cara.

Os irmãos ficaram famosos e foram parar nas rádios. Eu comprava uma fita virgem e ficava mudando da Gazeta pra Band pra ver se tocava uma música deles. Quando começava, eu corria pra gravar. Vieram os CDs. Sandy&Junior vendiam a rodo. Toda música que lançavam virava hit de sucesso. Meu pai me deu o primeiro CD, “Sonho Azul”. “Ilusão” era para os dias tristes, “Pega na Mentira” era para os dias felizes e “Não abuse de mim” me lembra das férias de verão. Foram janeiros infinitos ouvindo faixa por faixa na sacada do meu apartamento no Guarujá. Aquelas músicas combinavam perfeitamente com aquela paisagem e com as dúvidas que surgiam com a minha adolescência. “Inesquecível” partiu meu coração junto com meu primeiro amor.

A Sandy gravou “Vivo por Ela” com o Andrea Bocelli e aquela canção, uma das mais lindas de todos os tempos, combinando perfeitamente nosso português com o romantismo italiano, era a trilha sonora oficial de todas as festas de 15 anos que eu era convidada. Quantas amigas de vestido de princesa eu vi descendo as escadas dos buffets enquanto a voz da Sandy inundava o salão…

Eu já escrevia bem, então me inscrevi num concurso da revista “Atrevida” e ganhei a minha primeira fita cassete deles, com o show “Era uma vez”. O pacotinho chegou pelo correio e nunca mais saiu do meu lado. Vi, revi, vivi e revivi aquele show até a fita estragar.

Quando estava perto dos meus 15 anos, eles lançaram “As quatro estações”. Todas as minhas amigas foram ao show. Eu pensei que nunca realizaria esse sonho, mas uma das minhas colegas de classe me convidou para ir, em um sábado, ao Olympia. Meu tio estava com câncer no pulmão e meus pais iam e vinham do hospital todos os dias, mas deixaram eu ir ao show como presente de aniversário. O show tinha aromas e sensações como as estações do ano, e eu estava tão emocionada de vê-los frente a frente que simplesmente bloqueei essa memória. Foi tão intensa que guardei no subconsciente. Me lembro, porém, que três dias depois do meu aniversário, meu tio, que tinha nascido no mesmo dia que eu, descansou e me deixou com aquelas muitas perguntas e sensações que nos confrontam quando vemos a morte pela primeira vez tão perto de nós.

Veio o cd ao vivo no Maracanã e meu primeiro DVD deles, que meu irmão esfregou na parede e criou uma briga tão grande que tivemos que dormir, pra sempre dali em diante, em quartos separados. “Não dá pra não pensar” embalou meu primeiro romance, que buscava sorvete pra mim enquanto eu estava com o pé engessado em casa pelo verão.
Os filmes? Tinha todos! As novelas? Não perdi um episódio. O seriado? Assisti e gravei em fitas cassete que tenho até hoje. Todo domingo era sagrado: não importa o quanto minha mãe gritasse, eu só ia almoçar depois que o episódio de Sandy&Junior terminasse.

Entre um “Turu Turu” e outro, vieram outros vários shows. Chorei em todos. Sai da Zona Leste e fui sozinha no Credicard Hall de busão, que ficava do outro lado do meu planeta São Paulo. Sai de madrugada. Não tinha mais metrô funcionando. Eu não tinha mais dinheiro. Tive que dormir na casa de uma amiga que morava por ali, e lembro que me deram um colchão com um lençol pra dormir no chão da cozinha, mas eu tava tão feliz que foi uma das noites mais bem dormidas da minha vida.

Comecei a trabalhar na abertura da base da GOL no aeroporto de Guarulhos. Estagiária. Acompanhava cadeirantes, crianças e idosos pra cima e pra baixo. Fui efetivada. Descobri que eles desembarcariam lá, se não me engano um voo vindo de Recife. Olhei no sistema e era verdade. Tremi. Desembarcariam de tarde, justo no meu turno, mas era minha folga. Falei que era fã e todo mundo riu, não me deixaram trocar a escala. Fui no dia com roupa normal, peguei um cartão de embarque falso com um amigo e fui buscar eles lá na porta do avião. Minha primeira e única foto com a dupla. Quase fui demitida e, se tivesse sido, teria sido a melhor justa causa da minha vida.

Chegou 2007 e eles avisaram da separação. Já tinha facebook, eu já estava terminando a faculdade, trabalhava em uma agência de intercâmbio e tinha começado a juntar dinheiro pra casar. A notícia veio no meio da semana, de tarde, e não fez sentido nenhum. Aqueles irmãos cuja música representava minha vida inteira iam parar de cantar?

Eles lançaram o último álbum, o “Acústico MTV”. Esses acústicos eram aquelas coletâneas que só os artistas foda tinham gravado, e que só tinha músicas incríveis e inesquecíveis. Exatamente o que a carreira deles era naquele momento. O cd do Acústico ficou no porta-luvas do meu primeiro carro, um Corsinha. Todo dia de manhã eu enchia o Corsa com meu irmão e mais duas caronas pra ir pra faculdade e, na votação de que música íamos ouvir enquanto o trânsito da Radial Leste nos guiava, “Com você” ganhava sempre.

O último show foi anunciado para 18 de dezembro, dia do aniversário do meu irmão, aliás. Não consegui comprar, mas eles abriram uma data extra dia 17 e eu fui montar barraca lá na frente do Via Funchal para comprar meu ingresso. Eu tinha que me despedir deles. Horas de fila depois e muitas novas “amigas” (que também tinham crescido com eles e queriam um último show), abracei meu ingresso recém-comprado.

Sentei no meio do Via Funchal, canto direito do palco. O celular já gravava vídeos, mas eu escolhi apenas assistir eles uma última vez. Cantei e gritei até perder a voz. No finalzinho do show, como de praxe, fui para a frente do palco com outros fãs e aproveitamos as últimas músicas. Quando vi seu último abraço, chorei de joelhos. O fim da história deles era o fim de uma parte importante da minha história também.

Todo mundo lá em casa sabe cantar todas as músicas. Não porque eram fãs, mas porque a minha paixão cantou pela casa por toda a infância, adolescência e começo da vida adulta. Ontem veio a notícia de que eles farão shows pra comemorar os 30 anos de carreira. Será uma turnê pontual. Vi a coletânea de imprensa 3 vezes, aliás dormi ouvindo a simpatia do Junior, agora mais falante que a irmã. A ficha ainda não caiu.

Liguei pro meu irmão, que agora mora a estados de distância de mim. “Hey, Paulinho, vai ter show de Sandy&Junior. Vamos?”, perguntei. Por Whatsapp, ele me respondeu em caixa alta: “J A M A I S”. A volta da dupla, mesmo que por 10 shows, me devolveu um pedaço imenso da minha vida que eu tinha deixado numa caixinha do passado.

O show comemorativo tem o nome de “Nossa História”, e esse tema abraça o Brasil e todos os trintões que, assim como eu, permitiram que as músicas da dupla representassem cada etapa da nossa vida. Eles disseram na coletiva que vão revisitar essa etapa da vida e que estão super felizes com essa nostalgia do passado.

Sandy, Júnior, vocês não fazem ideia da luz que reacendeu em nossos corações com essa notícia. Parece que o mundo parou, entramos num túnel do tempo e estamos todos lá, em frente a tv, esperando a chamada do Faustão dizendo “E agora, diretamente de Campinas, os filhos do Xororó e da Noely”. Vocês representam uma geração com músicas simples e que falam ao coração. E que, ao ouvir a playlist oficial do Spotify, me lembrou do mais incrível: em tempos de guerra, sua voz ainda nos inunda de paz.

Uma amizade pode ser o elo mais precioso que alguém pode ter na vida

Uma amizade pode ser o elo mais precioso que alguém pode ter na vida

Uma amizade pode ser o elo mais precioso que alguém pode ter na vida. Escolhemos nossas amizades, cultivamos e construímos uma dinâmica que funciona de uma maneira particular para ambas as partes.

O comprometimento familiar pode ter um peso considerável, porém, sabe-se que nos momentos mais críticos, muitas vezes aqueles que tomam mais ação são aqueles a quem chamamos de amigos, que nada mais são do que a família que selecionamos, por afinidade, de preferência, pelas circunstâncias e por aqueles que aprendemos a conhecer e amar ainda mais do que qualquer membro da família.

O fato de alguém não estar presente quando precisamos não significa que mereça nosso desprezo, sem dúvida há muitas justificativas para esse tipo de atitude, algumas com maior validade que outras. No entanto, eles merecem um grande reconhecimento, aquelas pessoas que se fizeram presentes nos momentos mais complicados para nós, são essas pessoas que mostram que pretendem sacrificar seu conforto, investir seu tempo e oferecer qualquer tipo de apoio, para nos fazerem com que a gente se sinta melhor ou para nos ajudar a superar uma determinada situação.

Se pudermos contar com pelo menos uma pessoa que está lá incondicionalmente para nós, que podemos dar a eles a posição privilegiada de chamá-lo de melhor amigo, podemos certamente nos considerar realmente sortudos. Porque muitas vezes podemos ter muitas pessoas por perto, mas nos sentimos realmente sozinhos ou bem, percebemos que nos momentos mais difíceis não temos ninguém para nos apoiar.

Valorizar nossas amizades, mesmo aquelas que não carregam o mesmo sangue, é um dos melhores investimentos que podemos fazer. Cultivar carinho, ser recíproco, ser quando eles precisam de nós, apoiar ou simplesmente acompanhar, não será apenas benéfico para a outra pessoa, mas será para nós, porque dar é muitas vezes mais do que receber … E sem que seja o fim , não há nada que nós damos que não retorne a nós, não necessariamente da mesma pessoa, mas certamente como um eco retornará.

Photo by Matheus Bertelli from Pexels

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, do site Rincón del Tibet

Grave isso em sua mente: tudo acontece, tudo chega e tudo muda

Grave isso em sua mente: tudo acontece, tudo chega e tudo muda

Não importa quanta dor você esteja sentindo, você deve sempre lembrar que tudo o que acontece conosco tem seu tempo e ritmo, e no final tudo acontece, tudo chega e tudo muda.

Para que isso aconteça, precisamos de paciência, tempo e reflexão, o que não é fácil de alcançar, mas também não é impossível. Então chegará o dia em que recordar o que aconteceu será apenas uma lembrança de um grande aprendizado.

Absolutamente tudo o que acontece conosco tem um começo e um fim, então se algo negativo acontecer, não se desespere, mesmo que isso te perturbe. Tudo passa. E se você estiver em um estágio reconfortante, lembre-se de que você deve aproveitar ao máximo para manter uma boa memória.

Tudo acontece, mas você tem que ter paciência

Quem tem paciência, nada sente falta. Porque seu objetivo é seguir em frente e focar no caminho que te ajuda a devorar experiências, assumir mudanças e não permitir que o presente escape.

Todos ansiamos, em algum momento, que as mãos do relógio corressem mais ou que as páginas do calendário se desdobrassem às pressas. No entanto, com o passar do tempo nos forçamos a refletir sobre a transcendência do que nos acontece e o que queremos fazer acontecer. Nesse sentido, há um provérbio chinês que contém um ensino altamente terapêutico:

“Se uma coisa tem uma solução, por que se preocupar, e se não tem solução, por que se preocupar?”

Sempre haverá algo que permanecerá

A verdade é que, embora tudo aconteça, sempre haverá algo que permanecerá sobre o que aconteceu. Quase sempre o aprendizado das circunstâncias que temos que viver impregna parte do que podemos chamar de essência.

Nossa essência está acumulando as transformações que nos são apresentadas. Também devemos usar isso a nosso favor para manter o equilíbrio entre passado, presente e futuro.

Quando nossas preocupações são excessivas e a tensão que a acompanha é quase insuportável, devemos repetir que tudo acontece e tudo muda. Como podemos fazer isso?

. Em face de eventos ou momentos angustiantes, devemos nos conscientizar desses estímulos internos e eventos externos que geram ansiedade ou angústia. Podemos conseguir isso tentando provocar uma preocupação e analisando como a realizamos.

. O ideal é praticar estratégias de relaxamento com a respiração ou outras atividades que nos ajudem a focar no aqui e agora (por exemplo, pintar cores de estresse).

. Desta forma, vamos minimizar as expectativas e previsões negativas, concentrando a atenção no momento presente. Não podemos nos deixar levar pelas expectativas errôneas de eventos futuros.

Que tipos de problemas é provável que enfrentemos?

Não existe uma solução mágica para todos os problemas, mas podemos implementar estratégias que nos ajudem a resolver nossas preocupações da melhor maneira possível. Vamos ver em primeiro lugar que tipo de preocupações podemos ter.

Preocupações imediatas

Preocupações sobre conflitos com outras pessoas ou sobre reparos que nossa casa precisa. Esses tipos de problemas são muito imediatos e podem ser resolvidos.

Podemos implementar estratégias de resolução de problemas. Para fazer isso, aproximadamente:

. Temos que prestar atenção ao problema, assumindo que os problemas fazem parte da vida diária e que é importante se sentir capaz de enfrentá-los, bem como tentar não responder impulsivamente.

. É importante especificar o que a influencia e quais soluções podemos pensar para enfrentá-la, sejam elas malucas ou não, podemos contemplar tudo em primeira instância. A quantidade de ideias gera qualidade.

. Precisamos tomar decisões em relação às alternativas de solução que nos ocorreram, valorizando prós e contras tanto emocionalmente quanto em termos de tempo e esforço.

. Uma vez tomada a decisão mais sensata, devemos colocá-la em prática. Se não for uma boa solução, repetiremos o processo.

Preocupações não modificáveis

Elas são outro tipo de problemas ou preocupações sobre questões imediatas que não são modificáveis, por exemplo, a doença de um ente querido ou o estado do mundo.

Neste ponto, teremos que implementar estratégias de autocontrole ou reavaliação positiva, por exemplo.

Preocupações irracionais

Um exemplo é o medo de que o fim do mundo venha ou que possamos ficar gravemente doentes de repente e que eles não sejam baseados em uma realidade muito provável. Por isso sugere-se que uma possibilidade de desconstruir e raciocinar os argumentos que desmontam estes pensamentos para que vejamos que são improváveis.

Em todo caso, é importante que tenhamos em mente a ideia de que não há nada permanente e que a própria vida é muito mutável. Devemos defender que transcenda a aprendizagem e não erros ou tristezas.

Não podemos parar de nos afogar, mas continuar nadando para avançar e não perder nenhuma paisagem.

Imagem de capa: Pexels

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, do site La Mente es Maravillosa

Dois terços das crianças do mundo não têm acesso a serviços de proteção social

Dois terços das crianças do mundo não têm acesso a serviços de proteção social

Seis em cada dez crianças do mundo não têm acesso à proteção social, o que as deixa particularmente vulneráveis à pobreza crônica, disse a ONU na quarta-feira (6), alertando que alguns governos estão cortando programas de transferência de renda em meio a políticas de austeridade fiscal.

Benefícios dados pelo Estado a partir de recursos públicos, na forma de transferência de renda, “tem papel essencial em quebrar o ciclo vicioso de pobreza e vulnerabilidade”, disse o relatório. Em média, os 139 países cobertos pelo documento gastam apenas 1,1% do PIB com crianças de até 14 anos.

contioutra.com - Dois terços das crianças do mundo não têm acesso a serviços de proteção social
Relatório de OIT e UNICEF indicou a necessidade de ação urgente para garantir a proteção social de todas as crianças no mundo. Na foto, Mustafa, de 6 anos, que trabalha com o pai em uma área industrial de Bagdá, no Iraque. Foto: UNICEF/Wathiq Khuzaie

Seis em cada dez crianças do mundo não têm acesso à proteção social, o que as deixa particularmente vulneráveis à pobreza crônica, disse a ONU na quarta-feira (6), alertando que alguns governos estão cortando programas de transferência de renda, em meio a políticas de austeridade fiscal.

Relatório conjunto elaborado por Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostrou que apesar de redes de seguridade social existirem para 35% das crianças do mundo, esse percentual cai para 28% na Ásia e para apenas 16% na África.

Quando os Estados-membros ratificaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, aprovada em 2015 com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estado tem papel vital na erradicação da pobreza

Benefícios dados pelo Estado a partir de recursos públicos, na forma de transferência de renda, “tem papel essencial em quebrar o ciclo vicioso de pobreza e vulnerabilidade”, disse o relatório. Em média, os 139 países cobertos pelo documento gastam apenas 1,1% do PIB com crianças de até 14 anos.

“Há uma enorme falta de investimento que precisa ser revertida”, disse Isabel Ortiz, diretora do Departamento de Proteção Social da OIT. “Os números pioram por região. Na África, por exemplo, as crianças representam 40% da população, mas apenas 0,6% (do PIB) é efetivamente investido em sua proteção social”.

De acordo com o relatório de OIT e UNICEF, uma em cada cinco crianças do mundo vive na extrema pobreza — com menos de 1,90 dólar por dia — e uma em cada duas vive em pobreza moderada, com menos de 3,20 dólares por dia.

As crianças têm duas vezes mais chances de viver na pobreza extrema, disse o documento, sendo que a falta de acesso à educação e a desnutrição estão entre os principais impactos de longo prazo.

“Enquanto a proteção social e as transferências de renda são vitais para as crianças, elas não devem ser adotadas sozinhas”, disse David Stewart, chefe da unidade de pobreza infantil e proteção social do UNICEF.

“Essas políticas devem ser combinadas com outros serviços — se uma criança está vivendo em um domicílio com recursos suficientes, mas não tem acesso a saúde e educação, não faz muita diferença. Então, é necessário combinar essas intervenções.”

Todos os países precisam apoiar as crianças

Além do pedido para que governos invistam na cobertura de saúde universal e combatam crimes como trabalho infantil, o relatório da ONU afirmou que tais medidas não são um “privilégio” de países ricos.

Uma série de países em desenvolvimento atingiu, ou quase atingiu, a proteção social universal, disse o documento, citando Argentina, Brasil, Chile e África do Sul.

No entanto, apesar dos progressos importantes, uma série de países está realizando políticas de consolidação fiscal, o que pode levar a corte de benefícios do Estado aos mais pobres, excluindo crianças vulneráveis de seu direito legítimo à proteção social, segundo o relatório.

“Recentemente, devido a pressões fiscais de instituições financeiras internacionais, alguns países estão sendo aconselhados a cortar benefícios universais”, disse Isabel. “Então, é um desses casos em que a consolidação ou austeridade fiscal de curto prazo pode ter impactos de longo prazo nas crianças. A mensagem da ONU (para os países) é ‘tente olhar o longo prazo’”.

“A pobreza infantil pode ser reduzida do dia para noite com proteção social adequada”, disse Isabel, acrescentando que melhorar a vida de todas as crianças “é uma questão de prioridades e de vontade política — mesmo os países mais pobres têm espaço fiscal para ampliar as proteções sociais”.

Ela enfatizou o sucesso da China em atingir a saúde universal e a cobertura previdenciária em apenas quatro anos. A oficial da OIT declarou que “em última análise, a ampliação da proteção social é sempre sobre vontade do governo”.

“Os governos devem ter consciência da importância dos impactos no desenvolvimento de proteger as pessoas, particularmente aquelas vulneráveis ao longo do ciclo de vida, na infância, na terceira idade, na maternidade, as proteções são particularmente necessárias”, declarou.

Clique aqui para acessar o relatório completo (em inglês).

Via ONU Brasil

Um sobrinho muda a sua vida: não é um filho, mas é uma parte de você

Um sobrinho muda a sua vida: não é um filho, mas é uma parte de você

A chegada de uma criança muda a vida em tantos sentidos que se estivesse a enumerar todos nunca mais sairia daqui. No geral, vai trazer esperança, união e o chamado amor incondicional por parte dos pais. Mas não só é para os pais que tudo muda, toda a família e amigos ao redor vibra com este novo membro da família, em particular os tios e tias, pois eles vão poder dar carinho sem ter de acordar durante a noite para dar de mamar ou trocar a fralda.

Os tios são extremamente importantes na vida das crianças, mesmo que sejam os tios “emprestados”, aquele(a) melhor amigo(a) que todos nós consideramos como irmão(ã), pois eles podem transmitir um pouco mais de leveza à vida das crianças. Eles acabam por mimar sem ter de impor regras a toda a hora e isso é preciso para que não seja pessoas extremamente automatizadas.

Mas não só os tios são importantes para a vida das crianças, um sobrinho também pode trazer muitas vantagens à vida do seu tio:

1 – ELE VAI-TE ENSINAR O SIGNIFICADO DE AMOR INCONDICIONAL

Quando vires o teu sobrinho pela primeira vez, não vais resistir. Uma criança tão pequenina e indefesa, só vais desejar que tenha tudo aquilo que merece e fazer de tudo para que se sinta em segurança e amado. E isso sim, é amor incondicional, quando não esperas nada de volta a não ser a felicidade do pequeno bebe.

2 – ELE FORTALECE OS LAÇOS ENTRE A FAMÍLIA:

Por muito que hajam incompatibilidades e problemas no seio de familiar e de amigos, a chegada de um novo membro acaba sempre por unir as pessoas. Os pais vão andar exaustos e precisam da ajuda dos tios para por vezes cuidarem do bebé.

3 – A PRIMEIRA VEZ QUE TE CHAMA DE “TIO(A)”

Tal e qual como os pais, assim que a criança começa a dizer a primeiras palavras só querem ouvir “mãe” e “pai” e quando ouvem pela primeira vez é uma emoção, O mesmo acontece quando os tios ouvem pela primeira vez “tio(a)”.

4 – VAI FAZER COM QUE TE SINTAS ESPECIAL.

O carinho que um sobrinho dá aos tios e a cumplicidade que se vai criando entre eles, faz com que te sintas parte da vida dele. Por norma os sobrinhos adoram os tios, saltam-lhes para o colo, querem estar com eles e fazem birras quando o tio tem de ir embora. Isso permite-te perceber que és importante para ele.

5 – DESPERTA A CRIANÇA QUE HÁ EM NÓS.

Os pais nem sempre estão com disposição para as brincadeiras, mas o tios normalmente alinham em tudo para poder usufruir do tempo que passam com a criança. Uma vez que a imaginação das crianças é incalculável, eles inventam brincadeiras para podermos alinhar e inconscientemente já estamos ali a brincar com eles como se fossemos da mesma idade e a falar como eles.

6 – VAI SER A TUA NOVA OBSESSÃO.

Não no mau sentido, mas sim vais andar com o telemóvel cheio de fotos do teu sobrinho, e sempre que calhar em conversa vais mostrar as mil e umas fotos aos teus amigos. Além disso tu não queres perder nada sobre a vida do teu sobrinho e se isso significar teres o telemóvel com centenas de fotos tu nem te vais importar.

7 – VAIS TE SENTIR ORGULHOSO.

Como acontece com os pais que se sentem super orgulhosos do seu filho, tu vais sentir exactamente o mesmo. A  cada vitória que ele tenha no seu percurso de vida tu vais falar dele com orgulho como se fosse teu filho.

Ser tio é uma sensação única, portanto se os teus irmão ou amigos te deram esse presente aproveita, porque ser pai exige muitas mais responsabilidades.

Photo by ketan rajput on Unsplash

Fonte indicada: Mulher Contemporânea

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