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Ela morou em vários lares adotivos até que finalmente sua professora decidiu adotá-la para lhe oferecer uma família e muito amor.

Marcela Barbosa e Marco Medeiros, que moram em Natal, no Rio Grande do Norte, se conheceram em uma casa de praia há sete anos e estabeleceram uma amizade que não se desfez com o passar dos anos. Mas uma recente descoberta fez com que a categoria da relação entre eles mudasse drasticamente.

Ela descreveu os primeiros cinco anos de vida familiar como "completos e fabulosos", mas acrescentou que, infelizmente, foi um "sonho que se transformou em pesadelo".

“Eu tinha que ajudá-los. Eles merecem ser criados juntos ”, disse Lamont Thomas, que adotou cinco irmãos menores de 6 anos, que seriam separados em várias famílias.

A intenção da iniciativa é dar visibilidade aos cães resgatados das ruas para que possam encontrar um lar amoroso e responsável.

“Ela era muito tímida, ficava sentada no fundo, contra a parede. Se não fosse forçada a trabalhar em grupo, não faria. Não tínhamos muito vínculo e, a certa altura começou a faltar”, disse Miriam, que nunca conseguiu ter filhos biológicos devido a um problema de fertilidade.

"Hoje eles são meus e eu sou deles.", disse Flaviana Bezerra, de 44 anos, que decidiu adotar as seis crianças que ficaram órfãs.

Tristan e sua mãe estavam procurando um pet manso que ama carinho e pensaram que Shay, um cãozinho cego e surdo de 14 anos, era exatamente o que eles procuravam.

Uma família mexicana decidiu adotar Don Felipe, um idoso de 108 anos que se encontrava em uma situação difícil, vivendo completamente sozinho sob uma árvore e a céu aberto nas ruas.

O cãozinho, apropriadamente chamado de Bravo, recebeu uma segunda chance ao ser resgatado das ruas e acolhido em um lar amoroso. E ele provou sua eterna gratidão ao salvar sua nova família de um perigo iminente.

Na costa da Nova Zelândia, um grupo de biólogos marinhos descobriu uma mãe golfinho-nariz-de-garrafa que adotou um filhote de baleia-piloto. O amor simpelsmente aconteceu, independentemente das diferenças.

Ela decidiu que não teria filhos, mas não porque não gostasse de crianças, mas porque queria oferecer um lar a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. Sua decisão foi críticada por sua comunidade católica. Disseram que era um "desperdício de um bom útero".

Bastou que a menina aprendesse a falar inglês e pudesse contar sua história do seu próprio ponto de vista para que o casal desistisse da adoção.

“Não existe um mercado muito grande para cães neuróticos que odeiam homens, animais e crianças e que se parecem com um 'gremlin'. Mas tenho que acreditar que existe alguém disposto a adotar o Prancer, porque estou cansada e minha família também ”, disse Tyfanee Fortuna, a mulher que cuida do cão atualmente.