Uma amizade é um presente do destino

Uma amizade é um presente do destino

Você quer saber o que significa ter uma amizade? Vem cá que eu te conto.

Ter uma amizade que marca a sua vida, que imprime memórias, saudades, respeito e um carinho sincero, você definitivamente não encontrará em qualquer lugar. Você pode passar a sua vida inteira conhecendo pessoas, criando laços e trocando experiências e sentimentos com os mais variados corações. É saudável que se faça, inclusive. Mas, felizmente, você contará nos dedos a reciprocidade daqueles que sempre fez questão de conviver e cuidar. Porque bons amigos, amigos que ficam, é como ganhar uma sorte por dia na loteria da vida.

Não são todos que entendem os seus problemas, que emprestam os ombros, as famílias, os outros amigos, a própria vida. Não são todos que estão ali, disponíveis e atentos para gentilezas, forças e entregas. É uma baita sorte você saber que existem amigos assim no seu caminho. E nada disso tem preço, lugar ou tempo de expiração. Uma amizade significa que o amor foi construído por gente que não sente medo de somar. O seu mundo cabe no abraço dela. Maior acolhimento que esse sinceramente, duvido alguém dizer que não vale a pena. Sempre vale. Você sabe que vale.

São pelas conversas na madrugada, pelos conselhos necessários, pelas preocupações contínuas, pelas felicidades e tristezas divididas. Uma amizade significa que a gratidão não é uma palavra que virou modinha. É um sentimento que te preenche, que te transforma, que te leva pra frente. Nesse entrelace, não sobra espaço para o desapego, para o esquecimento.

Talvez você ainda não tenha percebido, mas uma amizade é um presente do destino. Valorize cada uma delas.

Mesmo doendo, chega uma hora em que é preciso passar um trinco na porta

Mesmo doendo, chega uma hora em que é preciso passar um trinco na porta

Nos ensinaram a perdoar.
Nos ensinaram a tolerar.
Nos ensinaram a relevar.
Nos ensinaram a ceder.
Tudo isso é importante sim, mas faltou nos ensinarem a deixar ir.
A abandonar o que nos faz mal.
A partir de lugares que deixaram de existir.
A nos amar em primeiro lugar.
A entender que, assim como nos doamos, merecemos alguém que se doe também.

Faltou nos ensinarem a escolher.
Escolher estar com alguém que nos faça bem.
Escolher estar com alguém pelos motivos certos, e não por excesso de carência.

Talvez seja hora de aprender.
Aprender a reavaliar a rota.
Aprender a decidir o que desejamos que permaneça em nossa vida.
Aprender a fazer escolhas que nos deixem em paz.
Aprender a recusar migalhas, medo da solidão e palpiteiros de plantão.
Aprender, acima de tudo, a distinguir o que merece ou não ser mantido em nossa vida.

De vez em quando a gente acha que precisa de alguém _ alguém que pela presença ou ausência nos machuca_ mas se for olhar novamente, olhar de fora, olhar pra valer, vai perceber que não precisa.

Você não precisa desejar alguém que não te deseja.
Você não precisa aceitar um amor ruim só porque algum canto dentro de você decidiu que você era merecedora de pouca coisa, de afetos rasos e relações unilaterais.

Você não precisa ficar refém de um lance que te deixa inseguro, que te domina e o obriga a perder os melhores momentos da vida olhando fixamente para a tela do celular, esperando por um “plim” redentor que trará alegria momentânea por apenas alguns segundos, mas depois roubará seu brilho, deixando-o numa solidão ainda maior.

Você não precisa de promessas vazias, de um “te ligo” ou “a gente se vê” sem consistência, vontade ou verdade.

Você não precisa de aparições relâmpago, de um “Oi sumida” com a nítida intenção de te balançar sem a intenção de ficar; uma artimanha daqueles que perceberam que podem te desestabilizar com desaparecimentos confusos e frases batidas.

Você não precisa construir enredos e sonhos em cima de terrenos frágeis e pessoas vagas.

Você não precisa acreditar que não há nada melhor lá fora, que não é merecedor de um amor inteiro, sólido e recíproco.

Você não precisa insistir em alguém que não liga a mínima para você, alguém que não faz questão de tê-lo por perto, alguém que simplesmente tanto faz.

Você não precisa se esforçar para ter alguém por perto. As pessoas ficam porque querer ficar, não pela sua insistência. Tão mais simples fechar a porta em silêncio, se afastar sem muita explicação, fazer da indiferença sua maior contribuição.

Faltou nos ensinarem a dar a volta por cima.

A colocarmos “Clube da Esquina número 2” para tocar no Spotify enquanto fazemos uma lasanha bebericando uma taça de vinho tinto na cozinha;

A tomarmos um café numa livraria folheando um livro novo ou uma revista diferente, esquecendo por algum tempo a tela do celular;

A entrarmos numa igreja e entregarmos nossa vida nas mãos de Deus, nem que seja em silêncio;

A sentirmos o sol no rosto enquanto caminhamos, pedalamos ou simplesmente atravessamos a rua;

A encontrarmos recursos ou atividades que evidenciem o quanto somos especiais, o quanto temos talentos, o quanto podemos servir a outras pessoas;

A descobrirmos que, mesmo doendo, chega uma hora em que é preciso passar um trinco na porta. Não permitir visitinhas surpresas de quem não tem a intenção de ficar; não autorizar que abalem nossa paz; não desperdiçar nosso tempo com alegrias momentâneas que nos tornarão mais frágeis depois; não cair em armadilhas feitas de má intenção e manipulação; não nos deixar abalar por quem só quer brincar.

E depois de recuperada a sanidade, sorriremos orgulhosos em frente ao espelho ao reconhecer que mudamos. Que crescemos e adquirimos autocontrole e amor próprio. Que finalmente descobrimos o quanto realmente somos leves, sem os pesos desnecessários que achávamos que tínhamos que carregar…

A vida é um campo de batalha e estamos aqui para lutar!

A vida é um campo de batalha e estamos aqui para lutar!

Às vezes a gente tem a sensação de que a vida é um campo de batalha. E talvez seja mesmo.

Temos mesmo que vencer um leão por dia, se levarmos em consideração a quantidade de desafios que enfrentamos e a urgência com que temos que tomar decisões e fazê-las dar certo.

Mas para a vida, não é desejável travar uma batalha fácil e com poucos desafios. Porque são as batalhas que nos constroem e fazem de nós aptos e dignos de celebrarmos nossas vitórias. E não devemos crer que a vida é hostil apenas porque os confrontos são inevitáveis ou porque preferíamos mesmo é viver sob trégua permanente.

Precisamos enfrentar as durezas da vida à altura delas, partindo pra luta, agarrados à coragem e revestidos de uma armadura poderosa chamada Fé. O que não podemos, de forma nenhuma, é ser pegos desprevenidos ou desarmados.

É certo que em alguns momentos nos sentimos pequenos diante das dificuldades. Ou sem forças para continuar. Algumas vezes, dá vontade de bater em retirada, ou procurar um refúgio distante, onde os conflitos possam nos deixar em paz. Mas também é certo que as batalhas mais vorazes ocorrem dentro da gente e escapar delas quase nunca é possível. É preciso muita garra para encarar isso e muita sabedoria para entender que, com determinação, seremos sempre superiores aos nossos medos.

Não há ninguém que tenha saído ileso das batalhas internas, mas é preferível se ferir a desistir de lutar. Só a partir dessa aceitação é que poderemos superar nossos conflitos.

A experiência diz que algumas batalhas são impossíveis de serem vencidas; é quando a dor torna-se inevitável e a única atitude possível é assimilar a derrota. Para esses momentos é importante saber que é impossível ganhar todas, mas é preciso levantar-se após cada uma das quedas sofridas.

Precisamos aprender a ter orgulho das cicatrizes que conseguimos; honrar cada pedaço que foi perdido. Ao contrário do que possa parecer, nos tornamos mais fortes e mais resistentes depois desses ferimentos.

É certo que sempre precisaremos de um pouco de tempo e de alguns remendos. Mas nada disso é motivo para nos sentirmos envergonhados. Vergonha é fugir da luta; é deixar de sentir ou de fazer, por medo de se ferir; é se acovardar. Lutar nunca vai ser vergonha, mesmo que a vitória seja parcial.

A vida é uma guerra constante contra quem nos rouba de nós mesmo e contra o que nos faz infelizes. Todos nós somos guerreiros, empenhados em vencer nossos próprios conflitos. E o mais importante nessas batalhas é nunca permitir que a derrota tenha a palavra final.

Almas bonitas são raras de se encontrar! Valorize.

Almas bonitas são raras de se encontrar! Valorize.

Ligação de almas. Tão difícil de acontecer, mas quando acontece, é mágico. Seja no amor, ou, amizade, relacionamentos saudáveis são aqueles que nos transmitem paz. Pessoas que agregam em nossas vidas, são dignas de nossa atenção e zelo.

Dia desses estava conversando com uma pessoa. Apesar de ser uma pessoa incrivelmente prazerosa para conversar, neste dia, estava distante. Eu falava “A”, ela respondia “B”. Como temos uma amizade de longa data, temos intimidade o suficiente para nos abrir. Ao invés de permanecer do outro lado da linha com cara de paisagem, eu perguntei se estava tudo bem, e disse a ela que estava desligada. Ela disse que estava sim, mas quando retomávamos a conversa, ela se mantinha em silêncio novamente. E para fechar com chave de ouro, não a procurei para conversar. Foi ela.

Após termos desligado o telefone, a chamei via mensagem e disse mais ou menos assim: “Desculpe, mas se falo contigo, é porque gosto de sua companhia, mas não fale comigo se não está presente. Isso me irrita em qualquer pessoa”.

Se mantenho contato com alguém, é pelo simples fato de me fazer bem, contudo, sou ariana, e a arianos carregam intensidade em si. Na amizade, ou, na vida a dois, gosto de entrega. Não me venha oferecer migalhas, porque delas eu não preciso. Valorizo conversa olho no olho, e encontro de almas. Se for para conversar por obrigação, prefiro nem conversar. E se não está bem para uma prosa gostosa, nem se dê ao trabalho de me procurar.

Talvez, daqui alguns dias, rirei desse desabafo, no entanto, usei esse exemplo porque isso acontece com milhares de pessoas. Inclusive, a pessoa que foi citada no texto, sabe da importância que tem para mim, e ao mesmo tempo, sabe que sou sincera, e digo o que me incomoda.

Prosa gostosa não é aquela onde os envolvidos estão apenas fisicamente ali. Prosa gostosa é aquela que as almas estão totalmente conectadas umas com as outras.
Se a vida lhe presentear com pessoas especiais, valorize. Almas bonitas são raras de se encontrar.

“Casa arrumada é uma casa triste” por Mario Sergio Cortella

“Casa arrumada é uma casa triste” por Mario Sergio Cortella

O site Provocações Filosóficas trouxe um fragmentos de vídeo, postado no dailymotion, que incorporamos aqui em nosso site e também compartilhamos com vocês.

No vídeo, Sérgio Cortella, filósofo e escritor que caiu no gosto popular,  fala sobre como a expressão humana se manifesta também a partir do movimento e até mesmo de certa desorganização. Para isso, ele usa uma metáfora de uma casa excessivamente arrumada como um lugar sem vida.

Quem assistir ao vídeo entenderá que a fala de Cortella não é uma apologia a bagunça e sim um estímulo ao convívio, ao movimento e  a interação humana.

O namoro acabou…o que fazer com as fotos postadas nas redes sociais?

O namoro acabou…o que fazer com as fotos postadas nas redes sociais?

Outro dia uma amiga me fez essa pergunta…

Disse que havia postado algumas fotos com o namorado no Face e no Insta… O namoro acabou e ela optou por deixar as fotos, afinal não havia acontecido nada traumático; ninguém enganou, traiu ou magoou ninguém; acabou e pronto.

No entanto, passados alguns dias, ela percebeu que o ex a havia bloqueado em todas as redes sociais.

Aí, pintou o grilo… E agora? Por que será que ele fez isso? Será que engatou outro relacionamento tão rápido? Será que já havia alguém antes? Devo apagar nossas fotos?
Sinceramente, eu penso que há algumas considerações a fazer:

1 – Se as fotos postadas te causam algum mal-estar, constrangimento ou incômodo, é melhor apagar.

2 – Não se incomode com o que os outros vão pensar, tipo… “será que vão me achar infantil, se eu apagar?”, ou “será que vão achar que eu ainda tenho esperanças de voltar, se eu não apagar?”. Desencana, amore! A vida é sua! O que pensam a seu respeito não é da sua conta!

3 – Se o ex te pedir para apagar, seja porque ele está incomodado ou porque arranjou uma nova namorada e ela está incomodada… não tem nem o que pensar, gata! APAGUE TUDOOOOO! Lembre-se que mais vale ter paz do que ter razão e bola para frente!

4 – Agora… se for você a arrumar um novo amor e o gato for ciumento… Chiiiii… cabe uma conversinha, não é mesmo?! Porque hoje são as fotos. Amanhã será a cor do batom. Depois de amanhã o decote, o comprimento da saia, o rolê com as amigas… Cuidado! Algumas concessões, ok! Patrulha da sua vida, nãããããããõ!

5 – Por fim… se o seu ex é tão evoluído e fofo que quer mesmo a sua alegria e seu bem, e vice-versa! Se viraram amigos de verdade – sim! isso existe! -, deixa as fotos, minha linda!

Lembrança boa é lembrança viva! E gente bonita por dentro é raridade! Merece lugar no feed, na vida e no coração!

Como voltar à vida depois do fim de um relacionamento?

Como voltar à vida depois do fim de um relacionamento?

Em primeiro lugar, vamos ser honestas e sinceras, certo? Ninguém sai gargalhando de um relacionamento que acabou.

Se acabou é porque chegou num ponto de não dar certo; ou é porque a gente se desencantou ou é porque desencantaram da gente. O fim dói, é triste e merece um período de luto. Curto.

Ficar agasalhando a dor em casa, se entupindo de chocolate, mofando na frente da televisão, molhando de lágrimas o travesseiro… é uma fase que precisa ter data para acabar. Se joga na sofrência, mas se joga de boia e de colete salva-vidas, para não ter perigo de se afogar na fossa, ok?

Quanto tempo? Vai de gosto… e de força. Porque sofrer também cansa… e como cansa. Digamos que entre 1 mês e 3 meses. Se passados os três meses, você não tiver recuperado a coragem, busque ajuda psicológica e das amigas. Saia da casca, do buraco e… principalmente, saia de casa!

Tem vários jeitos de sacudir o mofo que acompanha a dor e que pesa nas suas costas, no seu coração e na sua alma. E o melhor remédio para tirar mofo é… SOL!!! Isso mesmo, saia no sol! Vá andar no parque, na rua, na praça, na feira… sei lá! Mas saia dessa toca!

Nada de ver filmes romântico! Pelo amor de todos os deuses da vida de solteira! Evite ouvir rádio também… vai que toca “aquela” música! Melhor não arriscar! Playlist nova! Tudo novo!

Uma ida ao cabeleireiro é fundamental! Mude o corte, mude a cor! Se era liso, arranje uns cachos. Se era cacheado, vire uma índia! Olhe para uma nova mulher no espelho… é essa a ideia! Ahhh… e não se esqueça da depilação, por favor! Afinal, depois de três meses hibernando, você já está parecendo um ursinho de pelúcia, né colega?

Manicure! Manicure é tipo uma terapia da beleza (não substitui a terapia psicológica… veja bem!), é outro tipo de terapia! Escolha uma cor que você nunca usou! Ouse!

Para coroar o seu renascimento, a sua ressurreição… lingerie nova e uma roupinha nova, que ninguém é de ferro, certo! E, se ousou nas unhas… hummmmm roupinhas para causar, combinado?

Passe um tempo se curtindo! Nada de ir embarcando em outro relacionamento! Descobrir-se outra é parte fundamental no processo de cura! Saia com as amigas, com os amigos! Dance como se não houvesse amanhã! Tome uns pilequinhos, cure os pilequinhos numa bela piscina ou praia! Ponha o cinema em dia! Viaje! Conheça lugares nunca visitados da sua cidade! Coma coisas que nunca comeu!

Agora… com a alma em paz e a paz recuperada… inaugure uma nova chance ao seu coração! Que venham novos amores, novos frios na barriga, novos brilhos no olhar!

Tem luz no fim do túnel sim, minha linda menina… e ela vem de dentro de você!

5 motivos que te convencerão a trabalhar em pé

5 motivos que te convencerão a trabalhar em pé

Listamos cinco razões para deixar a preguiça de lado e considerar fazer este esforço.

1. Quanto mais tempo sentado, mais vontade de sentar

Um estudo de 2012 da Sociedade Britânica de Psicologia mostrou que as pessoas gastam em média cinco horas e 41 minutos sentadas — próximas das sete horas usadas para dormir. E o pior é que, quanto mais tempo se passa sentado no trabalho, mais tempo se quer sentar fora dele. Esta preguiça reforça uma série de efeitos negativos.

Quando ficamos sentados por longos períodos de tempo, sofremos de uma série de problemas e alterações metabólicas, diminuindo a produção de substâncias químicas que ajudam a processar açúcares e gorduras, e quem sofre com isso é a nossa circulação e o sistema cardiovascular!

Além disso, nosso esqueleto e músculos formam um quadro reativo para o nosso corpo, que precisa mudar e responder às forças externas. Assim, nossos músculos não ficam tão contraturados ou travados, e podem ser mais alongados e flexionados regularmente, diminuindo futuras dores musculares.

2. Ficar mais tempo em pé reduz risco de obesidade

James Levine é um endocrinologista da Mayo Clinic, nos Estados Unidos, que deu uma entrevista de bastante repercussão este ano ao New York Times.

Ele queria saber por que alguns indivíduos engordam mais do que outros e começou a estudar a respeito.

O pesquisador juntou um grupo de funcionários de um mesmo escritório e os deu dietas idênticas, com 1.000 ou mais calorias do que costumavam ingerir, e os proibiu de aumentar a carga de exercícios.

A ideia era ver por que alguns engordariam e outros, não. Com sensores em cada um desses homens, Levine notou que permaneceu magro quem ficava de pé, parado ou andando, por mais de duas horas por dia.

Podemos ver então que a mudança de hábito e um estilo de vida saudável é um dos mais importantes fatores para a redução da obesidade.

3. Levantar-se previne diabetes tipo 2 e outras doenças

Do mesmo modo que tempo demais sentado gera obesidade, aparecem doenças como diabetes tipo 2. O problema, percebeu Levine, é que este comportamento está correlacionado à redução dos níveis de glicose no sangue, parte de uma síndrome chamada metabólica, que aumenta dramaticamente a chance de ter este tipo de diabetes.

Outro benefício de trabalhar em pé é de queimar mais calorias durante o dia, ajudando na perda de peso ou mantendo um peso saudável, o que diminui a chance de desenvolver diabetes!

Assim, enquanto trabalha, você queima um terço a mais de calorias do que ficar sentado, podendo queimar mais de 500 calorias a mais no dia só por trabalhar em pé.

4. Fugir da cadeira reduz o risco de doenças cardiovasculares

Esta descoberta é bem velha. Já na década de 1950, pesquisadores britânicos compararam motoristas de carros (que dirigem sentados) e de ônibus (que dirigem em pé).

Eles souberam, já naquela época, que o primeiro grupo teve mais ataques do coração e outros problemas cardiovasculares do que o segundo, algo confirmado por cientistas nas décadas seguintes.

Outros estudos demonstraram que quem fica muito tempo sentado tem 54% mais risco de desenvolver um ataque cardíaco.

Homens que ficam mais de 6 horas sentados por dia têm uma mortalidade 20% maior, enquanto as mulheres têm uma taxa 40% maior! Só isso já deveria ser argumento suficiente para você se levantar de sua cadeira para trabalhar.

5. Trabalhar em pé aumenta a expectativa de vida

Ao diminuir o risco de ficar obeso, ter diabetes e problemas metabólicos e sofrer doenças cardiovasculares, como se pode concluir, aumenta a expectativa de vida.

Especificamente, uma pesquisa de 2012 feita nos Estados Unidos apontou que, se americanos reduzissem o tempo diário sentados para três horas ao dia, a expectativa de viver subiria em dois anos.

Estudos também demonstram que o exercício regular e trabalhar em pé reduzem o impacto negativo dessas complicações.

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Fonte indicada: Clínica Dr Hong Jin Pai

A primeira coisa que você ver lhe dirá um ponto forte de sua personalidade

A primeira coisa que você ver lhe dirá um ponto forte de sua personalidade

As imagens dúbias, que possuem vários objetos diferentes simultaneamente, podem te ajudar a entender melhor a si mesmo e sua postura perante a vida.

Por incrível que pareça, identificar uma coisa- e não outra- mostra como você está.

Abaixo, num teste de entretenimento que trouxemos de El librero de Gutemberg, veja a imagem completa e preste atenção no que lhe chama a atenção antes de qualquer outra coisa.

Lembre-se de ser honesto quando se trata de dizer sua resposta!

contioutra.com - A primeira coisa que você ver lhe dirá um ponto forte de sua personalidade

Vamos aos resultados:

Uma mulher sentada

Se a primeira coisa que você viu foi uma mulher sentada, é porque você se caracteriza como alguém que é muito atencioso. Mas não só isso,pois você é uma pessoa muito atenta e com ampla capacidade analítica. Isso significa que você gosta de estudar as coisas antes de agir. Você também entende que as decisões precipitadas são os maiores inimigos das coisas bem feitas.

Não há dúvida de que você é um trabalhador muito esforçado e, quando você começa algo, você sempre termina da melhor maneira possível. Você não gosta de deixar as coisas pelo meio e nem de mediocridade. Às vezes, você se exige demais, mas sempre obtém ótimos resultados.

Nos relacionamentos, aqueles que tiverem a sorte de serem apreciados por você, encontrarão a pessoa mais leal. Você dá tudo quando você realmente quer, e não mede o amor que você dá.

Uma caveira grande no centro da imagem

Se você faz parte do grupo das pessoas que viram uma caveira no centro da imagem, não há dúvida de que você é alguém alegre e criativo. Você tende a ser uma pessoa que leva as coisas com humor, mas isso não significa que você não dê importância às coisas.

Você é uma pessoa muito sonhadora e é por isso que sempre encontra soluções criativas para os problemas. No entanto, a realidade do mundo às vezes pode fazer você se sentir desolado. Às vezes, você prefere se trancar em seus próprios mundos do que encarar a realidade.

Você gosta de conhecer novas pessoas, porque você aprende muito com elas. No entanto, o seu núcleo de entes queridos é pequeno, porque são muito poucos que conseguem conhecê-lo e realmente entender você.

Pequenas caveiras

Se a primeira coisa que você fez foi olhar para os pequenos crânios no fundo, então você está completamente fora da norma, pois isso significa que você é capaz de fixar os olhos nos detalhes em vez de se concentrar no que todo mundo vê.

Você faz parte da minoria que é capaz de estar atenta a tudo, pois absolutamente nada lhe escapa. Você também é o colega de trabalho que todos querem ter, uma vez que a sua capacidade de encontrar pequenos erros torna sempre melhor todos os trabalhos propostos.

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E você, o que viu primeiro? Conte-nos nos comentários.

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Nota da página: conteúdo sem valor científico. Publicado com objetivo único de entretenimento.

O Feng Shui recomenda que você elimine essas 7 coisas da sua casa

O Feng Shui recomenda que você elimine essas 7 coisas da sua casa

O Feng Shui é uma crença chinesa antiga, que busca a harmonia de espaços para promover a energia positiva em pessoas que habitam-los. De acordo com essa crença, existem objetos que você deve manter fora de sua casa para que ela seja espaçosa e cheia de energia boa.

Leia com muita atenção a lista de objetos que você deve eliminar.

Papéis, pacotes, e-mails

Use pastas e armazene os papéis que você sabe que são importantes, os papéis restantes, como itens promocionais, panfletos e outros documentos que você recebe na rua, bem como correspondências e recibos antigos, remova-os. Comece a fazer isso semanalmente com artigos que são antigos, as revistas podem distribuí-los ou doá-los: a poeira faz com que as energias se estancem. Leve-o para um centro de reciclagem de papel.

Os papéis acumulados estagnam as energias da sua casa.

A embalagem de produtos de beleza, como perfumes e cremes, deve ser removida de sua casa e levada para reciclagem. Outros, como maionese ou geléia, podem ser encontrados em outro uso.

Flores murchas

É bom manter flores no quarto e em outras dimensões da casa, no entanto, uma vez que estejam murchas, você deve jogá-las fora. Eles não parecem bons e atraem energias negativas.

Roupa velha

As camisas descoloridas, as meias com buracos ou sem par, toalhas manchadas. Tudo isso leva espaço e não permite que você armazene a boa energia que entra em sua casa. Dê-lhe se estiver tudo bem ou use-o como esfregão e jogue-o fora.

Eles parecem ruins e atraem energias negativas.

Cosméticos e joias de fantasia quebradas

Se você deve dar uma segunda chance para produtos de beleza que foram quebrados ou faltando alguma peça. O mesmo acontece com acessórios quebrados que não possuem um par. Procure por eles agora. Mas se você não encontrar, jogue fora.

Objetos duplicados

É normal ter duas ou mais cópias de um único tipo de item, mas você deve se livrar dos itens duplicados que estão em sua casa.

Mensagens nas redes sociais

É importante verificar suas notificações por e-mail e mídias sociais toda semana para remover todo o conteúdo de spam que você armazenou lá. Você também deve fazê-lo com as fotografias, documentos e arquivos que estão no computador e você não precisa deles.

Não se esqueça de compartilhar este post, você também pode nos apoiar com um Like e deixar seu comentário. Obrigado!

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Via Revista Pazes. Traduzido do original O livro de Gutenberg

“Ausência só se compensa com presença.”

“Ausência só se compensa com presença.”

Por Luzinete R. C. Carvalho ( Psicanalista )

Li um texto certa vez que afirmava que os pais atualmente trabalham muito, e por isso não tem tempo de educar corretamente as crianças, mimando-as com presentes e sendo permissivos.

E a sugestão dos profissionais consultados para a matéria era de que os pais se tornassem mais rigorosos, com as crianças, claro.

Sugeriam que os pais fossem capazes de impor limites a qualquer custo, que quando as crianças estivessem chamando a atenção, não tivessem dúvidas de que castigar era a única medida aceitável.

Aconselhavam que os pais não sentissem culpa em punir, caso as crianças se comportassem de forma inadequada.

E que aproveitassem todo o tempo que tivessem com as crianças para impor limites, pois isso sim é educar os filhos.

A mensagem deixada é que crianças, que já recebem pouca atenção e pouco carinho, que não desfrutam da companhia dos pais, devem ser punidas sempre que os pais tiverem a oportunidade.

Não foi dada nenhuma sugestão para que os pais parassem com os presentes e tentassem oferecer mais presença.

Nenhuma sugestão para que os pais não se sentissem culpados por precisarem, ou gostarem, de trabalhar, e para que investissem em tempo de qualidade com as crianças, sempre que possível.

Nenhuma sugestão para que os pais, quando presentes, se mostrassem interessados pelas brincadeiras, pelas curiosidades, pelo mundo e pela vida dos filhos.

Nenhuma sugestão para que os pais compreendessem que o mau comportamento DEVE SER CORRIGIDO, mas com tolerância, empatia, respeito, e sobretudo, com a presença atenta e tão necessária.

Os profissionais aconselhavam que os pais usassem a privação da sua presença como forma de castigar!!

É mais ou menos assim: a criança sente saudades dos pais, e quando está com eles se comporta de forma impulsiva e extremamente carente, e a recomendação sobre como lidar com este tipo de comportamento é para que os pais se afastem, neguem passeios e brincadeiras juntos, neguem presença na hora do banho, na hora de comer, na hora de ir dormir.

A ferramenta para os pais que se sentem ausentes é ficar (ainda) mais ausentes.

O castigo para a criança que se sente só é ficar (ainda) mais sozinha.

O conselho sobre a educação de crianças, que já passam longos períodos longe do convívio familiar, é que os pais usem a própria ausência como forma de punição…

Desta forma, eu acredito que, tanto as crianças quanto os pais, já estão sendo punidos.

São punidos por viverem num mundo de ritmo acelerado e incompatível com relações humanas profundas, seguras e confiáveis.

Textos e matérias nesta linha são bem comuns.

Profissionais procurados pelos pais para aconselhamento e auxílio, de forma recorrente, orientam no sentido da privação de afeto.

Eu me pergunto até quando alguns profissionais, que aconselham sobre educação, continuarão se apropriando da culpa que os pais sentem, para recomendar ainda mais privação afetiva em forma de castigos e punições?

Até quando?

Precisamos refletir e despertar agora.

Vamos nos empenhar em conhecer as crianças, suas reais necessidades e desejos.

Provavelmente ficaremos surpresos ao descobrir como crianças trocam, facilmente, um novo brinquedo, por um passeio divertido com seus pais.

Existem outras orientações, outras maneiras, outros caminhos…

É mais útil ajudar que os pais se estruturem emocionalmente, organizem suas rotinas, reavaliem suas prioridades, diminuam suas expectativas, e encontrem equilíbrio e leveza, mesmo no dia a dia estressante.

Acredito que deveríamos refletir juntos para tentarmos encontrar meios para trabalhar e lidar com a culpa, de modo a não permitir que seja ela, a culpa, a principal conselheira na hora de educar e na hora de conviver com os filhos.

Lidar com a culpa, e não despeja-la em forma de coisas e presentes.

Sempre que tentamos compensar quem amamos, por causa da nossa ausência, com coisas e presentes, nós falhamos.

Falhamos porque a compensação vai em forma de presentes que não falam sobre nosso Amor.

Falhamos porque presentes dados ou cedidos no intuito de compensar quem amamos, carregam consigo a nossa própria frustração, e é sobre nossa frustração que tais presentes falam.

Precisamos começar a compreender que os efeitos da ausência não podem ser compensados com presentes e nem remediados com castigos.

A única maneira eficaz de compensarmos a nossa ausência (quando necessária), é através da nossa presença (quando possível).

Vamos descobrir maneiras de educar sem agredir, sem humilhar, sem ameaçar usando a distância e a solidão.

Não temos mais tempo para aumentar as distâncias e afastar quem amamos, nosso tempo já está escasso, gasto com tantas outras responsabilidades.

Vivemos tempos em que a maior necessidade é diminuir as distâncias, construir pontes, desfrutarmos da companhia uns dos outros.

Precisamos nos dedicar em estar junto da família, para que a vida não escape por entre os dedos enquanto tentamos, inutilmente, compensar o que jamais poderá ser compensado…

***

Abaixo, a publicação original da página da autora.

Resgate-se com amor

Resgate-se com amor
Julia Roberts as "Elizabeth Gilbert" in Columbia Pictures' EAT, PRAY, LOVE.

Todos nós deveríamos, pelo menos uma vez na vida ao longo da nossa jornada, parar e fazer uma análise- uma autoanálise por conta própria, como um mergulho em nós mesmas para repensar nossos valores, papel, caminhos, relações, entregas e dessa forma, acessar o caminho do autoconhecimento .

Quando tomamos posse do autoconhecimento, conseguimos interpretar nossos sentimentos, compreender mais nossas escolhas trazer mais clareza aos questionamentos, ter questionamentos, e assim coragem para a tomada de decisões.

Nos tomamos de atitudes mais coerentes e autônomas, pois estamos montadas em nosso próprio cavalo com mais esperteza. Sentimos o galope, seguramos nossas rédeas e aprendemos que autorresponsabilidade é parte da cavalgada – meu cavalo vai para onde eu guio, no trote que eu preciso – e autorresponsabilidade significa muito mais – capacidade racional e emocional de ressignificar a própria vida!

E esta é mesmo uma ideia poderosa.

Uma das coisas que mais abalam a vida de uma mulher, em todos os campos é a autoestima!

Uma mulher não nasce desempoderada nem de autoestima baixa. Ela nasce corajosa, ativa, próspera… são as experiências, processos pessoais e circunstâncias sociais que ativam gatilhos que a adormecem.

Uma mulher de baixa autoestima não faz escolhas positivas, pois ela não se ama, ela tem dificuldade de tomar decisões, de ficar sozinha, de traçar e alcançar metas e pode ter tendência a vícios e depressão.

Ao contrário, uma mulher de autoestima trabalhada é também autoconfiante! É mais criativa, proativa, decidida, tem ambição e tem melhor saúde física e mental.

Autoconfiança é habilidade. É a sua crença sobre você. Autoestima é a sua opinião sobre você;

Como está a sua?

O processo de REDESCOBERTA nos traz a identificação destas habilidades e clareia aquilo que precisa ser iluminado para as devidas correções.

Conectar com o nosso Eu Superior e ter uma relação íntima consigo mesma traz um maior entendimento, o que para mim, também significa processo de cura.

O momento agora é de acessar nosso Eu Divino encoberto pelo Ego – por aquilo que acreditamos ser baseado em fatores externos. Não somos o Ego, somos a centelha que nos habita. Por isso, acredito na espiritualidade como um caminho de resgate. Ela te dá as ferramentas necessárias para que você possa acessar o seu centro de forma natural, amorosa, sem imposições e condicionamentos.

Questionar faz parte do processo e além disso, tomada de atitudes que requerem coragem e disposição para novos caminhos.

Não basta decidir mudar, é preciso se tomar de uma SuperAção.

Se abra para as oportunidades, novos entendimentos e conexões. Veja o que de fato ressoa com o seu ser. Use da força da natureza para se reerguer e se conectar com a sua natureza interna. Somos seres orgânicos e biológico e fazemos parte de tudo o que existe. A natureza não está aí só para embelezar, esta também a favor da nossa cura pessoal.

Resgate-se com amor.

Você ainda vai se esbarrar na pessoa certa. Acalme-se!

Você ainda vai se esbarrar na pessoa certa. Acalme-se!

Antes que eu me esqueça, preciso te lembrar umas coisas. É porque eu não acho justo você sair desse relacionamento carregando culpas que não são suas e duvidando do seu próprio valor. Me proponho a fazer isso porque sei que o seu discernimento está comprometido, como uma água turva que não permite mostrar aquele ouro reluzente que está lá no fundo. Sei que você está exausto(a) e, provavelmente, percebe as suas chances de ser feliz no amor se afunilando, ou, quem sabe, já abraçou a crença de que não é digno de ser feliz com alguém.

Por favor, preste atenção em minhas palavras. Entenda uma coisa: esse relacionamento que acabou não define a pessoa que você é. Nem esse, nem os anteriores que te machucaram. Não deu certo porque não era a pessoa certa para você, e isso não te diminui em nada. Vocês são diferentes demais, você ama carinho e atenção e a pessoa não foi capaz de ser recíproco da forma que você merece. Você ofereceu parceria sincera, você se doou, você se entregou com toda a sua inteireza, contudo, a pessoa não tinha nada disso para te devolver.

Pare de se culpar por essa ruptura, afinal, como você iria permanecer num relacionamento totalmente desnutrido de afeto e atenção? Você se lembra do quanto você chorou naquele relacionamento? Já parou para pensar nas incontáveis vezes em que se sentiu violentado(a) emocionalmente e, ainda assim, persistiu acreditando que pudesse mudar a pessoa? Hei, entenda uma coisa, você não tem o poder de fazer milagre na vida de ninguém, não.

Eu entendo a sua descrença, afinal, o seu histórico de relacionamentos é bem traumático. Foram sucessivas frustrações e desacertos e, em decorrência disso, você vem acumulando esse sentimento de inadequação no território amoroso. Sei também que você já está cansado(a) de tentar e de acreditar na possibilidade de encontrar alguém que valorize e retribua esse imensidão de afeto estocados nessa alma linda. Entretanto, não concordo com o fato de você carregar esse fardo de culpa, injustamente. Imagino que, a cada ruptura, você se crucificou e pegou para si toda a responsabilidade pelo que deu errado, como se fosse uma relação unilateral, uma via de mão única.

Por favor, esqueça os rótulos, abandone essa crença de que todos os homens ou todas as mulheres são iguais. Isso não faz sentido, não é real. Basta você pensar em si mesmo(a), na sua intenção genuína de ser e fazer alguém feliz. Pensou? Então, você não é o(a) único(a), existem milhares de pessoas compatíveis com o que você sente e, qualquer hora dessas, você vai se esbarrar numa delas e vai se lembrar desse texto. Mas, para isso acontecer, faça a sua parte, deixe de lado essa culpa e essa ideia de que não merece ser feliz. Dessa forma, você deixa as janelas abertas para o Universo te enviar o presente que você tanto merece.

A emocionante história do homem que caminhou mais de 30 km para chegar ao 1º dia de trabalho e ganhou um carro do chefe

A emocionante história do homem que caminhou mais de 30 km para chegar ao 1º dia de trabalho e ganhou um carro do chefe

Quantos de nós não reclamamos quando não achamos uma vaga para estacionar que seja próxima ao lugar onde queremos ir? Pois a realidade sempre se faz presente e nos mostra que a vida vai muito além dos nossos umbigos.

Uma demonstração de como a vida realmente é aconteceu nos EUA com Walter Carr. Com 20 anos, e após um período de muitas dificuldades para encontrar um novo emprego, um dia antes do início de seu novo trabalho, ele descobriu que seu carro estava quebrado.

Carr, que morava nos subúrbios de Birmingham, no Alabama (EUA), decidiu que nada faria com que perdesse essa oportunidade e decidiu caminhar até o seu novo emprego em uma empresa de mudanças.

Um policial, que talvez tenha achado suspeita a passagem do rapaz pela madrugada, o interceptou para esclarecimentos e ouviu sua história. Comovido, levou Carr para tomar um café.

A história chegou ao público divulgada por Jenny Lamey um cliente da empresa que publicou no Facebook o que testemunhou:

Jenny contou que estava esperando os funcionários da empresa de mudança às 8h na última sexta-feira para empacotar suas coisas. Às 6h30, ouviu a campainha. Era Carr, acompanhado do policial.

Abaixo, leia alguns trechos dos relatos publicados:

“Ele (o policial) contou que tinha pegado aquele bom rapaz em Pelham, logo cedo pela manhã”, disse Lamey. “Walter disse que estava ali para me ajudar na mudança.”

“Ele andou a noite toda para sair de Homewood e chegar a Pelham. Porque ele precisava trabalhar. Para os que estão lendo isso e não são da região, são 20 milhas”, escreveu Lamey.

Ela ainda contou que o policial lhe disse que, ao encontrar Carr, o levou para tomar café e, depois de conferir a história, o levaram à casa dela.

Enquanto estava ajudando com as coisas na cozinha, Carr contou que passou a infância em Nova Orleans, mas que a família se mudou para Houston, Texas, depois que a casa foi destruída pelo furacão Katrina.

“Eu não posso descrever o quão emocionada fiquei com Walter e a história dele”, escreveu Lamey.

“Mal consigo imaginar essa caminhada solitária…no meio da noite. Quantas vezes ele deve ter pensado em desistir e voltar pra casa.”

O diretor da empresa de mudanças Bellhops, Luke Marklin, para quem Carr começou a trabalhar, foi do Tennesse até o Alabama para encontrar o novo funcionário, conhecê-lo, tomar um café com ele e entregar-lhe as chaves do próprio carro: um Ford Escape, ano 2014.

“Estou sinceramente impressionado com ele”, disse Marklin. “Tudo o que ele fez naquele dia é exatamente quem somos – coração e coragem.”

Ao receber as chaves do carro, Carr emocionado, chorou.

Carr tem muitos sonhos almeja se formar em dezembro, em um curso na área da saúde. Também tem planos de se juntar aos fuzileiros navais dos EUA e de estudar fisioterapia. Quem será louco de duvidar de que ele é capaz, né?

Em entrevista, ele disse aos jornalistas que estava grato por ter tido a oportunidade de trabalho.

“Esta foi minha primeira oportunidade de trabalho há um bom tempo”, disse ao site AL.com.

“Eu queria mostrar a eles que sou dedicado. Eu disse que iria chegar ao trabalho de uma forma ou de outra.”

Depois que Carr recebeu o carro, Jenny Lamey disse: “Walter, você não tem ideia de quantas vidas você mudou e inspirou. Você é um jovem muito especial e vai fazer grandes coisas”.

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Com informações de G1

Imagem de capa: Reprodução/CBS, via G1

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