Se você sempre colocar os outros em primeiro lugar, ensinará a eles que você vem em segundo

Se você sempre colocar os outros em primeiro lugar, ensinará a eles que você vem em segundo

A gente se culpa muito e acaba carregando peso demais aqui dentro. Os dias são corridos e sobra pouco tempo para fazer algo além daquilo a que somos obrigados. Falta tempo, inclusive, para pensar no outro. Talvez, por isso, um dos melhores favores que podemos fazer a nós mesmos é não nos culparmos além da conta, além do que realmente deve ser refletido e mudado.

Hoje, há um egoísmo tão grande permeando os relacionamentos, os ambientes de trabalho, as redes sociais, as opiniões e comportamentos das pessoas, que chegamos a nos sentir mal quando tomamos decisões que nos colocam em primeiro lugar. Até que ponto pensar em si mesmo é egoísmo? Ponderar o que se trata de egocentrismo e o que vem a ser instinto de sobrevivência é preciso, ou jamais conseguiremos alimentar a nossa tão carente autoestima.

Na verdade, um pouco de egoísmo é saudável, ou nunca nos reabasteceremos emocionalmente. Existirão momentos que nos obrigarão a ser quem diz não, quem é antipático, quem diz o que vai doer. Se a gente sempre poupar o outro, em detrimento de nosso bem estar, adoeceremos em pouco tempo. É preciso colocar limites, para que o outro se limite, para que o outro se enxergue e não ultrapasse os contornos de nossa dignidade. Como dizem, se você se colocar sempre em segundo lugar, todo mundo vai aprender que você vem em segundo.

Logicamente, não poderemos somente pensar em nós mesmos, o tempo todo, uma vez que não vivemos isolados feito ilhas, porém, o nosso eu não pode ser negligenciado continuamente para que sejam supridas tão somente as necessidades dos outros. Ajudar faz bem, fazer caridade traz conforto, ser solidário acrescenta humanidade às pessoas, mas isso não quer dizer que devemos nos esquecer de nós mesmos nesse caminho. Aliás, se não estivermos bem por dentro, não conseguiremos ajudar ninguém lá fora.

Coloque-se em primeiro plano, sempre que o seu coração der sinais, sempre que sua alma estiver cansada, sempre que perceber o quanto suas forças estão se esvaindo. Em certos momentos, precisaremos nos esquecer do que gostamos, para ajudar quem amamos, para solidarizar com a dor alheia, para nos sentirmos bem. No entanto, a vida pede calma e saber se reguardar na hora certa nos evitará cair de exaustão. Seja altruísta, mas não a ponto de perder-se de si mesmo, afinal, você é a pessoa mais importante de sua vida. Sem você, nada mais terá sentido.

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Photo by Elijah O’Donnell from Pexels

“Me lembrei da separação dos meus pais e do alívio que senti quando decidiram”, conta Denise Fraga.

“Me lembrei da separação dos meus pais e do alívio que senti quando decidiram”, conta Denise Fraga.

Denise Fraga é conhecida atriz dos palcos de teatro, do cinema e da televisão, tendo colecionado inúmeros sucessos de público e de crítica em todas essas manifestações artísticas, a exemplo do quadro “Retrato Falado”, que fez mais leve o domingo à noite de muita gente; do filme “O Auto da Compadecida”, em que interpreta uma esposa infiel, mas apaixonada pelo marido, e da sua peça em cartaz “Eu de Você”, um monólogo em que costura diversas histórias de diferentes pessoas para mostrar que estamos todos mais conectados do que imaginamos. O que talvez nem todos saibam (infelizmente), é que Denise também assina há alguns anos uma coluna na Revista Crescer, em que compartilha com os seus leitores deliciosas crônicas sobre a maternidade.

Em uma de suas últimas crônicas, a atriz rememora um episódio marcante em sua infância, a separação dos seus pais. “(meus pais) Foram casados por dezessete anos. Minha mãe mantinha o casamento em nosso nome, sem nem sequer nos perguntar se não queríamos nos aventurar com ela naquela empreitada. Mas eles brigavam, e não era nada bom. Nos reunimos na sala e eles nos anunciaram. Fiquei triste, mas me lembro bem como me senti mais leve.”

Sobre o que mudou a partir da saída do pai de casa, Denise contou: “Ganhei um pai que jamais tive enquanto morava conosco, simplesmente porque ele agora se sentia obrigado a me levar para passear de 15 em 15 dias. Passei a conviver com um homem que não conhecia e que tentava ser o melhor que podia ser nesses fins de semana. Benesses de arriscar-se na dor.”

Denise ainda opinou sobre a reação das crianças diante da separação dos pais: “É evidente que os pequenos sofrem com a separação. Por melhor que seja, toda separação dói.

Separar sem filhos já é doído, quando envolve os olhinhos perguntadores dos pequenos, então, é dilacerante. Mas arrisco dizer que, na maioria das vezes, mais para nós do que para eles. Em situações como essas, sinto que as crianças são capazes de nos dar lições diárias de raciocínio lógico, pureza e maleabilidade e que acabam percebendo, muito antes de nós, as vantagens da vida nova.”

“Nunca vi uma estatística, mas acredito que, hoje, numa classe escolar de crianças de 10 anos, seja grande o percentual de pais separados e de pequenos que exibam suas duas casas, suas duas mães, seus dois pais, suas quatro mães ou quatro pais, com uma leveza espantosa. São novas famílias de um mundo complexo. Se eles aprendem conosco o que é complexo, resta-nos tentar aprender com eles o que é puro e maleável para, quem sabe, aproveitar a riqueza de toda essa complexidade.” , finaliza Denise Fraga.

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Imagem reprodução  Youtube

Redação CONTI outra. Com informações de Crescer

Construtor desmonta Fusca e cria adoráveis motocicletas

Construtor desmonta Fusca e cria adoráveis motocicletas

O Fusca é um dos carros mais memoráveis da história dos automóveis. Praticamente qualquer um poderia reconhecê-lo na rua sem erro, principalmente se ele estiver em suas vibrantes cores originais: laranja, verde, azul ou amarelo.

Infelizmente, a Volkswagen anunciou que está se despedindo do Fusca este ano, após mais de 80 anos de produção. No entanto, isso não impede as pessoas de celebrar o lendário Volkswagen Fusca. Brent Walter, um fabricante e construtor de várias coisas, criou uma homenagem ao carro clássico, pegando os lados icônicos das rodas e reutilizando-os para criar seu design pessoal de uma motocicleta.

contioutra.com - Construtor desmonta Fusca e cria adoráveis motocicletas

Walter foi inspirado a criar o Volkspod, como ele batizou a sua criação, para testar suas habilidades e ter um troféu interessante para shows de carros: “Eu queria uma scooter para levar aos shows da VW. Esses para-lamas foram deixados na construção do meu carro. Eu também queria praticar a soldagem de painéis de chapas finas.”

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Walter documenta a criação do Volkspod desde o primeiro dia em seu Instagram. Numerosas publicações fornecem uma descrição detalhada de como as motocicletas foram construídas para todas as cabeças de condução.

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As scooters Volkspods usam molduras personalizadas com motores Volkswagen integrados e cobertas pelo pára-choque clássico tipo 1. É equipado com um guidão de bicicleta retrô, um assento e luzes dianteiras e traseiras. Walter criou duas variantes clássicas: verde bétula e azul pastel.

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“O original (verde) tem um motor de 79cc e é mais bonito do que prático”, explicou Walter. “O segundo (azul) tem mais distância ao solo e um motor de 212cc. É mais prático andar na estrada. ”

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Embora o Volkswagen Fusca Type 1 seja um carro antigo, é surpreendentemente fácil encontrar peças para ele. “Parece haver muitos pára-lamas antigos do Fusca nas reuniões de intercâmbio”, explicou Walter.

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O Volkswagen foi originalmente construído como o “carro da cidade”.. Era para ser um carro barato e prático para as novas estradas que estavam surgindo na Alemanha. O carro foi projetado pela primeira vez no início e meados da década de 1930 e estava disponível em 1938, mas não foi um sucesso comercial até o final da década de 1940.

contioutra.com - Construtor desmonta Fusca e cria adoráveis motocicletas

O Fusca agora está saindo de cena, mas deixa um legado incrível. E ainda continuará inspirando novas criações, como estas charmosas motocicletas. Um clássico, afinal, nunca deixa de existir, apenas de recicla.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Fotógrafo transforma fotos de pessoas no metrô em pinturas do século 16

Fotógrafo transforma fotos de pessoas no metrô em pinturas do século 16

O metrô é o lugar em que encontramos todo tipo de gente, com os mais diversos estilos de roupas e uma infinidade de expressões faciais que você nunca imaginou esbarrar. Inspirado nisso, um fotógrafo mostrou como estes rostos podem ser parecidos com aqueles encontrados em pinturas do século 16.

Matt Crabtree é o fotógrafo fez essa brincadeira. Com seu celular, ele capturava imagens dos passageiros do metrô sem que eles percebessem e depois as transformava em antigos retratos. As imagens ganharam o nome de 16th Century Tube Passengers, (algo como “Passageiros do Metrô do Século 16“) e recebem apenas uma leve edição feita com o próprio smartphone de Matt.

O resultado é sensacional! Confira:

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Com informações de Hypeness

O homem que largou seu emprego no Google para criar ONG que já limpou mais de 90 rios na Índia

O homem que largou seu emprego no Google para criar ONG que já limpou mais de 90 rios na Índia

Quem nunca pensou em largar o emprego para atuar com mais propósito na vida que mande o primeiro “Ele é maluco?“! O indiano Arun Krishnamurthy parou de ficar imaginando como seria pedir demissão para, de fato, fazer acontecer – e até agora é zero arrependimentos.

Ele largou seu emprego (bem remunerado!) no Google para fundar a Environmentalist Foundation of India (EFI), uma ONG que atua para limpar corpos de água doce – como rios, lagos e lagoas – no território indiano.

Criado em 2007, com a ajuda de voluntários, o movimento já recuperou mais de 90 corpos de água doce em 14 Estados do país, despertando a atenção de governos locais e iniciativa privada, que passaram a patrocinar a EFI.

Mas, para além de limpar o que já está sujo, a ONG de Krishnamurthy atua para conscientizar as comunidades, a fim de que novos cursos d’água não sejam contaminados. Entre outras iniciativas, ele promove ‘Cyclakes’, passeios ciclísticos por lagos do entorno das comunidades onde está presente para mostrar, ao vivo e em cores, para crianças, adultos e idosos a importância de se preservar os recursos hídricos do planeta.

Com apenas 5 anos de projeto, o indiano chegou a ganhar um dos maiores prêmios do mundo para empreendedorismo socioambiental: o Rolex Awards for Enterprise, que reconhece indivíduos com projetos inovadores que melhoram a vida no planeta, expandem conhecimento, propõem soluções para grandes desafios e ajudam a preservar o patrimônio natural e/ou cultural para as gerações futuras… Tudo ao mesmo tempo!

 

Com informações de The Greenest Post

A dor de se sentir invisível

A dor de se sentir invisível

A invisibilidade consta como elemento de desejo na lista de superpoderes. Quem nunca desejou ter uma capa de invisibilidade igual à do Harry Potter, ou “ser uma mosquinha”, para passar despercebido e poder estar em algum lugar específico para poder ver e ouvir sem ser visto ou ouvido?

Esse desejo de não ser identificado está associado às situações das quais por alguma razão somos ou fomos excluídos por não pertencimento ou não aceitação daquele grupo ora reunido; essa exclusão desperta dentro de nós, além da curiosidade natural, uma vontade de possuir o poder de resistir à situação da margem, de não obedecer a placa de “proibido entrar”, de se rebelar contra a barreira do não pertencimento.

No entanto, há um outro tipo de invisibilidade que contraria toda possibilidade de alcançar algum poder: ser ou estar invisível aos olhos do outro, mesmo estando de corpo e alma presentes, ao vivo, a cores, em 3 D, com direito a cheiros e odores. Esse tipo de invisibilidade fere a gente num lugar fundo da alma, porque é uma mensagem direta do outro para nós, por meio da qual deixa explícito que, por opção ou falta de capacidade, não tem olhos para nos ver, olhar e, muito menos, enxergar.

E, verdade seja dita, cada um de nós já esteve dos dois lados dessa cena. Basta parar pra pensar um instantinho em quantas vezes, engolidos pelas nossas urgências negligenciamos os outros ao nosso redor. Quantas vezes até identificamos que aquela colega que senta na mesa ali adiante tem andado mais calada ou com os olhos vermelhos e, dizemos para nós mesmos que não é ético perscrutar os sentimentos alheios porque não queremos ser invasivos, quando na verdade o que nos impede de tentar furar a bolha – a nossa e a do outro – é um fervoroso instinto de autopreservação, uma mania adquirida de não prestar atenção em nada que não nos seja útil imediatamente, ou pior: o hábito de achar que a dor do outro não é da nossa conta.

O fato é que estamos cercados de seres invisíveis e que certamente somos invisíveis para muitos daqueles que compartilham conosco o nosso dia-a-dia, o nosso ambiente de trabalho, o nosso lugar de estudo, a nossa roda de amigos, a nossa casa e, até a nossa própria cama.

Sentir-se invisível é uma das dores mais cruéis a que um ser humano pode ser submetido, porque tira dele a possibilidade de ser real; é como se ele não existisse; ou pior, como se ele existir fosse tão inconveniente, que a melhor forma de lidar com ele é fingir que ele não existe.

Ainda pior que ser invisível, ou sentir-se invisível, é tornar-se visível ao outro apenas em situações em que o simples fato de você existir torna-se um transtorno ao equilíbrio do entorno. É ver a mulher ou o homem que segue pelas ruas arrastando uma carroça, só na hora em que a sua existência atrapalha o tráfego. É notar aquela pessoa gorda sentada na lanchonete e pensar que ela não deveria estar ali comendo aquele sanduíche gigante e imediatamente julgá-la com a autoridade de um juiz: “Tá vendo! Por isso que é gorda!”. É perceber o quanto se é hipócrita quando se autoproclama livre de qualquer preconceito de gênero, até descobrir que a mãe ou o pai, depois de tantos anos descobriu que está apaixonado por alguém do mesmo sexo. É esconder sua postura machista atrás de frases como: “Mas será que ela não foi assediada porque se insinuou”?

Quando a invisibilidade é rompida por meio de uma visibilidade que marginaliza, fica escancarada a nossa falta de jeito para lidar com tudo o que não nos é familiar, confortável, ou parecido conosco. O diferente ainda nos assusta tanto porque ainda estamos enraizados em crenças de uma sociedade pasteurizada, onde é obrigação de todos submeter-se à linha de produção dos padrões para poder caber bem direitinho nas caixinhas que lhe são destinadas.

É urgente tomarmos ciência de que essa nossa cegueira voluntária e seletiva constitui o elemento base para que se instale no nosso mundo uma cultura tácita de exclusão, abandono e violência. Enquanto continuarmos a cruzar os braços diante da falta de equidade em todos os níveis da esfera humana, não só seremos coniventes com a manutenção dos invisíveis, como corremos o sério risco de, num futuro breve, sequer sermos capazes de sermos visíveis a nós mesmos.

Imagem de capa: Fotolia

Anjo de quatro patas: Cadelinha Golden Retriever salva bebê coala que se perdeu da mãe

Anjo de quatro patas: Cadelinha Golden Retriever salva bebê coala que se perdeu da mãe

Quem já teve um Golden Retriever em casa, sabe que eles são cães extremamente dóceis, muito calmos e bastante inteligentes. Verdadeiros anjinhos de quatro patas. E recentemente uma cadelinha dessa raça conseguiu surpreender seus donos unindo todos esses talentos para realizar uma boa ação. Ela chegou em casa acompanhada de um pequeno filhote de coala, que havia se perdido da mãe num parque botânico da Austrália.

A nossa heroína, que é conhecida como Aisha, adormeceu ao lado do bebê coala durante uma noite fria, aconchegando-o entre os seus espessos e confortáveis pelos cor-de-ouro.

Kerry McKinnon, a dona de Aisha, conta que o bebê coala provavelmente se perdeu da sua mãe e acabou indo parar na varanda de sua casa, perto das casinhas dos cachorros, onde deu de cara com os pelos super-confortáveis e quentes de Asha, numa noite de temperaturas que chegavam a 5ºC.

“Era bem cedo de manhã quando o meu marido gritou para eu dar uma olhada em algo“, disse Kerry, ao News.com.au. “Eu não sabia do que ele estava a falar no começo, mas então eu vi um pequeno coala bebê aconchegado em cima de Asha.”

“Eu acabei rindo. A pobre Asha não sabia o que pensar, ela apenas ficava olhando para mim com um olhar tão confuso. Ela parecia um pouco culpada quando eu saí para ver o que estava a acontecer. A sua expressão era hilária.“, continuou a dizer. “Ela continuava a olhar para o coala, mas não estava a tentar tirá-lo de cima ou algo assim. Ela estava feliz em deixá-lo aconchegar-se nela.”

Foi graças à acolhida de Aisha que o pequeno coala não padeceu de frio naquela noite congelante ou mesmo não foi ameaçada por nenhum predador próximo, como uma raposa.

Aisha e o bebê coala se conhecem há pouco tempo, mas já desenvolveram uma forte ligação. Há relatos, inclusive, de que tem sido difícil tirar o coala das costas da cachorra.

“Acho que os cães têm esse instinto protetor. O coala não queria deixar as costas de Asha.

Quando tirámos o coala para envolvê-lo num cobertor, ele assobiou para mim.“, contou Kerry. “Eu acho que ele teria ficado feliz em ter dormido lá o dia todo. Foi realmente uma coisa incrível de ver e tão exclusivamente australiano. ”

De acordo com Kerry, o filhote se encontra perfeitamente saudável e bem alimentando, já tendo sido inclusive examinador por um médico veterinário. Em seguida, foi entregue a um cuidador local para ser inserido de volta à vida selvagem.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal do Animal

É aprovado na Câmara projeto que prevê prisão e multa para pais que não vacinarem os filhos

É aprovado na Câmara projeto que prevê prisão e multa para pais que não vacinarem os filhos
Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo.

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 04, o Projeto de Lei 3.842/2019, que prevê pena de detenção de um mês a um ano para aqueles que deixarem de vacinar criança ou adolescente.

A lei estipula incluir no Código Penal o crime de “omissão e oposição à vacinação” e, além da pena de detenção, aquele que descumprir a norma também deverá pagar multa.

Repressão às fake news

A pena também abrange quem divulgar, propagar ou disseminar, por qualquer meio, as notícias falsas sobre as vacinas componentes de programas públicos de imunização.

O deputado Pedro Westphalen apresentou a proposta substituindo o texto original, redigido pela deputada Alice Portugal, e outro projeto que tramita que conjunto. O projeto seguirá para o Plenário após ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Redação CONTI outra. Com informações de Jornal de Brasília

Menino de 5 anos leva amiguinhos da escola à sua audiência de adoção

Menino de 5 anos leva amiguinhos da escola à sua audiência de adoção

No último dia 5, o condado de Kent, no estado norte-americano do Michican celebrou a 23º edição do Dia Anual de Adoção. Nele, quase 40 crianças foram adotadas, mas um em especial chamou a atenção de todos. Michael Orlando Clark Jr., um garotinho de cinco anos, estava tão orgulhoso por estar entrando em uma família, que decidiu levar toda a sua turma do jardim de infância para acompanhar esse momento.

Um vídeo feito pelo canal de televisão local WZZM13, mostra todas as crianças animadas com o momento em que a juíza Patrícia Gardner, Michael e o casal Andrea Melvin e David Eaton, batem o martelo oficializando a adoção do menino. Elas tinham em mãos plaquinhas com corações coloridos e gritavam euforicamente.

Em um momento especial da audiência, as crianças puderam dizer algumas palavras de incentivo ao amigo. “Michela é meu melhor amigo”, lembrou o pequeno Steven. “Eu sou a Lily e eu amo o Michael”, disse outra.

“A jornada dessas crianças é muitas vezes bem longa e no caminho elas veem milagres e muitas mudanças. Esses pequenos e as famílias ainda conseguem encontrar um incrível apoio da comunidade, como vimos na audiência de adoção de Michael”, disse Patrícia, em entrevista à emissora.

Os pais de Michael, Andrea Melvin e David Eaton, estavam emocionados com toda aquela demonstração de carinho por seu filho. “Ele nos traz muita alegria, é cheio de energia e de amor”. E com o microfone da WZZM 13 em mãos, Michael mostrou o quanto estava agradecido por tudo o que estava acontecendo a ele naquele dia. “Eu amo meu pai. Amo muito”, expressou o menino, levando o pai às lagrimas.

Com informações de Gazeta do Povo

11 filmes imperdíveis para você ver na Netflix

11 filmes imperdíveis para você ver na Netflix

São 11 produções cinematográficas se destacam pela sua qualidade técnica e pelo potencial de te manter grudado no sofá, sem querer sair de casa. Confira:

Passageiros

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Dois passageiros acordam 90 anos antes do tempo programado durante uma viagem de rotina no espaço devido a um mau funcionamento de suas cabines. Sozinhos, Jim e Aurora começam a estreitar o seu relacionamento. Entretanto, a paz é ameaçada quando eles descobrem que a nave está correndo um sério risco e que eles são os únicos capazes de salvar os mais de cinco mil colegas em sono profundo.

Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal

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Cinebiografia de Ted Bundy, serial killer que usava o charme para atrair as suas vítimas. Quem protagoniza o filme é o ator Zac Efron, em uma elogiada atuação.

Manchester à beira-mar

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Esta produção foi premiada com o Oscar de melhor roteiro original e rendeu a Casey Affleck o Oscar de melhor ator. Na história, Lee Chandler é forçado a retornar para sua cidade natal com o objetivo de tomar conta de seu sobrinho adolescente após o pai do rapaz, seu irmão, falecer precocemente. Este retorno ficará ainda mais complicado quando Lee precisar enfrentar as razões que o fizeram ir embora e deixar sua família para trás, anos antes.

Corra!

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Neste filme vencedor do Oscar de melhor roteiro original, Chris (Daniel Kaluuya) é um jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.

O Zoológico de Varsóvia

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Quando a Polônia é invadida pela Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, os coordenadores de um zoológico em Varsóvia fazem tudo o que podem para ajudar as vítimas da perseguição nazista.

Negação

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Este é um filme baseado em fatos reais. Na trama, o historiador David Irving precisa provar perante a lei que o Holocausto realmente aconteceu, quando outra especialista, Deborah Lipstadt, nega a tragédia.

Scarface

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Neste clássico de 1984, o protagonista, interpretado por Al Pacino, se torna o chefe do tráfico em Miami, nos Estados Unidos. Junto com seus seguidores, ele terá de enfrentar a polícia, outras gangues e problemas dentro de seu próprio “império”.

Dragão Vermelho

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Antecedendo os acontecimentos de Silêncio dos Inocentes, o ex-agente do FBI Will Graham decide voltar ao trabalho após quase ser morto por Hannibal Lecter. O motivo? Capturar um serial killer conhecido como “Fada do Dente”.

Dois Papas

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Este filme dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles conta o que aconteceu nos bastidores do Vaticano em um de seus períodos mais conturbados: da renúncia do Papa Bento XVI à posse do Papa Francisco.

A Chegada

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Vencedor do Oscar de melhor edição de som de 2017 e indicado à estatueta de melhor filme, esta película conta a história da linguísta Louise Banks, que tem a difícil missão de se comunicar com uma espécie extraterrestre.

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Redação CONTI outra. Com informações de Galileu

Cachorrinho deita-se a contemplar a chuva a cair em pleno temporal e acaba por viralizar nas redes sociais

Cachorrinho deita-se a contemplar a chuva a cair em pleno temporal e acaba por viralizar nas redes sociais

Enquanto muitos odeiam a chuva, há também vários que a esperam ansiosamente. E cuidado que não só os humanos, mas também os animais … embora certamente eles sejam apenas aqueles que têm uma casa e uma família que os abrigue, porque os que vivem na rua acabam molhados e a tentar resistir ao frio.

O dono deste cachorrinho nunca imaginou que este amava a chuva, mas quando finalmente choveu, ficou mais do que claro.

O cão pediu para sair e em vez de brincar e enlouquecer como muitos fariam, ele se colocou sob um teto para observar como as gotas caíam no chão. Mas ele não ficou observando em nenhuma posição típica, ele se inclinou para trás e até cruzou as pernas, ficando totalmente relaxado.

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Vendo aquela cena engraçada – um cachorrinho contemplando a chuva – o seu dono imediatamente pegou no seu telefone e registou o que estava a acontecer, tornando o seu animal de estimação famoso por ter aquele comportamento estranho e curioso.

contioutra.com - Cachorrinho deita-se a contemplar a chuva a cair em pleno temporal e acaba por viralizar nas redes sociais

Assim que o vídeo foi postado nas redes sociais, ele recebeu muitas reações e comentários sobre a atitude do cachorro e já foi compartilhado mais de 122 mil vezes.

Traduzido e adaptado pela equipa de Sábias Palavras

Fonte original: Upsocl

Não desperdice seu tempo, seu dinheiro, seu amor

Não desperdice seu tempo, seu dinheiro, seu amor

Tempo é artigo de luxo, item de colecionador. Estamos cada vez mais atarefados e assoberbados, lotados de compromissos que não têm nada a ver com lazer. Reuniões com gente que não é amiga, encontros com gente que não gosta da gente, atendimento de pessoas que nem olham na nossa cara, sempre com prazos gritando às nossas portas. Ou seja: não desperdice o que lhe resta, sem ser compromisso, com o que não traz retorno prazeroso.

Não desperdice seu tempo. É muito triste olhar para trás e perceber que gastamos energia com coisas inúteis, com gente sem graça, em ambientes sem afeto, sem sorrisos, sem calor humano. Aproveitar o ócio, o não ter nada para fazer, é uma das melhores coisas que podemos fazer para colocar a cabeça, o corpo e os sentimentos em ordem. Não se culpe por não se obrigar a sair, a jantar fora, a passear, toda vez que tiver tempo livre, afinal, é terapêutico poder assistir a um seriado sem se preocupar com a vida lá fora.

Não desperdice seu dinheiro. É preciso ter em mente que as pessoas, no geral, aumentaram o seu tempo de vida. Lá na frente, na velhice, provavelmente precisaremos de medicações, de planos médicos, de complementações à aposentadoria que mingua, ou seja, poupar é preciso, para que nossa dignidade nos acompanhe até a nossa partida. Não se trata de se tornar um usurário, privando-se de todo e de qualquer gasto com futilidades, mas de conseguir deixar de gastar dinheiro com qualquer desejo que se tiver.

Não desperdice afeto, amor. Não desperdice sentimentos com qualquer um, nem se doe além da conta com quem não retorna. Não compartilhe o seu melhor com quem faz mau uso de tudo o que toca. Não dispa a alma para quem desdenha de seu corpo, de seu jeito, de quem você é. Não se dedique a quem é ingrato, a quem não sabe agradecer, a quem quer sempre mais e mais, sem se importar com você. Não dê ouvidos a quem usa suas qualidades contra você, transformando-as em defeitos.

Erraremos, escolheremos equivocadamente, teremos decepções, muitas de nossas expectativas serão quebradas. Será tudo lição, tudo aprendizado. Caberá a nós aprender com cada dor, levantando-nos mais fortes e seguros, para que possamos aproveitar o melhor que a vida nos oferecer de forma completa, intensa, amorosa. Nos lugares certos, com as pessoas certas, com os sorrisos que forem sinceros. E sem desperdício. Economizar energia enriquece a alma. E isso é muito.

Photo by Radomir Jordanovic from Pexels

Não podemos nos tornar adultos demais

Não podemos nos tornar adultos demais

Não, nós não podemos nos tornar adultos demais
Não podemos abafar a nossa essência, que é a pureza de coração
Precisamos nos lembrar, sempre, da nossa criança
Ela ainda vive em nosso interior, basta olharmos para dentro
E reavivar a espontaneidade, a ingenuidade e a leveza que ela nos trás

Se formos puramente adultos, não seremos felizes
Se nos tornarmos tão somente pessoas responsáveis, corretas e sérias
Sufocaremos a alegria de viver
E a coisa toda não terá mais graça alguma

Não podemos, definitivamente, ficar restritos aos “valores do mundo”
Precisamos dar espaço, também, aos “valores da alma”
Que estão intimamente ligados à nossa criança
Pura, saudável, brincalhona
E, sobretudo, confiante no processo da vida

Ela não se preocupa com o que aconteceu
Nem com o que está por vir
Ela não fica pensando no que falta, nos perigos e nas mazelas do mundo
Nem com o que os outros vão pensar
Ela só quer aproveitar o momento ao máximo
E realmente se divertir

Já os adultos que esqueceram da sua criança são muito chatos
Sem graça, metódicos, temerosos, materialistas e, muitas vezes, maliciosos
Vivem correndo atrás de convenções sociais e culturais
Que nem sequer entendem, ou questionam
Eles não tem tempo para curtir e para saborear a vida

Para sobrevivermos dignamente nesse mundão de Deus
Precisamos manter, minimanente que seja, a expressão natural dos sentimentos
A comunicação expontânea, a livre manifestação
Precisamos, periodicamente, faxina o nosso coração
Esvaziá-lo de todos os lixos emocionais acumulados
Mandar embora as mágoas, as frustrações, as tristezas, as “adultices”
Para sobrar lugar para a simplicidade,
Para podemos voltar a brincar
E para termos uma emoção saudável, autêntica e leve
Deixando a nossa alma se manifestar
Em toda a sua grandeza
Em toda a sua pureza
E em toda a sua luz!

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Redação CONTI outra. Com informações de Pexels

‘Klaus’: a melhor animação de Natal que você vai ver em 2019

‘Klaus’: a melhor animação de Natal que você vai ver em 2019

Dezembro chegou e é hora de entra na vibe natalina! Os filmes de natal já estão sendo destacados nas plataformas de streaming e muitos lançamentos apareceram para que possamos comemorar o natal da melhor maneira possível: assistindo um bom filme com toda a família! Esse é o caso da primeira animação original da Netflix, “Klaus” que entrou no catálogo no dia 8 de novembro.

A animação é dirigida pelo espanhol Sergio Pablos, criador da franquia ‘Meu Malvado Favorito’ e animador de produções da Disney no período de 1990 à 2000. ‘Klaus’, porém, está longe de ser uma das clássicas e tradicionais animações. Mesmo tendo um visual que remete às animações dos anos 1990, em sua trama, o filme aposta no novo, arriscando uma reinterpretação do mito do Papai Noel com uma cara mais “realista”, sem deixar a magia do natal de lado.

O filme conta a história de Jesper (Jason Schwartzman), filho mimado e preguiçoso do dono de uma empresa de correios que é mandado por seu pai para ser carteiro em Smeerensburg, uma remota ilha no Círculo Ártico, para dar-lhe mais responsabilidade.

Porém, chegando lá, Jesper encontra uma vila cinza e cheia de ódio, onde duas famílias rivais, os Krum e os Ellingboe, brigam durante séculos. Por conta disso, ninguém tem o menor interesse em mandar cartas. Prestes a desistir da profissão, ele encontra apoio na professora Alva (Rashida Jones) e no misterioso carpinteiro Klaus (J.K. Simmons), que vive sozinho em sua casa repleta de brinquedos feitos a mão.

Klaus é uma das boas surpresa do Natal de 2019. É um filme que diverte e emociona trazendo algo diferenciado, que foge dos clichês de filmes natalinos. A animação não subestima a inteligência das crianças e entretem os adultos. Perfeito para ver com a família reunida.

 

Com informações de HuffPostBrasil e AdoroCinema

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