“A História sem fim” já completou 36 anos desde a sua estreia. O filme marcou uma geração

“A História sem fim” já completou 36 anos desde a sua estreia. O filme marcou uma geração

Você se lembra da história de um garoto aventureiro com seu dragão branco voador? Pois esses são os protagonistas do filme “A História Sem Fim”,  um longa metragem lançado em 1984 e que continua nos emocionando quase 40 anos após seu lançamento. Um filme que marcou uma geração.

Memorável por sua delicadeza, A História Sem Fim encantou milhões de pessoas primeiramente como livros e depois como filme. Quem nasceu naquela época sabe que, quando na história o garoto Bastian encontrou um livro que falava sobre uma terra chamada Fantasia, um lugar onde a escuridão destrói tudo, seus corações de telespectadores também encontraram com ele uma razão para aventurar-se.

Parece inacreditável pensar que os atores que interpretaram Fújur, Atreyu e Bastián já estão na meia idade- assim como aqueles que provavelmente assistiram o filme-. Isso nos lembra que o tempo é algo que está fora de nossas mãos.

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Tudo começou com uma vaga ideia, em 1977, quando o editor do grande autor alemão de literatura fantástica, Michael Ende, visitou sua casa para fazer um novo pedido para sua editora.

“Uma criança pega um livro, está literalmente dentro da história e tem problemas para sair” foi o primeiro esboço da história que Ende escreveu em um pedaço de papel e, como sabemos, acabou se tornando a trama do livro.

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O ano de 1978 passou sem que o escritor desse qualquer indicação de progresso, até que a editora recebeu a resposta tão esperada: o livro estaria pronto em 1979, pois ainda não estava terminado.

Foi aí que as coisas começaram a ficar complicadas. Sem deixar seu estúdio em Roma, o escritor atrasou a entrega do romance mês a mês, uma vez que, como ele escreveu, o enredo era ainda mais complicado. Ende não queria terminar a história sem resolver o conflito principal: Bastian, o protagonista, recusou-se a deixar a terra da Fantasia.

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Após um ano de pressões editoriais e rascunhos descartados, Ende finalmente deu o ponto final a um romance que começou com 100 páginas e acabou sendo uma obra de 26 capítulos e 420 páginas.

O resultado? Um sucesso de vendas, o que despertou o interesse  da indústria cinematográfica.

Em 6 de abril de 1984 “A História sem fim” foi lançada na Alemanha -, local onde a maior parte do filme havia sido gravada -. E foi um sucesso de bilheteria!

Ende, o autor da história, entretanto, não ficou satisfeito com o resultado do filme, e chegou a pedir que seu nome fosse removido dos créditos iniciais e só fosse mantido no final. Pena, porque a gente gostou…e muito!

Como não nos apaixonarmos por essa história de fantasia? História sem fim, hoje, é um legado para filhos e netos de quem presenciou o seu lançamento.

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E você, teve a sua infância marcada por esse filme? Escreva nos comentários a sua resposta. Vamos adorar conferir.

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Todas as imagens: Warner Bros.

Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original UPSOCL

Filhote de cachorro permanece dia e noite abraçado ao corpo de sua mãe após ela perder a vida atropelada

Filhote de cachorro permanece dia e noite abraçado ao corpo de sua mãe após ela perder a vida atropelada

A vida nas ruas pode ser muito difícil, especialmente para um filhote. O pequeno Marley era um cãozinho que, desde de seu nascimento, teve que enfrentar o frio e a chuva. Essa era a vida que ele conhecia, pois nasceu de uma cachorrinha também abandonada. Entretanto, ele sabia que, enquanto estivesse perto de sua mãe, estaria seguro.

Infelizmente, um terrível acidente os separou para sempre. Mas para onde ele poderia ir se sua mãe era a única segurança que ele conhecia no mundo? Então ele não foi e permaneceu por horas e horas junto ao corpo de sua mãe, ora dentado junto a ela, ora circulando ao seu lado. Mas nunca a deixou.

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As imagens de Marley foram captadas durante o resgaste na cidade de Karditsa, na Grécia.

Assim que souberam que um cãozinho estava na rodovia ao lado da mãe atropelada, vários voluntários do Diasozo Animal Rescue tentaram ajudar Marley, o que não foi uma tarefa fácil.

O filhote passava o tempo todo abraçado ao corpo de sua mãe e não deixava ninguém o separar dela. Com o passar do tempo, a situação tornou-se cada vez mais alarmante, pois a equipe sabia que ele certamente estava desidratado e com muita, muita fome.

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A mãe do filhote era provavelmente um cão selvagem que evita o contato com seres humanos.

O pequeno precisava comer e sair dali, pois ainda enfrentava um enorme perigo de também ser atropelado. Marley, aparentemente, teve experiências terríveis na rua e não estava disposto a confiar em nenhum humano.

Depois de muito esforço, a equipe conseguiu agarrá-lo e levá-lo a um abrigo, mas as coisas não pareciam melhorar muito. Os primeiros dias que ele passou em um canto muito triste e ele não queria que ninguém o tocasse.

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O filhote recusou-se a comer e beber água.

Ele precisava de tempo e, só muito depois ele deixou que outros cães se aproximarem dele e começou a demonstrar interesse pela afeição humana.

O pobre filhote estava muito deprimido, então, eles tiveram que lhe dar um lar temporário, onde ele poderia recuperar sua força e seu espírito. A partida dolorosa de sua mãe tinha causado um grande trauma.

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Os veterinários estimam que Marley foi resgatado aos três meses de idade.

Assim, um voluntário o levou para casa e, gradualmente, o ajudou a tirar a armadura. Junto com outros filhotes do local, ele aprendeu a brincar, socializar e, em questão de tempo, tornou-se um filhote de cachorro doce e pronto para começar uma nova vida.

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O filhote viveu por um mês em sua casa temporária, aprendendo a viver com outros cães e humanos.

Felizmente, Marley encontrou um lar definitivo. Agora ele passa seus dias com um “pai” amoroso que gosta de brincar e dar a ele todo o amor que ele precisa. Além disso, ele vive com outros cães na casa, o que o ajuda a nunca se sentir sozinho, além de fazer todo tipo de brincadeira pela casa.

Marley foi adotado por uma família de Atenas. Vejam o vídeo dessa história.

 

Compartilhe esta história inspiradora que nos lembra a importância de ajudar os filhotes perdidos nas ruas.

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Traduzido e adaptado por CONTI outra. Com informações de  zoorprendente.

Conheça a cidade suiça onde cada habitante tem a sua própria horta

Conheça a cidade suiça onde cada habitante tem a sua própria horta

Les Avanchets, Genebra, Suíça, é a cidade dos sonhos para todos os jardineiros urbanos, de acordo com o fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand, já que quase todas as casas têm pelo menos um jardim para colher seus alimentos.

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Segundo Arthus, esse costume é um legado da Primeira Guerra Mundial. Após os conflitos, no século 20, o governo da Suíça e outros países da Europa deram ao povo lotes de terra para que eles pudessem construir suas vidas. Assim começou a cultura da agricultura urbana no país.

Mas isso não é tudo, a cidade também usa métodos agrícolas sustentáveis; as crianças são ensinadas a cultivar suas próprias frutas ou vegetais e, ao mesmo tempo, métodos antigos e tradicionais são misturados para alcançar um sistema sustentável e uma melhor qualidade de vida para todos.

Esses jardins urbanos, por sua vez, geram atitudes duradouras de solidariedade e amizade, além de promover a troca com os vizinhos.

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Atualmente, a agricultura urbana está no auge em todo o mundo, e suas raízes estão nas cidades industriais do início do século XIX.

Países como Grã-Bretanha, Alemanha e França foram forçados a fornecer terras para seus trabalhadores para atender às suas necessidades e melhorar as condições de vida nos bairros da classe trabalhadora.

Pomares para londrinos necessitados emergiram também emergiram no passado e serviram para fornecer apoio, saúde e estabilidade social.

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Embora muitos lugares tenham esquecido os jardins urbanos com o passar do tempo, esse lugar realmente se enraizou e hoje já existem mais de 50.000 hectares de jardins urbanos na área: uma tendência que cresce em todo o planeta.

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O que você acha desse tipo de prática? Gostaria de ter uma horta em sua casa?

Traduzido pela CONTI outra. Com informações de Nation.

Pink Floyd transmitirá shows ao vivo toda sexta-feira durante a quarentena.

Pink Floyd transmitirá shows ao vivo toda sexta-feira durante a quarentena.

A pandemia chegou e colocou todos nós em um grave estado de alerta, o isolamento social se tornou prioridade e continuamos lutando contra o coronavírus. Portanto, como a maior parte da população está de quarentena, a comunicação social passou a acontecer de maneira virtual a partir de transmissões ao vivo, chats por vídeo e lives em redes sociais.

Com a ascensão dessa forma comunicativa, muitos artistas passaram a fazer seus shows pelas redes sociais, com transmissões que podem ser vistas de todos os lugares do mundo. Assim, a clássica banda Pink Floyd anunciou que fará shows toda sexta-feira à partir das 13h, durante a quarentena.

Segundo a Forbes, a banda britânica apresentará de forma inédita e semanal os vídeos de seus shows completos, acontecendo toda sexta-feira. Esses shows serão transmitidos pelo canal oficial da banda no YouTube , então não hesite em entrar, pois a estreia já é esta semana.

Os amantes da música e do rock não perderão essa oportunidade de ouro, que se soma às muitas iniciativas de outras bandas como o Metallica, por exemplo. Muitos artistas optam por transmissões que passam mais intimidade, o cantor Sam Smith é um deles: fez música ao vivo através do Instagram e aproveitou a oportunidade para bater um papo com seus fãs.

A estreia do Pink Floyd nos shows virtuais aconteceu no último dia 17 de abril. Além de podermos ver ao vivo, a transmissão é gravada e fica disponível para as pessoas assistirem a hora que quiserem.

Isso nos diz muito sobre o compromisso que os artistas possuem com seu público, como eles tentam se manter presentes nessa quarentena… Uma ótima maneira de agradecê-los é ficar em casa, o importante nessa situação é impedir que o contágio continue.

Com informações de UPSOCL

Fotógrafo capta o momento em que meteoro verde cruzava o céu da Índia

Fotógrafo capta o momento em que meteoro verde cruzava o céu da Índia

É realmente difícil fotografar um meteoro. Embora cerca de 25 milhões deles se desloquem em direção à Terra todos os dias, a maioria é pequena demais para ser rastreada. Aqueles que você pode ver são difíceis de identificar durante o dia, e a maioria das pessoas dorme enquanto eles cruzam o céu noturno. Mas Prasenjeet Yadav conseguiu uma dessas imagens, mesmo que inteiramente por acidente.

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Prasenjeet Yadav

Yadav conta que estava dormindo quando o meteoro verde-claro explodiu sobre Mettupalayam, uma pequena cidade na região montanhosa de Ghats Ocidental, no sul da Índia, mas o equipamento que ele montou no topo de uma colina próxima capturou a bela imagem.

Yadav não sonhou em ser fotógrafo. Ele nasceu em Nagpur, e tigres e leopardos rotineiramente passeavam por seu quintal. Ele estudou grandes felinos como biólogo molecular, mas tinha a sensação de que a maioria das pessoas não lia, muito menos entendia, trabalhos acadêmicos. Se as pessoas querem entender a ciência, ele pensou, elas precisam vê-la. E então ele se tornou um fotógrafo.

Yadav ganhou uma concessão da National Geographic Young Explorers para documentar “ilhas do céu”, os picos isolados das montanhas que se elevam acima das nuvens ao longo de uma faixa de 400 milhas do Ghats Ocidental. Ele queria uma foto noturna de Mettupalayam para mostrar a urbanização da área. Nas primeiras horas de 9 de outubro de 2015, Yadav dirigiu-se para as montanhas, montou a Nikon D600 e programou-a para fazer exposições de 15 segundos a cada 10 segundos até às 4:30 da manhã. Então ele acampou e cochilou até o amanhecer.

No dia seguinte, ele revisou as cerca de mil imagens em sua câmera e viu um flash brilhante de luz esmeralda. A princípio, ele pensou que fosse um acaso, mas vários astrônomos confirmaram que era um meteoro. É uma foto perfeita. “Eu estava lá, e é disso que se trata a fotografia – estar lá no lugar certo, na hora certa”, diz Yadav. Isso e um pouco de sorte.

 

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Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original Wired.

Nota da página: a coloração verde esmeralda se deve ao aquecimento do oxigênio em torno do objeto a da combustão dos minérios durante a entrada em nossa atmosfera.

Empresa brasileira desenvolve tecnologia de refrigeração que não agride a camada de ozônio

Empresa brasileira desenvolve tecnologia de refrigeração que não agride a camada de ozônio

Fonte ONU Brasil

A empresa Plotter Racks, especializada em refrigeração industrial, deu início à fabricação de novos equipamentos de refrigeração que utilizam o propano R-290 como fluido frigorífico alternativo. O material não agride a camada de ozônio e tem impacto desprezível no sistema climático global. O equipamento foi desenvolvido em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO). A iniciativa faz parte do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, projeto coordenado pelo MMA e implementado pela UNIDO no Brasil.

A nova tecnologia é voltada para a instalação de equipamentos de refrigeração em empreendimentos de pequeno e médio porte, como mercados e supermercados. Além de sustentável, o fluido alternativo R-290 é mais eficiente e economicamente competitivo.

Os HCFCs são fluidos refrigerantes tradicionais nocivos à camada de ozônio, largamente usados em equipamentos de refrigeração comercial e em aparelhos de ar-condicionado. Seguindo metas estabelecidas pelo Protocolo de Montreal, o objetivo do Programa Brasileiro é eliminar esses fluidos do processo industrial no setor de refrigeração e ar condicionado no Brasil, e os substituir por alternativas sustentáveis.

A empresa Plotter Racks informa que há grande potencial para avanço no uso de substâncias naturais de refrigeração, com vantagens econômicas em sistemas que utilizam o R-290, por terem maior potencial de eficiência energética.

Após a instalação, em 2019, de uma linha de produção capaz de fabricar equipamentos de refrigeração com propano R-290, a Plotter Racks desenvolveu, no início de 2020, o primeiro protótipo do equipamento. Depois de testes com resultados positivos, a empresa deu início à produção do novo equipamento de refrigeração.

Eder Paluch, Diretor Industrial da Plotter Racks, destaca a segurança dos equipamentos desenvolvidos para a nova linha de produção. Com relação ao potencial para a empresa, o Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Plotter Racks, Fernando Marchioro, ressalta a importância da tecnologia inovadora para o desenvolvimento de novos produtos e modelos de negócio.

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Reprodução Youtube

Em março de 2020, o supermercado Bahamas, em Juiz de Fora (MG), foi a primeira unidade comercial de Minas Gerais a instalar o novo equipamento de refrigeração da Plotter Racks, com fluidos 100% naturais. Foram instaladas no local três máquinas para resfriamento de expositores de alimentos e bebidas utilizando o propano R-290 como fluido frigorífico. Além disso, o CO2 (R-744) – outra substância natural- passou a ser utilizado em expositores de congelados do supermercado.

No âmbito do Programa Brasileiro, a Plotter Racks fará demonstrações do novo equipamento para o setor supermercadista, com o objetivo de promover a tecnologia inovadora. Entre as ações previstas, estão visitas a linhas de produção industrial da empresa e demonstrações comparativas entre o novo sistema e tecnologias tradicionais em termos de competitividade e eficiência energética.

O Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, coordenado pelo MMA e implementado pela UNIDO, integra as ações do Brasil voltadas ao setor industrial para cumprimento de metas pactuadas com o Protocolo de Montreal. Em vigor desde janeiro de 1989, o Protocolo de Montreal promove a redução progressiva da produção e do consumo de Substâncias Destruidoras do Ozônio (SDOs). O Brasil aderiu ao tratado internacional em junho de 1990.

Conheça mais sobre o projeto no vídeo abaixo.

Na capa: Equipamentos de refrigeração de supermercados receberão nova tecnologia que não agride camada de ozônio. Foto: David Gomes/Pexels

EUA registra 4591 vidas perdidas nas últimas 24 horas, segundo dados da Universidade Johns Hopkins

EUA registra 4591 vidas perdidas nas últimas 24 horas, segundo dados da Universidade Johns Hopkins

A coronavírus mantém o mundo em alerta total. Por causa disso, a análise das estatísticas apresentadas pelos principais órgãos de registro de dados é fundamental.

Quando acompanhamos a progressão numérica de casos, conseguimos redirecionar esforços e manutenção mais adequada para as áreas mais afetadas assim como entender melhor como o vírus se comporta em cada região.

Nos Estados Unidos, segundo o The Wall Street Jornal,  nas últimas 24 horas (contabilizadas até ontem, 17 de abril , às 19 horas no horário de Brasília) a Universidade Johns Hopkins acumulava o registro de 4.591 mortes por covid-19 totalizando o maior número de vidas perdidas em apenas 1 e batendo mais um recorde. O recorde anterior aconteceu na quarta-feira, 15 de abril, com 2.569.

Você também pode acompanhar os dados mundiais pela Universidade Johns Hopkins.

Esteja atento e faça a sua parte. Fique em casa!

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Com informações de:  The Wall Street Jornal

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Capa: The wall Street Jornal/ reprodução

Istambul mantém política de amor, proteção e alimentação aos animais durante a pandemia

Istambul mantém política de amor, proteção e alimentação aos animais durante a pandemia

Além de ser uma das maiores e mais belas cidades da Turquia, Istambul também se destaca pelos cuidados com os animais.

Eles estão por toda a cidade e são amados e respeitados por seus cidadãos. A cidade é até carinhosamente apelidada de “Cidade dos gatos”.

A relação de respeito e gratidão para com os animais possui longa data. Istambul teve, no passado, dificuldade para controlar a quantidade de ratos de suas ruas. Por causa disso, muitos gatinhos foram levados para ajudar no controle. Eles já chegaram para ajudar e são reconhecidos por isso!

Assim, viver com a bicharada por perto- os cães também são muito bem tratados- é rotineiro.

Hoje, os órgãos públicos conseguiram reduzir grande parte do problema com a superpopulação de animais monitorando-os de forma exemplar. Eles recebem alimentação diária e também possuem auxílio veterinário para tratamentos, castração e controle de zoonoses.

Durante a quarentena ainda aconteceu um incentivo para que a população continuasse ajudando na alimentação.

Veja, abaixo, um vídeo flagrante desses cuidados:

E, aqui, uma breve explanação sobre os cuidados rotineiros que a cidade destina aos quase 150 mil animais que estão em condição de rua.

Definitivamente, um exemplo para ser seguido!

Câmara de ozônio criada na USP descontamina até mil máscaras em duas horas

Câmara de ozônio criada na USP descontamina até mil máscaras em duas horas
Câmera realiza remoção do ar em seu interior (ciclos de vácuo) e injeção de ozônio produzido por um gerador acoplado para descontaminar máscaras em duas horas; operação do equipamento é feita por um sistema de válvulas, controlado por um micro-processador – Foto: IFSC – Divulgação

Por Júlio Bernardes. Jornal da Usp.

No Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, pesquisadores criaram uma câmara de ozônio para descontaminar máscaras respiratórias e equipamentos de proteção individual (EPIs) utilizados por profissionais de saúde no combate à covid-19. As máscaras são colocadas no interior da câmara, onde passam por ciclos de vácuo e atmosfera saturada de ozônio, penetrando em todos as partes e promovendo sua descontaminação. Com o equipamento, o Grupo de Óptica do IFSC estuda a criação de uma central de descontaminação das máscaras usadas nos hospitais da região de São Carlos, no interior de São Paulo.

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Após quatro ciclos de vácuo, câmara eliminou todos os micro-organismos, porém pesquisadores adotaram operação em sete ciclos para aumentar segurança – Foto: IFSC – Divulgação

As máscaras usadas são colocadas dentro de um saco de poliéster trançado e colocadas no interior da câmara. Em seguida, inicia-se o processo por meio de ciclos de vácuo (remoção do ar da câmara) e injeção de ozônio produzido por um gerador acoplado à máquina. Após sete ciclos, levando um tempo total de duas horas, todas as máscaras estão descontaminadas e prontas para serem usadas novamente. O sistema de válvulas, controlado por um micro-processador, comanda todos os passos da operação do equipamento.

Após remoção da câmara, as máscaras são colocadas em sacos plásticos, também descontaminados com ozônio, e ficam prontas para reutilização. A câmara tem capacidade de descontaminar de 800 a 1.000 máscaras por ciclo, podendo também descontaminar outros tipos de EPI (equipamentos de proteção individual). O sistema é todo micro-processado e trabalha com ciclos de vácuo e exposição ao ozônio, que otimizam a eliminação dos micro-organismos.

Todos os micro-organismos foram eliminados após quatro ciclos, mas os pesquisadores adotaram a operação com sete ciclos para aumentar a segurança. São 7 ordens logarítmicas (10 milhões de vezes) na diminuição microbiana em todas as partes de cada máscara. A câmara não necessita de estrutura especial para a operação. Tubos especiais permitem fazer a exaustão do ar de seu interior e do ozônio para fora do local. A tampa da câmara de ozônio é hermeticamente fechada, dando adequada proteção de uso, sendo um sistema totalmente automatizado. Basta colocar as máscaras, apertar o botão e aguardar o tempo: uma luz indica o final da operação.

Central de Descontaminação

O Grupo de Óptica do IFSC estuda criar uma central de descontaminação de máscaras em São Carlos, para que os hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região possam trazer suas máscaras a cada dois ou três dias, para serem descontaminadas e devolvidas à procedência. Desta forma, apenas uma unidade poderia dar conta de uma região, o que nada impede que cada hospital tenha sua unidade própria.

De acordo com o professor Vanderlei Bagnato, pesquisador do Grupo de Óptica do IFSC, que idealizou e desenvolveu o equipamento, é recomendado que as máscaras sejam identificadas por seus usuários (pequena etiqueta de fita com nome) – para que o mesmo usuário sempre utilize sua própria máscara após a descontaminação. Embora o procedimento não seja necessariamente obrigatório, ele deixa os usuários mais confortáveis, ressalta Bagnato.

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Grupo de Óptica do IFSC estuda criar central de descontaminação para que instituições de saúde da região de São Carlos possam trazer suas máscaras a cada dois ou três dias – Foto: IFSC – Divulgação

O uso intenso de máscaras de proteção respiratória pela população e pelos profissionais da saúde no combate á covid-19 vem causando uma escassez de máscaras respiratórias profissionais em todo o mundo. Uma mesma máscara pode ser utilizada em hospitais por sete dias ou mais, por isso a reciclagem é apontada como forma de amenizar o problema.

O ozônio (molécula reativa de oxigênio) é conhecido como dos mais rápidos e eficazes agentes microbicidas, tanto para bactérias quanto para vírus. O ozônio age oxidando a camada proteica (envelope do vírus), modificando sua estrutura e destruindo completamente a funcionalidade do vírus. A descontaminação na câmara é feita em via seca, sem temperatura e sem danos na estrutura das máscaras.

O Centro de Óptica e Fotônica do IFSC, do qual faz parte o Grupo de Óptica, recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), e trabalha há mais de dez anos em processos de descontaminação de alimentos, órgãos para transplantes e infecções do trato respiratório, usando ação fotodinâmica, UV e ozônio. Os trabalhos científicos sobre publicados pelos pesquisadores do Cepof estão disponíveis no site http://cepof.ifsc.usp.br.

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Com informações de Rui Sintra, da Assessoria de Comunicação do IFSC

Mais informações: e-mail [email protected], com Rui Sintra

Imagem de capa: Câmera realiza remoção do ar em seu interior (ciclos de vácuo) e injeção de ozônio produzido por um gerador acoplado para descontaminar máscaras em duas horas; operação do equipamento é feita por um sistema de válvulas, controlado por um micro-processador – Foto: IFSC – Divulgação

Se o inferno são os outros, nós também somos os outros de alguém! Confere?

Se o inferno são os outros, nós também somos os outros de alguém! Confere?

Há uma possibilidade nova de reflexão no ar. Acredito que, mesmo aqueles que têm no máximo dois neurônios funcionando, e defendem o fim do isolamento, negam a existência do vírus e acreditam que temos um planeta em forma de pizza, em algum momento do dia, para consigo mesmo e pensa: “E se eu estiver errado?”; “E se alguém que eu amo adoecer?”; “E se…?”. Pronto! Até esse micro milésimo de pensamento reflexivo tá valendo! Quem não faz nem isso, pode parar de ler esse texto por aqui mesmo. Se é que já não parou.

Pois então, hoje despertei no meio da madrugada acordada por um sonho, ou melhor, um pesadelo, no qual eu me encontrava em uma casa, na companhia de pessoas das mais diversas épocas da minha vida, todas elas protagonistas de algum conflito com a minha pessoa. Ocorria nessa situação o seguinte: éramos em uns 30 indivíduos naquela casa.

Indivíduos mesmo, cada um no seu quadrado, cuidando de sua própria vida. Lá pelas tantas, fiquei com fome e fui pra cozinha, cozinhar. Neste momento fui tomada por um dilema: cozinharia só pra mim ou pra toda a galera que, sequer notava a minha nobre presença. Acabei fazendo uma belíssima refeição para todo mundo. Atraídos pelo aroma, todos apareceram para comer. E se fartaram, em meio a suspiros de prazer. No entanto, assim que terminavam de comer, cada um simplesmente saía da mesa e voltava para o seu quadrado. Nada de “Muito obrigada, obrigado”; nada de “Deixa que eu lavo a louça”. Acabei de volta à cozinha cercada de pratos, talheres, utensílios, copos e panelas para lavar.

Esfregava a louça, com vontade mesmo era de esfregar a cara dos meus “companheiros de isolamento”. Mas não disse nada. Apenas xingava mentalmente. Pior é que acontecia um fenômeno intrigante: as louças pareciam se multiplicar, não acabavam nunca.

Já anoitecia quando finalmente consegui lavar o último copo. Exausta e tomada pela revolta, fui saindo da cozinha quando a dona da tal casa me interpelou perguntando: “Não vai ter janta?”. Foi a gota d’água. Enfurecida, subi as escadas até o local que seria o meu quarto, joguei meus poucos pertences numa mochila, calcei botas de caminhada, um casaco forte, gorro, luvas e máscara, decidida a ir embora dali. No entanto, ao abrir a porta da casa, do lado de fora não havia nada. E, se eu desse um passo adiante, cairia num precipício. Desalentada, dei um passo atrás, voltei pra dentro da casa, fechei a porta atrás de mim e me deparei com os outros 29 ocupantes do local, rindo muito da minha inocente rebeldia. Tirei as botas, o gorro, as luvas, o casaco e a máscara, deixei a mochila no chão e fui pra cozinha fazer o jantar.

Bem, claro que depois de um pesadelo desses, não consegui mais dormir. E, já que não dormia, me pus a registrar o sonho pra não me esquecer do enredo depois. Ocorre que enquanto escrevia, milhares de pensamentos vieram me cutucar.

Cheguei à conclusão, já vendo o dia amanhecer com uma caneca de café na mão, de que tudo aquilo que me incomoda no outro, habita em mim, mesmo que seja em camadas muito, muito profundas – tirando a crença da Terra plana e outras teorias delirantes da conspiração.

Num primeiro momento, lá nos primeiros dias da quarentena, eu também acordava de manhã querendo acreditar que era um engano, um sonho ruim, uma pegadinha – afinal, tudo parecia muito surreal! Eu também fiquei bolada de ter perdido o show do Oswaldo Montenegro, que foi remarcado para maio, mas obviamente não vai rolar em maio também. Eu também achei um exagero as escolas interromperam aulas (isso lá no comecinho de março). Eu também pensei “Será que é pra tanto?”. Eu também já tive vontade de ir dar só uma caminhadinha naquela praça que eu amo. Eu também já fiquei bem “p da vida” porque não tem mais cinema. Eu já pensei em ir até a porta do hospital de carro, só pra ver meu filho que é médico, nem que fosse de longe, porque a saudade e a preocupação com a segurança dele dói demais. Eu também tô preocupada com meu futuro financeiro porque nem todas as famílias toparam fazer atendimentos online, e a maioria só pode pagar um valor bem menor do que o usual, posto que estamos todos passando por dificuldades. Eu também já pensei em dispensar a diarista, porque vai ficar pesado mantê-la recebendo sem trabalhar. Eu também já quis sair de casa, abraçar gente que eu nunca vi, tomar um sorvete na rua, deitar na grama do parque…

Acontece que eu não fiz NADA DISSO! E tem dia que eu fico mal à beça; tem dia que bate uma tristeza, uma raiva, uma revolta de pensar que a única coisa útil que eu posso fazer agora é ficar em casa. Tenho ajudado algumas pessoas como posso: pequenos restaurantes, ONGs que atendem pessoas mais vulneráveis em situação de rua, compro alimentos dos pequenos comerciantes, faço pequenas doações em dinheiro, ofereço colo e escuta virtual… Mas não consigo me livrar da sensação de impotência nem da raiva de “gente” que se apega a crenças negacionistas pra preservar ilusoriamente o próprio umbigo.

Sendo assim, hoje minha reflexão é: que bom que as minhas rebeldias individualistas acontecem só no plano subjetivo dos desejos. Que bom que eu realmente seria a pessoa que vai pra cozinha, faz comida pra todo mundo e lava toda a louça sozinha. Assim eu posso olhar no espelho e não ter vergonha desse reflexo que me contempla do outro lado. E isso, pra mim, basta, por enquanto.

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Imagem: Pexels

Em parceria à OMS; Lady Gaga, Paul McCartney e outros grandes artistas organizam ‘a maior live do planeta’!

Em parceria à OMS; Lady Gaga, Paul McCartney e outros grandes artistas organizam ‘a maior live do planeta’!

Os shows online, transmitidos através de lives nas redes sociais são a nova moda e vieram para alegrar a quarentena. Muitos artistas brasileiros já entraram nessa onda: Marília Mendonça, Jorge e Mateus, DJ Pedro Sampaio e até mesmo Péricles… Alguns deles aproveitaram o espaço para arrecadar doações e ajudar no combate ao coronavírus.

Portanto, a live organizada por Lady Gaga em apoio com a OMS (Organização Mundial da Saúde) possui uma dimensão muito maior e juntou diversos artistas com grande peso cultural, a fim de arrecadar doações à instituições filantrópicas e também fornecer entretenimento à todos aqueles que estão em isolamento social e colaborando com as recomendações de saúde dadas pela Organização.

O mega festival, que contará com shows de artistas como Elton John, Lizzo Paul McCartney, entre outros, recebeu o nome de “One World: Together at Home” e ocorrerá neste sábado, dia 18, à partir das 21h. A live será transmitida pelas redes sociais, plataformas de streaming e pelo canal Multishow e promete ser a maior transmissão ao vivo do planeta!

“Este evento, produzido pela Global Citizen, contará também com testemunhos reais de profissionais de saúde e famílias em todo o mundo. Potenciada por apoiantes e parceiros corporativos do COVID-19 Solidarity Reponse Fund, a transmissão especial também beneficiará instituições de solidariedade regionais que fornecem comida, abrigo e serviços de saúde aos mais necessitados”, diz comunicado oficial do festival.

O show será comandado por grandes apresentadores da TV americana, como Jimmy Fallon, do The Tonight Show. Confira a lista completa dos artistas que já estão confirmados para o mega festival:

Paul McCartney,
Elton John,
John Legend,
Alanis Morissette,
Stevie Wonder,
Andrea Bocelli,
Chris Martin, (Coldplay)
Eddie Vedder (Pearl Jam)
Billie Joe Armstrong, (Green Day)
David Beckham
Billie Eilish,
J Balvin,
Lizzo,
Maluma
Burna Boy
Finneas
Lang Lang
Priyanka Chopra Jonas
Shah Rukh Khan

Outros artistas ainda poderão confirmar presença até o dia 18. A transmissão além de ser imperdível ainda conta com um grande espaço para doações. Não deixe de assisir!

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Com informações de GMC Online

Homem leva cãozinho de rua a loja de animais e compra tudo o que ele sempre cobiçou na vitrine

Homem leva cãozinho de rua a loja de animais e compra tudo o que ele sempre cobiçou na vitrine

Se você tem um mínimo de empatia pelos animais, certamente já ficou de coração partido ao ver um cachorro de rua com os olhos vidrados em alimentos expostos em uma vitrine. Agora imagine se esse cãozinho tivesse acesso a todas as delícias que sempre cobiçou. Pois foi exatamente isso que aconteceu na história que vamos te contar agora.

Um homem de alma boa chamado Rocky Kanaka decidiu levar um cachorro sem teto chamado King a uma loja de animais para comprar ao filhote tudo o que ele tocasse. Pense na alegria do doguinho vivendo o seu “dia de princesa”!

De acordo com o Portal do Animal, o filhote havia sido abandonado nas ruas e acabou sendo atropelado por um carro. O acidente deixou o pobrezinho sem uma perna, mas agora, já recuperado, ele têm desfrutado de algum conforto, como essa surpresa preparada por Rocky.

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O homem se comprometeu a comprar ao cachorro qualquer coisa que ele tocasse, e ele quis dizer qualquer coisa mesmo, inclusive uma torre gigante de gatos.
King com certeza nunca se esquecerá desse dia em que ele finalmente foi tratado com carinho e decência e teve acesso a todas as coisas que sempre lhe foram negadas.

Vejam o vídeo da empreitada:

Não seria maravilhoso se todos os cães tivessem a mesma sorte que King?

Cientistas desenvolvem teste que detecta coronavírus em apenas 2 horas e custa pouco mais de 40 reais

Cientistas desenvolvem teste que detecta coronavírus em apenas 2 horas e custa pouco mais de 40 reais

Um grupo de 28 cientistas da Faculdade de Ciências da Universidade Mexicana UNAM conseguiu desenvolver um teste rápido que identifica o material genético do vírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, e permite processar pelo menos 43 amostras em um tempo máximo de duas horas, a um custo próximo a R$ 43,00.

O biomarcador já está em fase de validação com o Instituto Nacional de Diagnóstico Epidemiológico e Referência (InDRE); portanto, em um mês ele pode ser usado em hospitais para lidar com a pandemia e em uma segunda fase para fabricar “testes domiciliares”.

Tatiana Fiordelisio e Mathieu Hautefeuille, líderes da pesquisa, concederam entrevista ao site mexicano  Milenio para falar sobre o projeto.

Abaixo, uma entrevista sobre o assunto:

“Nosso biossensor tem o potencial de detectar especificamente ácidos nucléicos, o RNA do vírus, que é como a sua marca e nos permite fazer isso massivamente, ao contrário dos testes de PCR. É uma técnica com pouquíssimas etapas, com pouquíssimas entradas e não requer equipamentos muito sofisticados e caros, o que nos permite utilizá-la em locais com pouca infraestrutura para processar “, afirmou Fiordelisio.

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Como o biossensor funciona?

“Basicamente, colocamos uma sonda fluorescente no genoma viral para reconhecer sua presença em uma amostra e o que fazemos é ‘pescar’, digamos, isso é tudo o que resta dessas sondas e é isso que medimos, quanto resta na sonda com aquele que reconhecemos o vírus ”, explicou a pesquisadora.

“Não estamos dizendo que essa técnica substitui o teste padrão que é o PCR, mas estamos dizendo que, devido às condições que nosso país possui para comprar insumos, é uma opção para fazer testes em massa mais rapidamente e depois usar o teste PCR em casos específicos”.

Testes em casa

Os pesquisadores apontaram que um dos principais objetivos do laboratório e da Faculdade de Ciências é facilitar o diagnóstico da covid-19 em casa ou em locais onde não há acesso aos laboratórios de análises clínicas, o que “implica fazer testes semelhantes a um teste de gravidez, mas o método não é o mesmo “.

O biossensor “caseiro” seria um dispositivo de cerca de 10 centímetros de comprimento, produzido em massa por um robô pipetador, cujo custo é de 5 milhões de pesos (cerca de R$1.100,00 ). Com o financiamento, o produto final pode estar disponível em um mês.

Imagens: @gm_noticias

Esses painéis solares feitos de garrafas pet e instalados em pátios e calçadas são capazes de manter uma família

Esses painéis solares feitos de garrafas pet e instalados em pátios e calçadas são capazes de manter uma família

Calçadas de painéis solares poderão, em breve, abastecer todas as nossas famílias com eletricidade limpa, graças a uma startup sediada em Budapeste.

Nos últimos cinco anos, a Platio Solar vem desenvolvendo novas formas de implementar a tecnologia solar em espaços urbanos – e um de seus mais recentes desenvolvimentos é uma entrada de automóveis com painéis solares residenciais, feita de garrafas plásticas recicladas.

O sistema solar, de acordo com divulgação publicitária da empresa, é o primeiro a gerar energia a partir da calçada de uma casa residencial.

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Cada painel é feito de 400 garrafas de tereftalato de polietileno (PET) – uma das formas mais comuns de plástico para consumo. Depois de comprimido, o material se torna mais durável que o concreto, mantendo-se antiderrapante e sustentável.

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O sistema pode ser usado para gerar eletricidade para uma casa residencial ou alimentar um carro elétrico. De acordo com o site da empresa, um sistema de entrada de automóveis Platio de 20 metros quadrados (215 pés quadrados), como da foto de capa, tem capacidade para cobrir o consumo anual de energia de uma família média.

A empresa está agora oferecendo oportunidades de revenda e cotações de instalação para seus sistemas de entrada de carros disponíveis nos modelos marrom, azul, vermelho e verde.

Confiram o vídeo:

Imagens: Platio Solar/ reprodução

Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original goodnewsnetwork

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