Mulheres venezianas estão usando as gôndolas para entregar comida.

Mulheres venezianas estão usando as gôndolas para entregar comida.

Agora que a ordem de ficar em casa e em quarentena é praticamente uma realidade global estamos começando a ver como as pessoas se adaptaram em cada lugar do mundo. Em alguns países, isso teve consequências terríveis: os países mais calorosos e dedicados à vida social, que frequentemente usam o contato físico como demonstração de sentimentos foram os que mais perceberam o impacto do isolamento social.

Tudo está sendo adaptado a essa nova forma de viver, inclusive as tradições antigas -que geralmente são marcas da cultura de respectivos lugares- que conseguiram se adequar às necessidades de um mundo que vive agora uma pandemia. Em Viena, por exemplo, as carruagens que há décadas servem para encantar os turistas, agora se tornaram meios para o transporte de alimentos e ajudam aqueles que não podem deixar suas casas.

Algo semelhante está ocorrendo numa das cidades mais românticas desse mundo: Veneza, na Itália. Antes, a cidade era visitada diariamente por milhares de milhares de turistas devido à sua beleza quase irreal, porém, infelizmente a cidade italiana foi terrivelmente atingida pelo coronavírus. A cidade praticamente subsiste ao turismo, a indústria que caiu de joelhos desde o início da crise da saúde.

A Row Venice é uma organização feminina sem fins lucrativos dedicada à preservação das técnicas tradicionais de gondoleiros venezianos. Normalmente, a organização dá aulas de gondoleiro aos turistas da cidade, mas nessa situação, o foco teve que se tornar outro e agora elas entregam comida a idosos e a famílias necessitadas que não podem sair de casa.

 

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A Row Venice fez parceria com produtores e empresas locais para ajudá-los a fazer as entregas em toda a cidade. Com máscaras e luvas, recolhem pedidos e navegam pelos canais sinuosos de Veneza para levar os mantimentos às casa ou pontos de encontro. Os venezianos podem fazer as suas encomendas online e esperar para que sejam entregues, sem terem de se colocar em risco saindo de casa.

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Com informações de UPSOCL

Dispositivo monitora ar e ajuda a prevenir coronavírus em ambientes fechados

Dispositivo monitora ar e ajuda a prevenir coronavírus em ambientes fechados

Por Júlio Bernardes, Jornal da Usp

Um dispositivo automático para monitorar a qualidade do ar em ambientes internos pode se tornar um importante aliado no combate à transmissão da covid-19. O equipamento com a tecnologia SPIRI fornece informações sobre temperatura, umidade do ar e presença de partículas em suspensão no ar, nas quais o vírus da doença pode estar presente. O produto já está disponível no mercado e os criadores vão iniciar um trabalho de coleta de amostras de ar em hospitais para verificar a presença do vírus da covid-19, com um dispositivo adicional adaptado para auxiliar no combate à pandemia. O dispositivo é fabricado pela Omni-Electronica, uma startup incubada no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), instituição vinculada à USP e ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

O dispositivo faz o monitoramento da qualidade do ar em tempo real, explica o engenheiro Arthur Aikawa, CEO da Omni-Electronica. “Ele permite uma visibilidade e uma indicação que aquele ambiente é mais ou menos propício à contaminação cruzada e todos os outros malefícios que a má qualidade do ar tem nas pessoas que ocupam esses espaços”, conta o pesquisador ao Jornal da USP. “Manter ambientes bem ventilados, com qualidade ao ar adequada, é essencial para poder retomar nossas atividades o quanto antes, sem correr o risco de que o sistema de saúde seja extremamente sobrecarregado por um número excessivo de pessoas contaminadas simultaneamente.”

De acordo com Aikawa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) admite que o vírus da covid-19 pode ser transmitido por meio de partículas em suspensão no ar. “Quando uma pessoa tosse, ela não vai gerar apenas aerossóis, partículas grandes, da ordem de 10 micrômetros, que vão cair numa distância de aproximadamente 1,5 metro”, explica. “Existem também os bioaerossóis, partículas entre 2 e 5 micrômetros de diâmetro, que devido ao tamanho e massa reduzida conseguem ficar em suspensão no ar em ambientes internos por até três horas”.

Nas últimas semanas, embora a OMS não possua evidências científicas suficientes da transmissão do vírus por aerossóis e bioaerossóis, órgãos como a Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado (ASHRAE) e a Federação das Associações Europeias de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (REHVA) descrevem em notas de orientações nas últimas semanas que esse mecanismo de transmissão não deve ser ignorado, diz o engenheiro ao Jornal da USP. “A covid-19 é uma doença muito recente, os estudos e experimentos estão sendo produzidos agora, e aos poucos novas evidências vão surgindo”, observa.

Um estudo internacional que avaliou a estabilidade do vírus em superfícies, também estudou o vírus em bioaerossóis e constatou que o vírus permanecia ativo nessas microgotículas por até três horas, aponta Aikawa. “É extremamente importante que os ambientes estejam bem ventilados e com uma baixa concentração de particulados suspensos, como os bioaerossóis”, ressalta. “O monitoramento permite avaliar constantemente se a temperatura e a umidade do ar estão adequadas, para reduzir a probabilidade do vírus se propagar, e também se a ventilação está adequada.”

Qualidade do ar

O dispositivo é multissensorial, capaz de avaliar vários parâmetros do ambiente em que se insere. “O equipamento monitora parâmetros básicos de qualidade do ar, como temperatura e umidade relativa, e também os mais avançados, entre eles as concentrações de dióxido de carbono (CO2), compostos orgânicos voláteis (COVs) e material particulado (MP), seja partículas finas ou grossas”, descreve o engenheiro. “Todos esses parâmetros, que fazem parte da Resolução RE-09 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre qualidade do ar em ambientes internos no Brasil, são informados uma vez a cada dois ou três minutos para o usuário.”

Segundo Aikawa, com uma série de dispositivos instalados em edifícios, é possível fazer um raio X da qualidade do ar em todos os seus ambientes. “Em hospitais, o dispositivo atende também à questão de prevenir a contaminação de alas e quadros de infecção hospitalar que podem ser causados por reformas em suas dependências”, salienta. “Tem que haver um equilíbrio dos parâmetros da qualidade do ar para que você possa diminuir a chance de contaminação de pessoas que geralmente estão com um quadro de saúde mais debilitado.”

A verificação da qualidade do ar possibilita tomar as providências necessárias em caso de anomalias, observa o engenheiro. “Isso se faz pelo monitoramento do dióxido de carbono e outros compostos voláteis”, diz. Por meio da ventilação, o ar interno é renovado e filtrado, sendo diluído com o ar externo, o que diminui a concentração de partículas e torna a carga viral muito menor. “Em ambientes internos, mesmo a uma distância de dez metros, se aquele ambiente não estiver bem ventilado e as pessoas ficarem ali por várias horas, elas podem se contaminar. Existe uma possibilidade de que elas se contaminem por bioaerossóis.”

A empresa, fundada em 2016 por um grupo de engenheiros da pós-graduação da Escola Politécnica (Poli) da USP, começou a desenvolver a tecnologia SPIRI em janeiro de 2017, com financiamento do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A comercialização foi iniciada no ano passado. “Hoje o dispositivo está instalado em aeroportos, escritórios e indústrias alimentícias, onde já é utilizado para avaliar e fazer a gestão da qualidade do ar”, relata Aikawa. “Ele vai se tornar cada vez mais importante quando surgem situações de pandemia, em que um cuidado extra deve ser tomado para diminuir a probabilidade de contaminação de uma pessoa para outra.”

Além de o dispositivo já estar disponível no mercado, Aikawa relata ao Jornal da USP que a empresa iniciou há dez dias um trabalho de replicação de pesquisas internacionais para coleta de microgotículas e avaliação da presença do vírus. “Estamos em contato com alguns hospitais para fazer a amostragem do ar e a coleta dessas amostras. A ideia é incluir um serviço de amostragem para avaliar se o vírus estava presente ou não em microgotículas suspensas naquele ambiente”, destaca. “Isso vai ser extremamente necessário porque não vai ser possível retomar da noite para o dia tudo como era antes e vamos precisar de ferramentas para gerenciar essa retomada.”

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Imagem de capa: Dispositivo com tecnologia SPIRI, do tamanho de uma carteira, monitora parâmetros básicos de qualidade do ar, como temperatura e umidade relativa, e também os mais avançados, entre eles as concentrações de dióxido de carbono (CO2), compostos orgânicos voláteis (COVs) e material particulado (MP), seja partículas finas ou grossas – Imagem: Divulgação

Mais informações: email [email protected], com Juliana Tancler, da assessoria de comunicação da Omni-Electronica

Atendimento psicólogo e psicanalítico especializado para brasileiros no exterior

Atendimento psicólogo e psicanalítico especializado para brasileiros no exterior

Encontramos brasileiros em todos os cantos do mundo, fato. Segundo a última pesquisa realizada pelo IBGE, estima-se que mais de 500 mil brasileiros vivem no exterior. Muitos realizando sonhos que planejaram desde a adolescência: conhecer o mundo e morar fora do país de origem. Essa fase na vida do ser humano é muito famosa e notamos que cresce a cada dia.

Para que isso aconteça, é preciso um planejamento minucioso, estudar o país que deseja residir, preparação da saúde física e mental. Afinal, estamos falando de uma mudança considerada radical em diversos aspectos, principalmente a adaptação das adversidades, alimentação e cultura do lugar que será sua casa pelos próximos anos.

Mesmo com todo desejo em viver essa experiência, é comum um ponto de insegurança do que poderá acontecer e claro, a saudade dos familiares, amigos, animais etc que ficam no Brasil.

Entendendo todo esse cenário, é possível identificar que, mesmo cuidando minuciosamente de todos esses detalhes, brasileiros que chegam ou já moram no exterior buscam por atendimento psicológico/psicanalista online para cuidar da saúde mental e auxiliar nessa empreitada.

Muitos buscam esse amparo com profissionais brasileiros e é compreensível por conta de conhecer o seu idioma de origem, entender que o paciente está vivendo em uma cultura totalmente diferente e a lembranças de conversar sobre os costumes brasileiros.

Portanto, o A Psicanalista Online detém de um time de especialistas alinhado e preparado no atendimento psicológico/psicanalítico online para brasileiros que residem no exterior.

Consulte o nosso site www.apsicanalistaonline.com.br e conheça mais sobre o projeto.

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Psicóloga e Psicanalista responsável: Elisângela Aparecida Siqueira – CRP: 06/59103.
Texto: Rafael Henrique da Silva – MTB: 0089369/SP
Crédito imagem: cottonbro – Pexels

Cachorrinha de 12 anos é adotada após aguardar 2461 dias (6 anos) por uma família que a acolhesse.

Cachorrinha de 12 anos é adotada após aguardar 2461 dias (6 anos) por uma família que a acolhesse.

Nem todos os cães tem a sorte de crescer em um lar, sendo protegidos e mimados por famílias carinhosas. Muitos deles nascem e crescem nas ruas e aprendem a sobreviver a todas as adversidades, implorando por comida e desviando da intolerância que encontram a cada esquina. Outros ainda são resgatados e vão parar em abrigos, onde são tratados com todo o carinho e responsabilidade possível, mas nada substitui para um cãozinho a alegria de viver em um lar definitivo.

Sandi é uma cachorrinha vira-lata de doze anos que, assim como muitos, passou longos anos em um abrigo aguardando pelo dia em que alguém fosse olhar para ela e enxergar todo o amor que ela tem a oferecer. Foram exatos 2461 dias de espera. Felizmente, sua história teve um final feliz; a espera valeu à pena! É a história desta cachorrinha especial que você conhece agora.

Como conta a matéria publicada no Portal do Animal, os funcionários do abrigo ‘Sociedade Humana do Condado de Marion-Grant’ – que fica no estado de Indiana, nos Estados Unidos – supunham que Sandi tivesse morado nas ruas antes de ser resgatada, mas sua história ao certo não é conhecida. O que há de concreto é que ela viveu no abrigo por mais de seis anos, o que é mais tempo do que qualquer funcionário do abrigo tem de trabalho no local. Toda a equipe sempre amou muito a “velha” Sandi, e torceu para que um dia ela finalmente encontrasse um lar.

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A espera teve fim quando o caminho de Sandi se cruzou com o do casal Erin e Cary Rhodes. Eles estavam de luto depois que seu próprio cachorro faleceu. Logo que bateram os olhos em Sandi, eles não conseguiram tirá-la da cabeça e concluíram que precisavam adotá-la.

Antes de ir para seu lar definitivo, Sandi fez seu “passeio de liberdade” pelo único lar que já tinha conhecido. Ela usou uma coroa para cumprimentar seus novos pais enquanto caminhava alegremente pelo tapete vermelho estendido no chão do abrigo. Foi uma despedida emocionante!

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“É por isso que não desistimos dela”, disse Christy, uma funcionária do abrigo. “Sabíamos que ela iria encontrar uma boa família para adotá-la algum dia. E tudo bem se demorou um pouco para encontrar a casa certa. Não precisamos nos preocupar com a volta dela ou com qualquer coisa ruim acontecendo com ela. Ela meio que administrava o lugar. Ela é um tipo de ‘chefona’.”

O abrigo postou o vídeo do passeio de liberdade de Sandi, que logo viralizou nas redes sociais. Sua alegria em ser finalmente adotada comover um número incontável de pessoas, o que acabou contribuindo para que outros cães do abrigo fossem adotados também.
Nós amamos histórias com finais felizes!

Não deixem de ver o vídeo!!!

Balé com 300 drones presta homenagem a profissionais da saúde chineses (vídeo)

Balé com 300 drones presta homenagem a profissionais da saúde chineses (vídeo)

O espetáculo de drones aconteceu no último dia 18 de abril no céu noturno da cidade de Zhuhai e teve como objetivo agradecer aos profissionais de saúde que prestaram serviço em Hubei por causa da atual pandemia de coronavírus.

O show foi conduzido por 300 drones iluminados em voo sincronizado. O “balé” aéreo trouxe imagens simbólicas e frases de agradecimento, sempre fazendo referência aos médicos e enfermeiras que fizeram total diferença para os cuidados da população local.

Uma dos momentos da apresentação sensibilizou, Ruan Na, um dos membros da equipe médica. Disse ele:

“Como geralmente usamos máscaras, as pessoas nos reconhecem assim. Mas depois que tiramos a máscara, não somos reconhecidos. Por isso, foi emocionante ver o desenho remover a máscara. Isso é muito gentil”, disse Ruan Na à CCTV

Confinada com o inimigo: quando estar em casa é perigoso!

Confinada com o inimigo: quando estar em casa é perigoso!

Somos seres humanos – do ponto de vista estritamente biológico, TODOS NÓS somos seres humanos -, já pelo aspecto comportamental, infelizmente nem todos merecem ser classificados como humanos. É da nossa natureza a necessidade de interagir com outros de nós; sentimos falta do convívio, de ver outras pessoas, de conversar, de estar em ambientes sociais; e, uma boa parte de nós está sendo privada dessa convivência, dada a necessidade do distanciamento social para achatar a curva de transmissão do Coronavírus.

Posicionamentos políticos à parte, posto que há quem seja contra o distanciamento social, alegando que “temos o direito de ir e vir”; ou que “o país não pode parar”; ou “a economia é mais importante do que a vida” – fiquemos apenas com aquela parcela da população que está confinada com sua família, para podermos analisar essa questão da convivência, tendo como recorte de análise, unicamente essa fatia da população.

Há aqueles que, por gozarem de uma situação financeira mais estável, seja porque tinham uma reserva financeira, ou tenham a possibilidade de trabalhar em casa, ou tenham a sorte de ter vínculos empregatícios com uma empresa que optou por manter os funcionários empregados, ainda que tenha sido necessário negociar jornadas de trabalho, corte de benefícios e redução de salário. Estes, conseguem focar sua energia combativa apenas para o inimigo comum: o vírus. São os mais privilegiados, do ponto de vista dos recursos materiais: não estão passando necessidades, suas demandas básicas (casa, comida, remédio, plano de saúde, gás, luz, internet, alguma distração caseira), estão garantidas. É possível que tenham tido de renunciar a alguns confortos, como pedir comida fora, por exemplo; mas não estão expostos a privações severas.

No entanto, há famílias que já vinham lidando com a escassez de recursos mesmo antes da pandemia. Num país com 14 milhões de desempregados há muitas pessoas que se valem da economia informal para sobreviver: fazem bicos, trabalhos domésticos, têm pequenos comércios, ou mesmo produzem de forma caseira, alimentos, peças artesanais, roupas e as comercializam por meio das redes sociais. Estes, não têm apenas o vírus como inimigo iminente; estão sendo privados do básico. Há milhões de brasileiros que já passavam fome antes da pandemia e, agora tiveram sua já difícil sobrevivência ainda mais agravada, pela dramática situação financeira em que estão imersas.

Se, com todo um cenário favorável, as relações de convivência tornam-se um desafio quando nos vemos confinados. Imagine numa situação onde há o desespero da fome, da falta do remédio e, principalmente, da falta de perspectiva para o dia seguinte, a próxima semana, o outro mês.

No Brasil, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, as denúncias de violência doméstica aumentaram 17% após o início das medidas de isolamento social em alguns estados. Não que os casos de agressão a meninas e mulheres seja uma particularidade das classes mais vulneráveis ou tenha surgido com as medidas de isolamento, ; há muitos casos de violência e feminicídios dentro de famílias abastadas e mesmo entre aqueles com altos níveis de escolarização, que já vinham acontecendo há tempos. No entanto, junto com a miséria e com a convivência forçada, crescem os elementos que agravam relações já deformadas por comportamentos abusivos.

Outro aspecto importante, é entender que a violência doméstica não nasceu junto com a pandemia da COVID-19. Infelizmente, essa é uma situação bastante comum em nosso país desde o início da nossa História, por meio da qual é possível levantar inúmeros casos de estupro e agressão contra mulheres, inclusive dentro das tribos indígenas originais; hábito agravado com a chegada dos colonizadores. A cultura patriarcal, que durante muitos anos legitimou comportamentos machistas e sentimentos de posse em relação à figura feminina, ainda aparecem de forma frequente no comportamento de homens e mulheres. É uma luta que precisa ser abraçada todos os dias, por todos nós!

O alcoolismo, por exemplo, que pode estar presente tanto em lares ricos, quanto em pobres, é um poderoso estopim para as agressões. E, estando isoladas de outros familiares e de amigos, as meninas e mulheres tornam-se verdadeiras reféns dentro de suas próprias casas.

E o que nós temos com isso? Nós temos TUDO A VER COM ISSO. A mulher ou a menina agredida é uma de nós; elas estão expostas ao perigo, sem ter para onde fugir. Nestes casos, o único jeito de salvar essas mulheres e meninas é tirando o agressor de dentro dessa casa; ou tirando as agredidas e garantindo que sejam acolhidas em locais seguros, onde terão alimento, cuidados e proteção.

É preciso que haja uma rede de apoio para acolhê-las, posto que em muitos casos o agressor é, também, o provedor financeiro da família. Em algumas situações, quando o agressor é afastado – graças à Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006 e criada para combater a violência doméstica e familiar, garantindo punição com maior rigor dos agressores e criando mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida -, essas mulheres recebem amparo de amigos ou familiares. Mas, há muitos casos em que não há esse apoio no círculo mais próximo, então é preciso recorrer a organizações externas para buscar socorro e abrigo.

PROJETO-JUSTICEIRAS FORÇA-TAREFA PRÓ MULHER

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A promotora de Justiça de São Paulo Gabriela Manssur é uma das figuras que tem articulado novas redes de luta contra a violência de gênero. Ela está à frente do Projeto Justiceiras, uma iniciativa com voluntárias na área do Direito, Psicologia, Medicina e Assistência Social que visa acolher mulheres vítimas de violência doméstica na quarentena. De acordo com Manssur, a ideia do projeto é eliminar a dificuldade no deslocamento para buscar ajuda e contribuir com as informações necessárias para que a mulher possa denunciar o agressor. As denúncias podem ser feitas via Whatsapp, pelo número: (11) 99639-1212.

DISQUE 180

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Outra maneira de socorrer uma vítima de violência é o DISQUE 180.

Como funciona? A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 é um serviço ofertado pela SPM com o objetivo de receber denúncias ou relatos de violência, reclamações sobre os serviços da rede e de orientar as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para os serviços quando necessário. As denúncias são anônimas e você pode, no mínimo, estar salvando uma mulher ou menina de agressões, abusos e, até, da morte.

É absolutamente triste e impressionante, mas não é exagero, nem alarmismo! A violência doméstica existe, é um fato. No Brasil, uma mulher é assassinada a cada duas horas! E o assassino é, na maioria dos casos, o marido, namorado, companheiro, ex, tio, irmão e, até seu próprio pai. Os crimes, quase sempre acontecem dentro de casa.

Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

O amor pode durar uma vida toda e nesses casos a perda e o luto são processos muito mais dolorosos de lidar. Este avô é um veterano de guerra que foi casado com sua esposa por mais de 70 anos.

Ken Benbow , de 94 anos, foi presenteado com uma almofada que possuía uma foto de sua amada esposa Ada e estrelou uma cena comovente de pura ternura. Sua cuidadora, Kia Mariah Tobin, sabia que ele adoraria o presente.

Este vovô é morador de um lar de idoso chamado Thistleton Lodge, no Reino Unido. Todas as noites ele dormia com um porta-retratos que possuía uma foto de sua amada esposa. Ao dar o presente, sua cuidadora ressaltou: “Pensei que seria mais confortável que sua foto”, Ken se emocionou e repetia diversas vezes “Minha querida!”, além de comentar da beleza de Ada: “Olhe só, que linda!”.

No vídeo você pode ver como Ken ficou emocionado com seu presente, ele não conseguiu esconder a emoção!

“Ada era a esposa mais maravilhosa e amorosa. Quando peguei a almofada, era a coisa mais preciosa que eu poderia desejar. Estávamos casados há 71 anos e partiu meu coração quando ela me deixou, mas agora eu a tenho todas as noites em meus braços “, disse o veterano em conversa com a BBC. Sua esposa morreu há alguns meses, com 93 anos e desde então, Ken mora no asilo.

Ken não é apenas apreciado por sua família e pelos que o rodeiam, este homem corajoso também serviu na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele é um orgulho para sua nação!

“Ken é muito divertido e uma pessoa incrível. A foto de Ada está em uma moldura de vidro ao lado da cama e ele fala com ela todas as noites. Agora ele pode levar o travesseiro para a cama com ele e abraça-la”, disse a cuidadora. A partir de agora, Ken poderá estar sempre com Ada, sua eterna amada!

Com informações de UPSOCL

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

A Freya’s Floral Company é uma marca responsável por fabricar e vender uma variedade de coroas florais, que são feitas exclusivamente por sua proprietária Yarely. A marca anda conquistando grande visibilidade, mas não é à toa, afinal o trabalho feito pela proprietária é mais do que encantador!

Yarely é uma mulher da Califórnia (EUA) que se dedica principalmente ao ensino universitário, mas ela tem um hobby que a tornou reconhecida em todo o mundo: ela faz maravilhosas grinaldas florais.

A mulher teve sua primeira experiência com coroas quando fez uma para Freya, seu cão pastor australiano; A princípio a coroa foi feita para tirar fotos fofas e renovar um pouco seu perfil do Instagram. Mas essa publicação foi um sucesso e o que inicialmente era uma produção única e pessoal acabou se tornando uma marca como tal.

A marca se expandiu tanto que agora sua estrela principal é Leonidas, um gato que se tornou influencer com quase 150.000 seguidores e modelou vários designs de coroas.

 

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Cada coroa é única e mesmo que possuam as mesmas flores, a fabricação é totalmente personalizada. Confira esse trabalho lindo e encantador! Nossos olhos agradecem tamanha beleza!

 

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Para ver mais fotos desse trabalho incrível, acesse o Instagram do Freya’s Floral Company.

Com informações de UPSOCL

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se esse vento não ventasse assim forte fazendo esse barulho na minha ventana, talvez hoje pensasse que tudo já está passando, ficando um pouco melhor e o dia poderia trazer uma inesperada, frágil ou louca alegria.

Mas é tão forte quanto o desassossego da alma, o vento nestes tempos de dores e incertezas que minam esperanças mesmo em dias de céu tão azul.

As crenças se muitas ou poucas não bastam ou se bastam não são o bastante ao espírito humano na angústia das horas incertas.

Como se numa guerra há medo entre os homens a quem Ele quer bem. E, se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Está ao leste, a cada sol nascente.

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Photo by William Randles on Unsplash

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Era fim de 2008, meu pai adoeceu sério e precisou ficar internado por quase dois meses no maior hospital público de Natal. Ele teve todas as veias perfuradas e inflamadas, foi entubado em todas as entradas imagináveis, e não se descobria o que ele tinha. Foram nesses dias internados no hospital que vi meu pai chorar pela segunda vez na vida. A primeira tinha sido quando uma irmã muito querida dele faleceu de um câncer violento. Meu pai é desses homens à moda antiga, não chora, vive a ruminar baixo, implode as emoções. Uma tristeza.

Ver meu pai chorando de dor e desespero, incerto de seu fim naquele hospital, acabou comigo. Ele chorava e gritava, queria arrancar as agulhas, os aparelhos e o respirador que nele estavam. Eu corria para chorar dentro do banheiro quando percebia que não aguentaria disfarçar meu estado, e demonstrar que a força que tinha já não estava mais ali.

Recentemente outra urgência levou meu pai novamente a precisar ficar entubado no hospital, pois teve arritmia cardíaca por algumas semanas e teve que implantar marcapasso. O final foi feliz das duas vezes.

Agora era meados de 2010. Um tio materno faleceu com esclerose lateral amiotrófica, uma doença que afeta os sistemas neuromotor e respiratório dos doentes. Meu tio acordou na madrugada com grande falta de ar, o filho veio às pressas e levou-o ao pronto-socorro mais próximo, mas chegando lá meu tio faleceu. Meu primo conta que viu o pai perdendo a consciência no carro, buscando a respiração sem conseguir, mas nada pôde fazer por ele. Minha mãe desde então, não sei se por hipocondria ou outra motivação psicológica gerada pelo luto, desenvolveu um medo da possibilidade de ter falta de ar, e diz ter pavor de morrer dessa forma.

Nunca sei direito o que dizer à minha mãe quando ela demonstra ter medo de não conseguir respirar, mas peço pra ela tentar não pensar tanto nisso, pra gente não se preocupar com o que não é real. Hoje vendo as pessoas com covid-19 entubadas, pois a doença provoca incapacidade pulmonar, vieram-me as imagens de meu pai entubado, penso na agonia do meu tio nos seus minutos finais, nos medos da minha mãe… Ela, que não é boba, já percebeu que os doentes de COVID-19 precisam de respiradores e veio me perguntar sobre isso. Tive que falar que a doença afeta os pulmões. Deve ser horrível buscar o ar e não conseguir, e por pensar nisso vejo que incorporei parte do temor dela. Como deve ser difícil essas pessoas lutarem por suas vidas sabendo que essa doença tem levado a tantos,.. Estando tão frágeis e dependentes, entubadas por dias…

O momento é grave, é definitivo, um marco histórico. Essa pandemia colocou parte do planeta em isolamento social, tem levado muitas vidas em pouco tempo, sem escolher raça, local ou condição social. Os meios de contágio são tão amplos que adotar medidas de higiene e de isolamento social é imprescindível, mas anda assim são medidas minimizadoras, não garantem a totalidade da segurança. É aí que entram a fé, a mística, a necessidade filosófica de compreensão. Um vírus microscópico minando existências, trazendo o que há de pior e de melhor nas nações, nas pessoas, revelando crises entre governantes e cidadãos e mais tantas outras crises humanas. Reveremos nossos países interiores? Estamos diante do acontecimento que definirá nossa geração, guiará nossos dias futuros. Transigiremos ou mudaremos?

Dizem que no silêncio da quase não existência muitos veem a vida passar num flash. Esse vírus corona deve fazer efeito parecido. A OMS falou que há como vencer o vírus. Mas ele não passará inócuo, deixará como legado a necessidade de repensar nossa existência. Que vença a vida e que a seta do tempo não pare, seguindo sempre a caminho da evolução humana.
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Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

A Volkswagen anunciou recentemente que haverá uma maneira dos antigos proprietários de Fuscas converterem seus carros em elétricos. A montadora fez parceria com uma empresa alemã chamada eClasssics que fará as modificações necessárias, enquanto a VW fornecerá as baterias e o motor.

A VW diz que também está trabalhando em uma solução de conversão elétrica para microônibus mais antigos. Além disso, o Porsche 356 também poderá receber essas modificações no futuro, diz o membro do conselho Thomas Schmall.

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Em vez de acoplar novos motores elétricos e baterias a sistemas de transmissão de automóveis existentes, como muitas oficinas de modernização, a VW está fornecendo ao eClassics um novo motor de velocidade única emprestado do E-UP da montadora.

A bateria terá uma capacidade total de 36,8 kWh, que a Volkswagen diz que deve ser boa para cerca de 200 quilômetros de alcance.

Os carros recondicionados poderão gerar 80 cavalos de potência e passar de 0 a 80 quilômetros por hora em apenas oito segundos. A transmissão elétrica moderna não apenas melhora o manuseio, mas também libera algum espaço de armazenamento.

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A empresa alemã não é a primeira montadora a oferecer uma maneira de os proprietários de carros antigos ficarem elétricos. A Aston Martin anunciou um programa “Heritage EV” em 2018, onde os proprietários podem converter seus Astons clássicos em elétricos. A Jaguar anunciou um esforço similar de kit de conversão algumas semanas depois, aproveitando a tecnologia de seu primeiro EV, o I-Pace.

Essas conversões não costumam ser baratas, mas são uma opção particularmente interessante na Europa, onde várias grandes cidades estão restringindo ou banindo completamente os motores diesel em suas áreas centrais. A VW não anunciou preço, disponibilidade nem mencionou quais modelos deseja atualizar, embora tenha mostrado um conversível Super Beetle 1973 já convertido e prometido mais detalhes no Salão Automóvel de Frankfurt da próxima semana.

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Tradução e adaptação CONTI outra. Com informações de Nation

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Os pássaros são uma das classes animais mais diversas e, evidentemente, uma das mais adoráveis.

Há uma espécie de pássaro que pode incentivá-lo a adotar um novo hábito: observar pássaros. Eles são chamados Bearded Reedling e têm uma aparência que nunca poderia ser confundida com nenhuma outra espécie.

Se você morar ou estiver de passagem tanto pela Europa quanto pela Ásia, existe uma grande chance de ver um deles.

Abaixo, algumas imagens desses fofinhos!

 

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• Svenska: Skäggmes Italiano: Basettino English: Bearded reedling Latin: Panurus biarmicus • Malmö | Sjölunda | 20191201 • © Kristoffer Olsson Stenman • • • @elite_raptors @birdsonearth @allmightybirds @sambse naturyst @1birdshot @bestbirdshots @ip_birds @onlyowls @birdfreaks @best_birds_of_world @kings_birds_ @pocket_birds @feather_perfection @natgeo @birds_captures @birdselite @planetbirds @marvelouz_animals • • • #beardedreedling #skäggmes #basettino #birdsofmalmö #allmightybirds #sigma150600mm #bird #birding #uccello #uccelli #ip_birds #bb_of_ig #naturyst #1birdshot #birdsofinstagram #birds_captures #birdsonearth #bns_birds #birds_adored #pocket_birds #kings_birds #birdlife #bird_brilliance #naturephotography #nature_perfection #nature_shooters #nature_brilliance #feather_perfection #best_birds_of_world #marvelouz_animals

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Image credits: Kev Chapman

 

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Essa é a segunda vez que falamos de um louva-a-deus só nessa semana. A primeira vez foi quando publicamos uma matéria sobre o fabuloso Louva-a-deus orquídia (VALE CLICAR E VER TAMBÉM). Hoje, vamos contar a história de Margaret Neville que, enquanto passeava pelo jardim de sua fazenda que ficam em Kutu Valley, KwaZulu Natal, África do Sul, encontrou algo que chamou a atenção:

Lá, em um galho do seu arbusto de lavanda, havia um inseto diferente de todos os que ela já havia visto antes: “Fiquei impressionada à primeira vista”, disse Margaret

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O louva-a-deus possuía asas brancas e verdes além de um elegante redemoinho. Já o resto do corpo estava adornado com pequenas estruturas roxas em forma de flores.

Como explicado na matéria que fala do louva-deus-orquídea, esse inseto possui uma capacidade de imitar o ambiente em que vive para ficar igual as flores e, assim, disfarçar-se tanto para caçar quanto para proteger-se de predadores.

No caso do louva-a-deus encontrado por Margaret, por exemplo, ele estava vivendo em um canteiro de lavandas.

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Neville ficou tão apaixonada pelo belo inseto que lhe deu um nome: Miss Frilly Pants.

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“Ela passou o mês inteiro de Setembro vivendo na minha lavanda”, disse Neville. “Ela ainda está lá.”

Recentemente, Neville viu Miss Frilly na companhia de um pretendente:

E a perspectiva disso é suficiente para se ficar agradecido:

“Que benção”, disse Neville.

Abaixo, o vídeo Miss Frilly Pants:

A história e a entrevista com Margaret foram publicados pelo site The Dodo. E também publicada no seu facebook.

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Todo mundo tem algum ponto de instabilidade, mais conhecido como “ponto fraco”. Tememos entrar nele porque sabemos o quão difícil é resistir e sair de situações que nos fazem mal.

Para alguns é o medo da solidão, para outros o medo da rejeição, da traição, da falta de dinheiro… não importa. Todos nós temos nossos medos e a verdade é que para não entrarmos na zona da fragilidade precisamos parar, respirar e analisar as situações friamente para que possamos encontrar a solução que tanto desejamos.

Para cada situação existe um processo (e um tempo) de cura. Mesmo que você não acredite e que esteja no auge da sua dor existe um tempo para cada coisa e a cura está inserida nessa afirmação.

Vamos admitir isso logo de cara: não existe cura sem dor. Você não irá aprender sobre fidelidade se nunca foi traído. Não irá aprender sobre coragem se nunca enfrentou seus medos. Não irá aprender sobre economia se nunca precisou economizar. Portanto, antes de querer a cura para seu ponto fraco, você precisa saber bem qual ele é.

Enfrente seu medo de frente: o que te faz ter medo da rejeição? Por que você associa o término de um relacionamento à solidão eterna? Por que quando a saudade te atropela, você se desespera e liga para o outro para tentar reatar o relacionamento (mesmo sabendo que vivia em uma história abusiva)?

Já parou para pensar o que te leva a ter essas atitudes? Entenda: para que haja cura, antes, precisa haver autoconhecimento.

Autoconhecimento deveria ser o maior objetivo da sua vida. Simplesmente porque ele envolve amor próprio, inteligência emocional e respeito aos princípios e ideologias que você acredita. Por isso, é tão importante confiar no processo de cura.

Deixemos claro aqui que não estou falando aqui para você cruzar os braços e esperar a vida acontecer. Até porque o ser humano não nasceu para a calmaria. Nasceu para lutar por seus objetivos, para se reinventar a cada dor e para se levantar a cada queda. Estou apenas falando para você respirar e entender o processo que te leva à cura.

Confie no processo que te faz amadurecer, que faz você honrar seus princípios e que te faz entender as características que te levam a determinados comportamentos. Quando você for capaz disso, acredite, será verdadeiramente livre.

***

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Milagre da Cela 7”.

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