A assessoria de imprensa de Paulo Gustavo divulgou na última segunda-feira (19) Um novo boletim médico do ator, que está internado no Rio de Janeiro desde 13 de março para se tratar da Covid-19.
De acordo com o novo boletim, O quadro clínico do ator de 42 anos, embora ainda preocupante, é de estabilidade, com alguns sinais mais evidentes de recuperação das funções pulmonares. “Também verificamos boa responsividade aos pequenos estímulos”, diz o documento.
O boletim também informa que ainda se faz necessário o de uso do ECMO (terapia de oxigenação por membrana extracorpórea), assim como a ventilação mecânica.
Confira abaixo o boletim médico de Paulo Gustavo na íntegra:
“Felizmente, não surgiram novas complicações nos últimos quatro dias.
O quadro clínico do paciente, embora ainda preocupante, é de estabilidade, com alguns sinais mais evidentes de recuperação das funções pulmonares. Também verificamos boa responsividade aos pequenos estímulos.
Ainda há necessidade de mantermos a ECMO, assim como a ventilação mecânica.”
“A família do ator agradece todo o carinho e orações e pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus”, diz a assessoria de imprensa do ator.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto: Reprodução/Instagram.
Juliana Amaral, irmã do ator Paulo Gustavo, usou seu perfil no Instagram na tarde desta segunda-feira (19) para contar que “conversou” com o irmão através de uma chamada de vídeo.
No post, Juliana escreve um texto direcionado à amiga Susana Garcia, que intermediou o contato, em que comemora e afirma ter certeza de que o artista ouviu as palavras ditas por ela.
“Susana, obrigada pela ligação por vídeo. Ver meu irmão e falar com ele, mesmo ele estando sedado, deixou o meu coração explodindo de emoção até agora! Tenho certeza que ele me ouviu e que agora ele pegou a única reta que existe, a cura e o caminho de casa! Boraaaaaa irmão, força, já, já você estará aqui com a sua família! Te amooooo, Tatau”, escreveu.
Mais cedo, Susana postou um texto emocionante relatando uma visita feita ao amigo neste domingo (18).
“Assim que cheguei, comecei conversando com vc (Paulo Gustavo) e vi na hora que aumentou a sua frequência cardíaca e a respiratória. Te perguntei se vc estava me ouvindo e pedi pra vc mexer a sua cabeça. Vc mexeu duas vezes e tentou abrir a boca. Fiquei de mão dada com você e pedi pra vc apertar a minha mão e vc apertou fraquinho. Naquele momento, eu percebi que vc estava conectado comigo e me ouvindo.”, disse Susana no Instagram.
Isso aconteceu no Twycross Zoo em Little Orton, Leicestershire, na Inglaterra, onde o chimpanzé William, de 38 anos, não perdeu a oportunidade de comemorar a volta do funcionamento do zoo com os visitantes.
Desde a chegada do coronavírus, pandemia e quarentena, a maioria dos setores foi afetada negativamente, inclusive aqueles que contam com a visita de turistas e pessoas em grandes quantidades, tais como jardins zoológicos.
Com certeza, depois dessa crise de saúde, a aglomeração de pessoas em multidões não será vista da mesma forma. No entanto, muitos se alegram com o retorno dos visitantes nesses lugares após um ano difícil.
Um deles é William, um chimpanzé no zoológico de Twycross em Little Orton que foi visto aplaudindo a chegada de convidados a este parque. Após passar tanto tempo sem a companhia de humanos, a qual estava acostumado, o primata mais uma vez se sentiu feliz com a visita de pessoas.
NewsFlare
De acordo com o Daily Mail, este chimpanzé de 38 anos é conhecido por fazer caretas engraçadas para quem o visita no zoológico. Portanto, não foi surpresa que ele os recebesse com aplausos nesta ocasião. Isso aconteceu graças ao fato de o Reino Unido flexibilizar as restrições após a vacinação em massa.
“Eles estão muito animados com a volta das pessoas. Eles adoram brincar e fazer caretas engraçadas, e também interagem com as crianças e as crianças adoram”, disse Karen Clarke, diretora de operações do zoológico.
NewsFlare
Neste zoológico estão 15 chimpanzés e após a entrada de visitantes ser permitida novamente, eles voltaram a receber cerca de 8.200 clientes em três dias. No entanto, não se compara aos 30.000 visitantes que eles receberam naquele período de tempo antes da pandemia.
Desde a chegada da pandemia, entre 2020 e 2021, a queda nas visitas causou a perda de 5.500.000 libras esterlinas neste zoológico. Reabri-lo os enche de esperança.
NewsFlare
“Estou muito animado por ter a atmosfera de volta ao zoológico. Queremos apenas recuperar o nosso entusiasmo e ver as pessoas gostarem dos animais tanto quanto nós”, disse Yianna Cooling, líder de uma das equipes de animais.
Bom, não sabemos os funcionários, mas William está muito entusiasmado!
Sadiman é um homem idoso da Ilha de Java, na Indonésia que conseguiu transformar sua aldeia propensa à seca em uma região rica em água subterrânea depois de plantar mais de 11.000 árvores ao longo de 19 anos.
O senhor conseguiu reverter os estragos da seca e do desmatamento na área com sua campanha para replantar árvores na montanha. O governo indonésio e várias organizações locais reconheceram seu trabalho, conseguindo plantar 250 hectares de floresta.
Situado na encosta sudeste do Monte Lawu, que está na área de fronteira das províncias de Java Central e Oriental, o morro foi severamente desmatado devido a extensas atividades madeireiras e uma série de incêndios florestais que ocorreram desde a década de 1960 até década de 1980.
Ganug Nugroho Adi
O desmatamento extremo fez com que o rio Gendol, que costumava ser a única fonte de água para os moradores de Geneng, secasse rapidamente, expondo os residentes a uma grave crise de água que durou anos.
Ganug Nugroho Adi
Como ele disse ao The Jakarta Post, a ideia de revitalizar a colina veio a Sadiman quando ele estava vagando. “Descobri que muitas seringueiras não produziam mais látex de borracha. Então percebi que a crise da água era extrema demais. Até os troncos das árvores secaram”, disse ele.
Ganug Nugroho Adi
Mas esta iniciativa não é a primeira que Sadiman está promovendo para ajudar o meio ambiente. Desde 1996, ele tem encorajado os residentes locais a plantar mais árvores em Gendol Hill e, assim, conter a grave crise de água que afeta o vilarejo.
Existem pessoas que são capazes de chegar a níveis suspeitos de amor por seus animais, gastando mais dinheiro com eles do que consigo mesmas. Nesse caso, um casal compartilhou no Twitter algumas fotos do novo quarto – sim, quarto – que construíram para o seu querido gato.
De acordo com as fotos publicadas por @CinnamonBear9, o quarto tem uma pequena cama ajustada para o tamanho do felino, com um travesseiro com temática de gato – óbvio – e uma roupa de cama que combina com a de seus donos. As paredes, por sua vez, têm pequenos retratos emoldurados de gatos, e a mesa de cabeceira deste quarto tem uma jardineira e outro retrato de gato.
Twitter: @CinnamonBear9
Como se não bastasse, o cômodo também tem iluminação, tapete, brinquedo para arranhar, cesto com brinquedos, assento com almofadas e até bolas de lã para o gatinho brincar. Tendo tudo isso, você não tem coragem de reclamar, certo?
Twitter: @CinnamonBear9
Porém, o detalhe que acabou cativando os tweeters foi a pequena televisão que eles penduraram na parede do quarto, que projeta vídeos de pássaros para que o gato possa assistir concentrado.
Twitter: @CinnamonBear9
O tweet tem mais de 50 mil curtidas e já foi retuitado mais de 11 mil vezes, com todos os fãs de gatos comemorando a grande ideia do quarto exclusivo e demonstrando vontade de fazer sua própria remodelação.
“Eu me sinto como uma mãe gata fracassada. Como não pensei nisso? Agora já sei o que farei neste fim de semana (…)”, comentou uma usuária, enquanto outro complementou observando: “Gênios. Para aqueles de nós que queriam casas de boneca quando éramos crianças mas que acabaram gostando de gatos quando adultos”.
Twitter: @CinnamonBear9
Este gato tem que ser totalmente grato pelo carinho e consideração que seus donos têm por ele. Seu quarto provavelmente é melhor do que vários dos nossos…
A diretora Susana Garcia, irmã da atriz Mônica Martelli, emocionou seus seguidores no Instagram nesta segunda-feira (19) ao postar um texto muito sensível direcionado ao amigo pessoal e parceiro profissional, Paulo Gustavo, que está internado com Covid-19 desde março e precisou ser intubado.
No texto, Susana relata uma visita que fez ao ator no último domingo (18), quando sentiu uma conexão epecial com ele. “Você estava conectado comigo e me ouvindo. Fiquei emocionada com vontade de chorar, mas eu não podia chorar.”
Susana Garcia, que é casa com o ator Herson Capri, dirigiu Paulo Gustavo nos filmes “Minha Vida em Marte” e “Minha Mãe é uma Peça 3”. A diretora tem acompanhado de perto a recuperação do ator e com frequência usa as redes sociais para postar mensagens de força para o amigo.
Confira abaixo o texto postado por Susana no Instagram:
“Meu querido. Ontem foi um dia muito especial com vc. Assim que cheguei, comecei conversando com vc e vi na hora que aumentou a sua frequência cardíaca e a respiratória. Te perguntei se vc estava me ouvindo e pedi pra vc mexer a sua cabeça. Você mexeu duas vezes e tentou abrir a boca. Fiquei de mão dada com você e pedi pra vc apertar a minha mão e vc apertou fraquinho. Naquele momento, eu percebi que vc estava conectado comigo e me ouvindo. Fiquei emocionada com vontade de chorar, mas eu não podia chorar.
Respirei fundo e comecei a falar coisas alegres. Disse o quanto vc está se recuperando e como todos nós estamos com saudades. Falei o nome de cada um da sua família, o quanto eles te amam. Dea e Ju rezam o dia inteiro por vc. Falei que o Thales está ali com vc todo o tempo. Que não desgruda de vc. Todos os dias. O dia inteiro. E a medida que eu ia falando, eu perguntava se vc estava me ouvindo e vc balançava a cabeça. Eu falei que os seus amigos rezam por vc o dia inteiro. Falei do Brasil todo orando por você. Disse que você une as pessoas pelo afeto, pelo amor.
Querido, você é mais amado do que vc próprio imagina! Todos os enfermeiros e médicos conviveram com vc por 8 dias antes de vc ser intubado. E todos te adoram. É emocionante ver o carinho dos enfermeiros conversando com vc, cuidando de vc. E uma enfermeira me disse uma coisa que me emocionou: ela falou que o comentário no hospital é que o dia que vc sair, o corredor da UTI não será largo o suficiente pra receber todo mundo que estará te aplaudindo.
Eu não precisaria estar aqui escrevendo e te dizendo isso porque ontem vc me ouviu. Mas são tantas pessoas torcendo por vc, orando por vc que me deu muita vontade de compartilhar essa alegria e o seu progresso com todo mundo.
Escolhi essa foto porque rir e ser feliz com vc é uma das coisas que mais sinto saudades. E sei que daqui a pouco estaremos assim novamente.
Quando vivenciamos uma grande dificuldade na vida, costumamos buscar força nas mais diversas fontes. Há quem recorra ao carinho e apoio da família e dos amigos mais próximos, há quem encontre conforto ao desbravar toda e qualquer possibilidade de sair daquele problema e há aqueles que se apegam à religião. No caso de Felipe Moreira dos Santos, de 32 anos, a esperança necessária para encarar seu desafio pessoal surgiu de maneira bastante inusitada.
O rapaz, que mora no Guarujá, litoral de São Paulo, estava acompanhando o exame de ultrassonografia de sexto mês do seu primeiro filho, quando percebeu que o bebê estava fazendo um ‘V de vitória’ com a mãozinha dentro do útero. O Ele encarou o gesto do bebê como um sinal divino, pois enfrenta um câncer raro no baço.
Em entrevista para o G1, Felipe contou que há aproximadamente 9 meses descobriu um tumor maligno de 20 centímetros no rim esquerdo e passou por uma cirurgia de emergência para a retirada do órgão. “Antes da cirurgia, pedi para que Deus não me levasse, porque meu sonho é ser pai. Um mês depois da cirurgia, minha mulher ficou grávida e vou ser pai”.
Em um segundo exame para verificar se tinham restado vestígios da doença em seu corpo, Felipe soube que um novo tumor estava alojado em seu baço, e então, seguiu para Barretos (SP), onde iniciou um novo tratamento no Hospital do Amor.
Felipe revelou ainda que nunca tinha conseguido acompanhar a esposa, Camila Ferreira, durante as consultas de pré-natal, devido à quimioterapia, que deixa a imunidade muito baixa. “Dessa vez, ela insistiu para eu ir junto, e falei que não sabia se conseguiria. Na noite anterior, ela me perguntou de novo, mas disse que não sabia como ia acordar. De manhã, me senti um pouco melhor, e decidi ir junto”, diz ele.
Ele falou ainda sobre a surpresa e a aemoção que sentiu ao ver o filho Davi fazendo um sinal de ‘V’ com uma das mãozinhas. “Até a médica falou: ‘olha, ele fez o sinalzinho de vitória com a mão’. Eu fiquei sem acreditar”, afirma. Para Felipe, o gesto do filho é um sinal divino de que vai conseguir superar o tratamento e vencer a doença.
“O filho que eu pedi para Deus foi para superar tudo isso que estou passando. Esse sinal foi para fechar com chave de ouro, para eu ter certeza que vou vencer. Se não tivesse ido, não teria visto isso, porque minha mulher não ia conseguir gravar. Aí, eu vou para o ultrassom e tem um sinal desse, parece que é para a minha fé aumentar. Me dá mais força para poder vencer o câncer. Com certeza, foi um sinal divino”, finaliza.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto: Arquivo Pessoal/Felipe Moreira dos Santos.
Quando Marjy Stagmeier tinha 11 anos, ela era a campeã do jogo Banco Imobiliário em sua turma da 6ª série em Atlanta, Geórgia – e ela soube naquele momento que queria ser proprietária quando crescesse – e que proprietária altruísta ela se tornou!
Depois de se formar na Georgia State University, nos EUA, ela começou a investir em antigos condomínios de apartamentos acessíveis e rapidamente percebeu que muitas de suas famílias de locatários eram mães solteiras de baixa renda que precisavam de serviços que vão desde playgrounds para suas crianças a programas de estudos para os filhos adolescentes com idade para ingressar em uma universidade.
Em resposta à demanda por serviços sociais, Marjy lançou sua própria organização sem fins lucrativos, que fornece serviços gratuitos no local para famílias que moram em comunidades de apartamentos a preços acessíveis – e a Star-C desde então se tornou uma dádiva de Deus para as famílias.
“Muitas crianças que passaram pelo programa pós-escolar Star-C agora são médicos, encanadores e professores, ganhando bons salários, o que os ajuda a tirar sua familia da pobreza”, disse ela ao Good News Network. “Quase 100 famílias passaram de aluguel para casa própria porque mantivemos os aluguéis baixos para que as famílias possam economizar seu dinheiro.”
Um encontro casual em 2017, com Bill e Melinda Gates e Mathew Desmond, autor do livro vencedor do Prêmio Pulitzer “Despejados”, abriu seus olhos para uma dura realidade: mesmo que ela alugasse seus imóvies com valores abaixo do mercado, alguns dos inquilinos lutavam para pagar o aluguel, então foi aí que ela começou a construir uma rede informal de recursos para famílias obterem ajuda financeira.
Depois que o COVID-19 se tornou uma grave ameaça global em março de 2020, muitos dos inquilinos de Marjy foram dispensados de seus empregos ou tiveram que cuidar de vários filhos que de repente ficavam em casa durante o dia, o que tornou a necessidade ainda maior.
Então, em abril, a Star-C lançou uma ambiciosa campanha no GoFundMe- site de arrecadação financeira coletiva – com a ambiciosa meta de $ 50.000 para impedir que muitas famílias fossem despejadas de suas casas. E a rapidez com que a meta foi atingida surpreendeu completamente a empresária.
Adicionando a cereja ao bolo, o governo municipal local do Condado de Cobb descobriu sobre o Fundo de Ajuda ao Despejo Star-C e votou rapidamente para doar US $ 1,5 milhão de seu financiamento de estímulo federal. Outros municípios, como o condado de Fulton, fizeram o mesmo, e A Star-C já arrecadou mais de US $ 9 milhões (Cerca de R$50 milhões em valores atuais) de governos e fundações, permitindo ajudar mais de 3.000 famílias a evitar o despejo.
O magistrado-chefe do condado de Cobb, Brendan Murphy, e a magistrada-chefe do condado de Fulton, Cassandra Kirk, oferecem assistência para aluguel e parceria no tribunal para Marjy e Star-C
A equipe de Marjy falou pessoalmente com milhares de famílias de Atlanta por meio de sua linha direta e, até agora, fez parceria com mais de 330 proprietários que representam 65.000 unidades de apartamentos.
“O fundo de ajuda ao despejo trabalha com proprietários que oferecem aluguéis acessíveis para famílias de baixa renda”, diz Marjy. “Nossos proprietários conhecem seus inquilinos mais necessitados e os auxiliam em suas solicitações.”
Janice Abrams chora ao descobrir que está recebendo ajuda financeira
O programa Star-C mudou o jogo não apenas para os inquilinos, mas também para os proprietários de imóveis que passaram por dificuldades.
“Muitos de nossos inquilinos e proprietários estão simplesmente gratos. Nossa equipe Star-C frequentemente recebe notas de agradecimento e ligações de famílias que agora encontraram trabalho e podem pagar o aluguel.”
E mais boas notícias vieram com o pacote de ajuda federal de 2021, que forneceu outros US $ 4,1 milhões para que eles possam dar ainda mais assistência.
“Se os inquilinos e seus filhos estão estáveis em sua comunidade, todos ganham, incluindo o inquilino, a criança, o proprietário e a escola local.”, disse Marjy Stagmeier
Diana Spencer, a inesquecível Princesa de Gales, nos deixou há quase 25 anos, mas seu legado de doçura e humanidade ainda continua a inspirar pessoas para muito além das fronteiras do Reino Unido.
Uma prova da influência que a ‘Princesa do Povo’ continua a exercer nos dias de hoje se dá através do sucesso de páginas na internet dedicadas a rememorar fotos de looks icônicos de Diana e registros de suas muitas missões humanitárias pelo globo.
Mas recentemente veio à tona um registro que cativa não pelo glamour das roupas desenhadas por badalados estilistas e muito menos pela solenidade dos eventos oficiais, mas sim por mostrar que, apesar de ser uma das pessoas mais conhecidas do planeta, Diana não se colocava em um pedestal.
As imagens, compartilhadas pelo usuário @OregonProgress no Twitter, mostram Diana competindo nas clássicas “Olimpíadas” de pais da Wetherby School, instituição onde seus filhos William e Harry estudaram.
Nesse caso, era o ano de 1991 e Diana ignorou os rígidos protocolos reais para participar da corrida das mães: tirou os sapatos e, com saia e tudo, se preparou para correr os 100 metros rasos contra as mães de outros alunos.
Em todo o caso, não foi o primeiro ano em que competiu, pois nessa altura já estava listada como uma grande velocista entre as mães de Wetherby: em 1987 e 1988 conquistou o primeiro lugar, ficou em segundo em 1989 e em terceiro em 1990.
Aqui está o recorde da corrida de 1989, onde prevaleceram as saias longas e os pés descalços.
Também há fotos de um pequeno Harry, que também participou do dia de comemorações desta escola particular. Ele optou por uma competição mais infantil, como a corrida de saco.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Reprodução.
Não foi por acaso que os cães ganharam a alcunha de ‘melhores amigos do homem’. Quem já teve a sorte de ter em seu convívio um ‘amiguinho peludo’ sabe que, se tratados com afeto, eles costumam nutrir por seus tutores um amor incondicional e são capazes de fazer o que estiver ao seu alcance para protgê-los. Um dos bons exemplos disso é a história recente de uma cachorrinha que arriscou a própria vida para salvar o seu “humano preferido”.
Quem conta essa história é Milagro Muñoz Araya, que mora no distrito de Guapiles, na Costa Rica. A mulher relata que, certa vez, ao parar o carro em frente à clinica veterinária onde trabalha, avistou uma cachorrinha amarela correndo entre os carros no meio da rua, parecendo bastante aflita.
“Quando a vi correndo tão nervosa, soube que ela estava tentando nos dizer algo, então meu marido e eu estacionamos o carro para entender o que havia de errado ”, disse Milagro.
A cachorrinha então os guiou até um homem caído no chão com uma bengala ao lado. O homem esatava gravemente ferido.
“Meu marido e eu corremos imediatamente até aquele senhor e a cachorra veio conosco. Quando se aproximou do homem, ela começou a lamber o rosto dele sem parar. Chamamos uma ambulância”, disse Milagro.
Enquanto esperavam pela ambulância, começou a chover. Mesmo assim, a cachorrinha se recusou a sair do lado do homem. Ficaria ali o quão necessário fosse para garantir que seu melhor amigo ficasse bem.
Assim que o socorro chegou, os paramédicos socorreram o ferido e o colocaram na ambulância, e é claro que a cachorra imediatamente pulou para dentro do veículo. Ela subiu na maca e encostou-se no peito de seu tutor. Os paramédicos responsáveis à princípio permitiram o carinho da cachorra em seu tutor ferido, mas depois tiveram que retirá-la, pois não era permitido transportar cães em uma ambulância.
Depois que o homem teve alta do hospital, Milagro descobriu ele e a cachorrinha moravam e foi visitá-lo. A casa deles era o interior de uma van… São dois amigos muito pobres, que só têm um ao outro.
É possível afirmar que muitas das mulheres que experimentam carregar um bebê dentro de si por nove meses veem no ato de gerar uma vida um verdadeiro milagre da natureza. Mas a experiência vivida pela britânica Rebecca Roberts, de 39 anos, vai além de tudo o que nós imaginamos e é vista com fascínio inclusive pelaos médico, há muito acostumados a trazer crianças ao mundo.
Aconte que Rebecca já estava grávida de Noah quando foi surpreendida com uma nova gravidez aopenas três semanas depois. Trata-se de um raríssimo fenômeno na medicina chamado superfetação, que é quando ocorre uma gestação de dois ou mais fetos dentro do útero, mas em estágios diferentes de desenvolvimento.
Em entrevista à CNN, Rebecca falou sobre como se deu a descoberta de que estava gerando dois bebês, Noah e Rosalie.
“Fiz um ultrassom com sete semanas e outro com 10 semanas. Em ambas as vezes foi visto o mesmo bebezinho ali. Era sempre um bebê. Até que com 12 semanas surgiu um outro bebê”, disse Rebecca Roberts, que estava grávida também de Rosalie.
“O que aconteceu é que eu engravidei enquanto já estava grávida, o que foi absolutamente louco quando nos contaram, porque isso não deveria acontecer”, explicou a mãe.
A pequena Rosalie foi concebida aproximadamente três semanas após Noah. Em casos de gêmeos fraternos, como Noah e Rosalie, geralmente dois óvulos são liberados ao mesmo tempo, fertilizados e os embriões são implantados no útero ao mesmo tempo.
Mas, no caso de Rebecca Roberts, os óvulos foram lançados com três semanas de diferença e cada embrião implantado separadamente em tempos diferentes.
A ginecologista Lilian Schapiro explica que “é incomum neste caso que a mulher pareça ter ovulado uma vez para o bebê mais velho e depois para o menor”.
De acordo com um estudo de 2008 publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, ao menos 10 casos de superfetação foram registrados no mundo.
Os médicos acreditam que, no caso de Rebecca, o uso de remédios para fertilidade pode ter ajudado a atingir o resultado. Ainda de acordo com os médicos do hospital, os gêmeos nasceram cerca de seis semanas antes do previsto.
Noah nasceu pesando proximadamente 1,9 kg, enquanto Rosalie com 1,105 kg. Os dois precisaram ficar na unidade de terapia intensiva neonatal para ganhar peso, mas estão com boa saúde, segundo os médicos.
Apesar do tempo de gestação diferente, Rebecca Roberts disse que não os vê como irmão mais novo e irmão mais velho. “Eu definitivamente penso neles como gêmeos. Eles nasceram ao mesmo tempo. Podem não ter sido concebidos ao mesmo tempo, mas eu os carreguei ao mesmo tempo”, disse à CNN.
Ao ser questionada se ficou surpresa com a descoberta, Roberts disse: “eu não poderia acreditar que tinha acontecido comigo, mas aconteceu. É lindo.”
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Redação Conti Outra, com informações de CNN Brasil.
Foto: Rebecca Roberts/Arquivo Pessoal.
A mudança para a educação a distância é algo que não tem sido tão fácil para todos. A realidade é que tanto alunos quanto professores devem se acostumar com algo totalmente novo e para isso é compreensível que se inovem métodos para educar, assim como para avaliar. No entanto, nunca devemos esquecer o respeito que as pessoas merecem, o que implica não cair em más práticas que não seriam feitas em sala de aula, como vendar um aluno, tratando-o como trapaceiro como fez um professor na Itália..
Uma única imagem foi suficiente para abrir uma investigação inteira para o professor de alemão da escola Carlo Montanari, na cidade de Verona. Foi divulgada na internet a fotografia de uma aluna de 15 anos tendo que vendar os olhos durante suas aulas virtuais, quando soube que seu professor o obrigou a fazer isso para ser submetida à avaliação de tudo qoi que foi ensinado nas aulas.
Teria sido epenas uma prova oral, mas para ter seus conhecimentos testados, ela teve de vendar os olhos, pois seu professor suspeitava que ela iria consultar colas espalhadas pelo seu quarto.
“Pegue um lenço e se vende, quero ver se você realmente estudou”, disse o professor. Felizmente para a menina, ela não estava sozinha naquela sala virtual e seus colegas tiraram uma captura de tela quando viram o tratamento diferente e humilhante que a professora teve com ela em particular. A imagem foi mostrada aos advogados, que imediatamente pediram explicações à escola. Um deles decidiu divulgar a causa nas redes sociais.
“Eu me senti desconfortável, como se eles estivessem me acusando de trapaça”, disse a jovem à Verona Student Network, desejando não divulgar sua identidade por enquanto. O grupo representativo de alunos deu todo o seu apoio e instou a instituição a fazer declarações públicas definindo sua posição sobre o ocorrido.
Por enquanto, o diretor da escola apenas garantiu que já foi instaurado um procedimento interno de investigação para esclarecer os fatos e, em seguida, considerar se será necessário aplicar alguma sanção ao professor.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Foto destacada: Elvia franco.
Qualquer pessoa que tenha o prazer de conviver com um gatinho em casa, sabe que eles são animais muito livres que, apesar de gostarem muito de ter um lar e desfrutar da companhia e do carinho dos seus “humanos de estimação” – sim, os gatos são os verdadeiros donos da casa! – , eles tem a necessidade de dar umas voltinhas por aí, passear livremente pela vizinhança, caminhar sorrateiramente por telhados, encontrar outros gatos… Mas isso pode ser um problemão se a sua casa estiver localizada a alguns metros do chão.
Com o intuito de resolver esse impecilho e garantir que seu melhor amigo de quatro patas voltasse são e salvo para casa depois do seu passeio rotineiro, um homem chamado Sebastian Chapoñan, que mora em Lima, no Peru, resolveu desenvolver um elevador manual para puxar seu gatinho Pancho de volta para casa. E não é que funcionou!
Logo que a “majestade” chega do seu passeio e deseja entrar em casa, ele comunica o seu dono, que deve estar a sua prontidão, é claro, e Sebastian desce o elevador que é feito de uma sacola amarrado em uma corda.
E é assim que, sem fazer grande esforço, Pancho é puxado de volta para casa, desfrutando tranquilamente do passeio. É muita folga, não é mesmo? Mas quem conseguiria resistir a esses olhinhos tão doces?
Genny Barbosa Lima é mais uma das muitas vítimas da Covid-19 no Brasil. Ela faleceu no dia 02 de abril deste ano, aos 50 anos de idade. Mas para sua família, que mora em Natal, no Rio Grande do Norte, ela é muito mais do que um número. Seu filho Miguel, de 12 anos, explicitou isso em uma emocionante carta de despedida para a mãe, lida durante o sepultamento dela.
“Mamãe, eu me lembro de cada segundo que passei ao seu lado, sempre enfrentando as dificuldades da vida e superando logo em seguida. Sem dúvidas você foi a pessoa mais forte que eu já conheci, pois com todos os seus problemas você sempre manteve um sorriso no rosto e cuidou de nós como se fôssemos partes de você. Você era uma mulher muito iluminada e continua sendo. Cada momento com você foi um tesouro para mim. Vai ser o maior presente, que eu vou carregar para a vida inteira. Era você que sempre quando eu acordava encantava meu dia com tudo que fazia. Me apoiava em momentos ruins, aliviava o meu estresse e ansiedade, era a flor mais linda do meu jardim”, diz a cartade Miguel.
Entrevistado pela revista Crescer, o jornalista Gustavo Mariano, de 58 anos, viúvo de Genny e pai de Miguel, contou que ele foi o primieiro da família a ser testar positivo covid-19, sendo internado em um hospital particular de Natal no dia 9 de março. Três dias depois, Genny e Miguel também foram diagnosticados com a doença, mas a mulher resolveu não contar para o marido por temer que a preocupação fizesse piorar o seu estado de saúde. Genny e Miguel apresentaram sintomas leves e procuraram um médico, que receitou medicamentos para o tratamento. Os dois ficaram isolados, em casa.
No dia 18 de março, o marido teve alta e Genny passou a a sentir um incômodo nas costas, sendo levada novamente ao hospital, onde passou por uma radiografia dos pulmões. De acordo com o exame, a doença não tinha comprometido o órgão. O médico então disse que ela poderia continuar com o tratamento em casa. Genny, que não apresentava comorbidades, precisou voltar ao hospital no dia 20 de março. Ofegante e com a saturação baixa, ela foi encaminhada direto para a UTI.
A mulher teve alta da UTI quatro dias depois e foi transferida para um quarto. Porém, na madrugada do dia 25, Gustavo foi informado por telefone que Genny teve uma piora e precisou voltar para a UTI.
Genny faleceu vítima da covid-19 aos 50 anos, deixando um filho de 12 e um de 24 anos (Foto: Arquivo Pessoal/Gustavo Mariano)
No dia 1º de abril, o hospital solicitou um equipamento chamado “cateter de alto fluxo”. “Como o dia seguinte era feriado e logo depois um fim de semana, tive medo que a operadora de saúde não liberasse o equipamento a tempo, então eu corri para agilizar a liberação e consegui”, contou Gustavo. O marido então mandou uma mensagem para Genny contando que tinha conseguido o equipamento, ao que ela respondeu “sabia que você não iria ficar quieto me vendo sofrer”. “De certa forma, essa mensagem me traz conforto, porque ela sabia que eu estava lutando junto com ela para a sua recuperação”, declarou Gustavo.
Apesar do uso do aparelho, Genny estava com 80% do pulmão esquerdo comprometido e faleceu na madrugada do dia 2 de abril. “Eu trabalhei como assessor de comunicação da Polícia Civil do Rio Grande do Norte durante 24 anos, e confesso que nunca foi tão difícil dar uma notícia como a de dizer ao Miguel que a mãe dele tinha falecido.”
Miguel recebeu a notícia aos poucos, desde a piora, a entubação, até o falecimento. “Faltou chão para ele. Eu já estava sem chão desde que soube da morte de Genny. Ele, sem acreditar, disse que era um erro do hospital, que deveriam ter trocado os nomes e queria a qualquer custo ir até lá”, lembra.
Nodia em que recebeu a notícia, Miguel começou a escrever a carta, em seu celular. Mais tarde, à noite, o texto foi lido no sepultamento da mãe. “Miguel escreve praticamente todos os dias desde que a mãe faleceu. Mas em especial essa carta, estava presente o amor ensinado. Genny era amor em sua maior expressão. Dava amor, e ensinava o amor”, conta.
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Redação Conti Outra, com informações de Revista Crescer.
Foto destacada: Arquivo Pessoal/Gustavo Mariano.