Casal que tinha adotado menina de Uganda a envia de volta depois de conhecer sua história

Casal que tinha adotado menina de Uganda a envia de volta depois de conhecer sua história

Apesar de já terem 4 filhos, Jessica e Adam Davis, de Ohio, queriam adotar um quinto, mas desta vez, decidiram acolher uma criança que estivesse precisando de um lar e de uma família. Queriam lhe proporcionar um bom futuro. Foi então que eles conheceram uma menina de seis anos vinda de Uganda e que eles acreditavam ser órfã.

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“Nos contaram que seu pai havia falecido, que ela estava sendo severamente negligenciada em casa e que sua mãe a estava deixando vulnerável a abusos. Disseram, também, que não podiam fornecer uma educação para ela e ela nunca tinha frequentado a escola.”, disse Jessica Davis para a CNN.

Depois de saber sobre essa terrível realidade, os Davis sentiram que precisavam intervir e dar à menina uma chance melhor na vida.

Em 2015, eles foram ao encontro de Namata. Eles voaram para Uganda e viajaram para um orfanato onde a menina estava. Ela “morava” em um quarto onde não tinha brinquedos ou proteção de janela. Então, então, depois de ver suas condições de vida, imediatamente a levaram para os Estados Unidos.

Rapidamente começaram a gostar da menina, que era mais uma filha entre os filhos que já tinham. Ela se adaptou e eles acreditaram que tudo estava indo bem com ela … Até que, 6 meses se passaram, e a menina aprendeu inglês o suficiente para poder contar aos pais uma verdade comovente.

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A DESCOBERTA

Como Jessica contou à CNN, a garotinha disse a eles que sentia saudades da mãe, que nunca havia sido maltratada em casa e que ia à escola todos os dias.

O alarme disparou e os Davis começaram a se desesperar pensando que eles poderiam ter levado uma garota de uma boa família, então eles foram ao tribunal para descobrir o que estava acontecendo. Enquanto isso, eles organizaram uma videochamada FaceTime com a mãe biológica de Namata, que já havia sido rastreada por voluntários da Uganda Reunite, uma organização sem fins lucrativos que busca reunir crianças que são tiradas de seus pais sob falsos pretextos.

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Assim que viram como a menina reagiu ao ver a mãe tudo ficou claro. Ambas se amavam profundamente e também sentiam saudades uma da outra. “Com aquela ligação do FaceTime, descobrimos que a mãe dela foi traída”, Jessica explicou.

Mentiram para a mãe de Namata, disseram-lhe que sua filha iria viajar para os Estados Unidos para que uma família pudesse lhe dar uma educação e que, assim que terminasse a escola, ela voltaria para seu país. Ela não tinha ideia de que estava abrindo mão de todos os direitos de mãe, sem chance de ver a filha novamente.

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Mas, embora pareça terrível, é uma situação bastante comum. Segundo os representantes da Reunite Uganda, isso costuma acontecer em países africanos. Primeiro, um representante da agência de adoção vai até as pequenas cidades e conversa com os pais sobre uma vida melhor para os filhos. Então, eles convencem as mães – que geralmente são solteiras – a concordar em enviar seus filhos para o exterior em troca de seu retorno com uma educação completa.

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Assim, a criança é levada para um orfanato e vendida por até US$15.000 para famílias que desejam adotar.

UMA SITUAÇÃO GRAVÍSSIMA

No dia em que tiraram Namata de sua aldeia eles levaram outras 6 crianças.

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Depois de saber a verdade, a família Davis decidiu devolver Namata para sua mãe, e sua história hoje está ajudando a aumentar a conscientização sobre a adoção de crianças em países menos favorecidos, tirando seus verdadeiros laços familiares.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: CNN.

Jovem transforma lixo plástico em materiais de construção baratos e ultra-resistentes

Jovem transforma lixo plástico em materiais de construção baratos e ultra-resistentes

O protagonista desta história é Edgar Edmund, um jovem da Tanzânia que iniciou um maravilhoso projeto ambiental e social quando tinha apenas 15 anos em dezembro de 2015, após ter testemunhado como mais de 700 casas de adobe foram completamente destruídas. de renda em Dar es Salaam, leste da Tanzânia.

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Após a devastação das enchentes, Edgar percebeu que muitos dos afetados tiveram que se resignar e começaram a adquirir materiais baratos para poder reconstruir suas casas, mas o jovem temia que isso simplesmente fizesse a história se repetir se houvesse um nova inundação. Diante desse evento iminente, Edgar decidiu desenvolver uma fundação chamada Green Venture Recycles para produzir materiais de construção baratos e resistentes a partir de resíduos plásticos.

Para testar a ideia, Edgar começou a coletar resíduos plásticos que encontrou nos aterros da cidade e conseguiu desenvolver um protótipo de tijolos, telhas, blocos e madeira de plástico, usando um filtro para capturar os gases tóxicos como dioxinas e furanos que eram liberados. gerado pela fusão de plásticos e finalmente obteve uma produção de materiais sustentáveis.

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Dessa forma, Edgar passou a oferecer seus produtos como alternativa aos de uso tradicional, como os tijolos de plástico, mais baratos e mais resistentes que os blocos de cimento e areia, a ‘madeira plástica’ ideal para a fabricação de móveis e construção civil. , e suas telhas de plástico que são perfeitas para coberturas, pois são resistentes à água e são mais fáceis de limpar que as normais.

Graças ao sucesso de sua técnica, a Green Venture Recycles teve um grande crescimento na Tanzânia e desde então Edgar já contratou mais de 100 funcionários para a coleta de resíduos plásticos, reciclando mais de 60 toneladas deste material e gerando um impacto social e positivo impacto ambiental devido à oferta de empregos e à criação de materiais de construção à base de plástico baratos e resistentes, ideais para a construção de moradias populares para pessoas com recursos limitados.

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Além disso, Edgar se concentrou em dar palestras sobre sustentabilidade e educação ambiental para mais de 4.000 estudantes tanzanianos e em 2017 ele foi nomeado vencedor do Prêmio Clima Infantil de 2017. Johan Kuylenstierna, presidente do júri de premiação, elogiou seu trabalho na Green Venture Recycles destacando que “as inovações de Edgar são brilhantes e um bom exemplo de como combinar a responsabilidade climática e ao mesmo tempo contribuir para um desenvolvimento positivo.”

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Influencer revela usar dentadura e surge com gengivas à mostra: “Não há motivo para vergonha”

Influencer revela usar dentadura e surge com gengivas à mostra: “Não há motivo para vergonha”

Diz-se muitas vezes que nas redes sociais não vemos as pessoas na sua verdadeira faceta, e que tudo se baseia em personagens e superficialidades. No entanto, ao longo dos anos, tornou-se uma tendência entre alguns influenciadores mostrar aos seus seguidores partes íntimas ou secretas de suas vidas, gerando assim uma maior conexão e proximidade com os usuários das redes.

Essa proximidade é algo que eles podem usar a seu favor para que seu conteúdo tenha maior impacto e engajamento. É por isso que muitas vezes esses influenciadores tendem a criar “tendências ” ou “desafios” em que mostram uma parte desconhecida sua com o objetivo de que seus seguidores façam o mesmo e se sintam incluídos.

Isso é o que uma jovem chamada Alicia fez em seu TikTok , trazendo à tona um assunto que talvez não seja muito falado: jovens usando dentaduras.

Na cultura popular e na televisão, prótese sempre esteve associada a pessoas que, devido à idade avançada, perderam os dentes, como os idosos. Mas pouco se sabe sobre os jovens que não têm dentes por motivos diversos, por isso devem usá-las por conforto ou por motivos estéticos.

Essa influenciadora, que tem mais de 300 mil seguidores e milhões de visualizações em seus vídeos, começou a quebrar o estigma de usar prótese por meio de vídeos que expõem sua situação e a mostram sem a prótese. Além disso, ela fez postagens explicativas sobre como colocá-las e retirá-las.

Assim, criou um vídeo que se tornou viral no qual motivou seus seguidores a se mostrarem com e sem próteses dentárias. “Vamos mostrar a todos como ficamos bonitos e sensuais com ou sem dentes.

De acordo com informações de BuzzFeed, Alicia disse que durante a gravidez seus dentes se deterioraram rapidamente e que, com uma semana de intervalo, ela teve rachaduras em dois dentes que atingiram sua gengiva.

“Lembro-me de estar deitada no jardim com a sensação de que minha vida havia acabado. Isso nunca seria respeitado. Eu nunca seria bonita. Meu marido poderia me deixar. Ele se casou comigo com dentes perfeitos e em um ano já estava faltando dentes”, explicou a jovem.

Durante a gravidez, há mais chances de contrair gengivite, que causa inflamação, dores nas gengivas e cáries, isso devido ao aumento da progesterona. Por isso, após mais duas gestações, Alicia teve que recorrer à dentição postiça devido à deterioração dentária irreversível.

Alicia estava assustada com a cirurgia, mas sabia que era a melhor coisa que ela poderia fazer. “Não precisamos nos odiar por precisarmos de dentaduras, não importa o motivo. Não há motivo para ter vergonha de consertar algo em você que vai melhorar a qualidade de sua vida”, finalizou.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Reprodução/TikTok.

Mãe celebra as diferenças em seu bebê recém-nascido que o fazem único e especial

Mãe celebra as diferenças em seu bebê recém-nascido que o fazem único e especial

“’Dez dedos, dez dedos dos pés?’ Um colega de trabalho brincou quando meu marido voltou ao trabalho após nosso ultrassom de 20 semanas. É uma pergunta comum e bem-intencionada de se fazer a gestantes, uma pergunta que provavelmente fiz a mulheres grávidas e nunca pensei duas vezes… Até que, para nós, a resposta foi, ‘Não’. Meu marido, Lyndon, e eu estávamos esperando nosso primeiro filho. Um menino! Após 6 meses de tentativas e uma perda precoce, estávamos nas nuvens sobre começar nossa pequena família. Antes do exame de anatomia, eu estava animado. Contei os dias até poder levar para casa fotos do perfil adorável do meu filho e ouvir que tudo estava indo bem. Mas para nós, nenhuma dessas coisas aconteceu.

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Durante o exame, a técnica foi amigável e gentil, mas assustadoramente silenciosa. Eu simplesmente sabia que, no fundo, algo não parecia certo. Após a consulta, sentei-me no carro com um envelope de fotos na mão e disse a Lyndon que me sentia inquieta. Ele me garantiu que provavelmente tudo estava bem. Procurando conforto, tirei minhas cobiçadas fotos de ultrassom do grande envelope laranja que o técnico havia me dado. Se eu não estivesse sentada, poderia ter caído. ‘Nosso bebê parece uma máscara de Halloween!’ Eu gritei. Três imagens de aparência assustadora me encararam.

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Vistas frontais do rosto do meu bebê precioso (ou seja, esqueleto). Até meu marido calmo, tranquilo e controlado parecia um pouco pasmo. ‘Por que eles nos dariam estes ?!’ Eu questionei várias vezes. Claramente, algo estava errado, ou eles teriam pensado em nos imprimir algumas fotos típicas de ‘mídia social’ do meu feto. Respondendo ao meu questionamento incessante, Lyndon repetidamente me garantiu que nosso feto era fofo e, mais importante, ele realmente acreditava que nosso bebê estava bem. Eu não consegui me acalmar. Nos novos dias, tive a mesma conversa com quem quisesse ouvir. Tentei fazer piadas sobre meus medos, mas meus pensamentos continuaram a ser alimentados pela ansiedade.

Eu só precisava chegar à nossa consulta, onde nossa médica nos diria que tudo estava bem e eu poderia rir de mim mesma, sabendo que meus medos estavam todos na minha cabeça. Exceto que meus medos não estavam em minha cabeça. Chame isso de intuição de mãe? Dois dias depois, estávamos sentados no consultório médico, aguardando os resultados de nosso ultrassom. Nossa médica entrou na sala, parecendo alegre. A pobre mulher não sabia que havia um relatório sinistro esperando em meu arquivo e logo caberia a ela entregar o conteúdo. A médica puxou o relatório do ultrassom em seu computador e observei cuidadosamente seu rosto mudar enquanto lia. Ela terminou, respirou fundo e começou dizendo lentamente: ‘Tudo bem …’ O que ela disse em seguida mudou tudo.

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‘Há uma anormalidade aparente na mão esquerda com apenas dois dígitos identificados de forma convincente.’ Estas são as palavras exatas do relatório. Eu sei porque li cerca de 800 vezes depois. Minha mente disparou. Eu mal conseguia calcular o que a médica estava dizendo. Preocupei-me com muitas coisas em nosso tempo tentando engravidar, e durante a primeira metade de nossa gravidez, mas nunca me passou pela cabeça o pensamento de que meu filho pode não ter todos os dedos. – Quais são as chances de tudo isso ser apenas um engano? Eu perguntei, entorpecida. “É possível”, disse o médico apreensivo, “mas não quero lhe dar falsas esperanças.” Minha mente girou. Eu apenas encarei objetos aleatórios na sala enquanto a médica nos olhava com seu rosto mais empático.

Lyndon esfregou minhas costas, embora tivesse todo o direito de estar tão chocado quanto eu naquele momento. Soubemos que seríamos encaminhados a um especialista em medicina materno-fetal para outro ultrassom. Assim que chegamos ao carro, comecei a chorar. Chorei sem parar o dia todo. Quando não estava chorando, cometi o erro de pesquisar no Google. O Google, nesse tipo de situação, nunca é seu amigo. Pelo resto do dia, eu oscilei entre tentar achar graça na situação (não sabia quantas piadas você poderia fazer sobre mãos!) E perder completamente o controle. Passei um tempo com minhas jovens sobrinhas, mas tudo que pude fazer foi olhar para suas mãozinhas perfeitamente formadas e me maravilhar com tudo o que fizeram com elas.

Seis dias depois, após uma consulta com nosso novo médico e um segundo ultrassom em profundidade, recebemos a confirmação do que já esperávamos. Nosso filho nasceria com uma diferença no membro esquerdo. O que não sabíamos era se essa seria ou não sua ÚNICA diferença. Nossa médica não mediu as palavras e nos disse que há ‘uma série de síndromes’ que podem levar a ‘malformações de extremidades durante o desenvolvimento fetal’, mas o fato de sua mão parecer um incidente aparentemente isolado era uma boa notícia. Fomos apresentados a uma série de próximos passos potenciais: amniocentese, análise genética, consultas com ortopedia e plásticos, e a presença da equipe da UTIN no nascimento. Eu estava além de deprimida.

Pela segunda vez, chorei todo o caminho para casa. Acho que é importante reconhecer que há espaço para ser grato pelo que está dando certo e ser otimista, pois o futuro é brilhante, ao mesmo tempo que deixa espaço para sentir todas as emoções difíceis que uma futura mãe sente quando é informada de que seu filho não não vai ser exatamente o que ela imaginarou. Levei um dia para sentir essas emoções difíceis. Eu chorei. Eu senti pena de mim mesma. Fiquei com raiva. Liguei e mandei mensagens para amigos e familiares e desabei toda vez que contava nossa história. Mas então comecei a pesquisar. Desta vez, comecei a procurar outros relatos de experiências semelhantes. acabe encontrando a The Lucky Fin Project, uma organização dedicada a celebrar indivíduos com diferenças de membros.

Fiquei arrepiada e chorei lágrimas de alegria. Até agora, por mais que apreciasse as palavras de apoio de cada amigo e membro da família em minha vida, nada que alguém tenha dito se comparava à sensação que tive ao percorrer as fotos de crianças sorridentes e prósperas com várias diferenças de membros. De repente, o futuro de nosso filho não parecia tão sombrio. Essas crianças eram perfeitas exatamente do jeito que eram, e estavam alcançando marcos e metas de sua própria maneira. Estendi a mão para mães de crianças com diferenças de membros, que gentilmente reservaram um tempo para ouvir minha história e compartilhar as suas próprias.

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Eu rapidamente percebi um padrão. Embora choque, medo, ansiedade, tristeza e raiva possam estar entre os primeiros sentimentos sentidos quando a bomba da diferença de um membro é lançada sobre um futuro pai, todas as mães compartilhavam o mesmo sentimento: no momento em que seu filho nasceu, elas sabiam que ele ou ela era perfeita do jeito que eles eram. Só assim, eu estava rejuvenescida e pronta para enfrentar a segunda metade da minha gravidez com otimismo e uma sensação de calma, apesar das incógnitas. Comecei a escrever. Eu soube imediatamente que queria ser um apoio identificável para a próxima mãe grávida cujo exame de ultrassom tenha virardo seu mundo de cabeça para baixo.

Comecei meu próprio blog e conta no Instagram e passei a escrever sobre tudo o que aconteceu a seguir: ultrassons de acompanhamento, consultas com genética, ortopedia e plásticos pediátricos, mas o mais importante, sobre como eu estava me sentindo e lidando com cada etapa da jornada enquanto minha barriga crescia. Cada especialista que consultamos nos deu novos conhecimentos (embora muitas vezes um tanto conflitantes), respostas possíveis para a pergunta “por que” e possíveis intervenções futuras, mas todos eles ecoaram o mesmo sentimento: as respostas que buscávamos viriam no nascimento.

Na última noite da minha 37ª semana de gravidez, disse a Lyndon: ‘Esta é a primeira noite em que vamos dormir e não tenho certeza de que vamos cumprir a data do parto.’3 horas e meia depois (1h00), meu trabalho de parto começou. 6 horas depois, com um jorro dramático ao estilo de um filme, minha bolsa estourou em todo o chão da cozinha. Era hora de conhecer nosso filho. As coisas aconteceram rapidamente. Chegamos ao hospital e depois de perder meu almoço no balcão de check-in, fui encaminhada para avaliação, onde foi determinado que já estava longe o suficiente para ir direto para a sala de parto! Ao chegar, aceitei com entusiasmo a opção de uma epidural e me deliciei com o doce alívio que ela me proporcionou pelo restante de minha experiência de parto. – Acho que você vai ter esse bebê ao meio-dia! o médico residente me disse com um sorriso! E então as bolas curvas começaram.

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Eu empurrei por 3 horas. A frequência cardíaca do nosso bebê aumentou. O cordão umbilical estava enrolado em seu pescoço. Eu estava exausta e minha equipe me disse que era hora de tirar nosso bebê. Eu concordei com uma episiotomia. O médico fez o que precisava fazer. Lyndon me contou mais tarde, quando a cabeça de nosso filho saiu, o médico rapidamente e suavemente agarrou o cordão, desenrolou-o do pescoço do bebê e continuou o parto sem problemas. Alguns empurrões depois, ouvi o médico dizer: ‘Ele saiu!’

‘Oh meu Deus. Ele saiu Ele está aqui. Eu fiz isso.’ Lyndon cortou o cordão. Eles colocaram meu bebê no meu peito e eu me senti dominada pela emoção. Lágrimas rolaram pelo meu rosto enquanto eu tentava compreender que este minúsculo ser-humano que cresceu dentro de mim por 9 meses estava realmente aqui.

Eu estava pronta para dar aquele enorme suspiro de alívio que todos me garantiram que viria quando eu conhecesse meu bebê. Eu adoraria dizer que foi isso que aconteceu a seguir. Infelizmente, não é. Em vez de ter desejado tempo pele a pele com meu filho bebê, ele foi arrancado do meu peito em alguns minutos e levado para o canto da sala para ser examinado pela equipe da UTIN. Olhei para o outro lado da sala e ouvi meu bebê chorar. ‘O que está acontecendo?’ Lyndon foi com a equipe da UTIN para observar o exame. ‘Ele está bem? Meu bebê está bem? ‘ Eu chorei. Lyndon não respondeu. Meu coração palpitou. ‘Está tudo bem?’ Exigi da cama onde estava presa.

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Lyndon olhou para mim e gentilmente me disse que havia algo diferente no pé do nosso bebê. Eu senti como se meu coração se partisse em dois. Eu queria meu bebê de volta para que pudesse vê-lo com meus próprios olhos. ‘Vamos limpá-lo e depois dar uma olhada nele juntos’, meu médico me disse gentilmente. Eles trouxeram nosso menino de volta para mim e ele deitou no meu peito enquanto os médicos faziam o que precisavam para me curar de volta. – Ele tem nome? a equipe perguntou. Cade Brooks Ellis. Ele tem um nome desde o primeiro dia. Ele sempre foi nosso pequeno Cade. ‘É um nome bom e forte’, alguém comentou.

Nosso médico desembrulhou Cade e pude ver suas ‘nadadeiras da sorte’ pela primeira vez. Sua mão esquerda parecia muito com a que esperávamos. Ele tinha dois dedos, mas os dedos não foram fundidos como esperado. Para ser honesta comigo mesma, ver a nadadeira da sorte de Cade pela primeira vez é o momento que temi. Fiquei preocupada com qual seria minha reação genuína e se seria apropriada (seja o que for). Eu realmente não sei como descrever como me senti vendo sua mãozinha única. Simplesmente FOI. Era uma mãozinha de bebê excepcionalmente perfeita no meu bebê excepcionalmente perfeito. O médico desembrulhou seu pé. Meu primeiro pensamento foi que parecia que ele tinha uma pequena nadadeira. Seu pé estava flexionado, então o topo de seu pé minúsculo descansou no topo de sua perna minúscula. Ele tinha quatro dedinhos, todos interligados. Novamente, simplesmente foi. Exclusivamente Cade.

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E então havia o resto dele. Seu adorável rostinho, seu cabelo macio e sua pele macia de bebê. Ele era inebriante. Meu coração explodiu de amor. Eu sabia, no fundo da minha mente, que nossa jornada não ficaria menos complicada. Na verdade, especialmente com a descoberta de seu pé, eu sabia que nosso menino teria muitas montanhas para escalar. Mas essas não são as coisas nas quais me preocupei nas próximas horas. Eu simplesmente amei meu adorável menino. Avançando para o presente, aquele adorável menino é agora um menino precoce de 15 meses! Eu estaria mentindo se dissesse que o ano passado foi sem desafios, mas não da maneira que eu esperava.

Se alguém tivesse contado para mim mesma grávida que os maiores desafios da maternidade que eu enfrentaria não tinham nada a ver com as diferenças dos membros de Cade, eu nunca teria acreditado, mas pensando bem, agora sei que isso é verdade (olá, pandemia global, amamentação e múltiplas alergias graves!). No que diz respeito a suas diferenças físicas, no entanto, Cade impressiona seu pai e eu a cada dia, enquanto o observamos aprender como seu corpo funciona e como ele navega pelo mundo ao seu redor. Ele sente mais frustração do que a maioria das crianças? Provável. Embora seu corpo seja perfeito do jeito que é, ele vive em um mundo projetado para as duas mãos, o que significa que muitas coisas exigem etapas extras e determinação extra.

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Mas, oh, como seu sorrisinho orgulhoso derrete meu coração de mãe toda vez que ele atinge um objetivo. Em relação à mobilidade do Cade, ao longo dos meses, temos recebido uma grande variedade de possíveis intervenções e resultados, sendo a mais extrema a possível necessidade de amputação e prótese. Aprendi rapidamente, embora bem informados, que os médicos não são videntes, e a melhor abordagem é aquela em que simplesmente ‘esperamos para ver’. E espere para ver o que aconteceu … até esta semana, quando eu derramei lágrimas de alegria, vendo Cade dar seus primeiros passos sem ajuda com absolutamente nenhuma intervenção.

Sei que o futuro do Cade não é isento de desafios, mas o de quem não é? Eu nunca poderia saber o que é viver com um membro diferente, mas o que posso fazer como mãe é ouvir pessoas com deficiência, educar-me, defender, fazer conexões com outras pessoas que seguem um caminho semelhante e, o mais importante, amar meu filho incondicionalmente. Nossa família agora faz parte da família Lucky Fin, um lindo grupo de pessoas inspiradoras, solidárias e atenciosas, e me sinto muito feliz por fazer parte disso.

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Para qualquer pai ou mãe que acabou de descobrir que seu filho tem uma deficiência: sei que pode não parecer agora, mas seu filho é verdadeiramente perfeito. Haverá um tempo, em um futuro não muito distante, em que você não será capaz de imaginá-lo de outra forma a não ser exatamente como é, nem vai querer. Ele vai te ensinar muitas lições e, embora ele possa ser o único com uma ‘barbatana da sorte’ (ou duas!), Você será o ‘sortudo’.

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Redação Conti Outra, com informações de Inspire More.
Fotos: Cortesia de Amanda Ellis.

Mulher diz que sobreviveu ao câncer de mama graças ao seu gato.

Mulher diz que sobreviveu ao câncer de mama graças ao seu gato.

Essa gateira estadunidense encontrou precisamente em seu amado animal de estimação seu herói. Kate King-Scribbins, de 35 anos, de St. Paul, em Minnesota, foi diagnosticada com câncer de mama em estágio três.

Sua gata, Oggy, estava obcecada em dormir ali. Ela, sempre que podia, fazia questão de dormir junto ao seio esquerdo de sua dona, local onde Kate, mais tarde, descobriria um tumor cancerígeno.

O fato de Oggy sempre querer dormir no mesmo lugar, ao lado de um de seus seios, fez Kate começar a levantar suspeitas. Aquelas que se tornaram um alarme quando um dia ela acordou com uma dor lancinante no seio esquerdo.

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@mypinkgenes / Instagram

Kate, que trabalha como investigadora de fraudes na área de saúde decidiu imediatamente verificar a situação com o médico depois de encontrar um caroço nessa área do corpo. E assim descobriu que estava com câncer de mama.

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@mypinkgenes / Instagram

“Eu olho para trás, para as mudanças no comportamento dela em relação a mim antes do meu diagnóstico de câncer de mama e realmente acho que estava tentando me alertar para os perigos que cresciam em meu corpo (…). A Oggy sempre gostou de se aninhar em meus braços, mas começou me aconchegando mais agressivamente do que o normal, o que era estranho (…). Ela focou na área do meu peito e especificamente no meu lado esquerdo por meses antes de eu saber o que estava acontecendo (…). Eu tentava muda-la de posição, mas ela simplesmente não permitia. Parecia mais determinada do que nunca para ter certeza de que estava deitada perto do meu seio esquerdo”, relata Kate ao DailyMail.

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@mypinkgenes / Instagram

Kate teve que passar por várias cirurgias, além de muitas rodadas exaustivas de quimioterapia, para se encontrar agora em remissão. Ela teve parte de seu estômago removido após o diagnóstico de uma mutação rara, que causou câncer de mama lobular e câncer gástrico difuso hereditário. Agradecendo sempre a Oggy por sua presença, já que a gata foi crucial para perceber o que estava sofrendo.

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@mypinkgenes / Instagram

“Percebi que [a gata] continuou agindo assim durante a quimioterapia, e só depois que fiz a cirurgia, e finalmente o câncer foi retirado, ela parou de se concentrar no meu peito (…) sei que se ela começar a se concentrar em uma parte diferente do meu corpo, eu irei ao médico imediatamente (…). Se eu tivesse percebido o que ela estava tentando me dizer. Acho que se pudesse falar, me consideraria estúpida e diria: ‘Há meses venho tentando lhe contar sobre esse câncer que está crescendo em seu seio, por favor, faça um exame’”, completou Kate.

Kate adotou Oggy aos seus 20 anos. Seu marido Andy ainda possui outro gato e dois outros cães. Além de agradecer todo o apoio do marido, ela destaca a importante ajuda terapêutica que seus animais de estimação lhe deram, por exemplo, os cães são uma grande fonte de motivação para tirá-la de casa e fazê-la andar.

Sua vida mudou para sempre nos últimos três anos, desde que descobriu seu câncer de mama, tornando-se amiga de muitas sobreviventes do câncer que hoje são como uma família para ela. Kate afirma ter aprendido que ela nunca vai parar de prestar atenção aos avisos que seu gatinho pode dar a ela!

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@mypinkgenes / Instagram

Com informações de UPSOCL

Gêmeas lançam “balão dos desejos” e homem que o encontrou viaja 1000km para cumpri-los

Gêmeas lançam “balão dos desejos” e homem que o encontrou viaja 1000km para cumpri-los

Essa história parece ter sido tirada de um filme da Disney, mas é 100% real. Duas garotinhas, gêmeas de 4 anos, nos Estados Unidos, lançaram no último Natal um “balão dos desejos” para o Papai Noel. E, por incrível que pareça, deu muito certo!

O balão viajou mais de mil quilômetros, de Kansas a Louisiana, e chegou às mãos de um homem que não resistiu em atender aos pedidos. Ele viajou com a esposa e levou o presente tão especial para as meninas.

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Leticia Flores-Gonzalez

Em 1º de dezembro de 2020, as gêmeas Luna e Gianella Gonzalez, de 4 anos, enviaram um balão com a carta ao Papai Noel de sua casa em Liberal, Kansas. Elas o colaram a um balão de gás hélio em forma de estrela e o deixaram voar livremente.

“Foi algo diferente para as meninas, uma lembrança que puderam guardar depois de um difícil 2020”, disse a mãe Letícia Flores-González acrescentando que “estava muito frio e ventoso. Eu não esperava que eles fossem tão longe.”.

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Leticia Flores-Gonzalez

O balão viajou mais de mil quilômetros e pousou em Louisiana na casa de um homem chamado Alvin Bamburg, que tropeçou no “balão dos desejos” enquanto caçava.

Na carta, as meninas pediam uma bola do Homem-Aranha, um boneco do filme Frozen, um brinquedo My Little Pony e um cachorrinho.

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Leticia Flores-Gonzalez

Alvin, profundamente comovido com o que havia encontrado, acessou seu perfil no Facebook e postou uma foto do balão ao lado da carta para pedir ajuda para localizar a família de Luna e Gianella. Ele queria cumprir os desejos a todo custo.

Por fim, Alvin e sua esposa descobriram o paradeiro da família das gêmeas e, sem hesitar, compraram tudo da lista, inclusive o cachorrinho, e partiram para o Kansas.

“Não esperávamos”, confessou Letícia ao GMA. “Foi uma grande surpresa para nós”, acrescentou a mãe das irmãs, que não poderiam estar mais felizes com os presentes e que batizaram o filhote de Max.

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Leticia Flores-Gonzalez

“Se você pode fazer uma pessoa sorrir, acredite em mim, isso não só vai ajudá-la, mas vai fazer você se sentir muito melhor”, comentou Alvin sobre essa experiência maravilhosa.

Com informações de UPSOCL

Professora critica garota de 6 anos por fazer uma “pintura ruim” e mãe inicia movimento nas redes

Professora critica garota de 6 anos por fazer uma “pintura ruim” e mãe inicia movimento nas redes

As crianças podem encontrar seus talentos muito cedo, estes, geralmente estão mascarados em seus hobbies preferidos. Os pequenos possuem muito tempo livre durante a infância e não têm muitas preocupações. Por isso, incentivá-los a qualquer atividade de passatempo é extremamente importante.

É por isso que é sempre terrível quando um adulto menospreza ou critica negativamente a capacidade de uma criança para atividades extras. Uma garotinha sofreu na pele essa sensação.

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@EdiesArt

Gemma Leighton, a mãe da pequena Edie, de 6 anos, contou um pouco sobre o ocorrido. Uma tarde sua filha voltou para casa um tanto triste: uma das pinturas que ela havia feito em sua aula de arte havia sido descartada pela professora. Gemma repetiu a história em seu Twitter:

“Minha filha de seis anos pintou essa cena incrível no seu ‘clube de arte’ após a aula. Sua professora a disse que ela havia feito errado? A arte não pode ser malfeita! Ela ficou muito chateada porque a arte é sua atividade favorita”

O assunto ocorreu depois que a pequena Edie decidiu fazer uma pintura do seu jeito. Qualquer pessoa pode perceber que a garotinha mandou muito bem na sua pintura! Porém, a problemática do acontecimento estava no fato de a menina gostar muito da aula de artes.

contioutra.com - Professora critica garota de 6 anos por fazer uma “pintura ruim” e mãe inicia movimento nas redes
@EdiesArt

Por isso, Gemma se lançou nas redes sociais em busca de um apoio para a filha. Em pouco tempo, ela recebeu mais de mil respostas, muitas delas ressaltando como eram lindas as pinturas da pequena Edie.

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@EdiesArt

Até artistas profissionais deram sua opinião, observando que a garota tinha um talento nascente.

A mãe decidiu que o melhor que poderia fazer era abrir uma conta no Twitter dedicada exclusivamente às pinturas da filha, que já conta com mais de 2.000 seguidores. O destaque das fotos que eles carregam não são tanto as pinturas da menina, mas como ela sempre fica feliz ao lado delas.

Com informações de UPSOCL

Mães de desaparecidos olham do céu para seus filhos

Mães de desaparecidos olham do céu para seus filhos

Sem dúvida, a perda de um filho é uma das situações mais difíceis que um ser humano pode passar em sua vida e embora isso possa ocorrer por uma série de motivos, em certas ocasiões as crianças desaparecem, deixando seus entes queridos devastados pela incerteza de não saber o que lhes aconteceu e de não poder ter uma despedida digna.

Infelizmente, os desaparecimentos ocorrem em muitos países, e embora alguns casos sejam apurados pelas autoridades, em outras ocasiões, por falta de informação sobre os casos ou negligência dos governos, os desaparecidos são esquecidos pelas autoridades e, como resultado, os familiares começam uma busca incansável para tentar localizar seus entes queridos de forma independente.

Um exemplo disso ocorreu com um grupo de mães mexicanas que não queriam perder a esperança de encontrar seus filhos e por isso aprenderam a usar dispositivos tecnológicos que não são comuns entre pessoas com faixa etária entre 50 e 70 anos, como explicou o mexicano Oscar Balderas em entrevista ao locutor do MVS Noticias, Luis Cárdenas:

“Essas mulheres fizeram o impensável por sua geração: aprenderam a pilotar drones para encontrar seus filhos, entraram em um terreno que antes era explorado apenas pelo ‘poder paralelo’, que é a tecnologia. E estão aprendendo a pilotar drones, a ser o que chamam de ‘pilotos: não de guerra, mas de paz’, para encontrar seus filhos”.

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Além disso, Balderas relatou que as mães dos desaparecidos organizaram vários eventos e venderam rifas para poder arrecadar fundos suficientes para comprar um drone nos Estados Unidos e destacou que “aprenderam a pilotar como especialistas e já conseguiram encontrar 1.600 restos ósseos e até já encontraram desaparecidos com vida.”.

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Balderas acrescentou “essas senhoras de 60, 70 anos, já sabem tirar fotos em alta definição, como gravar vídeos nas terras dos bandidos, nas casas dos cartéis.” E frisou que “ninguém vai cansar as mães”, pois, se não tiverem ajuda do governo, vão continuar a luta para encontrar os seus entes queridos até ao fim.

“Nada nem ninguém vai parar as mães, que literalmente buscam seus filhos do céu.”

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Jovem recebeu carta de vizinhos por usar shorts. Exigiram que ela “se vestisse adequadamente”

Jovem recebeu carta de vizinhos por usar shorts. Exigiram que ela “se vestisse adequadamente”

Uma moradora de um prédio em Brasília vive uma situação desagradável apenas por causa do seu tipo de roupa que escolhe usar. Najhara Noronha, uma técnica de laboratório de 36 anos, recebeu uma reclamação em casa por usar shorts curtos.

De acordo com o G1, ela estava realizando um exame universitário online quando recebeu um e-mail com uma carta endereçada a ela e falando sobre as suas roupas, qualificadas na carta como impróprias.

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O texto veio de um presumido Conselho de Mulheres do prédio e exigiam que Najhara não andasse pelas áreas comuns com shorts curtos e recomendaram que ela usasse “roupas adequadas”.

“Pedimos ao residente do departamento (…) que não ande nas áreas comuns de bermuda, mas com roupas mais adequadas . Além disso, essas roupas de ginástica e shorts deixam os casais envergonhados ! Se precisar de ajuda, estamos à disposição! ”, Dizia a carta, que a jovem tornava pública.

As recomendações enfureceram Najhara, porque ela não conseguiu entender o motivo pelo qual seus vizinhos poderiam se sentir constrangidos sobre sua maneira de se vestir.

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Após receber a correspondência, a mulher foi procurar os funcionários do prédio para obter uma resposta. No entanto, ninguém soube dizer de onde tinha vindo a carta e eles desconheciam a existência do Conselho das Mulheres.

Najhara mora neste prédio há um ano e cinco meses e só recentemente ela começou a usar as áreas comuns . “Só circulo quando saio para praticar esportes”, disse, em conversa com o G1 .

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“A questão é saber se um grupo de mulheres, ou apenas uma mulher, sente que tem o direito de definir o que posso e o que não posso usar, não há nada que justifique tal comportamento”, acrescentou.

A jovem estaria em processo de análise do caso com um advogado para decidir se deveria agir ou não.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Najhara Noronha.

Mulher inspira cozinhando marmita para mais de mil pessoas no mês do Ramadã

Mulher inspira cozinhando marmita para mais de mil pessoas no mês do Ramadã

Renè aproveitou o contexto do Ramadã em seu país para fazer um dos atos mais altruístas e generosos que já vimos. Graças a doações privadas, ela tem conseguido alimentar em média 300 pessoas por dia, todas desconhecidas para ela.

Lembremos que neste mês os fiéis da religião muçulmana celebram o Ramadã, período de dias em que devem fazer jejuns diários e se dedicar a orações e louvores a Alá.

Em geral, há uma série de requisitos que os muçulmanos devem cumprir, e um deles – que não é exclusivo da festa – é a generosidade, um dos valores mais respeitados e promovidos pelas fundações da religião.

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TW: @Rene_noire

Dito isso, uma mulher chamada Renè, nativa da Nigéria, decidiu honrar o espírito colaborativo no Ramadã e, graças a uma série de doações de pessoas físicas, passou os últimos 14 dias preparando refeições gratuitas para distribuir a pessoas na rua.

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TW: @Rene_noire

O trabalho de Renè é árduo, já que em média ela prepara entre 250 e 350 pratos por dia; É um sacrifício incrível com a única motivação de fazer nesta época de Ramadã misturada com pandemia.

No Twitter, Renè aproveita para agradecer todos os dias as pessoas que doam dinheiro para comprar alimentos e materiais necessários, além de fazer uma contagem das pessoas que ajudou a cada dia: nos últimos três dias, por exemplo, Ele distribuiu 927 pratos de comida grátis para pessoas que ele não conhece.

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TW: @Rene_noire

A comunidade que acompanha Renè também celebrou sua iniciativa com belas palavras de apoio e elogios. “Nunca lhe faltará a presença de Alá (…), que ele te abençoe além da sua imaginação… obrigado”, comentou um usuário, enquanto outro complementou dizendo: “Você deve ter um dos melhores corações que já existiram”.

Pois é, a verdade é que o trabalho da mulher tem impressionado muito: alimentar quase mil pessoas em três dias. Esse é o espírito de colaboração que queremos para a nossa sociedade!

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TW: @Rene_noire

Com informações de UPSOCL

Ursa polar órfã que adorava abraçar os trabalhadores do Ártico ganha vida nova

Ursa polar órfã que adorava abraçar os trabalhadores do Ártico ganha vida nova

Quando os mineiros de ouro do Ártico descobriram uma filhote de urso polar perdida e indefeso, cuja mãe havia falecido, não demorou muito para que a bebe derretesse seus corações.

À medida que a filhote órfã passou a confiar nos homens, a hóspede peluda logo se sentiu uma amiga dos trabalhadores do remoto arquipélago de Severnaya Zemlya. Ela até passou a abraçá-los sempre que tinha oportunidade.

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Mas com a tripulação programada para deixar a base quando seu contrato de trabalho chegasse ao fim, a vulnerável ursa polar seria deixada para se defender sozinha. Entre a ameaça de outros predadores e sua falta de habilidades de caça adequadas, ela não conseguiria sobreviver sem ajuda.

Temendo que eles apenas atrasassem o inevitável, os mineiros esperavam que o grande estoque de lixo que eles deixaram para trás fosse o suficiente para sustentar sua amada amiga até que eles pudessem organizar uma missão de resgate para ela.

Não tendo tido nenhum meio de contato externo enquanto estavam na base, os homens buscaram orientação no zoológico de Moscou na primeira oportunidade.

“Tudo o que sabíamos era que a mãe da filhote faleceu e que foi há meses quando ela descobriu a base, atraída pelo cheiro de comida”, disse Andrey Gorban, diretor do Zoológico Royev Ruchey em Krasnoyarsk, ao Siberian Times.

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Seguindo o protocolo, Gorban contatou as autoridades russas de vida selvagem para determinar um curso de ação. Depois de decidir que a filhote era incapaz de viver sozinha, uma equipe de resgate foi enviada para trazê-lo ao zoológico.

“Por certo ou errado, eles alimentaram o animal em extinção e, por meio disso, o domesticaram”, explicou Gorban. “Os trabalhadores do turno salvaram sua vida, a filhote não tinha chance de sobreviver.”

Portanto, embora fosse tecnicamente contra a lei os mineiros cuidarem da ursa, considerando todas as coisas, pelo menos esta filhote, agora não tão pequena, está recebendo a ajuda de que precisa e sendo cuidada da maneira que lhe convém em suas circunstâncias.

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Redação Conti Outra, com informações de Good News Network.
Fotos: Zoológico Andrey Gorban/Royev Ruchey.

Mãe proíbe os sogros de beijar a neta. Ela diz que eles tem que ter a aprovação da menina

Mãe proíbe os sogros de beijar a neta. Ela diz que eles tem que ter a aprovação da menina

Na infância, somos rapidamente acostumdos ao clássico beijo na bochecha ou na testa a que somos submetidos sempre que encontramos nossos avós, tios ou conhecidos mais velhos. É uma demonstração de afeto e também um ritual estabelecidos entre as famílias amorosas, mas é preciso dizer que, em muitos casos, essa demosntração de afeto acontece contra a vontade da criança.

Isso se tornou um problema para algumas pessoas porque nos últimos anos a importância do consentimento tem representado uma grande parte do debate sobre a sociedade que queremos para o futuro. Trata-se de uma discussão sobre respeitar o espaço e as vontades da criança para que ela entenda esses limites mais tarde e não reproduza esse tipo de comportamento em suas relações românticas no futuro.

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Brittany Baxter, uma jovem mãe australiana, postou uma série de vídeos no TikTok explicando por que ela proibia os avós de sua filha de se aproximarem demais ou de usarem os espaços pessoais da menina sem seu consentimento. Ou seja, os avós não podem beijar ou abraçar a neta sem a permissão dela.

A mulher diz que ensinou sua filha de dois anos sobre o consentimento praticamente desde que ela nasceu, e por isso a incomoda muito que os adultos que fazem parte da vida da menina se sintam no direito de invadir o espaço da pequena.

“Por favor, podemos começar a normalizar o fato de que as crianças não precisam beijar e abraçar os adultos? (…) Acho que é uma m**** quando os adultos na vida da minha filha dizem ‘o que, devemos pedir um abraço e um beijo nela?’, Mesmo que ela os tenha explicado mil vezes. E quando ela diz não, eles ficam tipo, ‘Oh, ela não me ama, ela feriu meus sentimentos’, e então eles continuam a empurrar seus limites corporais de qualquer maneira.”, disse Brittany Baxter (@brittanybaxter_x) no TikTok.

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De acordo com Baxter, o corpo de sua filha “não existe para fazer alguém se sentir mais confortável e amado.” Portanto, ela diz que não é culpa da filha – ou culpa dela – que as gerações anteriores “não tenham se dado ao trabalho de regular suas emoções e sensações” para evitar a falta de consentimento.

A mãe disse ainda que nenhum sentimento do outro será mais importante do que o direito da filha de decidir sobre o próprio corpo, e também aproveitou para decretar algumas coisas para o futuro.

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“Tenho certeza de que não vou permitir que minha filha cresça em um ambiente onde: 1. ela não saiba dizer não e 2. ela não tenha as ferramentas para saber que está sendo desrespeitada. Avós, melhorem”, disse Brittany.

Muitas pessoas podem pensar que a Britttany está exagerando, mas há toda uma explicação por trás dessa teoria. Existem vários tipos de consentimento mas, para que seja oficial e pactuado, tem de cumprir uma série de critérios que se resumem basicamente na seguinte frase: a pessoa tem de saber e compreender o que está consentindo. Se esse conhecimento não existe, não há consenso.

E, claro, este estilo de educação pode causar muitos atritos com as gerações anteriores, digamos tios, avós e outros conhecidos mais velhos que têm uma abordagem mais tradicional para criar os filhos e que provavelmente não vêem esses limites de consentimento da mesma forma que a Brittany ou outros pais.

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Por esse motivo, a mulher destacou o quão importante é não se intimidar com críticas externas e não dar espaço às opiniões dos outros sobre a criação de seus filhos, mesmo que sejam familiares ou amigos que você ama e respeita.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: TikTok / @brittanybaxter_x

Jovem de 17 anos conserta telefones celulares em más condições para doar a estudantes vulneráveis

Jovem de 17 anos conserta telefones celulares em más condições para doar a estudantes vulneráveis

Você já se perguntou se aquele velho celular que você escondeu no fundo da gaveta poderia ser útil para alguém? Bem, se você ainda não se perguntou, um jovem de 17 anos no Chile pode te responder e a resposta é: sim!

Tiberio Malaiu está no último ano da escola, mas todas as suas energias estão concentradas em seu novo projeto “Collecting Dust” ou “Coletando Poeira”, em tradução livre. Nele, o estudante se dedica a consertar celulares antigos para dar-lhes utilidade e assim ajudar alunos de baixa renda que possuem acesso a esse tipo de tecnologia.

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Instagram @_collectingdust

Malaiu descobriu sua vocação em 2020, quando participou de diversas tutorias com alunos de baixa renda que não tinham acesso à tecnologia, como telefone ou internet. Foi nesse momento que algo dentro dele lhe disse que não podia ficar sentado de braços cruzados.

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Tiberio percebeu que no Chile existe uma desigualdade muito grande em termos de lacunas tecnológicas e educacionais. “Percebi que havia uma grande carência tecnológica e que muitas dessas crianças não conseguiam se conectar porque não tinham acesso à internet nem ao celular”, disse Tibério em conversa com a UPSOCL.

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Assim, ele viu como reutilizar aqueles celulares antigos que muitas pessoas jogam fora quando compram um novo. Se ele os consertasse, eles poderiam ser doados para aqueles que não podem comprar. E foi assim, que seu projeto nasceu em janeiro de 2021.

O jovem admite que desde criança é apaixonado por tecnologia e que o primeiro telefone que tentou consertar “tentando aprender” foi o de sua mãe. Embora não tenha saído como esperado, foi de grande ajuda para começar a lapidar seus conhecimentos.

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Instagram @_collectingdust

Atualmente, Tiberio trabalha com um grupo de cerca de oito pessoas, entre amigos e pessoas que o procuraram para lhe oferecer ajuda, enquanto tenta equilibrar o seu último ano de estudos com o projeto. “Tive muito apoio da minha família”, destaca o jovem.

Tibério recebe doações de celulares quase todas as semanas. Hoje, ele já consertou cerca de 50 telefones celulares.

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Instagram @_collectingdust

Na primeira vez em que doou, foi ele quem entrou em contato com as autoridades das escolas de baixa renda que precisavam desses telefones. Com o tempo, foram os diretores de cada instituição que passaram a recomendar seu projeto.

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Instagram @_collectingdust

O jovem também explicou o significado do nome do projeto: “Os telefones celulares estão em gavetas, espalhados em algum lugar da casa, literalmente acumulando poeira… e em inglês isso significa coletar poeira”.

 

Por enquanto, o objetivo de Tibério é “chegar a um maior número de crianças, para poder atender e combater essa necessidade urgente que muitos desses alunos têm de dar continuidade ao processo de aprendizagem. E não é só agora com a pandemia, é também no futuro”.

“O mais importante é dar seu apoio, sua ajuda e seu tempo”, reflete o jovem de 17 anos e explica que a única condição que os celulares doados devem ter é que sejam capazes de ter determinados aplicativos que as crianças precisam para suas aulas, como Google Classroom, Zoom, Google Meet, WhatsApp, etc.

Com informações de UPSOCL

Tripulantes de submarino que naufragou gravaram vídeo com música de despedida

Tripulantes de submarino que naufragou gravaram vídeo com música de despedida

O site do jornal The Guardian divulgou um vídeo emocionante que exibe imagens de parte da tripulação do submarino indonésio que naufragou no Mar de Bali. Na gravação, a tripulação entoa uma canção de despedida. (Vídeo ao final da matéria)

A gravação, realizada algumas semanas antes do KRI Nanggala 402 naufragar, tirando a vida dos seus 53 tripulantes, mostra membros da equipe cantando o hit indonésio chamdo “Sampai Jumpa”, que significa “Adeus”.

Entre as pessoas que aparecem no vpideo está o comandante do submarino, Heri Oktavian. A gravação foi feita justamente em homenagem a ele, que se despedia do cargo.

“Embora não esteja pronto para sentir sua falta, não estou pronto para viver sem você”, cantavam os marinheiros. “Desejo tudo de melhor para você”.

O submarino de fabricação alemã – um dos cinco da frota da Indonésia – desapareceu na manhã da quarta-feira, dia 21, enquanto realizava exercícios de treinamento de torpedo, em Bali. A embarcação foi localizada somente no domingo, quatro dias após desaparecer dos radares. A estrutura estava em pedaços, no fundo do mar, a cerca de 800 metros de profundidade.

Veja o vídeo abaixo.

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Redação Conti Outra, com informações de O Globo.
Foto destacada:

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