16 tirinhas que mostram com a solidão pode ser a sua melhor amiga

16 tirinhas que mostram com a solidão pode ser a sua melhor amiga

Conviver consigo mesmo pode ser um grande desafio. Entretanto, quando descobrimos as fontes ilimitadas de prazer que estão presentes em nossa própria companhia, a percepção da solidão pode mudar.

Para ilustrar esse olhar de como a solidão pode ser nossa amiga, a artista latino-americana Fulana Who ilustra tirinhas sobre a temática. Confira as selecionadas abaixo.

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5 razões para deixar as crianças sem fazer nada

5 razões para deixar as crianças sem fazer nada

Crianças não são adultos em miniatura. Logo, suas atividades e divisão do tempo devem seguir o ritmo da sua idade e não o das expectativas de seus pais.

Os pais, às vezes na melhor das intenções, matriculam seus filhos em inúmeros cursos e atividades extracurriculares. O tempo ocioso, porém, é fermento indispensável para o desenvolvimento da criatividade, dos descobrimentos naturais da infância e de diversos outros enfrentamentos que devem acontecer sem tutorial e agenda.

Abaixo, veja algumas razões descritas pelo site Primi Stli para dar uma folga no cronograma da criançada.

CRIATIVIDADE – Se dermos um tempo livre para a criança, sem propor atividade alguma, veremos como ela é capaz de inventar suas próprias brincadeiras, brinquedos e histórias. Quando está muito ocupada ou tem alguém dirigindo suas ações, ela nem sempre consegue deixar a imaginação fluir.

PERCEPÇÃO CORPORAL – Criança precisa de espaço e brincadeira livre para entender como funciona o próprio corpo, para subir no sofá, dançar, rolar pela grama… É muito bom deixar que o pequeno decida sobre seus movimentos. Claro que é preciso observar de perto, para intervir em caso de perigo.

CONCENTRAÇÃO – Quando a criança é hiperestimulada, além de ficar irritada, tem dificuldade para se concentrar em atividades como a leitura.

FIXAR O QUE É IMPORTANTE – Somos bombardeados de informações o tempo todo. Se a criança não tiver esse período de ócio, será difícil processar e absorver tudo o que aprendeu num único dia.

ENCARAR OS MEDOS – Quando a criança entende que é capaz de superar os desafios, que existe coragem dentro dela, se sente motivada a seguir em frente. Na vida adulta, ela provavelmente já estará familiarizada com essa sensação.

Imagem de capa: Elena Efimova/shutterstock

A melhor definição do que significa ser mozão de alguém

A melhor definição do que significa ser mozão de alguém

Ser mozão de alguém não quer dizer somente ganhar esse apelido carinhoso e frequente nos tempos atuais. Para o mozão ter um significado que sustente a sua importância, duas coisas não podem faltar; ouvir e saber cuidar de quem você dedicou amor.

Mozão é quem chega junto na saudade, quem não se desfaz dos momentos compartilhados e, gentilmente, quem não usa do silêncio do outro para construir uma arma de desconfianças e desrespeitos. Mozão que é mozão, escuta a parceira (o). Mas escuta com o ouvido de dentro. O do coração, especificamente. É quem não sabota conversas, mas quem percebe a sorte de saboreá-las. Nenhum relacionamento funciona no tempo imperativo. Se não existir contemplação e dedicação para entender a fala do outro, o mozão fica só na vontade. Ele encolhe e vai perdendo o tesão de continuar.

Para bons entendedores, o amor que não é parceria, acaba. Cuidar de quem você dedicou amor é o exemplo máximo do mozão. É ser suporte para quem te acompanha, torce e não perde o riso para deixá-la (o) infeliz. Os afetos não são roteados e pegam em poucos lugares. Eles estão em constante movimento e reciprocidade. Mozão é quem revida amor com disposição.

Quando você esbarrar na vida de alguém consciente desses detalhes, tenha certeza, você encontrou um mozão de verdade. Sem sobras, sem mais ou menos e sem o vamos ver no que vai dar. Porque quem já viveu amores no diminutivo, não perde mais tempo se o amor não vier – na teoria e na prática, composto de somas e inteiros.

Imagem de capa: LilacHome, Shutterstock

Malícia é a sensibilidade para identificar o mal

Malícia é a sensibilidade para identificar o mal

Há poucos dias ouvi um programa de rádio bem interessante que falava sobre a importância de desenvolvermos dentro de nós a verdadeira MALÍCIA, que infelizmente foi bastante distorcida em nossa sociedade.

Para muitas pessoas ter malícia tem uma conotação sexual, já pensou que coisa reducionista? Isso tem mais a ver com ser malicioso e concupiscente, o que é outra coisa.

Malícia, sendo bem direto, é a sensibilidade para identificar o mal. Ou seja, é eu desconfiar que existe algo de suspeito no comportamento e na postura de alguém.

Eu considero até vital que desenvolvamos essa malícia, porque o oposto dela é a INGENUIDADE, que à princípio deveria ser algo bom, mas como vivemos em uma sociedade adoecida, se torna perigosa.

Ser ingênuo significa “se comportar de acordo com os genes”, ou seja, com a essência primordial, como uma criança que está descobrindo o mundo.

A ingenuidade é a perspectiva da criança, sem maldade no olhar e nas ações. Para sobrevivermos nesta sociedade não podemos ser assim, porque literalmente seremos MASSACRADOS pelos outros. A vida não tem pena de quem não aprende a lidar com as situações da existência, ela bate com força!

Quando eu era mais jovem era sim muito ingênuo, e precisei “apanhar” diversas vezes para entender que existe muita maldade entre as pessoas, mas se aprendemos a nos proteger delas, a vida ganha um brilho todo especial.

Hoje eu tenho bastante sensibilidade para identificar pessoas más e perversas, mas sem JULGAMENTO entende? Esse ponto é bastante sutil e vou colocar com bastante clareza para que você me entenda. Achar que uma pessoa é boa ou má é algo bastante subjetivo, pois uma pessoa pode ser considera boa para alguém, e essa mesma pessoa pode ser vista como má por outra.

Nessa hora não cabe julgamentos, mas antes de tudo isso o SENTIMENTO. Eu faço assim! Se me sinto confortável perto de alguém, vou me aproximando pouco a pouco de sua realidade e seu universo, para ter a certeza de que ela realmente é boa para mim. Mas se alguém se aproxima e de cara não me sinto bem, ou seja, fico desconfortável, me afasto. Isso é sensibilidade. Sempre sigo o meu coração e sei que sempre que isso acontece é um livramento para minha vida.

Através desse pequeno texto quero lhe levar a pensar junto comigo sobre a MALÍCIA na sua essência.

Tem outro detalhe aqui. Nós sabemos muito bem que cada pessoa está em um grau muito particular de evolução e crescimento humano. Muitas vezes existem pessoas de ótima índole, mas que ainda estão engatinhando nos seus processos de autoconhecimento e precisam passar por inúmeras experiências para se tornarem autênticas e seguras de si.

Não há nenhum problema, nem pecado, nem nada parecido, se você não quiser conviver com essa pessoa entende? Não é tão simples explicar isso. São os processos individuais de evolução. Muitas vezes (quase sempre para falar a verdade), é um ato de amor deixar a pessoa livre para experienciar tudo aquilo que ela precisa sem nenhum tipo de INTERFERÊNCIA da nossa parte, sabe? Porque é uma questão de estar preparado internamente. Essa é uma questão tão ampla que pode ser levada até mesma para os relacionamentos amorosos.

É comum um dos parceiros ter mais experiências de vida do que o outro e aquele que é mais maduro não ter paciência com o mais imaturo e acaba se tornando um JULGADOR ou uma pessoa difícil de conviver.

Uma postura mais sensata em se tratando de relacionamentos é o diálogo franco e honesto. Dizer à pessoa: “Olha! Eu sou assim, assim e assado, penso desta e daquela maneira em relação a tal coisa. Se você não se incomoda com isso e quer continuar ao meu lado sabendo disso, ótimo. Senão, precisamos seguir nossos caminhos separadamente…”.

Pouquíssimas pessoas tem essa consciência dos processos evolutivos individuais. Como esse tema é muito amplo, voltarei a falar sobre ele em textos futuros.

Portanto! Que você busque sempre SEGUIR O SEU CORAÇÃO. É ele que pode lhe dar a verdadeira malícia para descobrir que existe maldade nas situações em que você está inserido.

E para concluir, recomendo fortemente que você escute esse programa de rádio que me serviu de inspiração para escrever esse texto. Trata-se do programa Entrevidas, com o terapeuta Marcello Cotrim, da Radio Mundial. O nome do programa é “Malícia” e pode ser ouvido neste link abaixo…

Imagem de caopa: Ollyy/shutterstock

Finlândia pretende abolir a divisão de conteúdo e será a primeira nação a fazer isso! Entenda por quê!

Finlândia pretende abolir a divisão de conteúdo e será a primeira nação a fazer isso! Entenda por quê!

Os finlandeses estão decididos a agrupar os conhecimentos das diversas áreas em uma única aula e possuem argumentos fortíssimos para isso. Na visão deles, não existe motivos para separar as áreas de conhecimento, já que essa atitude leva a uma segregação desnecessária e a falta de interesse por parte dos alunos.
Entenda melhor:

A Educação na Finlândia já é encarada como uma das melhores do mundo e esse é o motivo: Eles acreditam que biologia, química, geografia, história, entre outras áreas de conhecimentos específicas podem ser abordadas em conjunto. Sabe como? Ao invés de colocarem as crianças para aprender história, eles querem que os estudantes aprendam a estudar os fenômenos por trás dos acontecimentos, por exemplo.

Para eles, uma criança que estuda a história somente, não consegue relacionar os diferentes tipos de conhecimento, mas a criança que entra para uma aula sobre a Segunda Guerra Mundial, onde especialistas de diversas áreas se uniram para desvendar a geografia, a física, a química e a biologia do cenário histórico, consegue ter uma visão mais ampla e agregadora de todo o processo.

O objetivo é ser o primeiro país a deixar de lado a tradicional maneira de estudar conteúdos divididos por “matérias” e adotar uma forma multidisciplinar de ensinar os fenômenos como um todo, englobando todos os conhecimentos dentro de um tópico, valorizando os professores, diminuindo os testes e provas, aderindo a diferentes formas de aprendizado através da arte, por exemplo.

Essa postura já vem sendo adotada em algumas cidades e por isso o país está constantemente sendo citado no rankings do PISA (Programme for International Student Assessment, ou Programa para Avaliação Internacional de Estudantes) ao lado de Cingapura, mas com uma vantagem, oferecem um ensino gratuito e sem estresse. “Nós realmente precisamos repensar a educação e reprojetar nosso sistema, para que ele prepare nossas crianças para o futuro com as competências que são necessárias para o hoje e o amanhã. Nós ainda temos escolas ensinando à moda antiga, que foi proveitosa no início dos anos 1900 – mas as necessidades não são mais as mesmas e nós precisamos de algo adequado ao Século 21”, afirma Marjo Kyllonen, gerente educacional de Helsinki.

Por estarem colhendo ótimos frutos com esse novo método, pretendem ampliar para o país todo esse estilo de ensino. Não é apenas Helsinki, mas toda a Finlândia que irá abraçar a mudança”, conclui.

Como toda mudança que pretende ser realizada, essa também está sendo muito difícil e encontra resistência até entre os professores mais tradicionais. Mas, atualmente, as escolas finlandesas já são obrigadas a oferecer ao menos um período de ensino multidisciplinar baseado em “fenômenos”, por ano, e cerca de 70% dos profissionais já aderiram ao modelo.

Helsinki, é a capital do país e lá, a reforma está mais acelerada, as escolas já oferecem o ensino em dois períodos. Marjo Kyllonen acredita que em 2020 a transição estará completa em todo o país.

Quer entender como está sendo realizado o processo? Assista o vídeo:

Editorial CONTI outra. Com informações de Rescola.

Imagem de capa: Sergey Novikov/shutterstock

Talvez um dos grandes desafios da vida seja seguir…Seja saber seguir!

Talvez um dos grandes desafios da vida seja seguir…Seja saber seguir!

Seja entender quando um ciclo se encerra, permitir que ele se encerre, e perceber quando um novo começa e dar este passo com coragem. Seja dar o próximo passo, e o seguinte.

Seja saber como encerrar um ciclo e não trancar esta porta ao sair, mas a ir de forma elegante, sábia.

Talvez seja difícil seguir!

Talvez seja difícil seguir por apego, carência, necessidade, medo, vontade. Talvez seja difícil seguir por comodismo, conforto (ou desconforto);

Talvez seja difícil seguir porque nunca nos ensinaram a seguir, apenas a ficar.

Talvez seja difícil seguir porque a gente não sabe o que vem, o novo sempre nos assusta!. Só que ficar parado não tem evolução, porque. a espiral é para cima! Se eu ficar parada, ficarei então em círculos fechados, e não darei o meu salto, não vou evoluir, crescer, amadurecer, espiralar!

E entendo que esse movimento requer desapego, entendimento, amor, Aceitação !

Se eu não seguir, não darei oportunidade para novas experiências – pessoas, lugares, situações acontecerem. Fazer novas escolhas.Novos desafios para mais bagagem de vida.
Eu não vou dar oportunidade para que a vida aconteça como eu também gostaria que ela fosse.

A encarnação é bastante desafiadora porque ela traz este tipo de desafio, e é por isso que nela também existe a super ação. Pra mover é preciso ação, e muitas vezes será preciso tomar uma super ação., e a super ação faz evoluir.

Ela tira da zona do desconforto, ela dá novas possibilidades, ela expande, ela é permissiva! Ela dá poder.

É bom lembrar que não estamos sozinhos. Por mais que se sinta sozinho, que se esteja sozinho, nós nunca estamos sozinhos. Existe sempre uma força nos acompanhando e auxilando. Essa força está acessível a todos, basta conectar e a solidão traz esta conexão, basta silenciar. Se trazer, se encontrar.

A solidão não é fuga, é encontro, é certeza e não abandono.
É nela que você tem as respostas e não se confunde com as opiniões dos outros. É lá o seu lar. Por isso, antes de seguir, visite este lugar e extraia coragem e forças. Peça ajuda lá; Respire e sinta tudo o que seu coração diz.

Decidir que precisa seguir é o primeiro passo, o segundo é seguir com fé, determinação e coragem. Um passo de cada vez, por que só assim, a vida segue.

Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

Não se demore onde não houver reciprocidade!

Não se demore onde não houver reciprocidade!

Cá estava eu pensando em meu passado, e no ápice da nostalgia, lembrei-me de um rapaz que gostei. Até hoje, esse moço é muito amigo meu, porém, na época, gostava dele ao ponto de querer algo mais. Eu realmente estava disposta a ser mais do que uma amiga, e sempre deixei em evidência meus sentimentos, entretanto, ele sempre me deixou dúvidas.

Esse rapaz é um rapaz do bem, mas tratando-se de sentimentos, ele era confuso demais. Ora falava que era reciproco, ora falava que não. Ora demonstrava interesse, ora dizia que éramos apenas bons amigos.

Conforme foi passando o tempo, fui ficando cansada de tanta indecisão. Meu coração não merecia alguém tão indeciso. Meu coração merecia alguém com cem por cento de certeza. Como poderia confiar meu coração ao moço que me olhava de um jeito diferente, e negava seus sentimentos?

Após alguns questionamentos, notei que ele não era a pessoa certa para mim. Estava disposta a me entregar a uma possível relação. Por outro lado, ele não sabia o que queria, e estava cheio de problemas em sua vida particular. O certo seria deixá-lo livre para resolver seus dissabores, e seguir em frente.

Com o coração quebrado em mil pedaços, comecei o processo de tentar esquecê-lo. De início, pensei em afastar-me, mas ele não queria perder minha amizade. Tanto ele, como eu, decidimos ser bons amigos.

Hoje, quando olho para trás, vejo que tomei uma decisão sábia. Ele é um excelente amigo, contudo, talvez não seria um bom namorado.

Tenho certeza que você já passou por uma situação parecida.

Meu conselho de hoje é: Abra mão de sentimentos rasos. Ame-se em primeiro lugar. Saiba que você é especial. Você merece alguém que pegue sua mão e tenha orgulho de tê-lo(a) por perto. Alguém que deixe claro suas intenções, e te assuma com louvor. Você merece alguém que te faça sentir-se amado(a). Não se demore onde não houver reciprocidade. Você merece alguém inteiro, e não pela metade.

Imagem de capa: marvent/shutterstock

Maternidade, na dura

Maternidade, na dura

Não vou generalizar e dizer que com todas as mães seja assim, mas posso afirmar que, para boa parte das mulheres, a maternidade “de fato” é bem diferente do que se imaginava.

E eu acho isso um tanto cruel, pois poderíamos estar um pouco mais preparadas para a função de mãe se tivéssemos uma noção melhor do que ela realmente é.

A maternidade é muito romantizada por aí, só se fala (e só se posta) o lado bonitinho e prazeroso de ser mãe, mas a coisa é muito, muito mais complexa.

A maternidade sem sombra de dúvidas é uma das coisas mais lindas e mais intensas que pode acontecer na vida de uma mulher. É o sentimento mais profundo e mais maravilhoso o de ter gerado uma pessoa.

Descobrimos o amor num sentido que nem imaginávamos existir. Independentemente de qualquer coisa, é importante destacar desde já que VALE A PENA.

Contudo, por só termos conhecimento do lado mais glamouroso da coisa, acabamos não preparadas para o pacote completo, muitas vezes tomando um grande choque quando a maternidade chega.

Pra começar, quando o bebê nasce pode acontecer de não sentirmos paixão à primeira vista. Sim, é bem normal olharmos para aquele ser e o vermos como um estranho. Pode não começar a sair coraçõezinhos no ar já desde o hospital. É possível que demore alguns dias (talvez meses) para que o liame emocional se desenvolva e, enfim, cairmos de amor pelo nosso filho. Mas vamos cair, podemos ter certeza. Só precisamos ter um pouco de paciência se a coisa, no começo, foi meio estranha. Faz parte.

Também pouco se fala que, para o recém-nascido, ficar “coladinho” à mamãe é essencial. Geralmente, se ele abre o berreiro, todo mundo surge para ajudar e levam ele lá longe da mãe, o que só traz mais mal estar para a mãe e o bebê. Ele acabou de sair de forma abrupta de dentro dela e ficar bem juntinho pode ajudar muito na adaptação ao mundo. Vale tentar.

Além disso, o nosso estado emocional influencia bastante como o bebê se sente, principalmente nos seus dois primeiros anos de vida, nos quais somos muito ligados, ainda que não pareça. O livro “A maternidade e o encontro com a própria sombra” é fantástico ao descrever esse fenômeno. Ele narra como o choro compulsivo do bebê pode ser o choro da genitora, confusa e perdida com o seu novo papel.

Ainda, passamos por um período de perda de identidade logo após o nascimento do bebê. Quem sou eu mesmo? Até poucos dias era a tal fulana que virou a grávida linda e cheia de expectativas, e agora estou aqui doendo em vários ângulos, sangrando (muuuito e por 1 mês, registre-se!), me acostumando com a falta de sono, com os seios pingando pra todo lado, com as necessidades sem fim do pequeno, tentando processar as mil dicas recebidas sobre a maternidade e não conseguindo colocar em prática quase nenhuma das “promessas” feitas durante a gravidez (do tipo “vai ter horário certo para o sono” e “não vou pegar no colo quando chorar, para não criar ‘barde’”). Uma revolução completa na rotina, na vida, no presente e no futuro.

Filho dá muuuuuito mais trabalho do que parece, do que nos avisaram, do que imaginávamos. Fato.

Vai ter várias vezes, principalmente no início, em que pensaremos “o que eu fui inventar!”, “minha vida era tão tranquila”, “agora é para sempre, estou perdida”. E não somos pessoas más por isso. Faz parte do processo de adaptação. Logo a coisa vai se ajeitando e tudo vai ficando menos difícil, esses pensamentos vão diminuindo (ainda que possam voltar, vez ou outra, ao longo da vida, hehehe).

Na verdade, precisamos nos acolher, respeitar nossa fragilidade, aceitar a montanha russa emocional, não nos culpar pelas nossas imperfeições (pois nunca seremos perfeitas, nunca), não nos julgar (em nenhum aspecto) e esperar o tempo passar, com a maior serenidade possível. Ah, um tempo sozinha é fundamental para qualquer mãe, em qualquer fase da maternidade. Não o podemos dispensar.

E todo o apoio, principalmente no princípio da maternidade, é muito bem vindo, deve ser aceito e, se for o caso, solicitado: pais, avós, vizinhas, amigas, madrinhas. Sim, estamos frágeis e precisamos de toda a ajuda possível. E, muito importante: não se importar com o que os outros vão pensar, referente a NADA.

Haverá momentos em que vamos chorar de cansaço, em que vamos parar de respirar com uma ligação da escola (o que será que aconteceeeu?!), em que vamos ficar com o coração saindo pela boca ao levá-los fazer um exame, em que vamos morrer de remorso por ter dado uma bronca (ainda que ela tenha sido muito bem colocada e para o bem do rebento). Certamente, os sentimentos mais intensos da nossa vida. Emoção a nível máster.

Além de dar uma trabalheira danada, filho dá piti, nos faz passar vergonha, nos faz mudar conceitos (do tipo “essa criança é assim ou assado porque seus pais não fazem nada”), mas também nos faz despertar para uma nova realidade, para um novo mundo: mais colorido, mais cheio de sentido, de missão ou propósito de vida. Sim, os filhos despertam os dons mais sagrados dos seus pais.

Filhos nos fazem fortes e nos fazem sensíveis ao mesmo tempo.

Fundamental é sabermos que cada criança é diferente, que médicos não são donos da verdade, que pesquisar sintomas no Google é a pior furada que pode existir (pois sempre aparecerão as piores hipóteses possíveis, para apavorar ainda mais pais já amedrontados) e que colinho e amor podem curar muitas coisas (para nós e para eles, hehehe).
E viva a dura e deliciosa complexidade que é maternar!

Imagem de capa: Africa Studio/shutterstock

Não nasci para amores sem sal

Não nasci para amores sem sal

Não nasci para amores sem sal. Sinto muito, aliás, sinto coisa nenhuma. Isso já foi motivo de conflito para mim, mas passou. Nasci intensa, é minha marca tatuada em meu DNA. Lá no passado, imaginava que era uma fase, e, que, com a maturidade, eu seria uma mulher tranquila, dessas que são capazes de se relacionar apenas para ter uma companhia. Ledo engano, quanto mais madura fui ficando, mais convicta fui me tornando acerca desse traço da minha personalidade.

Confesso que já me esforcei, e muito, para ser diferente. Já fui muito criticada, especialmente, por abrir mão de pretendentes “boa praça” que não me despertaram o que gosto de sentir. E, pior, já me relacionei sem sentir o mínimo frio na barriga, na tentativa de que, com o tempo, as borboletas aparecessem em meu estômago…Deus me livre e guarde, que experiência deprimente! Sabe como é, nasci no interior e fui educada ouvindo que o que uma mulher deve querer de um homem é que ele seja honesto, trabalhador, nome limpo…e coisa e tal.

Já ouvi muitas frases do tipo: “desse jeito, vai acabar sozinha, você é exigente demais”, “esse negócio de paixão é para adolescente e você já passou dessa fase”, “como você teve a coragem de abrir mão daquele homem tão bacana?” Pois é, demorei para me aceitar como sou, foram muitas crises. De um lado, tinha a sensação de estar desperdiçando oportunidades, por outro lado, me apavorava diante da ideia de não viver o que acredito, aquilo que faz o meu coração disparar.

Quer saber? É um caminho sem volta! Não estou disponível para amores mornos, insossos. Eu prefiro uma solidão honesta a um relacionamento meia boca. Dispenso companhias de corpo presente e alma distante. Eu gosto mesmo é de viver com o coração saindo pela boca, é meu ponto fraco. O que posso fazer?

Faço parte do time dos intensos. Tenho alma efercescente, não vou negar. Eu gosto de sentir todos aqueles sintomas de paixão: respiração descompassada, dificuldade de concentração, tremores nas pernas, calafrios na espinha, pele arrepiada. Eu amo sentir o coração disparar só de ouvir o interfone tocar, quando é alguém especial. Acho fantástico ir a uma festa com aquela companhia que me faz sentir aquela urgência gostosa de ir embora antes da hora para iniciarmos outra festa.

Não estou disposta a viver aqueles relacionamentos sem reciprocidade, aquela coisa sem sabor. Deus me defenda de beijos com gosto de isopor. Sim, nesse quesito, sou exigente mesmo.Sou bastante interesseira em se tratando de amor. Ele tem que ser intenso e marcante.

Definitivamente, eu não nasci para amores “água com açúcar”. Se eu tiver que pagar um preço por ser assim, tudo bem, eu pago. Eu não abro mão de um amor intenso, é o que faz me sentir viva. Se eu acredito que vou encontrar um amor do meu jeito? Lógico! Eu tenho certeza…ele já deve estar a caminho.

Imagem de capa:Dean Drobot/shutterstock

Documentários esportivos imperdíveis

Documentários esportivos imperdíveis

Por tudo que envolve a cultura esportiva, há um acervo enorme de documentários do gênero. Seja de superação, cunho político, evento histórico, história de lendas e tantos outros tópicos, há muitas ótimas opções que não podem deixarem de serem assistidas. A seguir, vão alguns documentários que se encaixam nessa categoria de “imperdíveis”.

Baseball (1994) 

 Dirigido pelo premiado Ken Burns, “Baseball” é um documentário dividido em dez partes que retrata quase 200 anos de história do beisebol. Durante essas partes, o documentário, além de mostrar partidas, fatos históricos e a mudança da cultura norte-americana ao longo do tempo, também destaca lendas do esporte como Babe Ruth, Ted Williams, Sandy Koufax, Satchel Paige, Joe Di Maggio, Willie Mays, Hank Aaron e Jackie Robinson.

Muito bem elogiado pela crítica, esse documentário é considerado um dos mais importantes e impactantes da história desse esporte. “Nós coletamos todo um material de fotografia, testemunhos e estruturamos tudo em 18 horas. Nesse documentário, contamos a história da sociedade americana através do beisebol, desde meados do século XIX até 1994 (mais tarde, em 2010, foi lançado a última parte do documentário, denominada ‘entrada extra’)”, disse Burns em uma entrevista ao lendário jornalista Charlie Rose.

“30 for 30” Once Brothers (2010)

Dirigido e escrito por Michael Tolajian, o documentário da série “30 for 30” (da ESPN) , disponível no WatchESPN, conta a história de amizade entre duas lendas do basquete mundial e da NBA, Drazen Petrovic e Vlade Divac. Entretanto, questões políticas acabaram estremecendo amizade entre ambos antes de um acidente trágico em 1993.

Sites especializados da crítica avaliam o Once Brothers como um dos melhores documentários esportivos. O IMdb atribui nota 8,5/10 ao documentário. Já os usuários do Rotten Tomatoes avaliam em 4,1/5.

Exército Vermelho (2014)

Dirigido e escrito por Gabe Polsky, o documentário revela a história da dinastia esportiva mais dominante da história. Projeto idealizado pela União Soviética em meados da década de 1950, as equipes de hóquei no gelo dominariam o esporte por quase 40 anos.

“É um trabalho ambicioso de Polsky. Ele coloca o hóquei não apenas com a geopolítica, mas também com história pessoal e drama humano”, opina Mark Feeney, crítico do Boston Globe.

Kid Poker (2015)

Dirigido por Gary Davis e Francine Watson, este documentário mostra a trajetória do canadense Daniel Negreanu, esportista que mais ganhou em premiações no poker e um dos melhores do mundo no esporte.

O vencedor de seis braceletes de ouro da World Series of Poker (WSOP) faz parte de um seleto grupo da PokerStars, o “Team PokerStars Pro”, que reúne alguns dos principais profissionais da modalidade.

Senna (2010) 

 Dirigido por Asif Kapadia, o documentário mostra, durante a década de 1980 e início da década seguinte, a carreira de um dos maiores pilotos de Fórmula 1 que o mundo já viu.

“Você não precisa saber nada sobre corridas de carro. Ao invés disso, você simplesmente tem que gostar de uma ótima história, que tenha todos os elementos: drama, inspiração, competição, vitória, derrota, traição e, acima de tudo, tragédia”, analisa o crítico Bill Goodykoontz, do jornal Arizona Republic.

Quando Éramos Reis (1996)

Vencedor do Oscar na categoria melhor documentário em 1997, o documentário dirigido por Leon Gast gira, de forma brilhante, em torno da luta histórica entre as lendas Muhammad Ali e George Foreman, no Zaire, que aconteceu em 30 de outubro de 1974.

“A Luta do Século”, como ficou conhecida, foi disputada em um estádio para mais 100 mil pessoas, teve presença de grandes personalidades e foi acompanhada por milhões de pessoas.

Imagem de capa: SOURCE: Public Domain Pictures- Photo by Petr Kratochvil – License: CC0 Public Domain

É maravilhoso percebermos que nossos filhos se tornaram excelentes pessoas

É maravilhoso percebermos que nossos filhos se tornaram excelentes pessoas

Filhos dão medo. Primeiramente, porque eles não vêm com manual de instrução e não existem regras que possam ser aplicadas em todos os casos. Em segundo lugar, quando somos pais, nós nos tornamos responsáveis por um ser humano, que terá de lidar com o mundo lá fora. E esse mundo não está muito fácil.

A maioria dos casais idealizam a paternidade e a maternidade, pois é assim que conseguem encarar o tanto de responsabilidades que terão pela frente. Caso focassem tão somente naquilo que possa vir a dar errado na criação do filho, poucos casais enfrentariam essa jornada imprevisível e vulnerável de apresentar o mundo a uma pessoa em quem se deposita todo o amor do mundo.

Salvo algumas exceções, não há sentimento mais forte do que aquele que une pais e filhos. Trata-se de uma carga afetiva desmedida, que se desenvolve e se torna mais forte com a passagem do tempo. Filhos são nossos espelhos, nossos remédios, nossos tapas na cara, pois nos levam a refletir constantemente sobre as consequências de nossos atos. Eles são consequências diretas de nossos atos.

Quando somos pais, acabamos por pensar mais antes de agirmos, por analisar com moderação e consciência nosso comportamento, nossa tomada de decisão. Magoar alguém é muito ruim, mas magoar ao próprio filho, decepcionar quem se espelha em nós, quem nos vê como esteio, apoio e segurança, quem amamos com uma força descomunal, dói demais, dói fundo.

Perderemos noites de sono, acordaremos de madrugada para buscá-los, seremos duros, seremos exigentes, doerá por dentro, à espera do telefonema, da mensagem, da porta se abrindo. À espera do exame, das provas, do emprego. Veremos nossos filhos sofrendo por amor, por amizade, mas, na maioria das vezes, nada poderemos fazer, porque somente a experiência e o tempo lhes trarão a compreensão necessária.

Porém, nada disso, nenhuma dor, nenhuma decepção, nenhuma insônia será capaz de nos afastar da alegria e do prazer que sentimos quando vemos nossos filhos partindo para a vida e lutando por aquilo em que acreditam, do jeito deles, assistindo a um tantinho da gente ali dentro daquele ser humano maravilhoso, daquela pessoa que ajudamos a abraçar o mundo com um pouco mais de humanidade. Eles nunca serão perfeitos, mas sempre serão nossos filhos, a melhor parte de nós. É assim que o amor se eterniza.

Imagem de capa: Monkey Business Images/shutterstock

Se não estiver a fim de arrumar a cama, não arrume oras bolas!

Se não estiver a fim de arrumar a cama, não arrume oras bolas!

Quando a gente se toca que faz um monte de coisa porque “acha que tem que fazer”; e descobre que se não fizer ninguém vai morrer, o mundo não vai acabar, o sol não vai deixar de nascer e a Terra vai continuar a girar…. Nossa! Dá até vontade de sair dançando pelado na rua, de tanta alegria!

Hehehehe… bem… exageros à parte… o fato é que permitir-se o direito à escolha sobre o que é obrigatório, o que é negociável e o que é absolutamente dispensável, é uma porta que se abre para a libertação! Uma porta que, depois de aberta, desvenda passagens secretas para pequenos e grandes prazeres da vida, que andavam sendo negligenciados, em nome de uma vida mecânica e cheia de “não pode isso”; “o que é que os outros vão pensar”; “isso não é ridículo?”; “será que pega bem?”; e outras bobagens do gênero que servem para azedar a gente.

Enfim… que diferença há de fazer para o equilíbrio do mundo ou o desenvolvimento da humanidade se você deixar a louça do jantar para lavar amanhã? Pensa bem! Quantas vezes você topou entrar nesse esquema de ditadura das suas escolhas, fazendo coisas só por convenção – sei lá de quem -, e subtraindo da sua vida momentos deliciosos de leitura, dança, namoro, cochilos bem-vindos, preguicinha na varanda… Sei lá… Deve ter um monte de coisas bacanas aí na sua cabeça… na fila dos seus sonhos… esperando a hora certa de acontecer. Não é?

Pois saiba que a hora certa é a hora da sua vontade. A hora certa é hora em que o desejo se encontra com a permissão. Que a mesmice foge correndo com medo da sua decisão de ter as rédeas da sua vida em suas próprias mãos. A hora certa é você quem decide. Você é quem sabe se adia a felicidade ou se abre os braços pra ela bem agora. Passe um café, ponha um bolo no forno, ligue uma música boa… Quem sabe a felicidade que estava só de passagem não toma gosto pela sua companhia e acaba resolvendo ir morar com você.

A vida é um granulado de chocolate no brigadeiro do universo. É aquele primeiro pingo de chuva na terra morna que desperta seus sentidos com aquele cheirinho maravilhoso. A vida é linda demais para ser desperdiçada com tarefas sem sentido, que não agregam alegria a ninguém à sua volta, e muito menos, a você.

Deixe para empenhar sua responsabilidade e força produtiva com ocupações mais nobres. Esforce-se para encontrar no seu trabalho algo que o faça despertar pela manhã com alegria no peito e muita vontade de sair da cama. Aprenda a cada dia uma coisa nova; nem que seja o significado de uma palavra; ou um jeito diferente de fritar o ovo. Saia de casa com o propósito de espalhar esperança aos passantes; dê bom dia aos estranhos; sorria aos desconhecidos.

De repente você vai se dar conta de que passou a olhar diferente para o mundo. E que o mundo passou a ver você com outros olhos. Nesse dia, há de começar entre você e sua vida um lindo e arrebatador caso de amor. E o amor, companheiro… Ahhhhhhh o amor é aquele gás a mais que vai fazer você ter certeza de que desarrumar a cama é milhões de vezes mais bacana do que se preocupar em mantê-la bem arrumadinha!

Imagem de capa: ArtFamily/shutterstock

Substitua o tablet por um instrumento musical e tenha filhos mais inteligentes

Substitua o tablet por um instrumento musical e tenha filhos mais inteligentes

Uma cena comum nos ambientes públicos que frequentamos é o uso de tablets ou telefones celulares para manter as crianças distraídas. Como tudo o que surte efeito rápido e leva ao objetivo almejado, no caso, ter sossego e não ser incomodado, esses aparelhos atendem as expectativas. Entretanto, o uso precoce e excessivo de aparelhos eletrônicos pode ser muito prejudicial aos pequenos.

Que tal, então, relembrarmos de outros objetos que fazem bem às crianças e comprovadamente trazem benefícios ao seu desenvolvimento?

A revista Psychological Science publicou um estudo da Universidade de Toronto, onde os resultados das pesquisas relacionaram o desenvolvimento cognitivo com a aprendizagem da música.. Segundo publicado, pelo período de um ano, três grupos de crianças de seis anos estudaram canto, piano e expressão dramática. Resultado: As crianças que aprenderam música revelaram padrões de inteligência maiores no fim do estudo.

Mas é claro que devemos ter bom senso e acompanhar o nosso tempo, né. A tecnologia está por aí e veio para ficar, mas que priorizar as coisas certas nunca fez mal para ninguém, isso nunca fez 😉

Imagem de capa: SpeedKingz/shutterstock. Editorial CONTI outra.

10 motivos reais pelos quais pessoas que leem muito são as melhores!

10 motivos reais pelos quais pessoas que leem muito são as melhores!

Ninguém discute que ler é uma qualidade, mas se eu te dissesse que essa qualidade pode trazer ainda mais benefícios do que você acha que traria!?

Leia os tópicos abaixo e veja como leitores costumam se dar melhor não só em suas vidas profissionais, mas também no amor. Mas se você quer ganhar dinheiro acesse Betwinner .

1- Leitores são mais capazes de considerar ideias e teorias diferentes das suas, pois têm contato com visões diferentes e aprendem a considerar conceitos diversificados. Isso, entretanto, não faz com que eles mudem de ideia e sim que sejam mais mais flexíveis em seus olhares. Nos relacionamentos, eles têm a capacidade de ouvir opiniões divergentes sem se sentirem atacados e essa é uma receita de melhor convivência e exercício de tolerância.

2- Leitores tendem a ser mais empáticos porque têm amplo interesse em vidas que vão além das suas. Isso permite que desenvolvam maior delicadeza ao olhar para as vidas que seguem ao seu entorno. A leitura traz mais do que inteligência, ela ajuda no desenvolvimento da sabedoria e da sensibilidade, características que enobrece as relações humanas em todas as esferas.

3- Os leitores tem mais foco e tendem a ser mais ponderados. Quando a atenção é mantida em uma atividade por um tempo mais longo o cérebro desenvolve maior foco. Isso faz com que a pessoa aprenda a esperar mais dados antes de reagir brusca ou impulsionamente. Quem sabe ler um livro também desenvolve maior capacidade para ler uma alma humana e dedicar o tempo e a atenção que a relação precisa.

4- Os leitores são mais desenvoltos em suas respostas. Eles apresentam argumentos mais elaborados e consistentes e isso faz com que suas respostas estejam além do senso comum. Quem namora alguém que lê, por exemplo, ouvirá mais histórias e terá uma conversa mais interessante.

“Se você namora alguém que lê, então você também viverá milhares de vidas diferentes.” David Comer Kidd

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Alohaflaminggo/shutterstock

5- Os leitores tentem a ser mais consistentes em seus atos. O hábito da leitura exige disciplina e, junto com a disciplina, a pessoa aprende a definir metas. Pessoas que conseguem organizar metas de pequeno, médio e longo prazo costumam ser mais realizadas em suas carreiras e em seus relacionamentos porque tomam atitudes mais realistas e pensadas.

6- Leitores sentem prazer na solidão e são pessoas que ficam bem consigo mesmas. A maioria dos leitores descobre o prazer da própria companhia quando possue um mundo paralelo onde encontram prazer. Suas vidas interiores são mais interessantes. Por causa disso, eles sabem que estar com pessoas de fora é uma opção que deve completar sua existência e não apenas tapar buracos pessoais.

7. Os grandes leitores são verdadeiros amigos dos livros e sabem e reservam um tempo precioso para estar com eles.

“Quem consegue priorizar o que é essencial na sua biblioteca também costuma escolher bem as suas relações.” Josie Conti

8- Costumam ter suas habilidades de comunicação mais desenvolvidas. Os maiores oradores da história também eram grandes leitores. Tanto no trabalho quanto da vida pessoal a capacidade de se expressar com clareza e convicção são características determinantes para maior assertividade nas relações.

9- Os leitores não tem medo de aprender e nem de mudar suas perspectivas frente a novas informações e argumentos. Os verdadeiros leitores tornam-se humildes frente ao conhecimento. A existência de uma imensa biblioteca ao seu redor lhes diz, mesmo que indiretamente, sobre o quão pouco eles sabem. A humildade é característica de pessoas sábias.

10- Os leitores possuem uma válvula de escape que lhes traz conhecimento, lazer, os atualiza e, acima de tudo, os torna mais educados para vida de maneira geral. Os leitores tornam-se pessoas interessantes para si e para os outros. E, tenho certeza que concordarão comigo, quem se sente interessante sabe mais do seu valor e também valoriza o seu tempo com pessoas que valem a pena.

E ainda poderíamos falar das melhoras da memória, do aumento da perspectiva de vida, diminuição de doenças degenerativas do cérebro, diminuição do estresse. A lista seria infinita.

E você, concorda com essas afirmativas? Use os comentários para expressar suas opiniões e ampliar nossos olhares.

Imagem de capa: bbernard/shutterstock

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