Você merece ser amada!

Você merece ser amada!

Depois do divórcio vem o recomeço…

A primeira fase pós-divórcio e complicada. A culpa, raiva, medo… tanta coisa junta que não dá pra pensar em sapatos, maquiagem ou qualquer coisa do tipo. Não dá vontade nem de sair da cama, quanto mais chamar a atenção para nós mesmas. “Deixa a gente sofrer quietinha, por favor?”

Depois o mundo começa a nos cobrar que voltemos para ele. O trabalho, a família, os amigos, as crianças precisam de atenção. Enxugamos as lágrimas, levantamos da cama e, nos intervalos das tarefas, consertamos o coque no cabelo, para não parecer tão desgrenhada quanto a cara de choro. Nosso travesseiro vive molhado.

Depois de mais um tempo, e com muito incentivo, começamos a dar pequenas saídas a um café ou uma caminhada na praia. Sempre rápido. Nossa casa é nossa zona de conforto.

Notamos que o nosso corpo mudou um pouco e pensamos: “E daí? Ninguém mais vais olhar!” Cobrimos um pouco mais. A vontade de se esconder é imensa.

Aos poucos, vem uma necessidade de cuidar um pouco de si mesma. Sem exagero. Só pra desviar um pouco e atenção do fim gritante. Pilates , yoga… horas com a terapeuta. “Talvez eu esteja melhorando…” ainda muito insegura para sair e ver o mundo como solteira. Solteira? Solteira! Solteira. Não estava nos planos…

Passa um cara na rua e nos dá um sorriso, sem nem ligar para o cabelo desgrenhado ou a roupa escura. Damos até aquela olhadinha para o lado, como quem se pergunta se é com você mesmo. É.

Chega em casa, olha-se no espelho e percebe que aquele estranho foi um lembrete discreto de que você está viva. Você é mulher!

Um pouco mais de atenção à roupa no outro dia. Mas nada demais. A libido não voltou mesmo. “Será que volta?” Mas não custa nada se arrumar… um batom discreto, um vestido que não usava há muito tempo… ficou bom. As lembranças ainda vivas, mas não como antes. Porém, não há espaço para mais nada… tarefas, filho, contas, trabalho… Quanto mais, melhor. Ocupa a mente.

Um dia você decide arrumar a casa e livrar-se do passado. Ele não cabe mais ali (visível). E então percebe o quanto o passado ocupava espaço em sua vida. Mudança de planos: “Vamos repaginar a casa e o guarda-roupas”!

E nessa sede de mudança vem uma alegria que você não sentia há muito tempo. Uma vontade de experimentação na casa, no corpo, na vida… por que não? Mas junto com essa vontade vem um medo insuportável de que o novo lhe traga velhas feridas. Um passo para trás…

Nesse estudo sobre você mesma, aprende a lidar com o medo, a insegurança, a tristeza… percebe que não precisa dar longos passos de uma vez. “Vamos devagar, mas vamos, ok?” Diz aquela voz.

Então, você sente muita alegria de viver novamente. Parece que o mundo tinha perdido a cor e está ressurgindo agora. Tudo é amor, tudo é paz, tudo é felicidade! E então, surge um cara. Não dá em nada. “Talvez esteja muito cedo”.

Então, um outro, e outro. Até que um dia você perde o medo e resolve jantar. Deixando claro que é sem compromisso. Não rola nada.

Depois você conhece outra pessoa e outra. Até que perde o medo e resolve dar outros passos. Sim, eu sei que dá medo. Mas, e daí? Não precisa deixar tatear seu coração. Não ainda… quem sabe? Talvez seja a hora… é! É hora de amar de novo!

Amiga, não sei em qual fase você está. Eu passei por elas. Devagar, por todas elas. Separar dói. Muito. Mas, vai passar. Tudo no tempo certo.

Cuide de você, ame-se, respeite-se, aceite-se e tenha a certeza de que você merece ser amada!

Colocar a criança para pensar só faz aumentar a vontade que ela tem de te desafiar!

Colocar a criança para pensar só faz aumentar a vontade que ela tem de te desafiar!

Não pense em um unicórnio lilás!

Viu como imediatamente desenhou-se em sua tela mental um bichinho que sequer existe e numa cor absolutamente incomum, inclusive para bichinhos que existem?

Somos teimosos por natureza e, a simples proibição sobre um pensamento, nos faz acolhê-lo sem questionar. É claro que, aqui neste caso, imaginar ou não imaginar um unicórnio, seja ele lilás ou furta-cor, não acarretará nenhum prejuízo. Entretanto, utilizar a negação como forma recorrente de educar, pode criar nos pequenos uma instantânea necessidade de transgredir.

Quer experimentar? Se você tem filhos, ou sobrinhos ou irmãos pequenos, com pelo menos 3 anos de idade, tente deixar casualmente uma caixa – pode ser uma simples caixa de sapato, sem nenhum atrativo externo -, em cima de uma superfície onde a criança esteja. Diga a ela: “Não abra essa caixa!”; e saia do ambiente. Bingo! O “meliante” vai dar um jeitinho de espiar lá dentro, só pela coceirinha que o “não” terá provocado em sua fértil imaginação.

Chega a ser desleal fazer isso com uma criança! E, para dizer bem a verdade, suspeito que muitos adultos também acabariam por sucumbir ao desejo de burlar a ordem.

Por um lado, isso é de fato um atributo positivo. Pense em quantos “nãos” na sua vida você teve de ignorar para dar conta de inúmeros desafios. Pense em quantos outros “nãos”, nem eram “nãos” de verdade. Eram apenas circunstâncias adversas, parte do processo de desenvolvimento a que somos submetidos e do qual saímos tão bem-sucedidos, principalmente pelo fato de não nos conformarmos com as limitantes negações da vida.

O fato é que a criança, desde muito pequena, entende que essa palavrinha indigesta, caso seja recebida com a forma adequada de afronta, acaba sendo revertida a seu favor.

É muito comum, que os pais, ou outros responsáveis acabem por disparar “nãos” automáticos – e algumas vezes desnecessários -, que acabam sendo desmoralizados por alguns minutos de choro estridente, uma birrinha caprichada em pleno supermercado, ou uma carinha de “coelho sem dono”, pedindo: Ahhh… por favor! Por isso, caso tenha feito a escolha por negar o que quer que seja ao voluntarioso pimpolho, segure a onda e mantenha o “não” até o fim! Caso contrário, vai criar um comportamento vicioso e cansativo, a partir do qual vai disparar uma disputa de força, da qual já sabemos quem sairá vencedor, não é mesmo? E aí, meu pobre leitor… Já era!

A mesma coisa acontece com o uso dessa inútil e ingênua estratégia de “colocar a criança para pensar”. Porque se tem uma coisa que a gente não controla, de jeito nenhum é o pensamento alheio, sobretudo o pensamento infantil alheio. Lembra do unicórnio lilás! Pois é…

A criança vai resignada para o tal “cantinho” pensar, e pensa mesmo! Pensa no amigo que ficou brincando! Pensa no bolo de chocolate que está na geladeira! Pensa no Dragon Ball Z, na Peppa Pig, no Deadpool, na próxima fase do Minecraft. Pensa em qualquer outra coisa; menos no que você mandou que ela pensasse! Pode acreditar!

E, rapidinho, o pequeno transgressor vai sacar que há uma listinha facilmente memorizada de versinhos recitados que são uma chave garantida para evadir do cantinho do pensamento. A criança vai aprender que basta ela dizer o que você quer que ela diga, para resolver o problema. E assim, nasce um mini-politicamente-correto-cidadão! É isso que você quer? Aposto que não!

O que fazer então? Palmada, nem pensar! MESMO!

Não haverá solução para educar crianças no século XXI?

A boa notícia é a seguinte: bote a cabeça para pensar! Sim, porque, ao contrário do que supõe a vã filosofia, criança sente como adulto, mas pensa como criança. Logo, você tem anos de experiência e, com um pouquinho de boa vontade, tem também muito mais oportunidades de se informar do que aquele pequeno desafiador que ostenta, uns bons vinte anos a menos que você, certo?

Então. Como é que você se sente quando faz uma tremenda besteira no trabalho e sabe que terá de enfrentar a ira do seu chefe, do seu cliente, do seu paciente, seja lá de quem for esse outro com o qual você inegavelmente precisa estabelecer algum tipo de interlocução?

O que você escolheria:

1 – Uma esculhambação em público?
2 – Quinze minutos no cantinho do escritório para pensar no que você fez?
3 – Uma semana sem direito a salário, honorário, cacau, bufunfa?
4 – Umas boas palmadas no bumbum?
5 – Uma honesta, porém nada fácil conversa (conversa, não monólogo), durante a qual ficassem claras as suas faltas; o que se espera de você, de forma explícita e mais uma sugestão sobre o que fazer para reparar o dano?

Viu? Não é tão difícil assim.

E, antes que alguém comece a esbravejar que aposta que essa escritora nunca teve filhos e que se teve, devem ser uns perdidos, inúteis e pervertidos… Sinto decepcionar! Filhos absolutamente bem-criados, que nunca “tiraram farofa” comigo, adultos formados, amorosos e independentes. E eu garanto, nunca encostei a mão ou elevei o tom de voz para nenhum dos dois.
Criança pequena entende sim, o que é certo e errado. Aprende a agir conforme as consequências. Aprende a ser gente, como se diz por aí, desde que seja tratada como tal por outros que se se portem como tal. E, nunca é demais lembrar:

BONS EXEMPLOS VALEM MUITO MAIS DO QUE MIL PALAVRAS!

Como ser uma pessoa bem instruída?

Como ser uma pessoa bem instruída?

Eu sou um amante da etimologia, que é o estudo das raízes das palavras. Inclusive recentemente aprendi com a querida professora de Filosofia da Nova Acrópole Lucia Helena Galvão que boa parte do que podemos refletir sobre a Filosofia se esconde dentro das próprias palavras. E não é que ela tem razão? Quero nesse texto lhe levar a refletir sobre uma palavra que quase ninguém conhece sua origem: INSTRUÇÃO.

Todos nós vamos para a escola bem novinhos, em média com 3 anos de idade, e ficamos lá até os 17 anos. Só aí são 14 anos de estudo. Depois vamos para a faculdade estudar por mais 4, 5 ou 6 anos dependendo do curso. E como hoje em dia cada vez mais se exige uma especialização, aí se vão mais 2 anos de mestrado, e para os corajosos de plantão, mais 4 anos de doutorado. Somando tudo são em torno de 24 a 26 anos de estudo. Tudo para adquirir todo um cabedal de instruções! Quando paramos para pensar em termos de anos a coisa vai longe, hein?…

Encontrei, pesquisando na internet, um artigo curto e bem interessante sobre a etimologia da palavra instrução. O título, para os interessados é: A etimologia de alguns vocábulos referentes à educação, do professor de Letras da Universidade Federal de Uberlândia Evandro Silva Martins. Abaixo transcrevo suas palavras:

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O vocábulo instrução se prende ao verbo instruir. Veio, como a maioria dos verbos portugueses, da língua latina. Nela, tínhamos o verbo instrúere que se formou do prefixo in- e do verbo strúere, no itálico vinculado ao tema STREU, alargamento de grau zero da raiz indo-européia STER- cuja acepção era a de “estender, espalhar”. Na língua de Cícero, strúere era entendido semanticamente como “amontoar materiais, ajuntar”. Podemos entender amontoar como “estender em camadas sobrepostas”. Por isso, nos dias atuais, a instrução é vista como um preenchimento de gavetas. Temos as disciplinas História, Geografia, Ciências, Matemática e o aluno as vai colocando como camadas sobrepostas, no seu intelecto e, na maioria das vezes, sem haver uma interação entre as mesmas. É um crescimento de fora para dentro, bem ao contrário da educação.

 Evandro Silva Martins

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Maravilhoso não é mesmo? A instrução é como se fosse um amontoar de conteúdos dentro de gavetas da nossa mente. É como se nossos neurônios carregassem gavetas que vão cada vez mais se expandindo. Inclusive, altos estudos já foram feitos provando que não existe um limite para a nossa capacidade de assimilação de novas ideias, é a tal da NEUROPLASTICIDADE, termo que provavelmente você já leu ou ouviu em algum lugar.

É muito importante ligarmos a instrução com o ensino e a aprendizagem, e obviamente com o professor e o aluno. O professor é aquele que de fora transmite conhecimentos que serão internalizados pelos alunos e farão parte de seus conhecimentos. Não é à toa que sempre dizemos que a pessoa instruída é a pessoa estudada, aquela que carrega muito conhecimento, muito aprendizado.

Agora vem o mais importante e o que de fato mais me motivou a escrever esse texto. De que adianta eu aprender tudo isso e simplesmente atolar na minha mente? Encher o meu HD? (falando de uma forma mais engraçada e moderna! hehe). Não serve para nada!

É do termo STREU – STER o mais interessante! Significa “estender”, “espalhar”. Ou seja, eu aprendi algo novo, agora que eu já aprendi devo PASSAR ADIANTE, para que outras pessoas também aprendam, e assim se crie uma corrente do bem, uma corrente de pessoas mais inteligentes, e futuramente, mais sábias…

Eu me sinto honrado, um privilegiado, em poder concatenar essas ideias de forma simples e espalhar para tanta gente ler e com a reflexão poderem crescer em consciência.

Infelizmente, existem muitas pessoas extremamente instruídas no sentido de conhecimentos guardados, mas que não fazem o que a raiz da palavra sugere, que é o espalhar do conhecimento. Guarda tudo para si, muitos com um medo danado de que os outros “roubem” suas ideias! Como assim? Existe algo que é do meu total domínio? Existe algo que simplesmente brotou da minha mente e não tomou uma inspiração de nenhum lugar? É ÓBVIO que não! Aproveito esse texto para fazer esse crítica sutil. Você se tornará ainda mais inteligente, ainda mais rico internamente ao transmitir o que sabe para as outras pessoas. Quando você morrer, seu cérebro vai virar pó juntamente com todo seu corpo, mas o que você espalhou deixará frutos e esses frutos alimentarão muitos outros.

Se olharmos os grandes cientistas, os grandes artistas, os grandes escritores, os grandes músicos etc. Todos eles se instruíram ao longo de muitos anos, e em seguida ou concomitantemente, espalharam seus conhecimentos para as outras pessoas. O nome disso é EDUCAÇÃO. Essa é a palavra que resume esse texto inteiro!

O que seria de nós sem o espalhar dos conhecimentos dos grandes cientistas como Galileu Galilei, Kepler, Newton, Maxwell, Albert Einstein, Stephen Hawking? Ou como seria a música sem as belíssimas sinfonias de Beethoven, de Bach, de Mozart, de Haendel? O que seria da arte sem as magistrais obras de Leonardo da Vinci, Michelangelo, Picasso, Van Gogh, Monet? O que seria da Literatura, Cinema, Filosofia, Psicologia, sem Clarice Lispector, ou Machado de Assis, ou Fernando Pessoa, ou Rubem Alves, ou Shakespeare, ou Platão, ou Aristóteles, ou Freud, ou Jung?

Todos eles e muitos outros foram educadores, cada um dentro da sua área, e pela instrução adquirida ao longo da vida, tão bem souberam espalhar seus lindos conteúdos para a humanidade!

A educação nos transforma, a educação nos liberta, já dizia o grande mestre Paulo Freire.

Portanto, busque ser uma pessoa mais instruída a cada dia, insira novos conteúdos nas gavetinhas do seu cérebro, mas busque espalhar, estender para os outros aquilo que você aprendeu e continua aprendendo! Dessa maneira você estará sendo também um educador, independente de qual ofício desempenhe…

Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

1 – Tomar consciência da importância da política e do valor do seu voto.

“Voto não tem preço, tem consequências”.

2 – Verificar se o candidato ama o povo o qual ele deve servir.

Em primeiro lugar deve se olhar o projeto político do partido, se visa o bem do povo, de modo bem concreto; pois o político deve ser um servidor, um empregado do povo, que respeita o projeto político de seu partido.

3 – Examinar se o candidato assume verdadeiramente o compromisso social.

Só se deve votar num político comprometido com o povo, não apenas com seu discurso na campanha eleitoral, mas, sobretudo, com suas atitudes, demonstradas por seu passado limpo, honesto e envolvido com as causas populares. Suas propostas políticas e sociais devem ser concretas, com possibilidade de serem executadas e totalmente voltadas para o bem do povo.

4 – Observar se o político respeita seu adversário.

O político que só sabe atacar e desrespeitar a imagem dos colegas de outro partido, em seus comícios, não merece o nosso voto. Política verdadeira não se faz na base do ataque pessoal e sim a partir de propostas e programas concretos. É preciso acabar com a politicagem dos ataques pessoais, tratando os adversários como se fossem inimigos.

5 – Não considerar nenhum político como representante da Igreja.

A Igreja não tem partido. O compromisso da Igreja é com a vida, a dignidade humana, a justiça,  o bem comum e com a ética na política.

6 – Não votar em candidato, cujos projetos atentam contra a família ou contra a dignidade da vida humana.

Por isso é indispensável ver a relação do candidato com a defesa da dignidade e a promoção da pessoa humana e da vida, em todas as manifestações, desde a sua  concepção até o seu fim natural com a morte.

7 – Exigir e fiscalizar aqueles que foram eleitos quanto à sua absoluta transparência administrativa.

O eleitor deve acompanhar o desempenho daqueles que foram eleitos, pois, o voto é uma espécie de procuração para que o eleito aja em nome daqueles que o elegeram.

8 – Colocar em prática a Lei n. 9.840 de 1999, que altera o Código Eleitoral contra a corrupção eleitoral.

Eleitor consciente não vende e não troca de seu voto. É preciso quebrar o círculo vicioso de candidatos que corrompem eleitores, e eleitores que corrompem candidatos. Quem vende o voto está vendendo a sua própria dignidade. Quem compra voto, compra a consciência do eleitor. Quem compra e quem vende voto está se degradando em sua dignidade.

9 – Levar em conta a Lei da Ficha Limpa já em vigor.

Substituir ou acrescentar:

Não se trata de uma Lei para alterar a Lei 9.840/99, que já existe, mas sim de incluir novos critérios de inelegibilidades, baseados na vida pregressa dos candidatos.

Agora, com a Lei da Ficha Limpa poderemos evitar que candidatos sujos com a justiça ou que não tiveram suas contas aprovadas concorram às eleições e venham a ocupar cargos públicos.

10 – Não anular seu voto nem votar em branco.

Se fizer isto, você poderá estar beneficiando um candidato que não merece o seu voto.

***

Com informações de: Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

Imagem de capa: Charge do Cabalau (Arquivo Google)

Nota da página: postagem com objetivo reflexivo e apartidário.

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela 

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela 

“Depois de subir uma grande colina, só se descobre que há muitas colinas para escalar.” ~ Nelson Mandela

Uma figura impressionante do século XX, Prêmio Nobel da Paz, Nelson Mandela mudou uma nação em direção à justiça e tocou a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo.

Através de coragem, compaixão, compromisso e perdão, ele continuará sendo uma inspiração para todos nós e é por isso que eu gostaria de compartilhar com vocês estas 22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela.

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela

Aproveite.

  1. Você pode mudar o mundo através da educação.

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.

“A educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal. É através da educação que a filha de um camponês pode se tornar um médico, que o filho de um mineiro pode se tornar o chefe da mina, que um filho de trabalhadores rurais pode se tornar o presidente de uma grande nação. É o que fazemos com o que temos, não com o que nos é dado, que separa uma pessoa da outra”.

  1. Você deve sempre procurar viver a vida que acha que merece viver.

“Quando é negado a um homem o direito de viver a vida em que acredita, ele não tem escolha senão se tornar um fora da lei.”

  1. Coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele.

“Aprendi que a coragem não era a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que domina esse medo”.

“O homem corajoso não é aquele que não tem medo, é aquele que triunfa sobre seus medos.”

  1. Não há limites, apenas aqueles que você escolhe impor a si mesmo.

“Sempre parece impossível até que seja feito.”

“No meu país, vamos para a prisão primeiro e depois nos tornamos presidente. ”

  1. Mantenha a cabeça apontada para o sol em todos os momentos.

“Eu sou fundamentalmente otimista. Se isso vem da natureza ou da criação, não posso dizer. Parte de ser otimista é manter a cabeça voltada para o sol, os pés se movendo para frente. Houve muitos momentos sombrios em que minha fé na humanidade foi seriamente testada, mas eu não iria e não poderia me entregar ao desespero. Isso levaria à derrota e à morte.”

  1. Uma boa cabeça, um bom coração e uma língua ou caneta letrada são sempre uma combinação muito especial.

“Uma boa cabeça e bom coração são sempre uma combinação formidável. Mas quando você acrescenta a isso uma língua ou caneta letrada, então você tem algo muito especial”.

  1. O amor vem mais naturalmente para o coração humano do que o oposto.

“Eu sempre soube que no fundo de todo coração humano há misericórdia e generosidade. Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, ou de seus antecedentes, ou de sua religião. As pessoas precisam aprender a odiar, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor vem mais naturalmente para o coração humano do que o oposto”.

  1. A verdadeira liberdade não é apenas deixar de lado suas próprias correntes, mas também as correntes dos outros.

“Ser livre não é apenas livrar-se das correntes, mas viver de um modo que respeite e aumente a liberdade dos outros.”

“A liberdade é indivisível; as correntes de qualquer um dos meus homens eram as correntes em todos eles, as correntes de todo o meu povo eram as correntes em mim.”

  1. Ao guardar ressentimento, você se envenena mais do que está envenenando aqueles a quem você está ressentido.

“O ressentimento é como beber veneno e depois esperar que mate seus inimigos.”

“Quando saí pela porta em direção ao portão que levaria à minha liberdade, sabia que se não deixasse minha amargura e ódio para trás, ainda estaria na prisão.”

“Eu sabia muito bem que o opressor devia ser libertado com a mesma certeza que os oprimidos. Um homem que tira a liberdade de outro homem é um prisioneiro do ódio, está trancado atrás das barreiras do preconceito e da mentalidade estreita. Eu não sou verdadeiramente livre se estou tirando a liberdade de outra pessoa, assim como não sou livre quando minha liberdade é tirada de mim. O oprimido e o opressor são roubados de sua humanidade”.

  1. A maior glória em viver não reside em nunca cair, mas em levantar a cada vez que você cai.

“A maior glória em viver não reside em nunca cair, mas em levantar a cada vez que caímos.”

  1. Quando o verdadeiro líder governa, as pessoas dificilmente sabem que ele existe.

“Lidere de longe – e deixe os outros acreditarem que estão na frente.”

“Um líder. . .é como um pastor. Ele fica atrás do rebanho, deixando os mais ágeis saírem à frente, ao que os outros o seguem, sem perceber que o tempo todo estão sendo dirigidos por trás.”

“É melhor liderar por trás e colocar os outros na frente, especialmente quando você comemora a vitória quando coisas boas acontecem. Você pega a linha de frente quando há perigo. Então as pessoas vão apreciar sua liderança”.

  1. Integridade, honestidade e humildade…estas são suas três virtudes mais importantes.

“Como eu disse, a primeira coisa é ser honesto consigo mesmo. Você nunca pode ter um impacto na sociedade se não mudou a si mesmo… Grandes pacificadores são todas pessoas íntegras, honestas, mas humildes”.

  1. Superar a pobreza não é uma tarefa de caridade, é um ato de justiça.

“Superar a pobreza não é uma tarefa de caridade, é um ato de justiça. Como a escravidão e o Apartheid, a pobreza não é natural. É feita pelo homem e pode ser superada e erradicada pelas ações dos seres humanos. Às vezes, cai sobre uma geração ser grande. VOCÊ pode ser essa grande geração. Deixe sua grandeza florescer.”

“Que haja justiça para todos. Que haja paz para todos. Que haja trabalho, pão, água e sal para todos. Que cada um saiba que para cada corpo, a mente e a alma foram liberadas para se realizarem”.

  1. Você é o capitão da sua alma!

“Eu sou o capitão da minha alma.”

  1. Uma nação não deve ser julgada pela maneira como trata seus cidadãos das classes mais altas, mas os das classes mais baixas.

“Dizem que ninguém conhece verdadeiramente uma nação até que alguém esteja dentro de suas cadeias. Uma nação não deve ser julgada pela maneira como trata seus cidadãos das classes mais altas, mas os das classes mais baixas”.

  1. Você muda o mundo ao seu redor mudando a si mesmo.

“Uma das coisas que aprendi quando estava negociando foi que, até eu mudar a mim mesmo, não consegui mudar os outros.”

  1. Não julgue um homem pelo seu sucesso, mas sim pelas muitas vezes que ele caiu e se levantou.

“Não me julgue pelos meus sucessos, julgue-me por quantas vezes caí e me levantei.”

  1. Você não pode servir a dois mestres

“Não se pode estar preparado para algo enquanto secretamente acredita que aquilo não vai acontecer.”

  1. Não importa onde você esteve. Tudo o que importa é para onde você está indo.

“Não é onde você começa, mas o quão alto é o objetivo que importa para o sucesso.”

  1. Viva sua vida como se ninguém estivesse olhando e se expresse como se todos estivessem ouvindo.

“Viva a vida como se ninguém estivesse olhando e se expresse como se todos estivessem ouvindo.”

  1. É essa diferença que fizemos na vida dos outros que determinará o significado da vida que levamos.

“O que conta na vida não é o simples fato de termos vivido. É essa diferença que fizemos na vida dos outros que determinará o significado da vida que levamos”.

  1. A morte é uma parte natural da vida.

“A morte é algo inevitável. Quando um homem fez o que ele considera ser seu dever para com seu povo e seu país, ele pode descansar em paz. Acredito ter feito esse esforço e, portanto, é por isso que vou dormir por toda a eternidade”.

Qual é a sua citação favorita de Nelson Mandela? Qual lição você aprendeu com esse homem incrível? Você pode compartilhar seu comentário na seção de comentários abaixo.

***

Tradução CONTI outra. Do original: 22 Life Changing Lessons to Learn from Nelson Mandela 

10 curiosidades inquietantes da vida e carreira de Nina Simone

10 curiosidades inquietantes da vida e carreira de Nina Simone
Nina Simone, 1969.

Há alguns dias, assisti o documentário “What Happened, Miss Simone?“, produzido pela Netflix e dirigido pela cineasta Liz Garbus, sobre a carreira da cantora americana Nina Simone e, como tudo o que realmente nos marca e emociona, continuo pensando sobre tudo o que eu vi, ouvi e senti.

Em pouco mais de uma hora e meia, nossas emoções são bombardeadas, ao conhecermos a história da menina de pele cor de ébano que cresceu em meio à segregação racial sem entender exatamente do que se tratava.

Abaixo, seguem curiosidades sobre sua vida:

1- Seu nome verdadeiro era Eunice Kathleen Waymon.

2- Desde bastante jovem, Eunice Kathleen Waymon estudava mais de 7 horas por dia com afinco para se tornar a primeira pianista de música clássica negra dos EUA;

3- Em bares noturnos e adotando o nome de Nina Simone, conseguiu o sustento da família;

4- Após a fama e já casada com um marido abusivo que se tornou seu agente, Nina se sentia escravizada pelo trabalho e pela agenda sempre excessivamente lotada. Havia uma relação controversa com a fama e com o preço a pagar por tanta exposição, tais como o cansaço constante, a impessoalidade da vida em hotéis e camarins, e a distância da família.

5- Durante anos, os amigos acompanharam suas oscilações de humor. Nina, onde quer que estivesse, era capaz de parar um show para pedir que alguém da plateia ficasse em silêncio ou se sentasse. Esse humor volátil, com o passar dos anos e o acúmulo de estresse, teria ficado cada vez mais imprevisível, principalmente, depois de sua forte militância política a favor da igualdade entre brancos e negros;

6- Nina esteve presente em todo o movimento que marcou a década de 60 nos Estados Unidos. Esteve lado a lado com Martin Luther King, embora acreditasse em uma abordagem que usasse da força para conseguir mudanças. E, devido a isso e ao direcionamento de suas canções para temáticas da causa, sua carreira foi afetada.

7- Em um momento de sua carreira, abandonou tudo, inclusive sua filha, e foi morar na África. Tempos depois, mandou buscar sua filha, mas, a menina não encontrou mais a mesma mãe e sim uma mulher mais violenta e que a espanca frente a qualquer adversidade.

8- sem renda e após dissipar todos os bens,Nina volta da África para tentar reconstruir a carreira. Dessa vez, na Europa. Em Paris, trabalha em um local tão ruim, que nem é reconhecida… as pessoas pensam que não é ela. Tempos depois, alguns de seus amigos a ajudam a reconstruir sua carreira. É feito o diagnóstico de transtorno maníaco-depressivo (atual Transtorno Bipolar) e ela passa a ser tratada e se mantém mais estável até o fim de sua vida.

9-  Hoje, sua filha fala dela com lágrimas e amor, o amor de quem entendeu o que a mãe sofreu para deixar de ser Eunice Kathleen Waymon, a filha da ministra metodista que tocava piano na igreja e tornar-se o ícone Nina Simone.

10-  Faleceu dormindo, depois de lutar vários anos contra um câncer de mama.
Penso, entretanto, que o que realmente a matou foi a sensibilidade crônica…
Obrigada Nina, nossa linda e eterna menina da pele cor de ébano.

***

Seleção baseada no artigo base Sensibilidade crônica – vida e carreira de Nina Simone

5 lições que você deve aprender com Tina Tuner

5 lições que você deve aprender com Tina Tuner

Sou uma apaixonada por filmes e livros. Principalmente, aqueles baseados em histórias reais. Lembro de quando adolescente assistir o filme Tina – A verdadeira História de Tina Turner, e chorar, copiosamente. Não tinha muita maturidade para entender os abusos psicológicos, que ela sofrera. Mas lembro perfeitamente de vê-la chorar pelos físicos, com o rosto machucado, e me emocionar junto com a intérprete. Porém, o que mais me marcou foi como ela conseguiu vencer tudo isso e ser reconhecida pelo seu sorriso, força e alegria.

Hoje, entendo a importância de mostrar histórias como a dela, de superação. Vivemos em uma sociedade que necessita de exemplos reais, principalmente para as mulheres. Após assistir novamente o filme, já adulta, reler a história de vida desta Grande mulher e passar por coisas muito semelhantes, resolvi enumerar 5 coisas que você também pode aprender com ela que, apesar de não estar na mídia há anos, continua sendo um dos maiores nomes da musica mundial.

1- Nunca é tarde para recomeçar

Quando se separou do segundo marido, com quem foi casada por quase 20 anos, Tina tinha 39 anos. Com 4 crianças (dois filhos seus e dois do então marido), perdeu todos os bens, dinheiro e direitos autorais durante o divórcio, fazendo questão apenas de ficar com as crianças e o nome artístico.

Mudou radicalmente seu estilo e, em poucos anos, superou o sucesso pessoal, musical e financeiro que havia “perdido”. Foi considerada pela Forbes uma das 10 artistas mais importantes do século – e também está entre as mais bem pagas – se casou com um homem que a compreende, respeita e ama. Recuperou, também, sua relação com a família e consigo mesma.

Aos 39 anos, justamente quando tantas pessoas acreditam que tudo está acabado, ela recomeçou, do zero, com 4 crianças. Não culpe a sua idade ou condição social. A mudança depende de vontade e iniciativa. E tudo isso está dentro de você.

2- A espiritualidade muda vidas

Tina se sentia rejeitada pelos pais, foi agredida física e psicologicamente por dois maridos, atentou contra a própria vida por não suportar tanto sofrimento. Chegou a duvidar da sua beleza e talento. Não se amava mais. Mesmo sendo aclamada por todo o mundo, ela não conseguia enxergar-se como uma grande e talentosa mulher.

Então, uma amiga lhe apresentou ao Budismo de Nitiren. Entre o silêncio da meditação e as orações, reconectou-se com a sua essência e finalmente conseguiu, após 38 anos, se ver como realmente era e se amar de verdade. E quando uma pessoa chega à esse ponto, ninguém pode pará-la. Em um ano de estudo, os resultados eram visíveis. Conseguiu recuperar sua saúde (que estava debilitada), teve coragem de pedir o divórcio e seguir em frente.

Espiritualizar-se (note, não estamos falando de religião, de rótulos) é conectar-se com o seu Eu verdadeiro, com Deus, com o Universo. E isso te dá força, saúde, coragem e, conseqüentemente, amor próprio. Com esses elementos, você pode chegar onde quiser!

contioutra.com - 5 lições que você deve aprender com Tina Tuner

3- Quem está ao seu lado conta muito

Escolher bem as amizades, os parceiros de negócio, os colegas de trabalho com os quais se relaciona é muito importante. Preste a atenção: quando você está cercada de pessoas negativas, em pouco tempo, a sua freqüência energética baixa e você se sente triste, desanimado. Tina tentou suicídio no auge da carreira, por não acreditar mais em si mesmo e ser diariamente inferiorizada pelo então companheiro. Só quando ela afastou-o da sua vida, mudou de amizades e parceiros de trabalho, conseguiu recuperar as forças para se tornar o sucesso que foi (e ainda é).

Saiba que escolher bem quem está ao seu lado conta muito mais do que a própria batalha! Analise bem suas companhias e prefira as que te incentivam a ser cada vez melhor e mais forte!

4- “O passado é lugar de passagem, e não de morada”.

Passe pelas experiências, aprenda o que tiver de aprender com elas e siga em frente. No processo de aprendizado, Tina escreveu um livro para ajudar outras pessoas, que poderiam estar passando pela mesma situação. Então, ela seguiu em frente. Fortaleceu sua “Nova” carreira, sua vida pessoal, e se tornou uma nova pessoa. Você nunca viu e nem verá Tina triste ou falando sobre a história novamente. Acabou!

Falar constantemente sobre o passado é viver nele, é reviver a experiência cada vez que a relata. Se está resolvido, deixe no passado e vá em frente. Viver em sofrimento é uma escolha.

5- Tudo de material pode lhe ser tirado, mas o seu talento e quem você é ficarão para sempre

Você pode perder sua casa, dinheiro, carro… Mas, como foi que conseguiu tudo isso? Com seu talento, seu dom. E isso, ninguém pode tirar de você. Nem você mesmo. A Tina aprendeu isso. Ela ama cantar e sabia que ninguém tinha uma voz como a dela. Ninguém podia expressar o que ela estava sentindo da forma que ela fazia com as canções. E foi por isso que ela conseguiu ultrapassar os valores e sucesso que tinha perdido.

Você pode esquecer e duvidar dos seus talentos. Mas nunca vai perdê-los. Não há ninguém como você. Você é único! Se ainda não descobriu qual é o seu talento, seu dom, reconecte-se com sua essência e descubra. Você vai se surpreender!

Acredite: você pode superar qualquer coisa. Só depende de você!

18 sinais de que o uma pessoa é capaz de curar

18 sinais de que o uma pessoa é capaz de curar

Existe dentro de nós, independente de qualquer poder sobrenatural, uma capacidade de autocura e doação que são habilidades naturais que aumentam o bem-estar e permitem a empatia e a conexão humana: traços que também são capazes de curar porque o estado emocional de uma pessoa sempre está relacionado ao seu estado físico.  Logo, essa capacidade,  que também podemos chamar de amor, pode auxiliar profundamente no processo de cura de pessoas que sofrem.

O dom da cura, ao contrário do que muitos podem pensar, não está oculto e nem distante. Ela pode vir de familiares, amigos, parceiros, ou seja, das pessoas que nos acompanham nessa jornada.

Abaixo estão listados alguns sinais indicativos de que alguém possui esse podem de cura:

1.  Você olha para pessoas como elas são e não como você gostaria que elas fossem.

Você é uma pessoa aberta e sem preconceitos, que recebe todos que o procuram pedindo ajuda, com compaixão e sem julgamentos.

2.  Você está aberto para aconselhar aqueles que te procuram

Graças ao seu carinho e à sua aura acolhedora, as pessoas sempre procuram em busca de conselhos.

3. Você sabe como “perceber” os estados das pessoas ao seu redor

Você, de alguma maneira, sabe quando alguém está bem, ou se tem alguma coisa incomodando essa pessoa. Você entende a linguagem corporal e o significado por trás das ações de quem o rodeia.

4. Você é otimista

Você não se prende a coisas pequenas. Prefere enxergar as coisas em perspectiva mais ampliada.

5. Você respeita a vida

Você tem um grande senso de respeito por todas as formas de vida e não se julga superior por ser humano.

6. Você tende a atrair pessoas feridas

As pessoas que estão emocionalmente feridas são atraídas para você com muita frequência. Isso porque sentem que, de alguma maneira, você pode ajudá-las a melhorar.

7. Você tem muita dificuldade em negar ajuda

É como se fosse seu dever ajudar todas as pessoas em necessidade. Você não consegue dizer “não” e não espera nada em troca.

8. Você tem um desejo de trabalhar no campo da saúde

Você tem um grande desejo de trabalhar com alguma atividade que envolva cura. Sua paixão é ter uma ocupação que o permita ajudar verdadeiramente outras vidas.

9. Você evita grandes grupos

Grandes grupos o deixam exausto, física, emocional e espiritualmente. Ao invés disso, você prefere se reunir com poucas pessoas das quais realmente gosta.

10. Você tem uma profunda conexão com a natureza

Sempre que está na natureza, você se sente realmente feliz e protegido. A natureza é seu lar e o tranquiliza.

11. Você sente coisas que outras pessoas não sentem

Seu poder de cura pode ir além do campo físico.

12. Você é muito intuitivo

Você tem uma profunda conexão com suas emoções, o que o ajuda a entender de forma mais precisa tudo ao seu redor.

13. Você realmente se importa com as outras pessoas

Você é uma pessoa altruísta que se preocupa com aqueles ao seu redor. A alegria de outras pessoas o faz feliz.

14. Você sempre está atento

Você é muito atento a tudo que acontece ao seu redor.

15. Você ama animais

A presença de animais ao seu redor faz sua vida muito mais feliz e completa. Como os animais também são sensíveis, vocês se atraem mutuamente.

16. Sua empatia provoca sensações físicas

Você é um empata, e isso significa que, muitas vezes, pode ter sensações físicas associadas aos sentimentos de outras pessoas, boas ou ruins.

17. Crianças são naturalmente atraídas para você

As crianças gostam de você, porque reconhecem sua autenticidade e sabem que você é uma boa pessoa.

18. Você é um bom ouvinte

Você é uma pessoa com muitas coisas para compartilhar, mas permite que outras pessoas também tenham o seu momento e ouve com atenção.

A cura, mais do que algo místico, é uma disposição para ouvir, acolher, solidarizar-se, ser empático e, acima de tudo, amar o outro.

Imagem de capa: Photo by Kristina Bratko on Unsplash

Aprenda a fazer bolo mais lindo e fácil do mundo!

Aprenda a fazer bolo mais lindo e fácil do mundo!

Cozinhar pode ser um ato de amor e todo mundo já sabe disso.

Recentemente publicamos uma matéria onde psicólogos explicam os benefícios de se fazer bolos, biscoitos ou pães para outras pessoas.

Hoje, para incentivar esse ato, trouxemos a receita de um dos bolos mais bonitos e fáceis de fazer do mundo.

Esperamos que seja um sucesso por aí!

Ingredientes:

100 ml de leite

250 ml de óleo

4 ovos

250 g de açúcar

300 g de farinha de trigo

1 colher de sobremesa de fermento em pó

2 colher de sopa de cacau puro sem açúcar

1 colher de chá de baunilha

Modo de preparo:

Em um recipiente misture a farinha e o fermento e reserve.

Em uma batedeira misture o açúcar, o óleo, o leite e os ovos e bata.

Divida essa massa em duas partes iguais.

Na primeira massa coloque 175 g de farinha, a baunilha e bata bem.

Na segunda massa, coloque 125 g de farinha com as duas colheres de cacau e bata bem.

Agora você tem duas massas, separe 1/3 de cada uma delas e misture para ter uma terceira massa em um tom marrom claro (opcional).

Montagem:

Unte uma forma redonda de 23 cm de diâmetro, no centro da forma coloque 1 colher de sopa da massa mais clara.

Coloque bem em cima da massa clara uma colher de sopa (com menos massa) da massa de cacau escura.

E em cima dessa de cacau colocar uma colher de sopa da massa marrom claro.

E assim sucessivamente até colocar toda a massa.

Terminado o processo, leve o bolo a forno pré aquecido a 180 graus por aproximadamente 50 minutos.

Desenforme o bolo ainda morno e sirva.

***

Imagem de capa meramente ilustrativa.

Às vezes dar um tempo é o nosso jeito de colocar a vida nos eixos

Às vezes dar um tempo é o nosso jeito de colocar a vida nos eixos

Às vezes a gente acorda e dar um tempo parece ser a melhor opção. Dar um tempo de tudo: das situações em que entramos, das nossas coisas e de certos relacionamentos que mantemos, inclusive. Mas dar um tempo não é adiar a vida ou fugir dela. Dar um tempo também não é para ficarmos invisíveis aos problemas ou alheios aos sentimentos de quem nos importamos. Às vezes dar um tempo é o nosso jeito de colocar a vida nos eixos, só isso.

Às vezes dar um tempo das situações é respirar de longe. Mas longe mesmo. Porque o corpo pede e a alma necessita recarregar as energias. De vez em quando esse é o caminho mais saudável para nos curarmos, para nos reerguermos. Não dá para segurarmos tudo o tempo inteiro. A gente também cansa e, sem mais nem menos, tropeçamos em nossas escolhas. Dar um tempo é bom porque ajuda nessas entrelinhas. Evita da gente se machucar e também da gente ferir.

Às vezes dar um tempo das nossas coisas é o que precisamos para repará-las sob outra perspectiva. Para separarmos o que será aproveitado e o que o deve ser descartado. Porque não faz sentido o acúmulo, o apego, o não deixar certas coisas irem embora. Algumas deixarão espaços difíceis de serem preenchidos, é verdade. Mas outras simplesmente não servem mais, e acontece. É aí o momento em que renovamos, em que mudamos de prioridades, de gostos.

E às vezes dar um tempo de certos relacionamentos significa amadurecimento. Amadurecimento para diferenciarmos se algumas dessas relações são presenças ou ausências. Se algumas ainda são amores que somam ou laços que sufocam. O quanto antes perdemos o costume de insistirmos nos relacionamentos vazios e sem uma via de mão dupla, mais conseguiremos escapar das ilusões que o coração nos prega vez ou outra.

Às vezes dar um tempo é o nosso jeito de encontrar um equilíbrio que seja acolhedor e gentil ao nosso interior, só isso.

“E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida…”

“E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida…”

“E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida…” Caio Fernando Abreu

Que você encontre um amor que misture-se junto ao seu. Que você encontre um amor que tenha o equilíbrio como principal objetivo, e que nem por isso ele deixe de depositar sempre as melhores intenções, cuidados e afetos. E que esse amor saiba respeitar o diferente entre vocês, mesmo quando o mais fácil seja reparar e admirar os pontos em comum. Também seria bom se você encontrasse um amor sem tantos planos impossíveis de serem mudados, pois o saudável é morar nos braços de um amor disponível para novos planos, para novos sonhos a dois. Que o amor que você encontre veja graça nas suas manias e que tenha paciência com os seus defeitos. Que ele troque julgamentos por sorrisos, raivas por amorosidades. Que ele chegue disposto a passar dias sozinhos com você, apenas com a cama e a intimidade entre os seus sentimentos e falas. Que você encontre um amor que não tenha o fascínio por machucar, mas o constante desejo por construir, somar e buscar felicidades. Que seja um amor de carne e nosso, e não só de ideias. Que você encontre um amor tranquilo, ousado e fruto da honestidade de quem já caminhou através de vários outros amores para ancorar aqui. Mas, acima de tudo isso, que você encontre um amor sereno de ser vivido e confiado. Não há mais espaço para amores desapegados.

A metáfora do perfume

A metáfora do perfume

Outro dia, conversando com uma amiga, de repente me surgiu um insight bem interessante que compartilharei com você agora!

É sobre as nossas mudanças internas que são refletidas externamente e percebidas por todas as pessoas. Inventei a chamada “Metáfora do perfume”, bem simples de entender esse processo todo.

Praticamente todos nós buscamos evoluir e nos tornarmos pessoas melhores ao longo da vida, e esse processo de mudanças é algo MAGNÉTICO, VIBRACIONAL.

Sempre que alguma coisa muda dentro da gente, é sentida pelas pessoas exteriormente, e essa mudança se assemelha bastante a uma mudança de perfume.

Imagine que você usa sempre o mesmo perfume e no seu processo de AUTOCONHECIMENTO muda algum sentimento ou comportamento que antes lhe fazia sofrer ou ficar estagnado na vida. Aquelas pessoas mais próximas que conheciam bem a sua fragrância vão estranhar na mesma hora a sua mudança de perfume, porque elas vão se aproximar de você e sentir uma fragrância diferente, que passou a ser desagradável.

Não é interessante? Pense em você? Você se aproxima e cheira aquela pessoa que tem um perfume que você acha horrível? Com certeza não, concorda? Assim acontece com todos nós nas nossas mudanças internas.

O mais legal de tudo isso é que uma vez que mudamos a nossa fragrância, a antiga deixa de existir e quem queria apenas o cheiro antigo vai se DECEPCIONAR, porque ele não estará mais lá, entende?

Tenho vivenciado demais tudo que estou transmitindo aqui. Mudei radicalmente meu jeito de ser e meu comportamento de uns anos pra cá e sabe o que aconteceu? Muitos dos meus amigos de antigamente simplesmente “sumiram” e vários outros amigos surgiram, muito mais afins com meus valores e ideais de vida.

Todas essas mudanças hoje me deixam extremamente feliz, mas preciso lhe dizer uma coisa importante. Nesses processos de mudança, é muito comum haver um período de transição no qual você ainda está mudando as energias e a vibração interna, um tempo que você ainda se identifica com coisas e pessoas do passado, mas ao mesmo tempo já experimenta coisas da nova realidade que está sendo construída.

Nesse tempo de transição, praticamente todos nós experimentamos uma espécie de SOLIDÃO AGUDA, pois muita gente acaba se afastando, mas ainda não construímos bem as novas amizades.

Nessa hora, surge um MEDO muito grande de ficar só, porém, não se trata de uma solidão propriamente dita, se trata de uma SOLITUDE, que é o estar sozinho com um propósito de refletir e curtir este momento de mudança com alegria!

É normal ter momentos de tristeza, mas saiba que eles são passageiros. Aliás, a tristeza tem esse objetivo na nossa vida, administrar as emoções, para sempre que houver um processo de mudanças e transições, conseguirmos nos adaptar bem.

Você percebe que a tristeza sempre aparece na vida quando alguma coisa tem que mudar, quando somos levados a sair das nossas zonas de conforto? Sim! A tristeza é terapêutica, e quando bem vivida, nos leva a patamares muito maiores de felicidade e realização pessoal!

Existe um nome interessante por trás do que estou dizendo aqui, EGRÉGORA. O que é uma egrégora? É uma espécie de conjunto de amigos e conhecidos que comungam de ideais e valores muito parecidos.

Todos nós mudamos de egrégora diversas vezes na vida, e isso é muito bom, muito positivo, mostra que estamos evoluindo e avançando para águas mais profundas. Já pensou se durante toda a vida tivéssemos os mesmos amigos de quando éramos crianças? A vida seria muito banal e sacal, concorda comigo?

É por isso que a mudança de egrégoras é importante e necessária.

Ou seja, essa metáfora do perfume explica de uma forma bem didática nossas mudanças internas.

Pode ter certeza que hoje você exala um perfume, daqui a alguns anos será outro, depois de mais alguns será outro, e assim a vida vai seguindo.

Cada perfume leva um pouco de nós e deixa um pouco nas outras pessoas. No fim, tudo é para o bem. Esse é outro detalhe importante. O contato do perfume com as outras pessoas sempre deixa um pouco da nossa fragrância, que fica guardado na outra pessoa para sempre, mesmo que ela venha um dia a sair da nossa vida.

Falo isso a partir da minha própria vida. Mudei de perfume diversas vezes, mas todas as minhas fragrâncias antigas fizeram bem a alguém dentro do contexto no qual estava inserido, e isso é muito bacana. Eu ajudei e contribui com muita gente e outras pessoas fizeram o mesmo comigo, assim, acontece o crescimento para todos.

Você percebe que aqui existe aquela ideia de que cada pessoa tem um tempo na nossa vida? E que ela foi importante naquele tempo?

Lembrei as sábias palavras do grande Vinicius de Moraes“Que seja eterno enquanto dure…”.

Essa ideia das mudanças é importante até nos relacionamentos amorosos! Eu mudo a minha fragrância, aí aquela pessoa que estava se relacionando comigo não gosta dela, então esse relacionamento termina e quando menos espero, uma outra pessoa acha essa fragrância deliciosa e passa a se relacionar comigo!

Já pensou na profundidade destas palavras? Talvez você esteja infeliz porque o seu perfume não está sendo cheirado pela pessoa certa, aquela pessoa que vai achar seu cheiro maravilhoso!

Enfim! Escrevi esse texto para levar a grandes reflexões. Há muito mais a ser dito, mas vou deixar as reflexões com você agora!

E então? Quais as pessoas que você está atraindo com o seu perfume? Você quer mudar a sua fragrância? Está feliz com quem convive com você?…

Pense sobre isso…

Quando é que os homens vão entender que amar não dói?

Quando é que os homens vão entender que amar não dói?

Outro dia uma amiga me contou em lágrimas que não suportava mais o casamento, o marido só a procurava para ter relações e depois voltava a viver a vida dele, como se nada mais houvesse entre eles, e ela ficava arrasada sem saber o que fazer. Já tentou conversar, ele não tem nada a dizer, já pediu pra mudar, já brigou, ameaçou separar, mas nada muda, tudo continua do mesmo jeito, na mesma indiferença, ela sofrendo, ele indiferente.

Não sei quando os homens vão entender que amar não dói tanto assim, que gostar e demonstrar o que se sente dentro de uma relação faz parte de uma vida a dois, que se entregar e permitir se amado, deixar que alguém faça parte da sua vida não é ser menos homem, ser menor, não irá arrancar pedaços, ninguém perde nada com isso, não vai matar ninguém, que alguém não irá morrer por dizer que ama, gosta, por elogiar quem está ao nosso lado.

Para muitos homens ser grosso e bruto com a mulher, mostrar aos outros homens que manda em casa, na companheira, que sabe se cabra mesmo, que se irrita com a mulher, faz piada de mal gosto, a destrata na frente dos outros, que ainda é macho o bastante e consegue outras mulheres além, é prova de que são homens de verdade, isso é muito brega, cafona e ridículo, infantil e imaturo.

Existe certo entrave, ainda uma barreira imensa, não em todos os homens, mas ainda em muitos, em demonstrar o seu lado afetivo, carinhoso, meigo e romântico, e isso não irá fazer com que se perca a masculinidade, penso até que os relacionamentos seriam melhores se houvesse mais diálogo na relação, mais compreensão, se houvesse mais cuidado por parte dos homens, mais atenção para com as suas parceiras.

A grande maioria deles querem ignorar as necessidades básicas das mulheres e seus desejos de amor, afeto e companhia, acham que sexo e dinheiro resolvem tudo, que isso basta para manter a relação, e sim, muitas se mantém por essas questões, vivem infernos dentro dos lares, mas não querem partir para outra, vivem uma vida sem amor, mas tem medo de mudar, pois separar dói e o novo é algo assaz inseguro para se tentar.

A vida não está fácil para ninguém, já temos problemas demais, e talvez, acho, penso, que seja desnecessário viver uma relação conflituosa, cheia de indiferenças, com mágoas, rancores, com discussões inúteis, sem amor, não dá pra viver assim, com essa briga de ego e orgulho dentro de uma mesma casa, quando a gente sabe que sorrir é de graça e é bom, custa pouco, mas rende muito, pra que alimentar lágrimas e dissabores?

Não sou maduro, já errei muito, mas já aprendi que uma relação sem afinidade não comporta permanência, já sei que viver as turras não me lavará a nada, penso que é preciso viver algo sereno, seguro, confortável e alegre, mesmo com pouco dinheiro, mesmo sem nada, mesmo como muitas dificuldades, mas sem grandes problemas, foi isso que aprendi.

Cinco pilares emocionais para ser um “mestre do poker”

Cinco pilares emocionais para ser um “mestre do poker”

Nesta sugestão para jogadores, podemos definir o sucesso dos profissionais de Poker em três distintas vertentes (podendo também jogar em cassino em casa e online, como exemplo): habilidade, sorte e o equilíbrio emocional. Este último é, muitas vezes, negligenciado por alguns jogadores, podendo representar uma vantagem perante os adversários.

As habilidades emocionais requerem honestidade, já que você deve saber avaliar quais são seus pontos fortes e fracos, além de prática, tempo e paciência para o desenvolvimento delas com o objetivo de atuar profissionalmente. Por isso, decidimos eleger cinco pilares emocionais para ser o “mestre do poker”.

1 – Foco e Concentração

Um jogador de poker precisa ter alto nível de concentração e foco no que está fazendo para entender seus adversários e saber realizar as melhores jogadas. Por essa razão, este é o momento em que todos os problemas da vida pessoal devem permanecer “do lado de fora da mesa”, já que a mínima distração, até mesmo mental, pode resultar em uma derrota.

O mesmo vale para os jogadores online, sendo importante desligar o celular, a televisão e ter apenas a aba do jogo aberta em seu navegador.

2 – Persistência

A derrota faz parte da vida e nem sempre é possível ganhar todas as partidas, mas elas acabam servindo como lição para fazer diferente e melhorar em uma próxima oportunidade. Isso vale para todos os aspectos da vida, e com o poker não é diferente, sendo uma habilidade emocional imprescindível para ser bem-sucedido como jogador profissional. Já diria Winston Churchill: “O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo”

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3 – Disciplina e comprometimento

Diretamente ligada ao ponto anterior, a disciplina também faz parte das habilidades emocionais para aqueles que se se propõem a entrar na modalidade.

Quem quer atuar profissionalmente precisará dedicar horas de sua vida estudando técnicas de jogo, seus adversários, lendo livros e praticamente “mergulhar” sua vida para conseguir se destacar de outros jogadores altamente qualificados. São nos detalhes, às vezes mínimos, que resultarão em uma vitória ou uma derrota.

4 – Equilíbrio emocional

Quem consegue dominar as emoções como tensão, adrenalina, ansiedade e insegurança tem uma larga vantagem perante outros jogadores, já que o inverso pode resultar em um erro de estratégia.

Para isso, é importante saber quais são seus pontos fortes e fracos nos aspectos emocionais e aprender a “lapidá-los” para que eles não te atrapalhem durante as partidas. Caso você seja ansioso, por exemplo, procure aulas de meditação ou alimentos que propiciam um alívio deste sentimento. Se você é inseguro, procure saber qual a origem deste problema.

5– Autoconfiança

Estar seguro de suas habilidades e de que você é uma pessoa capaz de jogar profissionalmente é importante para que você consiga ter um destaque na carreira.

No fim das contas, isto acaba sendo um resultado da união dos pontos anteriores, já que quanto mais se pratica, mais próximo estará da perfeição e também da autoconfiança. A ideia é sempre pensar positivo e cultivar um sentimento otimista, se mantendo motivado a “seguir em frente” e melhorar gradativamente para ser um “mestre do poker”.

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