Nunca se culpe por perder uma batalha que você lutou sozinho

Nunca se culpe por perder uma batalha que você lutou sozinho

A gente vai dar de cara contra o muro, vai colher dor e decepção, a gente vai dar errado em determinados momentos, é assim que a vida roda. Seremos rejeitados, preteridos, dispensados e despedidos, com ou sem aviso prévio. E, caso a gente carregue toda a culpa por tudo o que nos acontecer, seremos o maior obstáculo ao nosso próprio reerguimento.

Algumas vezes, seremos, sim, os responsáveis pelas colheitas amargas que colhermos por aí, por termos agido irrefletidamente, ou de forma egoísta, por termos nos comportado de acordo tão somente com o que queríamos, sem pensar em ninguém mais. Quando a gente se esquece de visualizar o outro enquanto toma atitudes, certamente machucaremos alguém nesse percurso. Porque ninguém é uma ilha, ou seja, é preciso ter consciência do alcance de nossas ações.

Outras vezes, até teremos uma parcela de culpa sobre o que vem ao nosso encontro, mas não integralmente. O outro, nesses casos, também poderá ter agido impensadamente, de uma forma mesquinha, sem nos ter dado uma outra chance, como poderia. Ambas as partes, então, dividirão o peso das atitudes ou da omissão perante aquilo que não vingou, que não deu certo.

Porém, vez ou outra, passaremos por algumas tempestades que tentamos, a todo custo, evitar, infelizmente de forma solitária. Se somente nós lutarmos pela manutenção do amor, da amizade, de qualquer laço que seja, sem engajamento algum do lado de lá, seremos inevitavelmente derrotados. Relações afetivas não sobrevivem com ida sem volta, com dar sem receber, com retorno vazio. Ninguém fica onde não existe reciprocidade.

Portanto, não se sinta mal após perder uma luta, de forma solitária, embora dependesse da cumplicidade de outrem. Não sinta remorso após ter se doado e feito o seu melhor, por ter acreditado no amor que você queria compartilhar. Quem não recebe o amor é que sempre sairá perdendo, ao passo que a verdade que você carrega em seu coração permanecerá intacta e pronta para encontrar guarida junto a alguém que vai saber amá-lo de fato. Como deve ser.

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Photo by Stephen Leonardi on Unsplash

A melhor forma de ouvir um não

A melhor forma de ouvir um não

Um dos programas de rádio que escuto com mais assiduidade se chama “O sucesso é ser feliz”, na Rádio Mundial de São Paulo, com o grande escritor e palestrante Roberto Shinyashiki.

Em um programa recente ele falou uma frase que achei bárbara. Essa frase, se bem acolhida, pode lhe ajudar a ter mais coragem, determinação e, acima de tudo, desenvolver mais a RESILIÊNCIA, que considero uma das virtudes mais importantes a serem integradas ao nosso ser. Se quiser ouvir esse programa basta clicar [aqui].

Enfim! A frase que ele disse foi a seguinte.

“É muito melhor ouvir um não diretamente no seu ouvido do que ouvir um não no cérebro”.

Roberto Shinyashiki

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Essa frase, apesar de curta, é mega impactante. Muitas vezes a nossa mente fica pregando peças na gente e nos autossabotando em diversas das nossas empreitadas. É comum desistirmos de um montão de coisas bem antes de tentarmos.

Dentro da nossa cabeça fica uma vozinha chata repetindo: “Mas e se não der certo?”, “E se não aprovarem o meu projeto?”, “E se aquela garota me der um fora?”, “E se acharem que meu currículo é ruim?”, “E se não conseguir ser aprovado nesse concurso que está com a concorrência tão alta…”. E se e se e se….

Tudo isso são os barulhos que a nossa mente faz, e que são apenas projeções do nosso MEDO. Nessa hora não canso de repetir a frase que nem dá pra saber a autoria de tão antiga que é: “Coragem não é a ausência de medo, é agir apesar do medo…”.

Todas as pessoas que alcançaram grandes coisas na vida tiveram muito medo, mas mesmo assim tentaram. É comum as pessoas que trabalham na área motivacional falarem uma frase bem parecida com essa que citei do Shinyashiki. Elas dizem assim: “Vá adiante no que quer fazer, porque o não você já tem, vá em busca de um sim”.

Percebe que não estou falando nenhuma novidade? Você já sabe de tudo isso! Se você decide não fazer nada, já sabe qual é a resposta, é um sonoro NÃO.

Talvez o seu medo esteja obscurecendo alguém com talentos incríveis, alguém que poderia estar fazendo um trabalho notável numa empresa, ou ajudando nos recursos humanos de outra, ou dando aulas estimulantes para adolescentes, ou se apresentando nos grandes teatros, ou escrevendo em algum blog na internet etc. etc.

É normal sentir medo. Inclusive já contei tempos atrás que tive um medo danado antes de começar a escrever no blog Para além do agora”.

Um pensamento que me vinha a mente era: “Quem vai dar crédito a um físico que vem escrever sobre Psicologia, sobre autoconhecimento, sobre Filosofia, sobre espiritualidade?…”.

Mas encarei esse medo e fui em frente! Comecei a escrever e aos pouquinhos os textos foram atingindo um número cada vez maior de pessoas. Não só isso! fui recebendo feedbacks maravilhosos dos leitores me dizendo que nasci para ser escritor, gente dizendo que através das leituras do blog mudaram muitas perspectivas, passaram a acreditar mais em si mesmas e nos seus sonhos. Sem contar que fiz muitos amigos incríveis, alguns que quero levar para toda a vida se for possível.

Agora imagine se, por medo, não tivesse iniciado esse caminho? Você não estaria aqui lendo esse texto e eu não faço a menor ideia de onde estaria e o que estaria fazendo…

Esse foi só um exemplo! Levando para o seu contexto, certamente você vai lembrar que hoje é bom em alguma coisa, mas que lá atrás teve medo de começar.

A mesma coisa se dá nos relacionamentos! Como a grande maioria das pessoas, tive medo antes de iniciar os relacionamentos amorosos que vivenciei, mas a vitória sobre ele me fez encontrar pessoas que foram essenciais no meu processo evolutivo. Muito do que sou hoje, devo aos relacionamentos que tive.

Um não que venha do seu cérebro pode fazer você deixar de viver experiências riquíssimas de crescimento interior. Um não ilusório vindo do medo pode fazer você não vencer as barreiras e defeitos que precisa para ser alguém mais amoroso, mais evoluído e capacitado.

Aprender a ouvir “nãos”, além de tudo que falei anteriormente, também é um exercício de HUMILDADE. Lembrando que essa palavra significa “terra fértil”, ou seja, as pessoas humildes transformam todas as adversidades e dificuldades em adubo para ajudar no crescimento do ser.

Se você prestar bastante atenção, vai perceber que na grande maioria das vezes, o que lhe impede de seguir adiante já achando que vai receber um não é um orgulho velado. Um lado acredita que dará certo, mas outro lado repleto de medo fica atanazando e achando que dará errado.

Seja corajoso e alimente esse lado otimista, esse lado que acredita no melhor. E quer saber de uma coisa? Sabia que muitas vezes ouvir um não é o melhor? Porque esses  “nãos” lhe darão a resiliência necessária para ser ainda mais autoconfiante e galgar para algo ainda melhor mais pra frente!

Percebe o tanto de coisas que podem ser refletidas a partir dessa simples frase do Shinyashiki?

Há muito mais a ser refletido, mas deixo essas viagens de pensamentos com você!

“É muito melhor ouvir um não diretamente no seu ouvido do que ouvir um não no cérebro”…

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Photo by Jason Blackeye on Unsplash

O conselho mais recente de Jada Pinkett Smith é leitura obrigatória para todos os casais

O conselho mais recente de Jada Pinkett Smith é leitura obrigatória para todos os casais

No que diz respeito aos casamentos de Hollywood, o compromisso de Jada Pinkett Smith com Will Smith, e vice-versa, talvez tenha sido um dos maiores testemunhos do amor na indústria dos cinema nas últimas décadas.

Os dois, que se conheceram no set da antiga sitcom de Smith, Um Maluco no Pedaço, se casaram em dezembro de 1997 e são pais de dois talentosos filhos: a filha Willow, de 17, e o filho Jaden, de 20 anos. Em um post do Instagram deste final de semana, Pinkett Smith refletiu sobre os muitos casamentos que ela notou se desintegrar em torno dela ultimamente, e tinha alguns conselhos para aqueles que estavam passando pelo processo “doloroso”.

“Eu tenho visto muitos casamentos dissolverem em torno de mim”, escreveu a atriz de 46 anos. “Tem sido muito doloroso. Casamentos mudam. Às vezes, eles precisam ser reimaginados e transformados. Às vezes eles estão simplesmente acabados…mas de qualquer forma, eu oro para que as pessoas que passarem por esta dolorosa transição encontrem a paciência e o amor interior para não jogar os ‘bebês’ para fora com a água do banho. #família.”

Na imagem que acompanha, Pinkett Smith e seu marido, 49, parecem felizes e despreocupados enquanto caminham com seus dois filhos, um céu azul brilhante e palmeiras balançando atrás deles.

No início deste verão, Smith se abriu sobre seu casamento com Pinkett Smith, revelando que eles estão juntos há tanto tempo e se amam de tal maneira que eles não se dizem mais casados.

“Nos referimos a nós mesmos como parceiros de vida, onde você chega naquele ponto onde percebe que está literalmente com alguém pelo resto da vida”, disse ele ao podcast Rap Radar. “[Não há] motivos de separação. Não há nada que ela possa fazer – nunca – nada que rompa nosso relacionamento. Ela tem o meu apoio até a morte e é muito bom chegar a esse ponto.”

Pinkett Smith se referiu similarmente ao seu status como “parceiros de vida” antes, no programa “Sway in the Morning”, em junho, “Aqui está o segredo sobre Will e eu – somos uma família. Isso nunca vai acabar”, disse ela. “Simplesmente não vai. Nunca. Somos uma família.

Tirando toda essa bobagem de casamento/relacionamento, no final do dia, Will e eu somos uma família. Eu vou ficar com ele, não importa. … No final do dia, esse é um homem que pode confiar em mim pelo resto de sua vida, ponto final”.

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Tradução CONTI outra. Do original: Jada Pinkett Smith’s Latest Marriage Advice Is a Must-Read for All Couples

Sei quando alguém não gosta de mim

Sei quando alguém não gosta de mim

Sei quando alguém não me quer, meu telefone não toca, minha janelinha do Facebook não pisca, sua mão não busca a minha, seus elogios não chegam aos meus ouvidos, suas mensagens dizem pouco, não há procura por mim.

Sei quando alguém não gosta de mim, não há admiração por mim, ela não me olha curiosa, não me descobre e pesquisa, não me desnuda e pergunta, não me interroga, não presta atenção em mim, não me olha, não me consome, mastiga, engole.

Sei quando alguém não me quer, seu silêncio é maior do que suas palavras, seus carinhos não me alcançam, seu afeto não me abraça, seus beijos não me provocam, sua vida não se abre, seus segredos permanecem segredos para mim.

Sei quando alguém não gosta de mim, não há palavras de carinho ou amor, juras doces, frases alegres, não há cuidado ou proteção, não existe apreço e afeição, não tem surpresas e declarações, olhares e beijos roubados, transas rápidas e aventuras insanas.

Sei quando não alguém não me deseja, não estou nos seus planos, em seu futuro, não a escuto falar em saudade, não andamos juntos, não sorrimos das mesmas coisas, com as mesmas coisas, não nos abraçamos, não sabemos nos olhar, não nos sentimos, desejamos, fingimos uma ilusão e sofremos uma verdade.

Sei quando alguém não me ama, há sempre distância após o sexo, há sempre uma distância entre nós, o som da voz irrita, a voz chega rasgando rancor, o cheiro abusa, a conversa entedia, não há interesse em nós dois, nada nos comove, nada de nós interessa, não fazemos programas juntos por prazer, mas obrigados pelo dever.

Sei quando alguém não gosta de mim, nunca há motivos ou razões, sempre há desculpas, mentiras, sumiços, hesitações, não decidimos coisas juntos, sempre há alguém de nós de cara feia, amarrada, um sempre está a frente do outro, nunca estamos juntos, lado a lado.

Sei quando alguém não gosta de mim, na volta nunca nos falamos, estamos sempre reclamando um do outro, não temos mais paciência, ficamos irritados com poucas coisas, falamos alto, discutimos besteiras, perdemos nossos melhores momentos e deixamos de viver.

Sei quando alguém não gosta de mim, qualquer pessoa é mais interessante, na minha frente sempre os outros são mais bonitos e eu deveria ser de outra forma, daquela forma, não me aceita, não me entende, só me reclama.

Sei quando alguém não gosta de mim, quando não há uma outra chance, quando existe em nós um vazio que buscamos preencher com outras pessoas, quando somos poucos e procuramos outros, outras, sei quando alguém não gosta de mim quando não sou o motivo maior da sua vida, dos seus planos, das suas palavras, quando tudo que tenho é um silêncio do barulho de uma relação sem amor.

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Photo by Ishan Gupta on Unsplash

10 benefícios para a saúde surpreendentes da cerveja que você provavelmente não sabia

10 benefícios para a saúde surpreendentes da cerveja que você provavelmente não sabia

Ao contrário do que você poderia esperar, o consumo moderado de cerveja é realmente bom para você. A ciência mostrou que a cerveja pode trazer muitos benefícios surpreendentes para a saúde, embora seja geralmente considerada pouco saudável. Lembre-se, estamos falando de consumo moderado (um drinque por dia para mulheres e até dois para homens), e não de beber a noite toda.

Aqui estão alguns benefícios surpreendentes da cerveja que podem mudar sua percepção da bebida.

1. Ajuda a reduzir o risco de doença cardíaca

Um estudo que abriu os olhos e envolveu 200.000 pessoas, conduzido na ‘Fondazion di Ricerca e Cura’, na Itália, descobriu que as pessoas que tomavam um litro de cerveja diariamente tinham uma chance reduzida de 31% de doenças cardíacas.
Este poder de proteção do coração contido na cerveja deriva em grande parte dos antioxidantes naturais da cerveja, chamados fenóis.[1] No entanto, o estudo também mostrou que o risco de doença cardíaca aumentou em pessoas que consumiram maiores quantidades de cerveja.

2. Protege contra a doença de Alzheimer

Talvez um dos benefícios de saúde mais notáveis da cerveja seja a sua capacidade de proteger contra a doença de Alzheimer. Pesquisadores da Universidade Loyola de Chicago Stritch School of Medicine analisaram vários estudos e chegaram à conclusão de que bebedores moderados de cerveja tinham 23% menos chances de desenvolver diferentes formas de demência e comprometimento cognitivo, incluindo a doença de Alzheimer.

Acredita-se que o teor de silício na cerveja proteja o cérebro dos efeitos nocivos de grandes quantidades de alumínio no corpo, que são uma das possíveis causas da doença de Alzheimer.

3. Menor risco de diabetes

Este é outro benefício notável do consumo moderado de cerveja. De acordo com um estudo de Harvard de 2011, com cerca de 38.000 homens de meia idade, aqueles que beberam uma a duas cervejas diariamente tiveram uma redução de 25% no risco de desenvolver diabetes tipo 2. O teor alcoólico da cerveja aumenta a sensibilidade à insulina, o que ajuda a prevenir o diabetes.

Além disso, a cerveja é uma boa fonte de fibra solúvel, que desempenha um papel importante na dieta saudável das pessoas que sofrem de diabetes.

4. Ajuda a prevenir pedras nos rins

Um estudo realizado na Finlândia estabeleceu que o consumo diário moderado de cerveja pode reduzir o risco de desenvolvimento de cálculos renais em 40%. Esse benefício à saúde é atribuído ao alto teor de água da cerveja (cerca de 93%) que ajuda a liberar as toxinas do corpo e a manter os rins funcionando adequadamente.

Além disso, os compostos no lúpulo usados na fabricação de cerveja ajudam a retardar a liberação de cálcio dos ossos, o que, por sua vez, impede a acumulação de cálcio perdido no rim na forma de pedras.

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5. Minimiza o risco de câncer

A cerveja contém um importante antioxidante conhecido como xanthohumol. Xanthohumol é conhecido por ter propriedades anticâncer poderosas que ajudam a afastar as enzimas causadoras de câncer no corpo.

Especificamente, o consumo moderado de cerveja ajuda a prevenir uma certa reação química que pode levar ao câncer de próstata nos homens. A cerveja também mostrou reduzir as chances de contrair câncer de mama em mulheres.

6. Ajuda a reduzir os níveis de colesterol

Se você gostaria de um método pouco ortodoxo para cortar seus níveis de colesterol, o consumo moderado de cerveja pode ser o caminho. A cevada usada na fabricação de cerveja contém um tipo de fibra solúvel conhecida como beta-glucanas que tem demonstrado ajudar na redução dos níveis de colesterol. [2]

7. Ajuda a controlar a pressão sanguínea

Você também pode estar interessado em saber que a cerveja pode ajudar a controlar a pressão sanguínea. Isso de acordo com um estudo de Harvard, que descobriu que mulheres entre 25 e 40 anos que bebiam cerveja moderadamente tinham uma probabilidade significativamente menor de desenvolver pressão alta em comparação com mulheres que bebiam vinho ou outras bebidas alcoólicas.

8. Ajuda a fortalecer os ossos

A cerveja contém níveis consideráveis de silício, um elemento que está ligado à saúde dos ossos.

Um estudo realizado na Tufts, em 2009, estabeleceu que os indivíduos mais velhos que bebiam um ou dois copos de cerveja diariamente tinham maior densidade óssea e, portanto, eram menos propensos a fraturas do que aqueles que não desfrutavam de um copo de cerveja ou vinho. No entanto, o estudo também descobriu que consumir mais de duas doses aumenta o risco de fraturas ósseas.

9. Ajuda a tratar a caspa

Outro fato interessante sobre a cerveja é que ela é considerada um dos melhores tratamentos naturais para a caspa. Esse benefício específico à saúde vindo da cerveja é atribuído a seus altos níveis de levedura e vitamina B.

Basta lavar o cabelo com uma garrafa de cerveja duas a três vezes por semana para se livrar da caspa e deixar o cabelo mais macio e brilhante.

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10. Ajuda a reduzir o risco de derrames

Estudos realizados pela American Stroke Association mostraram que as pessoas que bebem quantidades moderadas de cerveja podem reduzir o risco de derrames – isto é, impressionantes – 50% em comparação com os que não bebem. Pesquisadores da Harvard School of Public Health explicam que quantidades moderadas de cerveja diariamente ajudam a prevenir coágulos sanguíneos que bloqueiam o fluxo sanguíneo para o coração, pescoço e cérebro, que é uma das principais causas de acidente vascular cerebral isquêmico.

No entanto, quando você bebe cerveja moderadamente, suas artérias tornam-se flexíveis e o fluxo sanguíneo melhora significativamente.

Lembre-se que a chave para colher esses incríveis benefícios para a saúde é o consumo moderado da cerveja. O consumo excessivo de cerveja e outras bebidas alcoólicas pode ser desastroso para sua saúde.

Referências

[1] ^ Breast Cancer & the Environment Research Centers: Fact Sheet on Phenols
[2] ^ EUFIC: Eating oat beta-glucan regularly helps maintain normal blood cholesterol

Tradução CONTI outra. Do original: 10 Amazing Health Benefits Of Beer You Probably Never Knew, de David K. William

O “EU TE AMO” mais sincero que existe é dito com atitudes

O “EU TE AMO” mais sincero que existe é dito com atitudes

Minha mãe foi o amor mais puro e límpido que eu tive até hoje, porque a reciprocidade era constante, diária, minuto a minuto. Meu filho às vezes me odeia, mesmo que da boca para fora, ao passo que minha mãe só me amou. Ela não costumava verbalizar as palavras “eu te amo”, mas eu senti seu amor por todo o tempo em que estivemos juntos, nos pratos que ela preparava, nas músicas que ela me ouvia tocar ao piano, na sua presença em minhas audições, em minhas formaturas, na sua companhia assistindo a filmes de época.

Meu pai sempre foi mais sério, pouco afeito a aproximações físicas. Ele também não falava “eu te amo”, mas hoje sei que me amou, quando insistia que eu escrevesse em revistas e jornais, quando me telefonava após uma derrota do Corinthians, através dos limites que me dava, dos horários que me fazia cumprir, daquele olhar de autoridade e força, daquelas suas mãos sob minha testa nas madrugadas febris de minha infância.

Tenho amigos que raramente encontro, porém, sempre me mandam mensagens virtuais, perguntam como estou, comentam acontecimentos, felicitando-me em meu aniversário, no dia dos pais, no Natal e no Ano Novo. Meu melhor amigo da infância e eu, inclusive, embora não consigamos nos ver no dia a dia, sempre telefonamos um ao outro no dia de nossos aniversários. É assim que nossa ligação não morre.

Amo cães desde criança e me tornei apaixonado por gatos há uns dois anos, desde que caiu uma gatinha fofa no meu quintal, a qual me conquistou e me ensinou a amar sem dominar. Nossos peludos não dizem uma palavra, mas gritam que nos amam enquanto vivem junto conosco, esperando-nos chegar, todo dia, toda vez, aconchegando-se perto de nós, olhando-nos com aqueles olhinhos profundos e lotados de afetividade, amando-nos como e onde estivermos, com verdade e ternura.

Amar é disposição, comprometimento, lealdade e sinceridade. Ninguém precisa ficar dizendo e escrevendo “eu te amo” para que o outro se sinta amado. O que nos faz vivenciar o amor são atitudes, comportamentos, demonstrações afetivas que impliquem importar-se com o outro. Porque o “eu te amo” mais sincero que existe é dito com atitudes. Simples assim.

Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?

Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?

Bia não tinha jeito. Vivia caindo nas pegadinhas de primeiro de abril que o pessoal do escritório fazia e, por isso, a cada ano a turma se esmerava mais. Depois da revelação da mentirinha, ela jurava que no ano seguinte seria mais cética, menos iludida, mais esperta, menos esquecida. Mas não tinha jeito: lá vinha outro primeiro de abril, e mesmo com a recorrência da data, ela se comovia com a “morte do cachorro” de um, com o “pedido de casamento” de outro, com a “viagem inesperada” de mais outro.

A frase que Bia mais dizia era: “Putz, não sei como caí nessa de novo!”, mas ainda assim, não perdia aquele sorriso acolhedor e olhar afetuoso de quem é leve, de quem perdoa, de quem não carrega dívidas nem mágoas na bagagem.

O problema é que a tolerância de Bia não se restringia ao bom humor com que levava as brincadeiras da firma. Bia achava que tudo “eram coisas da vida”, e apesar de sofrer muito com as idas e vindas do amor, acabava relevando tudo, perdoando tudo, e, como era de se esperar, caindo nas mesmas velhas armadilhas de sempre.

Bia tinha amor próprio sim. Tinha auto estima e tudo isso que as pessoas dizem que é bom ter. Se olhava no espelho e gostava do que via, desejava o melhor para si mesma e acreditava que carregar mágoas envelhecia a pele e murchava o espírito. Por isso preferia esquecer. Esquecer o que lhe fazia mal, esquecer o que a magoava, esquecer o que a enganava. O que faltava para Bia era certa malícia. Era compreender que o mundo é um lugar mais hostil do que ela supunha, e que só porque ela tinha olhos bons, não queria dizer que todos tivessem também. Faltava à Bia a compreensão de que precisava se proteger, se resguardar, até mesmo se blindar. Ao contrário da maioria das pessoas, Bia precisava aprender a valorizar mais os tombos, as dores, as feridas e desejar que isso nunca mais se repetisse. Bia precisava começar a colocar limites para aquilo que feria, que iludia, que destruía, e não achar isso tão simples, comum, banal, “coisas da vida”. Ela precisava parar de perdoar o que a machucava, e começar a ter uma memória mais aguçada para as coisas que lhe causavam dor.

A sorte de Bia é que ela tinha Joana. Joana era uma grande amiga, dessas que conhecem a gente mais do que a gente mesmo, e sabem o quanto precisamos de um segundo olhar para nossas histórias, um olhar que nos compreenda e ao mesmo tempo nos confronte, um olhar que nos acolha e ao mesmo tempo nos impulsione a mudar. Joana gostava de Bia sem tirar nem pôr, mas desejava que a amiga tivesse mais sorte no amor.

Bia amava Beto. Bia achava que podia endireitar Beto. Bia acreditava que Beto a amava como ela o amava. Bia achava que Beto era apenas indeciso. Bia estava disposta a esperar que Beto amadurecesse. Bia tinha paciência com Beto. Bia apostava tudo no relacionamento com Beto, mesmo sabendo que Beto não estava nem aí. Bia acreditava que Beto a amava como ela o amava (eu sei, já disse isso). Bia relevava as inconstâncias de Beto. Bia perdoava as dúvidas de Beto. Bia achava o amor deles lindo. Bia acreditava que relacionamentos são difíceis mesmo. Bia realmente achava que Beto a amava como ela o amava.

Joana via tudo. Via Beto sumir, via Bia compreender. Via Beto dizer “o problema sou eu”, via Bia acreditar que “era boa demais pra ele”. Via Beto jogar tudo para o alto, via Bia juntar os caquinhos. Via Beto gritar, via Bia chorar. Via Beto bater a porta, via Bia recebe-lo de braços abertos. Via Beto bloquear, via Bia suspirar. Via Beto desbloquear, via Bia dizer que isso era amor verdadeiro. Via Beto não saber o que queria, via Bia justificar sua covardia. Via Beto partir, via Bia morrer um pouquinho. Via Beto voltar, via Bia animar. Via Beto enganar, via Bia acreditar.

Joana detestava Beto. Para ela, ele não passava de um covarde mimado que não tinha a mínima consideração por Bia. Talvez um dia, se Bia o deixasse, ele caísse na real e lamentasse o que perdeu. Mas enquanto a doce Bia estivesse a postos para o que desse e viesse, ele não perceberia. O que Joana mais queria era que Bia acordasse. Que Bia aprendesse de uma vez por todas que Beto não fazia bem a ela. Que descobrisse que relacionamento desgastado não é relacionamento bom. Que quem põe o relacionamento à prova não se importa em perde-lo. Que quem precisa do seu perdão inúmeras vezes não se importa em te magoar. Que quem te machuca repetidas vezes nunca irá te fazer bem. Que quem vai e volta, faz isso porque sabe que sua memória é fraca e seu coração é mole. Que esse jogo de morde e assopra parece sedutor, mas não passa de C-I-L-A-D-A.

Então, numa das idas e vindas de Beto, com direito à bloqueio no zap e redes sociais, Joana chamou Bia pra uma conversa e lhe entregou um documento intitulado “Dossiê do Fim”. Bia aceitou com docilidade, como de praxe, e entre lágrimas e goles de vinho tinto, leu e releu aquelas páginas assimilando cada uma daquelas palavras da amiga, irmã, confidente, conselheira. Quando Beto decidiu voltar, desbloqueando Bia e reaparecendo com o velho sorrisinho bobo, Bia silenciou. Silenciou mesmo quando ele disse que tinha viajado e pensado nela; silenciou mesmo quando ele mandou fotos com os olhos “vermelhos de tanto chorar”; silenciou após as flores chegarem no trabalho dela acompanhadas de um cartão com versos de Vinícius; silenciou mesmo quando ele apareceu na porta do prédio dela e ameaçou fazer um escândalo. Bia silenciou não para puní-lo ou para motivar uma mudança, mas porque ela tinha mudado. Ainda gostava dele, era evidente, mas tinha escolhido a si mesma.

Uma semana depois de silenciar, ao se recolher, Bia releu o “Dossiê do Fim” como fazia diariamente, várias vezes ao dia. Aquelas palavras escritas tinham o poder de lhe dar forças, e assim seria por muito tempo, até o dia em que, sozinha, conseguiria se colocar em primeiro lugar. De novo abriu aquelas páginas e leu:

“Sabe Bia, a vida dói. Dói pra todo mundo, de um jeito ou de outro. Mas acho que o caminho que você está escolhendo, vai doer ainda mais. Mas sabe, ainda dá tempo, você ainda tem escolha, você ainda pode mudar o rumo da história.

Então vão aqui algumas considerações:

– Se ame o bastante para fechar a porta.

– Não se deixe levar por “impulsos incontroláveis” que justifiquem suas recaídas. Não desbloqueie, não procure, não investigue, não espie. Você constrói suas próprias armadilhas.

– Não caia nessa de novo. Ele vai insistir, insistir, mandar zap, telefonar, insistir mais um pouco. Mas depois que ele conseguir, vai se acovardar, sumir, desistir. É assim que ele sobrevive. Mas não precisa ser assim para você.

– A vida dói mesmo. Não caia nessa de querer aliviar um pouquinho, só batendo um papinho, só por uns minutinhos. Acredite em mim: vai doer mais.

– Você vai amar e sonhar sozinha de novo?

– Muitas vezes a dor da perda não vale a alegria do reencontro.

– Tentar esquecer alguém dói. Mas se a gente quiser realmente, a gente consegue.

– Não tente justificar os erros dele nem diminuir a dor que ele provocou em você. No fundo você sabe de tudo, a gente sempre sabe.

– Perdoe, mas não supere a ponto de deixar acontecer de novo.

– Não romantize a perda, as dores, os vacilos, o desrespeito.

– Esteja disposta a desistir daquilo que te diminui, entristece, maltrata.

– Não se dê ao trabalho de reagir. Nem toda situação merece uma reação, e de vez em quando o silêncio é a melhor resposta.

– Não tenha medo do amor. Tenha, antes, prudência diante de pessoas que deturpam o real significado do amor.

– Assuma um compromisso com você. Fique firme, forte, lúcida. Ser uma pessoa boa não é ser tonta. Feche a porta, dê um basta, não permita joguinhos.

– Não aceite conversinhas do tipo: “Você é boa demais pra mim”; “Você merece algo melhor do que eu”; “o problema não é você, sou eu”. Além de clichê, batido e ultrapassado, é feio, cruel, covarde e falso.

– Algumas pessoas não nos querem em suas vidas, mas desejam ardentemente nunca serem esquecidas. Para nutrirem seus superegos, esses supervaidosos brincam com outros corações, despertando o amor sem intenção de ficar. Fuja deles, bata a porta na cara deles, se proteja e se blinde contra eles. Nenhum coração merece ser partido para alimentar o narcisismo e a presunção de alguém.

– E enfim responda: Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?”

Bia entendeu. Era boa, mas não era burra. Era esquecida, paciente e ingênua, mas não era otária. Tinha o coração bom, cheio de perdão, mas não tinha sangue de barata. Fechou os olhos e respondeu à última pergunta em voz alta: “Nunca mais. Nunca mais. N-U-N-C-A M-A-I-S…”

Como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

Como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

Em setembro o Centro de Valorização da Vida (CVV) promove, desde 2014, uma campanha para conscientizar as pessoas sobre o suicídio e suas formas de prevenção. É um tema complexo e um problema de saúde pública e, para surpresa de muitos, é mais comum do quê muitas pessoas pensam.

O número de suicídios no Brasil é alarmante, a cada 45 minutos ocorre um suicídio, a cada 3 segundos um brasileiro atenta contra a própria vida, todos os dias são 32 brasileiros que perdem a vida em decorrência do suicídio.

Dessa forma, pelo menos uma vez na vida você ouvirá essas palavras de alguém que você ama ou conhece: “A vida não faz mais sentido”; “ Não aguento mais viver dessa forma”; “ Quero morrer”; “Valho mais morto, do quê vivo”.

Certamente, alguma vez você terá a chance de salvar a vida de alguém que está em sofrimento psicológico grave e que, por algum motivo, confidencia suas dores e desesperanças a você. Portanto, saiba reconhecer esses pedidos de ajuda de alguém que não está em condições de tomar as próprias decisões.

Separei 9 tópicos sobre como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

1- Saiba que as pessoas não querem morrer, mas desejam acabar com a dor que sentem num determinado momento, é como se a vida e o sofrimento não tivessem ligação, assim seria como se fosse possível matar somente o sofrimento e não acabar com a própria vida;

2- Lembre-se que a frase “Quem quer morrer não fala” é um mito. Na maioria das vezes, as pessoas que tentam ou conseguem cometer suicídio, falaram sobre o seu desejo de morrer para outras pessoas, mas foram desacreditadas. Provavelmente, externalizar esses pensamentos, foi a única forma que esse indivíduo encontrou para pedir socorro

3- Ouça sem julgar: esteja de ouvidos “abertos” para acolher as dores de alguém que se encontra sem esperança nesse momento da vida;

4- Não aumente a culpa: não diga que isso é frescura, falta de religião, que a família vai ficar muito triste ou que amanhã, tudo vai passar. Pessoas que pensam em suicídio já se sentem muito culpadas por tudo;

5- Não minimize a dor: jamais diga frases como: “ Você tem tudo e está reclamando á toa”; “ Pessoas doentes, dariam tudo para ter uma saúde como a sua ”; “ Deus vai te castigar”, “ Amanhã, tudo ficará bem ” etc;

6- Resgate: se vocês têm vínculo e histórias que foram compartilhadas, vale a pena trazer a tona as memórias e os bons momentos, como uma forma de resgatar a ternura pela vida;

7- Oriente sobre a necessidade de buscar ajuda profissional: é necessário buscar ajuda especializada como psiquiatra e psicólogo para cuidar dessa pessoa e também para dividir a responsabilidade de cuidar de alguém num momento tão fragilizado;

8- Se a pessoa não puder decidir sozinha, agende os profissionais de saúde mental e o (a) acompanhe nas consultas: muitas vezes, as pessoas com ideações suicidas perdem a força de buscar ou “ frequentar” ajuda. Uma forma bem eficaz, é acompanhar essas pessoas em suas consultas iniciais.

9- Se preciso, “quebrar a confiança”, pois,  em último caso, é melhor contar um segredo do quê perder um amigo (a) para sempre: se você seguiu todas as orientações aqui relatadas e mesmo assim o seu amigo (a) ou alguém que você ama continuar resistente em buscar ajuda profissional, vale a pena, informar seus parentes mais próximos.

Saiba que 90% das tentativas de suicídio podem ser prevenidas. Portanto, essas informações devem chegar aos amigos, familiares e até ao ambiente de trabalho de qualquer pessoa.

Um dia todos nós ouviremos ou identificaremos um pedido de socorro e vale a pena saber como ajudar.

Munidos de informações todos nós poderemos prevenir tentativas ou suicídios de amigos ou das pessoas que amamos.

Sou uma dessas pessoas que ama a vida, mas um dia isso pode mudar e gostaria muito que meus amigos e familiares soubessem dessas informações, cuidados e como proceder se um dia eu perder a esperança em tudo e sentir vontade de desistir.

Hoje pode não ser eu ou você, mas certamente é alguém que está perto de nós e precisa do nosso acolhimento e cuidado.

Compartilhe essas informações, abram seus corações e cuide dos amigos ou familiares que pensam em desistir da vida.

Acolha e mostre que se importa até que essa pessoa seja capaz de entender que há sempre outra saída, sempre tem outro jeito e que a vida sempre merece mais uma chance.

Mereço alguém que se esforce para dar certo

Mereço alguém que se esforce para dar certo

Mereço alguém que venha com essa disposição, com essa energia para dar certo. Principalmente porque, hoje em dia, quem demonstra sinceridade na relação é quem tem o coração decidido, maduro.

Na vida, depois que a gente se decepciona uma, duas, três vezes, a gente acha que não nasceu para ficar junto de alguém. Que os nossos inteiros não servem e que não sabemos mesmo como funciona essa modalidade chamada amor. Mas isso muda. Muda quando aprendemos que, no fundo, as mentiras e as migalhas de alguns não podem tirar a nossa disponibilidade de dar certo com alguém. E esse alguém existe, eu sei.

Porque mereço alguém que seja honestidade comigo. Alguém que divida os mesmos horizontes e que também já tenha tido a sua cota de apanhar do coração, de sobreviver a joguinhos e a outros comportamentos nocivos.

Cansei de ceder afetos para quem chega com a intenção de sumir em vez somar. Mereço alguém que não carregue o apetite de iludir, mas de construir e solidificar alguma coisa em quatro mãos. Mereço um amor, e não só um lugar. Um amor que tira o fôlego mas que não tira a individualidade. Um amor que me entenda e que não tire a entrega de campo no primeiro dia ruim.

Mereço alguém se esforce para dar certo, pois amar, amar e amar é muito bonito no papel, nas declarações e promessas em dias especiais. Mas ter ao lado alguém que se esforça para dar certo pra valer é ter alguém que cicatriza as feridas e que participa, nos melhores e piores dias, do nosso crescimento, da nossa caminhada.

Mereço alguém assim. Parei com as metades e não estou mais aqui para ser um mero encaixe na vida de ninguém.

Como mudar suas crenças sobre dinheiro

Como mudar suas crenças sobre dinheiro

Eu quero ganhar muito dinheiro.

Dizer isso parece mais uma confissão do que uma declaração orgulhosa. A admissão de que eu amo dinheiro e quero mais dele quase parece vergonhosa. Mas vou dizer de qualquer maneira, porque acho que é hora de reivindicarmos a propriedade de nossos ganhos.

Eu costumava ser um snob que ganhava pouco, tendo orgulho de viver com pouco dinheiro e julgando silenciosamente pessoas que eu achava que eram muito focadas em suas finanças. Mas, ironicamente, era meu orgulho de poder sobreviver com tão pouco que fazia do dinheiro o foco da minha vida.

O que eu poderia fazer, criar e dar se eu não estava dedicando tempo tentando descobrir como pagar as despesas?

Eu decidi descobrir, pegando a energia que eu estava colocando em cupons, comparando compras, pesquisando e descontando, e redirecionando para produzir mais.

Embora eu fosse bastante experiente em encontrar maneiras de poupar e economizar, percebi que o potencial dessas estratégias era inerentemente limitado. Eventualmente, você fica sem coisas para reduzir. Mas sua capacidade de ganhar mais é ilimitada.

Percebi que querer ganhar mais dinheiro não é apenas uma questão de renda limitada. É sobre como a renda limitada inibe suas escolhas, liberdade, generosidade, paz de espírito, qualidade de vida e capacidade de causar um impacto significativo nas pessoas, lugares e coisas que mais interessam a você.

Acho que é hora de mudarmos nossas atitudes em relação à ideia de produzir mais, para que possamos nos orgulhar de nossa determinação em fazê-lo e não ficarmos envergonhados por isso.

Comece com estes quatro passos.

1. Faça uma declaração.

“Eu amo o que o dinheiro me dá, e eu quero ganhar mais.” Como você se sente ao dizer isso? Que tal publicamente? Observe se você está querendo qualificar sua declaração com explicações ou desculpas.

2. Seja atento.

Preste atenção a quaisquer pensamentos e sentimentos depreciativos que surjam quando você fala sobre indivíduos financeiramente bem-sucedidos ou quando faz sua própria declaração.

3. Desafie suas suposições.

Quaisquer que sejam as associações negativas, reserve um momento para reconsiderá-las.

Como você completaria a frase “Eu gostaria de ganhar mais dinheiro, mas…”? Sua resposta irá dizer-lhe as crenças que você tem sobre o que precisa fazer e quem precisa ser. Desafie essas suposições, encontrando exemplos de outras pessoas prosperando apesar de circunstâncias semelhantes.

4. Reprograme planejamento financeiro

Substitua as mensagens negativas que você adotou em torno do sucesso financeiro com pensamentos e mantras positivos em termos de riqueza, considerando que produzir mais lhe permitirá alcançar pessoalmente e contribuir publicamente.
Reconhecer os padrões e crenças que impedem você de produzir mais e fazer um esforço consciente para mudá-los são os primeiros passos para recuperar a propriedade do seu potencial de renda.

Editorial CONTI outra. Do original: How to Change Your Beliefs About Money

O necessário e precioso mergulho no interior do nosso ser

O necessário e precioso mergulho no interior do nosso ser

Às vezes, chega um momento na vida em que a gente descobre que não controla todas as coisas, que nem tudo vai dar certo só porque a gente quer, que por mais que a gente torça, algo vai dar errado, não vai acontecer no tempo “certo”, e, inequivocamente, teremos que parar, olhar para a esquerda, a direita, o passado e o futuro, sem saber direito como agir e o que vai acontecer.

O medo enorme que toma conta de nós – fruto de uma sociedade que nos cobra autocontrole, disciplina, produtividade e sucesso independente de qualquer coisa – impede-nos de perceber que momentos de crise podem ser momentos de descobertas, de autodescobertas, de mergulhos necessários e preciosos no âmago do nosso ser.

Muito embora as forças hegemônicas que comandam a nossa sociedade queiram nos vender a ideia de que somos infalíveis, ou melhor, temos necessariamente que ser, isso não é verdade. É uma ilusão que, ao comprarmos, temos que desesperadamente alimentar, a fim de que as máscaras não caiam e as cortinas se abram, trazendo à tona todo o espetáculo que nos circunda, do qual não passamos de meros coadjuvantes.

Todavia, por mais resistentes que sejam as máscaras e fortes que sejam as cortinas, uma hora ou outra, algo sai do lugar e nós nos vemos perdidos, sem saber no que crer e a qual santo elevar nossas velas. É exatamente nesses momentos de crise, em que nos sentimos estranhos no ninho, que devemos romper as cordas e assumir as rédeas da própria vida, o protagonismo da nossa existência.

E não é que seja fácil, pois não é. Mas, não vale a pena viver uma vida de sorrisos por fora e soluços por dentro. Como disse o poeta, a vida é curta para ser pequena. E por ser curta, ela não comporta reprises, nem nos dá segunda chance. É pra valer e sem ensaio. No entanto, se ainda assim, preferes continuar sendo controlado de forma passiva e quieta, já não há o que fazer… embora a cobrança sempre chegue e, às vezes de tão alta, não há tempo suficiente para pagar.

Ela resgatou a própria dignidade e guardou o aprendizado

Ela resgatou a própria dignidade e guardou o aprendizado

Que metamorfose incrível, mulher! Você tinha duas opções: continuar rastejando feito uma lagarta ou sair daquele casulo. E, você fez a escolha acertada, se recolheu por um longo período até perceber as suas asas desabrochando, como uma flor em meio ao pântano.

Eu imagino que não foi fácil chegar a esse novo jeito de se perceber, de se amar. Isso não aconteceu num passe de mágica. Nos bastidores dessa transformação, houve muito choro, muita dor, muito medo e um sentimento que, por vezes, insistia em convencê-la de que você deveria se conformar com a ideia de que nasceu para sofrer. Sei que a sua luta foi gigante. Luta silenciosa, porque era algo que só dependia de você. O que estava em jogo era a sobrevivência da sua dignidade como mulher. Como você foi resiliente, minha querida!

Hum…eu sei que vira e mexe, sente um quê de indignação por tudo o que viveu de ruim em seus relacionamentos. Você se sente culpada por ter permitido tantos abusos e humilhações. Você se sente péssima por não ter dado um basta em muitas situações, é difícil para você olhar para trás e se ver permitindo aquela pessoa entrando em sua vida, mesmo com a sua intuição lhe mostrando que seria um desastre. No passado, você apenas recebia o que chegava, sem filtrar nada. Nisso incluíam todo e qualquer tipo de desrespeito, as migalhas de afeto, as depreciações ao seu aspecto físico e aos seus traços de personalidade.

Ah, minha querida, perdoe-se! Fique apenas com o aprendizado e use-o para ajudar outras mulheres que estão passando pelo o que você passou. Mostre a elas que é possível, sim, uma nova história. Você foi o que conseguiu ser, você não tinha imunidade alguma naquela época, por isso deitaram e rolaram sobre a sua dignidade. Mas, você reagiu, sobreviveu e trouxe à tona essa mulher fenomenal que esteve, por anos, trancafiada.

Passou! Agora, você é dona de si. Você adquiriu a consciência do que merece, aprendeu a se posicionar quando algo lhe traz desconforto, seja em que área for. Você aprendeu a dizer “não” ao invés de abaixar a cabeça a tudo o que lhe machucava.

Ah, que lindo essa nova percepção de si mesma! Hoje, você se respeita e transmite isso a quem se aproxima de você. Você descartou aquele sentimento de inadequação que a acompanhou por décadas. Você assumiu a própria essência, sem mais querer se enquadrar nos moldes alheios. Você se pertence, se respeita e, se permite errar sem se punir por isso. Mulher, você está encantadora com esse sorriso de quem não deve nada a ninguém.

Sabe, eu achei incrível quando você me disse que nenhum dos seus ex parceiros teria chances com essa mulher que você se tornou. Eu entendi, claramente, minha querida. E, quer saber? Nenhum deles se atrairia por sua nova versão, pois você está exalando amor próprio e isso é um poderoso repelente para homens abusadores. Eles correm de mulheres empoderadas, como o diabo foge da cruz. Eles se atraem mesmo é por mulheres que estão indefesas, fragilizadas e sem consciência do próprio valor. Sabe, não devemos julgar essas mulheres, elas precisam da nossa empatia e do nosso socorro.

Ah, e esse novo amor que você encontrou? Quanta diferença, hein!? Isso, sim, você merece. Vai nessa, lindona. Você é única e incrível, nunca mais duvide disso.

Por que você se conecta com certas pessoas?

Por que você se conecta com certas pessoas?

Talvez tenha acontecido com você, com um estranho em uma festa ou com um colega ocasional no trabalho. Se você for realmente sortudo, isso aconteceu com você durante uma entrevista de emprego, ou poucos minutos depois de conhecer um colega de quarto.

Você se deu bem com eles.

Pode acontecer se você for tímido ou extrovertido, se o assunto da conversa é aquele que você gosta ou aquele que você não está familiarizado. Mas a experiência de se dar bem é inesquecível. Tudo o que a outra pessoa diz ressoa com você. Seus ritmos de fala coincidem. A conversa flui como a água corrente, sem ser impedida por um único silêncio constrangedor e imperturbável até mesmo por um momento de aborrecimento, perplexidade ou mal-entendido: o equivalente social de uma corrida impecável e que vale medalha de ouro.

A experiência de se dar bem com alguém pode parecer, em suma, quase miraculosa…que é exatamente o tipo de desafio que os neurocientistas gostam. Insinuar que algo não pode ser explicado tem o mesmo efeito sobre os pesquisadores do que acenar uma bandeira vermelha na frente de um touro. É claro que eles vão procurar os alicerces neurobiológicos desses “cliques”, e 2018 está se preparando para ser um ano marcante para isso.

Se se dar bem com alguém parece como se você estivesse “no mesmo comprimento de onda”, no final das contas há uma boa razão para isso. No que é chamado de “sincronização interpessoal”, as pessoas se dão bem em uma reunião silenciosa da mente, sobre quanto tempo olhar para uma pintura de museu ou quando se levantar da mesa da cafeteria. Tal sincronia ocorre quando uma observação por acaso desencadeia em ambos uma sobrancelha levantada simultaneamente, quando o que você vê no rosto do seu companheiro reflete os sentimentos e pensamentos dentro do seu próprio cérebro. Suas linguagens corporais combinam, o que chama sua atenção também chama a dele, vocês ficam impacientes ao mesmo tempo, sobre as mesmas coisas.

Em um estudo de 2018 sobre uma versão da sincronização, o neurocientista Pavel Goldstein, da Universidade do Colorado Boulder e seus colegas recrutaram 22 casais heterossexuais, com idades entre 23 e 32 anos, e administraram calor levemente doloroso no braço de cada mulher. Enquanto o parceiro oferecia conforto e simpatia, os pesquisadores mediram a atividade cerebral em cada parceiro.

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Simplesmente estar na presença um do outro fez com que suas ondas cerebrais se sincronizassem, conforme medido pelo EEG, particularmente em comprimentos de onda chamados de banda alfa-mu. Essas ondas cerebrais são uma marca de atenção concentrada. Cada casal estava em sincronia, espelhando-se neurologicamente em termos do que eles estavam focando – sua dor, seus esforços para consolá-la (talvez repensando sobre o voluntariado para experimentos científicos). Quando o homem e a mulher deram as mãos enquanto experimentavam a queimadura leve, a sincronia ou o que os cientistas chamam de “acoplamento cérebro-a-cérebro” atingiram seu auge.

Ver alguém que você ama sofrer (eu espero) é uma experiência incomum, mas a sincronia neural também ocorre em situações mundanas. Em um estudo de 2018, 42 voluntários assistiram a videoclipes curtos (desde videocassetadas até um astronauta falando sobre ver a Terra do espaço, jornalistas debatendo um discurso de Barack Obama e um filme de casamento) enquanto cientistas mediam sua atividade cerebral com imagem por ressonância magnética funcional (fMRI). Os cientistas mapearam previamente a rede social de todos, notando quem era amigo de quem, quem era amigo de um amigo, quem foi um amigo duas vezes removido, e assim por diante.

A atividade cerebral durante a exibição dos clipes foi “excepcionalmente semelhante entre os amigos”, disse a psicóloga Thalia Wheatley, do Dartmouth College, que liderou o estudo.

“Mas essa similaridade diminui com o aumento da distância na rede social.” Em outras palavras, os amigos eram mais parecidos em seus padrões de atividade neural, seguidos por amigos de amigos e, em seguida, amigos de amigos de amigos. Esses padrões neurais, disse Wheatley, sugerem que “somos excepcionalmente semelhantes aos nossos amigos em como percebemos e respondemos ao mundo ao nosso redor. Você se dá bem mais com amigos do que com não amigos, o que se encaixa com nossa intuição de que ressoamos com algumas pessoas mais do que com outras pessoas. Parece haver razões neurobiológicas para isso.”

As regiões do cérebro com atividade mais semelhante entre amigos incluíam áreas subcorticais, como o núcleo accumbens e a amígdala, que estão envolvidas na motivação e no processamento de emoções. Houve também semelhança notável nas áreas envolvidas na decisão sobre a que prestar atenção e nas regiões do lobo parietal inferior, que foram ligadas ao discernimento dos estados mentais dos outros, ao processamento do conteúdo narrativo das histórias e, em geral, à compreensão do mundo.

Wheatley chama de homofilia neural (a ideia de que como se faz amizade). Respondendo ao mundo de maneira semelhante, medida pela atividade cerebral, está subjacente o fenômeno do “clique”: É por isso que você e aquele estranho em uma festa ou colega de quarto riem das mesmas coisas, querem conversar sem parar sobre o mesmo assunto e enxergam a lógica no mesmo argumento. Se duas pessoas interpretam e respondem ao mundo de maneiras semelhantes, elas são facilmente capazes de prever os pensamentos e ações uns dos outros, disse Wheatley. Essa maior previsibilidade facilita a interação e a comunicação, o que torna as conversas e as experiências compartilhadas mais agradáveis. Isso também torna as amizades mais prováveis.

Mas a homofilia também descreve como os pássaros do mesmo bando voam juntos, onde o “bando” são coisas como idade, etnia e nível de educação: As pessoas tendem a se tornar amigas daquelas com as mesmas características demográficas. Isso levanta a questão de saber se os traços demográficos causam padrões neurais específicos. Em caso afirmativo, padrões semelhantes de atividade cerebral em amigos seriam simplesmente o resultado de pessoas com níveis de educação, etnias e outras características semelhantes – talvez incluindo crenças ideológicas, interesses recreativos e preferências culturais – gravitando em direção um ao outro. Em outras palavras, talvez essas características tornassem as pessoas amigas, e a atividade neural fosse secundária, um mero espectador da causa real.

Os cientistas sabiam que tinham que resolver isso, e eles acham que resolveram. Wheatley e seus colegas usaram técnicas estatísticas padrão para medir se os padrões neurais eram uma variável chamada independente, não um mero reflexo de outra coisa (como uma variável demográfica). Eles eram. Mesmo quando controlavam as semelhanças em idade, sexo, nacionalidade e etnia, os padrões de atividade cerebral eram mais semelhantes entre amigos do que amigos de amigos e amigos com graus maiores de separação. “Todos estes foram menos preditivos de amizade do que a resposta neural”, disse Wheatley.

Há um problema de galinha e ovo, no entanto: o que veio primeiro, se dar bem devido à sincronia neural ou amizade? “Não podemos separar essas duas possibilidades porque nosso estudo analisou apenas um momento no tempo”, disse Wheatley. “Apenas um estudo longitudinal poderia nos dizer” se as pessoas procuram (provavelmente inconscientemente) aquelas com padrões neurais semelhantes e se tornam amigas, ou se a amizade faz com que os padrões neurais das pessoas se tornem mais semelhantes. Ela está realizando mais estudos para ver se a experiência compartilhada leva à semelhança neural. Neste caso, pessoas que são colocadas juntas por forças além de seu controle (como a loteria de atribuição de colegas de quarto), e inicialmente não enxergam o mundo da mesma maneira, chegam a fazê-lo e passam a adotar as visões de outras pessoas.

Alternativamente, “talvez procuremos pessoas que sejam como nós, na forma como percebem e respondem ao mundo, e se encontrem em uma câmara de eco”, disse Wheatley. Ela também planeja estudar estranhos, medir suas respostas neurológicas a videoclipes e ver se a similaridade prediz se eles se tornam amigos quando se encontram.

Acoplamento cérebro-a-cérebro

A compreensão emergente sobre se dar bem com outra pessoa pode lançar luz sobre alguns mistérios sociais. As pessoas cujas conversas com estranhos e até mesmo conhecidos estão repletas de silêncios constrangedores podem ter padrões neurais que estão fora de sincronia com quase todos os outros. Elas não acham as mesmas coisas interessantes, sua atenção raramente está no mesmo lugar e, como resultado, elas não se dão bem. (Isso descreve algumas pessoas no espectro do autismo, mas isso não foi especificamente estudados nessa população.)

Além de conectar cérebros com eletrodos para sincronizar sua atividade, pode haver uma maneira de aumentar suas chances de se dar bem com alguém. Nós nos sentimos mais conectados com pessoas cujas posturas, ritmos vocais, expressões faciais e até mesmo o piscar dos olhos combinam com os nossos. Talvez o fato de se dar bem com alguém possa ser acionado de fora para dentro: sincronize conscientemente as ações que você pode controlar – postura, expressão e afins – com as outras pessoas, e sua atividade cerebral pode seguir. Pronto.

As coisas complexas que fazemos juntos – jogar futebol, arquitetura, criar a internet, sem mencionar simplesmente nos darmos bem – exigem que coordenemos rapidamente nossas ações. De acordo com um artigo publicado em Trends in Cognitive Science em 2012 por Uri Hasson e colaboradores, “apesar do papel central de outros indivíduos em moldar nossas mentes, a maioria dos estudos cognitivos se concentra em processos que ocorrem dentro de um único indivíduo”. Eles pediram uma mudança “de um cérebro único para um quadro de referência multicérebro”. Eles argumentaram que transmitimos sinais que permitem que os processos neurais de um cérebro se unam aos de outro, criando uma rede social que leva a “comportamentos complexos de articulações que não poderiam ter emergido isoladamente”.

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Este artigo foi publicado originalmente na edição de agosto da revista Mindful. Leia o artigo original.

Tradução CONTI outra. Fonte: Why You Click with Certain People, de SHARON BEGLEY

Photo by kevin laminto on Unsplash

Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Não há dúvidas que a filosofia budista é uma das mais sábias do mundo. Se entendermos as mensagens podemos guiar nossas vidas de maneira mais consciente e feliz, ensinando-nos que tudo é passageiro e que precisamos trabalhar em nossos comportamentos para evoluirmos e construirmos vidas prósperas e felizes. As mensagens budistas são muito poderosas e ajudam a transformar vidas!

Hoje apresentamos algumas delas em forma de teste. A Imagem abaixo está representado por 6 monges budistas e cada um deles guarda uma mensagem muito especial!

contioutra.com - Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Monge 1

Se a sua escolha foi este monge, seu comportamento se destaca por ser sempre amoroso, cuidadoso e pacífico com a vida e as pessoas ao seu redor. Você entendeu que ter sentimentos negativos apenas te colocam para baixo e não te ajudam a evoluir. Por isso, é importante tentar ser melhor a cada dia. No entanto, às vezes, pode ter a tendência de julgar internamente as pessoas que escolhem agir diferente de você. Compreenda que cada um de nós vive sua própria jornada, e que não cabe a nós julgar os outros, apenas respeitá-los e oferecê-los o nosso melhor. Seu coração é muito grande, apenas fortaleça-o com mais empatia e tudo será melhor.

Monge 2

Se a sua escolha foi este monge, você tem uma alma realmente feliz e otimista, é capaz de enxergar o lado positivo em tudo na vida. Você entende que a positividade é um bem muito precioso e, por isso, você procura sempre se cercar de pessoas que ajudam a manter este estado de espírito. Além disso, gosta de nutrir seu espírito com experiências, porque sabe que são muito mais valiosas do que bens materiais. Como está sempre preparando a nova aventura, você muitas vezes enfrenta a dificuldade de manter sua mente sob controle. Você já tem tudo o que precisa para viver com plenitude, coloque um pouco mais de ordem em sua mente e as portas das oportunidades se abrirão para você.

Monge 3

Se a sua escolha foi o monge sorridente, você enxerga o mundo de uma maneira muito especial. Tudo o que existe ao seu redor é uma oportunidade para melhorar não só a sua própria vida, mas também as daqueles que estão ao seu redor. Você é muito fiel ao seu modo de enxergar a vida e não deixa sua autenticidade de lado apenas para ser aceito por outras pessoas.Você tem múltiplos talentos, principalmente quando se trata de atividades manuais, como desenho, artesanato. No entanto, precisa acreditar mais em si mesmo e em suas habilidades, porque suas dúvidas podem impedi-lo de alcançar tudo que a vida tem preparado para você.

Monge 4 

Se o monge ativo foi a sua escolha, você tende a ser mais guiado pela razão do que pelas emoções. Você acredita que a mente pode levá-lo a melhores resultados e, portanto, está sempre procurando uma justificativa lógica para tudo aquilo que faz em sua vida. Também gosta muito de ler e de descobrir novas coisas para aumentar seu conhecimento de mundo e está sempre pronto para conversas significativas.Você tem o costume de se isolar da vida social para encontrar paz e tranquilidade em sua própria companhia e é bom, porque todos precisamos de espaço pessoal, apenas tome cuidado para que este hábito não se torne prejudicial. De certa maneira, todos precisamos de contato humano.

Monge 5 

Se esse foi o monge escolhido, você é uma pessoa muito focada em seus objetivos de vida. Dedica-se a conquistar seus sonhos e sempre se mantém motivado mesmo nos desafios, porque confia em si mesmo e em sua capacidade de conquista. Graças à sua preparação, você consegue sair de situações difíceis com facilidade e encanta todos ao seu redor com sua sabedoria.Seu principal desafio, no entanto, é desenvolver a paciência para esperar as coisas chegarem em seu caminho. Nem tudo acontece quando a gente quer, mas no momento certo. A vida segue seu próprio ritmo e o que podemos fazer é seguir o fluxo.

Monge 6

Você é uma pessoa ética, organizada e perfeccionista, na grande maioria das vezes. Sempre sente que o mundo precisa de muitas mudanças e se dedica a promover essas transformações, começando em sua vida pessoal.Seu grande senso de responsabilidade o faz trabalhar muitas vezes além dos seus limites. Por isso, é fundamental que aprenda a tirar um tempo para descansar e dividir responsabilidades com as pessoas ao seu redor. Assim, sua vida será menos agitada e seu trabalho poderá lhe oferecer sentimentos positivos, ao invés de apenas estresses.

Via Revista Pazes.

Nota da página: conteúdo com objetivo único de entretenimento.

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