Você já parou pra pensar qual é a sua responsabilidade no caos emocional em que você se encontra?!

Você já parou pra pensar qual é a sua responsabilidade no caos emocional em que você se encontra?!

Você está frustrado. As pessoas não te valorizam. Não reconhecem tudo o que você faz, a importância da sua dedicação, a falta que você faria se parasse agora, se jogasse tudo para o alto.

Você está cansado. Afinal, é maçante carregar o mundo nas costas. E, além de tudo, você ainda se preocupa com os problemas do mundo, com ajudar os desconhecidos, com desempenhar a sua missão de vida, com se tornar uma pessoa melhor,  com se desenvolver espiritualmente. Ufa! Na verdade, ainda tem várias coisas numa “lista de espera”…

Além disso, percebe que os seu colaboradores não dão o seu melhor. Mesmo que você cobre, mesmo que fale com jeitinho, mesmo que rode a baiana, eles seguem o ritmo deles, não estão muito importados com a coisa não. E isso te desafia. Profundamente. E diariamente.

Você, sim, se importa em fazer o melhor possível. O mais perfeito possível. Para o maior número de pessoas possível. O tempo inteiro.

E, entre cansaços, quedas e retomadas, percebe que algo pode ter ficado para traz. Algo bem importante. Você.

E essa percepção pode vir de uma forma sutil, mas, muitas vezes, vem na forma de um alerta vermelho piscante: uma doença. Física e/ou mentalmente, o corpo começa a gritar: SOCORRO! Ainda existe alguém aqui?!

E então você para para pensar e vê que, na verdade, o alerta já veio antes, várias, vezes, suave e bonitinho, mas você fez que conta que não viu. Ou deixou para depois, “quando sobrasse um tempo”.

E agora a vida faz você arrumar tempo “na marra”. Psiu – diz ela – está na hora de para e olhar para si! Já não dá mais para empurrar com a barriga, não! Viver não é isso que você está fazendo, não é só isso… É muito mais…

Viver é sentir! É se sentir! Se olhar, se resguardar, se cultivar, se amar!

No fundo, viver é uma atitude MAIS PARA DENTRO DO QUE PARA FORA… Bem diferente do que você estava fazendo até agora. Não é para os outros, é para si. Não importa como eles fazem, como eles reagem, o que eles pensam. É como você lida com isso, como você lida com tudo.

Então, se está um caos aí dentro, a culpa, ao fim e ao cabo, é sua… Não vá esperar que os outros venham e ponham ordem na sua casa emocional. Até porque só você tem acesso, mesmo que eles quisessem. Aí, nesse lugarzinho tão especial, só você pode entrar…

E antes tarde do que nunca pôr fim a essa bagunça toda. Ainda que, a princípio, levante mais poeira e pareça que só está piorando…

Crie coragem, entre, abra as janelas, deixe a luz penetrar, nem que seja só um filete no começo, já vai dar para enxergar melhor. Bata os tapetes, erga os móveis, deixe passar um ar, afaste os fantasmas – ou se torne amigo de todos eles!

Vai tomar um tempinho, vai, vai dar um trabalho, sim, mas afinal, enquanto ainda há vida pulsando nas suas veias, enquanto mais uma chance lhe for dada, o melhor a se fazer é pôr as mãos à obra. À obra prima que é você!

Se colocar em primeiro lugar, ao menos uma vez, ao menos agora.  Deixar de lado as “materialidades” e “praticidades” da vida e olhar para as “questões da alma”.

Sempre há uma chance, sempre há uma saída, quando se tem vontade de viver e quando se encara o que surgir com o coração aberto. Afinal, se a existência em si já é um tremendo milagre, vamos duvidar do quê?!

E resto todo, como fica? Bom, lhe garanto que o mundo vai continuar girando, e girando, e girando, esteja você aqui ou não.

Medo de ser solteiro

Medo de ser solteiro

Algumas pessoas acreditam que, se uma pessoa não está em um relacionamento, ela deve ser solitária e infeliz. Como resultado desse cenário de indução de medo, as pessoas podem se apressar em relacionamentos que não são os mais adequados e não lhes trazem alegria. Há também um corpo de pesquisa que se concentra no “solteirismo”, um termo que descreve um sentimento antisolteiro. O solteirismo pode resultar em “adultos solteiros na sociedade contemporânea [sendo] alvos de estereótipos, preconceitos e discriminação…” (DePaulo & Morris, 2005, p. 57). Portanto, não apenas as pessoas se preocupam em ser solteiras, mas aquelas que são solteiras são julgadas por isso.

A pesquisa

Pesquisas mostram que as pessoas se contentam com menos em um relacionamento por medo de ficarem solteiras (Spielmann, MacDonald, Maxwell, Joel, Peragine, Muise e Impett, 2013). No estudo de Spielmann e outros (2013), eles definiram o medo de ser solteiro como

“…preocupação, ansiedade ou angústia em relação à experiência atual ou prospectiva de estar sem um parceiro romântico” (p. 1049).

Essa angústia pode ser experimentada por aqueles que não estão em relacionamentos e aqueles que estão atualmente em um, mas se preocupam com sua estabilidade ou questionam sua longevidade. Embora a maioria das pesquisas tenha focado essa ansiedade em mulheres, os autores observam que homens e mulheres podem sentir desconforto quando se trata de estar solteiro, porque ambos os sexos têm uma necessidade intrínseca de encontrar e manter relacionamentos íntimos (Spielmann et al., 2013).

Os pesquisadores realizaram uma série de estudos, através dos quais desenvolveram a Escala de Medo de Ser Solteiro.

No geral, eles descobriram que os indivíduos com medos mais fortes tinham maior probabilidade de reduzir seus padrões, tanto em seus relacionamentos atuais quanto ao selecionar novos parceiros.

Além disso, as pontuações mais altas em sua escala “…predisseram maior dependência em relacionamentos menos satisfatórios” (Spielmann et al., 2013, p. 1068).

Quanto mais medo uma pessoa tinha, menos provável seria que terminasse um relacionamento em que estava, mesmo quando não estivava satisfeita. Pessoas com medo de serem solteiras se contentam com menos, e isso pode perpetuar ainda mais a ideia de que ser solteiro leva à infelicidade.

As implicações

Pessoas que temem estar sozinhas podem ficar em relacionamentos insatisfatórios ou podem rapidamente se apressar em relacionamentos que não são ideais. Em essência, as pessoas podem se concentrar mais em seu status de relacionamento do que o próprio relacionamento, o que é muito problemático.

É importante estar ciente de qualquer ansiedade que você tenha em torno de ser solteiro ou a possibilidade de terminar um relacionamento. Você também deve entender que a pressão para estar em um relacionamento pode ter consequências negativas, como se contentar com menos (Spielman et al., 2013).

Ser solteiro não é necessariamente negativo. De fato, há muitos benefícios em ser solteiro. Muitos solteiros experimentam mais autonomia e crescimento pessoal do que aqueles que são casados ​​(Marks & Lambert, 1998). Além disso, ser solteiro permite que uma pessoa passe mais tempo mantendo conexões próximas com outras pessoas. A pesquisa mostrou que os solteiros mantêm maior contato com seus amigos, vizinhos, irmãos e pais do que seus pares casados ​​(Sarkisian & Gerstel, 2016). Portanto, aqueles que são solteiros se beneficiam da satisfação de relacionamentos consigo mesmos e com os outros.

Lembre-se de que não há nada errado em ser solteiro. Não se compare com os outros nos relacionamentos. Em vez disso, valorize os relacionamentos significativos que você tem em sua vida.

Referências

DePaulo, B. M., & Morris, W. L. (2005). Singles in society and in science. Psychological Inquiry, 16(2-3), 57-83.

Marks, N. F., & Lambert, J. D. (1998). Marital status continuity and change among young and midlife adults: Longitudinal effects on psychological well-being. Journal of Family Issues, 19(6), 652-686.

Sarkisian, N., & Gerstel, N. (2016). Does singlehood isolate or integrate? Examining the link between marital status and ties to kin, friends, and neighbors. Journal of Social and Personal Relationships, 33(3), 361-384.

Spielmann, S. S., MacDonald, G., Maxwell, J. A., Joel, S., Peragine, D., Muise, A., & Impett, E. A. (2013). Settling for less out of fear of being single. Journal of Personality and Social Psychology, 105(6), 1049-1073.

Tradução CONTI outra. Do original Fear of Being Single, de Marisa T. Cohen Ph.D.

Algumas fatalidades nos obrigam a acordar para a vida

Algumas fatalidades nos obrigam a acordar para a vida

Minha irmã mais velha levou um tombo da vida, há alguns anos, daqueles que ferem, tiram, transformam tudo. Sua vida mudou completamente, porque sua lucidez sofreu demais e seu físico também. Ela ainda tem dois diplomas universitários, um filho maravilhoso, um cabelo lindo. Ela ainda tem lembranças do passado, as unhas compridas, tem os cinco irmãos. Mas não pode mais fazer o que quiser, nem ficar sozinha.

Quando eu era criança, ela me levava para nadar no clube enquanto tomava sol – era vaidosa, de uma beleza estonteante. Lembro-me dela pulando corda, fazendo bicicleta no quarto, cuidando-se. Ela também me levava ao cinema e a shows de bandas infantis e eu, medroso que era, acabava chorando e tinha que ser levado de volta para casa. Ela não desistia. Não desistia de mim. Várias vezes, enquanto eu assistia a desenhos na televisão, ela me preparava pão com maionese. Quando eu dormia na casa dela, depois que se casou, ela me preparava pão com maionese. Minha irmã ajudou minha mãe a cuidar de mim.

Havia um exemplar de “Os Lusíadas”, do Camões, que ela ganhara como prêmio de melhor aluna na quinta série do ginásio. Havia fantasias de carnaval que ela usava, guardadas no maleiro. Lembro-me dela estudando, sempre, quando cursava Engenharia Civil. Vestia-se bem, exalava perfume e o lombo na cerveja, que preparava no Natal, era divino. Participava ativamente das atividades da Igreja que frequentava, doava-se, de graça.

Sempre trabalhou e todo mundo gostava dela, de suas risadas, de seu jeito de ser. Geniosa, tendo sido a primeira filha, teve que desbravar mares nuca dantes navegados, muitas vezes enfrentando a autoridade de meu pai e de minha mãe, em busca de seus sonhos. Gostava de música e de filmes e, por isso, às vezes conversávamos sobre essas coisas. Gosto de David Bowie por sua causa. Também me lembro de que ela gostava muito da língua inglesa e de números, era ótima com contas – chegou até a dar aulas de Matemática e afins, em casa e nas escolas.

As tragédias fazem isso com a gente: obrigam-nos a reter coisas boas dentro do coração, para que não estacionemos demoradamente na tristeza. A gente tem que tentar vislumbrar algo de positivo em meio a essas tempestades avassaladoras, a gente tem que aprender com tudo aquilo, ou a vida empaca e não sai do lugar. E parar na dor é uma das piores coisas que poderemos nos permitir, porque temos que continuar, ainda que doa, ainda que pese, que escureça. É preciso seguir.

Fatalidades também nos ensinam a valorizar o que realmente importa, forçando-nos a parar de perder tempo com miudezas, com futilidades, com aquilo que não guardaremos dentro de nós. Hoje eu não me abalo tanto quando pequenos incidentes acontecem, quando alguém me aborrece, quando fazem fofoca, ou tentam me diminuir. O tempo da gente é precioso demais para perdê-lo com coisas tontas e com gente que não merece.
Passei a apreciar o que tenho, da melhor forma.

Olho para o céu enquanto dirijo de um trabalho para o outro e ali enxergo um presente. Sorrio quando recebo um bom dia virtual. Abraço minha gata e minha cachorrinha enquanto estão comigo. Sempre que posso, digo aos meus queridos que os amo. “Amo você”, “amo vocês”, faz bem para quem ouve e para quem diz. Descobri que nenhum problema pode ser mais forte do que nossa vontade de ser feliz e que saúde e lucidez mental são bênçãos.

A gente deveria aprender essas coisas sem ter que sofrer, mas, infelizmente, muitos de nós somente passamos a valorizar os pequenos instantes da vida quando perdemos, quando caímos e doemos fundo na alma. Minha irmã está me ensinando, em sua vida de luta íntima diária, a ser melhor, mais gente, menos besta. Ela é uma lição que a vida me faz aprender, ainda que dolorosamente. Ela é uma guerreira, porque me obriga, ali sentadinha na cadeira de rodas, nem me enxergando direito, a ser forte. A ser grato.

Eu te amo, Maiza.

Em vez de pagar na mesma moeda, melhor pagar com desprezo e um sorriso no rosto.

Em vez de pagar na mesma moeda, melhor pagar com desprezo e um sorriso no rosto.

Hoje, em tempos de opiniões raivosas e destemperadas pelas redes sociais, em que discordar de alguém quase sempre implica ofensas e baixarias, manter-se em equilíbrio torna-se uma tarefa penosa. Diariamente, somos obrigados a suspirar fundo para não surtar, frente a discursos de ódio disfarçados de opinião, frente a preconceito disfarçado de argumento, tendo que policiar o que falamos ou digitamos, para não sermos alvo de mal entendidos descabidos.

A raiva parece permear muitas relações e interações entre as pessoas ultimamente, haja vista as pressões que todos carregamos em nossas jornadas. Crise econômica, desemprego, falta de perspectivas, violência crescente, o mundo está cada vez mais perigoso. Os sentimentos estão cada vez mais confusos. Os sonhos estão cada vez mais perdidos. E, quando sonhos e sentimentos entram em desordem, tudo o mais acaba sofrendo.

Os apelos midiáticos nos motivam a consumir para sermos felizes e a alcançarmos perfeições estéticas para sermos aceitos. Padrões de beleza quase que inalcançáveis à maioria dos mortais e estilos de vida muito distantes do poder aquisitivo da maioria esmagadora da população tornam várias pessoas frustradas, descontentes, com os nervos à flor da pele. Estafadas por conta das jornadas extensas de trabalho, mal encontram tempo para aliviar o esmagamento afetivo do peso cotidiano.

Temos, nós, portanto, que tentar encontrar alguma forma de controle emocional, para que não enlouqueçamos de vez, para que não entremos na escuridão do outro, para que não carreguemos pesos que não são nossos. Devemos ter a consciência de que aquilo que o outro diz é da conta dele e a forma como ele age também. Se estivermos com a consciência tranquila, os berros e os xingamentos alheios não nos atingirão.

Muitas vezes, teremos, sim, que nos colocar e refutar o que nos chega, a fim de que os limites de nossa dignidade fiquem bem claros. No entanto, determinadas pessoas não merecerão retorno algum de nós, pois sempre distorcerão tudo o que falarmos ou escrevermos, jogando baixo, num nível a que não valerá a pena descermos. Nem sempre, portanto, deveremos pagar na mesma moeda, porque o desprezo e um sorriso no rosto serão, em determinados momentos, providenciais para que o mal permaneça lá longe, enquanto seguimos em paz.

***

Photo by Devin Justesen on Unsplash

Por que é mais difícil fazer amigos depois dos 40? (e como combater as probabilidades)

Por que é mais difícil fazer amigos depois dos 40? (e como combater as probabilidades)

Não importa quantos anos você tem, é sempre um pouco desafiador fazer amigos. Quando você atinge a meia idade, no entanto, pode ser super assustador. Você não apenas enfrenta os problemas típicos que as pessoas têm (ou seja, teme o que os outros pensarão deles), mas acrescenta a ele toda uma vida de amigos que vêm e vão de sua vida.

Fazer amigos em seus 40, 50 ou 60 anos tem que ser intimidante e assustador?

Não precisa ser, mas devemos olhar para algumas das razões pelas quais é difícil e considerar como superá-las. Aqui estão as 17 principais razões pelas quais é difícil fazer amigos depois dos 40 anos.

1. As pessoas estão ocupadas com a família.

Provavelmente, a principal razão pela qual é difícil fazer amigos depois dos 40 anos é que, nesse ponto de suas vidas, a maioria das pessoas tem outros compromissos.

Pessoas em seus 40 anos normalmente têm filhos mais velhos (ou seja, adolescentes) e esses filhos tendem a exigir muito tempo. Então, a menos que você esteja envolvido nas mesmas coisas em que aqueles pais estão envolvidos, pode ser extremamente difícil encontrar pessoas da sua idade para se socializarem.

Uma maneira de superar esse obstáculo é se voluntariar para fazer coisas que essas famílias gostam de fazer. Se os pais dos adolescentes estiverem levando seus filhos para esportes e outros eventos sociais, se ofereça como voluntário para orientar ou ajudar nesses eventos.

Você pode se sentir estranho fazendo isso a princípio (especialmente se você não tem filhos), mas quando você se envolve, esses sentimentos se dissipam.

2. Os círculos sociais das pessoas raramente mudam depois dos 30.

Estudos mostram que, quando as pessoas chegam aos 30 anos, começam a valorizar amizades de qualidade em detrimento da quantidade.[1] Uma vez que seus círculos sociais diminuem, as pessoas se contentam com menos amizades.

Como um estranho para aqueles círculos sociais, você pode achar mais intimidante “entrar” em um círculo social já estabelecido.

A melhor maneira de lidar com isso é entrar em clubes ou atividades que correspondam à sua personalidade e interesses. Encontre um motivo comum para se juntar a essas pessoas e você abrirá a porta para mais amizades de qualidade.

3. Níveis mais altos de individualismo.

Pesquisas quantitativas existentes sugerem que as pessoas estão se tornando cada vez mais individualistas, materialistas e narcisistas.[2] Os millennials estão derrubando muitas das tendências sociais do passado por causa desse senso de individualismo. As pessoas estão gastando cada vez mais tempo online e, portanto, sozinhos.

Uma maneira de resolver esse problema é encontrar seu próprio senso de individualismo. Conhece a ti mesmo. Aprenda a ser feliz por conta própria, para que você não pareça um pouco grudento nas interações sociais.

4. Falta de educação em amizade e habilidades sociais.

Se você procurar na internet, existem muitos blogs para ajudar as pessoas a encontrar relacionamentos, mas há poucos que abordam fazer amigos. O conselho que alguém pode dar para fazer melhores relacionamentos não se aplica necessariamente a fazer amizades melhores.

Um dos melhores recursos para fazer amigos é um clássico atemporal: Como fazer amigos e influenciar pessoas.

5. Quando você é mais velho, é preciso mais do que uma coisa em comum para fazer amigos.

Quando você era criança, era muito mais fácil fazer amigos. Você tendia a gravitar em direção a qualquer um que tivesse algo em comum com você. Se você jogava futebol, a maioria de seus amigos provavelmente jogavam futebol. Se você fosse uma líder de torcida, a maioria de seus amigos provavelmente fazia parte do seu esquadrão de torcida.
Agora que você é mais velho, percebe que a compatibilidade é importante em qualquer tipo de relacionamento social. É por isso que o melhor plano de ação é se juntar aos clubes e ser voluntário para as coisas de que você gosta. Isso permite que você se socialize com pessoas que se importam com as mesmas coisas que você.

6. Medo de pedir ajuda aos outros.

Há um certo tipo de orgulho que nos impede de pedir ajuda aos outros quando precisamos deles. Temos medo da rejeição e tememos o julgamento dos outros.

Aqui estão três maneiras de superar esse medo: [3]

1. Reprograme seu cérebro lendo e ouvindo material motivacional.
2. Tenha um plano para aqueles momentos que você mais teme (isto é, uma pausa na conversa).
3. Defina a meta para conversar com pelo menos uma pessoa nova todos os dias.

7. Você não tem nada para falar.

Isso é tipicamente um sinal de que você precisa apimentar sua vida. Se você tem pouco para conversar, talvez seja hora de abordar as razões para isso. Você tem estado tão concentrado no trabalho que esqueceu como aproveitar sua vida?

Também é útil entender que você não precisa estar constantemente falando para aproveitar a companhia de alguém. Quando você está com as pessoas certas, pode compartilhar confortavelmente o silêncio.

8. As pessoas têm mais manias.

Segundo os psicólogos, as pessoas não mudam muito depois de seus 30 anos.[4] Isso pode significar que, se você passou uma parte significativa de sua vida adulta sozinho ou sem amigos, pode ser mais difícil fazer amigos aos 40.

Você ainda pode quebrar esse molde. Na verdade, você pode se reinventar da maneira que quiser.

Comece fazendo pequenas mudanças em sua vida. Mude o caminho que você vai para o trabalho. Faça algo que normalmente não faria. Mantenha sua mente aberta a novas possibilidades e as faça sempre que puder.

9. Você não está disponível para os outros.

Quantas vezes as pessoas o convidam para fazer coisas e você diz que não? Você não fará novos amigos se não abraçar novas oportunidades.

Comece a dizer sim a esses convites, mesmo que não goste particularmente da pessoa que está convidando você. Isso abrirá você para novas oportunidades que inevitavelmente levarão a novos amigos.

10. Você não tem dinheiro suficiente para fazer as coisas.

Se você está vivendo salário a salário, pode ser muito frustrante quando as pessoas querem fazer coisas que custa dinheiro. Você não quer se impor nem afastá-los, mas também não quer recusar oportunidades de socializar.

Aprenda a fazer um orçamento. Quando você pagar uma conta, defina uma parte dessa nova renda para fins sociais. Coloque em uma poupança e use apenas para ocasiões sociais.

11. Suas habilidades sociais estão enferrujadas.

Se você não sai há muito tempo, pode sentir que suas habilidades sociais estão enferrujadas. Você pode nunca ter realmente tido uma vida social para começo de conversa. Seja qual for a sua situação, só há uma maneira de superar isso.

Você tem que estar disposto a falhar e parecer tolo. Você tem que estar disposto a arriscar. A única maneira de aprimorar suas habilidades sociais é praticar em situações sociais reais. Considere usar um grupo para ajudar a aprimorar suas habilidades sociais.

12. A interação digital dificulta a socialização na vida real.

Segundo uma pesquisa, normalmente só podemos lidar com cerca de 150 amigos a qualquer momento.[5] Isso inclui sua rede social online. Talvez para complementar sua falta de interação social, você se inseriu em várias comunidades online. Essas comunidades estão ocupando esse espaço em seu cérebro.

Reduza a sua presença online e comece a se livrar das redes sociais. Você não precisa sair completamente, mas precisa definir algumas limitações sobre quanto da sua vida ela consome.

A princípio, isso parecerá estranho e seus níveis de solidão podem aumentar. Mas esse é um sentimento temporário que lhe dará o combustível necessário para fazer amigos no mundo real.

13. Você encontra defeitos em todos que conhece.

Talvez você esteja sabotando suas amizades potenciais. Talvez tenha problemas para fazer amigos depois dos seus 40 anos porque passou a maior parte de sua vida adulta afastando as pessoas.

Você tem algum trauma no seu passado? Você foi machucado por amizades no passado?
Tire algum tempo para se autoavaliar. Aborde os problemas que levam você a afastar as pessoas ou a encontrar defeitos nos outros. Vá a um terapeuta e resolva essas questões com alguém que é treinado para ajudar pessoas.

14. Você está tentando se proteger de se machucar novamente.

Isso anda de mãos dadas com o motivo anterior. Se você teve uma amizade ruim no passado, vai ficar nervoso sobre fazer novos amigos. Temos medo de repetir a dor de um relacionamento fracassado no passado, seja romântico ou não.

Esta é outra coisa para trabalhar com um terapeuta. Esteja disposto a assumir novos riscos ou suas tentativas de fazer novos amigos acabam antes de começar.

15. Seu tempo é limitado.

Talvez você esteja ocupado demais para fazer novos amigos. Talvez seja forçado a trabalhar em dois empregos e gerenciar todas as outras responsabilidades em sua vida. Se este for o caso, então você precisa analisar o que está dominando o seu tempo e por quê.
Faça uma lista das coisas que você tem que fazer em uma semana. Talvez esteja vivendo além de seus meios. A melhor maneira de economizar tempo e dinheiro é reduzir sua vida para que possa liberar recursos para outras atividades.

16. Quanto mais velho você for, mais difícil será se entusiasmar com o tempo gasto com pessoas que você não conhece.

Quando você é jovem, grande parte da excitação de fazer as coisas está no fato de que é a primeira vez que está fazendo aquilo. Quando você atinge seus 40 anos, há pouco que você pode fazer que ainda não tenha experimentado.

Eu desafio você a ver o mundo através de novos olhos. Pratique mudar sua perspectiva sobre as coisas. Veja uma comédia stand-up, podcasts e audiobooks que elevam você e mudam sua visão do mundo.

Muitas vezes a falta de entusiasmo vem de ficar preso nos mesmos padrões por muito tempo. É hora de agitar um pouco as coisas e fazer algumas mudanças.

17. Sua vida não é tão interessante quanto era quando tinha 20 anos.

Seus 20 anos são geralmente sobre descobrir a si mesmo e tentar coisas novas. Seu círculo social é geralmente tão grande quanto pode, pois muitas coisas estão acontecendo. Conforme você envelhece, as coisas começam a se ajustar em uma rotina.

Somos criaturas de hábitos e esse hábito pode tornar nossa vida entediante. A melhor maneira de mudar sua perspectiva e tornar sua vida mais interessante é viajar para novos lugares. Quando estiver refazendo seu orçamento, abra uma categoria para viagens.

O resumo

Fazer amigos em seus 40 anos pode ser intimidante e assustador. Seu objetivo é fazer disso uma aventura. Veja como um novo desafio e comece a abordar as razões pelas quais se afastou das pessoas.

Isso tornará sua vida (e você) mais interessante. Não tenha medo de correr riscos. Sua nova vida espera!

Referência

[1] ^ Psychol Aging: In your 20s it’s quantity, in your 30s it’s quality: the prognostic value of social activity across 30 years of adulthood.
[2] ^ Front Psychol: Exploring the Possibility of Peak Individualism, Humanity’s Existential Crisis, and an Emerging Age of Purpose
[3] ^ Entrepreneurs: 3 Ways to Overcome Fear Immediately
[4] ^ Independent: Is It Impossible to Change Your Personality past the Age of 30?
[5] ^ Health Line: Social Media Is Killing Your Friendships

Photo by Priscilla Du Preez on Unsplash

Tradução CONTI outra. Do original: Why It’s Harder to Make Friends After 40 (and How to Combat the Odds), de James Leatherman

Você não pode forçar ninguém a respeitá-lo, mas pode recursar-se a ser desrespeitado

Você não pode forçar ninguém a respeitá-lo, mas pode recursar-se a ser desrespeitado

Não controlaremos os acontecimentos, o rumo dos comportamentos alheios, as escolhas dos outros, nem a forma como cada um decidirá viver. Quando muito, conseguiremos planejar nossas ações e torcer para que deem certo. Sabedoria, portanto, é controlar a forma como reagimos ao que nos acontece.

Precisamos entender que as pessoas vêm de lugares diferentes, passaram por experiências únicas, carregando dentro de si bagagens muito peculiares. A vida derruba todo mundo, de uma ou de outra forma, e cada um lida com aquilo tudo à sua própria maneira. Cada ser é um universo, felizmente, e responderá ao que chega de acordo com as batidas do próprio coração. Da mesma forma, cada um dá o que possui dentro de si, ou seja, esperarmos demais de quem tem a oferecer de menos será infrutífero.

Existem pessoas machucadas, perdidas, infelizes, que não sabem lidar com as próprias dores, não possuem coragem para enfrentar os próprios fantasmas, tampouco assumem o que são realmente. Com isso, acabam destilando por aí todo o veneno que lhes corrói a alma, na vã tentativa de se livrarem do enorme incômodo que lhes perturba os pensamentos. O mau humor será a companhia deles, que não conseguirão ser leais e gentis, desrespeitando quem encontrarem pela frente.

Há aqueles que invejam qualquer brilho que encontrem por aí. Sentem-se diminutos e incapazes de conquistar qualquer coisa e, por isso, desejam que todos, à sua volta, percam e não deem certo. Em vez de usarem as habilidades que possuem para chegar até onde o outro está, tentam destruir o invejado, com atitudes desonestas, mentiras, fofocas e difamação. Sentem-se infelizes e incapazes e jamais perdoarão a quem conseguir alcançar qualquer sonho que seja. Eis algumas razões por que encontraremos quem não nos respeitará, pois, na verdade, trata-se de pessoas que não se respeitam e não respeitam ninguém.

Portanto, enquanto seguir, você terá que se recusar a ser desrespeitado, impondo limites, negando-se a ouvir o que não deve, a aceitar o que não lhe cabe, a receber menos do que merece, afastando-se de lugares e de pessoas onde sua dignidade é açoitada, onde suas verdades são desprezadas, onde você tenha que se humilhar para ser ouvido. É assim que conseguirá viver o que faz vibrar o seu coração, sem se afogar em palavras não ditas e em desejos enterrados sob os mandos e desmandos de quem não respeita quem você é de fato.

“É mais fácil dormir do que ficar acordado.”, diz menino com autismo que tentou se matar

“É mais fácil dormir do que ficar acordado.”, diz menino com autismo que tentou se matar

Lindsey McGarry encontrou seu filho Rex, que tem autismo,no peitoral da janela do seu quarto. Ele queria “escapar de suas preocupações”.

“Dormir é mais fácil do que ficar acordado”, disse o pequeno Rex, explicando que queria “escapar de suas preocupações”.

Rex, que tem autismo, luta diariamente para lidar com sentimentos de ansiedade e acha difícil estar em uma sala de aula.

Aos nove anos, o menino não vai a escola, pois, segundo a mãe, o sistema escolar está falhando com seu filho. Ela conta que , desde o primeiro ano de vida, Rex ficava confuso na escola. Ela via que as outras crianças se desenvolviam, mas Rex parecia apenas frustrado com a escola e com a própria incapacidade. Desde então, é comum vê-lo sempre voltar furioso da escola.

Com o tempo, Lindsey também percebeu que seu filhinho não conseguia dormir e começou a perder seu “entusiasmo” e “fé no mundo”.

Em 2013, finalmente, Rex foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista e Lindsey esperava qobter ajuda mais qualificada e ver as coisas melhorarem.

contioutra.com - "É mais fácil dormir do que ficar acordado.", diz menino com autismo que tentou se matar

Mas há alguns meses, entretanto, ela se deparou com uma cena chocante quando seu encontrou Rex no peitoril da janela, preparando-se para tirar a própria vida.

Felizmente, houve tempo para que ela o pegasse. Eles se abraçaram e, só então, ele explicou que ele não queria morrer, mas queria sentir-se melhor.

Hoje, depois do ocorrido, Líndsey percebe que a situação do seu filho é um estar  “à beira de um precipício”.

Embora assustada, ela e Rex combinaram conversar mais sobre isso.

“…nós fizemos um acordo que, se ele tiver pensamentos assim no futuro, ele precisa vir e me contar.”

Outras frases fortes da mãe foram:

“A maioria de seus colegas de classe o conhecem desde os dois anos, então eles o aceitam, mas você pode vê-lo no parquinho sozinho – isso não é porque eles não querem brincar com ele, mas porque é isso que Rex prefere fazer.”, ela disse.

“Ele explica que não é capaz de se ‘conectar’ com as pessoas e acha difícil se concentrar na escola.”

“Rex raramente frequenta a escola agora, pois precisa de uma turma menor e de atendimento especializado”.

Para ajudar Rex, os funcionários da escola primária católica de St Bernadette, em Farnborough, permitem que ele vá para casa depois do almoço e dão apoio extra à mãe para trabalhar com ele.

“A escola é muito favorável, mas devido a sua condição, Rex realmente se esforça para se enquadrar… ele precisa de educação especializada”, disse ela.

Lindsey disse que notou uma mudança no comportamento de Rex durante as férias de verão, o que ela atribui ao fato de que ele não teve que pensar sobre a escola.

Ela acrescentou: “Ele realmente luta com a ansiedade, que só começou quando ele começou a estudar, e se você fala com ele sobre suas preocupações, elas estão sempre relacionadas à escola.”

***

Editorial CONTI outra. Com informações de MIRROR News.

Moça, o caminho do sucesso é feito de fracassos superados

Moça, o caminho do sucesso é feito de fracassos superados

Há bem pouco tempo levei minha filha ao museu Catavento Cultural. Entrei na construção do começo do século XX, projetada por Domiziano Rossi, e não pude deixar de me encantar com o projeto bonito, com direito a jardim interno e fontes com gárgulas, dentro do qual estavam expostas engenhocas modernas e réplicas de dinossauros.

À certa altura, ao entrar em um dos banheiros, notei atrás da porta o esfregão mágico criado por Joy Mangano. Pensei que ali, atrás daquela porta, havia um objeto cuja história poderia ser tão valiosa para as pessoas quanto a percepção acerca da distância das estrelas ou da vegetação do cerrado. O esfregão mágico contava uma história bonita de superação.

Lembrei do filme sobre Joy. Uma mulher divorciada, com ideias brilhantes, um emprego difícil, dois filhos pequenos e uma família que dependia dela. Na narrativa, ela era o exemplo vivo da menina prodígio que se deixou engolir por um sistema desumano no qual bem pouco tempo livre há para os sonhos. Aquela mulher teve a ideia do esfregão depois de se machucar ao limpar vinho escorrido em um piso caro. Caiu em sono profundo na escada de casa com as mãos machucadas e após tomar um litro de xarope acordou com uma percepção diferente do mundo.

Joy, ao abrir os olhos naquele dia, disse coisas que precisavam ser ditas há tempos. Lembrou de tudo que havia feito pelos familiares e que era hora de acreditarem nela. Então começou um longo caminho de convencimento. Joy precisou provar que seu esfregão era viável. Depois que ele era altamente desejável e que poderia ser comprado por um preço justo. E quando a coisa toda começou a dar lucro, ela precisou provar que a ideia era realmente sua, pois com o sucesso ela quase lhe foi roubada.

O caminho para o êxito é repleto de percalços e o que mais ouvimos quando nos enveredamos por ele é: Você é um fracasso! Essa foi a frase mais ouvida por Joy durante sua árdua jornada para transformar um sonho em realidade. Não faltaram pessoas que duvidassem dela e de sua invenção. O mundo gosta de testar se você realmente está pronto para lutar pelo que acha correto, justo e viável. Ele gosta de testar se você está realmente preparado para lutar pelos seus sonhos.

Joy venceu ao crer nela e em sua capacidade de criar coisas que facilitassem a vida das pessoas. Muitos fracassam ao duvidar do próprio potencial.

Aquele esfregão merecia uma sala naquele museu. Merecia ter sobre ele um holofote. Merecia ter uma plaquinha com a palavra “superação”. Aquele esfregão perguntava para quem o olhasse com atenção: “você está preparado para lutar pelos seus sonhos?”

Joy estava. Joy já tinha fracassado milhares de vezes antes e estava decidida a fazer aquela ideia dar certo, custasse o que custasse. Joy estava pronta. E quanto a você? Você está pronta para lutar pelo que pode efetivamente mudar a sua vida?

Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

 

O botão da maturidade, respeitar a si mesmo é respeitar seus sentimentos

O botão da maturidade, respeitar a si mesmo é respeitar seus sentimentos

Medos, os tenho, e muitos, mas já tenho idade, ou já vivi algumas coisas, pra saber realmente o que desejo pra minha vida.

Outro dia uma amiga me disse que sentiu ou percebeu em mim que eu havia acionado o botão do “dane-se o mundo”, que não estaria mais preocupado com a opinião dos outros, e entre outras coisas, muitas coisas, entre tantas, mas lhe disse que não, o botão acionado foi outro, o da prudência, de uma possível maturidade que acho que tenho, mas não sei ainda, só vivendo irei comprovar.

Já vivi uma vida sem amor e já provei do doce sabor do que é gostar de alguém, e confesso, gostei mais desta parte, e então posso dizer, por já ter vivido, não vou entrar numa vida, outra história, sem amor, apenas por segurança financeira, por conta dos filhos, da família, dos amigos, com medo da solidão, sei o que é viver com uma pessoa a qual não amava, gostava, tinha carinho, afeto, mas faltava paixão, tesão, e digo, opinião pessoal, dói, talvez, mais do que a solidão.

Respeito quem sufoca seus sonhos e ilusões, quem renega dentro de si a vontade de viver e se conforma com aquilo que tem, não é o meu caso, decidi viver para ver o que a vida está reservando pra mim, espero que seja algo bom, mas se não for, pronto, ainda assim será vida, mas não quero viver uma mentira, ilusão, até poderia, seria fácil, mas vim com um defeito de fábrica chamando sentimento, e procuro respeitar o que sinto, pois mais do que em qualquer outra pessoa, dói em mim sentir o que sinto, e não quero o vazio de uma vida sem amor, sentido, paixão, não, pelo menos pra mim.

Quero alguém que valha a pena estar ao lado dela, mesmo com todos os problemas, crises, dificuldades, pois sei que isso passa, a vida não é sempre a mesma, mas que pelo menos eu goste, ame, admire, tenha afeição, pois já passei da idade de estar e ficar com alguém só pra dizer que não estou sozinho, tenho muito medo da solidão a dois, que é atroz e causa dores, deixa cicatrizes, provoca medo e promove traumas.

Quero me encontrar em outra pessoa, dividir coisas, uma vida, alegrias, não quero sexo, isso não me compra, nem quero ninguém dependente de mim, quero uma vida partilhada, e sim amiga, eu me importo com muitas coisas, mas devo confessar que o momento não seja um dos melhores, há algo ainda solto e perdido dentro de mim, coisa que apenas o tempo irá resolver, se você sentiu isso em mim, não é que eu seja assim, digamos que estou assim, buscando curar uma ferida e estou tomando todos os remédios possíveis para sarar logo e assim poder voltar a viver inteiro outra vez.

Talvez seja isso, a maturidade, é você ter consciência e convicção do que quer, deseja, se respeitar, respeitar seus sentimentos, saber dizer não e sim quando for possível, se reconhecer, se permitir, tentar, desistir, enfim, ter a paciência e prudência necessária para saber que um dia tudo passa, começa, termina ou chega ao meio, então, o botão está acionado, vamos esperar os resultados.

***

Photo by SHTTEFAN on Unsplash

Chega de perfeição, por favor!

Chega de perfeição, por favor!

É claro que o mundo é muito melhor se for todo perfeito. É claro que a vida é melhor se for toda redondinha: as pessoas fazendo tudo o que achamos o ideal, cumprindo direitinho as suas tarefas, no tempo certo, com capricho.

Tá, mas as coisas não são assim. E nunca vão ser. Pode ser um choque de realidade, mas, se você parar para pensar, NUNCA as coisas serão perfeitas. Nunca estarão todas completamente encaixadas no SEU conceito de perfeição. Então, de que vale tanto esforço para que elas sejam? Por mais que você se esforce, não alcançará esse objetivo. É uma batalha perdida, meu caro, sinto informar… Talvez seja melhor parar de combatê-la.

É muito desgastante física, psíquica e emocionalmente viver tentando controlar tudo, viver trabalhando para que tudo seja perfeito. E é uma tarefa ingrata, porque ela não tem chance de ser exitosa. E isso tudo acaba com a gente.

Pode ser meio decepcionante se dar conta disso, a princípio, mas é essencial. Ainda que se passado uma vida correndo atrás desse objetivo, antes tarde do que nunca parar com essa loucura. Parar de querer que tudo seja “o melhor possível”. Para de querer manter o controle. Parar…

Talvez não nos demos conta, mas, sendo perfeccionistas, podemos ter nos tornado pessoas chatas, exigentes, teimosas, ranzinzas, apáticas, desagradáveis e/ou desinteressantes, possivelmente até para nós mesmos.

Então, cabe nos questionar: para que serve o perfeccionismo mesmo? O que buscávamos com ele? Felicidade? Talvez os nossos valores estejam precisando de ajustes, pois objetivos e resultados podem não estar correspondendo…

É garantido: leveza e despreocupação trazem muito mais alegria e realização pra nossa vida! Largar-se um pouco ao acaso, impedir que contratempos nos tirem do sério e deixar as pessoas serem mais como são pode gerar uma mudança radical, e para melhor, na nossa existência.

Tudo bem se os outros não quiserem ouvir suas preciosas dicas e mudar. Tudo bem se o trabalho, no momento, não for o ideal nos mais diversos aspectos. Tudo bem se o seu parceiro não for o dos sonhos. Tudo bem se os seus amigos estiverem voltados para as suas questões e não tenham mais tempo para você. Tudo bem se você não for a melhor mãe/o melhor pai do universo. E também tudo bem se os seus filhos não forem os mais educados, inteligentes e desenvolvidos. Tudo bem que os seus pais tenham as limitações deles e queiram fazer tudo do seu jeito. Tudo bem que você não dê o seu máximo todos os dias, em todos os âmbitos da sua vida. Tudo bem se não ficar esgotado quando o dia acabar, se tirar um tempo para fazer nada…

Está tudo certo do jeito que está, com todas as “imperfeições”. A vida será sempre cheia de nuances e possibilidades. Não há como controlá-la. Nem vale a pena pirar por isso.

Chega de sufoco, chega de angústia, chega de tanta seriedade… Essa vida é uma só. O quanto antes, temos que nos dar conta de que curti-la é fundamental. Que sair da curva, às vezes, é essencial. Que “largar de mão”, vez ou outra, é necessário. Que um “dane-se”, invariavelmente, é vital.

Pois viver tem que ser divertido também!

***

Photo by Paolo Naomi on Unsplash

O melhor e mais emocionante vídeo que define o que realmente significa ser rico

O melhor e mais emocionante vídeo que define o que realmente significa ser rico

Nesta sociedade capitalista e consumista em que vivemos, esta é uma das palavras mais distorcidas, sendo que seu significado é bem mais abrangente do que se pensa. Recomendo que você o assista antes de continuar a leitura deste texto.

Esse emocionante vídeo revela o que é riqueza no trecho em que o garoto Lim pergunta a seu pai:

– Por que não somos ricos?
E ele responde:
– Quem disse que não somos ricos? Ser rico não é sobre quanto se tem, mas sim quanto você pode dar. De alguma forma, quando você dá, você será mais feliz.

Isso é ser rico! Doar a sua vida, seu trabalho, seu dinheiro, seu amor, seu carinho, suas palavras, seus talentos… Quanto mais você doa, mais recebe de volta. Essa é uma matemática que foge completamente à razão, pois esta se consolida no coração. Ser rico é mais um estado de espírito e tem a ver com as escolhas da vida do que o quanto de dinheiro que você tem na conta bancária.

É muito importante falar sobre as ESCOLHAS. Se você prestou atenção neste vídeo, deve ter percebido que o pai do Lim era sim um homem inteligente e poderia ter se tornado também rico financeiramente, mas escolheu ser palhaço e alegrar a vida de milhares de crianças. Aliás! Quero aproveitar para parabenizar a profissão de palhaço, que a meu ver é nobre. Uma profissão seguida por homens e mulheres que tem um coração e uma humanidade imensa. Escrevi um pouco sobre “A nobre arte do palhaço”, inspirado no grande palhaço brasileiro Marcio Libar. Se quiser ler, segue o link [aqui].

Quando o Lim já está trabalhando e já bem sucedido financeiramente, recebeu cartas de agradecimento por doações que ele achava que não tinha feito. Essa parte do vídeo tem uma linda mensagem e resolvi transcrevê-la:

***

Obrigado por ter vindo Sr. Lim. Seu pai falava muito sobre você. Seu pai sempre nos fazia esquecer dos nossos problemas e nos lembrava de nossos sonhos e esperanças. Mas as crianças aqui sentem muita falta dele. Era o único que podia trazer um sorriso a seus rostos.

Eu lembro que havia um garoto. Ele era muito deprimido e ele não ia pra escola. Basicamente tinha desistido da vida, mas seu pai lia para ele regularmente.

Esse garoto cresceu para se tornar uma pessoa útil. Seu pai poderia se aposentar confortavelmente, mas ele escolheu continuar trabalhando, para poder ajudar mais pessoas.

Ele era um homem generoso. Simples assim. Ele nunca contou pra ninguém sobre a sua doença.

***

Nesta parte tem dois detalhes que acho incríveis, mas que nem todos se dão conta. O primeiro é que ele fazia as suas doações em silêncio. O seu filho nunca soube que aquele dinheiro dos “impostos” na infância eram para as doações que seu pai fazia. Lembre sempre disso, as maiores e mais impactantes obras são aquelas feitas em silêncio, na simplicidade.

O segundo é que ele não reclamava de nada na vida. Tinha uma doença séria, provavelmente um câncer, mas não saia por aí reclamando da vida, muito pelo contrário, saia dando risadas e alegrando as crianças.

Essas duas lições, juntamente com a lição de ser um homem de caráter, que educa o seu filho para ser rico de verdade, ou seja, rico no caráter, nos princípios, nas escolhas, me fez eleger esse vídeo como o melhor que já vi até hoje para mostrar às pessoas o que é ser rico.

Sei que existem milhares de definições para esta palavra, mas para mim, a riqueza suprema se chama SIMPLICIDADE, que é uma maneira de ver, de viver e de enxergar o mundo sobre a ótica da doação, do desprendimento, do amor, do cuidado, da valorização do essencial etc. Eu sou uma pessoa simples e quero cultivar esses valores por toda a minha vida e meu intuito com esse texto é  lhe levar a refletir um pouco sobre isso…

Ser rico não é sobre quanto se tem, mas sim quanto você pode dar…

Como arrumar uma namorada: 10 dicas que os filmes de Hollywood não contam

Como arrumar uma namorada: 10 dicas que os filmes de Hollywood não contam

Antes de reclamar, considere este cenário:

Há uma nova garota na sala de aula e ela é definitivamente o seu tipo. Você quer falar com ela e, eventualmente, levá-la para um encontro, mas não tem certeza se ela está afim de você. Há você, o cara ousado e há outro cara amigável, mas sutil, esperando na esquina. Com quem você acha que ela vai sair?

Diferentemente da maioria dos rapazes, as mulheres geralmente são criaturas sensíveis. Elas se abrem para indivíduos genuínos, disponíveis, maduros e gentis. Não deixe os filmes de Hollywood enganarem você; uma das melhores maneiras para chegar ao coração de uma mulher ainda é através de uma bela amizade.

Aqui estão dez passos práticos que você pode dar para levá-la de amiga para namorada:

1) Comece com você mesmo

Você não pode sonhar em namorar essa garota incrível e perfeita se você não for incrível e perfeito. As mulheres são sensatas o suficiente para evitar os homens que estão abaixo delas. Se você quer começar a namorar garotas nota 10, tem que ter certeza que você é um grande homem.

Note que dissemos homem e não menino. Você precisa valer a pena antes que as mulheres comecem a prestar atenção em você. Isto significa que você tem que trabalhar em você primeiro, e ser a melhor versão que pode ser antes de atrair a atenção das mulheres.

2) Comece devagar: use elogios

Todo mundo gosta de ouvir coisas legais sobre si mesmo. O bom sobre elogios é que eles podem ser alterados dependendo de como você quer que ela te veja. Há explicitamente elogios românticos e, depois, absolutamente platônicos. O que você está procurando é um meio termo seguro entre os dois.

Por exemplo, diga que sua roupa está bonita e que ela fica linda quando arruma o cabelo de uma certa maneira. Ninguém vai recusar um aumento de autoestima. Isso fará com que ela se sinta mais à vontade ao seu redor e, por sua vez, estará mais receptiva a seus avanços, platônicos ou outros.

3) Faça ela rir

É um fato bem conhecido que as garotas adoram caras divertidos. Se você é espirituoso e sarcástico e consegue ter uma boa conversa, basicamente já está no meio do caminho.

Você não precisa ser uma revista em quadrinhos para fazê-la rir. Apenas certifique-se de que ela está se divertindo sempre que estiver perto de você.

4) Não se esqueça de paquerar

É aqui que a maioria dos homens falha ao seguir o caminho da amizade.

Eles investem em interações completamente seguras e platônicas que a mulher interpreta mal, fazendo com que ela finalmente as arquive na categoria “amigo”. E quando você chega a esse ponto, muitas vezes não há como voltar atrás.

Paquerar é uma maneira de deixá-la saber que você está interessado em algo mais, sem parecer um idiota.

Dependendo do quanto vocês estão confortáveis juntos, você pode fazer cócegas nela, provocá-la ou mesmo fazer coisas bregas com ela, apenas para deixá-la saber que você está aberto à ideia de levar seu relacionamento ao próximo nível.

5) Passem algum tempo sozinho juntos

Agora que você é amigo dela, as chances são de que você vai começar a sair em grandes grupos com amigos.

Isso é ótimo porque vocês se conhecem melhor.  Você consegue ver os lados diferentes dela enquanto interage com pessoas diferentes.

Mas por mais divertido que isso soe, isso não ajuda muito se você está realmente querendo namorar alguém. Veja como consertar:

Digamos que vocês estejam em um restaurante, comendo com outros amigos. Deixe-a saber que não é apenas o grupo com quem você está saindo, mas que você também gosta de passar tempo com ela especificamente.

Talvez a convide para o pátio para que ambos possam tomar um ar. Talvez se ofereça para levá-la para casa. O que quer que você faça e diga nesses momentos a sós será ampliado em comparação com o que você faz quando está em um grupo de amigos.

6) Seja mais sugestivo

Quando você perceber que ela está iniciando conversas mais íntimas, não hesite em assumir a liderança e iniciar algumas também.

Neste ponto, você criou um ambiente onde é confortável flertar um com o outro, então por que não dar um passo adiante?

Misture suas conversas com algo mais…safado.

Faça perguntas mais pessoais e se ela responder bem, você pode até começar a provocá-la de brincadeira. As mulheres gostam de homens que têm confiança para “passar dos limites” (dentro da razão).

7) Incorpore o toque

Quando você está olhando em seus olhos, não pare de sorrir para ela. Afaste uma mecha de cabelo e cubra o rosto dela.

Gire seus dedos ao redor da mão dela. Coloque a mão nas costas dela. Deixe suas ações falarem mais alto que palavras.

Nesta etapa, é hora de deixá-la saber que você quer ser mais do que apenas amigos.

8) Chame ela para sair

Sua transição de amigos para paqueras, até possivelmente namoro, pode ser suave ou constrangedora. Independentemente de quão bem vocês dois lidam com isso, vocês ainda estarão em um estado de limbo depois de vir de um relacionamento puramente platônico.

Siga em frente, convidando ela para sair em um encontro. Isso deixa tudo mais claro entre vocês e ajuda a facilitar a possibilidade de namorar.

9) Passem mais tempo juntos

Seja falando ao telefone às 4 da manhã ou indo a um festival de música juntos, é crucial mostrar a ela que você é uma ótima pessoa para estar por perto. Lembre-se, o que você tem é baseado em amizade, interesse mútuo e respeito.

Só porque você quer namorar não significa que tem que mudar a maneira como interage uns com os outros.

10) Deixe-a saber que você está disponível

Você não precisa pedir a ela para ser sua namorada. Você pode plantar essa ideia em sua cabeça, se ainda não tiver certeza sobre como ela se sente em relação a você. Dê algumas dicas de que você está interessado em alguém especial. Fale a ela sobre essa garota que você não consegue enjoar.

Mais importante, deixe-a saber que ela está constantemente em seus pensamentos e que você está mais do que disposto a dar o passo final para conquistá-la e torná-la sua.

***

Tradução adaptada de CONTI outra. Do original: How to get a girlfriend: 10 tips Hollywood movies don’t tell you

Photo by João Silas on Unsplash

Histórias reais de crianças enviadas pelo correio

Histórias reais de crianças enviadas pelo correio

Em 1913, crianças foram enviadas pelo correio. Com selos colados às suas roupas, as crianças iam de  trem para os seus destinos, acompanhadas por carteiros. Na época, um jornal informou que pelo custo de cinquenta e três centavos era possível que pais enviassem seus filhos para os avós para uma visita familiar, por exemplo.

Como as notícias e fotos apareceram em todo o país, não demorou muito para que surgisse uma lei  ilegal proibindo o envio  de crianças através do correio.

contioutra.com - Histórias reais de crianças enviadas pelo correio
Em 1913, crianças foram enviadas pelo correio
contioutra.com - Histórias reais de crianças enviadas pelo correio
May Pierstorff foi enviada via Correios pelo pai

A garotinha americana May Pierstorff foi enviada via Correios pelo pai, em uma história tão inacreditável que acabou virando um livro infantil. A menina de cinco anos estava dentro do limite de peso para encomendas no período e, por falta de regras específicas, os funcionários aceitaram transportá-la com as outras correspondências no trem dos Correios, em 1914. O “pacote”, cujo envio custou U$ 0,15, nos valores da época, chegou são e salvo à casa da avó.

 O caso é famoso, mas, surpreendentemente, May não foi a primeira criança transportada como encomenda pelos Correios dos EUA. Um bebê de 5 quilos foi despachado algumas semanas antes, no estado de Ohio. O envio também custou U$ 0,15, e os pais ainda fizeram um seguro, no valor de U$ 50,00, pela “mercadoria”. Alguns dias depois, uma menina, filha do casal Savis, foi enviada pelos Correios na Pensilvânia (EUA).

contioutra.com - Histórias reais de crianças enviadas pelo correio

Antes que a moda se consagrasse, os Correios dos EUA editaram uma norma proibindo o transporte de pessoas. Em 1915, o envio de crianças por encomenda foi definitivamente proibido.

Fontes: Blog Correios, Saving Lincoln

Achou essa informação interessante? Compartilhe!

Aqui estão 10 hábitos de pessoas altamente resilientes (que não tem nada a ver com “pensamento positivo”)

Aqui estão 10 hábitos de pessoas altamente resilientes (que não tem nada a ver com “pensamento positivo”)

Você já se perguntou como algumas pessoas são capazes de lidar com circunstâncias difíceis?

Parece que elas sofreram na vida, mas de alguma forma elas aparentar estar bem e ainda mais centradas do que você.

Não seria ótimo se todos pudéssemos lidar com situações difíceis desta forma?

Bem, nós podemos. É tudo sobre atitude e mentalidade – algo que todos temos controle.

Abaixo, eu passei por mais de 10 hábitos de pessoas altamente resilientes e que todos nós podemos aprender a adotar.

1) Elas não se criticam

Pessoas resilientes não perdem tempo se culpando. Elas percebem que não há valor nisso. É melhor aprender com seus erros e se concentrar no que você pode controlar. Elas sabem que seu interesse é mais bem atendido seguindo em frente.

2) Elas pedem ajuda

Os humanos são criaturas sociais e, se quisermos evoluir na vida, precisamos ter um sistema de apoio. É por isso que as pessoas resilientes não têm medo de procurar ajuda quando precisam.

O medo e a solidão tornam a vida mais difícil. Pessoas resilientes percebem isso e se esforçam para ajudar os outros para que possam obter ajuda quando precisarem.

3) Elas são capazes de conviver com desconforto

Pessoas resilientes percebem que nem tudo na vida será confortável o tempo todo. Elas são capazes de tolerar o desconforto porque percebem que o universo está mudando constantemente.

Se elas estão experimentando uma emoção negativa, sabem que isso mudará em breve. Se estão experimentando algo positivo, aproveitam o momento, pois sabem que não vai durar para sempre.

4) Elas aceitam emoções negativas

Pessoas resilientes sabem que, quando ignoramos e negamos emoções negativas, elas só ficam mais fortes.

Elas percebem que abraçar nossas emoções mais sombrias nos permite aceitá-las, em vez de fugir delas. E através da aceitação, estas emoções se tornam mais fracas.

A mestre budista Pema Chödrön, resume isso melhor. Ela diz que as emoções negativas também são excelentes professores sobre o que estamos vivenciando na vida:

“… Sentimentos como desapontamento, vergonha, irritação, ressentimento, raiva, ciúme e medo, em vez de serem ruins, são na verdade momentos muito claros que nos ensinam onde estamos nos segurando. Eles nos ensinam a se animar e seguir quando queremos entrar em colapso e recuar. Eles são como mensageiros que nos mostram, com uma clareza terrível, exatamente onde estamos presos. Este momento é o professor perfeito e, para nossa sorte, está conosco onde quer que estejamos.

5) Elas não se preocupam com a perfeição

Pessoas resilientes sabem que buscar sempre a perfeição é uma maneira segura de não fazer nada. É também uma maneira definitiva de experimentar o fracasso.

Não importa o quanto você tente, nunca alcançará a perfeição. Quando está aprendendo, não chegará lá imediatamente e, quando for um profissional, perceberá o quanto mais há para aprender.

Uma estratégia melhor é sempre tentar o seu melhor e não se preocupar com a perfeição.

6) Elas sabem que pensar demais é uma enorme causa de infelicidade

Pensar demais em uma situação não faz nada além de piorá-la. É cansativo ficar acordado e pensar em cada detalhe de uma situação difícil.

Pessoas resilientes se dão um tempo para que possam se concentrar no que importa. Elas se distraem e deixam sua mente relaxar. Elas apertar o botão de reset em sua mente.

7) Elas vivem no momento

Uma pessoa resiliente percebe que o passado não existe, o futuro não chegou, e a única coisa que realmente importa é o momento presente.

Cada momento tem algo pelo que ser grato, e você será muito mais feliz se se esforçar para encontrá-lo.

Elas também acreditam que o momento presente é onde o futuro é criado. Se você trabalhar duro e se ater às suas prioridades e objetivos, seu futuro ser será incrivelmente grato.

8) Elas evitam pessoas tóxicas

Fofocar sobre os outros porque é bom? Por favor!

Pessoas resilientes odeiam esse tipo de energia negativa. Elas sabem que pessoas tóxicas são vampiras que sugam a alma, e não há por que não falarem mal de você pelas costas.

Elas preferem falar sobre tópicos significativos, como, qual é o seu propósito na vida e o que podemos realmente fazer agora para melhorar nosso futuro.

9) Elas não têm medo de ficar sozinhas

Os melhores relacionamentos são aqueles que permitem que você cresça e seja livre. Uma pessoa resiliente sabe que os apegos não saudáveis são frustrados pelo perigo.

Você não precisa depender de alguém para te fazer feliz. Você precisa estar feliz consigo mesmo primeiro.

É por isso que as pessoas resilientes não têm medo de ficar sozinhas. Elas serão felizes de qualquer maneira.

Mas se você puder aumentar sua felicidade, então vá em frente. Mas se está trazendo energia tóxica, então você precisa sair do caminho de uma pessoa resiliente.

10) Elas sabem que nunca vencerão uma batalha contra si mesmas

Sua mente e seus pensamentos estarão sempre com você. Eles estão sempre presentes, não importa o que faça ou diga. Quando você se esforça além de seus limites, está colocando pressão em sua mente para trabalhar em além da conta.

Mas eventualmente você vai ficar sem energia… e depois?

Vai se deparar com o fato de que, de vez em quando, não há problema em descansar. Não pense sobre as coisas que você deveria fazer ou tudo o que precisa ser feito. Coloque-se em primeiro lugar e deixe-se viver no presente.

***

Tradução CONTI outra. Do original  Here are 10 habits of highly resilient people (that have nothing to do with “positive thinking”)

Photo by Timothy Paul Smith on Unsplash

INDICADOS