Adoção de cãezinhos vira-lata vira moda, e animal se populariza entre os cariocas

Adoção de cãezinhos vira-lata vira moda, e animal se populariza entre os cariocas

Quem já adotou um cãozinho vira-lata, sabe do quanto eles são dóceis e carinhosos com os seus donos, como se fossem gratos por terem sido acolhidos. E um desses casos é o do simpático Simba, que foi adotado ainda filhote por Ana Lúcia Mattos. À princípio ela tinha concordado em fornecer ao doce cãozinho, então com apenas 2 meses, um lar temporário.

A família até tentou achar uma casa definitiva para o vira-lata caramelo, mas não teve sucesso. Então não teve jeito, Simba conquistou seu espaço na casa da Ana Lúcia, se tornou membro da família e de lá não saiu mais. Seja por conta de campanhas contra a comercialização de animais ou pelo temperamento dócil comum aos cãezinhos sem raça definida (SRD), cada vez mais famílias adotam um novo integrante de quatro patas.

“Ele é a alegria da casa! Tentamos dar para a adoção, mas eu já estava envolvida. Sou permissiva com coisas que jamais imaginei ser” , revelou Ana Lúcia, hoje tão apaixonada por Simba que permite que ele suba no sofá e até durma com o filho. Eu não julgo, como resistir à tamanha fofura?

Já há quem diga que os vira-latas se tornaram tão populares, que, como diz o meme, representam mais o Brasil do que futebol e samba. E não é à-toa que o caramelinhos são os mais comuns.

De acordo com a veterinária Bianca Marton, a cor de pelagem caramelo é fácil de aparecer nos cruzamentos, e por isso acaba ajudando na popularização. “Não dá para padronizar, mas eles (os vira-latas) costumam ser mais amigáveis e mais saudáveis”— explica a veterinária.

A médica ainda afirma que as campanhas de adoção impulsionaram a popularização desses cachorros. E foi justamente em uma dessas campanhas que a travessa Gemma, de 4 anos, conquistou a sua dona, Maria Vitória, que hoje tenta driblar a mania da cachorrinha de revirar lixo e roubar comida de qualquer canto.

“Quanto mais sujo o lixo mais ela gosta. Rouba comida mesmo quando deixamos no alto. Ela é muito inteligente, também.”

Como não amar os caramelinhos?

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Redação CONTi outra. Com informações de Extra

Imagem: reprodução Extra

Marjorie Estiano é indicado ao Emmy Internacional de Melhor Atriz por série Sob Pressão

Marjorie Estiano é indicado ao Emmy Internacional de Melhor Atriz por série Sob Pressão

Foi divulgada pela Academia Televisiva a lista de indicados ao Emmy Internacional, premiação que reconhece as melhores produções e atores internacionais. Na edição deste ano, o Brasil assume destaque na premiação com nove indicações, incluindo a de melhor atriz pára Marjorie Estiano por seu papel de protagonista na série Sob Pressão, da Rede Globo. Confira, abaixo, a lista completa de indicados.

A cerimônia de entrega do Emmy Internacional acontece em Nova York em 25 de novembro.

● MELHOR PROGRAMA DE ARTE

Dance or Die (Países Baixos)
John and Yoko: Above Us Only Sky (Reino Unido)
Michel Legrand, Sans Demi-Mesure (França)
Ópera Aberta – Os Pescadores de Pérolas (Brasil)

● MELHOR ATOR

Haluk Bilginer por Sahsiyet (Turquia)
Christopher Eccleston por Come Home (Reino Unido)
Raphael Logam por Impuros (Brasil)
Jannis Niewohner por Beat (Alemanha)

● MELHOR ATRIZ

Radhika Apte por Lust Stories (India)
Jenna Coleman por The Cry (Reino Unido)
Marjorie Estiano por Sob Pressão (Brasil)
Marina Gera por Orok Tel (Hungría)

● MELHOR COMÉDIA

Especial de Natal, Porta dos Fundos (Brasil)
FAM! (Singapura)
Kupa Rashit (Israel)
Workin’ Moms (Canadá)

● MELHOR DOCUMENTÁRIO

A Primera Pedra (Brasil)
Bellingcat – Truth in a Post-Truth World (Países Baixos)
Louis Theroux’s Altered States (Reino Unido)
Witness: India’s Forbidden Love (Catar)

● MELHOR SÉRIE DE DRAMA

1 Contra Todos (Brasil)
Bad Banks (Alemanha)
McMafia (Reino Unido)
Sacred Games (India)

● MELHOR PROGRAMA DE HORÁRIO NOBRE EM LÍNGUA NÃO-INGLESA

Al Otro Lado del Muro (Estados Unidos)
El Recluso (Estados Unidos)
Falco (Estados Unidos)
Magnífica 70 (Brasil)

● MELHOR ENTRETENIMENTO NÃO-ROTEIRIZADO

La Voz (Argentina)
Taboe (Bélgica)
The Remix (India)
The Real Full Monty: Ladies Night (Reino Unido)

● MELHOR MINISSÉRIE

dxyz (Coréia do Sul)
Hack the City (Brasil)
Luottomies (Finlândia)
Wrong Kind of Black (Austrália)

● MELHOR TELENOVELA

110 Dias Para Enamorarse (Argentina)
La Reina del Flow (Colombia)
The River (África do Sul)
Vidas Opostas (Portugal)

● MELHOR TELEFILME

Se Eu Fechar Os Olhos Agora (Brasil)
Lust Stories (India)
Safe Harbour (Austrália)
Trezor (Hungría)

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Redação CONTI outra. Com informações de Omelete

Pai canta para seu bebê a música que noiva escolheu para casar antes de falecer a caminho da igreja

Pai canta para seu bebê a música que noiva escolheu para casar antes de falecer a caminho da igreja

A jovem Jéssica Victor Guedes faleceu no último domingo (15) após passar mal quando estava a caminho do próprio casamento. Em sua homenagem, o noivo, o tenente PM Flávio Gonçalves, de 31 anos, resolveu cantar para a filha Sophia uma canção que a noiva tinha escolhido para a cerimônia. Jéssica estava grávida de seis meses quando faleceu. Sofia nasceu prematura com um quilo e 34 centímetros.

Após o falecimento da jovem, a família optou pela doação dos órgãos. O corpo de enfermeira foi velado no Cemitério Parque dos Pinheiros e sepultada nesta terça-feira (17).

Nesta quinta-feira, o noivo dela, o tenente Gonçalves postou uma foto com a noiva e escreveu: “Nesses últimos dias não paro se pensar como tudo isso pode ser real”.

“Nossa história era tão linda que parecia filme, antes mesmo de acontecer tudo isso. Nesses últimos dias não paro se pensar como tudo isso pode ser real. Sabe quando você entra numa sala de cinema para assistir aquele filme muito comovente? Pois bem, você se sensibiliza tanto que começa a chorar. Mas quando esse filme acaba você dá graças a Deus que aquilo é ficção e todo contexto faz parte de uma dramaturgia para te deixar compenetrado. Porém a minha é real. Obrigado a vocês por tudo”.

Sophia ainda está internada e deve permanecer por pelo dois meses no hospital. O tenente levou a mulher para a Pro-Matre na tentativa de salvá-la. Ele não tem o plano de saúde que cobre as despesas dessa maternidade. Para ajudar com o custo hospitalar, amigos do noivo fizeram uma “vaquinha” na internet. Até a manhã desta quinta-feira, a vaquinha já superava duas vezes a meta estipulada e passava dos R$ 219 mil
O noivo atua no 46º Batalhão de Polícia Militar do Estado de São Paulo, mas já fez parte do Corpo de Bombeiros.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Cinema no hospital traz qualidade de vida a pacientes com câncer

Cinema no hospital traz qualidade de vida a pacientes com câncer

Um projeto inusitado, desenvolvido pela equipe de Terapia Ocupacional do Hospital de Câncer Tarquínio Lopes Filho, no Maranhão, tem trazido alegria e qualidade de vida a pacientes internados. O projeto em questão, Intitulado de “Cinema nas Enfermarias”, introduziu à rotina exaustiva dos pacientes a exibição de filmes

“O projeto tem o enfoque terapêutico de minimizar o estresse da internação, melhorar a rotina dos pacientes, contribuir com a qualidade de vida dentro do hospital, além de propiciar um ambiente hospitalar com atendimento humanizado, voltado para, de alguma maneira, melhorar o bem estar de nossos pacientes e acompanhantes”, explicou Leilian Carneiro, que é coordenadora de Terapia Ocupacional do hospital.

Para garantir que o filme passe aos pacientes uma mensagem que dialogue com os princípios do projeto, uma equipe de funcionários sempre se propõe a assistir os filmes primeiro. Eles dão preferência a filmes com duração média de uma hora que tenham histórias leves, com mensagens interessantes que possam contribuir para a melhora da autoestima dos pacientes e acompanhantes.

Ao todo, o hospital possui 108 enfermarias. A intenção é que todas recebam o projeto que, inicialmente, teria sessões a cada 15 dias, mas a resposta por parte dos pacientes foi tão positiva que a equipe optou por fazer as exibições semanalmente.

“Ficamos surpresas com as reações. Havia pessoas que estavam resistentes e não queriam assistir aos filmes. Depois que viram a primeira vez, há um envolvimento geral e todos têm sugerido filmes e perguntando quando será a vez da sua enfermaria.”, finalizou Leilian.

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Foto © Francisco Campos

Ninguém vale a sua insônia

Ninguém vale a sua insônia

Por mais que a gente goste, ame, precise de alguém, não podemos nos esquecer de nós mesmos, de nossas necessidades, de quem somos nesse percurso. Não tem como amar ninguém, de forma saudável, sem olhar para si próprio. Perder-se de si mesmo é perder-se do outro, da vida, do mundo.

Se você mais chora do que ri, mais sofre do que tem prazer, mais se preocupa do que descansa. Se os dias se estendem sem uma razão aparente, sem uma emoção crescente, sem nem mais por quê. Se as horas não passam, o frio é constante, se nunca se aproveitam dias de sol.

Se parece que tem nuvem todo dia, se parece que a dor nunca alivia, se olhares nunca mais se entendem, nem se encontram. Se o peso de dentro só aumenta, se a carga afetiva é incômoda, a comida não desce direito, se o engolir seco e o gelo na nunca fazem mal e não vão embora.

Se as mensagens não são respondidas, se as desculpas não são atendidas, se o convite não chega. Se só de um lado tem preocupação, ocupação, compromisso, comprometimento. Se a responsabilidade é só de um, se o amor é desigual, se nada tem peso igual nessa balança. Se um lado carrega tudo, um lado toma pra si o que deveria dividir, um só lado se cansa.

Se provoca desequilíbrio emocional, cansaço físico, exaustão da alma. Se há dúvidas o tempo todo, questionamentos, hesitação. Se nunca há calma, ponderação, discernimento e aceitação. Se não há diálogo, cumplicidade, se o recíproco é vazio. Se não existe mais esperança, mudança, sossego, arrego.

Se um dia parece durar cinquenta, se nem a voz mais se aguente, se a angústia parece não ter fim. Se a boca seca, o estômago embrulha, a visão embaralha, os pés perdem o chão. Se a respiração é ofegante, se o medo é recorrente, o desespero toma conta, o ânimo não se levanta.

Se é isso tudo e mais ainda, pare, reflita, repense e decida. Nada vale sua paz de espírito, sua leveza, seu acordar e dormir sorrindo. O que vale são as mãos dadas, olhos nos olhos, encontro de almas, de pensamentos, conexões mentais. Ninguém vale sua insônia.

Acorde para a vida e mantenha junto de si somente o que emociona o seu coração, somente aquilo que tiver amor envolvido. Viva sem peso inútil. Todos temos esse direito e você também. Vivamos!

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Imagem de Gerhard Gellinger por Pixabay

Conheça as adoráveis imagens do coletor de recicláveis que alimenta gatos de rua há 22 anos

Conheça as adoráveis imagens do coletor de recicláveis que alimenta gatos de rua há 22 anos

Willie Ortiz é um coletor de materiais recicláveis que alimenta gatos de rua há 22 anos, sem falhar em um único dia. Este homem de 76 anos é um veterano de guerra que reside em Hartford, Estados Unidos. Ele é originário de Porto Rico e fornece alimentos para aproximadamente 70 gatos há anos.

Tudo começou em 1995, quando ele viu um gatinho faminto implorando por comida. Todas as pessoas se afastaram do filhote, mas ele decidiu fazer algo a respeito e não parou de alimentar gatos de rua por mais de duas décadas.

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Não é um fardo para ele, é um ato de amor que não tem custo e a única recompensa que ele recebe é o carinho dos bichinhos.

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Embora existam muitas pessoas que não entendem sua devoção a esses animais de rua; Ortiz declarou que sua missão de vida é o bem-estar desses gatos.

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Em uma entrevista, Ortiz disse ao jornal local Hartford Courant : “Você come todos os dias, não come? Você tem três refeições; Eles só têm uma a cada 24 horas. ”

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Imagens- reprodução Nation

A tristeza tem o aspecto didático da aceitação do fim de um ciclo

A tristeza tem o aspecto didático da aceitação do fim de um ciclo

Essa linda frase do livro “Mergulho na paz” do Prof. Hermógenes é muito verdadeira e profunda. Traz um olhar metafísico para o significado da tristeza e do choro na nossa vida.

Existem diversos tipos de choro, o da tristeza é o mais comum, porém, tem o choro de felicidade, de superação dos limites, o que vem das risadas intensas. Assim como existem os choros manipuladores, melindrosos etc.

Por isso que o autor da frase fez questão de escrever a expressão “às vezes”, porque existe essa amplidão de choros!

Quero frisar o choro da tristeza, que é o trazido por ele. Metafisicamente, a tristeza tem um aspecto didático. Ela vem nos ensinar que estamos diante do fim de um ciclo, ou estamos sentindo que um ciclo está se encerrando.

Ficamos tristes por diversos motivos, seja porque não queríamos que o ciclo acabasse, ou porque não sabemos como será dali pra frente, ou porque não compreendemos porque ele se encerrou da forma que se encerrou etc.

Nessa hora pode até mesmo vir um misto de sentimentos, tristeza misturada com raiva, ou com medo, ou com dúvidas, ou angústias e por aí vai.

A grande sabedoria é trazermos à consciência o potencial didático da tristeza, e não seu aspecto dramático, pois é isso que leva milhares de pessoas a não transcenderem seus sofrimentos e, de certa forma, repetirem os dramas, alongando o sofrimento por bem mais tempo.

Os dramas da não compreensão da tristeza, fazendo um paralelo com a frase do Prof. Hermógenes, é como se as sementes estivessem na terra, mas numa terra mal cuidada, não arada, não adubada e sem o humo, que é o potencial de alimentação para a semente se transformar numa bela planta.

Uma lindíssima passagem bíblica traz uma mensagem semelhante, do evangelho de João.

“Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” – (Jo, 12: 24).

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Essa morte do grão de trigo é a compreensão do fim de um ciclo e os ensinamentos que este nos trouxe. A tristeza e o choro é esse processo do entendimento, que não é imediato, não acontece do dia pra noite.

tristeza pode durar alguns dias, e quando se estende para semanas ou meses, passa a ser um luto. Na verdade, o luto também é um processo de aceitação de um fim de ciclo. Perceba! Ficamos enlutados quando alguém que amamos muito morre, ou quando um relacionamento amoroso significativo chega ao fim, ou quando uma amizade de anos se rompe, ou quando somos demitidos de um emprego no qual nos dedicávamos muito etc.

Todas essas experiências de fim de ciclo têm lições preciosas a nos ensinar e quando nos conectamos com esse aspecto didático, em vez do aspecto dramático, aí sim, estamos fazendo brotar a vida desse húmus.

Faça como o Prof. Hermógenes nos ensina! Mergulhe nessa paz e compreenda que o choro pode ser um bálsamo de transformações positivas na nossa vida. Auxiliando num caminho de elevação de consciência e ganho de sabedoria…

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Photo by Maycon Marmo from Pexels

Conheça o homem de 68 anos que plantou mais de 11 mil árvores na Indonésia.

Conheça o homem de 68 anos que plantou mais de 11 mil árvores na Indonésia.

Sadiman, 68 anos, de Java Island, na Indonésia, conseguiu transformar sua cidade propensa à seca em uma região rica em águas subterrâneas, depois de plantar mais de 11 mil árvores durante 19 anos.

O senhor conseguiu reverter as devastações da seca e do desmatamento na área em que morava, a partir de sua campanha para replantar árvores na colina. O governo indonésio e várias organizações locais reconheceram seu trabalho e ajudaram semeando 250 hectares de floresta.

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Localizada na encosta sudeste do Monte Lawu, que fica na área de fronteira das províncias de Java Central e Oriental, a colina foi desmatada severamente devido a intensas atividades madeireiras e a uma série de incêndios florestais que ocorreram desde a década de 1960 até a década de 1980.

O desmatamento extremo fez com que o rio Gendol, que costumava ser a única fonte de água para os moradores de Geneng, secasse rapidamente, expondo os moradores a uma grave crise hídrica que durou anos.

Mas essa iniciativa não é a primeira que Sadiman dirige para ajudar o meio ambiente. Desde 1996, incentiva os moradores a plantar mais árvores em Gendol Hill e, assim, conter a grave crise hídrica que afeta a vila.

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Como ele disse ao Jakarta Post, a ideia de revitalizar a colina chegou a Sadiman quando ele vagou pelo local. “Descobri que muitas seringueiras não produziam mais látex de borracha. Então percebi que a crise da água era extrema demais. Até os troncos das árvores secaram”, disse ele.

 

Essa baleia Beluga e sua amiga gaivota nos mostraram que existem amizades de todos os tipos.

Essa baleia Beluga e sua amiga gaivota nos mostraram que existem amizades de todos os tipos.

As baleias Beluga são conhecidas por serem tão amigáveis quanto os golfinhos. Durante muito tempo essa espécie esteve em perigo, por conta de serem animais curiosos e simpáticos, tornando-se animais fáceis de caçar. Sua bondade é tão grande que, em vez de ficarem assustadas ou agressivas na presença de outro animal (que não faz parte de sua dieta, é claro), elas preferem brincar e se divertir por um tempo.

Um dos casos que nos mostra a inocência e lealdade dessa espécie foi o que aconteceu com uma baleia Beluga, nas águas frias do Hammerfest, na Noruega. Ela passou meses visitando constantemente o porto da cidade. Mesmo a Beluga sendo ferida por alguns pescadores, que a prenderam com um cinto… ela preferiu continuar visitando o porto, afinal havia sido libertada por biólogos marinhos.
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Dizem que ela foi treinada pelo exército russo, mas, apesar desses supostos antecedentes militares, ela se caracterizou por ser extremamente gentil com os que a cercavam. Como na época em que uma garota deixou cair seu celular no mar e a baleia conseguiu buscá-lo nas profundezas para devolvê-lo.

E desta vez, a espécie estrelou outro episódio divertido. Enquanto caminhava, Jan-Olaf Johansen viu a baleia com um comportamento realmente adorável. Fascinado, ele não hesitou em pegar seu smartphone para gravar a cena. O mamífero marinho amigável brincou com uma gaivota que, ao se aproximar da baleia, não parecia intimidada.

“A baleia continuava tentando brincar com a gaivota. O que me surpreendeu é como ela era gentil. Foi muito especial assistir a essa cena” relata Johansen.

A bela beluga ofereceu à gaivota, um peixe, abraçou-a com a boca por baixo , mas parecia que a gaivota não estava tão interessada em brincar. Tanto que, depois de alguns minutos, voou para longe , deixando sua amigo beluga sozinha.

 

Com informações de UPSOCL

Pai que perdeu o filho faz relato comovente: “Abrace seus filhos. Não trabalhe até tarde”

Pai que perdeu o filho faz relato comovente: “Abrace seus filhos. Não trabalhe até tarde”

A vida às vezes encontra meios cruéis para nos proporcionar ricos ensinamentos. E este é o caso do americano JR Storment, um pai que perdeu repentinamente um de seus filhos, o pequeno Wiley, de 8 anos, e descobriu que há momentos que são preciosos demais para deixar passar em branco. Storment era um pai que, como muitos, trabalhava demais e não tinha muito tempo livre para desfrutar com os filhos. Há alguns dias, ele redigiu um emocionado relato, contando sobre a perda de um dos seus bens mais preciosos, na intenção de abrir os olhos de outros pais para uma urgente necessidade: “Abrace seus filhos. Não trabalhe até tarde”.

Confira, abaixo, o relato de JR Storment, “É mais tarde do que você pensa”, que vêm fazendo muitas pessoas refletirem sobre suas próprias vivências com aqueles que amam.

É mais tarde do que você pensa

“Oito anos atrás, no mesmo mês, eu me tornei pai de gêmeos e, ao mesmo tempo, cofundei minha empresa, a Cloudability. Há cerca de três meses, a Cloudability foi vendida.

Há cerca de três semanas, perdemos um de nossos meninos. Quando recebi a ligação, estava sentado em uma sala de conferências com 12 pessoas em nosso escritório em Portland, falando sobre políticas de banco de horas para funcionários. Minutos antes, admiti ao grupo que, nos últimos 8 anos, não havia tirado mais do que uma semana contínua.

Minha esposa e eu concordamos que, quando um de nós liga, o outro responde. Então, quando o telefone tocou, levantei-me e caminhei até a porta da sala de conferências imediatamente.

Eu ainda estava saindo pela porta quando respondi com ‘Ei, o que foi?’.
Sua resposta foi gelada e imediata: ‘JR, Wiley se foi’.
‘O quê?’, eu respondi incrédulo.
‘Wiley se foi’, ela reiterou.
‘O que?! Não’, eu gritei.

‘Sinto muito, tenho que ligar para o 911.’

Essa foi toda a conversa. A próxima coisa de que me lembro sou eu voando pela porta da frente do escritório com as chaves do carro na mão, correndo ferozmente pela rua e esbravejando. No meio do quarteirão, percebo que não tenho o controle da minha garagem. Correndo de volta para o saguão, eu quase grito: ‘Alguém me leva! Alguém dirige!’. Felizmente, um colega prestativo atendeu ao pedido.

Quando cheguei em casa, doze minutos depois, a vila em que moramos estava cheia de veículos de emergência. Eu corri para a nossa porta, que estava aberta, e fui direto para o quarto que os meninos dividiam. Meia dúzia de policiais parou na minha frente, bloqueando o caminho. Quando uma criança falecee repentinamente, aquilo se torna uma cena de crime em potencial. Foram duas horas e meia dolorosas antes que eu pudesse ver meu garoto. Depois de uma hora de espera, em choque, disse aos policiais armados que não podia esperar mais. Eles me permitiram espiar pela janela de vidro. Ele estava deitado em sua cama, com as cobertas ordenadas. Parecia que estava dormindo pacificamente.

Quando o médico legista finalmente terminou seu trabalho, fomos autorizados a entrar na sala. Uma calma estranha tomou conta de mim. Deitei ao lado dele, na cama que ele amava, segurei sua mão e continuei repetindo: ‘O que aconteceu, amigo? O que aconteceu?’. Ficamos ao lado dele por cerca de trinta minutos e acariciamos seus cabelos, antes que voltassem com uma maca para levá-lo embora. Fui com ele, segurando sua mão e sua testa, enquanto descíamos pela garagem. Então, todos os carros foram embora. O último a sair foi a minivan preta com Wiley.

Wiley estava obcecado em começar um negócio. Um dia, era um stand de smoothie; no outro, uma empresa de headset, um codificador e uma empresa de construção de naves espaciais. Em cada um desses cenários, ele era o chefe. Seu irmão (e, às vezes, nós) era convidado a trabalhar para ele — não ‘com’ ele — e cada um recebeu uma função. Por volta dos 5 anos, Wiley decidiu que se casaria quando fosse adulto. Aos 6, ele afirmava que havia identificado a garota, de quem segurava a mão no recreio, desde o primeiro dia do jardim de infância. Nos dois anos seguintes, quando nos mudamos de Portland para Londres e para o Havaí, ele manteve contato com ela por cartas escritas à mão.

Um dos incontáveis momentos difíceis deste mês foi assinar sua certidão de óbito. Ver o nome dele escrito em cima foi difícil. No entanto, dois campos abaixo do formulário me esmagaram. O primeiro dizia: ‘Ocupação: nunca trabalhou’ e o seguinte: ‘Estado civil: nunca se casou’. Ele dizia que queria tanto fazer as duas coisas. Sinto-me feliz e culpado por ter tido sucesso em cada um. Minha esposa me lembra constantemente de todas as coisas que ele fez: Wiley foi para dez países, dirigiu um carro em uma estrada agrícola no Havaí, caminhou na Grécia, mergulhou de snorkel em Fiji, usava terno para uma fantástica escola preparatória britânica todos os dias, foi resgatado de um tubarão em um jet ski, ficou bom o suficiente no xadrez para me bater duas vezes seguidas, escreveu contos e desenhou quadrinhos obsessivamente. E, então, ele morreu em sua cama durante a noite.

A noite anterior foi normal. Wiley estava saudável e comprometido. Recebemos amigos com crianças no jantar. Todos nós pulamos no trampolim gigante que havia sido a primeira aquisição da casa para a qual mudamos há algumas semanas. Naquela noite, Wiley foi mandão com as outras crianças (além de sua mãe, ele era uma das pessoas mais opinativas que eu conheço) e começou a dizer a todos que estavam jogando errado. Eu o puxei para o lado. Eu era severo com ele. Muito severo, lembrando agora. E eu o fiz chorar. É uma das últimas interações que tivemos. Ainda vejo as lágrimas escorrendo pelo rosto e os protestos de ‘Mas você não está me ouvindo. Ninguém me escuta’.

Algumas horas depois, as coisas se acalmaram. Wiley comeu sua refeição favorita. Então, colocamos as crianças na cama. Eu tive um momento muito doce com Wiley na hora de dormir e pedi desculpas por fazê-lo chorar. Tivemos um bom aconchego e eu fui para a cama. Cerca de quinze minutos depois, eu estava deitado na cama e, no quarto escuro, vi sua forma — sempre incrivelmente alta e magra para a idade dele — subindo as escadas para o nosso quarto: ‘Papai, eu não consigo dormir’. Havia música alta tocando em uma festa na casa de um vizinho e isso o mantinha acordado. Eu o acompanhei de volta ao seu quarto e fechei todas as janelas. Ele disse que estava melhor. Tivemos outro momento doce. Então, fui para a cama.

Por volta das 5h40 da manhã seguinte, acordei para uma série de reuniões consecutivas. Fiz uma viagem ao Peloton, recebi uma ligação de analista do meu escritório em casa, uma com um colega no caminho para o trabalho e depois no escritório. Ninguém parece tão importante agora. Saí naquela manhã sem me despedir ou olhar os meninos. No final da manhã, Jessica pensou que Wiley estava simplesmente dormindo. Ele adorava dormir, ele amava sua cama e tinha sido uma semana longa, dormindo tarde, com atividades diurnas divertidas e com visitas. Eventualmente, ela teve a sensação de que havia passado muito tempo e entrou para checá-lo. Ele estava gelado. Mais tarde, o médico legista calculou que ele tinha falecido há pelo menos 8 ou 10 horas quando ela o encontrou, indicando que ele faleceu no início da noite.

No ano passado, Wiley foi diagnosticado com uma forma tipicamente leve de epilepsia chamada Epilepsia Rolandic Benigna, que é mais comum em meninos entre 8 e 13 anos. Normalmente , ela se resolve sozinha na adolescência. Em Wiley, era leve: só vimos uma única convulsão confirmada. Isso aconteceu cerca de 9 meses atrás, enquanto visitávamos Portland do Reino Unido. Todos os múltiplos pediatras e neurologistas com quem discutimos sua condição disseram que havia pouco com o que se preocupar. Ele tinha o “melhor” tipo de epilepsia.

O falecimento súbito de Wiley como consequência da epilepsia pode estar ligado a uma convulsão, ou o cérebro dele pode ter simplesmente desligado. Estatisticamente, era altamente improvável que atingisse nosso filho: 1 em 4.500 crianças com epilepsia é afetada. Às vezes, você acaba com a estatística. Muitos perguntaram o que podem fazer para ajudar. Abrace seus filhos. Não trabalhe até tarde demais. Quando não tiver mais tempo, você vai se arrepender de muitas das coisas para as quais você provavelmente está se dedicando. Você tem agendado regularmente um tempo com seus filhos? Se há alguma lição a tirar disso, é para lembrar aos outros (e a mim) a não perder as coisas que importam.

Ainda não voltei ao trabalho. Portanto, se você me enviou um e-mail ou uma mensagem, é provável que eu não tenha respondido. Quando eu voltar, posso acabar declarando falência por e-mail. A grande questão é como voltar ao trabalho de uma maneira que não me deixe novamente com os arrependimentos que tenho agora. Para ser sincero, considerei não voltar. Mas acredito nas palavras de Kahlil Gibran, que disse: ‘Trabalho é amor tornado visível’. Para mim, essa linha é uma prova de quanto ganhamos, crescemos e oferecemos com o trabalho que fazemos. Mas esse trabalho precisa ter um equilíbrio que raramente vivi. É um equilíbrio que nos permite oferecer nossos presentes ao mundo, mas não à custa de nós mesmos e da nossa família.

Enquanto eu escrevia este post, meu filho vivo, Oliver, veio pedir tempo na tela. Em vez de dizer o habitual ‘não’, parei de escrever e perguntei se poderia brincar com ele. Ele ficou surpreso com a minha resposta e nos conectamos de uma maneira que antes eu teria perdido. Pequenas coisas importam. Um aspecto importante dessa tragédia é o melhor relacionamento que tenho com ele. Nossa família deixou de ter duas unidades de dois (os pais e os gêmeos) e passou a ser um triângulo de três. Esse é um grande ajuste para uma família que sempre teve quatro cantos.

Aprendi a parar de esperar para fazer o que as crianças pedem. Quando vendemos o negócio, dei a cada um dos meninos uma nota de US$ 100. Eles decidiram juntar seu dinheiro para comprar uma barraca para acampar. Mas não fizemos isso acontecer antes do falecimento de Wiley. Outro arrependimento. Então, após a primeira rodada de visitas da família com a partida dele, levei Jessica e Oliver para comprar equipamentos e saímos da cidade rapidamente para acampar. De alguma forma, chegamos sem dinheiro suficiente para cobrir a taxa do acampamento e tivemos um leve pânico. Jessica então percebeu que a nota de US$ 100 de Wiley ainda estava no bolso. No fim, ele gastou seu dinheiro com o acampamento. Coletivamente, a família disse um grande: ‘Obrigado, amigo’, em voz alta, para ele. Foi um dos muitos momentos agridoces que passamos em toda a nossa vida.
Como minha esposa escreveu: ‘Por favor, pergunte-nos sobre a vida e o falecimento do nosso filho. Nós nos curamos em pequenos pedaços enquanto conversamos sobre isso’. Dessas cinzas, surgiram muitas conexões novas e restauradas. Espero que a partir desta tragédia você considere como prioriza seu próprio tempo.”

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Crescer

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Cidades no sul da Itália oferecem R$ 3 mil a quem quiser se mudar e abrir um negócio

Cidades no sul da Itália oferecem R$ 3 mil a quem quiser se mudar e abrir um negócio

Imagine ser dono de um comércio em uma pequena e charmosa cidade na Itália. Seria um sonho, não é mesmo? Pois saiba que este “sonho europeu” pode não estar tão distante assim de ser concretizado. Isso porque a região de Molise, no sul do país, está oferecendo 700 euros por mês – algo em torno de R$ 3.100 – para quem estiver disposto a se mudar para alguma das cidades pequenas da região e abrir um negócio por lá.

“Queríamos que as pessoas investissem aqui. Elas podem abrir qualquer tipo de atividade: uma padaria, uma papelaria, um restaurante, qualquer coisa. É uma maneira de dar vida às nossas cidades e ao mesmo tempo aumentar a população”, disse Donato Toma, presidente de Molise.

Segundo informações publicadas pelo The Guardian , o valor será pago durante três anos para quem se mudar para povoados com menos de dois mil habitantes e se comprometer a abrir um negócio.

O incentivo visa reestruturar a região, que sofreu com a perda de moradores nos últimos anos.

Com uma população de 305 mil habitantes, a região de Molise, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat), está entre as que mais perderam moradores nos últimos anos – mais de nove mil já saíram desde 2014.

Em 2014 e 2018, o número de cidadãos italianos residentes no país caiu em 677 mil.

Mas não se trata apenas de aumentar a população.

Segundo o governante da região, as pessoas precisam de infraestrutura e um motivo para ficar, portanto, será destinada a cada cidade com menos de dois mil habitantes uma soma de dez mil euros (cerca de R$ 44,8 mil) que deverão ser utilizados com melhorias na infraestrutura e na promoção de atividades culturais.

A proposta por parte das autoridades regionais foi publicada hoje, 16 de setembro, no Diário Oficial e foi autorizada pelo Ministério de Desenvolvimento Econômico. A partir de hoje, os interessados na proposta poderão enviar suas solicitações ao Conselho Regional pelo período de 60 dias.

O conselheiro Antonio Tedeschi, membro do Conselho Regional e autor da ideia, pretende repovoar as cem aldeias da região que estão sendo esvaziadas, revitalizar a economia e criar emprego.

A medida foi batizada de ‘renda ativa de residência’ e o valor total alocado e autorizado pelo governo italiano chega a um milhão de euros.
Tedeschi disse em redes sociais que “a iniciativa nasceu para deter o triste fenômeno da despovoação” e confia que seja “um primeiro passo até a revitalização” da região.

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Redação Conti Outra. Com informações de Só Notícia Boa

O que eu quero saber de você, candidato

O que eu quero saber de você, candidato

Pra começar, precisarei seguir o protocolo e ouvir sobre sua jornada profissional. Entre uma função e outra, vou tentar encaixar uma pergunta que me mostre como você reagiu àqueles que, profissionalmente, te marcaram. De todos os que cruzaram seu caminho, quais realmente deixaram cicatrizes boas e ruins e, principalmente, por quê.

Depois ouvirei o relato da sua caminhada acadêmica e tentarei ler as entrelinhas que me contam se você era bom aluno ou não, o motivo de ter escolhido a carreira e como foi continuar firme nessa decisão por quatro anos – ou como foi desistir e começar tudo de novo.

Após as formalidades, vou começar minha real tarefa de descobrir quem você é. Mais importante do que saber quais sistemas você conhece é entender o que faz sentido pra você. Quero conhecer seu caráter e sua personalidade, porque elas me levarão às atitudes que posso esperar de ti quando trabalharmos juntos.

Quero saber se você respeita o próximo e se é livre de preconceitos que prejudicam seu julgamento. Saber se você pára o carro pra uma senhora atravessar a rua e se freia quando o gatinho desgovernado vai passar.

Quero entender quem você é no seu tempo livre. O que você faz, como se diverte, qual tipo de conteúdo você consome na internet, o que você gosta de ler – se é que gosta!

Quero pincelar quem você é com seus amigos. Ouvir você falar sobre sua tribo, sobre seus hobbies, os lugares que frequentam, as conversas que jogam pro ar.

Quero conhecer seus vícios. Às vezes eles parecem inocentes, mas eles sempre determinam suas escolhas. Quero entender se eles comprometem à si mesmo ou aos outros. Se a longo prazo prejudicam sua saúde física, mental ou emocional. Se eles te tiram do eixo ou se te fazem encontrá-lo.

Quero ouvir você falando da sua família. Quero perceber seu tom de voz quando toco no assunto que é a base do adulto que você se tornou. Quero saber do seu cachorrinho e se você leva ele pra passear ou se só coloca água fresca de vez em quando.

Quero saber mais das músicas que você escuta, das suas comidas preferidas, dos lugares que você escolhe viajar quando tira férias, de quem você escolhe pra dividir com você essas aventuras.

Quero saber dos seus planos com a minha empresa e para a sua vida. Quero ver se em algum momento os dois se encaixam como tem que ser.

Quero tentar entender as suas paixões, aquilo que realmente te move e te faz se comprometer. Quero ver se descubro aquilo que você faria (ou já faz) de graça porque esse é seu propósito, mesmo que você ainda não tenha aprendido a lição.

As entrevistas escutam candidatos lendo entediados um currículo que fala muitas coisas sobre eles, mas os entrevistadores deveriam se preocupar mais em ouvir a verdadeira essência de cada um.

Pessoas certas e com propósito produzem mais, são mais felizes e agregam criatividade, valor e inovação para o seu negócio. Então, se você realmente quer ter sucesso, pare de procurar por experiência anterior e comece a buscar por candidatos que estão dividindo o sonho contigo.

A resposta não está num pedaço de papel. Ela está na essência de cada um. Se você quer contratar corretamente, saiba ouvir corações ao invés de currículos.

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Crianças se emocionam com a volta de seu amigo que foi sobrevivente do furacão Dorian

Crianças se emocionam com a volta de seu amigo que foi sobrevivente do furacão Dorian

O furacão Dorian destruiu muitas coisas em seu caminho. Isso gerou um tremendo pânico nas pessoas que tiveram que viver essa situação, gerando preocupação em todo o mundo. Um desses casos que emocionou a todos foi vivido em uma escola na Flórida (Estados Unidos), onde a comunidade não tinha notícias de um de seus alunos.

O pequeno Makai Simmons, um estudante de jardim de infância em Pembroke Pines, Flórida, viajou com a mãe para as Bahamas pouco antes do furacão, com o objetivo de visitar seus avós. Uma vez lá, o furacão os pegou de surpresa e eles não puderam sair.

Quando eles queriam voltar, era tarde demais. As autoridades já haviam ordenado refúgio e nem os aviões eram usados para o transporte. Eles temiam por suas vidas, assim como seus colegas e advogados na Flórida, eles não fizeram nada além de sentir falta do pequeno Makai. Os dias se passaram e nada, a preocupação estava aumentando.

Depois que o furacão devastador passou, mãe e filho puderam retornar à Flórida a bordo de um Ferry, e ele pôde voltar às aulas. Ninguém esperava, a porta se abriu e o pequeno Makai apareceu.

A recepção dada por seus companheiros o fez chorar. Abraços e emoções inundaram a sala de aula, até a professora se emocionou. O professor pegou a câmera e gravou o momento, dizendo “Makai, sentimos sua falta “.

O vídeo se tornou viral por causa da incrível reação dos pequenos. Sua mãe entrou em cena para dar mais detalhes e explicar o que aconteceu durante sua estadia nas Bahamas.

“Assim que ele entrou, toda a turma se levantou. As crianças são realmente puras e realmente inocentes. Eu acho que é algo que nós, como adultos, realmente precisamos aprender, especialmente em momentos como esses.”

O garoto pensou que Dorian era um monstro, especialmente quando viu que a porta de sua casa se abriu com tanta força , no momento em que o furacão estava por perto.

“A certa altura, nossa porta se abriu e Makai disse ‘Oh meu Deus!’, Ele pensou que Dorian era um monstro.”

Uma cena linda e fofa que Tekara e seu filho nunca esquecerão. O amor sincero das crianças, aquele amor que Dorian não poderia esperar.

 

 

Com informações de UPSOCL

Cachorrinha com bigode de Salvador Dalí vira garota-propaganda de adoção

Cachorrinha com bigode de Salvador Dalí vira garota-propaganda de adoção

Dolly, uma cachorrinha com pelagem que se parece com o emblemático bigode do artista plástico catalão Salvador Dalí fez sucesso nas redes sociais e sua imagem está sendo usada por um abrigo nos EUA para estimular a adoção de animais.

A cachorrinha, que apareceu no abrigo Hearts & Bones, em Dallas, Texas, foi apelidada de Salvador Dolly.

Ela, sua mãe e seus 10 irmãos arranjaram donos provisórios em Dallas e o abrigo procura casas definitivas para eles em Nova York, onde, segundo eles, há uma grande procura por adoção.

contioutra.com - Cachorrinha com bigode de Salvador Dalí vira garota-propaganda de adoção

“É temporada de filhotes em Dallas agora e há sempre várias mães com ninhadas no abrigo”, explicou Allison Seelig, do abrigo Hearts & Bones Rescue ao site Bored Panda. Os voluntários do local levaram a cadela com seus 11 bebês e cuidou de todos eles por duas semanas, porém os filhotes corriam um risco muito alto de ficar doentes no ambiente de abrigo. Era preciso retirá-los de lá.

Dentro de uma semana, toda a família de 12 pessoas foi transferida do abrigo para adoção temporária, tudo graças à cooperação entre o Dallas Animal Services e o Hearts & Bones Rescue.

contioutra.com - Cachorrinha com bigode de Salvador Dalí vira garota-propaganda de adoção

“Toda a família agora está relaxando em um lar confortável e seguro e recebendo cuidados médicos e monitoramento até que os filhotes tenham idade suficiente para serem desmamados”, relatou Allison, acrescentando que os filhotes atualmente têm apenas cinco semanas e ainda estão mamando. Embora atualmente todos os 12 cães estejam vivendo sob o mesmo teto em um orfanato, a organização sem fins lucrativos está planejando transferi-los para a cidade de Nova York no final de agosto para identificar os lares adotivos até que encontrem suas casas definitivas.

Os responsáveis pelo abrigo disseram querer aproveitar que Dolly viralizou para estimular mais pessoas a adotarem animais.

 

Com informações de G1 e CurtaMais

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