Como é fácil não enxergarmos o que é importante

Como é fácil não enxergarmos o que é importante

Tudo anda tão distorcido, que é fácil focarmos nas coisas erradas

É normal não nos darmos conta do quanto somos abençoados, de todos os motivos que temos para agradecer

É natural ficarmos estressados e nem sabermos o por quê

É banal nos incomodarmos muito com circunstâncias de pouca significância, deixando com que isso fique reverberando em nosso interior, amargando o nosso humor e estragando os nossos dias

É comum olharmos apenas para o que gostaríamos de ter e não temos, sem perceber que o que já temos é infinitamente maior e mais valioso

Estamos, definitivamente, com o foco desajustado

Precisamos nos sacudir e cair na real

Necessitamos tirar da nossa vista os filtros que estão distorcendo a nossa percepção

Chega de ilusões, chega de induções, chega de excessos

O movimento a ser feito é o da volta à SIMPLICIDADE

Tal como quando éramos crianças, quando complicávamos tão menos com tudo

E nos sentíamos tão mais felizes

Precisamos, de uma vez por todas, parar de olhar para fora e passar a olhar para dentro

Sentirmos, de fato, como precisamos de tão pouco para estarmos bem, para sermos felizes

Ficar condicionando o nosso bem estar a circunstâncias externas é loucura total

É essencial não nos esquecermos que TUDO ESTÁ SEMPRE BEM, do jeito que está

Ainda que muitas coisas possam melhorar, ainda que tenhamos muitos sonhos para realizar, ainda que pretendamos, de fato, evoluir, tudo está certo, desde agora

Viver o momento, presente, sabe?

DIZER SIM a tudo como é

Apaziguar os conflitos interiores

Permitir o fluxo sábio da vida

Ser feliz desde já

Aproveitar

É só isso.

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Photo by Nathan Thomas from Pexels

Steven Tyler doa US $ 500.000 e ajuda a abrir um abrigo para mulheres vítimas de abuso

Steven Tyler doa US $ 500.000 e ajuda a abrir um abrigo para mulheres vítimas de abuso

Atualmente, existem muitos artistas e músicos cuja fama subiu às suas cabeças, acumulando e expondo suas fortunas sem muito significado. Porém, por outro lado, também existem aqueles que possuem princípios mais humanos e solidários. Um exemplo é o vocalista da banda Aerosmith, Steven Tyler.

Há alguns meses, Tyler doou cerca de US $ 500.000 para abrir a Janie’s House, um centro de recepção para mulheres desabrigadas e que já sofreram abuso.

O abrigo está localizado em Bartlett (Tennessee, EUA) e foi construído com base no Youth Villages, uma organização que fornece apoio às famílias com problemas emocionais, mentais e/ou comportamentais.

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O nome da casa tem um significado completo: é baseado na música Janie’s Got a Gun, um dos sucessos do Aerosmith no final dos anos 80. As letras da música contam a história de Janie, uma garota que buscava vingança por ser abusada pelo pai.

A “Janie’s House” receberá 14 mulheres por mês. No centro, essas mulheres poderão receber apoio e terapia como vítimas de abuso.

Mas como Tyler teve essa ideia? Alguns anos atrás, ele visitou um centro de tratamento e percebeu que queria fazer algo para ajudar as meninas vítimas de abuso com quem estava conversando. “Todas as garotas que eu conhecia sofreram abuso físico, psicológico e verbal… pelo menos 90% delas”, disse o cantor.

Na cerimônia de abertura, compareceram algumas das meninas que se beneficiarão com este centro. Dentre elas, JaBrayia, uma menina de 14 anos que foi abusada pelo pai quando tinha apenas 3 anos de idade, e disse que a Youth Villages e a Janie’s House mudaram sua vida.

“Graças à casa de Janie, pude aprender muito sobre o meu passado e saber que não sou a única que teve os mesmos problemas”.

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Por sua vez, Tyler abriu um fundo de solidariedade chamado Janie’s Fund, a fim de arrecadar dinheiro para financiar este centro e o de Atlanta, que também foi criado por iniciativa de Tyler em 2017.

Nos tempos em que a sorte é excessiva e o ego ainda mais, conhecer pessoas caridosas e cuidadosas é realmente um luxo. Bravo, Steven!

 

Com informações de UPSOCL

Menina grava vídeo inspirador após sofrer bullying por causa de cabelo afro

Menina grava vídeo inspirador após sofrer bullying por causa de cabelo afro

A norte-americana Promise Sawyers tem apenas 10 anos, mas já tem inspirado muitas outras garotas negras na internet. A menina gravou um vídeo inspirador após sofrer bullying por causa do cabelo afro e imagens viralizaram.

“Não deixe ninguém tirar a sua alegria. Não dê esse poder a eles”, fala a garota no vídeo que já teve mais de 1,5 milhões de visualizações no Facebook.

Com o uniforme da escola em que frequenta, Promise aproveitou os minutos antes de ir para a aula para gravar um vídeo contando o que havia passado.

“Ontem fui à escola com o meu cabelo natural pela primeira vez e várias pessoas fizeram muitos comentários maldosos para mim. Quando voltei para casa, conversei com a minha mãe, que falou: ‘Nunca esqueça de quem você é e de onde você veio'”, a menina fala. “Então hoje eu vou voltar para a escola com o cabelo ainda maior e melhor”

Em entrevista ao canal Fox, Promise contou que fazer o vídeo, gravado escondido de sua mãe, foi o que deu a confiança para que ela voltasse à escola após sofrer bullying, se sentindo mais mais bonita e segura. A mãe encontrou a gravação e o publicou nas redes sociais para que outras meninas pudessem se inspirar no que a filha havia dito.

Nos comentários da publicação podemos perceber que Promise inspirou muitas mulheres com seu vídeo, muitas mandaram imagens de seus próprios cabelos, aceitando-os como são e mostrando toda a sua beleza!

Com informações de UOL Universa

Professor leva aluna com deficiência nas costas para ela não perder passeio da escola

Professor leva aluna com deficiência nas costas para ela não perder passeio da escola

Um professor de ensino fundamental do Kentucky, nos EUA, tem sido muito elogiado nas redes sociais e na imprensa por não ter deixado uma aluna com deficiência de fora de uma excursão da escola.

A turma da quarta série (com idades entre 10-11 anos) da Tully Elementary School estava ansiosamente esperando para visitar o Parque Estadual das Quedas D’água de Ohio – e uma das alunas ficou com o coração partido porque achava que perderia a diversão.

Ryan Neighbor, 10 anos, nasceu com espinha bífida (malformação congênita relativamente comum caracterizada por um fechamento incompleto do tubo neural), e precisa utilizar uma cadeira de rodas para se locomover.

Não seria a primeira vez que a deficiência de Ryan a impediria de participar de um passeio da escola; e, sua mãe, Shelly King, já havia começado a preparar a filha para um ‘dia alternativo’ na data da excursão dos colegas.

Felizmente, ela não precisou. Ao saber da situação, o professor Jim Freeman entrou em contato com a mãe de Ryan e se ofereceu para carregá-la nas costas durante toda a viagem.

Fiel à sua palavra, Freeman usou uma mochila especial para transportar a menina de 25 quilos, e Ryan ficou emocionada!

Desde que sua mãe publicou fotos de Freeman e Ryan na viagem, elas foram compartilhadas milhares de vezes.

“Somos muitíssimo abençoados por termos uma escola INTEIRA tão compassiva e empática que NUNCA a faz sentir-se excluída”, escreveu King na página Team Ryan no Facebook, documentando as experiências de sua filha.

Com informações de Razões para Acreditar

Virou moda ferrar com o emocional do outro, e responsabilizá-lo pelas expectativas

Virou moda ferrar com o emocional do outro, e responsabilizá-lo pelas expectativas

A frase “cada um é responsável pelas expectativas que cria” viralizou nos últimos tempos, especialmente, na era das redes sociais. Ela já virou uma espécie de jargão nos mais variados contextos: em posts, mensagens, e chega a ser uma admoestação na fala de muitos blogueiros do ramo de saúde mental espalhados pela web.

Ocorre que eu discordo, em partes, dessa afirmação. Inclusive, tenho percebido muitas pessoas usando essa frase como escudo para justificar o mal que têm causado a outras, intencionalmente.

Vou explicar: muitas pessoas se aproveitam da vulnerabilidade emocional de outras e se aproximam, fazem promessas, se comportam como se fossem bem-intencionadas, tiram proveito, e depois se revelam da pior maneira possível ou simplesmente desaparecem. E se a vítima esboça o descontentamento dela, acaba ouvindo: “foi você quem criou expectativas, não sou responsável pelo o que você sente”.

Percebe a situação? É lógico que cada um é responsável pelo a expectativa que alimenta, contudo, quem agiu de má fé também tem responsabilidades sobre o estrago que causou no outro. Porque há uma diferença entre alguém se iludir por conta própria e se iludir porque recebeu todo o reforçamento para isso.

Sendo mais específica, você pode frustrar alguém sem ter essa intenção, como pode, também, detonar a saúde emocional do outro usando de má fé, falando e se comportando de forma a nutrir sentimentos que, de antemão, você sabe que não vai corresponder. Percebe a diferença? Eu estou falando de intenção, de premeditação, não estou falando de equívoco, de mal-entendido.

Diante de tudo isso, eu acho que nos responsabilizarmos pelos danos que causamos ao outro. Tirar o corpo fora e simplesmente usar esse jargão “as expectativas foram suas” é uma forma covarde de brincar com as fragilidades alheias e tentar sair ileso de qualquer culpa.

Na dúvida, basta não fazer ao outro o que não gostaria de receber. Não tem segredo. Num contexto desses, temos dois sujeitos: um responsável por acreditar, e outro que se fez passar por alguém confiável. Ambos são responsáveis. Fim.

Photo by Toni Ferreira Ph from Pexels

Conhecendo Portugal

Conhecendo Portugal

Se Portugal não é o melhor destino do mundo, ao menos está bem perto de ser. Este encantador país está ao lado da Espanha e na frente do Oceano Atlântico, por tanto muito quilômetros de costa. Existem muitas razões pelas quais visitar Portugal: os seus povoados históricos, a sua comida local, a sua cultura, suas praias e paisagens, entre outras razões.

Porém se tem uma coisa que atrai aos turistas de Portugal é a personalidade e a recepção da sua gente. Além de ser um lugar onde todo tipo de viajante pode se sentir a vontade realizando a atividade da sua preferência; este destino tem tudo. Agora, o país está composto por sete regiões, por onde começar?

Lugares para conhecer em Portugal

Se o teu objetivo é conhecer Portugal em profundidade na tua próxima viagem, você não pode perder a lista que te daremos a continuação. Mostramos-te as cidades e pequenos povoamos mais icônicos deste país, que é considerado um dos mais desenvolvidos de todo Europa.

1.     Madeira

Madeira é um arquipélago de Portugal situado ao oeste do Marrocos. Tem um clima ideal para praticar esportes ao ar livre como caminhadas. Também possui algumas das paisagens mais maravilhosas de todo Europa, sem contar as suas praias. Não espere para ir de viagem e também encontrar as escorts mais exóticas de Portugal e visita esta paradisíaca ilha.

2.     Lisboa

Obviamente você não pode deixar de conhecer Lisboa, também conhecida como a cidade do fado, a capital de Portugal. Cada esquina deste lugar tem uma historia. A sua arquitetura, a pesar de ser colonial, tem um toque de modernismo. É incrível a quantidade de coisas que se podem fazer neste lugar, subir ao bondinho, visitar mirantes e até sair de festa pelo Bairro Alto.

3.     Porto

Porto é uma das cidades mais pitorescas e lindas de Portugal. O seu casco antigo histórico foi considerado Patrimônio Mundial e é conhecida pela sua alta produtividade na industria vinícola. Existe uma grande lista dos lugares que visitar como, por exemplo: conhecer o Mercado do Bolhão e tomar um barco pelo rio.

4.     Algarve

Se focamos no Sul, encontramos Algarve, um povoado de pescadores onde qualquer lugar que você olhe verá uma linda praia com águas turquesa. Este lugar destaca pela sua gastronomia, pela qual uma das coisas eu você não pode deixar de fazer é comer em um dos seus restaurantes.

5.     Sintra

Sintra, localizada em um parque nacional, é uma cidade de fácil acesso de trem desde Lisboa. Nomeada Patrimônio da Humanidade em 1955, conta com algumas das edificações mais importantes e representativas de Portugal como o Palácio da Pena. É um monumento histórico e uma completa obra de arte.

6.     Aveiro

Batizada como a “Veneza portuguesa”, devido aos seus canais, Aveiro é uma pequena cidade costeira localizada ao Sul de Porto. Os seus principais atrativos são as praias e as fachadas das casas tradicionais. Porém, sem dúvidas, uma das melhores coisas para fazer aqui é passear pelos canais em uma das embarcações parecidas as gôndolas.

Photo by Lisa Fotios from Pexels

O amor é o encontro de duas paciências

O amor é o encontro de duas paciências

Essa frase me trouxe uma imensidão de reflexões. Apesar de curta, ela é muito profunda e verdadeira. Estamos em tempos no qual a pressa parece que se tornou o guia dos relacionamentos e o Carpinejar vem nos mostrar que somente com paciência é que o amor pode ser despertado e crescer.

Por esses dias também ouvi um programa de rádio da “Vibe Mundial” bem bacana com a querida Barbara Moreira. Entre as várias temáticas ela falou sobre muitas pessoas se sentirem tristes e frustradas porque procuram um grande amor e muitas vezes não o encontram.

Ela citou o exemplo de uma garota que trabalha numa multinacional e pela empresa conheceu um jovem brasileiro que mora no Japão e trabalha na filial de lá. Eles passam cerca de 2 anos se comunicando o tempo todo por videoconferência sem ela nem se dar conta de que após esse tempo ele se mudaria para ao Brasil e iria trabalhar na mesma filial que ela.

Como ela gostava de falar com ele combinaram de se encontrar sem criar expectativa alguma. Para sua surpresa ela saiu do jantar completamente apaixonada e vice-versa. Daí se iniciou uma bela história de amor com a possibilidade de durar até mesmo a vida toda!

Ela concluiu o exemplo dizendo que o relacionamento que garota tanto sonhava estava sendo co-criado por ela, mas no tempo que ela precisava para que fosse harmonioso e o ideal para ela.

Nesse exemplo, a garota estava no tempo da paciência e não no tempo da pressa. Com isso atraiu um amor verdadeiro, e não apenas uma paixão corriqueira.

Todos nós precisamos definitivamente introjetar na mente que a realidade se mostra bem diferente daquilo que imaginamos e conjecturamos. Porém, parece que precisamos levar altos tombos na vida até de fato aprendermos isso não é mesmo?

Talvez algum leitor fique se questionando assim: “Mas isso é um exemplo hipotético Isaias. Isso não acontece na vida real?”. Como assim não acontece na vida real? Vi algo semelhante acontecer com uma pessoa muito querida.

Uma amiga que também escreve na internet recebia comentários elogiosos em diversos textos vindos da mesma pessoa. Ela ficava encantada com o carinho das mensagens, a admiração sincera, a alegria, o bom humor, a paz, a segurança, a confiança que o rapaz dos comentários lhe transmitia.

Nesse processo eles passaram a se falar com frequência pelas redes sociais, pelo Whatsapp, pelo Skype. E nisso ficaram por um longo tempo estreitando essa amizade. Até que finalmente conseguiram se encontrar e iniciar um namoro, mesmo os dois morando em estados diferentes!

Foi uma das histórias de amor mais lindas que conheci. Ela estava aberta para o universo lhe proporcionar o relacionamento dos seus sonhos e teve paciência para aguardar a pessoa que tanto almejava encontrar.

Eu acredito nesse amor profundo, sincero e verdadeiro. Inclusive, costumo repetir para os amigos, para meus alunos e para meus pacientes em consultório a bela máxima da Santa Teresa de Ávila: “A paciência tudo alcança”. Alcança na felicidade, na realização profissional, no relacionamento amoroso, nas amizades, no bem estar do corpo e da mente etc.

Lembre-se todos os dias que a paciência e o amor andam sempre de mãos dadas…

Cão enlutado ainda deixa sua cama livre para seu melhor amigo que se foi

Cão enlutado ainda deixa sua cama livre para seu melhor amigo que se foi

Muitas pessoas não fazem ideia do tamanho do amor que pode caber dentro do coraçãozinho de um cão. Eles são capazes de amar como poucos conseguem; com pureza e devoção. Tudo o que eles mais querem é estar perto daqueles a quem escolheram amar, então, quando perdem esse alguém, podem enfrentar uma profunda tristeza. E esse parece ser o caso de Harry, que perdeu seu amigo George e hoje enfrenta o luto.

A dona de Harry e George é Caitlin Wyanne. Ela conta que os dois cães cresceram juntos e não se desgrudavam para nada. Mas há um ano George se foi, deixando seu companheiro desolado.

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“Levamos Harry ao veterinário conosco quando George teve que ser sacrificado, e eles ficaram lado a lado o tempo todo”, disse Caitlin, que mora no Reino Unido, ao The Mirror.

E, mais recentemente, uma cena comovente chamou a atenção de Caitlin, a ponto dela registrar o momento em foto e postar nas redes sociais. Harry estava dormindo na sua caminha deixando vago o espaço que antes Harry ocupava, como se os eu amigo fosse voltar a qualquer momento.

contioutra.com - Cão enlutado ainda deixa sua cama livre para seu melhor amigo que se foi

“Estou chorando [agora] … ele sempre deixou George dormir lá. E [George] morreu há quase um ano e o espaço dele na cama ainda está lá”, escreveu Caitlin Wyanne no Twitter.
Sim, o luto é um processo muito difícil de se enfrentar, mesmo para os cães.

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Redação CONTI outra. Com informações de sunnyskyz.com

Jogos de computador através da internet: dicas

Jogos de computador através da internet: dicas

Nunca é demais voltar a um tema relevante, principalmente sabendo que a “luta” nas redes sociais só vem piorando, e é fácil que quem procura o computador para dar uma relaxada acabe encontrando muita gritaria e confusão. Os jogos de computador, mesmo aqueles mais competitivos, acabam por ser uma melhor forma de distração. Mesmo competindo com usuários remotos e distantes, ali é só competição mesmo. Confira em seguida as principais categorias de jogos de computador que pode acessar através da internet.

Jogos leves

Para quem não procura algo de grande estratégia ou complexidade, o ideal são os jogos em que você chega, tem dois ou três comandos simples e o jogo está feito. É o caso do Candy Crush, Bubble Shooter ou de uma das muitas variações de jogos da “cobrinha” (o Snake dos antigos celulares Nokia). Para quem tiver saudades do passado, tem sempre um Pacman, “Comilão” ou “Come-come” em sites da especialidade. Mas cuidado; se o jogo estiver demasiado difícil, você vai estressar rapidamente.

Alguns incluem o Tetris nesses jogos leves, apesar desse game ser mais conotado com muita inteligência e determinação para jogar minutos intermináveis. Se você jogar uma versão online de Tetris de forma descontraída, verá que acabará fazendo progressos de forma bem rápida.

Jogos de cassino

Os caça-níqueis, a roleta e os jogos de cartas como o blackjack são desafios interessantes e facilmente acessíveis através do computador (clique aqui e veja como é fácil acessar). Esta opção se distingue de todas as outras porque o usuário pode, com um pouco de sorte, conseguir ganhar algum dinheiro.

Jogos de combate, ação e aventura

Existem várias subcategorias, bem distintas, que podem ser agrupadas em um conceito simples: o jogo do herói. Você encarna um herói e tem que cumprir missões, derrotar inimigos, pegar armas, resolver enigmas, se esconder dos restantes, e muito mais.

Você não encontrará em outro site o “jogo do herói” enquanto categoria de videogames porque é realmente muito alargada. O Sonic e o SuperMario são heróis em seus mundos (você pode também facilmente encontrá-los online); mas em qualquer jogo de First Person Shooter (FPS), ou “tiro neles”, o conceito é semelhante – por mais diferente que “Counter Strike:Global Offensive” seja dos jogos de Sonic. Os “jogos do herói” podem rapidamente se tornar mais exigentes, tudo dependendo do nível de dificuldade e do tipo de jogo. E claro que um Sonic não terá imagens visualmente agressivas como um GTA.

Esportes e corridas

Bem diferentes dos “jogos do herói” são os jogos em que seu cenário é um esporte. Seja futebol, corridas ou até tênis, você tem que levar seu atleta ou equipe à vitória. Já conhece as regras e o “terreno” de jogo; é só praticar até alcançar a vitória final.

Jogos de tabuleiro

E porque não encontrar alguém online para jogar xadrez, damas ou até Monopoly? Há de tudo na internet e você pode encontrar anônimos em sites especializados em xadrez, ou mais generalistas, e até fazer novos amigos, unidos por um interesse comum. Quem sabe se essas não serão as redes sociais do futuro.

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Imagem de capa Pexels

Confiança não é saber as senhas um do outro, confiança é ter certeza de que é amado

Confiança não é saber as senhas um do outro, confiança é ter certeza de que é amado

Não é fácil lidar com ciúmes, seja do parceiro, seja do amigo, seja de quem for. Talvez não haja quem não sinta ciúmes, porém, há quem consiga manter um relacionamento saudável com esse sentimento e há quem estrague tudo por conta dele.

Na verdade, importa mais a maneira como lidamos com o ciúme do que o tanto que o outro pareça provocá-lo por conta de suas atitudes. Se sentir ciúmes é inevitável, teremos que aprender a conviver com esse sentimento, entendendo os seus porquês. Quando analisamos as causas do que nos acontece, torna-se menos complicado lidar com as consequências, torna-se possível mudar o sentido das coisas, para que paremos de sofrer.

Muitas vezes, o sentimento de posse sobre o outro é que atrapalha o bom andamento dos relacionamentos em geral. Quando achamos que temos poder sobre a vida do outro, acabamos por isentar a pessoa de autonomia, tolhendo sua liberdade. Impomos condições, exigimos concessões, sem ao menos pensar na identidade que essa pessoa tem. Importa, nesse caso, tão somente as nossas demandas: que a voz do outro sufoque, que o outro se anule – ele, afinal, é nosso.

Nesse percurso egoísta e autorreferente, a via de mão dupla, por onde deve correr a vida a dois, torna-se unilateral, ou seja, apenas um lado se mostra e se coloca, neutralizando as trocas que são essenciais na construção dos laços recíprocos e desejáveis no amor. Assim, qualquer desvio de obediência que o outro praticar será mal visto, mal recebido, mal interpretado. O ciúme excessivo faz isso: cega, prende, sufoca e diminui o que deveria ser grandioso e libertador.

E, caso o parceiro dê motivos para que haja ciúmes, conversar será preciso, no sentido de ajustar o que ainda incomoda, para que os limites da dignidade de cada um possam permanecer respeitados por ambos. Se o outro não muda, então será o momento de a gente se mudar, saindo dali. Teremos que escolher entre viver uma vida de desconfianças e de investigações paranoicas, ou encarar a dor do rompimento e nos reerguer ao encontro de alguém que possa nos amar como merecemos.

Não adianta, poderemos vigiar, fuçar, investigar e ficar atentos, porém, quando o parceiro não respeita os termos do compromisso assumido, nada impedirá que ele nos machuque da pior forma possível.

Enfim, confiança não é saber as senhas um do outro, confiança é ter a certeza de que é amado, porque essa certeza traz uma paz indescritível ao nosso coração.

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Photo by freestocks.org from Pexels

Na dor, ninguém é melhor do que ninguém

Na dor, ninguém é melhor do que ninguém

Conversando com uma grande amiga, dia desses, sobre problemas em geral, ela me disse algo que me fez refletir: “a dor nos iguala”. A gente conversava sobre nossos tombos, sobre as situações intranquilas da vida das pessoas, e aquela observação que ela fez foi crucial, para que eu pudesse procurar um entendimento mais coerente acerca dessas escuridões que nos envolvem com uma frequência maior do que gostaríamos.

A vida é bela, há felicidade, sim, em nossos caminhos, e temos muito a agradecer. No entanto, a vida também é caos, é imprevisibilidade, é luta, é perigoso. A gente colhe frutos amargos por conta das más escolhas que fazemos, mas também amarga as consequências do que nem fomos nós que provocamos. A gente acaba sofrendo pelo que fazemos e pelo que nos fazem, ou fazem de si mesmos.

Somos mais que somente nós mesmos. Somos o outro também, o parceiro, os irmãos, os amigos, os pais, os filhos. Somos nós e os outros. Ninguém consegue viver à revelia do que ocorre ao seu redor, sem se importar com as vidas que fazem parte das próprias vidas. E a gente sofre por um monte de coisa. A gente sofre as nossas próprias dores e as dores que não são nossas, mas que estão doendo em quem amamos, em quem sofre por aí.

Seguramente, uma das experiências que mais nos fortalecem é o enfrentamento das tempestades de nosso caminhar. A gente se molha e se machuca e se fere, sangra e encontra saídas. Por mais que não pareça haver solução, por mais que a dor pareça interminável, a gente encontra meios de sobreviver – é nosso instinto de sobrevivência, é a vida que pulsa dentro da gente. Ansiamos por viver, por respirar, por seguir, por vencer.

E conseguir digerir toda essa escuridão que derruba, conseguir encontrar um sentido naquilo tudo, é o que nos motiva a não desistir e a ficar mais gente a cada reerguimento. Por isso me foi tão importante ouvir que a dor nos iguala. Porque é verdade. Na dor, não existe rico, nem pobre, nem branco, nem negro, nem nada que nos diferencie. A dor vem pra todo mundo, o choro irrompe em qualquer um, todo mundo desaba e adentra o escuro dos dias traiçoeiros.

Tudo, portanto, há de ter um sentido, um porquê, uma razão de existir. Se o amor não trouxer a lucidez que se deve ter, a dor nos obriga a tomar consciência de nossa fragilidade, de nossa vulnerabilidade. A dor vem para trazer humildade aos nossos corações, para nos ensinar a enxergar o outro, ali em pé de igualdade conosco. A dor vem esbofetear nosso orgulho, nossa arrogância, nossa falta de fé.

E como é bom podermos, ao final das travessias pedregosas e doloridas, olhar para trás e dizer: eu consegui. Como a gente se engrandece por dentro, como a gente enriquece o coração, quando vence a escuridão dos dias sem fim. O amor cresce tanto aqui dentro. Amor e gratidão. É assim que a gente continua.

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Photo by Ana Bregantin from Pexels

Liberação dos cassinos: o Brasil se reencontrando?

Liberação dos cassinos: o Brasil se reencontrando?

A liberação da atividade dos cassinos continua sendo tema de debate na mídia nacional. Tal como acontece com as apostas esportivas, o debate sobre os cassinos é um sinal de que algo está mudando na forma como a sociedade brasileira se relaciona com esse fenômeno. Os cassinos são debatidos já não no plano moral, mas no plano do desenvolvimento econômico e social. Até os políticos mais conservadores, como Crivella, veem benefícios nisso. O que isto diz de nossa sociedade?

Mudança tecnológica: o acesso via internet

A internet veio mudar imenso a relação da sociedade brasileira com os jogos de cassino. O cenário social e tecnológico que existia em 1946, quando o presidente Dutra proibiu a atividade dos cassinos, pertence totalmente ao passado. Nossos antepassados mal poderiam acreditar no próprio conceito de internet.

Antes, o brasileiro precisaria ir no estrangeiro para acessar um cassino, ou então se arriscar em estabelecimentos ilegais, de fraca qualidade, onde o usuário estaria sujeito à ação do pilantra gerenciando a casa – se o cassino era ilegal, porque deveria ele agir de forma reta? – e da polícia, tentando acabar com o crime. A internet acabou com isso; qualquer cidadão com um computador ou um celular com ligação à internet pode agora acessar cassinos legais e licenciados (de acordo com as leis de seus países de origem), atuando para uma plateia internacional.

Mudança internacional

Internacionalmente, o jogo vem tendo cada vez mais aceitação. Estão em clara minoria os países onde os jogos de fortuna são sujeitos a um nível de proibição tão extremo como no Brasil. E a maioria deles estão situados fora do Hemisfério Ocidental, onde só Cuba e a Nicarágua procedem de forma semelhante. E parece estranho que o Brasil atual esteja ao lado de Cuba em alguma matéria.

É certo que, nos Estados Unidos, a maioria dos estados proíbe o jogo. Todavia, entre Las Vegas (situada em um estado, o Nevada, onde o jogo é obviamente legal), Atlantic City, as reservas indígenas e o jogo online, os americanos têm de fato acesso a jogos de cassino legalizados. A sociedade americana, como um todo (e também por via de sua estrutura política federal), consegue viver bem com essa aparente contradição.

Em muitos outros países, o cassino é visto como uma foma de atrair turismo. Há mais de um século que é assim que funciona no Mônaco; Portugal, outro “clássico” dos cassinos (você sabia que o primeiro livro sobre James Bond foi inspirado no Cassino Estoril, em Lisboa?), tem 12 estabelecimentos funcionando para ajudar a dinamizar sua atratividade. E também regulou a atividade dos cassinos online, pois não vale a pena evitar a realidade – as pessoas estão jogando.

Mudança social

A internet e a consciência de que o mundo está caminhando no sentido de uma maior liberação, e que está conseguindo viver com isso, ajudam à mudança social. Em 2018, uma enquete do Paraná Pesquisa mostrava que já tinha 45% de brasileiros favoráveis ao fim da proibição, contra 45% se mantendo firmes (e 10% sem opinião).

Não estará o Brasil mais disponível para mudanças, depois de interiorizar e compreender que uma determinada mudança não é assim tão agressiva para seu modo de vida habitual?

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Imagem de capa: Mikechie Esparagoza from Pexels

Apostas esportivas: um Brasil diferente?

Apostas esportivas: um Brasil diferente?

As apostas esportivas foram liberadas por decreto sancionado ainda pelo presidente Michel Temer, em dezembro de 2018, antes da tomada de posse do novo presidente Jair Bolsonaro. O processo de regulação da atividade, que foi previsto para um período máximo de 4 anos, está agora em andamento e deverá estar terminado bem antes do prazo, em junho de 2020. O que diz isto do Brasil, enquanto sociedade?

A mudança que já tinha acontecido

Até o momento, era proibida a organização de bancas de apostas esportivas em território nacional. O que vinha acontecendo era que os fãs de apostas acessavam sites informativos como o apostasbrazil para se informarem e saberem quais os mais renomados e confiáveis sites estrangeiros oferecendo desafios de apostas esportivas a dinheiro de verdade.

Os acessos a partir do mercado nacional vinham crescendo bastante. É difícil ter dados oficiais, mas a maior parte das plataformas internacionais de apostas já têm uma versão de seu site (ou aplicativo) em português do Brasil, para captar clientes nesse imenso mercado. E as casas de apostas já vinham tentando bancar patrocínio de times de futebol, ainda que de forma tímida, pois a lei era omissa.

Um país diferente?

Essa aceitação do fenômeno do jogo pode querer dizer algo sobre nosso país. Uma definitiva mudança nos costumes e nos valores pode estar acontecendo.

É particularmente significativa a forma como a medida foi aprovada. A MP 846/18 vinha tramitando na Câmara, aguardando o resultado da eleição presidencial. No início de novembro, o presidente eleito apelou ao Congresso para aprovar o texto, argumentando que seria necessária “receita para ajudar no combate ao crime”. O Congresso topou e a criação do regime de apostas de cota fixa passou mesmo a lei antes ainda do fim do ano.

É um tanto irônico que um presidente conservador tenha dado o impulso definitivo para a liberação daquela que é uma forma de jogo – algo que o eleitorado conservador, tradicionalmente, não aprova. Ao mesmo tempo, é o reflexo de uma nova realidade.

O poder da internet e da circulação da informação

A internet deu os meios para contornar a lei e acessar plataformas de apostas no exterior. Com isso, a sociedade brasileira se acostumou a ter apostadores ocasionais. O fenômeno deixou de ser algo de estranho e passou a ser mais próximo.

Mais do que isso, a internet ajuda a passar a informação sobre o que está acontecendo no mundo. As apostas esportivas vêm com um enorme crescimento nos últimos anos, por conta da internet, claro – não é só no Brasil, obviamente. Outros países estão arrumando seu jeito de regular o problema. A vontade que a sociedade brasileira tem de proibir e cancelar totalmente algo que é feito com naturalidade em grande parte do mundo vai desaparecendo. Se eles fazem, porque não conseguiríamos nós fazer também?

O mundo está passando por uma fase de transformação acelerada e, na verdade, bem mais imprevisível do que se poderia pensar. A aceitação de novos comportamentos, atitudes e valores pode chegar quando, e de onde, menos se espera.

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Quando a estupidez entra pela porta, o amor sai pela janela

Quando a estupidez entra pela porta, o amor sai pela janela

Quando um relacionamento começa a adoecer, ele emite sinais. O abraço é substituído pela queda de braços; o casal perde a cerimônia e já não escolhe mais as palavras para falar um com o outro; é quando a doçura das palavras cede lugar à aspereza e à grosseria. A parceria se transforma em rivalidade.

Sabe quando você não sente mais aquela confiança para confidenciar seus desconfortos com o parceiro por temer que ele vai usar tudo contra você? Daí você se lembra do quanto ele era gentil e acolhedor no início e compara à pessoa que ele se mostra no presente e, simplesmente, não o reconhece mais. Isso vale para ambos.

Fica nítido, também, que ele(a) já não faz questão de adotar uma postura empática num contexto desconfortável para você. E isso choca muito porque você estava acostumado(a) com aquele parceiro que fazia de tudo para te proteger.

Você vai perdendo o chão, a confiança, a admiração, a libido. A partir do momento em que uma pessoa ou ambas consideram um desaforo ceder em prol da relação, é sinal de que uma crise já se instalou.

No início do romance, as pessoas se importam, fazem de tudo para agradar e demonstrar interesse, mas, depois de um certo tempo, elas se sentem no direito de soltar as feras e revelar um lado nada sedutor.

São tantos amores bonitos se desfazendo, morrendo aos poucos, fatigados pela falta de cuidado e de zelo. Muitos amores se transformando em ranço porque os envolvidos optaram por dar vazão ao que tem de mais repugnante dentro de si. Não há encanto que sobreviva à falta de respeito, de transparência, de sensibilidade e de empatia.

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