Mattel cria Barbies inspiradas nos X-Men para comemorar os 80 anos da Marvel

Mattel cria Barbies inspiradas nos X-Men para comemorar os 80 anos da Marvel

Você é fã de quadrinhos e da boneca mais icônica de todos os tempos? Então prepare seu coração para esta notícia: A Mattel anunciou o lançamento de uma coleção de Barbies inspiradas em personagens do universo dos X-Men! E elas estão simplesmente incríveis!

A novidade foi anunciada durante a San Diego Comic Con 2019 e surgiu como parte da comemoração pelos 80 anos da Marvel Comics. As personagens escolhidas para ganharem sua versão “Barbie” são três das mais queridas pelos fãs da história criada por Stan Lee nos anos 60: Tempestade, Mística e Jean Grey/Fênix Negra.

Os fãs mais exigentes não irão se decepcionar, afinal as bonecas seguem fielmente as características principais das personagens, como cabelos e uniformes, além de acessórios equivalentes aos utilizados pelas super-heroínas nos quadrinhos e no cinema.

A coleção de bonecas inspiradas nas personagens dos X-Men é uma ótima e refrescante novidade e ilustra bem o movimento atual da marca, que têm buscado re renovar e se alinhar cada vez mais com o público de hoje. Recentemente, a Mattel criou Barbies sem gênero, Barbies com diferentes corpos, Barbies com deficiência física, entre outras. E nós ficamos na torcida para que mais novidades surjam, afinal, ninguém se reinventa, se atualiza e se adapta melhor do que a Barbie, não é mesmo?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

© fotos: divulgação

Fotógrafa registra três bebês ursos dançando no meio da floresta. A paz prevalece.

Fotógrafa registra três bebês ursos dançando no meio da floresta. A paz prevalece.

A natureza é perfeita e tende a nos oferecer doces momentos que merecem ser lembrados. Um desses momentos foi capturado por uma fotógrafa que aproveitou seus fins de semana para usar sua câmera e registrar momentos nos quais a natureza mostra que tudo vale a pena.

Valtteri Mulkahainen é professora de educação física na Finlândia, mas é apaixonada pela natureza e sempre observa a vida selvagem em seu país.

Durante uma viagem à taiga finlandesa em 2013, ela encontrou alguns filhotes de urso pequenos. Ela imediatamente se aproximou deles cautelosamente para fotografá-los. Ao se aproximar, ela percebeu que eles estavam fazendo algo “estranho”. Eles movimentavam-se como se estivessem dançando em círculo, como crianças.

“Eles estavam brincando e até começaram algumas lutas amigáveis. Eu senti como se estivesse em um playground na frente da minha casa, com crianças pequenas brincando. A certa altura, os três se levantaram sobre as patas traseiras e começaram a se empurrar. Era como se eles estivessem dançando em círculo.” -Valtteri Mulkahainen

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Graças à posição em que estava, ela conseguiu fotografar confortavelmente esse incrível momento. Ela até conseguiu ver os três pequenos trocando carícias nos braços de sua mãe.

O fato de ela ter conseguido tirar essas fotografias é mágico. Os ursos são famosos por se esconderem dos humanos, mas não fugiram da fotógrafa, afinal não haviam notado sua presença. Esses filhotes decidiram brincar e sua mãe não viu nada perigoso nisso.

A inocência desses ursos só nos inspira a cuidar melhor dos espaços naturais, a fim de preservar todo o ecossistema. Valtteri também comenta que aquilo foi uma “cena maravilhosa, os filhotes se comportaram como crianças.» Ursos são animais fortes e ágeis que podem nos machucar a qualquer idade, mas eles também só querem felicidade e viver em paz.

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Certamente a mãe urso cuidou bem deles, algo que é aparente nas imagens, pois ela não os perde de vista nem por um segundo.

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Você pode encontrar ursos em todos os lugares da Finlândia. É um país com muitas áreas verdes que facilita a sua habitação e reprodução. Nós realmente esperamos que eeses animais tenham tido mais momentos assim e que, como irmãos, eles sempre se protejam.

Com informações de UPSOCL

Se a dor não é sua, não chame de drama

Se a dor não é sua, não chame de drama

Bem que dizem ser o lugar do outro o mais difícil de estar, de se colocar, de tentar entender. Geralmente, as pessoas tendem a ler o mundo lá fora tão somente de acordo com as próprias concepções. Porém, há outros pontos de vista, há outros modos de lidar com o mundo além do que temos como o certo.

Os olhos de cada um veem à sua maneira o que ocorre. Os sentimentos de cada um se manifestam de uma forma peculiar ao que chega. Ninguém é igual, nem por fora, nem por dentro, ou seja, as formas de lidar com o mundo e de digerir os acontecimentos são próprias de cada pessoa. E, convenhamos, essa é uma das coisas mais belas da vida: a sua diversidade, o seu colorido, as peculiaridades que nos tornam únicos e, por isso mesmo, especiais.

E é exatamente por essa razão que não podemos achar que a nossa verdade é universal e inconteste. E é por essa razão que julgar a dor do outro, de acordo com a própria vida, é injusto. Não somos obrigados a pensar como o outro, mas temos o dever de entender o que o outro pensa, sente, no sentido de não sermos injustos com ele apenas porque somos diferentes. Diminuir os sentimentos alheios machuca e é cruel.

Não permita que te digam para parar com drama, para parar de fazer tempestade em vão, para engolir o choro, quando estiver doendo demais dentro de você. Da mesma forma, não menospreze as dores alheias, tampouco fique comparando como você é com a forma de o outro ser. Se em você não dói tanto, agradeça, mas não use a si mesmo como parâmetro do que deve ser feito por todo mundo. Deixa o outro doer. Permita-se doer.

Somente você tem o direito de saber sobre a intensidade de seu sofrimento. Ninguém é capaz de medir a dor que dói na gente. Ignore quem menospreza o que você sente e siga doendo, até que a esperança volte a preencher o seu coração. Vai passar, e isso é tudo.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Parasita

Pai sírio inventa jogo para que sua filha não tenha medo do barulho das bombas

Pai sírio inventa jogo para que sua filha não tenha medo do barulho das bombas

Imagine ser pai de uma criança pequena em um país que vive uma violenta guerra civil. Pois é esta a situação de Abdullah Al-Mohammad. Para distrair a filha Selva, de quatro anos, das bombas rotineiras que são lançadas em Idlib, na Síria, ele inventou um jogo simples, mas funcional.

O jogo criado por Al-Mohammad é bem simples. A ideia é que a pequena dê risada toda vez que ouvir uma explosão para não sentir medo.

O pai e sua família foram obrigados a fugir de casa por causa da guerra civil na Síria.
Toda vez que uma bomba cai, Abdullah pergunta: “É um avião ou é uma bala?”. “Uma bala”, responde a filha nas imagens. “Sim, e quando ele o fizer, riremos”, diz o pai.

Em entrevista para a Sky News, ele revelou que a filha não entende o que é guerra e eu a faz acreditar que os ruídos provêm de armas de brinquedo. “Decidi ensinar à Selva esse jogo para impedir que seu estado psicológico desmoronasse. Tento impedir que ela seja afetada por doenças relacionadas ao medo”, completou.

O jogo de Al-Mohammad foi postado no Twitter e rapidamente viralizou. Muitas pessoas se dizem comovidas com a disposição do pai em preservar na filha a doçura e a inocência que a guerra insiste em lhe roubar.

Redação CONTi outra. Com informações de Uol

Menina devolve bolsa de faxineira e agradecimento comove a web

Menina devolve bolsa de faxineira e agradecimento comove a web

No dia 13 de fevereiro, a faxineira Andrea de Oliveira dos Santos, de 34 anos, perdeu a sua bolsa com documentos e pertences. E este poderia ser o início de uma longa dor de cabeça para a moradora de Bertioga, no litoral de São Paulo, se não fosse por uma desconhecida de coração generoso que encontrou a bolsa e a devolveu à sua dona.

O ato de honestidade comoveu a faxineira, que então fez um emocionante agradecimento à menina em suas redes sociais.

“Hoje por volta das 12h20 da manhã, Jesus colocou mais um anjo em minha vida”, começa o texto de agradecimento.

Quando notou que havia perdido alguma coisa, Andrea havia acabado de descer de um ônibus com o filho de três anos no colo. “Eu carregava meu filho que estava dormindo, uma mochila e dois guarda-chuvas. Percebi tarde demais que minha bolsa de lado havia ficado no banco, dentro do ônibus”, contou ao G1 na manhã deste domingo (16).

Na bolsa dela estavam o celular, documentos pessoais dela e do filho, cartões de banco e cerca de R$ 700 em dinheiro. “O dinheiro era para pagar uma fatura do cartão. Fiquei desesperada. É quase o meu salário e as coisas estão bem difíceis para mim”, diz.

Ela decidiu, então, tentar encontrar o coletivo para recuperar os objetos esquecidos. “Corri para casa e meu marido me levou de moto atrás do ônibus. Demoramos um pouco para encontrá-lo, pegamos já no sentido de volta”, conta. “Dei o sinal para ele parar e expliquei o que estava rolando para o motorista. Nisso, fui procurar minha bolsa.”

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Publicação de agradecimento à menina viralizou nas redes sociais. — Foto: Reprodução/Facebook

A bolsa, no entanto, já estava com Lívia Nunes de Lima, de 14 anos, o ‘anjo’ da história. A menina encontrou a bolsa no ônibus que pega diariamente para ir à escola, mas diz que em nenhum momento pensou em ficar com os objetos para si. “Sentei no banco e vi a bolsa lá. Fiquei apavorada, liguei para a minha mãe na mesma hora”, contou a menina.

“Minha mãe me orientou. Eu não tinha aberto a bolsa, mas ela disse para eu abrir e ver se tinha algum documento ou celular para tentarmos localizar a dona”, relembra Lívia. “Vi que tinha muito dinheiro. Fechei para ninguém ver e levei para a escola.”

A situação deixou anDreia desesperançosa de reaver os pertences. “O desespero foi tão grande que eu só clamava. Respirei fundo e entreguei nas mãos de Deus”, confessa. Neste momento, o marido, que ligava para o telefone perdido de Andrea, teve a ligação atendida.

“Uma linda voz, doce e meiga, me atendeu. A voz dizia que eu não precisaria me preocupar, que ela não tinha mexido em nada”, diz.

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Andrea esqueceu bolsa dentro de ônibus com R$ 700, celular e documentos pessoais. — Foto: Arquivo Pessoal

“Apelidei ela de ‘meu anjo’, porque se não fosse meu anjo, eu teria perdido todos os meus pertences, meu dinheiro e teria grandes problemas para sustentar minha família neste mês”, desabafa.
Lívia e Andrea marcaram um encontro e a bolsa finalmente foi devolvida à dona, com todos os objetos dentro. Chegando em casa, Andrea compartilhou em suas redes sociais a honestidade de Lívia, que alcançou milhares de pessoas. “Ela tem o coração grandioso”, diz Andrea.

A menina se surpreendeu com o alcance que seu ato de honestidade teve nas redes sociais ao ser publicado pela faxineira. Lívia ainda ganhou um kit de beleza de presente de Andrea.

“Ela adorou a repercussão e eu disse que honestidade é tudo”, conta a mãe da menina, a diarista Teresa Maria Quaresma. “Tento passar tudo o que aprendi com meu pai aos meus filhos. Eles sempre me ensinaram a ser honesta. Temos que ser justos e ajudar as pessoas sempre que podemos”, conclui.

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Redação CONTi outra. Com informações de G1

Depois de um ano separados, astronauta e cachorrinha finalmente se reencontram. Confira!

Depois de um ano separados, astronauta e cachorrinha finalmente se reencontram. Confira!

Foram 328 dias seguidos no espaço, longe de sua cachorrinha. Então, quando a astronauta da Nasa Christina Koch retornou à Terra no dia 6 de fevereiro finalmente reencontrou seu cachorrinho “Sadie Lou” e nos proporcionou uma cena linda de amor entre melhores amigas.

O vídeo do reencontro é emocionante, afinal sua cachorrinha ficou 11 meses esperando a sua volta. O animal foi resgatado por Christina e seu marido, e, pela alegria demonstrada no vídeo, sentiu muita falta da dona.

“Não sei quem estava mais empolgado. Estou muito feliz que ela tenha se lembrado de mim”, diz Christina na descrição do vídeo postado na noite de ontem.

No vídeo é possível ouvir a astronauta dando “oi” para Sadie, que está muito empolgada, antes de se ajoelhar e abraçar o pet. Até o momento o vídeo foi visto mais de 193 milhões de vezes.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Not sure who was more excited. Glad she remembers me after a year! That’s Sadie Lou, our LBD (little brown dog). Best breed for a best friend.

Uma publicação compartilhada por Christina Hammock Koch (@astro_christina) em


Christina voltou à Terra após quebrar o recorde de mais tempo contínuo no espaço por uma mulher.

Em entrevista à Nasa, em Houston, no último dia 12, Koch disse que já estava caminhando após três dias depois de tocar o solo novamente e a primeira coisa que fez foi ir à praia com seu marido e sua cachorrinha, que com certeza amou o passeio com sua amiga fiel.

 

Com informações de R7

Mulher abre santuário para oferecer conforto e carinho a cães idosos em seus últimos dias

Mulher abre santuário para oferecer conforto e carinho a cães idosos em seus últimos dias

Quando alguém resolve adotar um cãozinho de estimação, geralmente opta por filhotes. Com isso, muitos cães já idosos vivem abandonados nas ruas, ou superlotam abrigos sem nunca terem a chance de conhecer o conforto de um lar ou o carinho de uma família que os trate como as preciosidades que são. Foi pensando na triste realidade desses “cães vovôs” que a enfermeira aposentada Nicole Coyle, 46, resolveu agir.

Ao longo dos anos, Nicole viu muitas famílias abandonarem seus cachorros idosos ou em estado terminal, sem um pingo de amor ou carinho. E esse tipo de situação sempre a deixou de coração partido. Com tanta angústia acumulada, ela decidiu transformar sua própria casa em um santuário para cães idosos.

A iniciativa ganhou o nome de “Projeto de Hospício Canino – Focinho Cinzento”. O santuário recebe cães que têm apenas 6 meses ou menos para viver. Na verdade, Nicole gastou grande parte de suas economias na adoção de cães que estão a poucos dias de serem sacrificado.

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E se engana quem pensa que o trabalho de Nicole tem fim quando ela consegue adotar os “cães vovôs”. Ela também garante que os cães tenham uma vida luxuosa em seus dias finais. Ela os alimenta como reis e ainda os leva a divertidos passeios na praia.

A generosidade e os incansáveis esforços de Nicole possibilitaram que muitos cãezinhos finalmente pudessem se sentir amados e felizes em seus dias finais. E tem mais! Muitos dos cães do santuário superaram o diagnóstico dos médicos e viveram mais tempo sob seu amor e carinho. O amor realmente opera milagres!

A amante de animais fica aterrorizada com o fato de diversos cães idosos ou doentes faleceram sozinhos depois de serem expulsos de casa por suas famílias. Ela espera que os donos passem a ser mais atenciosos com seus cães, em vez de negligência-los em seus momentos finais.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal do Animal

Um corpo amado merece a melhor embalagem

Um corpo amado merece a melhor embalagem

Minha sobrinha está pesando mais do que os padrões sociais esperam que ela pese.  Nesse final de semana, ao vê-la experimentar os antigos biquinis para ir a uma festinha de aniversário, percebi através de seus olhos algo que não esperamos ver no olhar de uma criança de 9 anos: o olhar da rejeição. E aí começa a história de agradecimento que que eu tenho com a Pajaris

Há diversos movimentos dizendo que precisamos aceitar nossos corpos como eles são, que há que se ter o direito de ser como se quiser ser. Mas, para que isso aconteça, é necessário que a pessoa, seja ela uma criança, jovem ou adulta, olhe-se no espelho e sinta-se bem. É algo que precisa ir além do discurso da maioria ou das minorias.

Uma das maneiras de encontrar esse caminho é entender que as pessoas são diferentes assim como são os ideais de beleza ou mesmo de moda dentro no mesmo recorte temporal em que vivemos. Diferentes também são os padrões estabelecidos ao longo do tempo ou mesmo em diferentes locais do mundo. Quando falamos em liberdade e modernidade, então, temos mais uma vantagem, que é a possibilidade de migrar por diversos mundos e provar tendências, experimentar tamanhos, cores e texturas- coisa que, antigamente, era menos flexível.

Então, se depois de um olhar de rejeição, ao provar uma peça moderna, brilhante e descolada, essa criança perceber que seu corpo ganhou a beleza que, por uma fração de segundo, esteve perdida em incertezas, medos e autocríticas, isso nos dá esperança e nos lembra que sempre existe uma possibilidade.

Isso aconteceu com um maiô de adulto da Pajaris que tinha o tamanho, brilho e cor perfeitos para lembrá-la que ela é bonita.

Abaixo a foto do maiô que divulgam no site. Não colocarei a da criança por questões de privacidade mesmo, mas imaginem uma menina linda se sentindo uma princesa brilhante dentro dele.

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Imagem reprodução: www.pajaris.com.br

No final das contas, penso que a mensagem que fica é que os ideais estéticos, as tendências e a felicidade acontecem também através do filtro do olhar. E, mesmo uma marca que não tem enfoque infantil pode proporcionar isso quando permitimos que a criança visse nela a beleza que as peças infantis, naqueles momento, já não podiam lhe oferecer porque seu corpinho, mais crescido que a sua idade, precisava de um modelo de adulto.

Da insatisfação nasce a criação e, com o bom gosto que minha sobrinha teve para se recriar em um momento de tristeza, penso que podemos ter um vislumbre para muitas outras boas escolhas que virão pela frente.

De boba essa menina não tem é nada. Afinal, um corpo amado merece a melhor embalagem!

Os remédios não curam nossas doenças

Os remédios não curam nossas doenças

Eu adoro estudar a mente humana e seus processos de somatização, que é a manifestação de doenças no corpo oriundas de desequilíbrios mentais ou emocionais. No momento em que escrevo esse texto, estou lendo um livro excelente do Prof. Wallace Lima chamado “Dê um salto quântico na sua vida”, e um trecho especial me gerou inquietantes reflexões. Vejamos!

“O currículo na área da saúde é desenhado para que quando as pessoas adoeçam nunca aprendam a evitar adoecer novamente no futuro. Por isso, o médico não pode ser ensinado sobre prevenção nem sobre as causas das doenças. O papel do médico passa a ser o de receitar os remédios que a indústria diz serem os melhores e, assim, ele se transforma, com a credibilidade que o diploma lhe confere, na força motriz dessa indústria, e possibilita que ela cresça cada vez mais, pois os remédios, além de não curar, também provocam mais adoecimentos através dos danosos efeitos colaterais que provocam, já que não é um produto da natureza e o corpo humano rejeita tudo o que é estranho ao seu convívio”.

Wallace Lima

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Hoje em dia, cada vez mais pessoas estão despertando para o fato de que a medicina convencional, chamada de alopática, não é uma medicina voltada para a saúde, mas para a doença, e o cerne dela está voltado para a medicalização em vez da cura das doenças.

Ao mesmo tempo que as medicinas orientais, como a chinesa ou a tibetana, estão completamente voltadas para a cura das doenças, através de sabedorias milenares. O Wallace diz no seu livro que as universidades não se voltam para essa medicina da cura por um motivo bastante simples. Se as pessoas ficarem completamente curadas de suas mazelas, toda a indústria farmacêutica perderá sua força descomunal, e os próprios médicos perderão grande parte da sua clientela.

Isso gera muito medo, e como consequência, há todo um jogo para que os estudantes não adquiram esse conhecimento de forma institucionalizada. Muitos até o adquirem estudando por conta própria, mas precisamos ser bem realistas de que se trata de uma minoria.

Os alimentos naturais e as inúmeras ervas que encontramos muito facilmente são uma imensa fonte de saúde e energia. Sem contar com o hábito das atividades físicas atrelado a um bom descanso e sono. Essas são as maiores e principais fontes de uma verdadeira saúde.

Você provavelmente já sabe disso, mas talvez ainda não tenha se movimentado para agir assim no dia a dia. O autoconhecimento é fundamental em todo esse processo, porque à medida que vamos nos conhecendo, vamos percebendo que nosso corpo físico é uma máquina perfeita, e está disponível para que através dele possamos cumprir nossa missão de vida nesse planeta.

Se não cuidamos bem dessa máquina, podemos padecer ou mesmo morrer muito antes da hora. Aliás, muitos estudos aprofundados dessa medicina oriental são categóricos em dizer que uma boa alimentação, aliada com a busca pelo equilíbrio mental e emocional, além das práticas regulares de exercícios físicos juntamente com um sono reparador são a chave para viver mais de 100 anos.

Já reparou que, por exemplo, no Japão, existem bem mais centenários que no Brasil? A explicação já está dada no parágrafo anterior. Eles, de um modo geral, cultivam ótimos hábitos para manter a boa saúde do corpo.

Constantemente eu brinco com os meus amigos que, se a impermanência permitir, ou seja, minha vida não passar por nenhuma tragédia, eu tenho tudo para ser mais um centenário, pois há vários anos venho trilhando esse caminho da saúde e ensinando muita gente através dos meus textos e principalmente conversando no dia a dia.

Posso comprovar a veracidade do que o Prof. Wallace Lima diz no seu livro. Esse autor conta que há mais de 30 anos não toma nenhum remédio de farmácia sequer . Quando adoece, a doença nunca se instala pra valer e com remédios naturais muito rapidamente restabelece sua saúde. Eu também já estou há mais de 6 anos sem tomar remédio algum e tenho a impressão de que minha saúde só melhora ano após ano.

Portanto, que a partir desse texto e das palavras tão sinceras e verdadeiras do Wallace, você se sinta motivado a conhecer mais a medicina da saúde em vez de passar o resto da vida só tomando remédios e enriquecendo a indústria farmacêutica. Se quiser dicas e sugestões, fique à vontade para comentar e perguntar. Será uma alegria ampliar essa reflexão…

Escola troca lições de casa por ‘atos de bondade’ na Irlanda

Escola troca lições de casa por ‘atos de bondade’ na Irlanda

A escola Gaelscoil Mhíchíl Uí Choileáin, na Irlanda, decidiu abolir a lição de casa durante todo o mês de dezembro com o objetivo de melhorar o bem-estar mental de seus alunos e mostrar que a educação não se aprende somente nos livros. Assim, os estudantes, ao invés de fazerem seus teóricos deveres de casa, deveriam a cada dia, realizar um ato de bondade.

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Além de realizarem pequenos atos de bondade, as crianças registraram tudo em um diário, para que pudessem compartilhar o gesto com seus amigos no dia seguinte. Juntamente do diário compartilhado, o colégio também criou a “urna da bondade”, uma brincadeira do bem realizada todas as sextas-feiras. Durante a semana inteira, os alunos podiam depositar observações positivas para aumentar a autoestima dos seus colegas de escola, sendo que sexta-feira, algumas dessas mensagens eram escolhidas aleatoriamente e lidas em voz alta para que todos pudessem ouvir.

Há quatro anos a escola pratica o programa educacional mais voltado para a generosidade e empatia, o projeto visa que competição não seja a protagonista. No ano de 2018, por exemplo, o foco do programa foi a gratidão. Realizada nos meses de dezembro, a diretora explica o objetivo da ação: “Estamos encorajando nossos alunos a pensar sobre o verdadeiro espírito do Natal, o espírito de bondade e generosidade. Com tanta ênfase no aspecto materialista e comercial do Natal, costumamos ignorar o que realmente é … Boa vontade!”.

No nosso mundo competitivo e consumista, os pais e escolas enfrentam um grande desafio em relação às novas gerações. Segundo a diretora da escola: “Nossa mensagem para as crianças é muito simples: elas podem ser a razão pela qual alguém sorri hoje e podem ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para os outros e para si mesmos”. Que mais escolas promovam iniciativas como esta!

Com informações de R7

A depressão sorridente é silenciosa e perigosa, mas pode ser compreendida e curada!

A depressão sorridente é silenciosa e perigosa, mas pode ser compreendida e curada!

O vocábulo depressão vem do latim: “depressio e onis”, que define o termo “depressun” que significa a palavra “baixo”. Historicamente, a depressão foi debatida pelos filósofos, como o mau funcionamento orgânico e na literatura é caracterizada como transtorno grave, que compromete a vida em todas as suas dimensões.

Além disso, ela é um tema que tem repercutido nas últimas décadas, apresentando fatores genéticos, patológicos, bioquímicos, psicológicos e ambientais que podem estar implicados na origem e na evolução da doença. Hoje, a depressão é o mal do século 21, um fenômeno cotidiano, que atinge crianças, jovens, adultos e idosos, sejam eles ou elas pobres ou ricos, anônimos ou famosos.

A depressão revela a nossa fragilidade humana, causando a sensação de vazio, sentimento de tristeza, desesperança, desamparo, culpa e a perda da vontade de viver, que deixa o corpo lento, cansado, com insônia e sem libido. Aliás, podemos num dia acordar demasiadamente felizes e no outro totalmente tristes, acreditando que tudo de ruim ou errado que acontece na vida é nossa culpa.

Assim, surgiu a “depressão sorridente” ou a depressão atípica, que é quando nos acostumamos a pensar que um sorriso é indicativo de felicidade. Por isso, que há pessoas que são capazes de sorrir e viver momentos radiantes, mas nutrem sentimentos intensamente depressivos ou suicidas.

Esses indivíduos criam uma “máscara” para aparentar que são alegres quando estão em público, contudo, em casa estão sempre tristonhos e desanimados. Por essa razão, é difícil identificar as pessoas que sofrem de depressão sorridente, porque elas simulam que se sentem felizes e não aparentam estar depressivas, já que possuem casas, carros, empregos, amigos, cônjuges, filhos, etc.

O comediante e ator Jim Carrey revelou que tinha esse tipo de depressão, em numa entrevista, a uma emissora de TV americana: “Há picos e vales, mas eles são sempre cavados e suavizados para que você sinta um permanente desespero e fique sem respostas, mesmo que viva bem”. E Carrey concluiu: “Você consegue sorrir quando está no trabalho, mas continua em um baixo nível de aflição.”

Aproximadamente 70% das pessoas sofrem de depressão sorridente, porém, têm aquelas que não conseguem mais suportar o silêncio, o perigo e o peso de usar essa máscara por muito tempo, uma vez que a depressão vai além da tristeza, ela afeta a vida individual e coletiva em todos os lugares e situações.

Entretanto, é bom dizer em voz alta e clara, bem inteligível, de modo que todo o mundo ouça e entenda: “A depressão não é frescura, nem é fraqueza, muito menos é a necessidade de chamar atenção e sequer é a falta de Deus no coração”. Então, não são esses discursos que ajudam alguém, mas sim o respeito e o carinho que amparam os que sofrem com a doença.

Por fim, a psicoterapia e os antidepressivos são as formas adequadas para tratar a depressão, que pode ser compreendida e curada, além do que é fundamental que os amigos e a família entendam o problema, desconstruam os seus preconceitos, evitem julgamentos e ofereçam afeto e auxílio.
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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Joker

Vaga-lumes entram para a lista de espécies em extinção, revela estudo

Vaga-lumes entram para a lista de espécies em extinção, revela estudo

Os vagalumes são insetos conhecidos por emitir luz através de reações químicas internas em um processo chamado de bioluminescência, com o intuito de atrair parceiros e se reproduzir. O ritual é um dos mais belos espetáculos da natureza e já virou atração turística em países como Japão, China e Malásia. Entretanto, esses espetáculo podem estar ameaçados. De acordo com um estudo recente, essas magníficas espécies de insetos estão sob risco de extinção.

Não há como medir o tamanho das populações de todas as espécies de vaga-lumes pelo mundo, porém algumas bastante estudadas, como o vaga-lume europeu comum (Lampyris noctiluca), vêm diminuindo mais a cada ano, fato que colocou especialistas em estado de alerta.

A preocupação com essa espécie de insetos não é de hoje. Estudos anteriores já haviam sinalizado esse cenário, com até 41% de espécies de insetos enfrentando sérios riscos de extinção. O novo estudo, entretanto, focou especialmente nas ameaças a diferentes espécies de vaga-lumes – algo inédito até então.

Segundo o estudo, o risco de extinção dos bichos se deve, principalmente, a três fatores:

– Perda de habitat: Algumas espécies de vaga-lumes precisam de condições específicas para completar seus ciclos de vida. Pteroptyx tener, uma espécie de vaga-lume encontrada na Malásia, por exemplo, está sob sério risco porque é adaptada ao manguezal do país. Nas últimas décadas, os mangues malasianos vêm sendo substituídos por plantações de óleo de palma.

– Poluição luminosa: As luzes artificiais afetam os ritmos de diversos animais (incluindo os próprios humanos), mas elas são especialmente danosas para os vaga-lumes, que utilizam suas próprias luzes para atrair parceiros. Em um mundo onde pelo menos 23% da superfície é constantemente iluminada, esse processo fica mais difícil para os animais.

– Inseticidas: Grande parte dos vaga-lumes passa por estágios larvais, em que ficam enterrados ou debaixo da água por até dois anos enquanto se desenvolvem. É justamente nesse período que os insetos estão mais vulneráveis a inseticidas como neonicotinóides ou organofosfato – que são usados para matar pestes, mas que podem acabar afetando também insetos benéficos, incluindo os vaga-lumes.

Para lidar com o problema, os cientistas e ativistas vêm pensando em estratégias para preservar esses insetos tão únicos.

“Nosso objetivo é disponibilizar esse conhecimento para donos de terras, para quem cria políticas públicas e para fãs de vaga-lume em todo o mundo”, diz Sonny Wong, da Sociedade Natural da Malásia e coautor do novo artigo. “Queremos manter os vaga-lumes iluminando nossas noites por muito, muito tempo”.

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Redação Conti outra. Com informações de Super Abril

“Desafio da rasteira, moda entre os adolescentes, pode ser fatal”

“Desafio da rasteira, moda entre os adolescentes, pode ser fatal”

Vem pipocando na internet nos últimos dias um número incontável de vídeos retratando um novo desafio chamado ‘quebra crânio’, que parece ter virado moda entre os adolescentes. A ‘brincadeira’, entretanto, não tem nada de inofensivo. Especialistas alertam que a prática pode causar lesões irreversíveis e até levar a óbito, como o foi o caso da menina Emanuela Medeiros, que sofreu traumatismo craniano depois de ser submetida ao desafio.

Um desses vídeos que circulam na web foi gravado há pouco mais de uma semana em um colégio de Caracas, na Venezuela, e rapidamente viralizou nas redes sociais. Nas imagens, um menino é derrubado e bate violentamente com a cabeça no chão. Em outro vídeo chocante, aparentemente gravado no Brasil, a pessoa que cai fica desacordada. Há ainda um terceiro que mostra um adolescente supostamente fraturando o braço quando cai, enquanto alguns de seus colegas riem.

O ortopedista pediátrico Nei Botter Montenegro, do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital das Clínicas da FMUSP, e vice-presidente do Departamento de Ortopedia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SP-SP), explica que há uma defesa instintiva do corpo que, quando uma pessoa cai de costas, ela tentar colocar as mãos no solo. “Nesse caso, uma das consequências é, justamente cair com a palma da mão no chão, ou seja, cair sobre as mãos, e sofrer uma fratura no punho, principalmente na região próxima à placa de crescimento. Dependendo do caso, essa fratura pode necessitar de tratamento cirúrgico”.

De acordo com o especialista, nos casos em que a pessoa não consegue fazer esse amortecimento com as mãos, a queda sobre as costas ou com a cabeça pode gerar um trauma na coluna ou no crânio. “Apesar de a altura não ser grande, a queda pode levar a uma fratura na coluna, principalmente lombar ou torácica. Se a força for maior, pode resultar em um trauma de crânio, com consequências mais imprevisíveis, ou, ainda, um trauma na coluna cervical, que seria, evidentemente, pior”, afirmou. “A prevenção quanto a isso é informar crianças e adolescentes sobre os riscos de lesões graves, pedindo para que eles não participem dessas brincadeiras”, finalizou.

Para a psicóloga e terapeuta de família Mara Lúcia Rossato, é importante conversar com os adolescentes sobre os perigos da atitude, além de estimular neles a capacidade de empatia, ou seja, de conseguir se colocar no lugar do outro ainda nos primeiros anos de vida. Isso porque este ensinamento inclui a noção de respeito pelo corpo e espaço do outro, dentro de um contexto no qual a integridade física é fundamental.

Marcelo Porto, diretor da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, afirma que a brincadeira pode causar fraturas no braço, no antebraço, nas mãos e no punho, que podem ser leves ou causar um comprometimento para a vida futura se o osso da base do polegar se romper, por exemplo. Os casos mais graves são fratura de crânio, que podem causar hemorragias e levar a óbito, cegueira e fratura da cervical, que pode deixar a pessoa tetraplégica ou ser fatal.

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Redação CONTi outra. Com informações de Portal Raízes

“O Pequeno Príncipe” ganha sua primeira versão em Braille

“O Pequeno Príncipe” ganha sua primeira versão em Braille

O clássico juvenil foi lançado em 1943 e agora, após mais de 70 anos de seu lançamento, o famoso livro “O Pequeno Príncipe” ganhou sua primeira versão em braile.

O responsável pela transcrição foi o artista Claude Garrandes, que é cego e com o apoio da Fundação da Juventude Antoine de Saint-Exupéry permitiu a todos ter a chance de ler esse livro cativante.

“O Pequeno Príncipe” faz parte da infância de muitas crianças e, portanto sua versão para deficientes visuais é mais um passo para a inclusão!

De todas as obras literárias no mundo, apenas 5% (em países desenvolvidos) são transcritas para braile, sendo nos países subdesenvolvidos apenas 1%. Essa informação vem da União Mundial de Cegos (WBU) que representa cerca de 253 milhões de pessoas com deficiência visual em mais de 190 países.

O braille permite que pessoas cegas sejam alfabetizadas e se tornem mais independentes e autônomas. A leitura com os dedos possibilita ler embalagens dos mais diversos produtos, como também placas e botões de elevadores, lhes proporcionando também mais segurança e conforto.

Composto por 63 sinais, o braille é gravado em relevo em duas filas verticais, com 3 pontos cada uma. Lê-se pelas pontas dos dedos da esquerda para a direita.

Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 6,5 milhões de deficientes visuais no Brasil, sendo 582 mil cegos e 6 milhões com visão parcial.

 

Com informações de Ideias Nutritivas

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