Em 12 de outubro de 2018, chegou à Netflix uma série que deixou uma impressão muito boa. A Maldição da Residência Hill é dirigida por Mike Flanagan e possui um elenco de luxo comandado por Carla Gugino, Michiel Huisman, Henry Thomas, Oliver Jackson-Cohen e Victoria Pedretti, a série superou as principais vistas da plataforma e deixou incríveis 8,7/10 de classificação na IMDb.
A produção estava centrada na própria Residência Hill, da família Crain e nos “fantasmas” que os atormentavam na casa, gerando traumas e rancores em toda a família. Agora, uma nova temporada está por vir e será chamada The Haunting of Bly Manor, mudando de lugar e contando a história de maneira completamente diferente.
Bly Manor é um nome bem conhecido, a chamada “casa mal-assombrada” do romance The Turn of the Screw, de Henry James, um clássico do gênero de terror. Foi escrito em 1898 e é baseado em uma governanta que vai a esse endereço para cuidar de duas crianças órfãs chamadas Miles e Flora. Assim, a governanta percebe que algo não está certo com os pequenos e que alguma coisa sinistra está escondido naquela casa.
Em outubro, o diretor Flanagan anunciou que as filmagens haviam começado, então agora, de acordo com a LADBible, a fase de filmagem provavelmente está no fim e, portanto, a estreia se aproximando.
Vamos encontrar rostos antigos. Victoria Pedretti, agora mais valorizada após seu sucesso -também participou de “Você” e “Era Uma Vez em Hollywood” – retorna, desta vez para interpretar a governanta Dani. Oliver Jackson-Cohen, Henry Thomas e Kate Siegel também estarão novamente, obviamente, interpretando outros papéis.
Considerando que estamos apenas em fevereiro e que o anúncio marca e estreia para 2020, acredita-se que poderemos conferir a novidade até o final do ano, na Netflix! Não vemos a hora!
Maya é uma gatinha que fez sucesso nas redes sociais e na televisão mundial. A pequena possui Síndrome de Down e acaba sendo especial por representar muitas pessoas e animais que também possuem um cromossomo a mais. Agora, junto com seus pais humanos, ela publicou um livro sobre respeito e inclusão.
Além da bela história que é contada no livro, os lucros gerados nas vendas do livro serão direcionados para ONG’s que beneficiam todos aqueles que possuem a Síndrome.
“Conheça a gata Maya” (Meet Maya Cat, no inglês) é o nome do livro, assim como sua conta do Instagram onde são publicadas todas as aventuras da bichana, além de ser uma conta informativa sobre a Síndrome de Down.
“Escrito para normalizar as condições de desenvolvimento, emocionais e físicas de deficiências de todos os tipos, este livro pode abrir os olhos de todas as pessoas para a ideia de que toda vida merece amor e aceitação.”
Um dos principais objetivos deste livro é incentivar as crianças a tratarem com respeito e terem empatia com as outras pessoas.
A história de Maya mostra que todos podem ter uma chance. Ela foi encontrada dentro de uma caixa ao lado de um depósito de lixo. A adoção foi extremamente difícil, a gatinha seria sacrificada se seus pais humanos não tivessem a encontrado em 2017.
Dessa forma, a linda gatinha e sua família esperam continuar ajudando na inclusão de pessoas com necessidades especiais.
Assim como Maya no reino animal, em nós humanos acontece algo semelhante, infelizmente ainda existem muitos preconceitos e atos discriminatórios que segregam a sociedade. Cabe a nós eliminar esses maus hábitos!
Ao longo da história surgiram estudos psicológicos e filosóficos que aprofundaram o tema do “ego” e a sua relação com o mal, identificando que o ego doente cresce e se nutre através do orgulho, o que chamamos de indivíduo ególatra, que age de modo rasteiro e traiçoeiro.
É importante diferenciar, que o ego doente deseja ser o centro das atenções, já o narcisista necessita de aprovação e se afeta com a opinião dos outros, mas o ególatra não está nem aí sobre o que dizem e pensam dele, ou seja, que se dane o mundo.
Todo o ser humano a partir de sua infância molda o seu ego, que pode ser doente ou saudável. No entanto, o ego doente tem enormes dificuldades de ouvir e aceitar a verdade, pois ele não abre mão de que as coisas não sejam feitas do seu jeito.
A vaidade do ególatra é repleta de disfarces, que esconde a sua ganância, raiva e vingança. É por esse motivo, que não hesita em humilhar quem atrapalha o seu caminho, uma vez que ele precisa estar em evidência e destacar tudo aquilo que o diferencia dos demais: os seus bens, o seu clã e a sua religião.
Aliás, o ególatra se veste com uma aparência de honradez para ganhar adeptos, mas o que ele deseja são vantagens para se vangloriar. Se olharmos para o atual contexto sociopolítico existe gente que se expõe
ostensivamente à espera de bajulações e no poder não vacila em praticar maldades.
O reino do ego doente tem a obsessão por marcar distâncias entre estados e países, porque se coloca como o dono da verdade. Ele também reproduz essa demarcação na família, no trabalho e nas redes sociais a fim de manter o seu status quo, posto que “o egoísmo unifica os insignificantes” como dizia William Shakespeare.
Esse ego é o mesmo de uma criança mimada, que possui baixa tolerância à frustração, se comporta mal e fala palavrões, contudo, desperdiça recursos financeiros e humanos, que estão à sua disposição, colocando os seus pais em uma situação constrangedora.
Por outro lado, existe o ego saudável que canaliza a sua inteligência criativa para melhorar a nossa vida cotidiana e social. A pessoa de ego saudável tem atitudes generosas e assertivas, que alegra-se com o nosso sucesso e traz o firme propósito que estejamos bem e que os outros sejam felizes.
Assim, o ego saudável nos leva ao Eros, que preserva a vida, promove a justiça e respeita a diferença do outro, porém, o ego doente estimula o Thanatos e a sua ruminação de pensamentos negativos e de atitudes destrutivas.
Portanto, o ego se constitui um elemento biológico e primitivo de nossa psique, atuando no inconsciente, onde ficam reprimidos e guardados os traumas e os desejos que deixamos escapar, sempre que motivados pelos eventos que marcaram a nossa vida passada.
Afinal, o ego saudável nos permite equilibrar a relação entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, com a tarefa de não deixar que o ego doente controle a nossa vida. É como afirmou Carl Jung: “O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.”
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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Jojo Rabbit
Ser criativo é um requisito diferencial que o mundo exige de cada indivíduo, seja na área profissional, familiar, pessoal, entre outros. Porém, esta qualidade deve ser estimulada desde a pequena idade, por meio de ações práticas diárias, nada muito fora da normalidade.
É na infância que toda a criança descobre um novo mundo, marcada principalmente pelo fato da aprendizagem, o olhar curioso, em que seus primeiros hábitos são criados.
Mas é fundamental que a família tenha a preocupação com a criança em desenvolver sua criatividade. Veja como!
7 formas de desenvolver a criatividade na criança
A realidade atual em que vivemos é de um mundo com o excesso de informações a todo instante, principalmente por meio da tecnologia, inibindo um pouco o desenvolvimento criativo da criança.
Porém, neste artigo você encontrará dicas e práticas de como incentivar a criatividade infantil. Confira!
1. Limite o uso da tecnologia
Deve-se ter uma maior supervisão por conta dos pais ou responsáveis ao uso excessivo de tecnologia por parte das crianças. Cada vez mais esse primeiro contato com mundo digital tem acontecido de forma mais precoce.
Isso acontece porque os responsáveis pela criança não limitam esse uso excessivo, algo determinante para o desenvolvimento criativo da mesma. O tempo em que a criança não estiver com a cara na “telinha”, leve ela a ter contato com brincadeiras ao ar livre ou simplesmente conversas informais dentro do lar.
2. Cante músicas que estimulam a criatividade
As músicas, quando escolhidas sabiamente, vão além de uma simples atividade de entretenimento. As cantigas populares, por exemplo, têm um grande papel no desenvolvimento intelectual e cultural. Trata-se de um gênero infantil que transmite costumes, mas também estimulam a desenvoltura dos pequenos.
Porém, além de reproduzirem variadas culturas, como é o caso do Boi da cara preta, Escravos de Jó, O Cravo e a Rosa, entre outras, essas cantigas estimulam a criatividade e imaginação. Afinal, contêm letras simples e que levam a criança a imaginar as cenas, inclusive, as danças costumam serem fáceis de memorizar.
E, por meio delas, os pequenos encontram oportunidades para explorar características de diversas regiões do Brasil e do mundo, como festas típicas, cotidianos e comidas.
3. Saiba selecionar as brincadeiras
Brincar é um excelente exercício para o desenvolvimento da criatividade, de preferência brincadeiras que estimule a mente da criança. Amarelinha, esconde-esconde, jogos como quebra-cabeça e jogo da memória desenvolvem estímulos matemáticos e de raciocínio lógico na criança.
Geralmente é nesta fase em que a criança desperta seu lado curioso e começa as tão curiosas perguntas: “O que é isso?” “Por que isso?” “Para que isso?”. É de responsabilidade dos pais ajudar nesse processo. Assistir programas que estimulem essas perguntas, conhecer novos lugares, entre outros hábitos, ajudará a criança a se tornar cada vez mais curiosa.
Mas os pais devem estar preparados para responder as perguntas, sem que fique a dúvida na cabeça do pequeno.
5. Selecione o que seu filho assiste
Desde a evolução das tecnologias da comunicação e informação, a televisão e dispositivos móveis com conexão ao YouTube estão cada vez mais presente nas casas. Assistir programações infantis se tornou uma atividade de lazer aos pequenos e, por meio dos desenhos, as crianças se desenvolvem de forma lúdica.
Entre as possibilidades: musicalidade, cores, temporalidade, movimento e temática. Portanto, além de funcionar como fonte de entretenimento, investir nos desenhos animados é contar com uma ferramenta para educação e desenvolvimento infantil.
Quando os pais investem no lúdico, é possível fomentar aprendizados importantes, sem que se perca a curiosidade e encantamento. Daniel Tigre, Caillou, Au miau desenho e outros, contribuem para que as crianças explorem sua imaginação e desenvolva, assim, sua criatividade.
6. Incentive hobbies e habilidades na criança
Criar seus próprios hábitos e costumes é algo que toda criança deve ter. E isso tem de ser incentivado pelos próprios pais. Descubra os gostos dela, o que não gosta, esteja atento para as suas brincadeiras prediletas.
Leve ela a fazer cursos como de teatro, inscreva em uma escolinha de futebol, aulas de natação, entre outras. Se o pequeno gosta de ler, invista na leitura infantil e aproveite que as histórias infantis podem ensinar e ajudar no crescimento saudável. Resumindo, faça com que a criança experimente coisas novas.
7. Dê liberdade
Deixe a criança criar suas próprias maneiras. Evite fazer muitas coisas para ela e a deixe criar sua própria independência nas pequenas coisas. Não a limite muito, somente o necessário.
O excesso de regras fará com que a criança tenha uma rotina na mesmice, impedindo que ela explore e crie seu próprio mundo. Dê exceções a ela, porém que isso não interfira na sua conduta e imposições básicas de acordo com os costumes da família.
Então, gostaram das nossas dicas sobre como incentivar a criatividade infantil? Coloque-as em prática e contribua com o futuro do seu filho!
Todos os anos, quem abre o Carnaval no município de Cametá, nordeste do Pará, é o tradicionalíssimo “Cordão da Bicharada”, que promove um manifesto ecológico de preservação ambiental e sustentabilidade. Neste dia, crianças desfilam pelas ruas da vila de Juaba fantasiadas de animais da floresta, como arara, jacaré, boto, cobra e outros animais da selva amazônica. O resultado da brincadeira é o desfile de Carnaval mais fofinho de que já se teve notícia.
O carnaval na floresta acontece desde 1975. Quem prepara as fantasias das crianças é o Mestre Zenóbio, que tem mais de 70 anos. Ele cumpre esta linda missão há mais de 40 anos. Em 2020, Zenóbio não participou da festa porque está em Belém para tratar da saúde.
realismo das fantasias criadas por mestre Zenóbio assustava as pessoas no começo da tradição — Foto: Divulgação
Seguindo a proposta de preservação do meio ambiente, defendida pelo Cordão da Bicharada, as fantasias são produzidas a partir de restos vegetais, serrapilheira e malva, aproveitando também materiais sintéticos como pelúcia, isopor, TNT e espuma. A brincadeira de carnaval começou com cerca de 20 bichos e hoje já passam de 120 representações animalescas de várias espécies.
Crianças andam pelas ruas de Juaba vestidas de animais — Foto: Raimundo Paccó/O Liberal
As fantasias são tão lindinhas e realistas que chamaram a atenção da consagrada cantora paraense Gaby Amarantos. Em seu perfil no Twitter, a autora do hit “Ex My Love” se disse encantada com as imagens das crianças fantasias e fez apelo da grande mídia para prestigiar o evento.
E o Brasil segue nos encantando e nos surpreendendo. Longa vida a esta tradição tão bonita!
No Pará a mais de 40 anos acontece o “cordão da bixarada• bloco q ensina as criança e pessoas a respeitar o carnaval da floresta amazônica, em Cametá. Isso a globo podia mostrar até pq é explosão de fofurômetro ♥️ pic.twitter.com/6ihTMZPChc
Foram prefeituras de cinco capitais brasileiras que firmaram parceria com Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT) para que o lixo recolhido nas vias ganhasse uma destinação ecológica e retornasse às cidades como lixeiras sustentáveis após os festejos de rua, resultando assim em um carnaval mais sustentável.
O projeto é uma iniciativa da Ambev, a empresa que patrocina oficialmente o carnaval de rua de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Belo Horizonte. Nos cálculos da companhia, as cinco capitais devem ganhar ao menos duas mil novas lixeiras ao final dos festejos de rua. Essas lixeiras serão construídas com parte dos resíduos gerados pelos 26 milhões de foliões que, segundo as estimativas da Ambev, devem participar dos cortejos nessas cinco cidades.
Foram instaladas tendas de reciclagem em todos os maiores circuitos de blocos de rua, com o objetivo de diminuir o impacto ambiental do lixo gerado pelos foliões. As praças foram escolhidas por terem os maiores carnavais de rua do país.
Para dar corpo à ação, a ANCAT e mais duas entidades de catadores cadastraram cerca de 2.800 catadores e catadoras de material reciclável, que já estão atuando nessas capitais na coleta dos resíduos deixados pelos foliões.
“A ideia não é apenas cumprir as metas e compromissos de sustentabilidade traçadas pela empresa para os próximos anos, mas reverter isso em benefícios para as cidades, para que o compromisso ecológico não fique restrito apenas ao período de carnaval”, diz Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Cervejaria Ambev.
Catadores que atuam no carnaval de rua fazem a separação do material colhido na passagem dos blocos. — Foto: Divulgação
Para se ter uma ideia, só no primeiro final de semana foram recolhidas 24 toneladas de materiais como alumínio, plástico, papelão e vidro nos maiores blocos de carnaval de rua de São Paulo e Belo Horizonte. 40% desse material é plástico e, por falta de tecnologia adequada no Brasil, pelo menos 20% desse plástico ainda não possuí recurso de reciclagem. É desse material que a Ambev deve construir as duas mil lixeiras que serão usadas nas capitais.
Além de benefício ecológico, a iniciativa também tem se mostrado vantajosa para os catadores que foram cadastrados pela empresa nessas capitais. Em vez de vender o material reciclado para intermediários, a venda está sendo feita diretamente para a Ambev.
“Com a iniciativa, eliminamos em média três ou quatro intermediários, permitindo pagar um valor mais alto pelo trabalho desses catadores”, afirma Rodrigo Figueiredo. “Remunerando esses trabalhadores melhor, a gente também tem incentivado que eles nos tragam outros materiais que, no mercado com intermediários, têm baixo valor e interessa pouco a eles durante a coleta”, comenta.
Entre os materiais de pouco valor a que o representante da Ambev se refere estão as embalagens de plástico, papelão ou vidro, que no mercado chegam a valer até três vezes menos que as latas e lacres de alumínio. Esse valor de mercado se reflete nos índices de reciclagens do País. Enquanto o Brasil lidera o ranking mundial de reciclagem de latas, com quase 98% de reciclagem desses produtos, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), o índice de reciclagem de garrafas pets de plástico estão em torno de 50%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet).
“A Ambev tem um compromisso de acabar com a poluição de plásticos gerados pelos produtos da empresa até 2025. Produtos como o Guaraná Antártica já tem 60% dos embalagens recicladas, mas a gente precisa avançar mais e a ação do carnaval é uma dessas iniciativas”, declara o executivo da cervejaria.
Eu só sei que às vezes acordo com uma dor tão insuportável dentro de mim que a minha vontade é de simplesmente sumir. Mas não sumir pra fugir, é só que o cansaço da dor é tanto que talvez se eu desaparecesse, tudo que vem junto dessa dor fosse embora também.
Ansiedade, depressão, nada disso é fácil de lidar. Muitos pensam que é, mas não fazem a mínima ideia do constante peso de estar carregando o mundo nas costas ou de estar com os pensamentos sempre acelerados que de tão rápidos você fica sem fôlego, sem inspiração, sem energia. Daí é quando a bateria parece que vai acabar. É quando você enxerga o mundo todo ao seu redor ruir e você paralisa só de pensar em ter que fazer algodão, qualquer coisa possível para que nada disso ocorra.
E essa pressão constante é exaustiva. Fico com o corpo travado na cama, fazendo um esforço danado apenas pra sorrir da piada mais sem graça de um filme que esteja passando, onde no fundo, no fundo mesmo, eu fico com a sensação de estar apagando aos poucos. As crises e a dependência dos remédios deprimem, você se sente refém dentro de uma cela sem janelas e cores. Sim, é horrível, péssimo e todos os outros sinônimos negativos que você possa imaginar.
Ainda assim, exatamente quando dias como estes chegam que é importante ter espaço, ter tempo, ter paciência consigo. Porque a confusão, a dor, os olhos perdidos, nenhuma das consequências descritas são minha culpa. Ou sua. Ninguém tem culpa.
Infelizmente, vivemos uma vida de afetos empurrados ou reprimidos pelo medo, pela cobrança insistente e desleal das relações líquidas e do mundo desajeitado e emocionalmente indisponível para solidariedade em muitas ocasiões.
Conviver com a ansiedade e a depressão ou conhecer alguém que precisar enfrentar isso diariamente requer intensidade, generosidade e simpatia. Eu tento lidar com isso do jeito que posso, mas é natural que certas vezes canse, desgaste e me autossabote.
Eu não desisto e também não sei quantas vezes vou precisar superar todo esse sentimento de impotência, mas saber que não estou só faz uma infinita diferença no meu mundo. Então, estenda a mão. Mantenha o coração receptivo. Alguém pode estar querendo conversar. Seja gentileza.
Nós já nos preocupamos com tanta coisa nessa vida e ainda temos que lidar com chateações a que não somos obrigados. Não tem jeito, ou aprendemos a não nos desgastar com inutilidades, ou adoecemos em pouquíssimo tempo. Precisamos selecionar até mesmo aquilo com o que nos importaremos.
Não se desgaste com problemas que podem ser resolvidos. Certa vez, perdi um documento e comecei a ficar nervoso e a me lamentar. Então, lembrei que existe a segunda via que pode ser requerida, ou seja, a solução ao problema estava ali o tempo todo. Antes de se desesperar, acalme-se e reflita sobre possíveis soluções.
Não esquente a cabeça com pessoas que fazem comentários irritantes. Sabe, eu ficava muito irritado quando alguém falava algo desagradável para mim. Então, eu comecei a prestar atenção e percebi que quem é assim vai ser assim com todo mundo, o tempo todo. Não se avexe, essa pessoa já tem o castigo de ter que suportar a si mesma vinte e quatro horas por dia.
Não sofra pelo que ainda não aconteceu. Sei que isso é uma característica da ansiedade e que é muito difícil controlar. Eu também costumo pensar no que de ruim pode acontecer. Então, eu faço o exercício mental de pensar no contrário: no que pode dar certo, no que pode ser bom. Tudo pode dar errado, mas tem tanta coisa que dá certo. Foquemos nelas.
Não tente argumentar com quem não escuta ninguém além de si mesmo. É perda de tempo manter diálogo com uma pessoa que só sabe fazer monólogo. Esqueça, ela não vai te ouvir, não vai se preocupar com o que você pensa, diz ou sente. Gostoso mesmo é manter conversas interativas que temos com quem sabe o seu lugar de fala. Os demais, que fiquem falando sozinhos.
Como diziam nossos avós, não chore por leite derramado. Não por muito tempo. A dor tem seu tempo de cura, mas demorar-se demais ali apenas servirá de entrave que atrapalhará o nosso prosseguir. Se erramos, temos que mudar nosso comportamento. Se não deu certo, temos que tirar uma lição. Se não foi bom, temos que trilhar novos horizontes. Se a relação acabou, temos que nos preparar para reencontrar o amor. Nunca é tarde, nunca terá sido em vão e o amanhã sempre vem.
Como se vê, o tempo corre, a vida passa e segue. A melhor maneira de sorrir mais e com menos aborrecimento é evitar perder tempo com quem não acrescenta e com o que não tem mais jeito. Viva o hoje, aproveite o agora, porque vai ser lindo quando você perceber que poucas coisas merecem o seu desgaste. Lindo demais da conta.
Não há amizade mais improvável e mais fofa do que a de Herman e Lundy. Eles vivem no abrigo da Mia Foundation, organização de resgate de animais em Rochester (Nova York, EUA) e se uniram diante de uma característica em comum: Herman é um pombo que não consegue voar e Bundy é um filhote de chihuahua que não pode andar.
Herman chegou ao abrigo um ano atrás, após ser resgatado de uma concessionária, onde estava parado por três dias. Depois do resgate, os veterinários descobriram que a ave tem danos neurológicos que a impedem de alçar voo. Herman seria sacrificado, mas foi salvo graças à generosidade de Sue Rogers, criadora da fundação, que decidiu cuidar do pombo pessoalmente.
Já o cãozinho Lundy é novato no abrigo. Ele tinha sido abandonado pelos criadores após por não conseguir mexer as patinhas traseiras. Os veterinários acreditam que o problema se deve a dano na medula espinhal.
O pombo Herman passa quase todo o dia em um berço, mas seus cuidadores o levam para algumas saídas ao ar livre na tentativa de estimulá-lo a vencer a “depressão”. Certo dia, Sue teve a ideia de pôr Lundy no berço. Imediatamente, os dois animais se juntaram e ficaram grudados o dia todo. Dá pra imaginar cena mais fofa?
Registros fotográficos dos melhores amigos viralizaram tanto nas redes que o abrigo recebeu mais de US$ 6 mil (R$ 26 mil) em doações. Não é incrível? Vida longa a essa amizade!
Estamos mergulhados em tantas intolerâncias e ignorâncias que, às vezes, custamos a acreditar quando alguém é gentileza com a gente.
Mas eu falo por mim quando digo que nunca consegui normalizar essa onda de maldade. Aliás, se tem algo que ainda me arruma problema é não aceitar o injusto, o intolerante pensamento individual e as emoções que beiram o ilógico, o monstruoso do ser humano.
Ninguém acorda arco-íris todos os dias, claro. Ninguém é o tempo inteiro a máxima da bondade e dos sorrisos abertos, mas é importante, pelo menos pra mim, manter esse esforço energético nos meus gestos, nos meus discursos. É pra isso que eu me cuido e tenho as minhas próprias ferramentas para recarregar e estar disponível para praticar o bem: ler, ouvir música, sentar na praça e olhar as pessoas, os prédios, sentir que pertenço e estou ali, ocupando um espaço nesse grande universo que compartilhamos. Logo, nada mais real do que retribuir com o bem.
Não precisa ser muito, não mesmo. Pode ser só um bom dia sincero. Pode ser só um sorriso sem destinatário para o outro lado da rua. Pode ser também tratando bem quem já faz parte da sua rotina, quem já transita há tempos dentro do seu coração.
E não sei como é para vocês, mas fazer o bem é essa tarefa sem objetivo, sem recompensa. É fazer por fazer e não para contabilizar afetos dos quais o mundo te devolve em dobro depois. Acho que foi pensando assim que o mal se estabeleceu nas nossas ações e reações.
Fazer o bem é mesmo importante pra mim. É quando honestamente me sinto vivo e parte da terra, do ar e do outro. Crio laços porque é mais bonito do que desatar nós.
Queremos saber quais dos cãezinhos em destaque na foto seria você. Mas para isso, precisamos que você responda com extrema honestidade às perguntas a seguir. Vamos ao teste?!
1. Quando você está prestes a ir dormir e recebe uma mensagem de um amigo no WhatsApp, querendo desabafar sobre um problema que está enfrentando, você:
a- Ignora a mensagem e responde no dia seguinte, quando sobrar tempo.
b- Responde de pronto, ouve todos os áudios de 10 minutos que ele te mandou e ainda dá sábios conselhos sobre como lidar com o problema.
c- Ignora a mensagem para todo o sempre e quando encontra o amigo pessoalmente, inventa que trocou o chip do celular e perdeu todas as mensagens do WhatsApp.
2. No grupo da família você é:
a- A pessoa que silenciou o grupo em 2017 e está lá apenas figurativamente, participando das conversas esporadicamente com emojis de palminhas e joinhas.
b- A tia que manda “Bom dia”, “Boa tarde” e “Boa noite’ todos os dias e que sempre coloca de volta no grupo o parente que saiu.
c- Aquele que saiu do grupo sem dar explicação alguma e que não se importa de virar pauta entre os parentes por causa disso.
3. Em um rolê com os amigos, você é:
a- O amigo que aceitou ir para o rolê para não ser visto como anti social, mas que preferia estar em casa vendo Netflix.
b- O amigo que leva o som e as bebidas, anima todo mundo e não pára um segundo de tirar selfies com a galera para postar nas redes sociais junto das hashtags, #Friends #PraVidaToda #Gratidão.
c- Aquele que foi convidado por obrigação, e que não aceitou porque “Não é obrigado!”
4. Em um trabalho em grupo para a escola ou a faculdade, você é:
a- O que faz quase todo o trabalho sozinho, porque já sabe que seus colegas vão querer se reunir para fazer o trabalho em conjunto, mas vão acabar se distraindo com outras coisas e deixando tudo para a última hora.
b- Aquele que contribui entretendo – ou distraindo – os colegas que realmente estão concentrados na realização da tarefa.
c- Aquele que procurou o professor para dizer que prefere realizar o trabalho sozinho, pois não quer dar nota de graça para os colegas menos disciplinados.
RESULTADO
Se o seu teste apontou uma predominância da letra A, você é o cãozinho número 1 na foto, o de pelagem preta, com expressão de desconforto. Isso indica que você é uma pessoa que gosta tanto da própria companhia que fica com pena de dividí-la com as outras pessoas. Mas isso não te impede de fazer pequenas concessões em nome da boa convivência com familiares e amigos. Em bom português, você não é a pessoa mais sociável do mundo, mas sabe dar valor às amizades verdadeiras.
Agora, se a letra B foi a que mais apareceu no seu teste, você é o protagonista da foto, o cãozinho número 2, que abraça o amigo mesmo que ele não queira ser abraçado. Mais do que isso, você é a estrela da família, do trabalho, do grupo de amigos, de qualquer ambiente. A pessoa que chega “arrasando”, pronta para causar. Ainda não nasceu a pessoa que vai ofuscar o seu brilho, e você sabe muito bem disso! Vai lá e arrasa! Se optou pela letra C na maioria das perguntas, acho que não preciso nem dizer que você é o cãozinho número 3 da foto, o que está de costas. Dono de si, com uma confiança inabalável, você simplesmente c*** e anda para o que vão pensar sobre você. E é bem possível que você esteja neste exato momento revirando os olhos e julgando a pessoa que criou esse teste. Como sei que você sempre diz o que pensa, sem medir consequências, vou parar por aqui na minha análise.
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O novo projeto de cientistas da Universidade de Miguel Hernandez, na cidade de Elche, na Espanha, revolucionou a vida de pessoas que possuem deficiência visual. Graças à tecnologia criada, as pessoas que não enxergam podem ter uma chance de admirar o mundo visual novamente, mesmo sendo de uma forma incomum. O objetivo de Eduardo Fernandez, diretor de neuroengenharia da instituição, é fazer com que grande parte das 36 milhões de pessoas cegas do mundo todo consiga ter parte da visão de volta.
Depois de muito estudo e décadas de desenvolvimento tecnológico, o diretor Fernandez conseguiu fazer o seu primeiro experimento com a implementação de um olho biônico na paciente Bernardeta Gómez, que há 16 anos deixou de enxergar. O sistema do cientista consiste em conectar o par de óculos –utilizado pelo paciente- com uma câmera que se conecta a um computador.
Assim, a máquina “traduz” o que a câmera está capturando em sinais eletrônicos que são enviados a um receptor, incorporado na parte de trás do crânio da paciente de forma cirúrgica. O receptor, então, se conecta a um implante com 100 eletrodos colocado no córtex visual da paciente Bernardeta. Fernandez recebeu a permissão para testar o implante por seis meses, nos quais a paciente visitou o laboratório quatro vezes por semana para a execução dos testes.
Com o implante, Gómez conseguiu visualizar uma versão em baixa resolução do que estava em sua frente, descrito por ela como “pontos brilhantes”. Ainda não foi possível identificar letras, luzes ou pessoas, mas o que a paciente enxergou permitiu que ela até mesmo jogasse uma versão simplificada do game Pac-Man, dentro do próprio cérebro.
Agora, ciente de que o olho biônico funciona, os próximos testes a serem conduzidos por Fernandez serão para descobrir como fazer para que o implante degrade enquanto estiver no corpo, além de experimentar o sistema em pacientes diferentes.
“Bernardeta foi a nossa primeira paciente, mas nos próximos anos vamos instalar implantes em cinco pessoas diferentes. Fizemos experimentos similares em animais, mas um gato ou um macaco não podem explicar o que eles estão vendo”, explica o cientista.
Fernandez, no entanto, não é o único pesquisador no desenvolvimento de um olho biônico que restaure a visão de um paciente que não enxerga. No ano passado, Alex Shortt, cirurgião do hospital Optegra Eye criou um sistema semelhante que exige de um olho e um nervo óptico funcional. O projeto também envolve um par de óculos que envia imagens para eletrodos implantados no córtex do cérebro.
A tecnologia está cada vez mais evoluída, esperamos que mais pessoas sejam beneficiadas com tal desenvolvimento e que a corajosa paciente Bernardeta. Fernandez aproveite seu novo ciclo de vida!
A música, que se transformou rapidamente em hit, faz referência à fama que o ator ganhou nas redes sociais nos últimos anos em razão das polêmicas em que se envolveu e do fato, já exaustivamente explorado e debatido por revistas e programas de fofoca, de que Fábio Assunção luta há algum tempo contra a dependência química.
máscaras usadas no carnaval do ano passado em razão do hit
Muitos outros artistas certamente teriam, no lugar de Fábio Assunção, procurado resolver o problema judicialmente, processado os compositores da música em questão, mas Fábio enxergou nessa situação uma oportunidade de colocar em pauta a importante discussão sobre o enfrentamento à dependência química e sobre a necessidade de amparo aos que passam pelo sofrimento causado pela dependência. O ator e os músicos entraram em um acordo e “100% dos valores arrecadados com a música serão doados para as instituições A e B que vamos informar posteriormente como um ato irmanado entre quem sente essa dor e quem tem voz para ampliar a conscientização das pessoas.”, como publicado na Revista Pazes na época.
Um ano se passado, está chegando o carnaval mais uma vez, e com ele a figura de Fábio mais uma vez volta para nos surpreender de forma positiva.
Dessa vez, ao contrário da aparência cansada e adoecida do ano passado, ele mostra que está lidando “muito bem, obrigado” com a sua dependência química e que é possível dar a volta por cima: uma lição contra a cultura do cancelamento (que muitas vezes exagera sim) e também contra a ideia de satirizar pessoas que são doentes. Afinal, dependência química é doença e não falta de caráter.
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Profissionalmente Fábio Assunção estrela a série Fim, baseada no livro de Fernanda Torres. Do mais, a sua aparência de felicidade fala por si. Torcemos por você Fábio, nos bons e nos maus momentos!
Ocorreu neste fim de semana o concurso Miss Alemanha 2020, que coroou a empresária Leonie von Hase, de 35 anos. Ela desbancou as candidatas Lara Runarsson, de 22 anos, e Michelle-Anastasia Masalis, de 23, que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. O júri que a elegeu era composto só por mulheres.
Leonie, que nasceu na Namíbia, era a mais velha entre as finalistas do concurso neste ano, cujo lema foi “Empoderando mulheres autênticas”. Ela é empresária e mãe de uma criança de três anos.
Ao site do concurso, a nova Miss Alemanha disse: “Há muito tempo as mulheres não se interessam em lutar por um padrão convencional de beleza”. (…)Minha percepção de uma mulher ‘bonita’ é a força, o caráter e a autenticidade que ela irradia.”
Eleita Miss Alemanha 2020, Leonie von Hase participa de programas na televisão alemã — Foto: Leonie von Hase/Reprodução/Instagram
O evento foi sediado no Europa Park Arena, perto de Freiburg, no sul da Alemanha. Pela primeira vez nos 93 anos de história do evento, um júri formado somente por mulheres decidiu a vitória de Von Hase, representante do estado de Schleswig-Holstein. Cada um dos 16 estados da Alemanha envia uma candidata para a final do Miss Alemanha.
Miss Alemanha 2020, Leonie von Hase, de 35 anos, foi eleita por júri composto apenas por mulheres — Foto: Divulgação/Europa Park
Outras novidades também marcaram a edição 2020 do concurso: a inclusão de mulheres casadas e mães no concurso, e o limite de idade, que subiu de 29 anos para 39 anos. A idade mínima é de 18 anos.
Além disso, as candidatas neste ano não precisaram desfilar usando biquínis para exibir seus corpos. A prática é considerada sexista por ativistas feministas.
A Miss Alemanha 2020 tem uma agenda lotada pela frente. Como um dos primeiros compromissos oficiais, ela posará para a capa da revista feminina JOY.