‘Tem gente que não come chocolate, mas fala mal da vida dos outros’, opina padre sobre quaresma

‘Tem gente que não come chocolate, mas fala mal da vida dos outros’, opina padre sobre quaresma

Passada a Quarta-feira de Cinzas, os católicos entram oficialmente na quaresma, que se define como um período de oração, jejum e caridade. A tradição abre o período litúrgico da quaresma, um tempo que representa o agora.

De acordo com o padre Reginaldo Padilha, estes 40 dias que antecedem a Páscoa Cristã representam um momento de penitência e reflexão. Neste perpíodo até os ritos nas celebrações são diferentes.

“Nesses 40 dias somos chamados não somente a ouvir a palavra de Deus, mas, a partir de três dimensões: da caridade, do jejum e da oração, a prepararmos bem a nossa vida. É um tempo de graça, penitencial…é um tempo onde o cristão é chamado a vivenciar a experiência da penitência, do confessionário tudo isso para que possamos celebrar e preparar bem o nosso coração para maior festa do calendário litúrgico”, ressaltou.

Ainda segundo o padre Reginaldo, além dos atos de penitência ou abstinência, onde o cristão abre mão de algum alimento, objeto ou costume, é necessário ter um propósito e uma experiência de mudança no coração.

“Por exemplo, tem pessoas que não comem chocolate, mas, falam mal da vida do outro. Tem outros que deixam de beber e são pessoas autoritárias, racistas, estamos vivenciando tudo isso na sociedade, então, é uma oportunidade da gente somar situações que nos deixam pessoas diferentes a partir da nossa experiência de vida e talentos no nosso coração”, finalizou.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Mural permaneceu imerso na água durante 42 anos e agora foi descoberto intacto. Confira!

Mural permaneceu imerso na água durante 42 anos e agora foi descoberto intacto. Confira!

Situado na segunda sessão do Bosque de Chaputelpec, esta obra de arte foi feita para a inauguração do “Cércamo de Chaputelpec” em 1951, com o objetivo de festejar o término de uma importante obra que levaria água potável até a Cidade do México.

42 anos se passaram até que o Centro Nacional de Obras Artísticas decidiu desviar o curso da água para ver a obra. Sua surpresa foi maior ainda ao ver que sua beleza estava intacta.

A história desta estrutura e o mural estão ligadas ao sistema hidráulico da Cidade do México. Foram 10 anos de construções e mais de dez anos e milhões de pesos, com o fim de trazer águas do rio Lerma até a cidade.

Quando o trabalho foi finalizado, como comemoração, Diego Rivera, o famoso artista mexicano, deu um toque diferente: um toque artístico!

Juntamente com Ricardo Rivas e Ariel Guzik, projetistas do edifício e colegas de Diego Rivera, toda a equipe criou uma verdadeira obra de arte, tanto fora como dentro dos túneis e espaços internos.

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O nome do grande projeto é “Água, a origem da vida”. Frase que faz sentido mesmo após várias décadas de sua construção, considerando que hoje a água é um bem cada vez mais escasso. De fato, muitos países já sofrem com a escassez de água, outros lutam para recuperar os direitos da água para a população.

Sem dúvida, foi uma obra visionária. É de uma genialidade impressionante. As quatro faces do tanque interno, onde se encontra o mural, foram pintadas de tal maneira que de onde se olha para ele, é possível distinguir o significado. É um conjunto, sem começo ou fim.

Na parte inferior, no chão, Rivera pintou microrganismos. Entendeu que a água cobriria seu trabalho por vários anos, portanto, ele desenhou formas estilizadas e concretas, como uma evolução.

Após anos submersa na água, essa obra volta à tona com muito significado. Hoje, nesses tempos, onde a água se torna cada vez mais vital e importante, o mural de Diego Rivera parece olhar para o futuro.

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Com informações de UPSOCL

Vovó cadeirante constrói rampas de Lego para combater a falta de acessibilidade

Vovó cadeirante constrói rampas de Lego para combater a falta de acessibilidade

Diante da falta de acessibilidade em shoppings e cafeterias, a cadeirante Rita Ebel desenvolveu uma solução divertida com rampas feitas de lego. Além de úteis são super coloridas!

Ebel mora na Alemanha, numa cidade chamada Hanau. Para ela a ideia “é sobre sensibilizar um pouco o mundo para viagens sem barreiras”. A avó usa cadeira de rodas desde que esteve envolvida em um acidente de carro há 25 anos.

“Qualquer um pode acabar subitamente em uma situação que os coloca em uma cadeira de rodas, como aconteceu comigo”, disse a mulher de 62 anos.

Com a ajuda de seu marido, Ebel geralmente passa de duas a três horas por dia construindo as rampas de lego feitas sob medida, contendo milhares de pequenas peças de plástico reunidas com até oito vidros de cola.

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Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

As cores brilhantes se destacam no centro das cidades, disse ela. “Ninguém passa por uma rampa de lego sem dar uma olhada. Sejam as crianças que tentam desgrudar as peças, ou sejam os adultos que pegam seus celulares para tirar fotos”, contou.

Os comércios da cidade também foram cativados pela ideia e ajudaram Ebel a espalhá-la pela cidade. “É uma ótima ideia”, disse Malika El Harti, que comprou uma das rampas para seu salão. “Todos que passam por aqui estão felizes com as rampas. Finalmente você pode ver de longe que é bem vindo aqui.”

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Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Ebel relata que a parte mais complicada do projeto é conseguir as peças, afinal ela depende de doações e muitas famílias não suportam a ideia de se desfazer dos clássicos Legos.

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Rita Ebel, apelidada de “vovó Lego”, constróirampas para cadeira de rodas com peças Lego doadas — Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

A criação de Ebel agora está chegando ao exterior. A idosa, que também tem um emprego de meio expediente, enviou instruções da construção de rampas para a Áustria e a Suíça e também pretende levar sua ideia à Espanha e à uma escola nos Estados Unidos.

 

 

Com informações de G1

Modelo com Síndrome de Down celebra sucesso na Semana da Moda de Nova York

Modelo com Síndrome de Down celebra sucesso na Semana da Moda de Nova York

Dona de uma beleza estonteante e de uma força de vontade digna dos grandes realizadores, a modelo porto-riquenha Sofía Jiral definitivamente roubou a cena na New York Fashion Week, que ocorreu na primeira semana de fevereiro.

O sucesso se explica no brilho da jovem de 22 anos, que tem Down e vem atraindo a atenção de muitos estilistas pela sua performance segura nas passarelas e por sua disposição contagiante. Ela postou o momento do desfile em seu perfil no Instagram, que já conquistou 70 mil seguidores.

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O desfile em uma das semanas de moda mais importantes do mundo representam uma vitória pessoal sem precedentes para Sofía. “Um dia, olhei no espelho e disse: ‘Vou ser modelo e vou para Nova York’ e olhe, aqui estou. Eu fiz e agora quero modelar em todo o mundo”, escreveu ela em seu Instagram.

As conquistas de Sofía, entretanto, não se resumem à sua atuação nas passarelas. Ela também administra sua própria grife, a “Alavett”, que tem bolsas, adesivos e outros acessórios.

A jovem conta que seu maior desejo agora é se tornar uma inspiração para todas as pessoas com Síndrome de Down.

Podemos dizer, com tranquilidadade, que Sofía já é uma inspiração para todas as pessoas, independentemente do número de cromossomos que compõe o seu código genético. Torcemos para que Sofía continue sonhando e realizando!

Redação CONTI outra. Com informações de Só Notícia Boa

Mãe de Isabella Nardoni dá à luz uma menina em São Paulo

Mãe de Isabella Nardoni dá à luz uma menina em São Paulo

Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, deu à luz uma menina nesta quarta-feira (26). A criança, batizada de Maria Fernanda, nasceu no Hospital e Maternidade São Luiz, na cidade de São Paulo. Ela é filha de Ana Carolina com seu marido, o administrador Vinícius Francomano.
Ana Carolina se casou com Vinicius em 2014. Eles se conheceram após o julgamento do casal Nardoni. Maria Fernanda é a segunda filha do casal; eles também são pais de Miguel, de 3 anos.

A mídia acompanha com especial interesse os próximos passos da nova vida de Anna Carolina, que viveu em 2008 uma tragédia pessoal que teve imensa repercussão no país. Naquele ano, sua filha Isabella, de apenas 5 anos de idade, foi encontrada sem vida no jardim do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo.

Em 2010, o pai da menina, Alexandre Nardoni, e a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá, foram condenados pela Justiça por tirar a vida da menina.
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Redação Conti outra. Com informações de Época.

Eu sou uma bolha ambulante de hipocrisias e solidão

Eu sou uma bolha ambulante de hipocrisias e solidão

Eu falo pra todo mundo que é importante respeitar o que o outro pensa, exceto quando a pessoa discorda de mim e tiver o pensamento coletivista, daí pego a minha bolha de hipocrisias e saio distribuindo intolerâncias por aí.

Eu falo que a mulher pode fazer o que quiser, menos usar shortinho tipo Anitta – porque convenhamos, ela tá pedindo. Eu falo que toda mulher merece ser tratada com amor, mas no Carnaval eu sou o primeiro a querer passar o rodo. Mas eu também sou o outro lado que se diz feminista e quero direitos iguais, mas tenho essa tendência conservadora e dou pitaco sobre as escolhas alheias, mesmo quando o assunto não é sobre o meu corpo e regras.

Eu sou essa mistura de gêneros por dentro, mas por fora faço questão de me posicionar sempre a meu favor, principalmente quando o preconceito reverso ataca os meus privilégios e os mimimi do colonialismo e da história que eu nem participei começam. Eu sou essa falsa ternura enrustida de ser humano. Só que o meu lado humano só serve se for para quem está comigo – a minha família e quem concorda com tudo o que eu digo ou faço.

Eu sou o martelo e o prego da hipocrisia social, cultural e emocional. Ela é louca. Ele é coitadinho. Aquilo que eu nem sei o nome, meu Deus, só não quero perto de mim e dos meus filhos. Eu sou a pessoa que quer transitar em todos os mundos, mas que nunca precisou passar por um perrengue maior do que esperar um Uber na porta do shopping por 30 minutos por causa do trânsito.

Eu sou pura arrogância nos relacionamentos que fracassaram porque se a outra pessoa realmente me amasse de verdade, ela faria e seria tudo o que eu peço. Eu sou o bom senso que não tem político de estimação, mas que alimento um ódio saudável e pago por ele, achando que é de graça.

Não, nem adianta querer criticar. Eu tenho resposta pra tudo: não vou me rebaixar ao seu nível, você é grosseiro (a), você não respeita a minha opinião (ainda que eu cague pra sua), você é decepcionante, vou falar pra todo mundo quem você é de verdade e etc.

A minha munição é a ausência de vocabulário emocional e de didática psicológica. Eu tento ser uma pessoa do bem todos os dias, mas tenta entender – se tem uma vaga ali ou fulano não prestou atenção quando chamaram, por que não aproveitar a chance? Né? Afinal, a vida é feita de oportunidades e você precisa saber aproveitá-las, caso contrário, você é lixo e fica pra trás.

Eu sou isso tudo e não mereço mais? Por quê? Conheço um monte de gente que fez e faz coisa pior e se dá bem. Não me julga. Todos os dias eu agradeço por ter saúde e disposição pra fazer o que a vagabundagem não tem capacidade.

Eu sou muita razão e pouca educação. Eu sou muita perversão e pouca colaboração. Eu sou mais hipocrisia do que aceitação. Eu vivo nessa bolha cheia de gente de bem, mas sem nenhum coração. Logo, a solidão. Mas tudo bem. Não preciso ou queria alguém mesmo. Vai lá pra onde acolhem essas porcarias e a total depravação. Aqui, na minha casa, na caixa de comentários minha ou de quem quer que seja, eu mando e desmando porque eu tenho direito de ter a minha opinião.

Eu sou a democracia, o farrapo de gente gritando quem é que pode o quê. Desculpa desapontar, a culpa é sua de não se encaixar na minha constituição, construção e consciência particular.

Photo by Minervastudio from Pexels

Cão deixado sozinho no carro “dirige” o veículo e provoca acidente

Cão deixado sozinho no carro “dirige” o veículo e provoca acidente

Certa vez, os proprietários do cão Duke o deixaram sozinho por apenas um minuto na Mercedes-Benz S-Class de 2001. Pois esse único minuto foi o suficiente para que Duke subisse no banco do motorista e acidentalmente levasse o carro para passear.

O único problema é que o cão , por motivos óbvios, não conseguiu descobrir como parar o carro. Desta forma, ele saiu “dirigindo o carro” em alta velocidade, feito um piloto de Fórmula 1.

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Janie e Jim Black, que são vizinhos dos cuidadores de Duke, assistiram à cena pela janela de sua casa na cidade de Aptos, Califórnia. O carro “dirigido’ pelo cão acabou colidiundo com um muro de contenção do lado de fora de sua casa, finalmente “parando” o veículo.

Quando os cuidadores de Duke saíram para examinar os danos, encontraram uma lata de lixo esmagada e um cachorro sorridente olhando para eles do para-brisa. A coleira de Duke, que estava presa ao seu pescoço, se enroscou na alavanca de câmbio, colocando o carro em ponto morto. Segundo as autoridades que atenderam à ocorrência, as coisas poderiam ter terminado tragicamente, mas aparentemente Duke é um cão de muita sorte!

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Janie e Jim Black tiraram algumas fotos dos danos e do “motorista”, que não pareciam muito triste com o que fez.

Vale ressaltar que nenhum cachorro ou homem foi ferido no incidente; de toda forma, nunca é uma boa ideia deixar seu animal de estimação no carro sozinho. Eles podem sofrer insolação em um veículo, mesmo com as janelas abertas. Ou, como Duke, as coisas podem fugir rapidamente do controle.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal Animal

Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove

Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove

Diz a sabedoria popular que os opostos se atraem. E a história de amor destes dois periquitos é a prova viva disso. Ele, colorido e vibrante como um domingo de Sol no parque; e ela, cinzenta como um dia chuvoso de inverno, se apaixonaram à primeira vista. Hoje, o amor deles é ainda maior depois que eles testemunharam os nascimentos dos quatros frutos deste “romance colorido”, seus bebezinhos. Juntos, os seis formam a família mais fofa que já se viu.

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A história toda foi relatada no Twitter pela adolescente Maura T. Hennelly, de 19 anos. Ela conta que, em meados de 2017, notou que Kiwi, seu periquito de estimação, estava ficando cada vez mais triste e solitário. Ela provavelmente suspeitou que o problema fosse “puberdade”, porque sua primeira ideia foi arrumar uma namorada para ele. Infelizmente, Kiwi não se deu bem com a pretendente – de penas verdes e amarelas como ele.

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Decidida a pôr fim à tristeza de Kiwi, Maura decidiu manter seu plano de encontrar uma parceira para o periquito, mas mudando sutilmente de estratégia. Desta vez ela apresentou ao exigente periquito uma pretendente que o faria ficar de “bico caído”. O nome dela é Siouxsie, mas ela também atende por Gótica.

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A química entre Kiwi e Gótica foi fulminante! Logo que se viram se apaixonaram e iniciaram um romance de fazer inveja aos melhores folhetins globais. E este caso de amor foi parar nas redes sociais de Maura, conquistando os corações de legiões de internautas, que passaram então a acompanhar com interesse o dia a dia do casal. contioutra.com - Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove contioutra.com - Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove contioutra.com - Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove contioutra.com - Kiwi e sua namorada gótica celebram nascimento de seus 4 bebezinhos e web se comove

Transformados em influenciadores digitais, Kiwi e Gótica viraram o assunto do momento nas redes sociais quando Maura anunciou que Siouxsie, ou Gótica, estava prestes a ser mãe. Ela pôs ao mundo quatro lindos e coloridos bebês, que arrebataram os corações dos fãs do casal na internet

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“Se lembram de Kiwi e da sua “namorada gótica?”, escreveu Maura no Twitter. “Bem, agora ela é sua esposa gótica e eles têm 4 lindos bebês meio góticos.”.

Não é a história de amor mais esquisita e apaixonante que você já leu?

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Redação CONTI OUTRA. Com informações de Portal Animal

Segunda temporada de “A Maldição da Residência Hill” já está sendo filmada. Terror em dobro!

Segunda temporada de “A Maldição da Residência Hill” já está sendo filmada. Terror em dobro!

Em 12 de outubro de 2018, chegou à Netflix uma série que deixou uma impressão muito boa. A Maldição da Residência Hill é dirigida por Mike Flanagan e possui um elenco de luxo comandado por Carla Gugino, Michiel Huisman, Henry Thomas, Oliver Jackson-Cohen e Victoria Pedretti, a série superou as principais vistas da plataforma e deixou incríveis 8,7/10 de classificação na IMDb.

A produção estava centrada na própria Residência Hill, da família Crain e nos “fantasmas” que os atormentavam na casa, gerando traumas e rancores em toda a família. Agora, uma nova temporada está por vir e será chamada The Haunting of Bly Manor, mudando de lugar e contando a história de maneira completamente diferente.

Bly Manor é um nome bem conhecido, a chamada “casa mal-assombrada” do romance The Turn of the Screw, de Henry James, um clássico do gênero de terror. Foi escrito em 1898 e é baseado em uma governanta que vai a esse endereço para cuidar de duas crianças órfãs chamadas Miles e Flora. Assim, a governanta percebe que algo não está certo com os pequenos e que alguma coisa sinistra está escondido naquela casa.

Em outubro, o diretor Flanagan anunciou que as filmagens haviam começado, então agora, de acordo com a LADBible, a fase de filmagem provavelmente está no fim e, portanto, a estreia se aproximando.

Vamos encontrar rostos antigos. Victoria Pedretti, agora mais valorizada após seu sucesso -também participou de “Você” e “Era Uma Vez em Hollywood” – retorna, desta vez para interpretar a governanta Dani. Oliver Jackson-Cohen, Henry Thomas e Kate Siegel também estarão novamente, obviamente, interpretando outros papéis.

Considerando que estamos apenas em fevereiro e que o anúncio marca e estreia para 2020, acredita-se que poderemos conferir a novidade até o final do ano, na Netflix! Não vemos a hora!

Com informações de UPSOCL

“Conheça Maya”, novo livro sobre respeito e inclusão inspirado numa gatinha com Síndrome de Down

“Conheça Maya”, novo livro sobre respeito e inclusão inspirado numa gatinha com Síndrome de Down

Maya é uma gatinha que fez sucesso nas redes sociais e na televisão mundial. A pequena possui Síndrome de Down e acaba sendo especial por representar muitas pessoas e animais que também possuem um cromossomo a mais. Agora, junto com seus pais humanos, ela publicou um livro sobre respeito e inclusão.

Além da bela história que é contada no livro, os lucros gerados nas vendas do livro serão direcionados para ONG’s que beneficiam todos aqueles que possuem a Síndrome.

“Conheça a gata Maya” (Meet Maya Cat, no inglês) é o nome do livro, assim como sua conta do Instagram onde são publicadas todas as aventuras da bichana, além de ser uma conta informativa sobre a Síndrome de Down.

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“Escrito para normalizar as condições de desenvolvimento, emocionais e físicas de deficiências de todos os tipos, este livro pode abrir os olhos de todas as pessoas para a ideia de que toda vida merece amor e aceitação.”

 

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Um dos principais objetivos deste livro é incentivar as crianças a tratarem com respeito e terem empatia com as outras pessoas.

A história de Maya mostra que todos podem ter uma chance. Ela foi encontrada dentro de uma caixa ao lado de um depósito de lixo. A adoção foi extremamente difícil, a gatinha seria sacrificada se seus pais humanos não tivessem a encontrado em 2017.

Dessa forma, a linda gatinha e sua família esperam continuar ajudando na inclusão de pessoas com necessidades especiais.

Assim como Maya no reino animal, em nós humanos acontece algo semelhante, infelizmente ainda existem muitos preconceitos e atos discriminatórios que segregam a sociedade. Cabe a nós eliminar esses maus hábitos!

Com informações de UPSOCL

Entenda a diferença entre o ego doente e o ego saudável

Entenda a diferença entre o ego doente e o ego saudável

Ao longo da história surgiram estudos psicológicos e filosóficos que aprofundaram o tema do “ego” e a sua relação com o mal, identificando que o ego doente cresce e se nutre através do orgulho, o que chamamos de indivíduo ególatra, que age de modo rasteiro e traiçoeiro.

É importante diferenciar, que o ego doente deseja ser o centro das atenções, já o narcisista necessita de aprovação e se afeta com a opinião dos outros, mas o ególatra não está nem aí sobre o que dizem e pensam dele, ou seja, que se dane o mundo.

Todo o ser humano a partir de sua infância molda o seu ego, que pode ser doente ou saudável. No entanto, o ego doente tem enormes dificuldades de ouvir e aceitar a verdade, pois ele não abre mão de que as coisas não sejam feitas do seu jeito.

A vaidade do ególatra é repleta de disfarces, que esconde a sua ganância, raiva e vingança. É por esse motivo, que não hesita em humilhar quem atrapalha o seu caminho, uma vez que ele precisa estar em evidência e destacar tudo aquilo que o diferencia dos demais: os seus bens, o seu clã e a sua religião.

Aliás, o ególatra se veste com uma aparência de honradez para ganhar adeptos, mas o que ele deseja são vantagens para se vangloriar. Se olharmos para o atual contexto sociopolítico existe gente que se expõe
ostensivamente à espera de bajulações e no poder não vacila em praticar maldades.

O reino do ego doente tem a obsessão por marcar distâncias entre estados e países, porque se coloca como o dono da verdade. Ele também reproduz essa demarcação na família, no trabalho e nas redes sociais a fim de manter o seu status quo, posto que “o egoísmo unifica os insignificantes” como dizia William Shakespeare.

Esse ego é o mesmo de uma criança mimada, que possui baixa tolerância à frustração, se comporta mal e fala palavrões, contudo, desperdiça recursos financeiros e humanos, que estão à sua disposição, colocando os seus pais em uma situação constrangedora.

Por outro lado, existe o ego saudável que canaliza a sua inteligência criativa para melhorar a nossa vida cotidiana e social. A pessoa de ego saudável tem atitudes generosas e assertivas, que alegra-se com o nosso sucesso e traz o firme propósito que estejamos bem e que os outros sejam felizes.

Assim, o ego saudável nos leva ao Eros, que preserva a vida, promove a justiça e respeita a diferença do outro, porém, o ego doente estimula o Thanatos e a sua ruminação de pensamentos negativos e de atitudes destrutivas.

Portanto, o ego se constitui um elemento biológico e primitivo de nossa psique, atuando no inconsciente, onde ficam reprimidos e guardados os traumas e os desejos que deixamos escapar, sempre que motivados pelos eventos que marcaram a nossa vida passada.

Afinal, o ego saudável nos permite equilibrar a relação entre o princípio do prazer e o princípio da realidade, com a tarefa de não deixar que o ego doente controle a nossa vida. É como afirmou Carl Jung: “O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.”

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Jojo Rabbit

Como incentivar a criatividade infantil

Como incentivar a criatividade infantil

Ser criativo é um requisito diferencial que o mundo exige de cada indivíduo, seja na área profissional, familiar, pessoal, entre outros. Porém, esta qualidade deve ser estimulada desde a pequena idade, por meio de ações práticas diárias, nada muito fora da normalidade.

É na infância que toda a criança descobre um novo mundo, marcada principalmente pelo fato da aprendizagem, o olhar curioso, em que seus primeiros hábitos são criados.

Mas é fundamental que a família tenha a preocupação com a criança em desenvolver sua criatividade. Veja como!

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7 formas de desenvolver a criatividade na criança

A realidade atual em que vivemos é de um mundo com o excesso de informações a todo instante, principalmente por meio da tecnologia, inibindo um pouco o desenvolvimento criativo da criança.
Porém, neste artigo você encontrará dicas e práticas de como incentivar a criatividade infantil. Confira!

1. Limite o uso da tecnologia

Deve-se ter uma maior supervisão por conta dos pais ou responsáveis ao uso excessivo de tecnologia por parte das crianças. Cada vez mais esse primeiro contato com mundo digital tem acontecido de forma mais precoce.

Isso acontece porque os responsáveis pela criança não limitam esse uso excessivo, algo determinante para o desenvolvimento criativo da mesma. O tempo em que a criança não estiver com a cara na “telinha”, leve ela a ter contato com brincadeiras ao ar livre ou simplesmente conversas informais dentro do lar.

2. Cante músicas que estimulam a criatividade

As músicas, quando escolhidas sabiamente, vão além de uma simples atividade de entretenimento. As cantigas populares, por exemplo, têm um grande papel no desenvolvimento intelectual e cultural. Trata-se de um gênero infantil que transmite costumes, mas também estimulam a desenvoltura dos pequenos.

Porém, além de reproduzirem variadas culturas, como é o caso do Boi da cara preta, Escravos de Jó, O Cravo e a Rosa, entre outras, essas cantigas estimulam a criatividade e imaginação. Afinal, contêm letras simples e que levam a criança a imaginar as cenas, inclusive, as danças costumam serem fáceis de memorizar.

E, por meio delas, os pequenos encontram oportunidades para explorar características de diversas regiões do Brasil e do mundo, como festas típicas, cotidianos e comidas.

3. Saiba selecionar as brincadeiras

Brincar é um excelente exercício para o desenvolvimento da criatividade, de preferência brincadeiras que estimule a mente da criança. Amarelinha, esconde-esconde, jogos como quebra-cabeça e jogo da memória desenvolvem estímulos matemáticos e de raciocínio lógico na criança.

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https://pixabay.com/pt/photos/crian%C3%A7a-brincadeira-amigos-crian%C3%A7as-3498473/

4. Aproveite a fase das perguntas

Geralmente é nesta fase em que a criança desperta seu lado curioso e começa as tão curiosas perguntas: “O que é isso?” “Por que isso?” “Para que isso?”. É de responsabilidade dos pais ajudar nesse processo. Assistir programas que estimulem essas perguntas, conhecer novos lugares, entre outros hábitos, ajudará a criança a se tornar cada vez mais curiosa.

Mas os pais devem estar preparados para responder as perguntas, sem que fique a dúvida na cabeça do pequeno.

5. Selecione o que seu filho assiste

Desde a evolução das tecnologias da comunicação e informação, a televisão e dispositivos móveis com conexão ao YouTube estão cada vez mais presente nas casas. Assistir programações infantis se tornou uma atividade de lazer aos pequenos e, por meio dos desenhos, as crianças se desenvolvem de forma lúdica.

Entre as possibilidades: musicalidade, cores, temporalidade, movimento e temática. Portanto, além de funcionar como fonte de entretenimento, investir nos desenhos animados é contar com uma ferramenta para educação e desenvolvimento infantil.

Quando os pais investem no lúdico, é possível fomentar aprendizados importantes, sem que se perca a curiosidade e encantamento. Daniel Tigre, Caillou, Au miau desenho e outros, contribuem para que as crianças explorem sua imaginação e desenvolva, assim, sua criatividade.

6. Incentive hobbies e habilidades na criança

Criar seus próprios hábitos e costumes é algo que toda criança deve ter. E isso tem de ser incentivado pelos próprios pais. Descubra os gostos dela, o que não gosta, esteja atento para as suas brincadeiras prediletas.

Leve ela a fazer cursos como de teatro, inscreva em uma escolinha de futebol, aulas de natação, entre outras. Se o pequeno gosta de ler, invista na leitura infantil e aproveite que as histórias infantis podem ensinar e ajudar no crescimento saudável. Resumindo, faça com que a criança experimente coisas novas.

7. Dê liberdade

Deixe a criança criar suas próprias maneiras. Evite fazer muitas coisas para ela e a deixe criar sua própria independência nas pequenas coisas. Não a limite muito, somente o necessário.

O excesso de regras fará com que a criança tenha uma rotina na mesmice, impedindo que ela explore e crie seu próprio mundo. Dê exceções a ela, porém que isso não interfira na sua conduta e imposições básicas de acordo com os costumes da família.

Então, gostaram das nossas dicas sobre como incentivar a criatividade infantil? Coloque-as em prática e contribua com o futuro do seu filho!

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Imagem de capa: Pixabay

Em município no Pará, crianças trouxeram encanto ao Carnaval fantasiadas de animais da floresta

Em município no Pará, crianças trouxeram encanto ao Carnaval fantasiadas de animais da floresta

Todos os anos, quem abre o Carnaval no município de Cametá, nordeste do Pará, é o tradicionalíssimo “Cordão da Bicharada”, que promove um manifesto ecológico de preservação ambiental e sustentabilidade. Neste dia, crianças desfilam pelas ruas da vila de Juaba fantasiadas de animais da floresta, como arara, jacaré, boto, cobra e outros animais da selva amazônica. O resultado da brincadeira é o desfile de Carnaval mais fofinho de que já se teve notícia.

O carnaval na floresta acontece desde 1975. Quem prepara as fantasias das crianças é o Mestre Zenóbio, que tem mais de 70 anos. Ele cumpre esta linda missão há mais de 40 anos. Em 2020, Zenóbio não participou da festa porque está em Belém para tratar da saúde.

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realismo das fantasias criadas por mestre Zenóbio assustava as pessoas no começo da tradição — Foto: Divulgação

Seguindo a proposta de preservação do meio ambiente, defendida pelo Cordão da Bicharada, as fantasias são produzidas a partir de restos vegetais, serrapilheira e malva, aproveitando também materiais sintéticos como pelúcia, isopor, TNT e espuma. A brincadeira de carnaval começou com cerca de 20 bichos e hoje já passam de 120 representações animalescas de várias espécies.

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Crianças andam pelas ruas de Juaba vestidas de animais — Foto: Raimundo Paccó/O Liberal

As fantasias são tão lindinhas e realistas que chamaram a atenção da consagrada cantora paraense Gaby Amarantos. Em seu perfil no Twitter, a autora do hit “Ex My Love” se disse encantada com as imagens das crianças fantasias e fez apelo da grande mídia para prestigiar o evento.

E o Brasil segue nos encantando e nos surpreendendo. Longa vida a esta tradição tão bonita!

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Redação CONTI outra. Com informações de

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Lixo gerado no carnaval de rua será transformado em lixeiras sustentáveis

Lixo gerado no carnaval de rua será transformado em lixeiras sustentáveis

Foram prefeituras de cinco capitais brasileiras que firmaram parceria com Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT) para que o lixo recolhido nas vias ganhasse uma destinação ecológica e retornasse às cidades como lixeiras sustentáveis após os festejos de rua, resultando assim em um carnaval mais sustentável.

O projeto é uma iniciativa da Ambev, a empresa que patrocina oficialmente o carnaval de rua de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Belo Horizonte. Nos cálculos da companhia, as cinco capitais devem ganhar ao menos duas mil novas lixeiras ao final dos festejos de rua. Essas lixeiras serão construídas com parte dos resíduos gerados pelos 26 milhões de foliões que, segundo as estimativas da Ambev, devem participar dos cortejos nessas cinco cidades.

Foram instaladas tendas de reciclagem em todos os maiores circuitos de blocos de rua, com o objetivo de diminuir o impacto ambiental do lixo gerado pelos foliões. As praças foram escolhidas por terem os maiores carnavais de rua do país.

Para dar corpo à ação, a ANCAT e mais duas entidades de catadores cadastraram cerca de 2.800 catadores e catadoras de material reciclável, que já estão atuando nessas capitais na coleta dos resíduos deixados pelos foliões.

“A ideia não é apenas cumprir as metas e compromissos de sustentabilidade traçadas pela empresa para os próximos anos, mas reverter isso em benefícios para as cidades, para que o compromisso ecológico não fique restrito apenas ao período de carnaval”, diz Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Cervejaria Ambev.

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Catadores que atuam no carnaval de rua fazem a separação do material colhido na passagem dos blocos. — Foto: Divulgação

Para se ter uma ideia, só no primeiro final de semana foram recolhidas 24 toneladas de materiais como alumínio, plástico, papelão e vidro nos maiores blocos de carnaval de rua de São Paulo e Belo Horizonte. 40% desse material é plástico e, por falta de tecnologia adequada no Brasil, pelo menos 20% desse plástico ainda não possuí recurso de reciclagem. É desse material que a Ambev deve construir as duas mil lixeiras que serão usadas nas capitais.

Além de benefício ecológico, a iniciativa também tem se mostrado vantajosa para os catadores que foram cadastrados pela empresa nessas capitais. Em vez de vender o material reciclado para intermediários, a venda está sendo feita diretamente para a Ambev.

“Com a iniciativa, eliminamos em média três ou quatro intermediários, permitindo pagar um valor mais alto pelo trabalho desses catadores”, afirma Rodrigo Figueiredo. “Remunerando esses trabalhadores melhor, a gente também tem incentivado que eles nos tragam outros materiais que, no mercado com intermediários, têm baixo valor e interessa pouco a eles durante a coleta”, comenta.

Entre os materiais de pouco valor a que o representante da Ambev se refere estão as embalagens de plástico, papelão ou vidro, que no mercado chegam a valer até três vezes menos que as latas e lacres de alumínio. Esse valor de mercado se reflete nos índices de reciclagens do País. Enquanto o Brasil lidera o ranking mundial de reciclagem de latas, com quase 98% de reciclagem desses produtos, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), o índice de reciclagem de garrafas pets de plástico estão em torno de 50%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet).

“A Ambev tem um compromisso de acabar com a poluição de plásticos gerados pelos produtos da empresa até 2025. Produtos como o Guaraná Antártica já tem 60% dos embalagens recicladas, mas a gente precisa avançar mais e a ação do carnaval é uma dessas iniciativas”, declara o executivo da cervejaria.

 

Com informações de G1

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