USP e Bike Sampa disponibilizam bicicletas compartilhadas na Cidade Universitária

USP e Bike Sampa disponibilizam bicicletas compartilhadas na Cidade Universitária

Por Erika Yamamoto, do Jornal da Usp

Os usuários do campus da USP em São Paulo contam agora com um sistema de bicicletas compartilhadas. Foram inauguradas na manhã de hoje, dia 5 de março, as 18 estações do Bike Sampa, projeto que opera desde 2018 na capital paulista. A expectativa é que o serviço atenda aproximadamente cinco mil pessoas por dia.

Também já estão em operação os pontos localizados nas estações do Metrô e da CPTM próximas à Cidade Universitária, integrando o campus a outras opções de transporte público.

“Nosso objetivo com a implantação desse serviço é melhorar tanto a mobilidade interna quanto a do entorno do campus, além de atender à crescente demanda da comunidade, especialmente nesse momento em que recebemos os novos alunos”, afirmou o prefeito do Campus USP da Capital, Hermes Fajersztajn.

O dirigente também ressaltou que “a USP incentiva cada vez mais o uso das bicicletas como transporte alternativo e, para a Prefeitura do campus, a prioridade é sempre do pedestre, depois das bicicletas e, em seguida, do transporte público”.

Na cidade de São Paulo, o Bike Sampa disponibiliza 2.600 bicicletas e possui 260 estações localizadas perto de terminais de transporte público e áreas com grande movimento. O sistema é operado pela Tembici e patrocinado pelo Itaú Unibanco.

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Projeto nasceu na USP

Presente em cinco capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Recife), além de Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina, a Tembici é uma empresa que nasceu dentro da USP.

Um de seus fundadores, o engenheiro mecatrônico Mauricio Villar, idealizou um sistema de compartilhamento de bicicletas em seu trabalho de conclusão de curso (TCC), defendido em 2009, na Escola Politécnica (Poli).

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Maurício Villar (de camiseta rosa) foi aluno da Poli e é o fundador da empresa Tembici – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Após a conclusão do curso, o projeto foi apresentado à Prefeitura do campus, que apoiou institucional e financeiramente seu desenvolvimento e implantação na Cidade Universitária. Assim, o PedalUSP foi inaugurado em 2011 e contava apenas com duas estações – uma na estação Butantã do Metrô e outra na Portaria 1 – e 16 bicicletas que realizavam mais de 250 viagens por dia.

“O PedalUSP abriu as primeiras portas e iniciou um caminho que nos trouxe até aqui. Hoje, temos 16 mil bicicletas na América Latina e estamos transformando as cidades. Espero que a USP continue a estimular projetos assim, porque é daqui que sai a inovação do Brasil, é daqui que saem as novas coisas que mudam a vida das pessoas”, ressaltou Villar.

Villar também agradeceu o apoio de todos os professores da Poli, em especial, de Marcos Barretto, que foi seu orientador no TCC, e Antonio Marcos de Aguirra Massola, que, à época, ocupava o cargo de prefeito do campus.

Imagem de capa: Marcos Santos/USP Imagens

Exposição virtual permite visitar Palácio de Versalhes sem sair de casa

Exposição virtual permite visitar Palácio de Versalhes sem sair de casa

O Palácio de Versalhes fica localizado em um terreno de mais de 800 hectares e possui 2300 aposentos, começou a ser construído no reinado de Luís XIV e tornou-se o grande símbolo do poder dos monarcas na França absolutista.

A residência da icônica Maria Antonieta possui decoração suntuosa e jardins magníficos, o palácio já foi cenário de diversas produções audiovisuais, como por exemplo o filme ‘Maria Antonieta’ – de Sofia Coppola.

E agora visitar esse local repleto de história e beleza ficou muito mais fácil. Isto porque o Google Arts & Culture acaba de lançar a exposição virtual imersiva “Versalhes: O Palácio é Todo Seu”, que reúne imagens em alta resolução e em 3D da arquitetura do palácio.

Além poder observar e conhecer as obras de arte e objetos que fazem parte do famoso castelo, a grande vantagem é que a visita é como um guia particular, afinal a plataforma conta detalhadamente a história de tudo. A visita digital permite uma experiência diferente e os usuários podem conferir mais de 100 pinturas, esculturas e objetos de arte criados pelos maiores artistas dos séculos passados, além de conhecer lugares icônicos, como a Galeria dos Espelhos e o Quarto do Rei.

O Google Arts & Culture também utilizou a tecnologia Art Camera para digitalizar várias obras de arte penduradas nas paredes do palácio. Os bastidores do trabalho podem ser conferidos em neste vídeo no YouTube:


Os passeios em 3D proporcionam uma experiência imersiva de 360 graus com áudio (em inglês) para guiar o usuário por seis das salas mais impressionantes do palácio, incluindo a Casa de Ópera Real e a Sala de Coroação. Os visitantes também podem conferir objetos específicos, como o armário de joias Maria Antonieta e uma estátua de Louis XIV de Jean Warin.

Ficou curioso? Agora é sua vez de viajar pela história! Clique aqui para conferir.

Com informações de Hypeness

Homem todos os dias espia sala de aula do lado de fora para aprender o mesmo que as crianças

Homem todos os dias espia sala de aula do lado de fora para aprender o mesmo que as crianças

Muito além de um direito fundamental, a educação é também um mecanismo de transformação social e um meio para que um indivíduo tenha ferramentas para buscar seus sonhos e se desenvolver como pessoa, no individual e no coletivo. A escola cumpre um papel muito importante na formação de cidadãos conscientes, que realmente farão a diferença no desenvolvimento de uma nação.

Atualmente, muitos países alcançam um alto nível de alfabetização e educação escolar, mas ainda não é o suficiente. Muitas pessoas ao redor do mundo ainda não tem acesso à educação básica, permanecendo invisibilizados e sem as ferramentas necessárias para mudar a própria realidade.

Nas Filipinas, por exemplo, a pobreza, os conflitos internos e externos e a falta de políticas públicas eficientes contribuíram para os baixos índices de alfabetização da sua população.

Em 1988, o ensino médio nas Filipinas passou a ser inteiramente gratuito. Posteriormente, os gastos com educação no país foram aumentando gradativamente. Mas ainda existem aqueles que testemunham o pior período educacional do país, porque, em vez de estudar, foram forçados a trabalhar em tenra idade.

Algo assim provavelmente aconteceu a este homem, que, apesar de ser um adulto de meia idade, não desiste e encontra maneiras inusitadas de adquirir a educação que lhe foi negada.

”Eu estava na sala de aula quando senti alguém na janela. Quando olhei, ele se escondeu. Todos os dias ele aparece do lado de fora da grade pára copiar a lição que é passada no quadro-negro”, disse Jun De Los Santos em um post no Facebook.

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O homem não perde nenhuma das aulas e olha de fora da escola para aprender a mesma coisa que os alunos são ensinados na sala de aula.

Esperamos que em breve ele sinta que as portas da escola estão abertas para ele e possa aprender como todos, de uma maneira mais confortável.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Quem vai embora nem sempre é o vilão da história

Quem vai embora nem sempre é o vilão da história

Sempre que ocorre um rompimento amoroso, tendemos a tomar as dores da pessoa que foi deixada pela outra, de quem foi o sujeito passivo da história. Aparentemente, na maioria das vezes, esta sofre mais, pois ainda acreditava na possibilidade de salvação do relacionamento, enquanto o outro desistiu, deixando-a só, como que sem tentar investir em tudo o que já construíram até então.

Textos, filmes, novelas, vários são os enredos que tratam da viagem dolorosa que implica a perda de um grande amor. Somos inevitavelmente levados a nos compadecer das dores de quem fica, enquanto costumamos retratar quem desistiu como alguém impiedoso, desprovido de compaixão. No entanto, trata-se de uma visão unilateral e muitas vezes injusta de um episódio em que duas pessoas estão envolvidas, sendo que, muito provavelmente, ambas sofrem.

Nem sempre quem desiste do outro deve ser visto como o vilão da história, como alguém que desiste facilmente das coisas, alguém sem sentimentos, sem gratidão pela entrega alheia, afinal, é preciso coragem para perceber que não vale mais a pena investir em um relacionamento que já morreu de vez e partir em busca de um novo rumo. Desde que a separação não seja pautada por atitudes aviltantes, indignas e desrespeitosas para com o companheiro, às vezes ela é a única saída de uma situação que já não se sustenta e que está trazendo tão somente infelicidade aos envolvidos.

É difícil acreditar em rompimentos repentinos, sem precedentes que indicassem a falência do relacionamento há tempos. A separação é o ponto culminante de um processo que já vinha sofrendo desgastes e desatenções, mesmo que o casal se negasse a enxergar isso, acomodando-se ao não respirar mais juntos. Tomar a iniciativa de querer quebrar um círculo vicioso e sufocante, nesses casos, é penoso, mas deve ser algo a ser valorizado, pois, na maioria das vezes, está se salvando as vidas que estão em jogo.

A separação é complicada exatamente porque não envolve somente o casal, mas as famílias e amizades mais próximas também. Criamos vínculos com os familiares e amigos do parceiro e o rompimento acabará fatalmente influindo na dinâmica de todas essas relações. Na maioria das vezes, teremos de nos afastar de ambientes e de pessoas de que gostamos bastante, uma vez que muitos tomarão certamente o partido do ex, obrigando-nos a nos distanciar de lugares e de convivências que nos faziam tão bem.

O que não podemos é julgar as pessoas, analisando-as confortavelmente acomodados aqui de fora do redemoinho, sem que tenhamos real conhecimento de tudo o que se passava na intimidade cotidiana do casal. Sabemos muito pouco sobre tudo o que foi feito, dito, acumulado naquelas vidas, ou apenas conhecemos a versão de um dos lados, o que nada mais é do que uma visão parcial e subjetiva. Tudo o que concluirmos, pois, nesses casos, também acabará sendo parcial e limitado.

Quem toma a iniciativa de romper mal sabe o bem que sua atitude acarretará, oportunizando ao outro a possibilidade de se livrar de um peso que o aprisionava a uma situação vazia de sentido, sem que o percebesse, oferecendo-lhe a chance de partir em busca de ser feliz junto de alguém que o amará de verdade, como todos de fato merecemos, por mais que doa e demore. O tempo então se encarregará de mostrar a quem tanto sofreu a dor de ser preterido que nem sempre o lobo é mau, mas sim faz o papel de fada-madrinha, oferecendo-nos uma nova chance de recomeçar, mais seguros, fortalecidos e prontos para receber amor verdadeiro em nossas vidas.

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Photo by Lisa Fotios from Pexels

Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

O amor deve chegar sobrando e somando

O amor deve chegar sobrando e somando

Não sou e nunca pretendo ser um especialista no amor. O amor é complexo demais para ter um único e definitivo caminho. Mas eu posso te dizer que sei de algumas coisas sobre o que não é amor, e a falta de respeito e reciprocidade estão no topo da lista.

A gente acha que pode atravessar qualquer perrengue, qualquer desconfiança e discordâncias em nome do amor. Porque temos essa ilusão de que quando ele é verdadeiro, tudo é possível. Grande mentira. É humanamente impossível o amor dar conta de tantas promessas e pormenores só por estarmos mergulhados nesse intenso sentimento, mas não funciona assim. Nunca funcionou. Quando queremos encontrar no amor as respostas para os desrespeitos e ausências de reciprocidade sempre nos damos mal.

Os erros, as escolhas ruins, os sofrimentos e expectativas quebradas, nada disso é com o amor mas com quem o subverte e muda os seus vários e honestos significados. Tem gente que não foi feita para o amor, pelo menos não para saber como transbordá-lo de uma forma que não sufoque, que não fira, que não seja individualista. Essa é a pergunta de inúmeros talvez quando o assunto é o amor. Talvez se eu isso, talvez se eu aquilo. Não, não é você.

Para quem ainda não entendeu ou tem o coração entrelaçado num tipo de nó que nem o descaso e destrato constante o fazem: o amor não é prisão. O amor é a liberdade máxima de ser vivida, experimentada. Quando alguém quer te privar disso, essa pessoa não te ama, ela não quer te proteger, ela não quer o melhor para você, ela te quer pra ela. Por falta de maturidade, por excesso de ego, por insistência de uma falsa boa companhia.

Portanto, o amor deve chegar sobrando e somando. Colocá-lo em modo avião e fingir que todos os problemas serão resolvidos com dizeres românticos após comportamentos traumáticos e acumulativos é desrespeitar e ser incapaz de reciprocidade consigo. Não vale a pena. Não vale o sorriso. Não vale o amor depositado.

Imagem de capa: Photo by Renato Abati from Pexels

Recaídas são as piores quedas que existem

Recaídas são as piores quedas que existem

As pessoas que conseguiram abandonar vícios estão sempre sujeitas a recaídas. É assim com substâncias tóxicas, é assim também com sentimentos. Ninguém está livre de voltar aos mesmos erros, simplesmente porque somos humanos e, portanto, falíveis. A dependência química é, por isso mesmo, em muitos aspectos, semelhante à dependência emocional.

Na verdade, a questão é o costume, porque a gente se acostuma a muitas coisas que não deveríamos. O ser humano tem uma incrível capacidade de se adaptar às mais variadas situações e isso inclui até mesmo a adaptação àquilo que dói. Infelizmente, nós somos capazes de nos acostumarmos ao que não é bom, ao que sufoca e machuca. E a isso teremos que olhar com mais força, para que possamos tomar a atitude certa.

Quando se trata de relacionamentos, fica ainda mais complexa a situação, uma vez que há sentimentos envolvidos e sentimentos costumam nos trair, confundindo o que sentimos, forçando-nos, muitas vezes, a relevar o que deveria ser repudiado. A gente quer dar certo na vida e no amor e isso faz com que, muitas vezes, a gente insista naquilo que não tem mais jeito, em quem nunca será capaz de tentar mudar.

Eis o que ocorre, por exemplo, nos relacionamentos abusivos, quando o parceiro persuade o outro a acreditar que merece aquilo que lhe está sendo oferecido. A pressão psicológica e as tramas que o parceiro encena acabam convencendo a vítima de que ela é amada, de que ela é errada, de que ela é louca. E ali ela fica presa, convencida de que ela provoca aquilo tudo.

Toda e qualquer dependência traz dor e perdas, traz tristeza e sofrimento. Libertar-se é muito difícil e, quando finalmente a gente se liberta, a vulnerabilidade ainda fica um pouco aqui dentro. As pessoas manipuladoras têm um poder de persuasão tão grande, que, mesmo de longe, quem se libertou ainda carrega, muitas vezes, a esperança de que o ex possa mudar um dia. E, se tenta dar uma nova chance, se há recaída, a queda será ainda mais dolorosa.

Temos que tentar não voltar ao que foi ruim e doeu. Se não soube te valorizar na primeira vez, se não soube te amar como você merecia, se não enxergava a sua dor, dificilmente conseguirá mudar. Recaídas são as piores quedas que existem.

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Photo by Daria Shevtsova from Pexels

Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Mulher não tem que consertar homem, mulher não é oficina de embuste

Mulher não tem que consertar homem, mulher não é oficina de embuste

Em pleno século XXI, ainda perduram algumas ideias tão ultrapassadas, que é difícil, às vezes, vislumbrar avanços significativos em algumas esferas. É o caso, por exemplo, de certos papéis relegados às mulheres, os quais não condizem em nada com o que ela deve ser ou fazer. Exemplos disso são os estereótipos que há tempos ilustram essas visões ultrapassadas.

Rainha do lar, por quê? Casa não é castelo, nem reino. Não há mais obrigação nenhuma de a mulher tomar para si as tarefas domésticas, enquanto o marido assiste ao noticiário. Amor é cumplicidade, troca, ajuda mútua, ou seja, quando o parceiro ajuda nas tarefas do lar, não faz mais nada do que obrigação. Ninguém tem que se gabar de ajudar a mulher em casa, afinal, trata-se tão somente de assumir o que cabe a ambos, na mesma medida.

E quando dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher? Que cabimento tem isso? Oras, mulher fica ao lado, à frente, fica onde ela quiser. Atrás é que não fica mais, não. Hoje, principalmente, com a mulher se destacando em todos os espaços que existem, essa frase não tem mais sentido algum. Aliás, essa frase tem que mofar lá no passado, junto com o machismo.

É por essas e outras que acabam colocando sobre a mulher responsabilidades que não são dela. Se, antes, ela parecia estar relegada a um segundo plano, sacrificando-se pelos filhos, pelo casamento, pela família, hoje isso não tem mais coerência – se bem que nunca teve. A mulher também tem que pensar em si, valorizar-se, lutar por direitos, resguardar-se de todo um ideário que cheira a mofo e que ainda teimam em lançar contra ela.

E chega de ficar ouvindo que uma boa mulher coloca o homem nos eixos. A mulher não tem responsabilidade alguma sobre o homem. Esse papo de que mulher conserta parceiro coloca nela um peso que não lhe cabe. Mulher não é clínica de reabilitação, é uma das partes de um relacionamento em que um ajuda o outro, mas cada um colhe de acordo com o que plantou. Homem que quer sua mulher fazendo o papel de sua mãe precisa é de terapia. Ele que lute. E ponto.

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Photo by Andrea Piacquadio from Pexels

Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Papagaio desaparece por 4 anos e volta para casa falando espanhol

Papagaio desaparece por 4 anos e volta para casa falando espanhol

Um papagaio cinza-africano chamado Nigel é protagonista de uma das histórias mais malucas e hilárias dos últimos tempos. Ele, que falava em inglês com acento britânico com o seu cuidador, ficou sumido por quatro anos; quando voltou para casa, no entanto, estava falando espanhol.

“Buenos días!”, disse o papagaio ao rever a família.

A incrível aventura de Nigel longe da família teve fim quando alguém o encontrou “saracoteando” por aí e o entregou à veterinária Teresa Micco. O profissional então conseguiu acessar o microchip do papagaio e rastreou seu dono, Darren Chick, da cidade de Torrance, no sul da Califórnia (EUA).

Chic, que é britânico, conta que chorou de alegria ao reencontrar seu amigo. Dias depois, no entanto, ele entregou Nigel à família que cuidou do papagaio pelos quatro anos em que ele esteve desaparecido.

De acordo com o Torrance Daily Breeze, um membro da família enviou um e-mail ao jornal depois de ouvir sobre o retorno de Nigel ao seu antigo dono e disse que ficou com o coração partido depois que o pássaro voou para longe de casa.

Liza Smith disse que seus avós compraram o papagaio que eles chamam de Morgan – depois do rum que exibe um papagaio no rótulo – em uma venda de garagem por US $ 400. Aprendeu espanhol com seu avô nascido na Guatemala.

Liza Smith relatou que seus avós compraram o papagaio, a quem batizaram de Morgan, em uma venda de garagem por US$ 400 (pouco mais de 800 reais atualmente). Ele aprendeu espanhol com o avô dela, que nasceu na Guatemala.

Ao jornal, Smith disse: “Estamos felicíssimos”. Ela ainda contou que o pássaro se tornou um amigo especial para seu avô, especialmente nos últimos dois anos, desde que ele perdeu a esposa, que costumava assoviar para o papagaio.

O papagaio “é uma das últimas lembranças para meu avô”, ela havia escrito em seu email ao Daily Breeze. “A perda de Morgan foi muito dura para ele. Eles têm uma conexão muito especial”.

Além de falar inglês e espanhol, Nigel, ou Morgan, adquiriu outros talentos: Hoje ele sabe as primeiras notas da música tema do filme “Três homens em conflito”, conhece os nomes dos três cães da família e late como eles, e também gosta de imitar o barulho feito pelo caminhão de lixo que passa pela rua todas as manhãs, disse Smith.

Quantas aventuras e nomes diferentes ainda terá o papagaio Nigel/Morgan, hein?! Estamos acompanhando.

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Imagem de capa: Ruben Hernandez se reencontra com o papagaio Nigel/Morgan em Torrance, na Califórnia (Foto: AP Foto/The Daily Breeze, Robert Casillas)

Redação CONTI. Com informações de G1.

Após mensagem do Professor, retorno de ‘La Casa de Papel’ é confirmado para Abril. Confira!

Após mensagem do Professor, retorno de ‘La Casa de Papel’ é confirmado para Abril. Confira!

“La Casa de Papel” voltará em breve para nossas telas, daqui um mês a Netflix lançará a quarta temporada prevista da série. E, dentro dos motores que aquecem essa nova estreia, o Professor – líder da banda de ladrões – enviou uma mensagem aos seus seguidores através das redes sociais.

O vídeo publicado começa com uma imagem semelhante à inspetora, mas depois é interrompido pelo próprio professor, que se prepara para conversar com seus seguidores sobre o palco que a banda enfrenta, agora estão trancados no Banco da Espanha e com um de seus membros em uma situação muito delicada.

“Esta é uma mensagem para a resistência. A polícia iniciou uma campanha de difamação contra nós. Eles, que usaram a violência como sua única moeda e sequestraram, torturaram e perseguiram muitos de nós, além de usarem crianças como isca. Eles só precisam recorrer à mentira, porque, embora tenham nos atacado com tudo o que tinham, não conseguiram nada. Portanto, não se deixe enganar, queremos que a verdade seja conhecida. Por Nairobi, por Lisboa, pela verdade.”

(ative as legendas em português)

*SPOILERS DAS TEMPORADAS ANTERIORES*

É bom recordar que no final da temporada passada, depois que o professor foi descoberto, a inspetora Sierra chegou às instalações do Banco da Espanha com Axel, filho de Nairóbi, que perdeu a guarda do garoto anos atrás. Após pedir à Nairóbi para que se aproximasse de uma varanda para ver o garoto, a inspetora deu ordem de um tiro certeiro na protagonista e a fez correr o risco de morrer no local.

Enquanto isso, o professor era enganado pela polícia, que fingiu matar Lisboa – sua parceira e mão direita – para que o líder da banda se rendesse. No entanto, isso só causou fúria no professor, que literalmente declarou guerra aos uniformizados.

A quarta temporada de “La Casa de Papel” será liberada no dia 3 de abril pela Netflix, e é um dos lançamentos mais esperados do ano. As expectativas são fortes!

 

Com informações de UPSOCL

Eu não sou romântico. Eu sou recíproco.

Eu não sou romântico. Eu sou recíproco.

Eu não quero iludir ninguém, então é melhor que você e qualquer outra pessoa saiba logo de cara como funciona o meu coração. Não espere de mim esse romantismo moldado pelo cinema, mas você pode ter certeza que a minha parceria será real, honesta e transbordante em bons sentimentos.

Eu gosto de conversar, de fazer planos e correr atrás de realizá-los. O meu coração não vive de promessas. Só uma quando sei que vou cumprir e só peço que prometam se o objetivo for o mesmo. Porque eu já não tenho essa inocência de achar que quando o amor cruza com a gente, ele vai fazer tudo sozinho e ficaremos de braços cruzados na espera dele resolver as coisas.

Eu quero aventura e sossego e é justamente por esses motivos que treinei o meu coração há muitos desencontro atrás, em reparar quando alguém quer se entregar pra valer ou quando é só pra deixar rolar e ver no que vai dar. Eu também curto esses momentos, não estou buscando o tempo inteiro o amor da minha vida – porque eu sou ele. O amor que vem depois é companhia e soma pra felicidade. Logo, a minha carência não me cega nesse sentido.

O que me leva a ser recíproco sempre e romântico nunca. O romantismo é dar voltas e uma manipulação de sentimentos. Você dá um presente, você faz uma surpresa, tudo de caso pensado, tudo na espera de um resultado favorável. Mas quando o caso é ser recíproco, é disso que as pessoas têm medo. Porque o recíproco acontece naturalmente, sem pressão mas ao mesmo tempo baseado no tratamento que te envolvem. Não há segredos, atalhos, mentiras. É ali e no agora. É coração ou nada.

Eu não estou me colocando como o melhor par do mundo e ou sequer cogitando uma perfeição da minha parte. Estou simplesmente sendo honestidade quando o assunto é me relacionar com alguém, no nível e no grau que for. Tempo eu já não perco mais com meios amores, meias verdades e meios carinhos. Eu não ofereço migalhas e ausências. Portanto, nada mais justo do que receber o mínimo de ternura em troca.

Eu não sou romântico. Eu sou recíproco. Talvez soe provocador para você, mas o meu coração merece o melhor tratamento possível. Se fosse o contrário, você não gostaria do mesmo?
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Imagem de capa meramente ilustrativa

Cachorrinha adotada se torna heroína ao salvar menina de 3 anos em grave perigo

Cachorrinha adotada se torna heroína ao salvar menina de 3 anos em grave perigo

A cachorrinha Peanut já foi vítima da maldade humana, tendo vivido as piores situações a que um cão pode ser submetido; mesmo assim ela conseguiu ter empatia por uma criança indefesa que estava exposta a um grave perigo e agiu como se nunca tivesse conhecido a maldade. Peanut tem muito a nos ensinar, e é por isso que iremos contar a sua história.

Peanut vivia nas ruas até ser acolhida pelo abrigo Delta Animal Shelter. À ocasião, ela se encontrava em uma situação muito triste; tinha as duas patas e algumas costelas quebradas, além de uma barriga cheia de carpete, provavelmente ingerido depois de passar muita fome nas ruas. Os voluntários do abrigo lhe ofereceram então o tratamento e o carinho que ela merecia. Foi o primeiro momento de calmaria para a cachorrinha que até ali tinha lutado bravamente pela sobrevivência.

Sentenciando de vez o início de uma vida melhor para Peanut, ela logo foi adotada por um simpático casal, que a aceitou com todos os seus traumas e cicatrizes de uma vida sofrida.

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Um ato de heroísmo

Em meados de 2017, os cuidadores de Peanut notaram que a cachorrinha estava agindo de forma estranha. Ela corria pela casa, latindo incessantemente, como se estivesse profundamente incomodada com alguma coisa. Sua tutora não fazia a menor ideia do que estava se passando.

Algum tempo se passou e Peanut continuava latindo, parecendo agoniada. Foi aí que correu para o seu tutor e continuou a latir, até que finalmente permitiu que ela saísse. Quando ele fez isso, aconteceu algo inesperado.

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A cachorrinha rapidamente correu até o campo atrás de sua casa. Seus cuidadores logo a seguiram. Ela então os levou até uma vala, onde uma menina de três anos estava jogada, totalmente sem roupas.

O casal ficou chocado com a cena. Como uma criança tão pequena poderia estar exposta àquela situação? Eles imediatamente ligaram para a polícia. A menina tremia de frio, então o homem ofertou seu casaco para que ela se aquecesse.

Assim que a polícia e a ambulância chegaram pára socorrer a garotinha, ela só conseguia dizer uma coisa: “cachorrinho”.

Posteriormente, uma investigação revelou que a menina vivia em condições deploráveis e, desde então, ela foi colocada em um Serviço de Proteção à Criança.

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Em carta endereçada ao abrigo que outrora acolhera Peanut no pior momento de sua vida, seus tutores escreveram: “Graças a Peanut, a vida de uma garotinha foi salva hoje. Ela tem sido uma bênção para nós e agora para os outros. As palavras não podem expressar quão agradecidos somos por termos ela em nossas vidas e quão incrível ela é. Ela agora faz parte da nossa família e, graças a pessoas maravilhosas como vocês no abrigo, ela está viva. Sem ela, ela não apenas teria saído deste mundo, mas a vida dessa menininha também poderia ter sido tirada.”.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal do Animal

Artista molda insetos com pétalas de diferenciadas flores. Uma arte peculiar e linda!

Artista molda insetos com pétalas de diferenciadas flores. Uma arte peculiar e linda!

A beleza é abundante no mundo natural e inspira diversos artistas com suas características únicas, Raku Inoue é um exemplo, ele vive em Montreal, no Canadá e criou uma linguagem única com os elementos naturais.

Segundo o My Modern Met , Inoue usa uma variedade de flores recém-colhidas para criar belas esculturas de insetos. Cada obra é delicadamente artesanal e imita um inseto encontrado na natureza. As criaturas são etéreas e exibem o uso criativo dos materiais pelo artista.

A sequência “Natura Insects” apresenta 9 tipos diferentes de insetos, incluindo besouros, borboletas e até mesmo joaninhas. Inoue inicia sua criação colocando camadas de elementos florais em um pedaço de papel branco. Ele escolhe pétalas de cores vibrantes para dar vida aos insetos. Alguns detalhes – como antena, pernas ou até pinças – são esculpidos com diferentes partes das flores, como folhas, caules e botões.

A série exclusiva incentiva os observadores a abandonar noções preconcebidas sobre insetos serem “assustadores” e “rastejantes”. Nesta forma, eles são adoráveis e fascinantes. O artista trabalha com uma variedade de materiais experimentais e novos meios.

Confira!

 

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Com informações de Truth Theory

É nos momentos difíceis que a gente percebe o quão fortes podemos ser

É nos momentos difíceis que a gente percebe o quão fortes podemos ser

Término de relacionamento. Que atire a primeira pedra quem nunca passou por essa experiência tão dolorosa. A gente tenta fugir da dor, mas não consegue. Onde a gente vai, a dor vai atrás. Talvez o segredo não esteja em “tentar” fugir da dor, e sim, em como encará-la de frente.

Há três semanas terminei meu relacionamento. Confesso a vocês que foi uma decisão difícil, porém necessária. Nosso relacionamento não estava mais funcionado, então terminar foi a melhor saída.

Nos primeiros dias, foi difícil digerir que aquilo estava acontecendo comigo. Sei que escolhi passar por isso, mas aceitar a situação requer tempo e paciência. Me questionei sobre várias coisas, desabafei com pessoas de confiança, tentei encontrar culpado e inocente, lembrei de momentos vividos ao lado da pessoa, chorei, chorei e chorei, até que finalmente, a deixei partir. Do choro ao adeus, me permiti passar por todas as fases que um rompimento nos exige passar.

O segredo não está em colocar a dor em baixo do tapete. O segredo está em se permitir viver o luto. Sim. A gente tem que se permitir sofrer. Usei minha experiência, mas pode ser em qualquer situação. A gente não poder ter medo da dor. É nos momentos difíceis que a gente percebe o quão fortes podemos ser.

Quantas pessoas ficam presas em determinadas situações porque tem medo de “bater de frente” com a dor. Tenho uma amiga que está namorando um rapaz há mais de dois anos, e o relacionamento está de mal a pior. Ambos estão empurrando com a barriga porque não conseguem encerrar o ciclo. Para eles, é mais fácil viver um relacionamento fracassado, do que aceitar que isso já não está mais funcionando.

Gostar é uma motivação para fazer um relacionamento funcionar, no entanto, existem outros pontos fundamentais para que haja um relacionamento feliz e saudável. No caso dessa minha amiga, os projetos a dois não estão batendo. Ela quer uma coisa e ele quer outra. Pra que continuar? Foi essa pergunta que fiz a ela. Nem ela soube me responder.

Meu rompimento com meu ex e a situação da minha amiga nos ensina que devemos aprender a encerrar ciclos. Não adianta tentar dar continuidade em algo que já acabou.

Se permitir sofrer é uma das atitudes mais maduras que alguém pode ter. Não é fraqueza olhar para o espelho e assumir que não está bem. Chore, desabafe com alguém, ore, leia, se recolha. Mas não fuja das dores. Se desprenda daquilo que não faz bem para que novas coisas cheguem.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Gente Como a Gente” (1980), Título Original: Ordinary People, Diretor(a): Robert Redford

Mesmo que as coisas estejam difíceis, não desista!

Mesmo que as coisas estejam difíceis, não desista!

A vida é uma caminhada contínua e desafiante. E é preciso se saber importante durante todo o trajeto; se sentir privilegiado, mesmo em tempos de incerteza; é preciso procurar força nos momentos de fraqueza e ser firme nos momentos mais dolorosos.

Há um propósito escondido em tudo o que acontece. Há sempre algo novo a se descobrir. A vida é uma fonte infinita de começos e recomeços.

E não é preciso acreditar em destino pra enxergar a vida assim. A quem é adepto da filosofia do acaso, também é possível perceber que há um propósito em tudo o que acontece. As lições que ficam, e todos os seus aprendizados, fazem parte do maravilhoso processo que é viver em plenitude.

As surpresas, as novidades, as más notícias, nos trouxeram ao que somos hoje. As lutas, fracassos e vitórias foram os responsáveis pelo nosso jeito de encarar a vida.

A distância, as doenças, as separações, a morte…, são processos que exigem o máximo da nossa força. São como pausas, onde a vida parece ter ficado suspensa, sem a certeza do próximo passo. Há um escuro, um vazio ao redor de tudo, que só o tempo é capaz de clarear ou preencher.

É preciso crer que algo bonito virá depois do sofrer. Pois sempre virá algo de bom. Novas descobertas, novas alegrias, novos amores, novos desejos; uma nova visão, com mais sabedoria e mais gana de viver tudo o que há para ser vivido. A vida sempre traz suas recompensas a quem não desiste de acreditar em dias melhores.

Ser capaz de perceber que as batalhas nos fazem mais fortes é o que nos torna bons combatentes. E vencedores! E isso não é sobre fama ou dinheiro, é sobre continuar sorrindo mesmo depois da tempestade. É sobre juntar os pedaços depois de ter se quebrado e sobre achar o caminho mesmo estando perdido e com medo. Vencer é conseguir se reconstruir; se reinventar depois de se olhar no espelho e não ver mais a pessoa que você era. Riqueza é encontrar um novo caminho depois de ter perdido o chão ou depois de ter errado na escolha da direção.

Por mais que a ansiedade, a tristeza e a insegurança nos tentem, é preciso confiar que coisas boas encontrarão um caminho para chegarem até nós. O autor Marcel Camargo nos ensina que: “por mais dureza que nos cerque, a gente encontra uma fresta para seguir e brilhar.” E é mesmo assim que deve ser. Afinal, a vida é dura, mas nós nascemos para resistir.

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Imagem de capa ilustrativa: momento em que o médico Drauzio Varella abraça Suzy, mulher trans que não recebe visita na cadeia há oito anos.

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