Após a morte de sua esposa, idoso de 75 anos aprende balé e passa em exame.

Após a morte de sua esposa, idoso de 75 anos aprende balé e passa em exame.

Bernard Bibby mora em Sittingbourne, na Inglaterra e foi casado com Celia por 55 anos. O casal foi unido pela dança, afinal ambos compartilhavam da mesma paixão pelo dançar e Celia sentia que Bibby era o único homem com qual ela podia realmente se divertir.

Em novembro de 2019, Bibby fez seu primeiro exame após fazer quatro anos de aulas de balé. “Consegui um bronze. Ainda estou um pouco sem palavras. Mais três pontos e poderia ter conseguido uma prata”, contou o senhor surpreso com seu resultado.

Depois de perder a esposa em janeiro de 2015, Bibby disse que a primeira coisa que ele fez foi vender sua televisão para focar em outras formas de divertimento. “Fiz dança de salão e dança latina”, contou.

“Tentei dançar sapateado, mas o professor disse que eu era um inglês típico – rígido e amiláceo e que não tinha remelexo o suficiente”. Bibby contou que o professor disse que ele precisava relaxar e sugeriu balé.

“O balé é bastante tranquilo, e você também precisa aprender francês. É muito divertido”, disse ele. “Eu só queria que mais homens saíssem e fizessem isso. É uma fantástica rotina de exercícios”, completou orgulhoso.

Bibby participa de uma aula semanal na Academia de Artes Cênicas Bridge, em Rochester, dirigida pela professora de balé Clare Wilders.

Clare conta que Bibby traz muita energia e entusiasmo para as aulas e ainda completa: “Estamos realmente orgulhosos dele, é absolutamente incrível. (…) Nós gostamos muito de tê-lo na escola e ele está incentivando outros adultos a se envolverem”.


Bibby agora está praticando para o exame de balé da segunda fase, mas disse que ficou interessado em se apresentar no palco. “Vou continuar até que me colocem em uma cadeira de rodas.”

 

 

Com informações de BBC

Nada mais parece durar: nem roupas, nem objetos, nem sentimentos

Nada mais parece durar: nem roupas, nem objetos, nem sentimentos

A minha infância durou muito, comparada à de meu filho. Eu brinquei na rua, na casa de amigos, nas pracinhas do bairro, ia ao clube nadar, jogar bola, sem nem pensar em namoro, até praticamente o fim do ginásio. A infância durava mais, bem como os brinquedos. A gente herdava brinquedos e roupas de nossos irmãos.

Como fui o caçula de seis filhos, eu raramente tinha o primeiro algo, porque a bicicleta, os brinquedos, os jogos de tabuleiro e até os livros escolares já tinham sido usados pelos irmãos mais velhos. Lembro-me de brincar com o Falcon, com Playmobil, de jogar piorrinha, de rodar pião e de jogar bolinhas de gude na saída do grupo, mesmo após os onze anos. Hoje, com onze anos, já vejo crianças preocupadas com namoro.

É incrível como tudo durava, desde móveis, utensílios, até brinquedos. Várias gerações utilizavam os mesmos produtos. Os móveis da casa de meus pais eram aqueles de quando eles casaram. Acho que talvez seja essa uma das razões de os sentimentos também terem sido mais duradouros naquela época, porque amizade costumava ser para sempre e os casais lutavam mais para ficarem juntos.

Hoje, nada dura, nem roupa, nem cadeira, nem carrinho de brinquedo, nem sentimento. É necessário consumir, é preciso comprar, afinal, os modelos vão se tornando antiquados e novidades são lançadas num piscar de olhos. Nada dura o bastante, o que, infelizmente, acaba ocorrendo também no plano afetivo, no tocante às relações humanas. A necessidade de compra acabou contaminando os sentimentos, que passaram a ser comprados também.

Da mesma forma, essa velocidade desmedida que permeia os nossos dias acaba nos distanciando da necessidade de nos demorarmos, em certos momentos, em determinadas ocasiões, junto a pessoas especiais. Parece que tudo tem que ser já, para ontem, inclusive o amor – daí a conquista quase nem mais existir, infelizmente. Com isso, muitos casais apressam-se e se esquecem de se conhecerem de fato antes de tomarem decisões de vida.

Logicamente, é utopia querer que voltem os comportamentos de outrora, uma vez que o mundo sempre segue e se moderniza, tornando os costumes algo a ser também transformado, afinal, não caberiam, hoje, muitas atitudes que eram comuns lá atrás. Mesmo assim, o amor ainda deve ser algo desenvolvido com cuidado, tempo e disposição, refletido e levado a sério.

Amor requer demora, comprometimento e dedicação, pois é dele que se alimentam os nossos mais belos sonhos de vida. É o amor que nos ajudará a não cair, sempre que a vida disser não. Demoremos, pois, ao menos no amor.

Imagem de capa: Banksy
Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

É melhor lidar com a saudade do que juntos, e amargurados.

É melhor lidar com a saudade do que juntos, e amargurados.

Eu tenho essa certeza: nem toda ruptura é por falta de amor. Acontece de o sentimento ser gigante, mas as possibilidades de o casal viver bem já se esgotaram, ao menos aos olhos do mais racional. Verdade seja dita, ninguém, em sã consciência, deseja permanecer numa relação que já se transformou numa arena de lutas. A gente percebe quando os abraços deram lugar à queda de braços. Viver intercalando um momento feliz com três dias de angústias não pode ser aceitável.

Em cada esquina desse mundo deve existir uma pessoa sangrando de saudades de alguém a quem teve que dizer adeus. São pessoas que tiveram que deixar a emoção de lado e trazer a razão à tona. A vida é curta demais para vivermos guerreando com quem deveria nos ofertar colo. Estranhamente, há pessoas que já internalizaram essa premissa de que “todo relacionamento tem briga mesmo”. Tudo bem, alguns desentendimentos fazem parte do ajuste de um casal, contudo, viver em pé de guerra, sem um motivo que justifique, não é saudável.

Eu, particularmente, sou adepta à filosofia do Lulu Santos que canta: “eu me recuso a admitir que amar é sofrer”. O mundo anda tão tumultuado, são tantas responsabilidades, tantos leões que temos que matar por dia que, sinceramente, não faz sentido estar numa relação que não oferece leveza.

Ok, a química ser indescritível; o abraço tem cheiro de roupa limpa seca ao sol; o cheiro da pessoa te faz flutuar. Contudo, as brigas, os ciúmes, as desconfianças, as paranoias, as cobranças descabidas, e as ofensas vão minando a admiração, o respeito, a liberdade de ser quem é, a espontaneidade. Então, chega num ponto em que, colocando tudo na balança, os pontos negativos irão falar mais alto. Por isso, alguém decide ir embora, mesmo sangrando por dentro.

O mundo está cheio de casais juntos, com almas divorciadas; e de casais separados com almas casadas.

Photo by Milan Popovic on Unsplash

Mulher: nem submissa nem devota, te quero bela, livre e louca

Mulher: nem submissa nem devota, te quero bela, livre e louca

“Mulher: nem submissa nem devota, quero-te bonita, livre e louca” , esta frase continua a ser uma das mais belas já pronunciadas sobre o gênero feminino. Infelizmente hoje ainda é necessário lembrar, e não podemos negar que ainda temos um longo caminho a percorrer para que todos possam entender e colocá-la em prática.

Não é uma questão de ser homem ou mulher, mas de respeitar o mundo e todas as pessoas que o habitam. Deixemos de lado os estereótipos que nos levam a pensar que uma mulher só deve ignorar suas necessidades e se sacrificar pelos outros até a exaustão.

É essencial deixar de alimentar a ideia de mulheres como pessoas que devem agradar aos outros, sem expectativas ou necessidades pessoais. Devemos ter nossa identidade de volta em nossas mãos, tirar a máscara que às vezes usamos por conta própria e reivindicar nosso direito de viver nossas vidas como acharmos melhor.

A mulher não submissa, longe da dominação

Como diz a escritora espanhola Alicia Giménez Bartlett, “as mulheres de hoje não precisam de ninguém para satisfazê-las”. Mas a verdade é que ser mulher em um mundo que às vezes parece ser feito por homens não é sempre fácil, porque algumas idéias estão enraizadas em nós e nos fazem cair em preconceitos, mesmo sem perceber.

“Uma mulher tem o mesmo poder pessoal, a mesma capacidade de sentir, moldar seu futuro, criar e mudar as estruturas sociais de um homem.”

contioutra.com - Mulher: nem submissa nem devota, te quero bela, livre e louca

A jornada heroica da vida feminina

Homens e mulheres são iguais em sua condição de pessoas únicas e independentes. E, no entanto, o patriarcado está presente em nossa sociedade em um número infinito de gestos, palavras, imagens, valores, idéias e crenças que nutrem a submissão das mulheres, físicas e emocionais.

No entanto, hoje, milhões de homens e mulheres lutam para nos lembrar que a igualdade não deve ser tomada como garantida e que não é dada a todos. Para nos lembrar que não são nossas diferenças sexuais que determinam quem merece mais ou menos respeito, mais ou menos afeição.

Não se pode negar, no entanto, que até hoje as mulheres carregam uma carga enorme sobre os ombros. Um fardo simbólico, que legitima certos discursos e que impõe um significado a todos os comportamentos que uma mulher assume.

“A melhor idade de uma mulher começa quando ela pára de esperar que a felicidade venha de um homem ou de fora, e preenche o auto-respeito, amor próprio e não perde sua dignidade por nada no mundo, mesmo que isso envolva estar sozinha “.-Karla Galleta-

Viver submissa devido às crenças de uma sociedade que ainda não percebeu a enorme desigualdade cotidiana, o drama da violência contra as mulheres ou a objetivação do corpo feminino nos torna vulneráveis a problemas como extrema ansiedade, depressão, vícios de vários tipos, incapacidade de se adaptar, etc.

Por esta razão, a melhor defesa é gerar sentimentos comuns, para gradualmente assumir um peso maior no mundo exterior. Temos que parar de acreditar que o único elo legítimo que temos para proteger é o da família: nenhuma mulher deve ser forçada a sacrificar sua identidade por outra pessoa, mesmo pelas pessoas que ela ama.

Vamos parar de nos sentirmos culpadas se não fizermos isso em quatro, vamos parar de não confiar em nosso valor e em nossas habilidades. Vamos parar de não nos dar tempo para relaxar, ignorar nossos sentimentos, nos sentirmos obrigadas a agradar os outros, a sempre sermos bonitas, a reentrar no protótipo de “mulher” que nos vendeu.

Precisamos começar a pensar mais em nós mesmas e deixar de viver passivamente, caindo em resignação, obediência, serviço e cuidado dos outros, do lar, da família, das crianças … À imagem de uma boa esposa, no objetificação do nosso corpo, na repressão, na paciência.

Em vez disso, buscamos a liberdade e a identidade pessoal, deixando de lado o estereótipo da identidade feminina. Nós não tomamos como certo que temos que fazer certas coisas, tomar certas posições, ter certas expectativas ou opiniões simplesmente porque nascemos mulheres. Devemos ser livres, loucas e belas, do fundo dos nossos corações, como qualquer homem, como qualquer pessoa.

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Do original lamenteemeravigliosa

Tradução e adaptação Pensar Contemporâneo

Photo by Jeryd Gillum on Unsplash

Às vezes os meus sentimentos são solitários, mesmo que eu tenha alguém comigo

Às vezes os meus sentimentos são solitários, mesmo que eu tenha alguém comigo

É complexo para algumas pessoas entenderem, embora pra mim faça total sentido. Apesar de ter uma companhia, uma parceria ou um relacionamento que me impeça de viver em solidão, eu tenho alguns sentimentos solitários que só eu consigo entender.

Eu sei, você se pergunta como me sentir dessa forma é possível e te respondo que às vezes não sei a resposta. Mas ao mesmo tempo, existe sentido nos meus devaneios, no meu nó na garganta de pensamentos e emoções que acabam crescendo sozinhas, sem a companhia e autorização de alguém. Vamos dizer que são independentes da minha pessoa estar ou não com alguém. Não vejo nada disso como loucura, mas esse incômodo que sofro sozinho, às vezes em silêncio, às vezes literalmente só em casa, são os momentos mais verdadeiros que eu poderia viver.

Entenda: estar apenas comigo é um vínculo como nenhum outro. Talvez seja quando eu mais me entenda e me confunda, mas eu sei que é meu, que é honesto e que eu não posso fugir. Quando preciso atravessar tantas correntes emocionais contando apenas comigo, é quase sabendo ser uma jornada sem volta mas que mais me ensina do que me prende. É o momento de respeitar a minha pessoa, a minha história, a minha totalidade. Eu sou pertencimento dentro dos meus sentimentos solitários, sabe?

Dividi-los com alguém, quem quer que seja, ajuda. Não é mentira que não ajuda, pois ajuda realmente. Mas é diferente. Porque trilhar o caminho de solidão interna requer coragem. Requer uma força descomunal que às vezes te arranca da zona de conforto e te faz mudar tudo que você pensa e sente de lugar no coração. Faxina geral, entende?

Eu não sei o porquê, mas sei que negar as minhas pausas solitárias é lutar contra o meu próprio amor. Eu mereço mais, logo essa necessidade de enfrentar os sentimentos que me deixam nessa imensidão solitária em vez de fechar os olhos e achar que vai passar, que vai ficar tudo bem se eu ignorar. Não é assim que alguém amadurece.

No processo por vezes dolorido para descobrir quem eu sou, algumas lamentações ficam jogadas no chão. Outras eu recolho e levo adiante. De qualquer maneira, viver alguns instantes solitários não é nada comparado a levar uma vida inteira negando que é não preciso sangrar para crescer. Coração forjado no fogo traz, pelo menos pra mim, um outro tipo de sensibilidade. É assim que eu termino transbordando os meus melhores lados: conhecendo profundamente os meus piores e mais melancólicos.

Photo by Kevin Lee on Unsplash

“O amor acontece para os distraídos”

“O amor acontece para os distraídos”

“O amor acontece para os distraídos”. Isso é o que nos ensinaram desde que começamos a querer um amor para a vida toda e a acreditar em romances de novelas. Mas, teimosos que somos, tentamos colocar o sentimento em uma agenda pessoal para que aconteça no dia, da forma e com as pessoas que planejamos.

As consequências dessa teimosia não são pequenas. Por insistirmos em amores rasos, abrimos nossa alma para pessoas que não merecem nossa companhia ou que não estão dispostas a amar como sonhamos e, com isso, acarretamos toneladas de decepções, tristeza e traições.

É preciso entender que o amor não é nosso subordinado e não existe para obedecer as nossas regras. Amor é independente e só virá quando estivermos pronto para recebê-lo (por isso, para alguns acontece tão cedo e para outros apenas no final da vida). O amor não gosta de perseguição, de gente chata e que implora para que ele aconteça todos os dias. Amor acontece quando tem que acontecer e ponto.

Pode ser que aconteça numa fila de banco, numa tropeçada na rua, na saída do médico ou da forma mais improvável possível, mas irá acontecer quando ele quiser.

Um dos grandes erros em relação ao amor é acreditar que só o vive quem tem sorte, como se alguns fossem predestinados a serem felizes, enquanto outros morrerão sozinhos e desiludidos. Amor não é predestinação, é consequência.

Ninguém nasce predestinado à solidão, à sofrer em relacionamentos abusivos ou a ser traído por quem se ama. Quem comete ou sofre essas atitudes são pessoas que, ainda, não entenderam o que é o sentimento e não estão prontas para amar.#

Então, por hoje, apenas relaxe e deixe as coisas acontecerem. Pode ser que o destino esteja somente esperando seu momento de distração para cumprir seu papel e que o amor da sua vida, esteja onde você nunca imaginou. Confie!

Uma das maiores dores da vida: a perda de um filho

Uma das maiores dores da vida: a perda de um filho

Série “Uma segunda chance” – Netflix

A série coreana “Uma segunda chance” conta a história de uma moça que morreu prestes a dar a luz à sua primeira filha e toda a trama gira em torno dessa moça desejar, mesmo em espírito, estar o tempo todo perto da filha, vendo o seu desenvolvimento.

Essa série tem muitos momentos marcantes e emocionantes. Nós aqui no Brasil sabemos o quanto os coreanos, chineses e japoneses são excelentes em transmitir através de filmes e séries as nossas emoções mais básicas.

Essa frase inicial é dita por uma das personagens no quarto episódio e ela me marcou muito, porque confesso que até esse momento ainda não havia pensado sob esse ponto de vista das palavras.

Tenho a impressão de que não existe em nenhuma língua uma palavra que defina uma pessoa que tenha perdido o seu filho ou filha, e minha suposição é o fato de isso ser meio contra a evolução temporal sabe? Como os filhos vêm ao mundo em média quando os pais têm uns 20 anos ou mais (inclusive hoje em dia é comum que seja depois dos 30 anos…), pela lógica é esperado que os pais morram antes!

No entanto, sabemos que a impermanência faz parte da nossa vida, ou seja, ninguém sabe ao certo quando ou como vai morrer. É óbvio que o desejo da imensa maioria das pessoas é viver bastante e só morrer quando estiver bem velhinho, eu também tenho esse mesmo desejo!

Nessa hora lembro até de uma música pouco conhecida do Raul Seixas chamada “canto para minha morte” na qual ele cita diversas formas que nós seres humanos estamos sujeitos a morrer, até mesmo um escorregão idiota num dia de sol batendo a cabeça no meio-fio…

A moça da série morre por causa de um acidente na rua (não é spoiler, pois isso é colocado logo no comecinho viu?) e seus pais sofrem imensamente por perderem sua filha tão amada.

Meu maior intuito ao escrever esse texto é levantar uma reflexão que há tempos guardo comigo. Seria muito importante que houvesse não apenas por parte da família, mas até nas escolas ou em rodas de conversa, a abordagem desse tema.

No Brasil ainda é um tabu gigantesco falar sobre a morte. Quando alguém toca nesse assunto, a coisa mais fácil de ouvir é “vamos para com esse papo chato!…”. Como assim? A gente tem uma vida eterna nesse planeta por acaso? Às vezes quem fala esse tipo de frase está apenas querendo fugir de uma das maiores certezas que temos: todos nós vamos morrer um dia…

A meu ver, o mais bonito e reflexivo dentro dessa temática é saber que, estando vivos, podemos amar e ser amados, podemos oferecer nosso tempo para estar com quem a gente gosta, podemos oferecer nossos dons e talentos em prol de algo para a coletividade, podemos aprender um montão de coisas, estudar os mais diversos assuntos, estudar e aprender diversas línguas, conhecer diversos países e culturas, comer as maiores delícias possíveis e imagináveis etc.

Enfim! Estamos aqui por um tempo limitado e o que deveríamos fazer era viver em plenitude, cada momento, cada dia da nossa vida. Posso comprovar pela minha própria vida e experiências que quanto mais buscamos viver com consciência e plenitude, menor é a possibilidade de alimentar remorsos e arrependimentos.

Talvez vários leitores desse texto tenham vivido essa dor excruciante da perda de um filho, seja já com uma certa idade ou mesmo por aborto espontâneo. É uma dor inimaginável e que faltam palavras para descrever, mas o que digo para concluir é, viva todos os dias com intensidade, demonstrando seu amor, carinho e cuidado, pois esses são os maiores e verdadeiros remédios capazes de curar o coração dessa dor tão imensa. Caso haja algum sentimento de remorso, trabalhe em si mesmo o perdão, pois junto com o amor, ele tem o poder de transformar a vida para sempre…

E aproveito também para recomendar essa série, ela é riquíssima de ensinamentos e reflexões sobre a vida!

USP oferece 15 mil vagas em cursos on-line gratuitos para alunos da rede pública

USP oferece 15 mil vagas em cursos on-line gratuitos para alunos da rede pública

Por Erika Yamamoto, do Jornal da Usp

Jovens do ensino médio da rede pública estadual têm até o dia 13 de março para se inscrever em um dos cursos gratuitos oferecidos pelo Programa USP EducaSP.

Ao todo, são oferecidos dez cursos: Super Tecnologias; Aplicativos e Jogos; Fotografia; Quero Engenhar!; Expedição Literária; Lasers, Luzes e Cores; Robótica; Astrobiologia; Decifrando seu Dinheiro; e Negociações Internacionais.

Os cursos são on-line e têm duração de 40 horas, distribuídas em 20 aulas. Além de assistir às videoaulas, o estudante acompanha o material de estudo complementar, realiza atividades no ambiente virtual e participa semanalmente do atendimento ao vivo.

Para concluir o curso, o aluno deve ter uma frequência igual ou superior a 75% e obter uma nota igual ou superior a 5,0 na avaliação das atividades. Os alunos aprovados receberão certificados de conclusão.

Os cursos ficam disponíveis por 40 dias, a contar do dia 23 de março, data de início das atividades.

São oferecidas 15 mil vagas, respeitando a ordem de inscrição. As inscrições podem ser feitas pelo site da Fuvest.

Rádio USP

O professor Amâncio Jorge de Oliveira, coordenador científico do Centro de Estudos das Negociações Internacionais (Caeni) do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP, falou sobre os Cursos online de negociações internacionais para estudantes do ensino médio público de São Paulo no Jornal da USP no ar, dia 09/03

Programa USP EducaSP

O Programa USP EducaSP é uma iniciativa que oferece cursos de formação complementar para estudantes do ensino médio, com o objetivo de fortalecer a conexão desses jovens com o ambiente universitário.

O programa é fruto da parceria entre USP, Fuvest e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e atende, exclusivamente, estudantes regularmente matriculados no Ensino Médio das escolas públicas estaduais do Estado de São Paulo.

O USP EducaSP integra o Programa Vem pra USP!, criado em 2017 com o propósito de desenvolver ações de valorização dos estudantes do ensino médio das escolas públicas paulistas, beneficiando tanto as escolas quanto a Universidade.

Outra iniciativa do Vem pra USP! é a Competição USP de Conhecimentos (CUCo), um concurso que incentiva os estudantes do ensino médio da rede pública a melhorar o desempenho escolar e, ao mesmo tempo, a ingressar nos cursos de graduação da USP.

Inscreva-se aqui.

Imagem de capa: Secretaria da Educação de SP

Artista brasileira utiliza as cores para devolver “humanidade” a vítimas das maiores tragédias da história

Artista brasileira utiliza as cores para devolver “humanidade” a vítimas das maiores tragédias da história

A colorista digital mineira Marina Amaral vêm ganhando cada vez mais destaque internacional devido ao trabalho que realiza com excepcional talento e sensibilidade: colorir fotos antigas que retratam parte da história da humanidade.

Aos 25 anos, ela foi chamada de “mestre da colorização” pela revista Wired. Seu trabalho também já foi reconhecido por reportagens na BBC, Forbes, Deutsche Welle, RT, Washington Post, Vox e The Times.

Marina é idealizadora e realizadora do projeto Faces of Auschwitz, que preenche com cores uma parte da história cinzenta do campo de concentração na Alemanha. “Eu tinha feito uma proposta ao Memorial de Auschwitz, que guarda as fotos dos prisioneiros, em 2016. Mas o pessoal ficou um pouco receoso. Só que quando eu postei a foto daquela menina de 14 anos na internet, eles viram que o trabalho era legal. Depois, até replicaram e aí consegui ter acesso ao material”, disse ela.

A menina citada pela artista é Czeslawa Kwoka, de 14 anos, prisioneira do campo de concentração, executada em 1943. O Memorial e Museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, liberou quase 40 mil fotos para que a artista pudesse compor o projeto.

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Jósefa Glazowska, de 12 anos, foi uma das crianças confinadas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal
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Jósefa Glazowska, de 12 anos, foi uma das crianças confinadas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal

Em entrevista ao G1, Marina contou conta que seu trabalho é todo feito pelo Photoshop e que cada retrato leva quase duas horas para ficar pronto. “É preciso fazer uma pesquisa para tentar encontrar as cores mais parecidas com a realidade. No caso das fotos do campo de concentração há uma facilidade. O uniforme é padrão, né? Para saber a cor da pele, dos olhos, dos cabelos, há documentos que descrevem as características de cada prisioneiro. No certificado de óbito também é possível encontrar esses detalhes. A gente também buscar saber de que cor era o triângulo bordado no uniforme que identificava os prisioneiros”, disse Marina.

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Deliana Rademakers foi mandada para Auschwitz por ser testemunha de Jeová — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal
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Deliana Rademakers foi mandada para Auschwitz por ser testemunha de Jeová — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal

O projeto Faces of Auschwitz, que pode ser conferido acessando este link, contará também com um documentário, ainda sem data prevista de estreia. O trabalho ficará em exposição na cidade de Curitiba (PR) a partir de 31 de março, contando também com fotografias do período da escravidão brasileira digitalmente coloridas.

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A menina polonesa em P&B e colorizada por Marina Amaral

Marina Amaral também assina dois livros junto com o historiador australiano Dan Jones e está trabalhando em uma série dedicada ao período da ditadura militar no Brasil, resgatando documentos e fotografias da época.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1 e Brasil 247

Ser solteiro, namorar ou ser casado é bom: encontre a felicidade no seu estado atual

Ser solteiro, namorar ou ser casado é bom: encontre a felicidade no seu estado atual

Muitos de nós temos essa mania de ficar comparando nossas vidas com as vidas dos vizinhos. Isso pode até ser bom, caso nos motive a melhorar e alcançar o que queremos, porém, pode também ser um problema, quando achamos que a felicidade sempre é mais completa para além dos nossos muros.

Comparações demasiadas acabam causando inveja e inveja é uma das piores coisas dessa vida. Ela atrasa, emperra, deforma a realidade e cega quem a carrega. Admirar o outro e tentar chegar até onde ele está com nossos próprios esforços é ótimo, mas isso a inveja não provoca. Pelo contrário, ela geralmente faz com que se queira que o outro caia, saia de onde está e chegou por merecimento e dedicação. Triste demais.

Na verdade, tomar decisões sempre requer abrir mão de algumas coisas, fazer concessões, deixar para trás um bocado de objetos, momentos, pessoas. Não dá para levar tudo quando se sobe um degrau, não dá para continuar igualzinho, nem para levar a mesma vida de antes. Avançar implica se libertar de algumas coisas que não caberão mais no futuro que se tem pela frente. E, às vezes, isso dói.

Se a pessoa começa um relacionamento amoroso, tem que abrir mão de alguns comportamentos que atrapalham essa união. Se a pessoa muda de emprego, tem que deixar de conviver com colegas de trabalho de quem gostava. Se a pessoa passa numa faculdade distante, tem que aprender a ficar longe de muita coisa e de muita gente. Alguns passos de nosso caminhar nos levam para longe de certezas, enquanto vamos alcançando sonhos. Não tem outro jeito, é o ritmo da vida.

Por isso é que não devemos ficar nos comparando com outras pessoas, tampouco devemos ficar presos ao que tínhamos e não está mais conosco. O novo está sempre ali na nossa frente, cheio de novas oportunidades de ser feliz e de crescer como ser humano. Etapas novas chegam a quem não se prende ao presente de forma exagerada. Saiba ser feliz com o seu hoje, com quem está do seu lado, com o que faz parte da sua vida. É assim que a gente consegue seguir sem peso inútil.

Está na faculdade? Bom. Prefere trabalhar e depois pensar em faculdade? Bom também. Namorando? Legal. Solteiro? Legal também. A fase é sua, aproveite. Ignore quem vem cobrar algo que você não quer fazer. Ser autêntico sempre será a sua melhor qualidade. Ser autêntico é para poucos.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Lanchonete cria hambúrguer de coxinha e iguaria causa furor nas redes sociais

Lanchonete cria hambúrguer de coxinha e iguaria causa furor nas redes sociais

A coxinha figura entre os itens da nossa culinária com o maior número de fãs, e não é para menos. Não há brasileiro que resista a esse salgadinho que já nasceu “sem defeitos”. O amor é tanto que em qualquer esquina desse país você encontra coxinhas nos mais diversos formatos e com os mais variados recheios. Há, inclusive, uma coxinha com glitter circulando por aí – sim, aquela que viralizou no último Carnaval. E a mais recente versão deste clássico popular já foi lançada e em fazendo muita gente salivar. Trata-se de um hambúrguer de coxinha. Se ainda não viu, prepare-se para se apaixonar!

A novidade foi lançada por uma lanchonete de Sorocaba (SP) e é invenção do dono do estabelecimento, Estevão Milani. O empresário contou ao G1 que a base do lanche é feita da massa de coxinha e o recheio fica por conta de ingredientes, como o catupiry, hambúrguer artesanal, cheddar, queijo prato, tomate e molho. No topo do lanche, fica a estrela de todos os botecos: a coxinha de frango com catupiry.

A mesma lanchonete já tinha viralizado nas redes sociais no ano passado com outra das suas criações culinárias, um lanche inspirado no meme ‘Caneta Azul’. Contudo, de acordo com Estevão, o novo lanche foi além.

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Hambúrguer de Coxinha feito em Sorocaba (SP) viralizou nas Redes Sociais — Foto: Redes Sociais

“Foi uma das postagens de nossa página com maior engajamento e superou até mesmo a postagem do Caneta Azul que viralizou em vários países”, explica.

Estevão afirma que o lanche, batizado de “Dólar Burguer”, faz uma homenagem aos moradores de Sorocaba. “Brasileiro ama coxinha em qualquer cidade, mas Sorocaba é bem lembrada por coxinha”, explica.

O inusitado lanche de coxinha fez tanto sucesso na internet que vêm deixando o empresário bastante animado:

“Tivemos visitas de clientes da nossa região, de São Paulo e outros moradores de cidades que nem são da região falaram que vão vir para provar”, conta.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

“Meu pai preferiu ir embora, mas meu avô ficou até o fim de seus dias”, uma reflexão sobre o amor dos avós

“Meu pai preferiu ir embora, mas meu avô ficou até o fim de seus dias”, uma reflexão sobre o amor dos avós

Só quem já não tem mais a alegria de ter os avós por perto, sabe a falta que eles fazem. Eles são aquelas pessoas que nutrem por você um amor incondicional e inabalável. São também os primeiros a enxugarem as suas lágrimas e a lhe oferecerem um abraço acolhedor quando as decepções da vida o fazem querer desistir de tudo. E é por isso que, quem tem o privilégio de ainda ter os avós consigo, tem o dever de retribuir a todo esse amor que eles nos oferecem, mesmo que não peçam nada em troca.

Aos que ainda precisam ser convencidos de que o amor dos avós é a maior preciosidade que alguém pode ter, separamos uma história, de autor desconhecido, postada no site Nation, que vale como um convite à reflexão sobre o que é realmente indispensável nesta vida:

“Meu pai saiu de casa quando eu tinha apenas alguns meses e minha mãe ficou encarregada das contas, dos nossos cuidados, dos problemas da casa… e da família: ela, meu irmão e eu. Meu pai foi embora porque, evidentemente, nossa casa não era o seu lugar, porque a responsabilidade não era “coisa dele”, porque sua liberdade era muito mais importante que nós, e está tudo bem! Nós éramos os três contra o mundo, os três contra tudo e todos.

Meu avô tomou o lugar dele. Ninguém o cobrou para fazer isso, ele simplesmente sabia que alguém deveria cumprir o papel de figura paterna, sabia que alguém tinha que nos dizer o que era certo ou errado. Alguém tinha que nos ensinar a andar de bicicleta, mostrar as tabelas de multiplicação e ler histórias para dormir. Alguém tinha que fazer essas coisas enquanto minha mãe trabalhava para nos sustentar. Ele fez isso de coração, com toda a nobreza que o caracteriza, ele fez isso com todo o amor que tinha para dar. Ele fez isso porque nos amou desde o primeiro dia em que nos viu.

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Nunca perdemos nada com o abandono do nosso pai. Ouso dizer que nem precisávamos dele, porque meu avô cuidou disso. Porque ele era responsável por transmitir valores, regras, humildade e nobreza. Porque nunca nos faltaram abraços, beijos inesperados ou mãos que enxugassem as nossas lágrimas.
Não nos faltaram palavras de motivação e esperança, as quais agradecemos e continuamos alimentando como os os adultos que somos hoje.

Meu avô, aquele homem simples, de baixa estatura e sorriso galanteador; Meu avô, com pequenos olhos verde-oliva. Meu avô, que não se importava em dar tudo sem receber nada em troca. Meu avô, o homem mais fiel, nobre, sincero e apegado a seus princípios. Meu avô, o homem que me salvou inúmeras vezes, que brincou comigo. Meu avô, que também era meu pai, que cuidou de mim até o seu último suspiro.

contioutra.com - “Meu pai preferiu ir embora, mas meu avô ficou até o fim de seus dias”, uma reflexão sobre o amor dos avós

Ele tinha super poderes para curar tudo, inclusive as feridas da alma. Meu avô tinha superpoderes para nos convencer de que tudo ficaria bem, que não há dano que dure 100 anos, que não há dores tão intensas que não se curam com o tempo, que não há problema sem solução, que a vida com amor é mais agradável.

Mais meu pai que meu avô, um ser humano eterno que ainda está em mim. Meu avô, o homem transformado em luz, que depois de nos iluminar, hoje é responsável por iluminar o céu. Meu avô, o homem que me viu crescer, e hoje, graças a ele, sou quem sou.

Muito obrigado, meu avô, pelo carinho, pelo amor e pelo ser-humano em que você me transformou. Sem você nada teria sido o mesmo.”

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Imagens: Unsplash, Pexels

Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Viúva de Chorão faz homenagem ao cantor: ‘Viver com as lições que a perda dele me ensinou’

Viúva de Chorão faz homenagem ao cantor: ‘Viver com as lições que a perda dele me ensinou’

Graziela Gonçalves, viúva de Chorão e autora do livro sobre a vida com o cantor ‘Se não eu, quem vai fazer você feliz?’ utilizou as redes sociais para, com forte emoção e ternura, rememorar os 7 anos da morte do cantor que aconteceu no dia 06 de fevereiro de 2013.

Leia o texto completo da publicação:

“Hoje… 7 anos. Uma volta de saturno, 2.555 dias… Hoje eu escolho, e convido a todos, a mudar as perspectivas. Em vez de lamentos, tristeza e inconformismo qual seria a melhor maneira de honrar a passagem de alguém importante nas nossas vidas? Pra mim, hoje, honrar a memória do Alê é viver com as liçoes que a perda dele me ensinou. Sim, se tem uma coisa que perder alguém que você ama te ensina é olhar a vida (e nós mesmos) de uma outra maneira, mais profunda, mais generosa, e com sorte, com um pouco mais de sabedoria e compaixão. Afinal de contas nós permanecemos, nós continuamos aqui para viver as experiências que a vida nos apresenta pro nosso crescimento e evolução. Sei muito bem que pra quem passa por isso é difícil escolher não se fechar. A dor da perda é algo que temos que processar internamente, e cada um faz isso da sua maneira. Só eu sei do tempo que eu precisei. Mas quando essa dor começa a ser equalizada, aprendi a não permitir que algo que não posso mudar interfira nas escolhas que, sim, podemos fazer a cada minuto da vida que continua à frente.

Se eu puder dar um conselho, a partir da minha própria experiência, é siga acreditando loucamente nas razões do universo e viva intensamente no propósito de tirar o melhor do seu tempo por aqui. E a gente só consegue fazer isso vivendo, aproveitando todas as oportunidades que a vida nos dá o tempo todo de escolher nosso caminho. Essa é a maneira que eu escolho como honrar tudo o que eu vivi e tudo que eu troquei com ele.
Em vez de lamentar, hoje celebro o privilégio de ter vivido tudo que vivi, celebro todo o amor que ele espalhou no planeta, celebro a sua obra maravilhosa que continua encantando tanta gente, celebro todo o sentimento de gratidão que sinto por tudo. Hoje tenho a certeza de que isso sim é eterno.”

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Com informações de Yahoo

Vídeo captura beija-flores tomando banho juntos, um momento fascinante! Confira.

Vídeo captura beija-flores tomando banho juntos, um momento fascinante! Confira.

O mundo é fascinante e todos os dias podemos apreciar um momento único no qual a natureza nos mostra toda sua beleza e peculiaridade. Esse fotógrafo gravou um grupo de 30 beija-flores tomando banho juntos e curtindo uma “festa na piscina”. Os beija-flores são conhecidos pela rapidez com que se movem e por sua vida agitada, mas eles também têm momentos para descansar.

O autor do vídeo é um profissional de Wildwingsla –um parque em Los Angeles- que conseguiu capturar esse momento incrível.

O que mais chamou a atenção do fotógrafo foi a tranquilidade com que esses pássaros se divertiram, considerando que eles sempre vivem em um ritmo extremamente acelerado e são considerados também territorialistas.

Beija-flores vivem em grande parte do território americano, alimentando-se do néctar das flores, polinizando cada uma delas. Eles são muito importantes para manter a flora onde vivem. São um símbolo de grande beleza e de uma incansável capacidade de trabalhar. Eles são uma bela criação da natureza.

Vê-los mergulhando juntos é um privilégio real, especialmente considerando que pouco se sabe sobre eles. Vamos apreciá-los, somos privilegiados!

 

Com informações de UPSOCL

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