Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

As águias douradas foram caçadas até serem quase extintas em todo o território que compreende Inglaterra, Irlanda, Escócia e País de Gales. Mas a natureza resiste, como a força matriz que é, e os pesquisadores já se animam em dizer que as majestosas aves de cauda branca podem estar ensaiando um retorno triunfante.

No magnífico Parque Nacional Glenveagh, na Irlanda, as águias douradas foram desaparecendo aos poucos até 2001, quando – com a ajuda do Golden Eagle Trust – aves coletadas na Escócia foram lançadas em liberdade no parque, que agora possui uma população estável de águias douradas.

Na Inglaterra, a espécie havia sido extinta nas costas e falésias da Grã-Bretanha. Também conhecidas como águias marinhas, são uma das maiores espécies de águias da Terra.
Agora, 240 anos após a última aparição, uma águia madura de cauda branca foi avistada voando no alto selvagem do norte de York. Este é o resultado direto do trabalho de soltura de várias águias nas encostas da ilha de Wight.

Uma equipe de especialistas e voluntários dedicados garantiu que as aves estivessem felizes e saudáveis até a idade adulta quando foram libertadas de volta ao longo da natureza do litoral sul, onde a equipe trabalhou para fornecer estações de alimentação que incentivassem a fazer isso. área da casa, em vez de entrar na civilização humana e correr o risco de ser atingido por um moinho de vento, prédio de vidro ou algum outro risco.

Roy Dennis é quem está à frente da “Roy Dennis Wildlife Foundation” – fundação responsável pela reintrodução das aves na Inglaterra. Ao site Good News Network, ele disse:

“Passei boa parte da minha vida trabalhando na reintrodução dessas aves incríveis e, por isso, vê-las subir aos céus da Ilha de Wight foi um momento verdadeiramente especial. O estabelecimento de uma população de águias douradas no sul da Inglaterra fará a conexão entre as populações crescentes dessas aves na Holanda, França e Irlanda, com o objetivo de restaurar as espécies na metade sul da Europa. ”

Devido à sua posição central, a Ilha de Wight é o habitat perfeito para a reintrodução dessas aves no litoral inglês, pois lá elas têm uma ampla oportunidade de se espalhar por dezenas de quilômetros de costa leste e oeste. Os penhascos são ambientes isolados e livres de predadores para os filhotes crescerem, e o mar ao redor fornece amplas fontes de alimento, como o salmonete.

No site da “Roy Dennis Wildlife Foundation” Roy escreve com frequência sobre as andanças das águias em todo o país, rastreando-as por meio de transmissores de rádio nas pernas. Após um inverno sedentário, uma das águias voou de Oxfordshire para o North York Moors National Park, a uma distância de 320 quilômetros em 15 dias.

O céu da Inglaterra é novamente um um espaço seguro para a águia dourada após 240 anos e isso é fruto dos esforços de pessoas que realmente se importam com o equilíbrio da natureza. Vida longa às águias douradas e à consciência ambiental!

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Imagem de capa: Emma Thurlow / Roy Dennis Wildlife Foundation

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, das opiniões e do senso comum, mas também do conhecimento. Temos informações, argumentos, senso crítico e aprendizado ao nosso alcance pela internet, contudo, as coisas não são bem assim, porque existe uma multidão que solta a sua verborreia, criando muito alvoroço. É como diz o escritor Ted Hughes: “Emocionalismo descontrolado conduz a confusão e desordem.”

Vamos recorrer a dois ditados populares, que nos ajudam a explicar essa confusão, que se tornou um “balaio de gato”, expressão que define um lugar onde ninguém se entende. Assim, não seremos “Maria vai com as outras”, que se refere a uma pessoa que se deixa convencer com facilidade, por não ter posicionamento crítico.

Os palpites não vêm do conhecimento, uma vez que sãos coisas impensadas, ditas numa mesa de botequim, numa reunião de torcedores ou numa festa de amigos. Mas alguns palpiteiros ganharam espaço nas mídias, nas redes sociais e nos cargos públicos. Falam como se fossem autoridades no assunto e ainda fazem campanha contra a ciência e os dados técnicos.

A opinião é um termo que vem do latim e quer dizer “supor” ou “julgar”. Ela é um modo de ver e agir de um indivíduo a uma determinada realidade, que depende do seu nível de maturidade psicológica, podendo ser ofensivo para outras pessoas.

É comum que as opiniões sejam divergentes, já que os sujeitos vivem contextos e experiências diferentes. Todavia, é preciso ter cautela para não emitir uma opinião ofensiva, que pode gerar dano moral à uma pessoa ou grupo, afetando o seu ânimo psíquico, ético e intelectual.

O senso comum é formado a partir de hábitos, crenças e preconceitos, sendo transmitido de geração para geração. Ele é subjetivo e reflete sentimentos e julgamentos, que podem ser propagadores de estereótipos e hostilidades.

Entretanto, o que desconsidera os palpites é a informação, palavra que deriva do latim “informare”, que significa “dar forma”. Ela é o conjunto sistematizado de elementos, que quanto mais legíveis melhor será a sua comunicação com o público.

Não obstante, os argumentos desconstroem as opiniões, em razão de que eles são ideias lógicas relacionadas entre si e com o fito de esclarecer e resolver situações. Aliás, são premissas que ajudam a construir uma fundamentação, que por meio de fatos, teses, estudos, problemas e soluções respaldam determinado pensamento.

Na verdade, para não sermos Maria vai com as outras, precisamos ter senso crítico. A palavra crítica é de origem grega, que tem o sentido de “pergunta”, pois pensar é questionar a si mesmo: O que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós? Se é possível melhorar? Se têm critérios de clareza, credibilidade, relevância e significância?

Por conseguinte, a era da confusão e seus balaios de gatos são desfeitos pelo conhecimento científico, que é revelado pela informação, pelos argumentos e pelo senso crítico, a fim de comprovar e atestar a veracidade ou a falsidade de uma ou mais teorias. E, por fim, invocamos o dramaturgo Bertolt Brecht: “Que tempos são estes em que temos de defender o óbvio?”

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Photo by Jason Rosewell on Unsplash

Baleias são flagradas nadando sob arco-íris duplo. Confira a cena mais do que especial!

Baleias são flagradas nadando sob arco-íris duplo. Confira a cena mais do que especial!

A cena mágica ocorreu em Puget Sound, uma profunda enseada estuarina do oceano Pacífico localizada na costa noroeste dos Estados Unidos, perto de Seattle, Washington. A imagem dessas orcas nadando sob um arco-íris oferece uma vista deslumbrante de uma cena pacífica.

As orcas possuem seu lado perigoso, mas também são conhecidas por serem animais brincalhões, inteligentes e sociais. Elas fazem sons únicos para se comunicarem e usam a ecolocalização para encontrar comida. Percorrendo a costa entre o Alasca e a Califórnia, as orcas viajam juntas em pequenos grupos.

A área de Puget Sound, onde a cena foi capturada, é conhecida por abrigar algumas espécies de baleias, incluindo jubarte e orcas. As águas da enseada comportam um delicado ecossistema propício para ser o habitat dessas espécies magníficas!

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Nesta região as orcas podem aparecer durante o ano todo, mas são mais comuns na primavera e no verão. Mais do que qualquer outra baleia, as orcas se tornaram um símbolo do Puget Sound e do oeste de Washington em geral. A presença desses lindos animais sempre causa deslumbre aos moradores e visitantes.

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Darrion Sloan capturou imagens raras desses magníficos animais nadando e logo acima, um lindo arco-íris duplo formado. A cena é rara e fascinante!

Pássaros graciosos voam de um lado para o outro entre a iluminação do arco-íris duplo, enquanto as baleias orcas lançam névoa no céu. É realmente uma visão de tirar o fôlego.

Com informações de Portal Raízes

Do original de Mystical Raven

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Mamãe bem humorada fica sem máscara em casa e resolve ir ao mercado fantasiada de Buzz Lightyear

Mamãe bem humorada fica sem máscara em casa e resolve ir ao mercado fantasiada de Buzz Lightyear

Nada impede a norte-americana Kelly Hogan de ir supermercado. A prova disso aconteceu quando ela precisava sair, mas foi informada pelo marido de que eles não tinham mais máscaras em casa.

Pois são em momentos como esses que as mães acionam seus super poderes e ativam a criatividade para que nada falte para sua família.

Ela decidiu, então, que a única saída seria mostrar ao público sua identidade secreta (de comediante), vestiu uma fantasia do personagem Buzz Lightyear, do filme Toy Story, e foi fazer o que tinha que fazer.

“Se vocês me virem no noticiário esta noite, por favor, não contem à minha mãe. Ela ficaria tão envergonhada”, comentou rindo a mamãe heroína.

E, mais abaixo nos comentários do vídeo acrescentou: “Eu só quero ter certeza de que, mesmo atravessando toda essa bagunça, mantemos nossa fé e nossos sorrisos! Da próxima vez em que me aventurar assim, prometo que vou pentear o cabelo”.

Imagem: Reprodução / Facebook

Com informações de Uol.

Fotógrafo captura imagem única de mergulhador seguindo uma arraia nas Barramas

Fotógrafo captura imagem única de mergulhador seguindo uma arraia nas Barramas

André Musgrove é um fotógrafo e cineasta submarino, mergulhador profissional certificado, instrutor de mergulho PADI certificado, Spearfisherman, guia de mergulho privado e dublê subaquático nascido e baseado nas Bahamas.

Ter crescido nas  Bahamas deu a ele um conhecimento inestimável dos melhores locais subaquáticos do país. De naufrágios a tubarões, recifes de coral a buracos azuis, destroços de avião a pontos de vida marinha.

André é mais conhecido por seu estilo único de fotografar conceitos criativos debaixo d’água com mergulhadores como sujeitos, interagindo com a fauna marinha e explorando o ambiente subaquático.

 

Ele é especialista em imagens durante o mergulho livre (mantendo a respiração), o que permite encontros mais próximos e menos invasivos, assim como interações únicas com tubarões, raias, peixes, tartarugas, golfinhos e outros animais marinhos. Com mais de 1.000 mergulhos registrados e mais de uma década de experiência em mergulho livre e caça submarina, ele tem uma vantagem distinta em capturar uma variedade de cenários subaquáticos.

Abaixo, a publicação no Instagram do fotógrafo que, aliás, vale seguir também!

Abaixo selecionamos mais algumas de suas incríveis imagens:

 

Ver essa foto no Instagram

 

❗100K Followers❗This wouldn’t be possible without you guys. Thank you for your continued support of my work through the likes, genuine comments, thoughtful DM’s and consistent re-shares. Can’t wait to continue this journey with all 100K of you and share my passion with the world. To celebrate I’m sharing this photo I call “Pit Full of Colors ??”. This photo is probably ONE of my favorite photos I’ve made to date. Colors, visibility, lighting, shapes and a unique perspective is what I always try to incorporate when I’m thinking of how to create a photo. All of the colors here are naturally made from the light passing through the crystal clear waters of this fresh water spring in Florida. The reds and oranges at the surface are the colors of the autmun trees outside the water. The blues are from the water itself and the greens and yellows from the algae on the rocks of the spring entrance. Apparently there’s research that says colors can affect peoples moods, soo… how does this photo make you feel? Model: @sabinebanet #FloridaSprings #Freediving #Freediver #UnderwaterModel #UnderwaterPhotography #UnderwaterPhoto #BeautifulDestinations #FreedivingPhotography #Nauticam

Uma publicação compartilhada por André Musgrove | Bahamas (@andremusgrove) em

Com informações do site do fotógrafo

7 fatos interessantes que você vai gostar de saber sobre o filme LEGADO NOS OSSOS

7 fatos interessantes que você vai gostar de saber sobre o filme LEGADO NOS OSSOS

Mesmo não sendo especialista, sempre que assisto um filme interessante procuro fazer uma matéria aqui na CONTI outra. Desse modo, procuro enriquecer o olhar dos leitores acrescentar informações, fornecer dicas e ampliar perspectivas para outras pessoas que já viram ou que ainda pretendem ver o filme tenham uma experiência mais completa. Assim aconteceu com o longa espanhol “Legado nos Ossos”, título original “Legado en los huesos” que recentemente foi incluído dentre as produções originais da Netflix.

Baseada, então, na minha percepção e em críticas dos sites Omelete e Observatório do Cinema, listo abaixo algumas curiosidades e informações relevantes sobre o filme.

1- Lançado em 2019, o longa foi baseado nos livros de Dolores Redondo, escritora espanhola de romances noir, e é uma sequência do filme O Guardião Invisível (que também está na Netflix). Assim, a minha primeira dica é que você assista, caso ainda não tenha assistido, O Guardião Invisível antes de ver “Legado nos Ossos”. Quem sabe daí já não nasce uma bela maratona, né.

2- O filme, dirigido por Fernando González Molina, tem uma atmosfera pesada que serve muito bem ao clima do suspense.  Embora o enredo dê continuidade ao filme anterior, onde vemos a inspetora Amaia Salazar (Marta Etura) como protagonista na condução das investigações, a sequência oferece um novo mistério ligado a sua cidade natal.

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3- A trama oferece menções a igreja e a Opus Dei, temas que sempre despertam o nosso interesse e reforçam o aspecto sombrio do filme. Afinal, os crimes estariam ligados a pessoas genuinamente más, pessoas com problemas psiquiátricos, ou seriam influenciados por forças malignas? E a gente passa o filme querendo saber.

4- O filme, como bem dito pelo Bruno Tomé,  “…conta com traços de um crime macabro, mas na maior parte lembra boas histórias de suspense. A própria introdução é extremamente desconexa com os personagens centrais – até que começa a fazer bastante sentido ao longo do caminho.”

5- Curiosidade de ANDRÉ ZULIANI para os fãs da CULTURA POP: “O responsável por viver o legista San Martin é Paco Tous, famoso por interpretar o assaltante Moscou em La Casa de Papel; Francesc Orella, que dá vida ao detetive Fermín Montés, fiel parceiro de Amaia, protagonizou a série Merlí, outra produção espanhola da Netflix. Para os amantes de cinema, o ator argentino Leonardo Sbaraglia, intérprete do juiz Javier, já atuou em filmes como Dor e Glória e Relatos Selvagens, ambos indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro”.

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6- De forma geral, o filme vem recebendo críticas positivas e elogiosas tanto pela direção do Fernando González Molina, quanto pela condução do enredo que possui uma trama objetiva, quando pelas reviravoltas e momentos em que os espectadores realmente ficam “sem piscar”.

“Você não pode chamar o filme de chato”, diz a crítica.

Legado nos Ossos está disponível na Netflix. Confira o trailer abaixo:

A felicidade está em mim, dentro de mim!

A felicidade está em mim, dentro de mim!

Como posso dizer uma frase dessas? Se a felicidade estivesse dentro de cada um, já teríamos visto e ninguém seria infeliz, certo?

Bem, a não ser que essa tal felicidade estivesse bem escondida e por uma ignorância nossa, ao invés de olharmos para ela, a projetássemos para fora: para uma pessoa ou objeto. A principio é mais fácil e simples isso, a gente só precisa conquistar pessoas e coisas, ganhar, acumular, buscar o novo, comprar, etc. Assim, estamos ordenados com a nossa sociedade, não?

Não que não seja gostoso “ter” alguém, comprar algo que precisamos, ganhar presentes; não é isso. Mas quanto tempo vai durar essa felicidade ao ter que conviver com essa pessoa, ao usar o que compramos e ao nos acostumar com o presente? Muito pouco, né? Aí o que fazermos… buscamos algo novo… e isso não termina, termina?

Até onde vai parar essa busca? O que mais você vai ter que fazer para “merecer” essa felicidade?

Uma hora temos que pisar no freio dessas conquistas por instantes de felicidade e busca-la na fonte. Existe uma fonte de felicidade dentro da gente e cismamos em buscá-la de balde vazio no mundo, no outro, nas coisas…

Mas agora vem a pergunta que deve estar na sua mente: “Como encontrá-la? “

Resposta: Se descascando!

Isso mesmo. Feito uma cebola, você vai ter que se livrar de camadas suas que te impedem de saborear essa felicidade. É preciso tomar a estrada do autoconhecimento e segui-la com perseverança e sem atalhos.

Existe uma pessoa, ou melhor, um personagem em você que crê fielmente que deve buscar a felicidade a todo custo e a nega dentro de si. Então tem uma camada de ignorância, de “egão”, de individualidade, de fazedor, de autossuficiente, de vítima, de dona ou dono da verdade, entre outras que deve ser descascada com o tempo.

Então precisa de tempo para ser feliz?

Resposta: Certamente, não.

Você pode saborear a felicidade que é você agora, seja por uma contemplação, meditação, ouvindo uma palavra, relaxando, rezando/orando, etc. Se você já experimentou isso, então sabe o que estou falando; senão, convido a fazer qualquer uma dessas praticas que escrevi que te indicarão a felicidade. Sim, indicarão, mais uma vez, elas não são a felicidade. Elas trazem o que muitas vezes é esquecido: você.

Entretanto, o “sentimento” vai também ter um tempo. Geralmente, enquanto a prática durar.

Para uma felicidade “livre”, é necessário antes buscar a sua liberdade, a liberdade de tudo que te aprisiona, de tudo que não é você (a história de novo da cebola).

Vamos num próximo texto falar sobre virtudes a serem potencializadas e práticas que podem nos ajudar nesse caminho?

Grande abraço, Virgilio.

@virgilioescritor

Photo by Alex Alvarez on Unsplash

Conheça a árvore rara que derrama um “cobertor de ouro”sobre suas raizes há 1400 anos

Conheça a árvore rara que derrama um “cobertor de ouro”sobre suas raizes há 1400 anos

A chegada do outono em diversos países é claramente percebida quando as folhas verdes das árvores tornam-se amareladas e, um pouco mais tarde, caem.

Na China, mais especificamente no templo Budista Gu Guanyyin, localizado nas montanhas  Zhongnan, há cerca de 1400 anos, uma árvore de gingko presenteia seu solo com um cobertor de ouro. Dizem seus guardiões que ela é uma das únicas sobreviventes de um grupo antigo de árvores que já existia na época dos dinossauros.

Abaixo, vejam uma seleção de suas imagens:contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos

Após a pandemia não teremos um recomeço, mas sim um novo começo

Após a pandemia não teremos um recomeço, mas sim um novo começo
A woman wears a face mask and gloves against the spread of the new coronavirus as she crosses the empty Callao Avenue in Buenos Aires, on March 30, 2020. - Compulsory social isolation was extended until April 12 in Argentina, the government announced Sunday as 820 people infected and 20 dead were so far reported in the South American nation. (Photo by RONALDO SCHEMIDT / AFP)

A Live do Átila Iamarino no Youtube feita no dia 17/04/20 foi muito esclarecedora para entendermos como será o Brasil e o mundo daqui pra frente. O título do vídeo é “Distanciamento social: até quando?”. Deixarei o link no final do texto caso queira assisti-lo.

O que ele e sua convidada Monica de Bolle muito enfatizaram é que o coronavírus, por ser um vírus que ainda não tem vacina, todos nós potencialmente podemos contrai-lo e adoecer. Enquanto não houver uma imunização em massa, ele sempre continuará à espreita, ou seja, retornar para as atividades de forma idêntica ao que se fazia antes da pandemia será simplesmente impossível.

As palavras do momento são adaptação e reinvenção. Os que têm trabalhos já mais voltados para home office ou que facilmente podem entrar nesse sistema terão que se adaptar. No entanto, muitos setores terão que se reinventar completamente.

Quero comentar sobre setores que terão que se reinventar. Sabe qual é um dos principais? Os Shoppings. Perceba! Os Shoppings recebem diariamente milhares de pessoas e tudo que o mundo mais precisa agora e ainda por muitos meses à frente é evitar aglomerações. Uma medida simples e eficaz que provavelmente será tomada é a limitação de clientes que entrarão tanto no shopping quanto nas lojas. Já existe o sistema digital que contabiliza o número de clientes que entram e que saem, tipo aquele que você vê dos estacionamentos sabe?

É provável que esse sistema se torne obrigatório em todos os lugares. Por exemplo, tal shopping só pode entrar até 500 pessoas. Chegou a esse número, os que vierem em seguida terão que voltar para casa e retornar em outra hora.

Outra medida que provavelmente vai acontecer é que o uso de máscaras nos ambientes fechados será obrigatório, como nos cinemas, salões de palestras, salões de jogos etc. muita gente já irá com máscaras e os que chegarem sem, terão que comprar na portaria dos shoppings e estabelecimentos para só então entrarem.

Essa limitação de pessoas também será ampliado para campos de futebol, quadras poliesportivas, eventos de empresas, rodoviárias, aeroportos, restaurantes grandes etc. etc. a lista é bem longa.

Outra medida que é bem provável que seja tomada é nos salões ou arquibancadas os clientes sentem em cadeiras com o afastamento das poltronas da esquerda, da direita, da frente e de trás. Ou seja, as pessoas sentarão em fileiras alternadas e afastadas umas das outras. Só lembrando que isso será temporário. Obviamente chegará o momento no qual isso deixará de ser necessário!

Com relação às escolas e universidades eu realmente tenho muitas dúvidas e os próprios Átila e Monica também expressaram essa dúvida. Certamente os cuidados de higiene como máscaras, uso de álcool em gel e o lavar as mãos com frequência continuará por no mínimo um ano e meio à dois anos e muitas faculdades adotarão de forma predominante o EAD (Ensino à Distância).

Como resultado de tudo isso, a nossa relação com o consumo será mudada querendo ou não, gostando ou não. Estamos sendo obrigados a mudar nossas prioridades e gastos essenciais. Já está acontecendo um despertar de muitas pessoas sobre o fato de que faziam fora de casa muitas coisas que poderiam ser feitas em casa e isso tem sim um lado bem positivo que é a simplificação da vida e também a otimização do tempo.

Há uma possibilidade real de diminuir o trânsito nas ruas de forma definitiva sabia? Pois muitos vão se adaptar a novas formas de trabalhar e vão transformar em um verdadeiro hábito o home office. Interessante não acha?

Enfim! Há muito, muito mais mudanças acontecendo e que continuarão acontecendo e até nos surpreendendo. Concluo repetindo o que eles disseram várias vezes: “Não teremos um recomeço, mas sim um novo começo…”. Definitivamente um mundo bem diferente está sendo construído. Vamos nos adaptar e nos reinventar!

Abaixo, a live que inspirou esse texto:

Em abril poderemos observar a chuva de meteoros Líridas. Saiba como e quando assistir esse espetáculo

Em abril poderemos observar a chuva de meteoros Líridas. Saiba como e quando assistir esse espetáculo

 

O mês de abril costuma trazer grande alegria para os astrônomos, uma vez que é a época em que acontece a chuva de meteoros Líridas- fenômeno causado pela poeira do Cometa Thatcher (C/1861 G1) entrando em nossa atmosfera.

QUANDO VER:

Desta vez, as datas prevista para essas brilhantes aparições vão de 14 a 30 de abril sendo que nós poderemos ter a sorte de vê-los durante toda a noite.

Entretanto, na madrugada do dia 22 de abril existe as atividades serão ainda mais intensas, quando são esperados  algo entre 10 e 20 meteoros por hora, dependendo do local, com uma média de 18 meteoros por hora. O melhor horário será às 2h da manhã.

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ONDE VER:

No Brasil, as regiões Norte e Nordeste são as mais privilegiadas. Lá, deverão ser vistos algo em torno de 16 meteoros por hora.

Mas não desanimem, pois o fenômeno poderá ser visto em todo país.

COMO VER:

Aproveite a quarentena, procure um local tranquilo e mais escuro possível (sorte de quem mora no campo). Depois é só deitar-se no chão, sentar em uma cadeira e esperar. A diminuição da poluição das últimas semanas também nos ajudará a ver tudo com mais facilidade.

Ah, e é bom lembrar, dizem os mais crédulos que, quando vemos uma “estrela cadente”  sempre podemos fazer um desejo!

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Com informações de Super Interessante

Imagem de capa: Youtube Reprodução

Harpia, uma das maiores aves de rapina do mundo, é fotografada pela primeira vez no Paraná

Harpia, uma das maiores aves de rapina do mundo, é fotografada pela primeira vez no Paraná

A harpia, segundo a wikipedia, é a mais pesada e uma das maiores aves de rapina do mundo, com envergadura de 2,5 metros e peso de até 12 quilos. Antes ela existia em quase todo o Brasil, mas hoje muitos estados já não possuem mais relatos de suas aparições.

Recentemente, entretanto, durante uma pescaria, o paranaense Francisco Hamada, que é  observador e fotógrafo de aves, foi surpreendido por uma visão rara e engrandecedora: uma harpia.

À  princípio, Francisco relatou para o G1 que não identificou que ave era.

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Foto: Raphael Santos/ Arquivo Pessoal

“Ela estava de costas e de repente virou para a câmera. Foi quando gritei: ‘Harpia, harpia! Não pode ser, não existe harpia por aqui’. Sabia que seria o primeiro registro para a região e fiquei muito emocionado”, lembra com detalhes o engenheiro agrônomo, que na hora teve dúvidas sobre a identificação da ave. “Não tinha absoluta certeza se era uma harpia. Talvez pela distância ela parecia ser menor, o que me confundiu”, diz.

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Foto: Francisco Herochi Hamada/VC no TG

“Primeiro fotografei a ave pousada no alto de um jerivá. Depois de uns seis minutos ela alçou voo para outra árvore, 300 metros mais distante, e pousou novamente, dessa vez com a cabeça encoberta pelas folhagens. Ficou uns três minutos e voou para bem longe, fora de nossas vistas”, completa Francisco.

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Parabéns ao fotógrafo que fez a captura da imagem. Parabéns a natureza que sobrevive ao homem apesar de tudo que ele faz.

Abaixo, uma reportagem sobre a espécie para quem ficou curioso e quer saber mais:

Sobre a imagem de capa: tomamos a liberdade de realizar uma montagem de fotografia de matéria R7 com a fotografia de Francisco Hamada com o objetivo de mostrar didaticamente a proporção entre o tamanho da ave e do homem.

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Superar não é esquecer, é se lembrar sem dor

Superar não é esquecer, é se lembrar sem dor

Enquanto vivemos, vamos acumulando momentos bons e experiências ruins. O que é bom fica no coração e a gente sempre para lá retorna quando a saudade dói. Já as experiências ruins parecem teimar em ficar ali grudadas e nos cutucando com frequência.

Talvez isso ocorra porque temos que usar o que deu errado em nosso favor, retirando lições, ressignificando nossa visão do mundo e das pessoas, mudando nossos comportamentos nocivos e nos afastando de tudo o que faz mal. Infelizmente, porém, nem sempre temos forças para usar o que dói como ferramenta de aprendizado e de superação. E a dor então não sai dali, não muda nem nos transforma, como deveria.

Ninguém quer dar errado, a gente sempre espera o melhor das pessoas, dos relacionamentos, da vida enfim. Por isso, quando as coisas vêm na contramão de nossos planos e desejos, derrubando nossos sonhos pelo caminho, ficamos vulneráveis e enfraquecidos. Nada mais parece fazer sentido, ninguém mais parece ser confiável. Lutar contra isso tudo requer uma força descomunal, que, principalmente no início da escuridão, não conseguimos reunir.

Muitas vezes, vamos levando a vida, trabalhando, empurrando os dias com a barriga, embora desmoronados por dentro. Nessas horas, vale muito ter com quem contar, seja um familiar, um amigo, seja um profissional. Isso porque, se ficarmos contando somente com o que temos dentro de nós, não teremos muito, a não ser arrependimentos, culpa e impotência. As pessoas que enxergam nossas tempestades de fora possuem uma visão menos emotiva do que nos aconteceu e certamente analisarão tudo com mais coerência e esperança.

O importante é seguir, continuar, jamais desistir de ser feliz. Após decepções doídas, perdas irreparáveis e doenças devastadoras, nunca mais seremos iguais. Necessitamos nos esvaziar por dentro, para que consigamos nos reconstruir, a pouco e pouco, renovados e distantes das dores de ontem. E então a gente muda, bem lá dentro. E segue.

Não tem outro jeito. Quando você pensa no que passou e nas pessoas que lá estiveram, sem mágoa em seu coração, é porque você já perdoou, já se perdoou. Já superou. Quando você sorri ao se lembrar, é gratidão dentro de você. E, então, você entendeu tudo. O processo de cura é esse. É assim que a gente continua.

***

Photo by Prince Akachi on Unsplash
Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Sobre BBB, pandemia, juízes e paradigmas…

Sobre BBB, pandemia, juízes e paradigmas…

Sou o tipo que ama filmes, mas não tem paciência com séries. Eis a minha questão com programas reality show. Por mais que ocorram situações interessantes, não conseguem me prender interessada por 3 meses. Mas, ainda que pelas redes sociais, tenho observado a reação das pessoas com relação à duas participantes e comecei a analisar isso na vida “real”, fora das telas.

Por exemplo, uma das participantes entrou e logo se meteu em um dilema.: descobriu uma situação machista, denunciou e, se de um lado alguns participantes acreditaram nela e confiaram na sua palavra, de outro, alguns ignoraram e a questionaram. Enquanto isso, o público tomou o partido. Transformou a participante em uma deusa, perfeita, sempre coberta de razão. Em horas, ela ganhou milhões de seguidores e suas frases viraram lema.

E, então, ela continuou agindo normalmente e, claro, mostrou ao mundo que tem dezenas de defeitos como todos dentro e fora da casa tem. Falou besteira, fez fofoca, ficou cega de paixão como muitos de nós ja ficamos, escolheu amizades que não eram interessantes para o papel que tinha inicialmente, se afastou de pessoas que o público admirava… E como esperado, o mesmo público que a endeusou tornou-a inimiga número um do Brasil. Não, ela não cometeu crimes ou fez nada de diferente do que qualquer um de nós faz (ainda que não assuma). Por isso, ela foi de santa à vilã.

Vivemos buscando santos, salvadores. É por isso que existem religiões e seitas. Não acreditamos ser capazes de fazer isso por nós mesmos. Paradigmas. Então, quando alguém tem coragem apenas de dizer a verdade, de se expor, corre o grande risco de virar Deus ou diabo para os espectadores.

Fazemos isso na vida real o tempo todo. Gente que acabou bons relacionamentos porque escutaram o primeiro “Não”; gente que não fala com a mãe porque descobriu que antes de ser mãe ela era uma mulher e aproveitou bastante a vida; gente que odeia os pais porque eles se separaram acabando com o ideal de vida perfeita que essa pessoa tinha na cabeça… julgar as imperfeições do outro é uma forma de brigar com as nossas. Não aceitamos que o outro tenha os mesmos defeitos que temos porque, ao aceitar, teremos que lidar com eles. As pessoas não nos decepcionam. Nós criamos expectativa e quando não são atingidas, chamamos de decepção.

O contrário também acontece. Daí vou citar a segunda participante que falei lá no começo. Errada ou certa, desde o começo do programa, ela manteve a mesma postura. Fora da casa, faz missões até mesmo fora do país ajudando as pessoas. Dentro da casa, age do mesmo jeito: cuida dos mais próximos, defende o que acredita (certo ou errado, isso não vem ao caso no momento). Quando a admiração do público por ela cresceu, uma outra parte do público começou a se incomodar com isso. “Perfeita demais”; “boazinha demais”…

Apareceu uma ex amiga (Não acredito que este termo exista, mas ela se identificou assim) falando que agora ela era boazinha, mas no passado fez isso ou aquilo. Outro grupo tentou descredibilizar as missões que ela faz para ajudar as pessoas, questionando as intenções. Outros começaram a usar trechos de falas dela fora do contexto para tentar “sujar” a imagem. Tudo por uma simples razão: se assumir que sim, existem pessoas acima da média, que vivem o que falam, não teremos mais desculpas para nos mantermos no mesmo lugar. Teremos de mudar e fazer muito mais do que fazemos.

Quer outro exemplo?

A pandemia tem obrigado as pessoas a enfrentarem seus próprios monstros internos. Inveja, raiva, medo, preconceito… Tudo tem vindo à tona neste momento. Olhe nas redes sociais dos artistas. Quem doa um milhão é cobrado por quem não doou um real a doar 2 milhões. Quem pede para as pessoas ficarem em casa é criticado: “só pede isso porque vive em um casarão. Quero ver ficar na minha casa”. Quem precisa sair é rotulado de egoísta por quem fica. E o número de pessoas pregando morte aos chineses e aos idosos?

Trabalho também com redes sociais e tenho lido neste período comentários assustadoramente violentos. Tudo porque os outros e todo exterior nos mostra exatamente como é o nosso interior, como somos cheios de defeitos. Então, para muitos, é preferível criticar e acusar a admitir o óbvio.

A pandemia só está trazendo para fora tudo o que já tem dentro de Você. A sua preguiça de crescer, sua inveja dos bens das outras pessoas, seu preconceito com outras etnias, sua raiva da vida que não construiu como queria…

Pare de buscar mártir, deuses, salvadores, culpados… A sua vida é o que você faz dela! O único culpado ou responsável por estar onde está é você! Não dê ao outro a responsabilidade pelo seu destino.

Muito obrigada

Namaste

Photo by Victoria Heath on Unsplash

Louva-a-deus orquídea, o belíssimo inseto que imita flores para se alimentar

Louva-a-deus orquídea, o belíssimo inseto que imita flores para se alimentar

A louva-a-deus-orquídea (Hymenopus coronatus) é uma espécie de louva-a-deus encontrado nas florestas tropicais do sudeste asiático.

Todos os louva-a-deus deste grupo possuem colorações que permitem a sua camuflagem, nas flores onde costumam-se esconder. O louva-a-deus-orquídea apresenta cores brilhantes brancas com padrões cor-de-rosa que se assemelham a uma orquídea. Este inseto mimetiza partes da flor de forma a passar despercebido. E dependendo da cor de fundo, ele pode alterar a sua cor para cor-de-rosa ou castanho.

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A este tipo de camuflagem/mimetização denomina-se mimetização agressiva, onde o predador engana as suas presas servindo como isca. Esta camuflagem também ajuda a louva-a-deus-orquídea a escapar a potenciais predadores.

Sua imitação é tão convincente que os insetos são mais atraídos por ele do que pela própria flor.

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A camuflagem não é um conceito estranho, muitos animais e insetos adotam disfarces inteligentes para evitar predadores.

O louva-a-deus orquídea tem patas traseiras em forma de pétalas e suas cores fazem com que seja facilmente confundido com pelo menos 13 espécies de flores existentes na área onde vive.

 

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Abaixo, algumas imagens:

Fontes: Ndig e fciência

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