Balé com 300 drones presta homenagem a profissionais da saúde chineses (vídeo)

Balé com 300 drones presta homenagem a profissionais da saúde chineses (vídeo)

O espetáculo de drones aconteceu no último dia 18 de abril no céu noturno da cidade de Zhuhai e teve como objetivo agradecer aos profissionais de saúde que prestaram serviço em Hubei por causa da atual pandemia de coronavírus.

O show foi conduzido por 300 drones iluminados em voo sincronizado. O “balé” aéreo trouxe imagens simbólicas e frases de agradecimento, sempre fazendo referência aos médicos e enfermeiras que fizeram total diferença para os cuidados da população local.

Uma dos momentos da apresentação sensibilizou, Ruan Na, um dos membros da equipe médica. Disse ele:

“Como geralmente usamos máscaras, as pessoas nos reconhecem assim. Mas depois que tiramos a máscara, não somos reconhecidos. Por isso, foi emocionante ver o desenho remover a máscara. Isso é muito gentil”, disse Ruan Na à CCTV

Confinada com o inimigo: quando estar em casa é perigoso!

Confinada com o inimigo: quando estar em casa é perigoso!

Somos seres humanos – do ponto de vista estritamente biológico, TODOS NÓS somos seres humanos -, já pelo aspecto comportamental, infelizmente nem todos merecem ser classificados como humanos. É da nossa natureza a necessidade de interagir com outros de nós; sentimos falta do convívio, de ver outras pessoas, de conversar, de estar em ambientes sociais; e, uma boa parte de nós está sendo privada dessa convivência, dada a necessidade do distanciamento social para achatar a curva de transmissão do Coronavírus.

Posicionamentos políticos à parte, posto que há quem seja contra o distanciamento social, alegando que “temos o direito de ir e vir”; ou que “o país não pode parar”; ou “a economia é mais importante do que a vida” – fiquemos apenas com aquela parcela da população que está confinada com sua família, para podermos analisar essa questão da convivência, tendo como recorte de análise, unicamente essa fatia da população.

Há aqueles que, por gozarem de uma situação financeira mais estável, seja porque tinham uma reserva financeira, ou tenham a possibilidade de trabalhar em casa, ou tenham a sorte de ter vínculos empregatícios com uma empresa que optou por manter os funcionários empregados, ainda que tenha sido necessário negociar jornadas de trabalho, corte de benefícios e redução de salário. Estes, conseguem focar sua energia combativa apenas para o inimigo comum: o vírus. São os mais privilegiados, do ponto de vista dos recursos materiais: não estão passando necessidades, suas demandas básicas (casa, comida, remédio, plano de saúde, gás, luz, internet, alguma distração caseira), estão garantidas. É possível que tenham tido de renunciar a alguns confortos, como pedir comida fora, por exemplo; mas não estão expostos a privações severas.

No entanto, há famílias que já vinham lidando com a escassez de recursos mesmo antes da pandemia. Num país com 14 milhões de desempregados há muitas pessoas que se valem da economia informal para sobreviver: fazem bicos, trabalhos domésticos, têm pequenos comércios, ou mesmo produzem de forma caseira, alimentos, peças artesanais, roupas e as comercializam por meio das redes sociais. Estes, não têm apenas o vírus como inimigo iminente; estão sendo privados do básico. Há milhões de brasileiros que já passavam fome antes da pandemia e, agora tiveram sua já difícil sobrevivência ainda mais agravada, pela dramática situação financeira em que estão imersas.

Se, com todo um cenário favorável, as relações de convivência tornam-se um desafio quando nos vemos confinados. Imagine numa situação onde há o desespero da fome, da falta do remédio e, principalmente, da falta de perspectiva para o dia seguinte, a próxima semana, o outro mês.

No Brasil, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, as denúncias de violência doméstica aumentaram 17% após o início das medidas de isolamento social em alguns estados. Não que os casos de agressão a meninas e mulheres seja uma particularidade das classes mais vulneráveis ou tenha surgido com as medidas de isolamento, ; há muitos casos de violência e feminicídios dentro de famílias abastadas e mesmo entre aqueles com altos níveis de escolarização, que já vinham acontecendo há tempos. No entanto, junto com a miséria e com a convivência forçada, crescem os elementos que agravam relações já deformadas por comportamentos abusivos.

Outro aspecto importante, é entender que a violência doméstica não nasceu junto com a pandemia da COVID-19. Infelizmente, essa é uma situação bastante comum em nosso país desde o início da nossa História, por meio da qual é possível levantar inúmeros casos de estupro e agressão contra mulheres, inclusive dentro das tribos indígenas originais; hábito agravado com a chegada dos colonizadores. A cultura patriarcal, que durante muitos anos legitimou comportamentos machistas e sentimentos de posse em relação à figura feminina, ainda aparecem de forma frequente no comportamento de homens e mulheres. É uma luta que precisa ser abraçada todos os dias, por todos nós!

O alcoolismo, por exemplo, que pode estar presente tanto em lares ricos, quanto em pobres, é um poderoso estopim para as agressões. E, estando isoladas de outros familiares e de amigos, as meninas e mulheres tornam-se verdadeiras reféns dentro de suas próprias casas.

E o que nós temos com isso? Nós temos TUDO A VER COM ISSO. A mulher ou a menina agredida é uma de nós; elas estão expostas ao perigo, sem ter para onde fugir. Nestes casos, o único jeito de salvar essas mulheres e meninas é tirando o agressor de dentro dessa casa; ou tirando as agredidas e garantindo que sejam acolhidas em locais seguros, onde terão alimento, cuidados e proteção.

É preciso que haja uma rede de apoio para acolhê-las, posto que em muitos casos o agressor é, também, o provedor financeiro da família. Em algumas situações, quando o agressor é afastado – graças à Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006 e criada para combater a violência doméstica e familiar, garantindo punição com maior rigor dos agressores e criando mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida -, essas mulheres recebem amparo de amigos ou familiares. Mas, há muitos casos em que não há esse apoio no círculo mais próximo, então é preciso recorrer a organizações externas para buscar socorro e abrigo.

PROJETO-JUSTICEIRAS FORÇA-TAREFA PRÓ MULHER

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A promotora de Justiça de São Paulo Gabriela Manssur é uma das figuras que tem articulado novas redes de luta contra a violência de gênero. Ela está à frente do Projeto Justiceiras, uma iniciativa com voluntárias na área do Direito, Psicologia, Medicina e Assistência Social que visa acolher mulheres vítimas de violência doméstica na quarentena. De acordo com Manssur, a ideia do projeto é eliminar a dificuldade no deslocamento para buscar ajuda e contribuir com as informações necessárias para que a mulher possa denunciar o agressor. As denúncias podem ser feitas via Whatsapp, pelo número: (11) 99639-1212.

DISQUE 180

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Outra maneira de socorrer uma vítima de violência é o DISQUE 180.

Como funciona? A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 é um serviço ofertado pela SPM com o objetivo de receber denúncias ou relatos de violência, reclamações sobre os serviços da rede e de orientar as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para os serviços quando necessário. As denúncias são anônimas e você pode, no mínimo, estar salvando uma mulher ou menina de agressões, abusos e, até, da morte.

É absolutamente triste e impressionante, mas não é exagero, nem alarmismo! A violência doméstica existe, é um fato. No Brasil, uma mulher é assassinada a cada duas horas! E o assassino é, na maioria dos casos, o marido, namorado, companheiro, ex, tio, irmão e, até seu próprio pai. Os crimes, quase sempre acontecem dentro de casa.

Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

O amor pode durar uma vida toda e nesses casos a perda e o luto são processos muito mais dolorosos de lidar. Este avô é um veterano de guerra que foi casado com sua esposa por mais de 70 anos.

Ken Benbow , de 94 anos, foi presenteado com uma almofada que possuía uma foto de sua amada esposa Ada e estrelou uma cena comovente de pura ternura. Sua cuidadora, Kia Mariah Tobin, sabia que ele adoraria o presente.

Este vovô é morador de um lar de idoso chamado Thistleton Lodge, no Reino Unido. Todas as noites ele dormia com um porta-retratos que possuía uma foto de sua amada esposa. Ao dar o presente, sua cuidadora ressaltou: “Pensei que seria mais confortável que sua foto”, Ken se emocionou e repetia diversas vezes “Minha querida!”, além de comentar da beleza de Ada: “Olhe só, que linda!”.

No vídeo você pode ver como Ken ficou emocionado com seu presente, ele não conseguiu esconder a emoção!

“Ada era a esposa mais maravilhosa e amorosa. Quando peguei a almofada, era a coisa mais preciosa que eu poderia desejar. Estávamos casados há 71 anos e partiu meu coração quando ela me deixou, mas agora eu a tenho todas as noites em meus braços “, disse o veterano em conversa com a BBC. Sua esposa morreu há alguns meses, com 93 anos e desde então, Ken mora no asilo.

Ken não é apenas apreciado por sua família e pelos que o rodeiam, este homem corajoso também serviu na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele é um orgulho para sua nação!

“Ken é muito divertido e uma pessoa incrível. A foto de Ada está em uma moldura de vidro ao lado da cama e ele fala com ela todas as noites. Agora ele pode levar o travesseiro para a cama com ele e abraça-la”, disse a cuidadora. A partir de agora, Ken poderá estar sempre com Ada, sua eterna amada!

Com informações de UPSOCL

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

A Freya’s Floral Company é uma marca responsável por fabricar e vender uma variedade de coroas florais, que são feitas exclusivamente por sua proprietária Yarely. A marca anda conquistando grande visibilidade, mas não é à toa, afinal o trabalho feito pela proprietária é mais do que encantador!

Yarely é uma mulher da Califórnia (EUA) que se dedica principalmente ao ensino universitário, mas ela tem um hobby que a tornou reconhecida em todo o mundo: ela faz maravilhosas grinaldas florais.

A mulher teve sua primeira experiência com coroas quando fez uma para Freya, seu cão pastor australiano; A princípio a coroa foi feita para tirar fotos fofas e renovar um pouco seu perfil do Instagram. Mas essa publicação foi um sucesso e o que inicialmente era uma produção única e pessoal acabou se tornando uma marca como tal.

A marca se expandiu tanto que agora sua estrela principal é Leonidas, um gato que se tornou influencer com quase 150.000 seguidores e modelou vários designs de coroas.

 

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Cada coroa é única e mesmo que possuam as mesmas flores, a fabricação é totalmente personalizada. Confira esse trabalho lindo e encantador! Nossos olhos agradecem tamanha beleza!

 

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Para ver mais fotos desse trabalho incrível, acesse o Instagram do Freya’s Floral Company.

Com informações de UPSOCL

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se esse vento não ventasse assim forte fazendo esse barulho na minha ventana, talvez hoje pensasse que tudo já está passando, ficando um pouco melhor e o dia poderia trazer uma inesperada, frágil ou louca alegria.

Mas é tão forte quanto o desassossego da alma, o vento nestes tempos de dores e incertezas que minam esperanças mesmo em dias de céu tão azul.

As crenças se muitas ou poucas não bastam ou se bastam não são o bastante ao espírito humano na angústia das horas incertas.

Como se numa guerra há medo entre os homens a quem Ele quer bem. E, se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Está ao leste, a cada sol nascente.

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Photo by William Randles on Unsplash

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Era fim de 2008, meu pai adoeceu sério e precisou ficar internado por quase dois meses no maior hospital público de Natal. Ele teve todas as veias perfuradas e inflamadas, foi entubado em todas as entradas imagináveis, e não se descobria o que ele tinha. Foram nesses dias internados no hospital que vi meu pai chorar pela segunda vez na vida. A primeira tinha sido quando uma irmã muito querida dele faleceu de um câncer violento. Meu pai é desses homens à moda antiga, não chora, vive a ruminar baixo, implode as emoções. Uma tristeza.

Ver meu pai chorando de dor e desespero, incerto de seu fim naquele hospital, acabou comigo. Ele chorava e gritava, queria arrancar as agulhas, os aparelhos e o respirador que nele estavam. Eu corria para chorar dentro do banheiro quando percebia que não aguentaria disfarçar meu estado, e demonstrar que a força que tinha já não estava mais ali.

Recentemente outra urgência levou meu pai novamente a precisar ficar entubado no hospital, pois teve arritmia cardíaca por algumas semanas e teve que implantar marcapasso. O final foi feliz das duas vezes.

Agora era meados de 2010. Um tio materno faleceu com esclerose lateral amiotrófica, uma doença que afeta os sistemas neuromotor e respiratório dos doentes. Meu tio acordou na madrugada com grande falta de ar, o filho veio às pressas e levou-o ao pronto-socorro mais próximo, mas chegando lá meu tio faleceu. Meu primo conta que viu o pai perdendo a consciência no carro, buscando a respiração sem conseguir, mas nada pôde fazer por ele. Minha mãe desde então, não sei se por hipocondria ou outra motivação psicológica gerada pelo luto, desenvolveu um medo da possibilidade de ter falta de ar, e diz ter pavor de morrer dessa forma.

Nunca sei direito o que dizer à minha mãe quando ela demonstra ter medo de não conseguir respirar, mas peço pra ela tentar não pensar tanto nisso, pra gente não se preocupar com o que não é real. Hoje vendo as pessoas com covid-19 entubadas, pois a doença provoca incapacidade pulmonar, vieram-me as imagens de meu pai entubado, penso na agonia do meu tio nos seus minutos finais, nos medos da minha mãe… Ela, que não é boba, já percebeu que os doentes de COVID-19 precisam de respiradores e veio me perguntar sobre isso. Tive que falar que a doença afeta os pulmões. Deve ser horrível buscar o ar e não conseguir, e por pensar nisso vejo que incorporei parte do temor dela. Como deve ser difícil essas pessoas lutarem por suas vidas sabendo que essa doença tem levado a tantos,.. Estando tão frágeis e dependentes, entubadas por dias…

O momento é grave, é definitivo, um marco histórico. Essa pandemia colocou parte do planeta em isolamento social, tem levado muitas vidas em pouco tempo, sem escolher raça, local ou condição social. Os meios de contágio são tão amplos que adotar medidas de higiene e de isolamento social é imprescindível, mas anda assim são medidas minimizadoras, não garantem a totalidade da segurança. É aí que entram a fé, a mística, a necessidade filosófica de compreensão. Um vírus microscópico minando existências, trazendo o que há de pior e de melhor nas nações, nas pessoas, revelando crises entre governantes e cidadãos e mais tantas outras crises humanas. Reveremos nossos países interiores? Estamos diante do acontecimento que definirá nossa geração, guiará nossos dias futuros. Transigiremos ou mudaremos?

Dizem que no silêncio da quase não existência muitos veem a vida passar num flash. Esse vírus corona deve fazer efeito parecido. A OMS falou que há como vencer o vírus. Mas ele não passará inócuo, deixará como legado a necessidade de repensar nossa existência. Que vença a vida e que a seta do tempo não pare, seguindo sempre a caminho da evolução humana.
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Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

A Volkswagen anunciou recentemente que haverá uma maneira dos antigos proprietários de Fuscas converterem seus carros em elétricos. A montadora fez parceria com uma empresa alemã chamada eClasssics que fará as modificações necessárias, enquanto a VW fornecerá as baterias e o motor.

A VW diz que também está trabalhando em uma solução de conversão elétrica para microônibus mais antigos. Além disso, o Porsche 356 também poderá receber essas modificações no futuro, diz o membro do conselho Thomas Schmall.

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Em vez de acoplar novos motores elétricos e baterias a sistemas de transmissão de automóveis existentes, como muitas oficinas de modernização, a VW está fornecendo ao eClassics um novo motor de velocidade única emprestado do E-UP da montadora.

A bateria terá uma capacidade total de 36,8 kWh, que a Volkswagen diz que deve ser boa para cerca de 200 quilômetros de alcance.

Os carros recondicionados poderão gerar 80 cavalos de potência e passar de 0 a 80 quilômetros por hora em apenas oito segundos. A transmissão elétrica moderna não apenas melhora o manuseio, mas também libera algum espaço de armazenamento.

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A empresa alemã não é a primeira montadora a oferecer uma maneira de os proprietários de carros antigos ficarem elétricos. A Aston Martin anunciou um programa “Heritage EV” em 2018, onde os proprietários podem converter seus Astons clássicos em elétricos. A Jaguar anunciou um esforço similar de kit de conversão algumas semanas depois, aproveitando a tecnologia de seu primeiro EV, o I-Pace.

Essas conversões não costumam ser baratas, mas são uma opção particularmente interessante na Europa, onde várias grandes cidades estão restringindo ou banindo completamente os motores diesel em suas áreas centrais. A VW não anunciou preço, disponibilidade nem mencionou quais modelos deseja atualizar, embora tenha mostrado um conversível Super Beetle 1973 já convertido e prometido mais detalhes no Salão Automóvel de Frankfurt da próxima semana.

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Tradução e adaptação CONTI outra. Com informações de Nation

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Os pássaros são uma das classes animais mais diversas e, evidentemente, uma das mais adoráveis.

Há uma espécie de pássaro que pode incentivá-lo a adotar um novo hábito: observar pássaros. Eles são chamados Bearded Reedling e têm uma aparência que nunca poderia ser confundida com nenhuma outra espécie.

Se você morar ou estiver de passagem tanto pela Europa quanto pela Ásia, existe uma grande chance de ver um deles.

Abaixo, algumas imagens desses fofinhos!

 

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• Svenska: Skäggmes Italiano: Basettino English: Bearded reedling Latin: Panurus biarmicus • Malmö | Sjölunda | 20191201 • © Kristoffer Olsson Stenman • • • @elite_raptors @birdsonearth @allmightybirds @sambse naturyst @1birdshot @bestbirdshots @ip_birds @onlyowls @birdfreaks @best_birds_of_world @kings_birds_ @pocket_birds @feather_perfection @natgeo @birds_captures @birdselite @planetbirds @marvelouz_animals • • • #beardedreedling #skäggmes #basettino #birdsofmalmö #allmightybirds #sigma150600mm #bird #birding #uccello #uccelli #ip_birds #bb_of_ig #naturyst #1birdshot #birdsofinstagram #birds_captures #birdsonearth #bns_birds #birds_adored #pocket_birds #kings_birds #birdlife #bird_brilliance #naturephotography #nature_perfection #nature_shooters #nature_brilliance #feather_perfection #best_birds_of_world #marvelouz_animals

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Image credits: Kev Chapman

 

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Essa é a segunda vez que falamos de um louva-a-deus só nessa semana. A primeira vez foi quando publicamos uma matéria sobre o fabuloso Louva-a-deus orquídia (VALE CLICAR E VER TAMBÉM). Hoje, vamos contar a história de Margaret Neville que, enquanto passeava pelo jardim de sua fazenda que ficam em Kutu Valley, KwaZulu Natal, África do Sul, encontrou algo que chamou a atenção:

Lá, em um galho do seu arbusto de lavanda, havia um inseto diferente de todos os que ela já havia visto antes: “Fiquei impressionada à primeira vista”, disse Margaret

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O louva-a-deus possuía asas brancas e verdes além de um elegante redemoinho. Já o resto do corpo estava adornado com pequenas estruturas roxas em forma de flores.

Como explicado na matéria que fala do louva-deus-orquídea, esse inseto possui uma capacidade de imitar o ambiente em que vive para ficar igual as flores e, assim, disfarçar-se tanto para caçar quanto para proteger-se de predadores.

No caso do louva-a-deus encontrado por Margaret, por exemplo, ele estava vivendo em um canteiro de lavandas.

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Neville ficou tão apaixonada pelo belo inseto que lhe deu um nome: Miss Frilly Pants.

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“Ela passou o mês inteiro de Setembro vivendo na minha lavanda”, disse Neville. “Ela ainda está lá.”

Recentemente, Neville viu Miss Frilly na companhia de um pretendente:

E a perspectiva disso é suficiente para se ficar agradecido:

“Que benção”, disse Neville.

Abaixo, o vídeo Miss Frilly Pants:

A história e a entrevista com Margaret foram publicados pelo site The Dodo. E também publicada no seu facebook.

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Todo mundo tem algum ponto de instabilidade, mais conhecido como “ponto fraco”. Tememos entrar nele porque sabemos o quão difícil é resistir e sair de situações que nos fazem mal.

Para alguns é o medo da solidão, para outros o medo da rejeição, da traição, da falta de dinheiro… não importa. Todos nós temos nossos medos e a verdade é que para não entrarmos na zona da fragilidade precisamos parar, respirar e analisar as situações friamente para que possamos encontrar a solução que tanto desejamos.

Para cada situação existe um processo (e um tempo) de cura. Mesmo que você não acredite e que esteja no auge da sua dor existe um tempo para cada coisa e a cura está inserida nessa afirmação.

Vamos admitir isso logo de cara: não existe cura sem dor. Você não irá aprender sobre fidelidade se nunca foi traído. Não irá aprender sobre coragem se nunca enfrentou seus medos. Não irá aprender sobre economia se nunca precisou economizar. Portanto, antes de querer a cura para seu ponto fraco, você precisa saber bem qual ele é.

Enfrente seu medo de frente: o que te faz ter medo da rejeição? Por que você associa o término de um relacionamento à solidão eterna? Por que quando a saudade te atropela, você se desespera e liga para o outro para tentar reatar o relacionamento (mesmo sabendo que vivia em uma história abusiva)?

Já parou para pensar o que te leva a ter essas atitudes? Entenda: para que haja cura, antes, precisa haver autoconhecimento.

Autoconhecimento deveria ser o maior objetivo da sua vida. Simplesmente porque ele envolve amor próprio, inteligência emocional e respeito aos princípios e ideologias que você acredita. Por isso, é tão importante confiar no processo de cura.

Deixemos claro aqui que não estou falando aqui para você cruzar os braços e esperar a vida acontecer. Até porque o ser humano não nasceu para a calmaria. Nasceu para lutar por seus objetivos, para se reinventar a cada dor e para se levantar a cada queda. Estou apenas falando para você respirar e entender o processo que te leva à cura.

Confie no processo que te faz amadurecer, que faz você honrar seus princípios e que te faz entender as características que te levam a determinados comportamentos. Quando você for capaz disso, acredite, será verdadeiramente livre.

***

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Milagre da Cela 7”.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Há poucos meses , em fevereiro, o Japão assistiu à chegada hipnotizante das famosas flores de cerejeira.

Agora, com a proximidade de maio, os suaves tons rosados ​​das flores de cerejeira já se foram. Mas para quem é fã de belezas naturais memoráveis paisagens, o Hitachi Seaside Park, na província de Ibaraki, agora está coberto de azul graças a uma recente floração de flores de nemophila.

A flor pertence a família Boraginaceae e é comumente referida como “olhos azuis de bebê”. Suas flores de cinco lóbulos e em forma de roda variam de azul a branco e podem ter nuances azuis; as flores medem até 4 cm de diâmetro. As folhas são divididas em cinco a nove lóbulos. As plantas podem atingir cerca de 50 cm de altura.

As minúsculas plantinhas florescem no final da primavera e geralmente são encontradas em todo o Japão (e até na Califórnia). Suas flores são particularmente famosas por estarem presentes anualmente no Hitachi Seaside Park.

Todos os anos, mais de 4 milhões de nemophilas cobrem a colina Miharashi, localizada no parque, culminando em uma exibição deslumbrante de suas cores. Como ficam no ponto mais alto do terreno, o Miharashi Hill também oferece vistas deslumbrantes da paisagem circundante, que, além das nemophilas, está repleta de tulipas Technicolor e flores de colza amarelas.

No outono, os 30.000 arbustos verdes Kochia do parque ficam vermelhos. Flores e árvores como a rosa do Natal, o alcaçuz e a nerina florescem o ano todo.

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O Hitachi Seaside Park apresenta muita variedade. Você pode passear por seus muitos jardins floridos e rochosos, ou caminhar à beira-mar por suas trilhas nas dunas. Há um jardim de ervas e o Monte Miharashi, que oferecem vistas espetaculares da paisagem circundante e do Oceano Pacífico.

Uma coisa é certa: essas flores e a paisagem lembram um conto de fadas

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contioutra.com - Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

A florada anual dessas místicas flores azuis atrai multidões a cada ano.

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Esse é um dos momentos em que o parque está mais bonito.

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Tradução CONTI outra. Com informações de mysticalraven

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

O coronavírus e o confinamento – necessário para prevenir a propagação do vírus – afetaram de maneira brusca a vida das pessoas. Solidão, angústia e estresse podem surgir de um momento para o outro, por isso é importante encontrar estratégias para permanecer ativo e não declinar. Aqueles que têm a chance de ficar em contato com a natureza têm muita sorte.

Na Islândia, iniciou-se uma campanha onde as pessoas estimulavam a todos a abraçar árvores para combater a solidão dessa quarentena. Não é como abraçar uma pessoa, obviamente, mas de um jeito ou de outro as plantas são seres vivos e podem sim beneficiar a saúde daqueles que mantém contato.

 

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When was the last time you hugged a tree? I do that often. In the last period tree hugging was the only type of hugging available to me. Lately, everytime i would hug a tree i would exchange energy with the tree-person. I would give the tree healing, as a way to give healing to Mother Earth. The Tree would give me love and life energy. Only that this time around the connection between us was different. Not better, coz that is duality, just different. It was as if my soul and not my physical body who was hugging the tree. And then i got it. I am still transcending into 5D, while trees and souls are already there. If you wonder why we don’t see the trees in 5D that is for the same reason that Native Americans didn’t see the ships approaching. Our senses recognize what is familiar. So no you are not able to see with your sight everything. . So today go outside and hug a tree. Connect to this beautiful being. Ask to feel and get a glimpse of 5D. Close your eyes and just feel. No prejudices. Just feel. You will be amazed. . Just love, from my soul to yours?? This too shall pass. . ?@grethefremobjorn❤️

Uma publicação compartilhada por Ada Komani (@adakomani) em


“Quando foi a última vez que você abraçou uma árvore? Eu faço isso frequentemente. Nos últimos dias, abraçar árvores era o único tipo de abraço disponível para mim. Ultimamente, toda vez que abraço, troco energia com a árvore. Eu dou à árvore cuidado, assim como dou para a Mãe Terra. A árvore me dá amor e energia vital. Só que desta vez a conexão entre nós é diferente. Não é melhor, porque isso é dualidade, é apenas diferente. Era como se minha alma e não meu corpo físico estivesse abraçando a árvore. E então eu entendi. Então hoje saia e abrace uma árvore. Conecte-se com este ser bonito. Peça para sentir, feche os olhos e apenas sinta. Sem preconceito. Você ficará surpreso.”, escreveu Ada Komani em sua conta do Instagram.

E ela não é a única a trocar energias com as árvores. Várias pessoas replicaram esse chamado de amor. Agora, com o distanciamento social, essas ideias são compreendidas de outra maneira e as pessoas reconhecem o seu valor. Mesmo que você não mude o seu jeito de lidar com o planeta, o abraço pode servir como um momento de reflexão e conexão com a Mãe Natureza.

 

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Conforme relatado pela mídia do país, estudos realizados nos últimos anos mostraram que algumas condições podem ser aliviadas com esse tipo de terapia. Fala-se de doença mental, depressão, déficit de atenção ou distúrbio de hiperatividade, estresse e dores de cabeça.

Obviamente, a recomendação não é sair para parques ou locais públicos. A ideia é fazê-lo apenas se você tiver um lugar privado, em paz e tranquilidade. Eles dizem que com 5 minutos de abraço, você já notará uma mudança. O importante é a qualidade da interação e sua disposição.

 

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“Eu descanso minha bochecha contra o tronco e sinto o calor e as correntes fluindo da árvore em minha direção. Você pode realmente sentir isso.”, relata um guarda florestal islandês.

 

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Esse tipo de troca energética não é novidade no mundo, diz-se que o hinduísmo já contava com essa prática em 1730, na Índia.

Com informações de UPSOCL

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Por Onu Brasil

Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária em 1969, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira participando de missões pelo ACNUR em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja. Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência.

O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002. Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

contioutra.com - Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário
Sergio Vieira de Mello, fotografado em outubro de 1996 na sede do ACNUR, em Genebra © ACNUR / A. Hollmann

Com apenas 21 anos de idade, Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária. Sua carreira começou na Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), cuja principal missão é proteger pessoas que foram forçadas a deixar tudo para trás para escapar de guerras, conflitos e perseguições.

Sérgio Vieira de Mello nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se para a França, no início dos anos 60, para estudar filosofia em Paris, onde participou das manifestações de maio de 68. Tornou-se funcionário da ONU no ano seguinte, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira servindo missões pelo ACNUR. Atuou em crises humanitárias em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja, trabalhando com refugiados e em contextos de guerra.

No Sudão, Sérgio participou diretamente das operações do ACNUR para o transporte aéreo de bens domésticos e alimentos para refugiados sudaneses e repatriados após a assinatura de um acordo de paz que pôs fim a 17 anos de guerra civil.

No Camboja, uma das operações mais complexas do ACNUR até então, Vieira de Mello coordenou a repatriação de 360 mil cambojanos refugiados. Também foi responsável pela operação de repatriação e reintegração de moçambicanos que deixaram o país durante a guerra. Foi então que, aos 28 anos, Sérgio assumiu o comando do escritório do ACNUR em Moçambique, tornando-se um dos mais jovens representantes do ACNUR em operação de campo.

Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência. O então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, afirmava que Sérgio era “a pessoa certa para resolver qualquer problema”. O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002.

Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

A memória e legado de Sérgio Vieira de Mello está viva em todos que dedicam suas vidas às causas humanitárias e em todos que cultivam valores de paz, tolerância e cooperação. Sua história é um marco para o ACNUR, para o Brasil e para o mundo, e as lições que sua vida inspira sempre trarão a esperança de um mundo melhor.

Desde 2003, o ACNUR implementa a Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) em cooperação com centros universitários de todo o Brasil e com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE). Ao longo dos anos, a Cátedra tem se revelado um ator fundamental para garantir que pessoas refugiadas e solicitantes de refúgio tenham acesso a direitos e serviços no Brasil, oferecendo ainda apoio ao seu processo de integração local.

Confira aqui o trailer do filme Sergio, que está disponível na Netflix.

Nós somos seres hidrelétricos

Nós somos seres hidrelétricos

No dia 19/04/20, a querida filósofa Viviane Mosé fez uma Live incrível com a página do Clube Manouche (@clubemanouche) na qual falou sobre diversas temáticas, mas principalmente sobre como atravessar o período de pandemia do coronavírus.

Um trecho dessa Live foi extremamente impactante pra mim e fiz questão de transcrevê-lo. Confira!

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Existe sim uma potência de ação em cada um de nós. Mas o que temos que aprender é que, nesse momento, estamos sem o aeroporto, sem amigos, sem abraço, sem o trânsito, sem conflitos, sem boletos na mão pra pagar. Até tem os boletos, mas isso a gente está negociando.

Então, temos um limite, e o que ele pode nos dar? Pode nos dar a potência da hidrelétrica. A hidrelétrica é um rio que corre. Quando alguém impede um rio de correr, ele fica enchendo, enchendo, e forma uma represa enorme. Aquela represa quer descer o rio e não consegue. Então ela empurra aquela barreira. Essa força acumulada querendo sair, a gente descobriu que fazendo umas turbinas a gente transforma isso em energia elétrica, que é o que está aqui. Então o que está aqui me iluminando é um rio que corre, que poderia está correndo, mas não corre porque virou uma hidrelétrica.

O limite torna o rio hidrelétrica. Se o limite do rio for tirado, ele só volta a correr, coitado! Agora se você mantém o limite e potencializa o limite, virá uma hidrelétrica. Estamos num momento limite, que temos que aprender a lição um. O limite é um bem. Limite-se! Por favor! Pare com essa mania de não ter limite.

O problema do limite é quando o outro lhe impõe e você fica possesso. Limite-se você mesmo. Agora! Estabeleça metas. Preciso ganhar peso ou perder peso. Aprender alguma coisa. Preciso arrumar a casa. Preciso acordar cedo. Preciso fazer exercícios…

Qual é a potência que eu queria que tivéssemos aqui? Nós vamos sair daqui com mais abraços que nunca, com mais amor que nunca, com mais dor no coração que nunca por todos os mortos que vamos ter que enfrentar… E vamos sair daqui com mais vontade de luta. Com mais pureza na alma. Com mais limpeza de espírito. Com almas mais largas, porque estamos limitados. Estaremos potencialmente lotados de ação!

Quando sairmos daqui, podemos mudar o mundo se quisermos, porque seremos seres hidrelétricos. Vamos lidar com o limite assim…

Viviane Mosé

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Achei essa comparação simplesmente genial. Somos seres hidrelétricos! Em poucos minutos ela deu uma verdadeira aula de Física aplicada à vida cotidiana. Eu sendo professor de Física fiquei encantado com essa maravilha.

O tempo todo eu repito em sala de aula: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma…”. A famosa Lei de Lavoisier. Agora já pensou que legal? Nesse momento, não há nada que esteja se transformando mais do que a nossa sociedade como um todo.

Ela mesma fala que após a pandemia vamos encontrar um mundo destroçado, no qual teremos que arregaçar as mangas para reconstrui-lo em cima de novos valores, novas atitudes, novas visões, novos comportamentos etc.

Eu levo tudo isso pra minha vida! Estando confinado em casa, estou transformando minha energia potencial em ação através dos textos que escrevo, dos podcasts que gravo no meu canal do Spotify [link aqui] e das interações mais diretas nas redes sociais. E claro que direcionando sempre para o bem, para a elevação da consciência e para o movimento da construção dessa nova sociedade.

A hidrelétrica funciona por conversão de energia. A potencial que está no alto da represa se transforma em cinética na queda d’água, em seguida movimenta as turbinas e converte grande parte dessa energia em eletricidade, que se destinará às residências, indústrias e tudo o mais.

É maravilhoso levar a Física para o cotidiano. Veja que bonito! Energia potencial é aquilo que está armazenado e pode ser usado a qualquer momento, a partir do momento que se queira, preste atenção! O que aciona a conversão da energia se chama VONTADE. A partir da vontade eu me movimento, e esse movimento é a energia cinética. Essa energia cinética é capaz de gerar LUZ. Eu posso com meu movimento me iluminar, iluminar os que estão próximos a mim e posso iluminar o mundo inteiro! Uau! Lembra que a Viviane falou que podemos mudar o mundo? É assim que se muda o mundo! Esse texto está sendo lido por brasileiros espalhados pelos 4 cantos do mundo. Imagine se você que me lê levar adiante essa mensagem! Compartilhando no facebook, conversando com os amigos numa Live, ou pelo Zoom. O alcance passa a ser exponencialmente maior.

E cada um despertando a energia potencial que está aí, agora, armazenada dentro de você, ela pode ser movimentada para algo grandioso. Para algo que ilumine muita gente!

Somos seres hidrelétricos! Desperte a hidrelétrica linda que está dentro desse peito, pronta pra gerar milhões de megawatts e junto com milhões de outros brasileiros, ajudarmos a reconstruir nosso país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza… Vamos?

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Photo by Aziz Acharki on Unsplash

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