Conheça os cupinzeiros iluminados do cerrado do Mato Grosso do Sul que parecem castelos de fadas

Conheça os cupinzeiros iluminados do cerrado do Mato Grosso do Sul que parecem castelos de fadas

Recentemente nós publicamos imagens maravilhosas de um fenômeno que, após 60 anos, voltou a aconteceu nas praias de Acapulco, no México: a bioluminescência causada por bactérias marinhas, como ilustra a imagem abaixo. Você pode ler a matéria “Após 60 anos, fenômeno da fauna marinha volta a iluminar praia do México” clicando no link.

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Entretanto, o fenômeno da bioluminescência não acontece só no México e nem é exclusividade de bactérias marinhas. Na região norte de Mato Grosso do Sul, mais especificamente no Parque das Emas, ocorre anualmente um outro fenômeno que também traz brilho às noites.

O Parque Nacional das Emas, área de conservação de aproximadamente 132 mil hectares, abrange os municípios de Mineiros e Chapadão do Céu, em Goiás, e Costa Rica. E é lá que podemos presenciar a bioluminescência , que na área acontece por conta de uma espécie de vagalume que deposita seus ovos nos buracos dos cupinzeiros. As larvas, quando nascem, emitem luzes verdes que brilham e podem ser vistas em noites sem lua e úmidas. Os cupinzeiros, quando iluminados, adquirem o aspecto de reinos encantados. Parecem, literalmente, um castelo de fadas.

Vejam as imagens fantásticas do fotógrafo Alessandro Bearzi:

contioutra.com - Conheça os cupinzeiros iluminados do cerrado do Mato Grosso do Sul que parecem castelos de fadas
Fotografia: Alessandro Bearzi
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Fotografia: Alessandro Bearzi

“Acredito que este fenômeno raro só acontece no Parque Nacional das Emas, sempre entre outubro e dezembro, especialmente no início do período das chuvas. Sem dúvida é uma beleza fantástica que vale a pena conhecer, desde que acompanhado de guias treinados”, disse Keyler Simey Garcia Barbosa, para o Campo Grande News.

Talvez, se olharmos com os olhos poéticos e magia no coração, realmente entendamos que os vagalumes são fadinhas. Como são lindos!

Abaixo, um video sobre o fenômeno:

Imagem de capa: O fenômeno natural da bioluminescência no Parque Nacional das Emas Foto: Alessandro Bearzi

Saiba mais sobre série ‘Hollywood’, produção impecável e baseada em fatos reais.

Saiba mais sobre série ‘Hollywood’, produção impecável e baseada em fatos reais.

Criada por Ryan Murphy, criador de séries como “O Povo Contra O.J. Simpson”, “Freud”, “Pose” e “Glee”, e por e Ian Brennan, esta minissérie acompanha um grupo de atores e diretores que sonham com o sucesso na Hollywood do pós-guerra. Custe o que custar.

TETÉ RIBEIROSÃO , FOLHAPRESS, definiu a direção de arte como “impecável, a trilha, deliciosa, e as cenas, sexy, glamorosas, divertidas e provocadoras”.

Em tempos de quarentena, uma boa série pode fazer toda a diferença em nosso bem-estar. Aproveitem!

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Veja o Trailer:

Imagens reprodução/divulgação.

Vídeo da Turma da Mônica “Sem abraço, sem beijinho e sem aperto de mão” ganha versões internacionais

Vídeo da Turma da Mônica “Sem abraço, sem beijinho e sem aperto de mão” ganha versões internacionais

Com objetivo de popularizar e reforçar, não somente no Brasil, mas para outras partes do mundo, os principais cuidados que ajudam a prevenir o contágio pelo coronavírus, a Mauricio de Sousa Produções, em parceria com o UNICEF Japão, traz um vídeo informativo, agora traduzido para o japonês e inglês, à população que mora no Japão. Seu lançamento será no dia 1 de maio, às 18h (GMT+9), na mídia japonesa.

A reedição do clipe musical, produzido anos atrás por conta do surto de H1N1 que, na época, também assustava o mundo, tem como objetivo auxiliar e apoiar o setor público e privado com mais uma ferramenta que reforce a importância do “autocuidado”. As novas versões da música foram interpretadas pelas vozes das cantoras Miyuu Tsuji, Rie Hanafusa, Ayaka Atsuchi, Maiko Ogura, que fazem parte do grupo Elfin’. São famosas no Japão e, algumas delas, participaram na dublagem da animação “Your Name”.

Como diz a música, composta em português por Márcio Roberto, irmão de Mauricio de Sousa, “sem abraço, sem beijinho e sem aperto de mão”, os personagens da Turma da Mônica explicam que o contato físico, que estamos acostumados, deve ser evitado para impedir a transmissão do vírus.

Os conteúdos estarão disponíveis para compartilhamento, no canal internacional da MSP no YouTube, Mônica Plus, dia 1º de maio.

Versão em japonês:

Versão em Inglês:

Sobre a Mauricio de Sousa Produções

A Mauricio de Sousa Produções é uma das maiores empresas de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. A empresa é signatária dos princípios de empoderamento das mulheres, plataforma da ONU Mulheres e Pacto Global. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. A presença da marca na plataforma Youtube já chegou a 10 bilhões, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e já passou dos 300 títulos, com venda de mais de um bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

O preço alto do divórcio para a mulher

O preço alto do divórcio para a mulher

Esta semana, Whinderson Nunes e Luiza Sonza se separaram. Fizeram um texto muito maduro, por sinal, a fim de evitar especulações (Já que são muito conhecidos e, obviamente, os fãs têm curiosidade sobre a vida de ambos). Em meio a muitas mensagens de apoio de famosos e anônimos no instagram dele, uma enxurrada de mensagens e xingamentos no instagram dela. “Interesseira”, “falsa”, e outras denominações de pessoas que não convivem com o casal, mas têm uma opinião formada sobre o papel de cada um dentro desta: ele, a pobre vítima de uma menina que tinha 17 anos quando o conheceu; ela, a algoz. E, por mais incrível que pareça, os comentários mais agressivos, insultantes que li, foram de mulheres.

Só quem já passou por um divórcio sabe o quanto as pessoas podem ser cruéis. Seja você anônimo ou famoso. A culpa sempre recai sobre mulher. As pessoas dizem que a sociedade está mudando, deixando de ser machista. Mas as responsabilidades do sucesso ou fracasso das relações continuam sendo jogadas para cima das mulheres.

Quem nunca ouviu as seguintes afirmações, por exemplo: “Ele traiu porque ela não dava atenção”; “ela só casou com ele porque o coitado tem dinheiro”; “ela não cuidava bem da casa”; “ela trabalhava demais”; “ela cuidava mais da carreira que do casamento”… eles são sempre considerados vítimas. Como se o fracasso ou sucesso de uma relação dependesse apenas de uma parte.

Lembro perfeitamente o quanto fui julgada após o divórcio. Principalmente por quem não sabia nada sobre as coisas que passei antes, durante e após o casamento. Fui humilhada de todas as formas e nunca ouvi de nenhuma dessas pessoas a pergunta: como você está e sentindo?

A separação nunca é fácil. Acredite: ninguém casa pensando em separar. Principalmente como os jovens citados acima. Eles realmente acreditam que seus sentimentos, parceria e tudo mais que estão compartilhando podem durar para sempre. Mas, nem sempre isso acontece. Principalmente quando se tem 20 anos e está se conhecendo, se descobrindo… e está tudo bem.

A quem possa interessar, nenhum divórcio é fácil. Lidamos com nossas inseguranças, incertezas, medos, preocupações, frustrações, tristezas… E, acredite, o julgamento da família e amigos muito próximos. Imagine, então, num momento triste como esse, ser esculachada por desconhecidos e ter seu nome esfregado na lama?

A quem possa interessar, a Luiza tem só 21 anos. É filha de agricultores, começou sua carreira em 2014 e conheceu o humorista e ex marido 2 anos depois. O dois cresceram profissional e pessoalmente juntos. Grande parte do trabalho da Luiza é escrito por ela mesma. Já ganhou mais de 7 prêmios e saiu na Capa da Forbes Brasil entre os poucos milionários brasileiros com menos de 30 que fizeram seu próprio patrimônio. E os juizes da internet, o que construíram?

Acredito, profundamente, que algumas pessoas tem a vida tão triste, desinteressante que preferem se esconder no papel de juiz da vida alheia para disfarçar isso para si mesmo. Então, ‘juiz da internet,’ antes de sentar em sua cama bagunçada, com o celular na mão e um martelo de juiz na outra, lembre-se de analisar um pouquinho sua a própria vida. Garanto que tem mais aí pra resolver do que na vida da pessoa que você está julgando duramente.

Muito obrigada!
Namastê

Gata leva seu filhotinho doente ao hospital e aguarda tratamento

Gata leva seu filhotinho doente ao hospital e aguarda tratamento

Recentemente, fotos tiradas na sala de emergência de um hospital de Istambul, na Turquia, fizeram imenso sucesso nas redes sociais. As fotos que o usuário do Twitter Merve Özan compartilhou no seu perfil mostram uma gata levando seu gatinho doente para o hospital. Nas fotos, paramédicos cercam a pobre mãe gata e a acariciam, como se dissessem a ela, “vai ficar tudo bem, pode ficar despreocupada!”.

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Felizmente, os turcos são conhecidos por seu amor e respeito pelos animais de rua e deram aos gatos a ajuda necessária. Agora, o gatinho está bem e não são necessárias tomografias.

Compartilhada por milhares de pessoas nas redes sociais turcas e lida por mais de 82 mil pessoas no Reddit, a história aqueceu os corações de muita gente. Nas fotos compartilhadas no Twitter, um bebê gatinho é visto sendo levado pela mãe para a sala de emergência.

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“Hoje estávamos na sala de emergência do hospital quando uma gata correu para trazer seu filhote pela boca”, escreveu Merve Özan.

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A mídia turca relata que os médicos intervieram imediatamente e verificaram o gatinho quanto a problemas de saúde óbvios. A gata seguiu o bebê e não o abandonou em momento algum.

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Enquanto cuidavam do filhote, os médicos deram à mãe um pouco de leite e comida para que ela se sentisse mais relaxada e confortável. Os turcos são conhecidos por seu amor e carinho pelos animais de rua. Muitas pessoas, inclusive, deixam comida e água nas ruas.

Felizmente, como noticiou a mídia turca, ambos os gatos pareciam estar bem, mas ainda foram encaminhados ao veterinário apenas para garantir que a mãe e o gatinho estivessem com boa saúde.

Os usuários do Reddit elogiaram muito os paramédicos e a equipe do hospital de Istambul por sua atitude tão gentil. Alguns também recordaram suas próprias histórias em que presenciaram pessoas ajudando animais de rua. “Isso aconteceu na minha cidade natal com uma gata de rua. Ela ficou doente e caminhou até o hospital, onde começou a miar. Eles a ajudaram e agora ela é a mascote do médico que chamou o veterinário”, compartilhou um usuário do Reddit.

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Leiam também: Istambul mantém política de amor, proteção e alimentação aos animais durante a pandemia

Talvez a solução para hoje seja o pessimismo. Ser otimista é querer demais do mundo atual.

Talvez a solução para hoje seja o pessimismo. Ser otimista é querer demais do mundo atual.

O pessimismo vem tomando conta de mim. Não tem nada a ver com fé em algo maior e nem com o tapar os olhos para coisas boas, para as inúmeras belezas que habitam por aí. É mais sobre perceber que esse tempo de reclusão está descompensado mais do que somando.

Eu sinceramente não vejo o senso coletivo melhorando quando tudo isso passar. Pelo contrário, talvez fiquemos pior do que entramos. Ou talvez mais verdadeiros, e sendo verdadeiros, acabamos por mostrar que a nossa essência é tão triste e hipócrita que sequer tínhamos noção – ou que fingimos muito bem. Mas por que essa linha de raciocínio? Porque o emocional está flertando fortemente com esse tipo de ausência.

O isolamento vivido agora está escancarando o quanto somos seletivos e atendemos aos principais comportamentos individualistas. A saúde é uma preocupação individual. A empatia é um sentimento individual. A generosidade é um sentimento individual. O amor é um sonho individual. Só se preocupa com a saúde quem quer. Só se empático com quem se importa. Só se é generoso com quem se ganha algo em troca. Só se sonha com o amor possessivo. Toda essa distorção e distração bizarra tornam o pessimismo uma realidade dolorida.

Estamos criticando quem ajuda – uma hora porque é noticiado e dizemos que é ego e outrora porque nunca ajudou antes e resolveu ajudar agora, então só podem existir motivos sombrios por trás. O mundo está definhando e a gente critica ajuda e empatia. Ao mesmo tempo, estamos aplaudindo discursos vazios e vivendo na imaginação fantasiosa das transmissões irresponsáveis que vendem mais do que inspiram e acrescentam. Mergulhamos de cabeça nas atrocidades em exposição, indo em total contrasenso das pessoas e instituições que são especializadas e dedicaram vidas de estudo e pesquisa para analisarem possíveis panoramas. São por descontroles e até escolhas assim que o otimismo não me interessa.

Não adianta dizermos que seremos pessoas melhores depois, quando agora somos piores.

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Photo by Beniamin Şinca on Unsplash

6 dicas de séries leves, divertidas e inteligentes para ver antes de dormir

6 dicas de séries leves, divertidas e inteligentes para ver antes de dormir

Quem teve um dia agitado cuidando da casa e dos filhos, precisa de um entretenimento leve e divertido antes dormir, por isso separamos X dicas de séries para assistir antes de pegar no sono.

1-Community

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A trama começa quando um advogado picareta e bom de lábia retorna para a universidade depois de ter sua licença cassada. Sem conseguir fugir das responsabilidades na faculdade, ele acaba criando um grupo de estudos com alguns de seus colegas, todos desajustados e hilários, é claro! Ao longo de 6 temporadas, eles formam uma bonita e improvável amizade.

Onde assistir: Netflix

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2- Parks and Recreation

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Se você é fã de comédias nonsense, esta é uma série para você. São 7 temporadas de humor ácido e situações das mais inusitadas, bem defendidas por um elenco de craques do humor. Na trama, Leslie é uma burocrata do Departamento de Parques e Recreações de Indiana (EUA) que tem a nobre intenção de embelezar sua cidade ajudando uma enfermeira a transformar uma construção que foi abandonada em um parque comunitário, mas o que poderia ser uma tarefa simples se torna um transtorno.

Onde assistir: Globoplay e Amazon Prime Video

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3- Arrested Development

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A trama de Arrested Development parece simples, mas não se engane, nada é óbvio por aqui. A história começa quando um pai viúvo chamado Michael Bluth – interpretado pelo ótimo Jason Bateman – assume, mesmo que à contragosto, a responsabilidade de cuidar de sua família à beira da falência depois de seu ser preso por fraudes na contabilidade da empresa que preside. Humor ácido é o que você gosta? Então veja Arrested Development!

Onde assistir: Netflix

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4- The Office

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Esta sitcom é um dos clássicos da TV americana, responsável por trazer frescor ao gênero número um na preferência dos telespectadores. Na trama, o craque do humor Steve Carell interpreta o gerente insensível de uma fábrica de papel. Ao longo de 9 temporadas, a série retrata o dia a dia no escritório e as muitas trapalhadas do chefe e dos seus “exóticos” funcionários.

Onde assistir: Globoplay e Amazon Prime Video

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5- Brooklin Nine-Nine

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Embora acompanhe o dia a dia de trabalho de detetives de uma delegacia fictícia do Departamento de Polícia de Nova York, esta não é mais uma clássica série policial, afinal o atrativo maior de Brooklin Nine-Nine é ver como esses personagens tão diferentes entre si se relacionam.Poucas vezes se viu um elenco de série tão em sintonia. O time de atores encabeçado pelo hilário Andy Samberg faz a festa em cena, com seus personagens imensamente carismáticos. Além disso, o texto da série é muito saboroso e te faz rir com facilidade.

Onde assistir: Netflix

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6- The Good Place

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Imagine se você é uma pessoa horrível, falece e vai parar no céu por engano. Pois é essa a premissa de The Good Place, a série estrelada por Kristen Bell. Só que o céu da série não é quase nada parecido com o que a maioria de nós imagina. O “Lugar Bom” da série segue os mantras do capitalismo e tem práticas bem parecidas com o gerenciamento de uma empresa. Ficou curioso? Pois então dê uma chance a The Good Place!

Onde assistir: Netflix

Hospital de Campanha na Espanha fecha e vídeo mostra despedida dos funcionários. Emocionante!

Hospital de Campanha na Espanha fecha e vídeo mostra despedida dos funcionários. Emocionante!

A Espanha já conseguiu controlar a situação da onda de coronavírus e planeja voltar à normalidade que era realidade antes da pandemia. O planejamento se divide em quatro fases -que serão aplicadas em diferentes partes do país de acordo com a evolução dos casos de contágio- e poderá ser concluído até o final de junho, segundo o anúncio do presidente do Governo, Pedro Sánchez.

Sánchez, em um pronunciamento, explicou que as fases consistem em níveis cada vez mais altos de abertura de lojas, hotéis e atividades culturais, esportivas e religiosas. Além disso, o presidente anunciou que as escolas voltarão a funcionar em setembro.

O plano gradual possui como objetivo “recuperar o cotidiano sem colocar em risco a saúde coletiva”, explicou Sánchez, e se tudo acontecer conforme os planos os espanhóis poderão sair para fazer exercícios sozinhos ou caminhar com as pessoas com quem vivem já no próximo sábado.

A Espanha, apesar de ter sido um dos países mais afetados pelo Covid-19, registrou, na noite de terça-feira (28), o maior número de recuperados do coronavírus em um único dia, com 6.399 pessoas curadas em um período de 24 horas. O país já atingiu cerca de 213 mil casos registados da doença e 123.903 recuperados.

A partir desses grandes passos, o hospital de campanha da Instituição de Feiras de Madrid, pôde finalmente ser fechado. O pavilhão sete que tratou pacientes com Covid-19 emocionou usuários das redes sociais ao fechar as suas portas após a diminuição nos casos de coronavírus registrados nas últimas horas do último dia 17.

O hospital de campanha montado na Ifema tornou-se uma referência em saúde em meio a uma pandemia global, com 1.500 pacientes. A presidente da Comunidade de Madri, Isabel Díaz Ayuso, agradeceu aos profissionais com uma mensagem em sua conta pessoal no Twitter. “Obrigado a todos, estamos eternamente orgulhosos de vocês” declarou. Junto da mensagem, um vídeo compartilhado por ela causou comoção por mostrar a despedida os profissionais que trabalharam no pavilhão.

 

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Com informações de Pleno.news

Talvez o Covid-19 seja um anticorpo de Gaia para o vírus ser humano

Talvez o Covid-19 seja um anticorpo de Gaia para o vírus ser humano

O palestrante e empreendedor Murilo Gun fez uma Live no dia 27/04/20 com o jovem empreendedor Davi Braga sobre a criatividade em meio ao caos da pandemia. Entre os muitos pontos tratados, um em especial me impactou bastante pelo fato de poucas pessoas pensarem sobre ele com afinco: o desequilíbrio da natureza estando ligado ao nosso desequilíbrio. Fiz a transcrição da sua fala para refletirmos juntos…

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“Enquanto estivermos um olhando pro outro com olhar de competição, de colocar a culpa no outro, e a gente não entender que é uma coisa só, o organismo Gaia, que esteve em febre com o aquecimento global. Gaia estava em febre e agora está de cama! E lembrando que Gaia tem bilhões de anos e nós humanos temos alguns milhares de anos. Ou seja, Gaia não está apegada a nós. O planeta vive muito bem sem nós. Até então nós somos só um vírus que corrói o planeta.

Na visão da Terra, a gente apareceu há uns 2 dias. Ela pensa: “Vocês estão fazendo o quê? Jogando gás? Extraindo minérios pra lá e pra cá?”. Talvez a gente seja o grande vírus que está atrapalhando a saúde de Gaia, que a deixou em febre pelo aquecimento global há décadas.

A gente tem que encontrar um remédio que inclua não ter que tirar a gente. Talvez o vírus Covid-19 seja o antivírus de Gaia para o vírus ser humano. É o sistema imunológico de Gaia operando, assim como nosso corpo começa a produzir os anticorpos quando está sentindo alguma coisa.”

Murilo Gun

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Gaia é um ser vivo. Só a proporção de água na Terra e no nosso corpo já deveria ser o suficiente para todos nós compreendermos isso. Ambos tem aproximadamente 70% de água em sua constituição. Toda agressão que causamos à Terra é a nós mesmos que causamos.

E o Covid-19 atingiu o mundo inteiro exatamente porque não existe o lá e o cá. Os grandes mestres sempre ensinam que o que está em cima é como o que está em baixo, o que está dentro é como o que está fora… Algo que começou na China, pela própria teia da vida, chegou a todos os continentes e todos nós precisamos aprender a grande lição que Gaia está tentando nos transmitir.

Eu venho me aprofundando na espiritualidade há muitos anos e tenho bem vívida em mim a consciência de que precisamos ser mais naturais, ter um contato mais direto e respeitoso com Gaia. Isso significa que necessariamente após essa pandemia passar, precisaremos rever muitos dos nossos hábitos, acima de tudo os de consumo.

Muitos estudiosos estão escrevendo artigos e desenvolvendo pesquisas dizendo que poderá haver um êxodo urbano a partir dessa pandemia. Aquela velha questão da densidade demográfica gera muito desequilíbrio no planeta. Veja São Paulo capital! Uma cidade com mais de 12 milhões de habitantes? Não precisava ser assim! Acredite! Não precisava…

Eu fico muito triste em ver um número gigantesco de pessoas morrerem por conta desse vírus. Me parte o coração imaginar a dor das famílias que perderam seus entes queridos. E me angustia saber que ainda não acabou, que ainda muita gente vai ser levada por ele…

Você que me lê agora tem uma oportunidade preciosa de preservar a vida e se harmonizar com Gaia, compreendendo que ou nós mudamos ou não haverá escapatória para a humanidade!

Vamos acordar enquanto é tempo…

Quero concluir esse texto compartilhando o lindo vídeo do querido Lucas Pirani que viralizou no Youtube e que fala de forma simples e profunda como deve ser nossa relação com esse ser vivo que é Gaia. Assista e compartilhe para que mais e mais pessoas também adquiram essa consciência!

PANDE… MIA… MÔNIO

PANDE… MIA… MÔNIO

Curva.
Achatamento da curva.
Medo, incerteza, dúvida.
Desalento, cansaço, tristeza.
Vontade de sair, podendo ficar.
Desejo ardente de poder ficar, e ter de sair.
Dor, angústia, raiva, incredulidade.
Incompreensão, negação, falta de solução.
O ministro caiu, o ministro fugiu, o ministro estava de meias, o ministro divaga enquanto o vírus devora.
Polícia Federal, Governo Estadual, Loucura Federal.
É surreal.
Será loucura? Psicopatia? Sociopatia? Narcisismo perverso?
Será transtorno histriônico? Irônico…? Não! Ironia exige inteligência.
Então é burrice. É! Mas não é só isso… É a voz da turba amoral que fingia ser normal.
Não fala, vomita imbecilidades, atrocidades, inverdades.
Distribui o erário público pra salvar a família brasileira – a própria.
Reproduziu-se o monstro, tem quatro clones.
Cúmplices.
Família, quadrilha, milícia.
Quem matou Marielle? Quem matou Anderson?
O porteiro, o coveiro, o brasileiro.
Fica em casa, lave as mãos.
As mãos que governam estão sujas de sangue.
Não adianta lavar.
Passe álcool gel, use máscara.
As máscaras caem, revelam a hipocrisia.
A gente assiste.
Não é reality show! É de verdade!
Estamos confinados, desesperados, abandonados.
A luz vem de dentro.
Da solidariedade que nasceu da solidão.
Solidão imposta dói.
Tenho que fazer alguma coisa.
Qualquer coisa.
Impeachment.
Demora muito, desgasta.
Crise, desemprego, desalento.
A blogueira deu uma festa.
Foi cancelada; a blogueira; a festa, não.
Meu vizinho também deu uma festa.
Ninguém viu, ninguém sabe

Falta máscara, luva, leito, respirador.
Falta caixão, falta cova.
Sobram corpos empilhados.
Desumano, revoltante, assustador.
Lojas abertas, só meia porta.
Baladas clandestinas, pessoas assassinas.
No fundo do túnel deve ter uma luz.
Só não dá pra ver.
Porque o egoísmo cega.
Arranca o egoísmo desse corpo, dessa alma.
Esfrega com álcool, com sabão.
Aprende a estender a mão, parar de dizer não.
Respira, não pira.
Não toma mais uma dose.
Alongamento, meditação, compulsão.
Vai passar… vai passar… vai passar…
Mantra inútil, vulgar.
Tampo os ouvidos, não quero mais escutar.
Faço silêncio.
Escuto meus ruídos.
São tantos.
Não posso salvar o mundo.
Mas posso salvar o próximo da loucura, de passar fome, de ficar sem remédio.
Eu sou luz porque assim determino.
Ninguém há de me transformar em escuridão.
O ódio que sinto é genuíno.

Ele não aceita, ele rejeita a opressão.
Abro os olhos.
Outro dia, mais um dia.
O meteoro não veio.
Seguiu seu curso.
Indiferente.
Gripezinha, resfriadinho, cinco mil mortos
E daí???
Estamos isolados, cansados, revoltados.
O futuro é incerto, assustador.
Dor.
A dor nos iguala.
Talvez seja este o propósito.
Tirarmos as armaduras individuais.
Construirmos tendas amorosas.
Transformarmos espinhos em rosas.
E finalmente alcançarmos a paz.

Ana Macarini
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Photo by Nandhu Kumar from Pexels

Muitos sobreviverão à Covid 19, mas permanecerão mortos por dentro

Muitos sobreviverão à Covid 19, mas permanecerão mortos por dentro

A pandemia da Covid 19 coloca o mundo de cabeça para baixo, colapsando sistemas econômicos e de saúde, expondo a nefasta desigualdade social que existe, desmascarando a verdadeira face de pessoas, de governos, de religiões. Nada mais será como antes, ninguém mais conseguirá se ver com os mesmos olhos.

Na ânsia por encontrar respostas e causas que deem alguma lógica a isso tudo, somam-se teorias conspiratórias, lendas urbanas, fantasmas do comunismo, supostos golpes políticos, entre outros palpites sem embasamento satisfatório. Quase ninguém, porém, atenta para a negligência humana em relação à natureza e às necessidades básicas dos cidadãos, que perdura há séculos.

Fomos nos distanciando, ao longo do tempo, da espiritualidade, da religiosidade, da valorização daquilo que nos compõe a essência e não se pode comprar. Fomos colocando, como centro de tudo, o consumo e a materialidade, regidos pelos ditames econômicos, mesmo que às custas de desigualdades cada vez mais acirradas.

Fomos nos distanciando da natureza e dos animais, em suas necessidades e exigências, enquanto nos contentávamos com jardins de inverno arquitetônicos e com animais de estimação. Fomos nos afastando do autoconhecimento, que precisa do olhar sobre o outro. Aliás, o outro passou a ser menos importante do que a satisfação de nossos próprios desejos, fechados que muitos estamos em nossa bolha de conforto.

Isso tudo vai deixando as pessoas insensíveis, frias, incapazes de serem atingidas pelas misérias de quem quer que seja. Empatia zero. Isso impede que o ser humano enxergue as terríveis consequências de seu descaso com o meio ambiente, com a fauna e com a flora. Impede, da mesma forma, que o ser humano perceba o quanto machuca as pessoas, o quanto suas atitudes podem ser nocivas ao todo – a alguns só interessa o eu mesmo.

Não é à toa, portanto, que muitos assistem às cenas dantescas dos estragos causados pela pandemia da Covid 19, no Brasil e no mundo, incapazes de se escandalizarem, mesmo com valas coletivas sendo abertas, caminhões com refrigeração estacionados às portas de hospitais e de cemitérios, filas de ambulâncias paradas nos hospitais à espera de leitos vagos. Em nome da manutenção da economia, que deveria ser bem melhor respaldada pelos governos, os quais mal direcionam verbas e mal cortam gastos supérfluos, cogita-se afrouxar o isolamento, mesmo quando esse procedimento já tenha se comprovado ineficaz e perigoso em contextos precedentes.

Quando se julga qual vida tem mais ou menos valor, é sinal de que a humanidade caminha mal. Nada será como antes. Quem não melhorar após tudo isso, não melhorará nunca mais. Muitos sobreviverão à Covid 19, mas permanecerão mortos por dentro. E o pior é que teste médico algum é capaz de diagnosticar isso.

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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Photo by Marko Novakovic on Unsplash

O sentimento de culpa resulta em sofrimento ou aprendizado, a decisão é nossa!

O sentimento de culpa resulta em sofrimento ou aprendizado, a decisão é nossa!

Desde criança fomos ensinados a sentir culpa quando cometemos um erro, sentimento que nos acompanha por toda a vida. Porém, o sentimento de culpa carrega uma carga negativa ou positiva sobre nós, que resulta em sofrimento ou aprendizado.

A culpa normal é um sentimento saudável, pois trata-se de um mecanismo que está associado à nossa consciência moral. Nesse caso, a culpa nos sinaliza da necessidade de reparar os erros, à medida que violamos algum valor, que acreditamos ser prejudicial para outrem.

Aliás, os indivíduos equilibrados recorrem a sua consciência para lidar com o sentimento de culpa, pedindo desculpas e reconhecendo os seus erros. Entretanto, como disse Chico Xavier: “Nunca se culpe por ter amado. Por ter confiado. Por ter ajudado. Nunca se culpe por acreditar na bondade humana, na amizade verdadeira, no amor eterno. Estamos no mundo para ganhar e perder.”

O problema é no momento em que o sentimento de culpa se transforma em patológico, nos induzindo a repetir os mesmos equívocos e a nos julgar de modo severo, o que pode provocar transtornos psicológicos.

O sentimento de culpa patológica nos recrimina constantemente. E, nessas situações, a culpa torna-se psicossomática, onde surgem as doenças relacionadas às emoções e pensamentos, que afetam o corpo, a mente e alma, como por exemplo, se alguém com pouca autoestima sente que deve agradar os demais o tempo todo e se não tiver sucesso irá se culpar por isso.

Na verdade, existem sujeitos que buscam culpar os outros pelos seus desacertos na vida: culpam a família, a escola e o emprego, culpam a falta de sorte, o clima, o horóscopo e o alinhamento dos planetas, se culpam por não ter conseguido sair da zona de conforto, se culpam porque não tornaram os seus sonhos uma realidade, etc.

Assim, criamos um ciclo vicioso de culpabilização para justificar as nossas falhas ou responsabilizar as outras pessoas. Todavia, não adianta buscar soluções paliativas, como alertou o escritor Augusto Cury: “Antidepressivos tratam a dor da depressão, mas não curam o sentimento de culpa e nem tratam a angústia da solidão.”

Portanto, é essencial reconhecer que todos temos defeitos e fraquezas, e para tanto, podemos procurar apoio psicoterapêutico, a fim de cortar as raízes da culpa patológica, que se não tratada pode arruinar a nossa vida.

É importante ressaltar que as religiões, de maneira especial, a fé cristã trata a culpa como um sentimento necessário ao arrependimento, que melhora a nossa vida pessoal e espiritual. É como disse o Padre Fábio de Melo: “Uma coisa é a gente se arrepender do que fez! Outra coisa é a gente se sentir culpado. Culpas nos paralisam. Arrependimentos não! Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos”.

Enfim, lembramos que apenas os psicopatas nunca sentem culpa pelos erros e maldades que cometem, já que eles fazem o que for preciso para levar vantagens. Contudo, as pessoas normais sentem culpa e conseguem superar e aprender com o sofrimento que tal sentimento acarreta, a decisão é nossa!

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Imagem de capa:reprodução Instagram

Cãozinho é abandonado em abrigo com sua cama e todos os seus brinquedos

Cãozinho é abandonado em abrigo com sua cama e todos os seus brinquedos

Esta é uma história que, infelizmente, se parece com a de muitos outros animais de estimação pelo Brasil e pelo mundo. O cãozinho Wall-E vivia nas ruas, até ser resgatado ainda filhote pelo abrigo Maricopa County Animal Care and Control (MCACC), no Arizona, Estados Unidos. A sorte pareceu ter sorrido para ele quando foi adotado, conheceu o conforto de um lar e teve acesso a todo o cuidado e todos os mimos que um melhor amigo merece. Mas, certo dia, seus donos empacotaram todas as suas coisinhas em um saco de lixo e o devolveram ao abrigo, como se ele fosse um objeto que pode ser dispensado. O caso aconteceu no estado do Arizona (EUA).

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De acordo com o site The Dodo, o que motivou a atitude foi que a família de Wall-E achou que não conseguiria mais cuidar do cãozinho da maneira que eles entendiam que ele merecia. “Ele foi entregue por sua família porque eles não tinham tempo suficiente para ele”, disse Jordan Bader, que dirige uma página no Facebook para os cachorros aptos a adoção do MCACC. “Ele estava com muito medo. Em seu canil, ele latia e latia.”

Por mais bem intencionado que fosse, o abrigo estava muito longe de ser hotel para cachorros, e Wall-E não pôde guardar seus brinquedos e a cama no seu canil. O pobre cãozinho ficou confuso e deprimido – longe do conforto de sua vida anterior e das pessoas que prometeram amá-lo independentemente de qualquer circunstância.

Todos que viam Wall-E atrás das grades no espaço mínimo que lhe foi destinado no canil, não conseguiam ver nada além de uma atitude defensiva que mascarava o cachorro outrora despreocupado e feliz. Mas os funcionários do abrigo sabiam que havia um cachorro incrivelmente doce atrás das grades, apenas esperando que alguém visse o verdadeiro Wall-E.

“Por causa da apatia que Wall-E demonstrava atrás das grades, muitos possível adotantes passaram por ele e o ignoraram”, disse Bader. “Mas com os voluntários ele era muito meigo e brincalhão.”

Por dois meses, Wall-E permaneceu no abrigo lotado, sem nunca chegar perto de conseguir uma casa e uma família amorosa. Foi quando Bader teve a ideia de mostrar ao mundo quem era de verdade esse cachorro “tão indesejado” – e contou sua história. A ideia funcionou.

“Cerca de seis voluntários e eu administramos a página do Facebook que exibe os cães do abrigo que estão aptos a adoção”, explicou Bader. “Sabíamos que essa foto iria emocionar muita gente e receberia muita atenção, mas não fazíamos ideia de que explodiria como aconteceu. Tivemos logo muitas pessoas interessadas em oferecer um lar a ele.”.

Lynn Lee viu a foto e ficou tão comovida que se dirigiu imediatamente ao abrigo para se encontrar pessoalmente com Wall-E.

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Para o encontro, ela levou seu próprio cachorro, e os dois se deram tão bem que no dia seguinte à publicação da foto de Wall-E, ele estava a caminho do seu novo lar definitivo, agora para não ser nunca mais abandonado.

“Eles foram incríveis”, observou Bader. “Wall-E se dá bem com a família, adora parques de cachorros e carinhos”.

Agora com sua nova mãe, Wall-E deixa sua personalidade brilhar – e rapidamente se acostumou com sua nova cama.

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A história de Wall-E teve um merecido final feliz, mas isso não acontece com todos, por isso, antes de abandonar um cãozinho, se faça a pergunta, “Eu abandonaria alguém da minha família?”.

Médico na linha de frente contra Covid-19 se veste de dinossauro para abraçar o filho

Médico na linha de frente contra Covid-19 se veste de dinossauro para abraçar o filho

Os profissionais de saúde têm sido uma peça fundamental no combate à pandemia de Covid-19. Porém, este trabalho tão nobre e tão necessário faz com que eles sejam o grupo mais vulnerável ao contágio da doença, o que exige que eles precisem evitar ao máximo o contato com os seus familiares. Sabemos, entretanto, que um abraço apertado pode ser a mais poderosa fonte de cura de toda a tristeza que o trabalho na linha de frente pode trazer, então o jeito é usar a criatividade. Um médico de São Sebastião (SP), por exemplo, precisou criar uma estratégia inusitada para conseguir o abraço do filho, de quem estava afastado há mais de um mês.

O médico Juan Lambert atua na linha de frente contra a Covid-19 desde o dia 17 de março, no Hospital de Clínicas de São Sebastião. Para evitar que sua família ficasse exposta à doença, ele se isolou em casa e sua família se hospedou na casa do sogro, em Caraguatatuba.

Neste fim de semana porém, a saudade apertou demais e Juan decidiu que iria ver e abraçar o filho Lucca, de 4 anos, depois de 36 dias. Mas como faria isso sem expô-lo ao risco? Usando uma fantasia de dinossauro, é claro!

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Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com o G1, o reencontro entre pai e filho começou com um susto, afinal não é todo dia que um dinossauro vem te visitar, não é mesmo? Mesmo o pequeno Lucca logo notou que o dinossauro era, na verdade, o papai. Então eles puderam passear juntos pela rua por cerca de 20 minutos. Foi o único intervalo que o médico encontrou na sua rotina como coordenador do hospital na luta contra o novo coronavírus.

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Foto: Arquivo Pessoal

Além de estar distante fisicamente do filho, Juan também precisou evitar o contato com a esposa, que está grávida de cinco meses. O médico será pai de uma menina, Liz, com previsão de chegar ao mundo em setembro.

Até o momento, Juan consegue ver o ultrassom da filha apenas por fotos no celular. Mas ele está otimista de que no mês de setembro a pandemia poderá ter dias melhores.

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Médico acompanha ultrassom da filha pelo celular — Foto: Arquivo Pessoal

Apesar de também ser afetado com o distanciamento, o pequeno Lucca parece entender que tudo isso é por uma boa causa. Para ele, seu pai médico é um herói de armadura branca.

Vejam o vídeo:

“Meu pai está lá lutando contra o ‘oronavírus’ Ele não pode ficar aqui com a gente”, diz o menino.

Com otimismo, Juan Lambert deixa um recado sobre conscientização para que façamos a nossa parte neste momento de pandemia.

“Vamos conseguir vencer. Acredito que teremos a área da saúde antes e depois do coronavírus. É o maior desafio da minha vida, o maior desafio que qualquer médico aí jamais imaginou enfrentar. Então, quem puder, fique em casa. Quem tiver que sair para trabalhar, tome todos os cuidados. Tenho orgulho da minha profissão e estou focado nesse objetivo. Quero continuar sendo motivo de orgulho para meu filho. Ele me ajuda a me manter forte aqui. E é assim que tem que ser. Tudo isso vai passar”, analisou.

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