Marvel faz tributo a Chadwick Boseman com vídeo emocionante dos bastidores. “Você sempre será nosso rei”

Marvel faz tributo a Chadwick Boseman com vídeo emocionante dos bastidores. “Você sempre será nosso rei”

Agora que um pouco mais de 48 horas se passaram desde que recebemos a notícia, estamos lentamente começando a processar a trágica perda que foi a morte de Chadwick Boseman. Foi triste descobrir que o ator que interpretou o primeiro super-herói negro estava lutando contra o câncer de cólon, não pudemos acreditar. Todos nós o vimos saudável e musculoso em seus filmes, cheio de uma vitalidade que só foi igualada por sua decência e caráter exemplar dentro e fora de seu papel.

As expressões de afeto por ele e por seu trabalho, assim como por sua família e colegas de elenco, começaram a chegar de todos os lados. Mas havia uma homenagem especial faltando, não só porque foram eles que lhe deram o papel pelo qual ele entraria para a história, mas também por fazerem parte de um grande marco do cinema.

Estamos falando sobre o Universo Marvel (MCU por sua sigla em inglês), e é claro que eles não nos decepcionaram, no vídeo de 4 minutos foi feito um compilado, com os relatos de muitas das pessoas que fizeram parte do processo do filme Pantera Negra e trabalharam junto de Chadwick.

Não vemos apenas chefes de estúdio como Kevin Feige, mas também o diretor de “Black Panther”, Ryan Coogler, e seu co-astro e inimigo no filme, Michael B. Jordan.

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Além disso, algumas lindas palavras dos três vingadores originais. Robert Downey Jr., Chris Evans e Scarlett Johansson, que também são os três personagens que deixaram o universo Marvel na dramática última edição, dedicaram algumas palavras ao seu parceiro de elenco.

O que todos eles mais destacaram foi que Chadwick representou, tanto na frente quanto atrás das câmeras, uma decência e nobreza que eram verdadeiramente inspiradoras. Considerando que muitas crianças viam seu personagem em Pantera Negra como um modelo, percebemos que Chadwick entendia perfeitamente com o que estava lidando.

 

Confira o Tributo a Chadwick Boseman.

 

Somos seres de afetos, não vivemos sem eles

Somos seres de afetos, não vivemos sem eles

É inegável que o nosso cotidiano está envolta das relações afetivas. O que comemos, bebemos, vestimos, com quem nos relacionamos e onde trabalhamos estão marcados por afetividade, contudo, a pandemia bloqueou os afetos, potencializou as nossas fragilidades e reforçou a dependência dos outros.

Hoje, estamos saudosos de beijos, de abraços e de aproximação calorosa, o que causou uma intensa mudança nas relações interpessoais, pois suspendemos as demonstrações de carinho em razão da contaminação do coronavírus.

Nós, humanos, desde o útero materno temos um poderoso veículo afetivo com o corpo da mãe, e que no decorrer da vida os afetos têm uma conexão com as experiências vividas em relação as pessoas, objetos e ambientes do passado. Então, quando somos amados na infância nos sentimos mais seguros, o que é a sinergia para nossa formação.

Sendo assim, a afetividade possui um papel decisivo no processo de aprendizagem, ou seja, o afeto é um agente modificador, que influência a nossa maneira de pensar e agir sobre o mundo. É por isso, que as vivências positivas criam afetos, mas o embotamento afetivo pode provocar a retração emocional, o que está ocorrendo na pandemia.

No entanto, antes da Covid-19 discutimos o afeto com um algo complexo, que está sendo extinto pela competição econômica, que busca retirar os espaços de se manifestar empatia. A nossa modernidade líquida tem rejeitado as formas de afetos, por imposição de sua volatilidade que viera desorganizar todas as esferas da vida social como o amor, a cultura, o trabalho etc, tal qual a conhecíamos até o momento.

Aliado a esse contexto, a pandemia nos conduz a sensação de perda, nos obrigando a repensar os nossos valores e que o nosso modo existir no mundo não é mais o mesmo. Aliás, a crise sanitária, comprovou que necessitamos pertencer a uma comunidade local e global, e que o bem-quer é uma porta para que possamos agir humanamente, ajudando a nutrir os vínculos sociais que são vitais à nossa existência.

Porém, o narcisismo foi atingido pelo vírus, em que o “eu” deixa de ser o centro do universo, mostrando a importância de pôr em prática a humildade e reconhecer que somos falhos. Portanto, a educação afetiva, pós-pandemia, deve ser um imperativo na criação de um clima vivencial de sensibilidades, de gestos altivos, belos e bons, como aqueles que estamos sentindo falta nesses dias de isolamento, e que devem ser cultivados após essa crise de saúde, que abrange todo o planeta.

Por fim, a pandemia está relembrando que somos seres de afetos, que não vivemos sem eles. E, nesse sentido, não nascemos prontos, não somos seres acabados, somos processo, somos projeto e somos travessia.

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Como trabalhar o controle emocional ao apostar online

Como trabalhar o controle emocional ao apostar online

Você gosta de fazer apostas esportivas, mas sempre que dá um palpite errado perde a paciência e tenta recuperar o dinheiro na hora? Bem, saiba que isso pode ser um perigo para a saúde da sua banca.

Nós da https://wetten.com/br/ estamos sempre falando sobre as táticas para apostar nos seus esportes favoritos, contudo, poucas vezes trouxemos a tona a questão da inteligência emocional. E acredite, esse é um ponto bastante importante para ter mais sucesso.

Não adianta conhecer o esporte, as competições e os times, você precisa também se conhecer para não perder dinheiro apostando. O objetivo das apostas online é se divertir, mas fica ainda melhor se você não perder dinheiro no processo, não é mesmo?

Vamos a algumas dicas que podem te ajudar nos momentos de frustração.

Dicas para apostar com controle emocional

Existem diversos pontos que podemos levantar quando o assunto é apostar com segurança. Separamos alguns dos principais problemas que testam a inteligência emocional dos apostadores todos os dias. Veja a seguir:

Você precisará aprender a lidar com o Red

Red é o termo utilizado para quando um apostador leva prejuízo. Quando se faz uma negociação ou investimento ruim e perde dinheiro, é o que chamamos de Red no meio das apostas esportivas.

A estatística não mente, você irá perder eventualmente… na verdade, você perderá muito no longo prazo. A grande questão é: o que você fará sobre isso?

É muito comum que, ao perder, o apostador fique sem paciência e tente recuperar o dinheiro apostado imediatamente. Essa é a porta das más decisões.

A gestão da banca é um dos pontos mais importantes para garantir que a diversão não acabe cedo e você consiga ser lucrativo no longo prazo.

Tenha em mente que perder algumas vezes é inevitável.

Não se empolgar com as vitórias

Da mesma forma que as derrotas, as vitórias podem ser intoxicantes. Quando se ganha várias vezes seguidas, é fácil acreditar que está navegando em uma maré de boa sorte, não é mesmo?

O que não pode acontecer é deixar isso subir à cabeça. Saber quando parar faz toda a diferença, caso contrário, você se deixará levar pela sensação de indestrutível e acabará deixando o lado lógico do mundo das apostas de lado.

Não tem para onde correr, meu caro, apostar é um jogo de estratégia e conhecimento sobre o esporte. Quando você para de ver dessa forma e passa a contar com a “boa sorte” é que as surpresas desagradáveis começam a aparecer.

Se planeje antes do jogo começar

Como dissemos anteriormente, apostas é uma atividade de análise estatística. Você precisa entender sobre o esporte que pretende investir e também sobre a partida.
Sendo assim, é necessário fazer uma análise pré-jogo e procurar entender todos os interesses que estão em jogo (equipes que procuram classificação, equipes que estão prestes a entrar na zona de rebaixamento etc.), assim como os atletas.
Em um jogo de futebol, por exemplo, a escalação para a partida determina se um time terá um caráter mais atacante ou defensivo. Isso já fornece diversos insights para avaliar no momento das apostas.

Fique atento a sua percepção das apostas

Apostar é uma atividade muito divertida, mas também pode ser viciante.
Sendo assim, se você enxerga esse momento como uma forma de escapar da sua realidade, como forma principal de ganhar dinheiro ou algum amigo ou familiar já indicaram esse problema, talvez seja hora de se reavaliar.

Perguntas que podem te ajudar a identificar vício em apostas:

1- Você já faltou a eventos importantes para apostar?

2-O hábito já provocou discussão com familiares e amigos?

3- Já vendeu algo ou fez um empréstimo para apostar?

4- Você usa as apostas como forma de se distrair a mente?

5- Você joga até quebrar a banca?

Aprenda com os seus erros

Cometeu erros durante suas apostas por não conseguir segurar a emoção? Tudo bem.
Pare por um momento, analise o que aconteceu, como você se sentiu e o porquê. Após isso, você terá um pouco mais de claridade para lidar com a situação, caso ela surja mais uma vez.

Gostou das dicas para manter-se focado e estável durante suas apostas esportivas? Aproveite o nosso blog e o da Wetten Brasil para manter-se sempre informado.
Até a próxima!

Garotinha de apenas 3 anos fez mais de 1000 biscoitos para os trabalhadores da linha de frente.

Garotinha de apenas 3 anos fez mais de 1000 biscoitos para os trabalhadores da linha de frente.

Policiais, funcionários de supermercados, de hospitais, bombeiros e veterinários receberam o belo gesto que Mia Villa havia preparado para eles. Seus biscoitos de chocolate deixam qualquer um feliz.

O mundo continua avançando com essa pandemia e embora em alguns países as coisas tenham acalmado um pouco, as pessoas que trabalham na linha de frente ainda lutam com essa crise como se fosse o primeiro dia. Muitos deles já estão cansados, mas não abaixam os braços, então o melhor que podemos fazer é simplesmente agradecer e os homenagear.

Embora existam muitas maneiras de dizer um obrigado(a) a todos eles, para essa garotinha de apenas 3 anos, a melhor maneira de mostrar seu carinho para aqueles que ela chama de “super-heróis” é através dos deliciosos biscoitos que ela faz com sua mãe.

Mia, apesar de sua pequena idade, sabe valorizar o trabalho árduo que os funcionários da linha de frente estão a fazer pelo povo. É por isso que a sua missão nestes tempos foi fazer mais de 1000 biscoitos que significaram um doce agradecimento a todos eles.

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Mia’s Cookie Jar no Facebook

A menina, junto de sua família, visitou funcionários de supermercados, de hospitais, policiais, bombeiros e veterinários, levando em consideração as medidas sanitárias exigidas. Ela os presenteou com uma caixa de seus biscoitos que foram acompanhados de alguns lindos desenhos feitos por ela. Todos aqueles que receberam a visita de Mia não resistiram à sua doçura.

Denin Villa, a mãe da pequena foi a principal companheira dessa aventura. “O mundo estava piorando e precisávamos de alguma gentileza. Eu pensei, ‘Quem não ama biscoitos de chocolate?’ Essa garotinha de 3 anos pode espalhar sorrisos.”, conta orgulhosa.

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Mia’s Cookie Jar no Facebook

A garotinha adiciona a cada uma de suas entregas, uma nota especial de agradecimento por meio de uma imagem desenhada à mão. “Nós chegamos a viajar uma hora de distância de casa para entregá-los”, disse Denin Villa. “Eles ficam muito animados em vê-la, e muito gratos pelo que ela está fazendo.”, completa a mãe.

O projeto começou há alguns meses e recebeu o nome de Mia’s Cookie Jar, onde tanto a menina quanto sua mãe, chef de profissão, puderam entregar seus deliciosos lotes de biscoitos, onde há apenas uma semana assaram o biscoito número 1000.

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Para a pequena Mia, fazer biscoitos é tão natural que agora ela nem olha a receita quando faz os biscoitos. “Ela adora cada minuto e está sempre ansiosa para ver para onde estamos indo”, disse a mãe.

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É assim que ela homenageou os super-heróis da linha de frente que estão lutando contra a pandemia. Não apenas na área da medicina, todos os que continuaram trabalhando em áreas essenciais também são grandes super-heróis hoje em dia.

Mia levou um pouco de alegria e doçura para esses momentos difíceis.

 

 

Com informações de UPSOCL

Noivos que tiveram festa impedida pela pandemia decidem servir os comes e bebes a pessoas carentes em abrigo

Noivos que tiveram festa impedida pela pandemia decidem servir os comes e bebes a pessoas carentes em abrigo

O dia do casamento de Tyler e Melanie Tapajna não saiu do jeito que eles imaginavam, mas eles não poderiam ter iniciado o casamento de uma maneira melhor!

O casal de Parma, Ohio (EUA), estava ansioso por uma grande festa de casamento completa, com DJ e comida servida. Infelizmente, a pandemia do novo coronavírus afetou seus planos, forçando-os a cancelar sua recepção em agosto. Mas como já pagaram a comida, decidiram tornar o dia especial para outras famílias também!

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Os pombinhos acabaram se casando em uma cerimônia íntima no quintal de casa somente com seus familiares mais próximos. Depois, eles foram para a casa de Laura, um abrigo para mulheres em Cleveland administrado por uma organização sem fins lucrativos chamada The City Mission. A organização fornece abrigo para famílias em dificuldades e as ajuda a se recuperarem.

Ainda usando os trajes da cerimônia, o casal colocou redes nos cabelos e máscaras tapando boca e nariz para servir o frango frito, feijão verde, salada e macarrão com queijo que eles pediram. Na sua opinião, a comida estava sendo melhor aproveitada do que se tivesse sido servida em uma festa de casamento!

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Sua generosa doação alimentou 135 mulheres e crianças. Todos gostaram da refeição e também se sentiram acarinhados por esse casal jovem casal.

De acordo com Richard Trickel, CEO da The City Mission, esta foi a primeira vez que alguém doou sua comida de recepção para o abrigo.

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“Eles poderiam ter feito centenas de outras coisas, você sabe, e ainda assim estão escolhendo fazer isso, um verdadeiro ato de doação e compaixão em um dia que é o mais importante de suas vidas”, disse Richard .

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Os doces sorrisos no rosto de todas as crianças disseram a Melanie e Tyler que eles haviam feito a coisa certa. Agora eles dizem que o dia do casamento deles ficou ainda melhor do que eles imaginavam.

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“Por que não espalhar o amor?” Disse Melanie. “Ver todos felizes está nos deixando ainda mais felizes.”

Nós desejamos toda a felicidade do mundo a Melanie e Tyler nesta nova e maravilhosa etapa da vida e torcemos para que a atitude deles possa inspirar outra péssoas a fazerem o mesmo. O amor, mais do que nunca, precisa ser espalhado.

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Redação CONTI outra. Com informações de inspiremore

7 Filmes incríveis na Netflix que trazem as festas pré-pandemia para dentro da sua casa

7 Filmes incríveis na Netflix que trazem as festas pré-pandemia para dentro da sua casa

A pandemia de coronavírus tem nos privado de uma série de coisas que antes faziam parte da nossa rotina, como por exemplo, o bom e velho rolê com os amigos no fim de semana. Com isso, muita gente têm sofrido com a saudade dos barzinhos, das baladas, das festas, das luzes, da música alta, da aglomeração.Se este é o seu caso, é preciso dizer que não trazemos uma solução mágica para o problema, mas podemos ao menos ajudar a amenizar essa saudade indicando 7 filmes incríveis na Netflix que farão você ter um gostinho daquele agito de outros tempos.

Confira abaixo.

1- XOXO: A Vida é Uma Festa

Um DJ em ascensão, um casal problemático, amigos românticos, famosos ou desiludidos se cruzam a caminho de um festival de música eletrônica.

2- How To Be Single

Quatro amigas solteiras se divertem enquanto algumas pegam geral e outras procuram o par ideal em sites de namoro. Mas as coisas estão prestes a mudar.

3- Música, Amigos e Festa

Um jovem e ambicioso DJ coloca sua carreira em risco ao desenvolver uma relação com a namorada do seu mentor.

4- Milf

Três amigas na casa dos 40 encaram dores do coração e se aventuram com homens mais novos durante as férias no sul da França.

5- Desperados

Wes toma um porre com as amigas e manda um e-mail constrangedor. Agora a única saída é ir para o México e apagar a mensagem antes que seu novo amor a leia.

6- Viagem das Garotas

Quatro amigas fazem uma viagem só de garotas com um único objetivo: se divertirem ao máximo!

7- Tudo Pelo DJ

Três amigas inseparáveis transformam uma viagem de negócios a Barcelona numa louca aventura em Ibiza em busca de um DJ famoso.

Wanderlust: navegar (pela dor) é preciso

Wanderlust: navegar (pela dor) é preciso

Wanderlust (do alemão wandern: ‘caminhar’, ‘vagar’ + Lust : ‘desejo’; em português, “desejo de viajar”) é um termo que descreve um forte desejo de viajar, de explorar o mundo, de ir a qualquer lugar, em uma caminhada que possa levar ao desconhecido, a algo novo. [1][2]

“Not all those who wander are lost.”
“Nem todos os que vagam estão perdidos.”
J.R.R. Tolkien

Descrita como: “uma série intransigente, penetrante e divertida sobre relacionamentos”, o drama “Wanderlust: navegar é preciso”, produzido pela BBC e disponível no Netflix, traz como protagonista a atriz Toni Collette no papel da psicóloga Joy. O roteiro assinado pelo dramaturgo Nick Payne, tem elenco talentoso, e fotografia, trilha sonora e figurino de qualidade. A série acerta em muitos aspectos, navegando entre leveza e densidade, abordando de maneira profunda e ao mesmo tempo alegre temas tão urgentes. Acerta também em trazer para a ficção um setting terapêutico fiel à realidade e tão necessário. É um grande presente para entusiastas da psicologia.

Fritz Perls, considerado o pai da Gestalt-terapia, escreveu: “a fobia da dor é a inimiga do desenvolvimento – a relutância em sofrer um mínimo que seja. Nós utilizamos isso na Gestalt-terapia ao compreendermos que o continuum de tomada de consciência se interrompe – que você se torna fóbico logo que começa a se sentir desconfortável, logo que isso ocorre, você desvia sua atenção.”

Segundo a GT, podemos encontrar um berço fértil de criatividade e transformação através do fechamentos de gestalts, ou seja, ciclos de sofrimento emocional que, de alguma maneira, ficaram interrompidos. Geralmente são sofrimentos de traumas vividos em uma época onde possuíamos pouco recurso emocional para dar conta de tal experiência, como na infância ou na adolescência. Esses eventos que ficam inacabados são gestalts incompletas, verdades não ditas, dores não elaboradas, feridas que ficam abertas. Como Perls denunciou na citação acima, são feridas tão profundas que evitamos tocá-las.

Portanto, o gestalt-terapeuta precisa ter coragem de frustrar o cliente, frustar toda tentativa de fuga ou fobia, frustrar as histórias elaboradas que nosso intelecto insiste em contar, as explicações, as justificativas e desculpas que criamos. O terapeuta precisa ter firmeza para nos manter no percurso e chegar no âmago da dor. O conceito de awareness é importante para GT, é o momento em que nos damos conta da verdade, o momento do cair a ficha, é quando a dor é tocada e então é possível dar um fechamento para tal evento traumático, para essa gestalt. Esse fechamento pode vir com muita comoção, emoção, lamento, choro, e então, alívio. Suspiro. Silêncio. Paz.

Sim, para encontrar a verdade é preciso navegar pela dor.

O quinto e penúltimo episódio da série se passa inteiramente dentro do consultório, é uma conversa densa, lenta, intensa entre Joy e sua terapeuta. São quase 60 minutos onde é possível assistir como essa busca pela verdade pode acontecer dentro do setting terapêutico. A cena é fiel, com destaque para excelente atuação de Collette.

Podemos sentir com Joy e acompanhar as intervenções da terapeuta Angela. E assim ver nitidamente as tentativas de se contar histórias, de esquiva, de desculpas que Joy cria, tentando evitar o máximo possível entrar em contato com a verdade (e com a dor). Em alguns momentos podemos fazer a leitura da linguagem corporal das duas, Joy se defende, arqueando o corpo, enquanto a terapeuta fala, inclinando-se para frente. A protagonista traz negação, omissão de fatos, justificativas, porque a verdade é difícil de ser verbalizada. Muitas vezes é vergonhosa, humilhante, dilacerante. Não, não é à toa que a evitamos.

Joy traz muitos temas misturados, temas que parecem aleatórios, porém aos poucos vamos aprendendo como estão conectados e têm a mesma raiz, é como se um grande quebra-cabeça fosse sendo montado. É assim mesmo que muitas vezes chegamos no consultório, muitas histórias e conteúdos que parecem ter pouca ou nenhuma ligação, se o profissional for competente, aos poucos a figura do todo pode ir se revelando. Vemos como Angela vai aos poucos separando o “joio do trigo”, aprofundando onde existe energia, conduzindo a cliente novamente para o caminho da verdade, toda vez que ela tenta fugir do tema ou se defender. Essa é a importância do vínculo, da confiança que se cria em um ambiente terapêutico. Apesar de se sentir atacada, e ela chega a verbalizar essa sensação, Joy mantém a escuta em sua terapeuta porque esse vínculo foi criado e validado.

A cena traz ainda a maneira como o passado se conecta ao presente, assim como Perls propôs, para GT o passado importa, mas o que importa mesmo é descobrirmos como ele se manifesta em nosso presente, a GT é conhecida também como terapia do aqui agora. Pois, o presente é o único tempo em que é possível fazer alguma coisa, não podemos mudar o passado, assim quando buscamos trazer o passado para o setting terapêutico ficamos paralisados, com poucos recursos para promover alguma mudança significativa em nossas vidas. Resta compreender e lamentar o que foi, chorar partes tão difíceis de nossa história, e entender como isso ainda nos paralisa e priva de construirmos histórias melhores.

No episódio é possível navegar pelas duras verdades de Joy e notar quando ela toca uma dor muito profunda, aquela que ela tanto evitava, como já falado, é o que Perls chamou de awareness. Geralmente são momentos de muita comoção, onde as lágrimas são inevitáveis, muitas vezes acompanhadas por um choro inconsolável. É assim que sabemos que fizemos contato com algo muito profundo e difícil. Saímos da razão, entramos na emoção. Saímos do superficial, entramos no que é essencial.

Para encontrar nossas verdades, para sermos mais verdadeiros, é preciso – e inevitável – navegar pela dor.

Navegue.

Confira o trailer:

Vença seu medo, mude o mundo

Vença seu medo, mude o mundo

O medo é muito importante…
se estiver na medida certa.
A ausência dele nos torna irresponsáveis.
O excesso nos torna covardes.
Os ditos heróis não são aqueles sem medo. Heróis são os que compreendem o medo mas optam por enfrenta-lo.

A mãe que tem medo de ser julgada como má pelo filho, mas opta por determinar regras e dizer não mesmo assim, porque sabe que está fazendo o melhor para ele.

A escritora que tem medo de se expor, mas o faz mesmo assim porque sua história pode ajudar muitas pessoas.

A criança que tem medo do escuro, mas decide dormir lá com medo mesmo para aprender a lidar com isso.
O estudioso que morria de medo das catarses causadas pelos estudos da espiritualidade e física quântica, mas o fez assim mesmo, por anos, para que pudesse ajudar milhares de pessoas com sua experiência…

Os heróis tem medo sim.

E você tem muitos exemplos deles perto de você.
Inspire-se neles e vença os seus medos.
Eles vão te tornar uma pessoa mais feliz e mais forte!
E, se quiser exemplos de um herói do dia dia que venceu os mesmos medos que você, leia “O diário da Ana”.

(https://kassialuana.com/ebook)
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Photo by Jukan Tateisi on Unsplash

Fotógrafo encontrou uma rara baleia jubarte branca na Austrália. Imagens únicas capturadas!

Fotógrafo encontrou uma rara baleia jubarte branca na Austrália. Imagens únicas capturadas!

O fotógrafo australiano Craig Parry é um observador ávido e amante da vida selvagem marinha. Em seu Instagram, ele posta centenas de fotos de diferentes tipos de peixes, cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas e moluscos.

Craig já capturou fotos de tubarões ferozes e até baleias gigantescas e calmas. Mas uma delas foi mais do que especial para o fotógrafo, porque é única. Um exemplar que poucas vezes foi visto e que, sempre que aparece, atrai a atenção de todos pelo seu aspecto impressionante.

É a baleia jubarte branca, Migaloo, com mais de 12 metros de comprimento. Um cetáceo que foi observado nadando com outra baleia nas águas de New South Wales, na Austrália. A primeira vez que Craig a encontrou foi em 2016, a seis quilômetros de Cape Byron. Um encontro que o marcou para sempre.

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@craigparryphotography / Instagram

“A oportunidade de fotografar Migaloo foi única na vida para mim (…). Momentos raros como este ajudam a conectar a humanidade à natureza e inspiram as pessoas a apreciar nossos oceanos (…). Comecei em uma praia chamada Brunswick Heads, e a maioria das fotos foram tiradas em águas perto do Cabo Byron, que é o ponto oriental do continente australiano (…). Usei um Sony Alpha A7 II e uma lente olho de peixe para fotografar esse encontro que durou trinta minutos. Espero poder conversar com meu velho amigo novamente em algum momento”, conta Craig Parry para LaDbible .

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por CRAIG PARRY (@craigparryphotography) em

Migaloo é uma rara baleia jubarte que foi vista pela primeira vez em 1991 e é bem conhecida por sua cor extremamente estranha. Existe uma teoria de que este cetáceo é um albino, mas como os testes científicos ainda não foram realizados, por enquanto é denominado “hipopigmentado”.

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@craigparryphotography / Instagram

Esta baleia se tornou tão conhecida na Austrália e no mundo, que as autoridades de Queensland introduziram uma legislação especial para evitar que ela fosse perseguida. Quase US $ 12.000 é a multa para navios que se aproximam a 500 metros dela. Uma multa fundamental para protegê-la.

Craig respeitou essa regra, não aproximando seu barco a mais de 500 metros da baleia, ele entrou no mar e mergulhou para ficar mais próximo do animal e depois de tirar as fotos, só deu partida quando teve certeza de que Migaloo estava à distância necessária de seu barco.

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@craigparryphotography / Instagram

Seu nome, Migaloo, significa “homem branco” e foi dado a ela pelos anciãos aborígines. Atualmente esta baleia jubarte deve ter aproximadamente 40 anos e estima-se que viva pelo menos mais 10 anos. O animal que é considerado uma das baleias mais conhecidas do mundo, mas que poucos tiveram a sorte de ver.

 

 

Com informações de UPSOCL

Artistas lamentam falecimento precoce de Chadwick Boseman, o 1º herói negro da Marvel

Artistas lamentam falecimento precoce de Chadwick Boseman, o 1º herói negro da Marvel

Faleceu nesta sexta-feira (29) o ator Chadwick Boseman, de 42 anos, famoso por interpretar nos cinemas o primeiro super-herói negro da Marvel, o Pantera Negra. O ator foi diagnosticado com câncer de cólon em terceiro estágio em 2016 e lutou contra a doença nos últimos 4 anos enquanto ele se desenvolveu para um estágio 4. Chadwick faleceu em sua casa ao lado da esposa e de amigos.

Desde o anúncio oficial do falecimento do ator, muitos dos seus colegas de profissão manifestaram seu pesar pela perda. Dentre os diversos depoimentos, um dos mais emocionantes é o da atriz Angela Bassett, que interpretou a mãe do Pantera Negra no icônico filme da Marvel. o mãe e filho.

“A dedicação desse jovem foi inspiradora, seu sorriso contagiante, seu talento irreal. Por isso, presto homenagem a um belo espírito, um artista consumado, um irmão com alma … ‘você não está morto, mas voou para longe…’. Tudo que você possuía, Chadwick, você deu livremente. Descanse agora, doce príncipe.

#WakandaForever’, escreveu Angela Bassett nas redes sociais.

contioutra.com - Artistas lamentam falecimento precoce de Chadwick Boseman, o 1º herói negro da Marvel
Angela Basset lamenta morte de Chadwick Boseman (Foto: Reprodução/Instagram)

Quem também lamentou a perda de Chadwick Boseman foi o ator e cantor Jamie Foxx.

“Por favor, Jesus, por favor… Eu sei que você sabe o que é melhor… mas nesse momento nossos corações estão apertados com tanta dor… então perder esse lindo rei negro me deixa fraco… Por favor olhe por sua família e amigos queridos. Chadwick Boseman, você tocou a vida de todos nós. Você será eternamente lembrado das melhores formas.

Descanse em poder, nosso rei negro. Nosso Pantera Negra!”, escreveu ele.

Artistas brasileiros também manifestaram seu pesar pelo falecimento de Chadwick Boseman. Uma delas foi a atriz Lucy Ramos, que lembrou a importância do trabalho do ator para as pessoas negras.

“Hoje Wakanda está de luto. Nosso Pantera Negra, o ator Chadwick Boseman nos deixou. Obrigado por empoderar milhares de jovens pretos pelo mundo e obrigado por protagonizar um dos melhores filmes de super heróis”.

A cantora Gabi Amarantos lembrou um episódio familiar para exemplificar o tamanho do legado de Chadwick para a comunidade que representava.

“Quando eu levei meu pai ao cinema pra assistir Pantera Negra, ele chorou em ver o Chadwick encarnar um herói que o representa. Só temos a agradecer por seu talento e arte que ficam pra sempre com seu legado que honra nossos ancestrais”.

O ator Luiz Miranda também se manifestou.

“Hoje somos cada vez mais panteras negras. Obrigado @chadwickboseman , vá para Wakanda em paz, aqui vamos continuar lutando por igualdade”.

Redação CONTI outra. Com informações de Revista Quem

Imagem de capa: Chadwick Boseman, o Pantera Negra (Foto: Divulgação)

Neto descobre coleção de fotos não vistas que seu avô tirou mais de meio século atrás

Neto descobre coleção de fotos não vistas que seu avô tirou mais de meio século atrás

Quando, em 2014, Dylan Scalet herdou uma coleção considerável de fotos capturadas por seu avô Jack Sharp, ele não esperava muito. Na verdade, levou seis anos para finalmente começar a digitalizar o filme. O que ele descobriu foi um tesouro de fotografias incríveis que retratam a vida nas ruas da Europa há mais de meio século.

Ele estava muito animado com o tesouro que havia descoberto, afinal nasceu depois que seu avô morreu. Ver as fotos tiradas por Jack foi como conhecer um pouco sobre a vida de seu avô e o cotidiano daquela época.

“Fiquei muito animado ao descobrir o que havia dentro de todas as caixas que havia herdado. Havia tanto, poderia ser qualquer coisa! (…). Como eu já admirava e conhecia grandes fotógrafos como Henri Cartier-Bresson e Vivian Maier, simplesmente não conseguia acreditar nas imagens que estava vendo enquanto mergulhava no arquivo. Eu soube imediatamente que essas fotos eram especiais. Não apenas porque eram do meu avô, mas porque fui capaz de reconhecer a beleza dessas fotos de forma objetiva. Eu sabia que ia dar muito trabalho, mas digitaliza-las me parecia a coisa certa a se fazer”, conta Dylan em entrevista ao Bored Panda.

Scalet sempre teve a intenção de digitalizar o filme, mas esperou o momento certo para investir em um scanner de alta qualidade. Quando a pandemia aconteceu, ele tinha o equipamento certo e tempo livre suficiente para começar. Ele escaneou amorosamente 5.000 negativos e trouxe o talento de seu avô ao público. As fotos invisíveis finalmente viram a luz, e o resultado o surpreendeu.

“Era um projeto que eu queria fazer desde que escaneei alguns trechos do trabalho dele na universidade (…). Depois que me formei, estava mais focado em começar uma carreira e não tinha dinheiro para conseguir um scanner adequado. Cinco anos depois, consegui investir em um Epson V850 e a quarentena foi o momento adequado para revelar tudo.”, completa.

O avô de Dylan, Jack Sharp era um engenheiro britânico que trabalhava nos laboratórios do CERN em Genebra, na Suíça. No entanto, nas horas vagas, foi fotógrafo de rua entre 1950 e 1970. Scalet conta que seu avô abraçava totalmente tudo pelo que se interessava. Quando ele começou a fotografar, pesquisou muito, entendeu a mecânica da câmera, como captar a iluminação perfeita e a ciência da câmara escura.

“Nunca conheci meu avô, mas tudo que sei sobre ele são as histórias que ouço de minha mãe ou de outros parentes. Todos o amavam, ele amava a vida e a amava ao máximo. Ele era claramente um cara inteligente e sempre colocaria todo o seu coração em tudo o que fazia.”

A maioria das fotos foram tiradas em todos os lugares da Suíça, principalmente no oeste, como Genebra, Lauseanne e áreas vizinhas da França. Scalet diz que depois da migração de seu avô para a Suíça, toda sua família nasceu lá. Seguindo os passos de seu avô mais do que inspirador, Dylan é formado em fotografia, mas deixa claro que fotografar é um hobby para ele.

Confira agora uma seleção de algumas fotos descobertas por Dylan Scalet e viaje no tempo com as fotos de seu avô Jack Sharp.

contioutra.com - Neto descobre coleção de fotos não vistas que seu avô tirou mais de meio século atrás
by Jack Sharp
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by Jack Sharp

 

 

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by Jack Sharp
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by Jack Sharp

Todas as fotos estão no site e Instagram do fotógrafo. Para ver mais acesse: Instagram | jacksharp.co.uk

Com informações de BoredPanda

Ele já foi segurança do hospital; hoje voltou ao local como médico residente

Ele já foi segurança do hospital; hoje voltou ao local como médico residente

Esta é uma história sobre alguém que conseguiu reescrever a própria vida e hoje inspira muitas outras pessoas a acreditarem em seus sonhos. Russell Ledet, de 34 anos, é um homem negro e de origem humilde que é hoje é médico residente no hospital Baton Rouge General Medical Center, no estado de Louisiana. O detalhe interessante é que ele já trabalhou como segurança mesmo local por aproximadamente cinco anos.

Quando Russell decidiu seguir seu desejo de estudar Medicina, contou com a ajuda especial de Patrick Greiffenstein, que é chefe dos residentes de cirurgia. Greiffenstein acabou se tornando seu mentor nessa jornada.

Ele diz ter a intenção de servir de inspiração para outros jovens negros e foi por isso que ele decidiu trabalhar em Louisiana, perto do lugar onde ele cresceu, para sempre se lembrar do seu “início humilde”.

Russel foi o responsável por organizar a já célebre sessão de fotos em que ele e 14 colegas negros da faculdade de Medicina de Tulane posaram com seus jalecos brancos em frente à senzala da Whitney Plantation, uma antiga fazenda escravocrata que hoje é um museu.

contioutra.com - Ele já foi segurança do hospital; hoje voltou ao local como médico residente
Reprodução/The 15 White Coats

O registro, feito em dezembro de 2019, percorreu o mundo e originou a organização 15 White Coats (15 jalecos brancos, em inglês), com o intuito de incentivar e inspirar outros jovens negros.

***

Redação CONTI outra. Com informações de R7

Imagem de capa: Reprodução/Instagram TheGuyWithyes

Seu pai não quis envergonhá-la, mas ela gritou ao mundo: “Meu pai é gari e é meu orgulho!”

Seu pai não quis envergonhá-la, mas ela gritou ao mundo: “Meu pai é gari e é meu orgulho!”

Não importa se um emprego exige mais preparação ou se paga um salário melhor, todo trabalho honesto é digno e deve ser motivo de orgulho. Apesar disso, muitas pessoas têm vergonha do que fazem para ganhar a vida, afinal a sociedade nos acostumou a medir o sucesso de uma pessoa de acordo com o salário que ela ganha.

Alguém que conhece bem essa realidade é o personagem da história que iremos te contar. Como profissional, ele realiza um trabalho essencial, que deveria ser muito reverenciado por todos nós:limpar as ruas da cidade onde mora. Apesar da importância do ofício, esses profissionais nem sempre recebem o reconhecimento que merecem. Quando estão usando seu uniforme de trabalho, as pessoas costumam passar por eles quase sem notá-lo, como se a roupa os tornasse invisíveis ao restante da sociedade.

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Reddit Zaynthelegend

Por todos os motivos citados, não seria justo questionar a baixa auto-estima dos profissionais da limpeza urbana. Só eles sabem das situações que passam todos os dias. Só eles sentem na pele o preconceito de uma sociedade que, num geral, só vê cifrões nos olhos das pessoas. E é por isso que não causa espanto o fato de um pai, que trabalha como gari, ter aconselhado sua filha a não contar às pessoas sobre o que ele fazia para ganhar a vida. “Não diga a ninguém que seu pai é gari, eles vão rir de você.”, teria dito o pai.

A surpresa mesmo veio com a resposta da filha. Ela fez questão de postar nas redes sociais uma foto em que aparece beijando o pai enquanto ele usa seu uniforme de trabalho. Na legenda, ela escreveu as seguintes palavras: “Meu pai é gari e é meu orgulho. Te amo”.

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Imagen referencial – Pixabay

O post fez imenso sucesso nas redes sociais, tendo acumulado mais de 90 mil interações. Muitos internautas se comoveram com a atitude da mulher justamente por se identificarem com a sua situação.

Centenas de milhares de filhos de garis, faxineiras, jardineiros, pedreiros, zeladores, babás e outros empregos não glamurizados sentiram vontade de também gritar ao mundo o seu orgulho do ofício de seus pais.

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Imagen referencial – Pixabay

O post desta mulher espalhou ao mundo uma mensagem poderosa de amor e de orgulho das próprias raízes. Que ela consiga inspirar ainda mais pessoas.

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Artista combina seu amor por cores e bordados para costurar belas paisagens à mão

Artista combina seu amor por cores e bordados para costurar belas paisagens à mão

A artista britânica Sew Beautiful consegue criar paisagens de tirar o fôlego usando apenas agulha, linha e, tecido. Ocasionalmente, ela utiliza algumas bolas de lã parecidas com algodão para fazer com que sua arte pule para fora do bastidor. Suas paletas de cores são vibrantes e diversas, fazendo com que os bordados pareçam pinturas, embora nenhuma tinta tenha sido usada no processo.

E para ela não é tão difícil encontrar a inspiração, a artista vive no interior do Reino Unido e é cercada de paisagens pitorescas, que resultam nos designs mais incríveis.

Se você é um admirador da arte costurada à mão, Sew não vai te decepcionar. A artista posta diariamente seu trabalho no Instagram e já possui mais de 30 mil seguidores. Separamos alguns bordados feitos pela artista que são maravilhosos e podem também te inspirar para começar a praticar o bordado.

 

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Para conhecer mais de Sew Beautiful, acesse seu Instagram.

Com informações de Bored Panda

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