Se você marcar sim na maioria dessas afirmações talvez tenha dificuldade em entender o que é racismo.

Se você marcar sim na maioria dessas afirmações talvez tenha dificuldade em entender o que é racismo.

Eu tenho uma grande amiga que sempre anda muito bem vestida (ela é uma pessoa lindamente elegante de diversas formas). Certa vez, quando perguntei como ela conseguir sempre estar tão bem (ao contrário de mim que estava sempre meio relaxada… rs) ela me disse que, desde pequena, ouvia de sua mãe:

“Filha, você é negra, e por ser negra você sempre precisará se comportar muito bem e sair muito arrumada para que ninguém ache que você é uma criança sem família”.

Eu nunca me esqueci desse relato porque ele me mostrou algo pelo qual eu jamais passaria: muitas pessoas têm, desde o nascimento, que provar que merecem respeito pelo “simples” fato de terem mais melanina na pele.

As pessoas têm dificuldade em compreender o que é ser um “privilegiado” dentro de um país tão desigual como o nosso. Muitas vezes, por terem acesso a serviços que, dentro de seu contexto de vida consideram básicos, pensam que aquilo é algo homogêneo para todo mundo. É aquela velha tendência de olhar o mundo a partir de suas próprias experiências achando que seus próprios problemas são os maiores do mundo. Mas a coisa não é bem assim.

Para ajudar a ampliar esse olhar, adaptei uma lista baseada em um questionário do Buzz Feed e em algumas perguntas do Alex Castro . O resultado disso é uma sequencia de afirmativas que indicam que você pode ser ou não um privilegiado. (mesmo que não tenha a menor ideia de que o é.)

Confira abaixo e conte quantas vezes você responderia a pergunta com um sim. Lembro que o que importa é a maioria das respostas sim e não gabaritar o questionário. Ter muitas respostas sim já significa privilégio.

(  ) Eu sou branco(a).
(  ) Nunca fui discriminado(a) por causa da cor da minha pele.
(  ) Nunca fui a única pessoa da minha cor em um recinto.
(  ) Nunca me disseram que sou atraente “para alguém da minha raça”.
(  ) Nunca fui vítima de violência por causa da minha cor.
(  ) Nunca fui vítima de ofensa racial.
(  )Uma pessoa estranha nunca pediu para tocar no meu cabelo ou perguntou se ele era de verdade.
(  )Minha família e eu nunca vivemos abaixo da linha de pobreza.
(  )Não estou pagando nenhum empréstimo.
(  )Nunca fui dormir com fome.
(  )Nunca fiquei desabrigado(a).
(  )Meus pais pagam algumas das minhas contas.
(  )Eu não dependo de transporte público.
(  )Compro roupas novas pelo menos uma vez por mês.
(  )Nunca tive de me preocupar com não ter dinheiro para pagar o aluguel.
(  )Nunca trabalhei como garçom/garçonete, atendente ou vendedor/vendedora.
(  )Pude aceitar um estágio não remunerado.
(  )Estudei em escola particular.
(  )Eu me formei no ensino médio.
(  )Eu me formei na universidade.
(  )Eu não sei o que é FIES.
(  )Meus pais pagaram (pelo menos algumas das) minhas mensalidades na universidade (ou algum custo envolvendo meu ensino superior).
(  )Eu tinha um carro na faculdade.
(  )Nunca tive que dividir quarto com ninguém.
(  )Sempre tive TV a cabo.
(  )Já viajei para o exterior.
(  )Nunca deixei de me alimentar para poupar dinheiro.
(  )Tenho milhas de viagem.
(  )Posso comprar medicamentos se/quando for preciso.
(  )Nunca menti sobre minha etnia como meio de autodefesa.
(  )Eu nunca ouvi esta frase: “Você foi aleatoriamente escolhido(a) para o controle de passaporte”.
(  )Tenho plano de saúde particular
(  )Posso viajar por conta própria pelo mundo sem sofrer restrições legais, e sem sentir medo de assédio ou violência sexual, dê um passo à frente.
( )Os seguranças de estabelecimentos comerciais já me seguiram mais de uma vez
( )Nunca teve que trabalhar para ajudar família durante ensino médio ou superior
( )Você se sente confortável de andar por conta própria pelas ruas dos bairros onde vive e trabalha, dê um passo para frente.
( )Nunca teve um apelido baseado em sua raça.
( )Havia diversos livros na casa onde cresceu
( )já conseguiu emprego por amizade, parentesco ou indicação pessoal

Resultado: esse não é um teste científico, mas se você tiver marcado mais de 20 “sins” já pode se considerar privilegiado uma vez que TODAS AS PERGUNTAS acima são indicativas de privilégios.

Para concluir, eu gostaria de dizer que ninguém precisa ter vergonha por ser privilegiado. Essa, definitivamente, não é a questão. O que o questionário visa mostrar é que, quanto menos contato uma pessoa tem com situações de exclusão e humilhação, menos ela será capaz de perceber a existência das mesmas.

O privilégio, de maneira geral, diminui a empatia porque a pessoa pode “ter a impressão” de que quem reclama por direitos e respeito está exagerando ou querendo chamar a atenção. Afinal, aquilo nunca aconteceu com ela. Mas, na maioria das vezes quem nega o racismo pode apenas ter sido “protegido” da verdade. Ou, o que é também é bem provável, pode ter presenciado muitas e muitas cenas, mas ter achado tudo normal (ou até mesmo engraçado) porque o racismo está na estrutura de nossa sociedade.

Lembre-se: ser tratado, desde a nascença, de forma humilhante e desigual deixa marcas profundas e ninguém que não passou por essa dor jamais poderia se julgar no direito de diminuí-las e  muito menos negá-las.

Eu sou uma autora branca e privilegiada, mas ter alguma noção do que acontece longe do meu umbigo jamais me permitirá fechar os olhos para a minha obrigação pública de ajudar outras pessoas a entenderem a desigualdade.  Talvez seja a sua vez de também conhecer verdades que não são necessariamente as suas.

Abraços carinhosos,

Josie Conti

Ps: Esse tema te interessa? Leia também Quando você diz que ‘todas as vidas importam’ você nega a existência do racismo

Final feliz: Coração derrubado no chão por médico é transplantado com sucesso

Final feliz: Coração derrubado no chão por médico é transplantado com sucesso

Uma história que tinha todos os elemntos para terminar em tragédia, teve seu final feliz. Um coração que seria transplantado permaneceu intacto nos destroços de uma queda de helicóptero e continuou pulsando mesmo depois de ser derrubado no chão pelo médico que o carregava até o transplante.

Tudo começou em 6 de novembro, quando uma equipe médica que transportava o coração para ser transplantado sofreu um acidente de helicóptero quando o piloto teve dificuldades para aterrissar. A aeronave balançou algumas vezes até virar totalmente de lado e cair no heliporto onde deveria ter pousado.

Felizmente, o acidente não fez nenhum ferido grave. Além disso, o coração também foi salvo! Logo após a queda do helicóptero, os bombeiros iniciaram os trabalhos no local do acidente e conseguiram resgatar o órgão dos destroços.

contioutra.com - Final feliz: Coração derrubado no chão por médico é transplantado com sucesso

Mas esta história ganharia contornos ainda mais surpreendentes. Um médico pegou o coração para levá-lo em segurança até o transplante, mas poucos segundos depois, tropeçou, caiu, e derrubou o coração no chão!

Mas, algo parecia conspirar à favor deste transplante, pois mais uma vez o coração ficou intacto e finalmente pôde ser levado para o paciente que o aguardava.

Depois de tantas intempéries no transporte do órgão, a equipe médica do Keck Medical Center realizou todos os exames necessários e confirmou que o coração estava em perfeitas condições para o transplante, que foi realizado poucas horas após o acidente. Agora, ele pulsa firme e forte do peito de seu novo dono. O hospital informou que a operação correu bem e que o receptor do coração está se recuperando bem.

“Apesar de estarmos tristes porque duas pessoas em nossa equipe de transporte sofreram ferimentos leves, nos sentimos muito afortunados que eles não foram fatais e pudemos fornecer ao nosso paciente um novo coração”, disse Mark Cunningham, o cirurgião cardíaco que realizou a operação.

Órgãos federais responsáveis continuam investigando as causas do acidente de helicóptero que quase inviabilizou o transplante do coração.

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Redação Conti Outra, com informações de Mega Curioso.
Foto destacada: Reprodução.

Faleceu David, o “vovô dos cuidados intensivos” que acalentava recém-nascidos no hospital

Faleceu David, o “vovô dos cuidados intensivos” que acalentava recém-nascidos no hospital

Uma triste notícia nos atingiu em cheio nos últimos dias, o falecimento de David Deutchman, de 86 anos, mais conhecido como o “vovô dos Cuidados Intensivos”.

David era uma figura conhecida, respeitada e amada por muitos devido à sua história de dedicação e amor às crianças. Ele passou os últimos 14 anos da sua vida acalmando e dando colo a recém-nascidos no Centro Pediátrico de Atlanta, nos Estados Unidos. Fazia voluntariamente, por amor.

O falecimento foi confirmado através de um comunicado emitido pelo hospital, que fez questão de agradecer e elogiar os muitos anos de conforto que o “avô” ofereceu aos pequenos que por ali passaram.

contioutra.com - Faleceu David, o "vovô dos cuidados intensivos" que acalentava recém-nascidos no hospital

“O David foi um voluntário de longa data na unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal durante 14 anos, ofereceu o seu apoio a muitos pacientes e famílias. A família das crianças nunca vai esquecer esta lenda incrível e as incontáveis vidas que tocou”, disse o hospital em comunicado.

David foi diagnosticado com um câncer no pâncreas em outubro e faleceu cerca de duas semanas após o diagnóstico.

O hospital decidiu prestar homenagem ao “vovô dos cuidados intensivos” organizando um desfile em frente à sua casa, pouco antes do seu falecimento. Isso nos faz crer que, antes de partir, David mais uma vez pôde sentir o quanto era amado por todos aqueles que se beneficiaram da sua generosidade sem fim.

Descanse em paz, David! Sua missão na Terra foi lindamente cumprida!

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Redação Conti Outra, com informações de CM Mundo.
Foto destacada:

Loja do Carrefour nos Jardins, em SP, é invadida e depredada em protesto a morte de cliente

Loja do Carrefour nos Jardins, em SP, é invadida e depredada em protesto a morte de cliente

Uma unidade do hipermercado no bairro dos Jardins, em São Paulo, foi invadida e depredada na noite desta sexta-feira. A ação, impetrada por manifestantes da 17ª Marcha da Consciência Negra, é uma resposta pela morte de João Alberto Freitas por seguranças de um Carrefour em Porto Alegre.

Segundo informações do jornal O Globo, alguns manifestantes atiraram objetos e destruíram a fachada da loja na Rua Pamplona, uma das áreas mais nobres da cidade. Outros atiraram pedras contra as janelas do supermercado e quebraram produtos.

Há notícia também de que um carro que estava parado na frente da loja também foi destruído. Clientes que realizavam compras no momento da manifestação tiveram de se proteger no fundo da loja.

O objetivo da maniifestação era apenas protestar contra a morte de Joção Alberto Freitas e pedir justiça racial no Brasil. O ato foi organizado pela Movimento Negro Unificado (MNU), Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen) e outros coletivos do movimento negro.

Foi na Avenida Paulista, em frente ao Masp, que os protestos tiveram início. Além de lideranças do movimento negro, discursaram vários parlamentares, como a deputada estadual Mônica Seixas (PSOL), a vereadora eleita Erika Hilton (PSOL) e Orlando Silva (PCdoB), candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo.

Após pedido dos organizadores para que os manifestantes interrompessem a depredação do Carrefour, a manifestação foi encerrada.

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Redação Conti Outra, com informações de Yahoo Notícias e O Globo.
Foto destacada: Edilson Dantas / O Globo.

Começo, medo e sim

Começo, medo e sim

Da noite para o dia tudo muda. Você conhece alguém com uma perspectiva diferente da sua e que te deixa com a pulga atrás da orelha, seu trabalho te informa que você não faz mais parte do quadro, alguém que você ama vai embora e nem deu tempo de se despedir, você pega um avião na sua cidade e desce em outra cultura poucas horas depois.

Um dia basta para que tudo mude e você comece a caminhar em uma nova estrada. Tem começo que é infinito, que é o caso do amor. Tem começo que machuca e sangra, que é aquele que você não quer mas tem que fazer depois de uma despedida. Tem começo que gera ansiedade e um roer de unhas incontrolável, como a mudança de país, a viagem de férias ou o novo trabalho cheio de promessas. Bom ou ruim, os começos são aqueles primeiros momentos em que você ainda não sabe bem o que sentir e não se reconhece em seus próprios pensamentos e emoções.

Mas tem algo por traz do começar que nem todo mundo fala a respeito. Chama-se medo. Começos dão um medo do caralho e eles são consequência da sua briga consigo mesmo pensando nos prós e contras se deve ou não. A essência do medo é que começar o novo exige que você saia da zona de conforto, e ir em direção ao desconhecido não é para qualquer um não. Tem gente que passa a vida no mesmo emprego, no mesmo casamento ruim, reclamando das mesmas coisas. Você conhece um monte de gente assim, não conhece? O que essas pessoas têm em comum você também já sabe: elas têm medo de mudar e medo de serem julgadas. Vivem insatisfeitas, mas não tem coragem de mudar tudo e arcar com as consequências. Mudar dá trabalho. Mudar dá um medo do caralho (sempre bom repetir). Mudar insiste na impermanência do controle que as pessoas pensam que tem sobre a própria vida. Vida: uma passagem breve de onde só levaremos conexões reais, sentimentos reais e vivências reais. Todo o resto fica.

E como driblar o medo e começar? Simples: diga sim. Diga sim para o novo. Diga sim para a vida. Diga sim para os desafios. Diga sim para o diferente de você. Diga sim para o amor. Diga sim para a ligação no meio da tarde. Diga sim para o sorriso da copeira trazendo seu primeiro cafezinho na nova empresa.

Diga sim para si mesmo e para sua melhor versão que levanta todo dia da cama cheia de sonhos, ideais, valores e ambições. Diga sim para os seus medos, abrace eles, jogue-os uma coberta nas costas e se tornem amigos. Medos assustam, mas não passa disso. Eles não mordem não, só ladram e fazem barulho na sua mente. Diga sim para quem quiser ficar e você achar que quer deixar entrar. Diga sim para as incertezas. Diga sim para os amigos que precisam de ti. Diga sim para aprender algo novo. Diga sim para o auto amor.

Diga sim para alcançar a vida que você nasceu para viver e não se conforme com padrões sociais. Aliás, olha para dentro de si e se pergunta: você nasceu para ter a vida que tem ou nasceu para viver a vida que sempre sonhou? Entre a primeira e a segunda opção, tem uma caminhada que é compulsória e que agora você conhece bem: começo, medo e sim.

Encare sua jornada. Você vai até onde sua coragem te permitir.

Te encontro na estrada, tenho andado por lá faz um tempo e a estrada da coragem é um caminho só de ida. Você me alcança?

Madrasta adota enteado com autismo rejeitado por sua mãe biológica

Madrasta adota enteado com autismo rejeitado por sua mãe biológica

A adoção é um gesto de amor, que só os corajosos estão dispostos a fazer. Adrieli, protagonista desta história, é uma destas pessoas que se jogam de cabeça neste sentimento nobre. Ela adotou o menino Vinícius e lhe ofereceu todo o amor que poderia dar.

Ele era madrasta dele até recentemente, mas decidiu mover céu, mar e terra para adotá-lo. O pequeno Vinicius sofre de autismo e foi rejeitado pela mãe biológica, então esta segunda chance é um presente da vida. Essa é a história de uma linda família, formada por Adrieli (mãe), Diogo (pai) e Vinicius (filho).

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Adrieli conheceu Diogo quando o jovem tinha 21 anos e tinha um filho de apenas 5 meses. Para ela não era problema, pelo contrário, sempre sentiu uma ligação especial com aquela criança.

Assim os meses e anos se passaram e eles formaram uma família, na qual apesar de não ser a mãe, sente uma responsabilidade e um amor indescritíveis por “Vini”.

contioutra.com - Madrasta adota enteado com autismo rejeitado por sua mãe biológica

Eles se tornaram marido e mulher, mas algo estava faltando a ela. Ele sentiu a necessidade de incluir ainda mais o pequeno. Ela queria ser a mãe legal de Vinicius, com o nome dela na certidão e em todos os papéis legais.

Assim começou o processo, que durou cerca de 10 meses, com audiências públicas, visitas a assistentes sociais, psicólogos e todo tipo de trâmites.

contioutra.com - Madrasta adota enteado com autismo rejeitado por sua mãe biológica

O pequeno Vinicius sempre foi muito especial (como cada filho para seus pais), mas durante a pandemia ele experimentou inqueitações diferentes. Algo novo estava se aproximando.

“Resolvi procurar ajuda, afinal, não sabia nada sobre a sua família biológica. os médicos então o diagnosticaram com autismo”, comentou Adrieli nas redes sociais.

contioutra.com - Madrasta adota enteado com autismo rejeitado por sua mãe biológica

Não foi e não tem sido um caminho fácil. Passaram-se momentos complexos, em que se perguntaram por que isso estava acontecendo com sua família.

“Começamos a escrever um livro sobre a vida de Vinícius com novos capítulos. Meu coração está cheio de orgulho e gratidão. Sou grata por ser mãe de uma criança tão especial.

Queria contar nossa história para que todos soubessem que nem todas as madrastas são más, que o diagnóstico de autismo não é o fim do mundo e que ainda há motivos para acreditar”.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Arquivo Pessoal.

Autoestima não significa querer aplausos, significa não precisar do aplauso de ninguém

Autoestima não significa querer aplausos, significa não precisar do aplauso de ninguém

É muito triste constatar que a autoestima de muitas pessoas esteja baixa nos dias de hoje. Basta dar uma navegada pelas redes sociais, ou mesmo conversar com as pessoas por aí, para percebermos o tanto de gente que se acha menos do que na verdade é.

Não é fácil viver em meio a tantos apelos midiáticos tentando nos convencer de que devemos ser mais bonitos, mais fortes, mais batalhadores. Não é fácil assistir à TV e notar que muitos atores e personalidades são bem sucedidos e, ainda por cima, sarados e com dentes branquíssimos.

E, então, nós, reles mortais espectadores, chegamos à conclusão de que jamais chegaremos perto daquela estática quase perfeita, daqueles dentes reluzentes, daquele luxo ostentado pelos instas da vida. Batalhamos, às vezes por três jornadas diárias de trabalho e nos fins de semana, para conseguirmos uma qualidade de vida decente. Não nos sobra tempo para malhar e conversar com amigos. Nem nos sobra grana para viajar.

Por essa razão, talvez o problema primeiro seja a gente focar tão somente no que vê. A gente se preocupa demais com o que está lá fora e acaba se esquecendo do que carregamos dentro do peito. A gente fica querendo comprar e se encher de quinquilharias, em vez de olhar para dentro e perceber a riqueza de sentimentos que temos em nossos corações.

Você é muito mais do que um corpo, um cabelo, dentes e roupas. Você também é amor, carinho, saudade, gentileza e oração. A forma como fazemos o outro se sentir é mais importante do que a roupa que usamos ao lado dele. A maneira como lidamos com nossa lida diária é muito mais importante do que o modelo de nosso celular ou de nosso carro, ou mesmo se temos um carro.

Marcaremos as pessoas e suas vidas com as nossas atitudes e palavras e não com nossos objetos materiais. A gente tem que estar bem, se sentir bem, porque, quando sabemos tudo o que somos, quando gostamos de nós mesmos, o que vem de lá fora tem menos força para nos atingir. Se você sabe o seu potencial, não será preciso que ninguém mais fique te aplaudindo. O melhor aplauso que recebemos é o autoconhecimento, quando sabemos quem somos e tudo de bom que podemos espalhar por aí. E também sabemos o que não podemos.

Enfim, é preciso ir além do que os olhos veem, é preciso sentir o que há dentro de si, é preciso ser grato e reconhecer o tanto que a vida já ensinou e trouxe de bom. Ninguém é feliz o tempo todo, ninguém está livre de problemas, todos somos batalhadores que vencem um dia de cada vez.

Sorria, você fica tão sexy quando sorri com verdade e luz. Ame-se, você é único e especial assim, desse jeitinho, sem tirar nem por.

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Artigo publicado primeiramente em Prof Marcel Camargo

Photo by Giulia Bertelli on Unsplash

Efeito Espectador: por que muitas vezes não reagimos quando vemos alguém sofrer violência?

Efeito Espectador: por que muitas vezes não reagimos quando vemos alguém sofrer violência?

Hoje acordamos recebendo inúmeras postagens sobre um novo caso de agressão com morte que aconteceu ontem, 19 de novembro de 2020. No caso, João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos que estava sendo retirado do supermercado Carrefour de Porto Alegre, foi brutalmente espancado até perder a vida. O caso tornou-se ainda mais emblemático por acontecer às vésperas do Dia da Consciência Negra, data que tem como um dos objetivos promover a reflexão sobre injustiças raciais.

Aqui ninguém questionará se a postura do homem dentro do mercado foi correta ou não (o G1 publicou que vítima teria ameaçado bater na funcionária, que chamou a segurança). A questão é: NADA justifica espancar uma pessoa até a morte. O papel da segurança é zelar pela paz do local e, se necessário, conter, mas nunca agredir repetidamente e com tamanha violência!

O objetivo do texto, entretato, é comentar um pouco sobre o papel de quem presencia situações assim e, no momento, não reage. No caso de ontem vimos uma pessoa rondando, outra filmando. E nos questionamos, por que não fizeram nada?

Eis que precisamos falar de um fenômeno muito comum e que pode acometer a todos nós, até mesmo a quem canta aos quatro cantos que reagiria: O EFEITO ESPECTADOR.

O que é o efeito espectador?

Segundo a Wikipedia o efeito, também conhecido também como Síndrome de Genovese é uma alusão ao caso de Catherine Susan Genovese, que em 13 de março de 1964, aos 28 anos, foi vitima de homicídio por um homem que a abordou nas proximidades de sua residência, no Queens, na cidade de Nova York, sem que ninguém a ajudasse apesar dos seus insistentes pedidos de ajuda e do grande número de testemunhas que confirmaram ter ouvido os gritos da vítima. A polícia só foi chamada meia hora depois. A morte trágica e a aparente falta de reação dos vizinhos repercutiram na mídia instigando o estudo deste fenômeno social.

Em psicologia social o fenômeno foi descrito pela primeira vez por John Darley e Bibb Latané em um estudo de 1968, que aponta para o fato de que a presença de outras pessoas (ou seja, expectadores) diminuem as chances de uma pessoa intervir em uma situação de emergência.

Recentemente eu passei por uma situação similar na cidade de Bauru quando, ao sair de do apartamento em que eu estava hospedada, presenciei um acidente de trânsito. No acidente, uma senhora deu ré enquanto saia de uma vaga e acabou colidindo com um carro irregulamente estacionado do outro lado da rua. Até então eu vi duas pessoas que erraram: de um lado a senhora que não estava atenta ao seu espelho retrovisor e, por isso, colidiu com o veículo e, do outro, um senhor que estava estacionado em local claramente irregular. O problema que me gerou o EFEITO ESPECTADOR, entretanto, aconteceu quando o homem saiu do carro berrando com a senhora de forma extremamente violenta enquanto a acusava de uma irregularidade. Lembro que, no dia, meu corpo implorava para que eu intervisse e a defendesse uma vez que ele estava sendo bruto e descaradamente injusto (ele também não tinha razão e, mais ainda, mesmo que tivesse a sua violência não seria justificada). Eu me lembro de pensar: Ninguém que está olhando vai lá? Mas eu mesma não fui capaz de ir, tendo ficado dias e dias com isso na cabeça, sentindo culpa e sensação de ter sido egoísta ao me preservar dos insultos do homem, mas também pouco solidária com uma mulher que poderia ter sido eu ou qualquer outra, na mesma situação.

O que eu quero dizer é, eu achei que não seria capaz de me omitir frente a uma injustiça assim, MAS EU O FIZ! E é por isso que conhecer falo hoje sobre efeito espectador para que, em um outro momento, eu e qualquer outra pessoa que tenha racionalizado essa situação,  consigamos ter lucidez frente acasos de injustiça que possamos presenciar no dia a dia.

Assim, apenas para deixar claro, o efeito especatador aconteceria quando nos encontramos perto de outras pessoas e esperamos que elas hajam no nosso lugar! É como se a omissão dos outros justificasse a nossa. Dizem também os especialistas que quanto maior o nosso conhecimento e sentimento de comprometimento com a vítima mais fácil é que reajamos. Então, penso que hoje, o trágico caso do Carrefour e o dia da Consciência Negra devem ser somados a tantos outros exemplos que devem servir como pilares para que aumentemos a nossa sensibilidade ao tema não só da boca pra fora, mas em forma de ações práticas.

Eu quero defender a próxima pessoa que sofrer uma injustiça na minha frente e nunca mais ter que sentir vergonha por uma omissão. E esse texto é para você que talvez também queira.

Reajamos a intolerância racial, ao machismo, a xenofobia e a tantas outras formas de violência que acontecem perto de nós diariamente. Não esperemos a pessoa do lado chamar a polícia ou intervir. Não somos apenas espectadores!

O policial e o segurança certamente terão que responder pelos seus atos na justiça, mas não nos esqueçamos de nossa responsabilidade social.

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Neto demonstra indignação por aglomeração em recepção de torcedores do São Paulo: ‘Absurdo’

Neto demonstra indignação por aglomeração em recepção de torcedores do São Paulo: ‘Absurdo’

O apresentador Neto, conhecido ultimamente pelas opiniões fortes que emite no programa “Os Donos da Bola”, da Band, usou seu espaço na TV nesta manhã para demonstrar toda a sua indignação em relação à aglomeração de torcedores do São Paulo no entorno do Morumbi antes da vitória do Tricolor sobre o Flamengo pela Copa do Brasil na última quarta-feira.

“Todas essas pessoas podem levar a Covid para a mamãe, para o papai. No futebol, o que nós estamos vendo é o absurdo do absurdo do absurdo.” disse o apresentador.

“A gente não pode concordar com uma coisa dessa, independente do resultado. A gente não pode achar que isso é normal.”, completou.

Vale lembrar que, no início de outubro, Neto chegou a ser internado para tratar a Covid-19. À época, publicou em seu blog um texto em que diz ter subestimado a doença.

“Confesso que talvez tenha subestimado dessa doença. Ao saber, me isolei e comecei a ser medicado corretamente. Ainda assim, passados dois dias, comecei a sentir dores no corpo. Uma sensação 10 vezes pior que qualquer entrada dura de zagueiro. Sensação de ter sido atropelado por um trator. Dores agudas dos pés a cabeça”, relatou o apresntador em seu blog.

Em 12 de outubro, ao receber alta do hospital, Neto fez uma série de agradecimentos:

“Primeiro, agradecer demais o Hospital São Luiz, agradecer todo mundo pelas orações. Já estou na minha casa, e super bem, obrigado. Bem para caramba! Já pronto para outra, pronto para trabalhar, para fazer o Os Donos da Bola e o Baita Amigos. Obrigado a todos vocês, e até aqueles que falaram coisas que não deveria”, afirmou em vídeo postado no Instagram.

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Redação Conti Outra, com informações de Terra.
Foto destacada: Reprodução/Band.

Spray criado pela UNICAMP elimina o coronavírus em 1 minuto

Spray criado pela UNICAMP elimina o coronavírus em 1 minuto

Apesar do que muitos têm apregoado ultimamente, a ciência é uma área de conhecimento de fundamental importância para o aprimoramento da experiência humana. É nela que depositamos nossas esperanças de virar de uma vez por todas este capítulo obscuro da história, iniciado desde que a pandemia de coronavírus se tornou uma ameaça global.

É ela a responsável por nos trazer as melhores notícias nos últimos tempos. Só para citar um bom exemplo, os cientistas da Universidade Estadual de Campinas criaram um spray que, quando aplicado a máscaras de algodão, elimina o coronavírus em apenas um minuto. O SprayCov, como foi batizado, mantém cerca de 99,99% de sua eficácia até 48 horas depois da aplicação.

Segundo os cientistas, o composto não é um sanitizante, como o álcool gel, mas sim uma substância que torna a máscara capaz de tornar o vírus ineficaz. O líquido é formado principalmente por sais de cobre.

A solução barra a replicação do vírus, impedindo que ele se instale da forma normal no corpo humano. O composto também seria útil contra alguns outros vírus, a exemplo do da gripe.

Ainda de acordo com os cientistas da UNICAMP, empresas têxteis e do setor público estariam de olho na invenção, que está em vias de ser patenteada. O custo para aplicar o SprayCov no algodão foi estimado em menos de R$ 0,02 por máscara.

Mais um golaço dos cientistas brasileiros!

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Redação Conti Outra, com informações de Veja.
Foto destacada: Unicamp/Divulgação

Paciente que vivia em hospital de SP há 50 anos faleceu nesta quarta-feira

Paciente que vivia em hospital de SP há 50 anos faleceu nesta quarta-feira

Faleceu na tarde desta quarta-feira (19) o paciente Paulo Henrique Machado, de 51 anos, que vivia no Hospital das Clínicas desde 1969. Ele chegou à Instituição com apenas 1 ano de idade após contrair poliomielite, e precisou morar no Instituto de Ortopedia e Traumatologia devido às sequelas da doença e aos cuidados especiais que a sua condição clínica inspirava, conforme explica o hospital.

A FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) disse, através de nota, que “durante todo este período, Paulo teve a atenção humanizada e especializada dos profissionais do hospital”.

A poliomielite felizmente é uma doença já erradicada no Brasil, mas chegou a ser uma epidemia no país entre os anos de 1950 e 1970. Ela é transmitida por vírus, e pode provocar a paralisia total do corpo e até mesmo afetar funções vitais, como a respiração.

O prédio do Hospital das Clínicas onde Paulo ficou internado por 50 anos foi construído no começo da epidemia de poliomielite no Brasil, com o intuito de abrigar as crianças vítimas da paralisia. Até o final da década de 1970, 5.789 foram internadas no HC, incluindo Paulo.

Em 1969, quando Paulo chegou no Hospital das Clínicas, os médicos acreditavam que ele não sobreviveria por muito tempo. Com um ano e meio de idade à época, ele já havia perdido o movimento das pernas devido à doença.

Ao longo dos anos, a poliomielite também afetou o sistema respiratório de Paulo, que passou a depender de um aparalho para sobreviver. A família conta que há anos Paulo lutava para ter um quarto particular, e teve a vontade atendida durante a pandemia, como forma de prevenção do novo coronavírus.

A medida, entretanto, fez com que ele acabasse ficando isolado, sem poder receber visitas e, ainda conforme a família, sem os cuidados necessários.

Mesmo com tantas dificuldades, Paulo algumas alegrias em sua vida. Recentemente, ele realizou o sonho de conhecer o mar. E em 2018, durante a Copa do Mundo, uma reportagem do R7 mostrou a paixão de Paulo por esporte, em especial pela seleção brasileira, a qual recordava com alegria da seleção de 1982, com Zico e Sócrates.

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Redação Conti Outra, com informações de Notícias R7.
Foto destacada: Reprodução/TV Globo.

26 fotografias que captam a essência da maternidade em diferentes países. Um amor universal!

26 fotografias que captam a essência da maternidade em diferentes países. Um amor universal!

Mihaela Noroc, de 33 anos, é uma conhecida fotógrafa de Bucareste, na Romênia que passou seis anos viajando ao redor do mundo com o objetivo de conhecer países e culturas diferentes da sua.

O que Noroc tinha em mente para esta viagem era fotografar a essência das mulheres e sua cultura. Não só compartilhando a beleza de cada uma, mas as incríveis histórias que inspiram outras pessoas. Além disso, a fotógrafa conseguiu documentar algo que parece fundamental para ela: a maternidade.

Teerão, Irã

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Reykjavik, Islândia

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Nova York, EUA

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Peru

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Mumbai, Índia

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Cantão, China

contioutra.com - 26 fotografias que captam a essência da maternidade em diferentes países. Um amor universal!
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Ao longo do caminho e viajando por mais de 50 países, a fotógrafa romena conseguiu capturar a essência da vida de 26 mães ao redor de todo o mundo. O forte vínculo que existe entre mãe e filho, a natureza da maternidade é o mais importante para a fotógrafa, que conseguiu com louvor fazer essa série fotográfica espetacular. Noroc assumiu a responsabilidade de compartilhar essas histórias de amor incondicional.

Calcultá, Índia

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Austrália

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Osh, Quirguistão

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Itália

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Bahir Dar, Etiópia

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Berlim, Alemanha

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“Às vezes sinto que as fotos de mães com seus filhos dizem muito e uma legenda mais longa só estragaria o charme. Mas sempre há uma química íntima entre eles. E sempre há tanta beleza e bondade nesses momentos especiais…” , Noroc apontou em seu Instagram.

Mihaela Noroc se tornou mãe em 2018 e isso a motivou ainda mais a continuar com esse lindo projeto. Agora Natalia, sua filha de dois anos, viaja pelo mundo. Juntas, elas viajaram por 28 países e seis continentes. Elas conheceram mulheres incríveis.

Chisinau, Moldávia

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Rio de Janeiro, Brasil

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Portugal

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Calcultá, Índia

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Grã Bretanha

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Amsterdã, Países Baixos

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Grécia

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“Há muito mais histórias para serem descobertas e agora, como mãe, sinto um desejo ainda mais forte de dar minha pequena contribuição para tornar este mundo um lugar melhor para as gerações futuras”, escreveu Noroc em sua rede social.

Kathmandu, Nepal

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Tóquio, Japão

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Bucareste, Romênia

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San Antonio Aguas Calientes, Guatemala

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França

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Kathmandu, Nepal

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Telavive, Israel

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As mães desempenham um papel vital na vida de seus filhos, fazendo de tudo para mantê-los seguros, felizes e saudáveis. Era esse sentimento e muitos outros que Mihaela queria retratar em suas fotografias.

 

Para saber mais da fotógrafa, acesse seu Instagram.

Com informações de UPSOCL.

Já chegou ao Brasil o primeiro lote da Coronavac, vacina contra Covid-19

Já chegou ao Brasil o primeiro lote da Coronavac, vacina contra Covid-19

Chegaram nesta manhã ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, as primeiras 120 mil doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19 que é resultado da parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já tinha confirmado anteontem, em entrevista para uma rádio de Pernambuco, que o primeiro lote da vacina chegaria ao Brasil hoje, um dia antes do prazo estipulado.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Doria se pronunciou sobre a chegada das vacinas: “É um marco muito importante diante de uma pandemia que já levou a vida de mais de 166 mil brasileiros. Nós temos agora a chegada da vacina que, mediante autorização final da Anvisa, vai ajudar a salvar vidas”.

Este primeiro lote faz parte das 46 milhões de doses que chegarão até dezembro. As doses foram compradas pelo governo de São Paulo. As primeiras 6 milhões chegam prontas da China e devem ficar armazenadas sob responsabilidade do Butantan.

O Butantan também importará insumos da China para a formulação e envase da vacina em suas instalações e iniciou obras em uma fábrica para, futuramente, realizar a produção integral do imunizante.

A CoronaVac está em fase 3, a última antes do pedido de registro junto a autoridades regulatórias, no Brasil. Segundo Dimas Covas, é necessário que 61 voluntários do estudo clínico que conta com mais de 10 mil participantes sejam infectados pela covid-19 para que se possa fazer uma primeira análise do grau de eficácia da vacina.

Não é possível prever quando isso irá acontecer, mas segundo o diretor do Butantan isso pode ocorrer “a qualquer momento”.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Foto destacada: Divulgação/Governo de São Paulo.

Marcio Garcia pede orações pelo pai, em estado grave, e confessa: “Fiz pouco caso da Covid”

Marcio Garcia pede orações pelo pai, em estado grave, e confessa: “Fiz pouco caso da Covid”

Nesta segunda-feira (16), o apresentador Marcio Garcia postou em seu perfil no Instagram um vídeo em que pede aos seus mais de 2,8 milhões de seguidores que orem pelo seu pai, Carlos Alberto Tavares Machado, que foi diagnosticado com Covid-19 e está entubado em um hospital em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais. (Vídeo no fim da matéria)

“Venho mais uma vez aqui, fazer um pedido, agora em nome do meu pai, que está internado em Juiz de Fora, no hospital da Unimed, em estado grave com Covid-19, foi entubado. Não é fácil para um homem da idade dele [77 anos] passar por isso, muito menos para a família”, disse Marcio.

O apresentador do Tamanho Família também confessou que não levou à sérios os riscos da Covid-19. “Confesso que, muitas vezes, fiz pouco caso da Covid, achava que não era tão grave, enfim. Sempre, claro, tomando meus cuidados. Mas nunca levei tão a sério a doença. Acho que muita gente passa por isso, até ter um caso tão sério, como o do meu pai”, disse.

Márcio ainda pediu orações para o pai. “Então, estou passando aqui, humildemente, pedir uma corrente de orações para vocês em nome dele. Só estou fazendo isso porque, realmente, a gente não tem mais o que fazer. Estamos contando com o apoio da equipe médica, que é excelente, supercompetente”, completou.

Veja o vídeo:

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Redação Conti Outra, com informações de Revista Quem.
Fotos: Reprodução/Instagram.

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