Faleceu na manhã desta quinta-feira (17) a atriz Christina Rodrigues, de 47 anos. Sentindo dificuldades para respirar, ela deu entrada na UPA da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, no meio da tarde da última segunda-feira.
A atriz relatou em uma troca de mensagens com um amigo que até a manhã de terça-feira (15), ficou sentada em um banco da UPA enquanto aguardava por uma vaga no CTI. Ela ainda contou que não conseguia respirar sem oxigênio. Christina foi levada pra enfermaria da unidade ainda na terça.
Segundo infoemações do G1, o resultado do exame de Covid-19 ainda não tinha saído, mas a atriz apresentou piora clínica e faleceu três dias depois.
Christina Rodrigues participou de novelas e programas da Globo, como Malhação, Beleza Pura, Segundo Sol e o humorístico Zorra Total. O amigo Rafael Santos acompanhou a situação de Christina durante as dificuldades para conseguir internação. “Eu moro na Tijuca, ela morava em Vila Isabel. Temos um grupo em que ela postava coisas para os amigos, então ficamos acompanhando o tempo todo”, disse.
Em uma troca de mensagens, a atriz diz que “ia pedir uma almofada” ao amigo, porque estava “há 17 horas em um banco horrível”.
A Secretaria Estadual de Saúde disse em nota que deu entrada na UPA da Tijuca na noite da segunda-feira (14), com relato de quadro gripal há 7 dias e doenças pré-existentes (diabetes, hipertensão e asma).
“Foram realizados exames clínicos e teste swab, para Covid-19, entretanto, o resultado do RT-PCR ainda não foi disponibilizado pela Fiocruz. A paciente recebeu suporte clínico e ficou em isolamento na unidade, sendo sua transferência pedida à Central Estadual de Regulação (CER) no início da manhã da terça-feira, 15/12. A CER informa que nesta quarta-feira, 16/12, ficou constatada a necessidade de um leito de UTI e iniciou busca ativa pelo leito que atendesse às necessidades clínicas da paciente. A unidade prestou atendimento aos familiares e se colocou à disposição para mais esclarecimentos”, disse o órgão.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.
Dizem que a luta em prol da conquista, é motivação para continuar tentando. Vale a pena o gasto de energia, quando duas pessoas lutam por um objetivo em comum. Mas, a partir do momento em que apenas uma pessoa luta em nome do funcionamento de algo, pode resultar em uma grande ilusão amorosa.
Todo relacionamento é movido por duas pessoas que querem a mesma coisa. Se dentro do relacionamento apenas um dos envolvidos se doa a relação tende a ter um término prematuro. Na fase de conhecimento é a mesma coisa. Gostar de alguém não é o suficiente para continuar tentando algo com ela. É preciso que haja o mesmo sentimento em ambas as partes para que o objetivo seja alcançado, e ambos os envolvidos sintam-se bem. Não é nada romântico passar horas e horas criando planos para conquistar alguém que não deseja ser conquistado. Não é nada romântico implorar pela atenção de alguém que poderia te reservar um tempinho por livre e espontânea vontade. E não é nada romântico passar a madrugada toda chorando por alguém que está dormindo tranquilamente enquanto você permanece acordado (a).
Aprenda que a reciprocidade brota no coração de quem tem boa vontade. Se a pessoa sentir o mesmo que você, ela encontrará motivação para lutar por você da mesma forma que você luta por ela. Simples assim. As pessoas transmitem sinais e a gente precisa aprender a interpretar suas ações. Não espere reciprocidade de alguém que não tem nada para te oferecer. Viva um sentimento recíproco, onde não seja necessário implorar por isso.
Morar bem em uma cidade como São Paulo possui um significado próprio. Não se trata simplesmente de contar com uma boa rede de serviços essenciais ou não precisar se preocupar mais com aspectos de segurança. Morar bem na capital paulista tem a ver com tempo. Por isso, uma boa localização ou fácil acesso ao transporte público são pré-requisitos essenciais na hora de procurar um novo lar e escapar do trânsito!
Se você está procurando apartamento para comprar em perdizes, Jardins, Pinheiros, Vila Nova Conceição, Higienópolis ou Moema, saiba que já está com meio caminho andado! Confira mais algumas informações sobre esses bairros e boa leitura!
Jardins
Quando falamos “Jardins”, nos referimos a três bairros distintos. São eles: Jardim América, Jardim Europa e Jardim Paulista. O que eles têm em comum? Ruas tranquilas e arborizadas com uma predominância de condomínios residenciais. E o que há de diferente entre eles?
O Jardim Paulista talvez seja o melhor localizado, pois fica à beira da Avenida Paulista, a principal via de acesso da cidade. O Jardim América é o que oferece as melhores opções de bares e restaurantes, contando com alguns dos mais aclamados estabelecimentos da cidade. O Jardim Europa, por sua vez, é o mais exclusivo dos três – e é por isso que abriga alguns dos maiores e mais caros imóveis da capital.
Pinheiros
Com mais de 500 anos de história, a região de Pinheiros é conhecida como o primeiro bairro da capital paulista. Não à toa, é um dos mais desenvolvidos não só da zona oeste, mas da cidade inteira.
Além da fantástica localização ao lado da Avenida Rebouças, com acesso fácil para qualquer região da cidade e vizinho ao boêmio bairro da Vila Madalena, Pinheiros conta com uma ampla e completa rede farmácias, supermercados, bares e restaurantes.
Higienópolis
No meio do caminho entre o centro histórico da cidade de São Paulo e a Avenida Paulista, o maior polo comercial e econômico da capital, está o pacato bairro de Higienópolis. Com um ar mais “europeu”, o charmoso e arborizado bairro traz algumas das ruas mais tranquilas para se morar em toda a cidade.
E não é só isso! Higienópolis conta com algumas das mais famosas e tradicionais instituições de ensino do país como os Colégios Rio Branco e Nossa Senhora de Sion, além da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Outro ponto de interesse e bastante frequentado pelos moradores do bairro é o Parque Buenos Aires, uma das áreas verdes mais bem preservadas da região.
Perdizes
Quem gosta de morar em bairros com um perfil mais “família”, vai amar a região das Perdizes. Bem ao lado de Higienópolis e com fácil acesso à região central e da Vila Madalena, o bairro traz ruas calmas para o merecido descanso dos moradores em contraste com uma completa rede de serviços essenciais combinada à presença de barzinhos e sofisticados restaurantes.
O bairro também é conhecido por abrigar o Parque da Água Branca, o Shopping Bourbon, e claro, por ser a casa do Allianz Parque, estádio da Sociedade Esportiva Palmeiras, um dos mais populares times de futebol do país.
Conclusão
O paulistano gasta em média quase 3 horas por dia para fazer seus deslocamentos a pé, de carro ou via transporte público. Por isso, qualidade de vida em São Paulo é poder ficar pouco tempo no trânsito para curtir mais a vida!
E essa seleção de bairros trouxe para você algumas das regiões mais bem localizadas da cidade! Ao efetuar sua busca, leve em consideração também os bairros de Moema, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Santa Cecília.
Esta é uma história de amor e amizade. Tudo começou no início de 2020, quando Patrick Brady, de 22 anos, trabalhava como soldado na Geórgia (Leste da Europa). Em uma de suas tardes de serviço, estourou um alvoroço na base militar. Havia uma cachorrinha rondando o local, e ela era tão pequena que chegava a ser menor que as botas militares.
O soldado ficou tão apaixonado pela peluda que resolveu tomar todas as providências para adotá-la, transferindo-a milhares de quilômetros para levá-la para casa. Eles passaram por mil e uma situações, mas valeu a pena. Esta é a história deles.
Era uma bolinha de pelo, um pouco suja e desgarrada. Ela provavelmente nasceu nas ruas, longe de uma casa e família e não conhecia o amor.
“Eu me apaixonei por ela imediatamente”, conta Patrick.
Patrick Brady
Eles a deram banho e a alimentaram, além de ser vacinada. Ela também recebeu um nome: Marshmallow . Tudo estava perfeito, até um dia que ela desapareceu e não voltou até uma semana depois.
“Eu acho que ela gostou de onde ela estava na base, então ela voltou para nós, graças a Deus. Estava completamente suja, coberta de lama, o que provavelmente era um presságio, porque depois descobri que ela adorava se sujar sempre que podia”, conta o soldado.
Patrick rapidamente começou a pensar em adoção. Eles realmente se tornaram melhores amigos, então ele começou a pesquisar. Ele teria que tentar movê-la da Geórgia para Long Island (Nova York, Estados Unidos).
Patrick Brady
De um momento para o outro, os planos desapareceram: a pandemia do coronavírus havia chegado.
Os soldados, como todo mundo, tiveram que se isolar. Junto com eles estavam os animais de estimação do acampamento, incluindo Marshmallow, que tornava felizes as noites de todos os militares.
Patrick Brady
Brady contatou os profissionais da SPCA International para obter ajuda e orientação em sua adoção. “A organização ajuda os militares americanos a adotarem animais de estimação no exterior, bem como a cuidar daqueles que ficam sozinhos em casa quando estão fora. Seu trabalho é fundamental e muito bonito.“, completa.
Foram semanas difíceis de trabalho e papelada, terminando em setembro, com a licença de Marshmallow e sua autorização para voar. Contornaram todos os contratempos e o bichinho conseguiu viajar, literalmente, para o outro lado do globo.
Patrick Brady
Patrick teve que ficar em quarentena em uma base da Carolina do Norte enquanto a pequena viajava pelo mundo. Marshmallow chegou em casa primeiro, sendo cuidada pelos pais do jovem. Quando eles se encontraram novamente, o entusiasmo foi avassalador. Eles estavam juntos novamente!
A promessa do soldado foi cumprida e ele não abandonou a cachorrinha. Hoje eles vivem juntos felizes, como pai e filha. Que história linda!
A cachorra Libra foi adotada pela família Kramer há 15 anos, quando era apenas uma filhote de Pitbull. A simpática cadela rapidamente se tornou a companheira mais próxima e leal de April, a filha da família, que na época tinha apenas 8 anos. Ao longo do tempo, ela tornou-se um membro inestimável e essencial da casa, sempre muito carinhosa e amigável, tendo conseguido também manter uma bela relação de amizade com o gato da família, o Maxwell.
Depois de muitos anos, tanto April quanto Libra cresceram e com isso, estabeleceram uma amizade e uma confiança inigualáveis, tornando-se inseparáveis. Somente a morte poderia distanciá-los. O que, infelizmente, eles tiveram que viver recentemente. Com o passar do tempo, a saúde de Libra começou a piorar, ela passou a sofrer violentas convulsões. Em uma uma consulta com o veterinário, os Kramer descobriram que sua amiga de quatro patas tinha tumores no pulmão. Eles chegaram a tentar vários tratamentos, mas nada poderia ser feito. O destino de Libra infelizmente já estava escrito.
Libra sofreu muito e tinha apenas alguns dias de vida. A bexiga dela não parava de enfraquecer, causando-lhe uma agonia insuportável, o que só fez sua família entender melhor que era hora de deixá-la ir. Mas April não queria se distanciar de sua amada Libra sem agradecê-la por seu amor incondicional e eterno. Todos aqueles anos juntos para eles foram tesouros inestimáveis e o mínimo que poderiam fazer por ela era dar-lhe um adeus digno. Uma viagem de carro, que era o que Libra mais gostava.
Libra amava colocar o focinho na janela e respirar o ar puro entrando no veículo em movimento.
Foi assim que ela conseguiu seu último passeio de carro a caminho do veterinário. Durante a viagem, April decidiu baixar a janela do carro para que Libra pudesse apreciar seu hobby favorito por 30 minutos. Meia hora de calma e paz, em que a cadela sentiu a brisa e, fechando os olhos, memorizou a paisagem que durante tantos anos a deixou tão feliz.
Uma cena comovente antes de ela deixar este mundo. Ela partiu feliz e tranquila, pois mesmo nas últimas horas se sentiu amada e pôde desfrutar das experiências que mais a fizeram feliz na vida. Hoje ela descansa em paz, depois de ter dedicado lealmente sua existência à sua companheira April.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: April Kramer/LittleThings.
Imagine que você trabalha em um loja e os seus patrões controlam o seu peso e vinculam parte de sua remuneração ao emagrecimento. Por mais absurda que pareça a situação, foi exatamente o que aconteceu com a vendedora de uma loja instalada na cidade de Muriaé, em Minas Gerais. Segundo a vendedora, Em alguns casos, ela já chegou a ter que subir em uma balança diante do dono do estabelecimento para comprovar que havia batido a meta estipulada. A boa notícia é que ela não aceitou a situação e recorreu à justiça. Como resultado, a loja foi condenada pela Justiça do Trabalho a indenizar a funcionária em R$ 50 mil. As informações são da Revista Época.
O assédio moral por parte do empregador foi reconhecido na sentença proferida pela 1ª Vara de Trabalho de Muriaé. Segundo a ação, a vendedora recebia pouco mais de um salário mínimo, que era complementado com uma quantia de R$ 200.
Inicialmente, a loja alegou que esses R$200 era um prêmio por desempenho. Entretanto, afirmou depois que não se tratava de pagamento extrafolha e justificou que apenas “ajudava” a funcionária nos gastos com academia e alimentação mais saudável.
De acordo com a decisão do juiz Marcelo Paes Menezes, o sócio do estabelecimento estipulava a perda de peso, sem embasamento científico e ignorando as particularidades biológicas do organismo da vendedora, a seu bel-prazer. Ele classificou a prática como “lamentável” e “inadmissível”.
“Inadmissível que o sócio da ré exija, sem a menor relação com o desempenho das atividades contratadas, a perda de peso corporal da empregada, por puro capricho ou inconfessável motivo de foro íntimo. A decisão de perder peso é tão somente da pessoa interessada em mudar o próprio corpo, por razões que só a ela convém. A empregada não é atleta para prestar esse tipo de resultado ao patrão; não é garota propaganda de empregadora do ramo de estética corporal”, escreveu.
Funcionária tinha parte da remuneração vinculada à perda de peso Foto: Arquivo pessoal
Em sua argumentação, o magistrado ainda usa áudios e bilhetes arrolados ao processo que comprovam a conduta do comerciante. Em uma das gravações, ele insinua que a funcionária “fica perdendo tempo na internet” e diz que “quando você está acima do peso, cinco, seis quilos, você perde assim, até em uma semana”. Numa outra conversa, ele faz a vendedora se pesar em sua frente, embora ela alegue que está menstruada e que o fato pode interferir.
“Pesei sexta-feira na balança. Só que essa semana deve dar mais porque eu estou menstruada. Deu 95,4 kg. Estava com 96,2 kg. Essa semana deve dar mais. Estou menstruada, incha, retém muito líquido. Tá vendo? Deu 96,7 kg”, diz a funcionária, que é rebatida: “Por que no outro dia deu 19h e você estava me mandando mensagem? Não é desculpa, não? Vou te dar uma colher de chá então dessa vez, hein? Se no mês que vem, não tiver perdido…”.
Bilhetes escritos pelo comerciante também mostram a cobrança para atingir o peso. “Quero ver o resultado no final do próximo mês, tá? Estou de olho. Este mês não vi diferença”, escreve em um deles. “Já chegou nos 90 kls? P/ mês que vem 85 kls!!! Combinado?”, questiona em outro recado.
Segundo o magistrado, não se pode admitir a degradação do ambiente de trabalho de forma impune. Para ele, o comerciante incorporava o “figurino de fiscal de peso”.
Loja foi condenada por danos morais por coagir vendedora a mostrar peso como contrapartida para complementação salarial Foto: Arquivo pessoal
“Ao adotar o terror como técnica de gerenciamento, o empregador incorre em nítido abuso no exercício do poder diretivo, adentrando o campo da ilicitude, o que enseja a reparação à esfera moral do obreiro. Tenho que a autora foi submetida à violência psicológica extrema, de forma habitual por um período prolongado com a finalidade de desestabilizá-la emocional e profissionalmente”, afirma o juiz.
De acordo com a advogada Grazielle Berizonzi, que representa a vendedora, esse tipo de situação não pode ser encarada como aceitável.
“Parafraseando Maria E. De Freitas, Roberto Heloani e Margarida Barreto (2008), aceitar a violência como algo normal é torná-la ainda mais violenta. A violência mina a esperança no futuro, desintegra o vinculo social, fortalece o individualismo predador, corrói a cooperação e a confiança, derrota a solidariedade e retira do homem a sua humanidade”, escreveu em sua fundamentação.
Além da indenização, a sentença definiu o pagamento de horas extras e outros direitos da funcionária, como décimo terceiro proporcional, diferenças no FGTS e férias.
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Redação Conti Outra, com informações de Época.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.
João Coelho Guimarães, de 45 anos, vive atualmente em situação de rua e busca seu sustento catando latinhas nas imediações do Setor Marista, bairro nobre de Goiânia. Diante dessa realidade tão difícil, é perfeitamente compreensível que não conste entre as suas prioridades cuidar do próprio visual. Entretanto, dia desses ele se sentiu incomodado com a sua barba e resolveu pedir que alguém lhe emprestasse uma lâmina de barbear. O que ele não imaginava é que fosse ganhar uma mudança completa no visual.
Tudo começou neste sábado (12), quando João passou em frente a uma loja que reúne itens de moda masculina, alfaiataria e barbearia, como faz todos os dias, entrou no local e pediu um barbeador para aparar a extensa barba. O dono do comércio é o cantor sertanejo Alessandro Lobo, que forma dupla com dupla César. O cantor conta que teve um “estalo” e resolveu proporcionar ao morador de rua um “dia de beleza”.
“Foi espontâneo. Ele passou na porta e estava muito barbudo. Pediu uma lâmina de barbear. Eu já o conheço há uns dois meses, sempre passa aqui. Então, surgiu a ideia de dar um banho de loja nele”, conta.
Vale ressaltar que João ganhou o melhor tratamento na barbearia e fez barba, cabelo e bigode. De quebra, ainda ganhou um paletó, três camisas, uma calça e um sapato. O resultado dessa transformação é impressionante!
De acordo com Alessandro, o homem saiu de lá agradecendo por tudo. O cantor, que agora se aventura no ramo dos negócios, se emociona ao falar das lições que tirou daquele dia.
“[Falar sobre isso] me emociona. O cara é igual a nós. Tem cabeça boa”, diz, com a voz embargada.
Alessandro abriu a loja recentemente, pois, por causa da pandemia, ele e César interromperam os shows. A dupla já existe há 19 anos.
Entre as canções compostas por Alessandro e gravadas por outros artistas, a de mais sucesso talvez seja “Pega Fogo Cabaré”, entoada por João Neto e Frederico.
A ideia de Alessandro, assim que a vacina e a pandemia permitirem, é retomar a carreira musical e manter, paralelamente, o novo negócio. E, claro, seguir ajudando João.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Fotos: Arquivo Pessoal.
É sempre devastador constatar que muitos dos profissionais brilhantes que estiveram na linha da frente da batalha contra o coronavírus acabaram sucumbindo à doença. Uma dessas pessoas é o enfermeiro Massimo Colombi, que faleceu recentemente. Até o último momento, esteve emprenhado em salvar vidas.
Massimo Colombi foi um dedicado enfermeiro italiana que lutou para levar mais humanidade para as salas de atendimento dos hospitais espanhóis durante a pandemia. Seu sonho era ver o mundo triunfar sobre a COVID-19, mas infelizmente não pode ser assim. A sua morte foi notificada na manhã desta terça-feira, 15 de dezembro.
O enfermeiro ficou conhecido na Espanha ao liderar a campanha “O direito a dizer adeus”, que visa que pacientes terminais de COVID-19 possam se despedir de seus familiares e, assim, ter uma morte mais digna.
O projeto teve amplo apoio dos setores sindicais e o direito de dizer adeus já está quase sendo implementado na Espanha, tudo graças a enfermeiros como Massimo, que promoveram a proposta em abril deste ano. Hoje, pacientes que não podem se despedir de seus familiares pessoalmente devido ao alto congestionamento nas UTIs de hospitais podem fazer isso usando um tablet ou telefone celular, o que é significativamente mais humano do que deixá-los morrer completamente sozinhos.
Massimo, que serviu por 11 anos no Hospital Regional de Málaga, deixou esposa e dois filhos. Seus colegas prestaram uma grande homenagem a ele após sua partida.
Uma semana antes da sua morte, o enfermeiro italiano promoveu uma campanha de Natal apelando aos ouvintes de muitas rádios locais para que se cuidassem neste Natal, porque o mais importante não é salvar o Natal, mas salvar uma vida.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Hospital Regional de Málaga.
A nova revelação da cantora Anitta está tomando conta das redes. No primeiro episódio de sua série documental, ela contou pela primeira vez que foi vítima de abuso quando era adolescente. O seriado “Anitta: Made In Honório” estreou na madrugada desta quarta-feira (16), na Netflix.
“Eu nunca expus isso em público. Eu sempre me coloquei numas relações meio abusivas. Quando eu tinha 14 para 15 anos, conheci uma pessoa. Eu tinha medo dele, ele era autoritário comigo, falava de forma autoritária. Eu era diferente quando eu era adolescente, não era como eu sou hoje em dia”, afirma ela.
“Ele estava muito nervoso, muito estressado. Eu estava com bastante medo das reações dele e eu acabei perguntando se ele queria ir pra um lugar só nós dois. Rapidamente, na mesma hora, ele parou o estresse dele e perguntou se eu tinha certeza. Eu falei que sim. Mas hoje eu tenho plena certeza que eu falei que sim, porque eu tinha muito medo do estresse dele”, desabafa.
Anitta chora ao revelar abuso na adolescência (Foto: Reprodução Netflix)
Anitta continua contando sobre o ocorrido, aos prantos. “Quando eu cheguei lá, eu realizei que não era certo fazer aquilo por medo e eu falei que não queria mais. Mas ele não ouviu. Ele não falou nada. Ele só seguiu fazendo o que ele queria fazer. Quando ele acabou, ele saiu, foi abrir uma cerveja e eu fiquei olhando pra cama cheia de sangue”, conta.
Segundo a própria cantora, ela durante muitos anos conviveu com o drama de achar que a culpa era sua. “Faz muito pouco tempo que eu parei de achar que isso é culpa minha, que eu causei isso pra mim.”, continua.
Anitta chora ao revelar abuso na adolescência (Foto: Reprodução Netflix)
“O que eu sei é que eu peguei isso que eu vivi e transformei em uma coisa pra me fazer sair por cima, sair melhor”. E foi em busca de superar o abuso, que Larissa (nome verdadeiro da artista) criou a personagem Anitta. “Pra todos vocês que se perguntam de onde nasceu a Anitta. Nasceu daí. Da minha vontade e necessidade de ser uma mulher corajosa, que nunca ninguém pudesse machucar, que nunca ninguém pudesse fazer chorar, magoar. Que sempre tivesse uma saída para tudo. Foi daí. Eu criei essa personagem aí”.
Miriam Macedo, a mãe da cantora, conta como foi depois do acontecimento: “Eu via ela triste de vez em quando, via chateada, mas, pra mim, eram as coisas que ela não conseguia”, explicou.
Foto: Reprodução Netflix
Seu irmão, Renan, também relatou sobre o dia em que Larissa conseguiu se abrir para a família. “Faz muito pouco tempo. Ela chamou eu, meu pai e minha mãe pra conversar. Ela pediu que a gente nem olhasse pra ela. Estava começando a se boicotar, não comer, não estar feliz, criar defesas dentro dela pra suportar esse segredo. Resolveu botar isso pra fora, nos contar”, relembra.
Além disso, muitos fãs, após assistirem ao relato, se solidarizaram com a cantora nas redes sociais. “Eu queria entrar na tela do celular e abraçar ela, como você é forte mulher”, disse uma fã.
Uma nota foi postada pela assessoria de imprensa da cantora e foi esclarecido que Anitta não se pronunciará mais sobre o assunto. Segundo a nota, tudo o que diz respeito a esse assunto já foi esclarecido na série.
João Marcos, um menininho de apenas 3 anos, foi diagnosticado com Covid-19 após apresentar sintomas que poucas pessoas conhecem, manchas por todo o corpo. Quem conta a história é a mãe dele, a mineira Suelen Caroline Santiago Magalhães Rosalino, de 30 anos. “Assim que o viu, o médico já me disse que era covid. Levei ao hospital, pois estava muito preocupada. Em apenas uma noite de sono, as manchas nos braços e pernas duplicaram. Além dos braços e pernas, as manchas aparecem também nos dedinhos, palma das mãos e sola do pé”, contou.
A mãe conta que esses foram praticamente os únicos sintomas apresentados pelo filho. “Ele chegou a ficar febril, mas a temperatura dele não passou de 37,5. Foram as manchas que coçavam e nada mais! Achei que era alergia de alguma picada ou alimentação, mas não era. Ele fez o teste e resultado: o médico estava certo! Aí ficamos todos em casa, isolados”, explicou.
Suelen e o marido, Marcos, de 38 anos, também testaram positivo para a covid. “Nós sentimos dores fortes no corpo, fraqueza e dores de cabeça. Somente em um dia, fiquei com febre. Já meu esposo não teve alteração na temperatura, mas teve também uma tosse seca, tipo alérgica”, comentou. “Paramos totalmente por 14 dias. Nada de trabalho externo! Nada de rua! Totalmente em casa. Supermercados e farmácia apenas on-line. Inicialmente, foi complicado. As dores fortes no corpo levaram meu esposo a dormir no colchão, no chão, ao lado da nossa cama. A insegurança e medo de piorar nos deixaram ansiosos. João, totalmente preso em casa, começou a ter hábitos não comuns, como jogar tudo pela janela! Dormia tarde também, às 2 da manhã. Como o vírus é muito novo e sofre muitas mutações, ficamos com medo de piorarmos”, lembra.
Segundo Suelen apesar do susto, em uma semana o pequeno João já estava 100%. “O médico receitou antitérmico, anti-histamínico e um spray nasal. Ele não estava visivelmente gripado ou com sintomas, mas suas narinas estavam inchadas e um pouco irritadas”, disse. A família testou positivo no dia 1 de dezembro. “Já se passaram os 14 dias, mas com tantos casos de piora, ficamos preocupados, mas sem neura. Redobramos a atenção”, finalizou.
A dermatologista Selma Maria Furman Hélène, presidente do Departamento de Dermatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), explicou à Revista Crescer que “Como qualquer virose, este vírus pode acometer a pele também”. De acordo com o pediatra Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria, as manchas na pele, apesar de raras, podem ser manifestações de covid. “Em alguns, podem aparecer manchas vermelhas ou, ainda, formar quadro alérgico, com manchas mais elavadas. Em outros casos, notamos manchas azuladas com extremidades brancas. Isso acontece porque a covid causa uma inflamação de vasos. Em geral, não costuma coçar ou doer, mas no quadro alérgico, é indicado o uso de antialérgico para diminuir os sintomas”, explicou.
Ainda segundo o pediatra, as manchas não costumam ser o único sintoma. “A covid é multifatorial. Uma pessoas pode ser assintomática ou apresentar diversos sintomas. O vírus ainda é considerado imprevisível”, comentou.
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Redação Conti Outra, com informações de Crescer.
Fotos: Arquivo Pessoal.
Jemima Peláez é uma professora que, diante da impossibilidade de dar aulas devido à Covid-19, decidiu criar uma iniciativa de solidariedade que chamou de “Você aprende no semáforo”. Este projeto consiste em dar aulas a crianças em situação de rua.
“Devido à pandemia, a escola tradicional teve que se adaptar a outros métodos de ensino, mas há alunos em desvantagem devido às suas condições sociais. Procuramos ser um acompanhamento educativo no seu contexto imediato, ensinamos na rua”, lê-se na página do projeto no Facebook.
Em 10 de agosto, Jemima começou seu incrível trabalho e transformou dois semáforos na capital de Queretaro em sua sala de aula. Na Avenida Cimatário e nos Constituintes, a jovem professora ensina o básico para esses pequeninos que nunca puderam ir à sala de aula.
Até agora, o projeto da Sra. Peláez já conta com cerca de 20 voluntários, que doaram seu tempo e conhecimento para ensinar crianças pobres.
“Meus amigos, há uma semana comecei esta ideia… sem recursos e com muito coração. Hoje uma semana depois estaremos na rua cerca de 18 voluntários, entre professores, engenheiros, músicos, psicólogos, alunos, paramédicos, designers e mais perfis … você também pode fazer parte”, escreve Jemima no Facebook.
Tanto a professora, as crianças e os voluntários, tomam todas as medidas de precaução necessárias para evitar a propagação do coronavírus.
O projeto “Você aprende no semáforo ” é uma iniciativa que pode ser replicada em qualquer lugar. Todos nós podemos fazer a nossa parte para ajudar a quem mais precisa.
Na noite deste domingo (14), o ator Ary Fontoura usou sua conta no Instagram para deixar uma mensagem de força para a sua colega e amiga Nicette Brunno, que está internada no Rio de Janeiro, com covid-19.
“Minha querida amiga Nicette, tenho muita fé que você ficará bem! Vamos mandar toda energia positiva pra ela e pra todas as pessoas que estão com essa doença. Toda minha força à família.”, escreveu Ary.
Segundo informações divulgadas na tarde de ontem pelo hospital em que a atriz está internada, o quadro clínico de Nicette “apresentou uma piora e é considerado grave”.
Beth Goulart, filha de Nicette, costuma compartilhar diariamente no Instagram notícias sobre a mãe e pedidos feito correntes de oração em prol da melhora da mãe.
O ambientalista e documentarista Ernesto Galiotto viveu uma situação bastante inusitada neste fim de semana. Na sexta-feira (11), ele voava de avião e filmava a paisagem com o seu celular, quando, em um mínimo descuido, o celular saiu voando pela janela e caiu na Praia de Peró, em Cabo Frio (RJ). O mais inacreditável desta história é que o aparelho foi encontrado na manhã seguinte intacto. E tem mais, ele gravou todo o trajeto até o chão. (Veja o vídeo no final da matéria)
“Se vocês acreditam ou não, o celular que voou do meu avião se encontra aqui no meio da natureza. Aliás, nós somos aqueles que ajudam a defender a natureza e a natureza o protegeu”, contou Galiotto com bom humor. “Nós estamos aqui com o nosso celular de novo e não quebrou. É claro, caiu nas dunas aqui do Peró. Agora, vocês imaginam, voou lá de cima, eu achei que ele tivesse caído na água.”
Ernesto sobrevoava a Praia do Peró, a cerca de 300 metros de altura. Uma câmera da cabine do avião monomotor registrou o momento em que Ernesto pegou o celular para filmar o local. Enquanto gravava, ele segurou o celular apenas com uma mão.
“Em 15 segundos, ele [o aparelho] bateu no solo. Estava a uns 200 metros da água, e a poucos metros tinha um casal na praia. Ele caiu às 11h10 de sexta-feira. Caiu com a tela para baixo e ficou filmando por uma hora e meia. Eu acho que o sol que recarregou, porque, quando chegamos para recuperar, ele ainda tinha 16% de carga no sábado, por volta de 8h50”, contou Ernesto ao G1.
“Eu tinha fé que ia recuperar. Pensei: ‘Se ele não caiu na água, a gente vai achar’. Por poucos metros, poderia ter atingido uma pessoa – e, com aquela altura que eu estava voando, 2 mil e poucos pés, ia ser uma tragédia, imagina? Mas não teve a tragédia, teve muitas emoções, como diz o Roberto Carlos.”
O celular foi localizado em uma área de restinga das Dunas do Peró, por uma função de rastreamento por GPS com a ajuda de Victor de Oliveira Tostes, que é técnico de informática e amigo do ambientalista.
“Por incrível que pareça, ele estava intacto, funcionando perfeitamente, somente com uma parte da película protetora da tela trincada”, disse o ambientalista.
Veja o video:
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Fotos: Reprodução.
Faleceu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos, o cantor Paulinho, vocalista do grupo Roupa Nova. Ele estava internado no Hospital Copa D’or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19.
Segundo a assessoria do oupa Nova, o músico “já não estava mais infectado [com coronavírus], porém, em decorrência do vírus, outros fatores complicaram”.
De acordo com informações do G1, Paulinho testou positivo para Covid-19 enquanto se recuperava de um transplante de medula óssea que havia feito em setembro para tratar um linfoma – no procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente, que respondeu bem ao tratamento. No entanto, em novembro, ele precisou ser novamente internado, desta vez com Covid-19.
Twigg e Pepê, os dois filhos do cantor, usaram as redes sociais para homenagear o pai. “Meu amor por toda eternidade, nos encontraremos, meu pai, porque somos um só, e uma metade, sempre encontra a outra! Que Deus te receba como você merece. Te amo mais que demais”, escreveu Twigg.
A cantora também usou hashtags como “amor além da vida”, “amor infinito” e “unidos pelo amor” para se declarar ao pai.
No Stories da rede social, Twigg seguiu com as homenagens e compartilhou uma série de fotos do pai em momentos com a família, além de ilustrações feitas pelos artistas Fredy Varela e Carlos Latuff.
Pepê também fez sua homenagem ao pai em um texto publicado nas redes.
“Você foi e sempre será meu maior ídolo. Sempre tive muito orgulho de você, da alegria que você transmitia pra todos a sua volta.”
“Agradeço pelo pai que você foi pra mim, pelo avô que foi pra sua neta, e serei eternamente grato pela oportunidade de ter vivido essa experiência aqui com você, por ter tido o privilégio de ser seu filho”, escreveu o baterista.
“Saiba que estou aqui, sem você nesse momento, triste por saber que não estaremos mais juntos fisicamente, mas feliz por você ter cumprido sua missão, por você ter impactado tantas vidas, ter proporcionado tamanha alegria pra tanta gente. Sua história foi linda, e tudo que você deixou como legado vai continuar florescendo e trazendo alegria.”
“A saudade dói, mas o amor é soberano! Fique em paz! Vai, e avisa todo mundo que encontrar, que existe ainda um sonho pra sonhar e que o amor não acabou”.