Enfermeiro abraça paciente com Síndrome de Down para tranquilizá-lo e dar oxigênio no AM

Enfermeiro abraça paciente com Síndrome de Down para tranquilizá-lo e dar oxigênio no AM

O paciente Émerson Júnior, de 30 anos, estava com medo de utilizar a máscara com oxigênio, até que o enfermeiro Raimundo Nogueira Matos, de 38, resolveu acalmá-lo e aproximou-se para ganhar confiança e, abraçados, conseguiram fazer o procedimento.

“Como o paciente é especial, ele não entende a importância do tratamento. No caso, a gente precisava ofertar a oxigenioterapia pra ele com a máscara, com aquele reservatório; e ele estava muito ansioso. Então ele me abraçou, e eu consegui tranquilizar ele, chegar mais próximo”, contou o enfermeiro ao UOL.

O procedimento ocorreu na manhã de sábado (23), e, segundo Raimundo, o paciente reagiu bem após o abraço. “A gente deu o melhor que poderia ali. Ele agora [sábado] está estável, dentro das suas limitações”, explica.

O enfermeiro deixou claro que sempre se preocupa com contato com os pacientes, para evitar uma contaminação, mas nesse momento precisou esquecer que havia risco para dar assistência.

“Em oito meses na linha de frente, nunca tinha passado por essa situação. Enfermeiros visam muito a biossegurança. Para mim, é importantíssimo fazer os usos dos EPIs [equipamentos de proteção individual] corretamente. Eu sei o risco que às vezes eu posso correr. Mas como ele é um paciente especial, precisava de muito carinho”, expõe.

A foto que capturou o momento dos dois abraçados foi feita pela paciente Mirene Borges Da Silva, de 38, que estava no hospital de campanha também com covid-19. Ela conta: “Ele estava tão debilitado, sofrendo naquela hora de agonia. Por falta de ar, ele precisava do procedimento. Mas ele estava de sonda, e doía o nariz dele”.

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Imagem: Mirene Borges Da Silva.

“Então, o enfermeiro pediu para abraçar o Júnior, dizendo que ele ia ficar bem. Aí o enfermeiro abraçou, e ele ficou ali quietinho. Achei a cena tão linda, foi um anjo que estava naquele momento e que fez com que aquela agonia que ele sentisse passasse. Foi uma coisa tão maravilhosa, e a foto reflete isso. Foi um aconchego de Deus naquele abraço”, completa.

O paciente Emerson Júnior já havia sido internado outras vezes, mas nunca com algo grave. Sua irmã Eliane Ferreira Loureiro é quem o acompanha nas idas ao hospital. “Ele já foi internado outras vezes, mas com problema de saúde pequeno, tipo uma febre alta, uma gripe, coisa rotineira mesmo, do dia a dia. Grave mesmo é a primeira vez”, declara Eliane.

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Imagem: Mirene Borges Da Silva.

Além disso, ela também conta que Emerson é muito amoroso e está muito fragilizado com a situação. “Ele está sempre precisando de atenção, quer sempre alguém tocando na mão, fazendo carinho”, completa.

Esperamos que Emerson Júnior esteja melhor e que o enfermeiro Raimundo tenha continuado bem após o ocorrido. Ambos nos mostraram que apesar de tudo, o contato humano é por fim uma necessidade que todos poderemos desfrutar daqui um tempo.

Com informações de UOL

Joe Biden permite bandeiras LGBTs em órgãos do governo: “Precisamos assumir o papel de proteger estas pessoas”

Joe Biden permite bandeiras LGBTs em órgãos do governo: “Precisamos assumir o papel de proteger estas pessoas”

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, que tomou posse em 2021 como 46.º presidente dos Estados Unidos, já assumiu o cargo mostrando a que veio.

Biden autorizou uma medida até então vetada por Donald Trump, autorizando o uso de bandeiras LGBTs em escritórios oficiais do governo e em toda diplomacia norte-americana pelo mundo.

Diante do Senado dos EUA, Biden disse o seguinte: “A violência contra a população LGBT aumenta no mundo. Os EUA precisam assumir seu papel de proteger essas pessoas”.

A decisão é vista como um grande passo por mais igualdade e justiça para a comunidade LGBTQIA+, alvo de menosprezo no governo anterior. Biden é assumidamente um defensor das minorias e afirma que o país precisa unir todo o seu povo.

Outro importante passo para a comunidade LGBTQIA+ no governo de Joe Biden foi a revogação do veto a pessoas trans nas forças armadas do país. Ele ainda nomeou uma mulher trans que atuou bravamente na linha de frente da covid-19 para a área da saúde em esfera federal.

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Redação Conti Outra, com informações de Põe na Roda e Observatório G.
Foto destacada: Reprodução.

“Somos tão importantes quanto os médicos”, diz faxineira de hospital sobre ser vacinada contra Covid-19

“Somos tão importantes quanto os médicos”, diz faxineira de hospital sobre ser vacinada contra Covid-19

Thais Ribeiro Dessanti integra a equipe de limpeza e higienização do Hospital Vitória, em Curitiba. No último dia 20, depois de ter passado a noite toda no trabalho, ela foi para o Parque Barigui tomar a primeira dose da vacina do coronavírus, no primeiro dia da campanha de imunização na capital.

Em entrevista à Tribuna do Paraná, ela orgulhou-se em dizer: “Somos tão importantes quanto os médicos e enfermeiros. Estou muito feliz em representar as pessoas que trabalham na higienização na Saúde. Espero que quando minha filha de 5 anos crescer diga que a mãe lutou contra esse vírus”

Thaís foi a quarta pessoa a tomar a vacina na capital no primeiro dia da campanha nacional de imunização. “Soube ontem de noite que seria vacinada e fiquei muito emocionada. Trabalhei a noite toda de plantão, só passei em casa para me higienizar e já vim aqui tomar a vacina”, comemorou a pofissional após a aplicação.

A primeira pessoa vacinada na campanha municipal de Curitiba foi a enfermeira Silvana Maria Bora, de 54 anos, que atua na UPA Boa Vista. Outro dos primeiros profissionais de saúde vacinado nesta quarta é o médico Igor Kazuo Onaka, que chegou a ser agredido por um paciente informado do diagnóstico da Covid-19 logo no começo da pandemia.

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Redação Conti Outra, com informações de Gazeta do Povo.
Foto destacada: Ricardo Marajó/SMCS.

Menino procura polícia argentina e diz ser criança brasileira desaparecida desde 2015

Menino procura polícia argentina e diz ser criança brasileira desaparecida desde 2015

A fisioterapeuta pernambucana Cláudia Franco Boudoux, de 44 anos, perdeu o contato com seu filho, Carlos Attias Boudoux, em 2015. À época, o menino tinha nove anos e tinha viajado para Argentina para passar as festas de fim de ano com o pai. Desde então, a mãe empreendeu uma incansável busca pelo garoto. Depois de seis anos de angústia, Claúdia teve notícias do filho e finalmente poderá reencontrá-lo.

A mãe conta que Carlos, hoje um adolescente, está em Buenos Aires. O garoto procurou por conta própria uma delegacia de polícia da capital argentina dizendo que era o garoto desaparecido.

No dia 19 de janeiro de 2021, o Conselho dos Direitos de Meninos, Meninas e Adolescentes de Buenos Aires comunicou nas redes sociais o fim das buscas “Queremos informar que terminou a busca pelo adolescente Carlos Attias Boudoux. Muito obrigado a todos que se preocuparam e colaboraram para o encontrar!”, informou o órgão.

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A fisioterapeuta pernambucana Cláudia Franco Boudoux, de 44 anos, com seu filho, Carlos.

Cláudia agora precisa segurar a ansiedade para reencontrar o filho. A previsão é de embarcar de Recife para Buenos Aires, em 31 de janeiro, e retornar ao Brasil até 5 de fevereiro. Ela dependerá de uma autorização da Justiça argentina para sair do país com o adolescente.

“Graças a Deus o nosso caso terá um fim. Ele se apresentou na delegacia e estou esperando apenas o fim do recesso judiciário argentino para que eu seja autorizada a trazê-lo. Estamos programando ficar lá por cinco dias para resolver esses trâmites.”, disse a fisioterapeuta à UOL.

Carlos atualmente aguarda a chegada da família brasileira em um abrigo, em Buenos Aires. Segundo Cláudia, o filho deveria retornar para o Brasil em 2016, mas o pai teria alienado o garoto.

A fisioterapeuta, então, entrou com um pedido na Justiça argentina para reavê-lo, obtendo uma decisão favorável em fevereiro de 2019. O pai, contudo, nunca devolveu o menino, o que fez Carlos entrar na lista nacional de desaparecidos do país vizinho.

Cláudia relata que o pai do garoto foi preso em 2020 por obstrução da Justiça e sequestro, mas o filho continuou desaparecido até se apresentar em 18 de janeiro deste ano à polícia. A mãe ainda não sabe onde Carlos estava no período entre a prisão do pai e a apresentação à polícia. Ambos não se comunicaram por telefone. O garoto vai completar 14 anos em março.

“O pai está preso porque foi comprovado que estava escondendo a criança, mas o Carlos continuou desaparecido. A minha advogada me avisou da apresentação do meu filho em uma delegacia portando a identidade dizendo que era o desaparecido. Eu entrei em choque porque não estava preparada, apesar de sempre manter as esperanças. Me tremi toda”, relata.

A fisioterapeuta agora diz aguardar “muito ansiosa” pelo reencontro, mas pondera que respeitará o espaço do filho. Segundo o jornal argentino Clarín, o garoto estava lúcido e bem de saúde.

“Estamos muito ansiosos. Sei que não irei mais encontrar aquela criancinha porque vi que estava até maior que os policiais. Sempre sonhei com esse momento, sabemos que não será um reencontro fácil e irei respeitar o momento dele. A vontade é de chegar, abraçar e beijar, mas não sei o que irei encontrar”, contou.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Esse golden retriever cuida do filho de sua dona e as fotos são uma fofura. Confira!

Esse golden retriever cuida do filho de sua dona e as fotos são uma fofura. Confira!

Quando há cães em uma casa e chega um novo bebê, a hora de apresentá-los é sempre importante. Todos querem ver a reação do amigo canino, pois ele deve reconhecer que agora terá que dividir a atenção conforme o bebê cresce.

Por sorte, quando se trata de um golden retriever, esses problemas diminuem, afinal sabemos que essa raça é realmente colaborativa e cheia de amor.

E isso foi algo que comoveu Whitney Parks, quando ela trouxe seu filho para casa em outubro de 2020 e descobriu que agora ela teria uma ajuda mais do que especial, do seu cachorro. A princípio, o inocente cãozinho pensou que o bebê fosse um brinquedo, mas logo descobriu que se tratava de algo muito mais delicado, e bem, eles já são grandes amigos.

O cão Hinckley gosta sempre de ver o que o bebê Theodore está fazendo. É um babá muito curioso!

“Quando trouxemos Teddy para casa pela primeira vez, Hinckley pensou que tínhamos trazido para ele um brinquedo novo. Ele foi o centro do nosso mundo por um ano, então posso entender por que ele pensava assim. Nas primeiras noites, Hinckley cuidou de Teddy da nossa cama enquanto ele dormia em seu berço, apenas observando cada movimento dele, com admiração.”, conta Whitney Parks ao Daily Mail.

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“O dia que eu conheci meu irmãozinho” / Instagram / Hinckley Parks

O cão não podia acreditar que aquela coisinha era um ser humano, então a melhor decisão foi dar a ela o mesmo amor que ele deu ao seu dono. Embora, claro, o cuidado fosse especial, ele reconheceu que era um bebê, então tomou o dobro do cuidado e delicadeza.

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Instagram / Hinckley Parks

Agora, juntos, eles sempre se aconchegam, desfrutam de longos cochilos no chão ou no sofá, e a confiança só aumenta com o tempo. É incrível para Whitney que eles até comam juntos às vezes, enquanto Theodore pega sua mamadeira, Hinckley procura seu potinho de comida.

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Instagram / Hinckley Parks

Eles serão sem dúvida melhores amigos por muito tempo, o pequeno Theodore terá uma ótima infância na companhia de seu amigo.

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Instagram / Hinckley Parks

Essa é justamente a grande vantagem de dar espaço aos pets em nossa casa, eles são seres cheios de gentileza e dispostos a dedicar seu tempo a quem mais precisa. Uma amizade que nasceu recentemente, mas que vai durar por toda a eternidade!

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Instagram / Hinckley Parks

 

Com informações de UPSOCL

Enfermeira faz vídeo debochando de vacina contra Covid-19; MP irá apurar o caso

Enfermeira faz vídeo debochando de vacina contra Covid-19; MP irá apurar o caso

A enfermeira Nathanna Faria Ceschim, de Vitória (ES), causou uma grande polêmica na última sexta-feira (22) ao publicar nas redes sociais um vídeo em que faz deboche sobre a vacina contra a Covid-19. No vídeo, a enfermeira, que trabalha no Hospital da Santa Casa de Misericórdia da capital, diz ter sido imunizada na última terça-feira (19) apenas para viajar, pois não acredita na eficácia da vacina. Em outro vídeo, ela surge sem máscara dentro do ambiente hospitalar.

O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) irá acompanhar as investigações sobre o caso. A promotora Inês Thomé informou ao G1 que o MPES irá instaurar procedimento administrativo para acompanhar tanto o que está sendo feito no âmbito do hospital onde a enfermeira trabalha quanto o que o Conselho Regional de Enfermagem (Coren-ES) está apurando sobre o caso.

“O Ministério Público repudia qualquer ato neste sentido, mesmo porque nós estamos em meio a uma pandemia e a vacina é uma vitória da ciência. Nós precisamos nos imunizar para que a gente possa não só resguardar a nossa vida como a vida de todas as pessoas que circulam no meio de nós”, disse a promotora.

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Enfermeira é alvo de investigação de hospital após publicar vídeo em que aparece sem máscara no trabalho — Foto: Reprodução/Instagram

A postura de Nathanna, vista em um vídeo sem máscara no posto de trabalaho durante o expediente, também será inevstigada pelo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, onde ela trabalha.

A publicação foi feita na noite de sexta-feira (22) e mostra Nathana Ceschim de touca cirúrgica, em frente a um computador da unidade. O hospital não informou em que área a gravação foi feita. No vídeo, ela brinca com um colega, que aparece na porta da sala com touca, luvas e máscara.

A Santa Casa informou, através de uma nota, que a falta da máscara no ambiente é uma prática proibida desde o início da pandemia e que todos os colaboradores têm conhecimento sobre essa regra.

O hospital ainda disse que “irá tomar as medidas necessárias para garantir a segurança de seus pacientes e a manutenção das normas e condutas fundamentais para o bom atendimento assistencial”.

Sobre a fala da enfermeira debochando da vacina, a Santa Casa afirmou que não compactua com este tipo de pensamento e que sempre defendeu a ciência.

“Não seria agora que mudaria sua postura, em um momento tão difícil que todos estamos enfrentando. Acreditamos sim na vacina e esperamos que, em breve, não só os funcionários, mas toda a sociedade possa ser imunizada”, diz a nota enviada pelo hospital.

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Comprovante exibido por enfermeira na rede social mostra que a imunização aconteceu na terça-feira (19) — Foto: Reprodução/Instagram

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Espírito Santo informou que “lamenta o posicionamento de qualquer profissional da saúde que desacredite da ciência em prol da vida”.

O secretario estadual de Saúde, Nésio Fernandes, falou sobre o caso em uma rede social.

“Repudiamos toda e qualquer expressão de negação da ciência, da expressão de futilidades desnecessárias ao comportamento exemplar que se espera dos trabalhadores da saúde. Somos preparados para salvar vidas, não para sabotá-las”, disse.

O Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo (Coren-ES) disse em nota que repudia a conduta da enfermeira e que já determinou abertura de procedimento ético para apurar o caso.

“É inaceitável que, após onze meses de enfrentamento à pandemia e em defesa da vida, um profissional de enfermagem se posicione nas redes sociais de forma irresponsável e inconsequente, comprometendo a ciência, a saúde e a vida das pessoas. A apuração, com amplo direito de defesa, será com base no Código de Ética da Enfermagem. As penalidades previstas vão de advertência à cassação do registro profissional”, diz parte da nota.

A vacina recebida pela enfermeira é a CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Vale ressaltar que a eficácia e a segurança da CoronaVac foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.

A eficácia geral da vacina ficou em 50,38% – acima do mínimo de 50% recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O uso emergencial do imunizante no país foi aprovado pela Anvisa no dia 17.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Reprodução/Instagram.

Garotinha de três anos fica famosa por ensinar cores em inglês para sua boneca. Veja o vídeo!

Garotinha de três anos fica famosa por ensinar cores em inglês para sua boneca. Veja o vídeo!

É cada vez mais comum pais orgulhosos compartilharem o dia-a-dia de seus filhos nas redes sociais e foi exatamente isso que uma mãe argentina fez. Acontece que essa garotinha de apenas três anos chamou a atenção de todos depois que sua mãe compartilhou um vídeo de sua filha na popular rede social TikTok.

No registro, você pode ver como a pequena Maria ensina cores em inglês para uma de suas bonecas de brinquedo. O vídeo não deixou ninguém indiferente à tamanha ternura desta pequena “professora”.

No vídeo, você pode ver como a destemida Maria Miranda segura um caderno que tem as cores vermelha, azul, roxo, verde, laranja, amarelo e rosa pintadas, com suas respectivas traduções para o inglês, e ela faz seu melhor esforço para tornar sua amiga boneca bilíngue como ela.

“Vou explicar como são as cores em inglês. Essa é ‘red’”.

O vídeo já tem mais de 768 mil curtidas e 20 mil comentários. Além de ter o TikTok (@mariamirandamv), a menina também brilha no Instagram e no Facebook, onde sua mãe conta parte de sua história de vida.

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Maria Miranda e mamãe / Facebook

 

Acontece que a pequena Maria sofre de acondroplasia, um dos tipos mais comuns de nanismo. É por isso que sua mãe criou a página na rede social para compartilhar a alegria que a chegada da filha lhe trouxe.


“Miranda é minha professora de vida, com apenas 3 anos ela me ensinou que uma condição não pode impedir você de progredir”, conta a mãe.

 

Com informações de UPSOCL

Ele não tem braços nem pernas, mas foi assim que criou as filhas sem mãe: “Melhor pai do mundo”

Ele não tem braços nem pernas, mas foi assim que criou as filhas sem mãe: “Melhor pai do mundo”

O amor de um pai por seus filhos os leva a superar quaisquer obstáculos que possam surgir. Um dos melhores exemplos disso é a história de Pablo Acuña, um paraguaio de 60 anos que não tem extremidades inferiores nem superiores, mas não permitiu que isso se tornasse um impedimento para que pudesse criar as duas filhas da melhor maneira possível.

Além de suas deficiências, o mundo de Pablo desabou sobre ele quando a mãe das meninas as abandonou, quando a filha mais nova tinha apenas alguns meses. Mas ele não se deixou abater e se comprometeu a dar a melhor criação às meninas.

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E assim aconteceu, porque nada faltou a elas. Pablo anda de carrinho de mão para poder se mover, pois não tem braços nem pernas, porém, o que fica claro é que ele tem um coração gigante.

“Meu pai é meu mundo. Ele é meu amigo, confidente e é o melhor pai que eu poderia ter. Por isso deixei minha vida na Argentina e vim para casa para poder cuidar dele, porque minha avó não pode mais, ela está muito velhinha”, disse Elida, a filha mais nova de Pablo, em conversa com a mídia local.

“Ele não pode se mover sozinho, depende de outra pessoa até para ir ao banheiro, mas pode atender o celular discando com o nariz e também usa o controle da TV da mesma forma”, acrescentou.

Assim como ele fez todos os sacrifícios possíveis por suas filhas quando elas eram pequenas, agora elas retribuem o favor. Elida era apenas um bebê de um mês quando sua mãe foi embora e toda a responsabilidade ficou com Pablo. Ela valoriza muito tudo o que ele fez por ela e pela irmã.

“Quando eu tinha quatro meses, minha mãe nos abandonou. Agora eu tenho 26 anos e minha irmã mais velha 29 anos. Meu pai e minha avó cuidaram de nós”, disse ela.

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Por isso, ela também reconhece que seu pai lutou contra todos os problemas com a melhor boa vontade. “Nunca vi meu pai triste. Ele está sempre alegre e me dá conselhos muito sábios, embora nunca tenha ido à escola. Ele é uma pessoa muito inteligente, eu o admiro. Ele é o melhor pai do mundo”, disse ela.

Por problemas no parto, Pablo não desenvolveu os membros, o que o levou a depender de um carrinho de mão de madeira par toda a sua vida. “Ele vive praticamente no carrinho de mão, que são as suas pernas. Ele até dorme lá, diz que se sente mais confortável”, disse a filha mais nova.

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Felizmente, apesar de sua idade, ele nunca sofreu de nenhuma outra doença e geralmente goza de boa saúde. Algo que Pablo ainda espera realizar na vida é ter uma casa própria.

“O desejo mais acalentado de meu pai é ter sua própria casa. Moramos de aluguel, o dono da casa onde moramos quer nos vender, o preço é de 95 milhões (guarani). O que falta neste momento são 8 milhões de guaranis (equivalentes a 1.155 dólares) para realizar o seu sonho”, disse Elida.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Elida Acuña.

‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19

‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19

Há cinco dias, a professora Adriana Aparecida Paim Avanci, de 45 anos, perdeu a mãe, a aposentada Maria das Graças Paim, de 71 anos, vítima de complicações da covid-19. Ainda muito abalada, ela fez um honesto desabafo.

“O sentimento é de muita revolta, porque perdi a minha mãe para as fake news. Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas”.

A professora, que é moradora de Robeirão Preto, conta que a mãe não acreditava na existência do vírus e se recusou a procurar atendimento médico. “Infelizmente, quando ela aceitou ir ao hospital, era tarde demais”, lembra a professora, em entrevista ao UOL.

Segundo Adriana, sua mãe apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 29 de dezembro. Com dor de garganta e no corpo, Maria das Graças foi alertada pelos filhos que os sintomas eram da covid-19 e foi orientada pelos familiares a procurar atendimento médico.

“Durante dez dias, eu e meu irmão lutamos para levá-la ao hospital e ela não quis ir. Nesse período, ela chegou a nos mandar um áudio dizendo que não ia mais falar com a gente devido a essa insistência. [Ela dizia] Que tudo não passava de uma gripezinha”, acrescenta a filha.

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Enquanto convencia a mãe a procurar atendimento médcico, Adriana também apresentou os sintomas da doença, testou positivo para covid-19 e ficou em isolamento domiciliar. Sem poder visitar a mãe, foi durante uma chamada de vídeo que ela percebeu que a situação da idosa estava ficando cada vez mais complicada.

“No dia 6, eu percebei que ela estava muito debilitada, na cama, mas ainda assim ela se recusava ir ao médico e dizia estar bem. Então eu avisei no grupo da família o que estava acontecendo e todos passaram a pressionar a minha mãe para ela ir ao hospital”, conta a professora.

Já no dia seguinte, Maria das Graças foi levada ao hospital Beneficência Portuguesa pelo filho. Com 60% do pulmão comprometido, a idosa foi internada após algumas horas. No dia seguinte, o quadro de saúde se agravou e ela precisou usar máscara de oxigênio para auxiliar na respiração. No dia 10, a idosa entrou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e foi intubada.

“Mesmo bastante debilitada, ela entrou no hospital falando que estava indo contra a vontade dela, mas já era tarde. Seis dias depois que ela estava na UTI, os rins pararam de funcionar e ela precisou fazer hemodiálise e o quadro de saúde só foi piorando”, conta Adriana.

Maria das Graças teve duas paradas cardiorrespiratórias no último dia 17 e não resistiu. Apesar da idade, a família relata que a aposentada era uma pessoa bastante ativa e praticava atividades físicas. Como comorbidade, ela tinha pressão alta.

“Ela dizia que a pandemia ia matá-la, mas não por causa do vírus, mas sim de solidão e tristeza. Eu vi a minha mãe entrar no hospital e não a vi sair. Acredito que se tivesse acreditado na doença, hoje ela estaria com a gente”, diz a professora.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Mira Furlan, de Lost, falece aos 65 anos depois de deixar mensagem de despedida

Mira Furlan, de Lost, falece aos 65 anos depois de deixar mensagem de despedida

Faleceu, aos 65 anos, a atriz croata Mira Furlan. Ela é conhecida por ter interpretado a cientista francesa Danielle Rousseau na série Lost.

A causa da morte da atriz não foi divulgada. Ela deixa o marido, o cineasta Goran Gajíc, e o filho do casal, Marko Lav Gajíc.

O falecimento da atriz veio à tona com as mensagens deixadas por ela no Twitter e no Instagram. Em sua mensagem de despedida, Mira cita uma fala de sua personagem em “Babylon 5”, a alienígena Delenn.

“Eu olho para as estrelas. É uma noite clara e a Via Láctea parece muito próxima. É para lá que vou em breve. ‘Somos todos restos de estrelas’, me lembro da fala da Delenn no roteiro do Joe. Não é uma perspectiva ruim. Eu não tenho medo. Enquanto isso, vou fechar os olhos e sentir a beleza ao meu redor. E vou respirar debaixo do céu cheio de estrelas. Respire. Expire. É isso”, escreveu a atriz.

Além de uma foto com a mensagem, o carrossel de imagens postado na conta de Mira ainda conta com uma foto da artista, sorridente, e com sua data de nascimento, em 7 de setembro de 1955, e falecimento, a última quarta-feira (20).

Nas redes sociais, muitos fãs e colegas de profissão se manifestaram sobre o falecimento de Mira Furlan. John Michael Straczynski escreveu em seu perfil no Twitter: “Uma mulher boa e gentil, uma atriz talentosa, uma amiga de todo elenco e equipe de ‘Babylon 5’. Sabíamos há algum tempo que a saúde da Mira estava fragilizada… Não sei se esse é o momento certo para discutir a aleatoriedade do que aconteceu… E estou abalado o dia inteiro. Acreditávamos que ela melhoraria. Recebemos um email há um tempo e achei que ela estava melhorando”.

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Redação Conti Outra, com informações de O Dia.
Foto destacada: Reprodução.

Variante da Covid-19 causa mais mortalidade, diz primeiro-ministro britânico

Variante da Covid-19 causa mais mortalidade, diz primeiro-ministro britânico

Há evidências que apontam que uma nova variante da Covid-19, descoberta no ano passado, pode estar associada a um aumento na mortalidade, afirmou nesta sexta-feira o primeiro ministro britânico, Boris Johnson.

Em uma entrevista coletiva, Johnson disse o seguinte: “Fomos informados hoje que, além de se espalhar mais rapidamente, também parece haver alguma evidência de que a nova variante, descoberta pela primeira vez em Londres e no sudeste da Inglaterra, pode estar associada a um grau aumentado da mortalidade”.

Ainda segundo o premiê britânico, todos os testes atuais evidenciam que ambas as vacinas ainda são eficazes contra as variantes antigas e novas.

Como explica Patrick Vallance, principal assessor científico do executivo do Reino Unido, no caso de um homem na casa dos 60 anos, a mortalidade no país era anteriormente de 10 pacientes por mil pacientes e atualmente seria entre 13 e 14 por mil.

Entretanto, Vallance fez questão de enfatizar que “há muita incerteza em torno desses números”.

“É preocupante que tenha havido um aumento da mortalidade, bem como um aumento da transmissibilidade”, disse ele.

País mais atingido na Europa pela pandemia, com quase 96 mil mortes confirmadas por Covid-19, o Reino Unido enfrenta uma nova onda de infecções desde a descoberta em dezembro de uma mutação do coronavírus entre 50% e 70% mais contagiosa, segundo cientistas britânicos.

Depois de se tornar o primeiro país ocidental a lançar uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19, em 8 de dezembro, o Reino Unido já imunizou 5,4 milhões de pessoas com as vacinas desenvolvidas pela Pfizer/BioNTech e AstraZeneca/Oxford.

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Redação Conti Outra, com informações de O Globo.
Crédito da imagem destacada:  enriquelopezgarre por Pixabay

Enfermeira adia aposentadoria para ajudar na linha de frente e falece de Covid-19

Enfermeira adia aposentadoria para ajudar na linha de frente e falece de Covid-19

Depois de dedicar mais de 50 anos à profissão, a enfermeira Betty Grier Gallagher estava prestes a se aposentar, quando a pandemia de coronavírus explodiu no mundo, e ela se viu obrigada a seguir o chamado da profissão mais uma vez, desta vez na linha de frente do combate à Covid-19.

E foi ajudando ao próximo, como tinha feito nos últimos 50 anos, que ela acabou vítima do coronavírus e faleceu em 10 de janeiro, um dia antes do seu 79º aniversário.

Beth era uma das enfermeiras do turno da noite no centro médico Coosa Valley, no Alabama (EUA). Ela era conhecida entre pacientes e colegas por tratar como se fossem da sua família todos aqueles que precisavam dos seus cuidados.

Logo que a pandemia atingiu os Estados Unidos, em março de 2020, a enfermeira tomou a decisão de adiar a aposentadoria. Entre os seus colegas, a atitude dela não era concenso. Muitos tentaram fazê-la mudar de ideia, temendo pela saúde de Betty, e apelaram a que reconsiderasse a decisão.

Segundo a CNN, a enfermeira não deu ouvidos aos apelos e continuou a trabalhar ininterruptamente até ser infectada com a Covid-19, em dezembro, sendo internada pouco depois. Betty morreu no mesmo hospital onde diariamente lutou pela vida dos outros e onde trabalhava havia 43 anos.

“Ela não fez aquilo para se destacar”, disse Carson Grier Jr, o filho de Betty. “Ela fez porque era quem ela era, era a sua vocação. Esse era o seu propósito na vida”, acrescentou ele.

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução.

Enfermeira agredida em hospital terá que ser indenizada em R$50 mil, estipula Justiça

Enfermeira agredida em hospital terá que ser indenizada em R$50 mil, estipula Justiça

A prefeitura de Santos terá que pagar uma indenização de R$ 50 mil por danos morais a uma enfermeira de 66 anos que foi agredida durante uma confusão no Pronto-Socorro da Zona Noroeste de Santos, no litoral paulista. A decisdão é do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Em 2018, a enfermeira e uma técnica de gesso foram agredidas pela filha de um paciente na unidade de saúde localizada no bairro Castelo. A discussão teria se iniciado quando o paciente se levantou para questionar algo à enfermeira, que pediu para que ele aguardasse. As vítimas foram agredidas, e um boletim de ocorrência foi registrado. Depois disso, a enfermeira teve que se aposentar por invalidez, por apresentar problemas físicos e psíquicos.

contioutra.com - Enfermeira agredida em hospital terá que ser indenizada em R$50 mil, estipula Justiça

Quem representa a enfermeira no caso desde 2018 é o advogado Alessandro da Silva França. Em janeiro de 2020, o caso foi julgado em 1ª instância, quando foi determinado que ela recebesse uma indenização de R$ 6 mil por danos morais. A defesa decidiu entrar com recurso, pedindo o valor de R$ 50 mil. Apenas nesta semana, o caso foi julgado em 2ª instância, e a prefeitura foi condenada a pagar esse valor.

“A reprimenda, que é a condenação, foi muito baixa. A gente entendeu que era uma condenação muito aquém do prejuízo, de todo o dano”, explica o defensor. França conta que a enfermeira ainda precisa de tratamento psicológico por conta dos traumas.

A enfermeira alega no processo que, como não havia segurança no local, ela precisou ser socorrida por colegas de trabalho. Ela ainda disse que não foi um caso isolado, e sim, consequência de falhas da segurança do complexo hospitalar. O relator da apelação, o desembargador Aliende Ribeiro, falou sobre a segurança citada pela enfermeira e fixou o valor de reparação, considerando a gravidade das agressões sofridas.

“[As circunstâncias] demonstram que a agressão sofrida pela autora não foi um ato pontual, mas um desdobramento de uma falha de segurança que já vinha de longa data e cujos efeitos poderiam ter sido previstos e evitados, mostram-se suficientes à configuração da reparação civil aqui pretendida”, escreveu.

A Prefeitura de Santos informou ao G1 que não foi intimada da decisão judicial. Sobre o ocorrido, a Secretaria de Saúde destacou que, na época do caso, o Complexo Hospitalar da Zona Noroeste estava com processo aberto para a contratação de empresa para o controle de acesso na unidade, o que se efetivou pouco tempo depois. O local já contava com dez câmeras de segurança, localizadas em pontos estratégicos, cujo monitoramento foi fundamental para a investigação da ocorrência, e que a servidora teve total apoio da administração.

A vítima contou ao portal de notícias da Globo que, em todos os anos de profissão, nunca tinha passado por algo parecido. “Já exerci chefia durante anos e zelava pelos funcionários e pacientes. Sem a enfermagem, a saúde padece, deixa de existir”, disse. Na época, a profissional ainda relatou que não saía mais de casa e não sabia quando voltaria a trabalhar. Segundo a defesa da enfermeira, ela se aposentou por invalidez, após apresentar problemas físicos e psicológicos causados pela agressão.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Divulgação/Prefeitura de Santos.

Influenciadora causa revolta entre seguidores ao associar mau cheiro à pele negra

Influenciadora causa revolta entre seguidores ao associar mau cheiro à pele negra

Um comentário lido como racista fez a influenciadora digital Isadora Farias se tornar o centro de uma enorme polêmica nos últimos dias. Em seu perfil no Instagram, a jovem postou um vídeo em que aparece em uma farmácia e fala sobre higiene pessoal. Em dado momento do conetúdo, ela diz que tem problema com fortes odores na axila e, por isso, compra produto para pele negra.

“Quem me segue há mais tempo sabe que eu tenho sério problema com ‘cecê’, eu tenho que passar desodorante bom. Inclusive às vezes eu compro de pele morena a negra porque o negócio aqui é punk”, disse ela.

O comentário fez com Isadora fosse acusada de racismo por associar o mau cheiro à pele negra. “A fala dessa influencer diz muito sobre o pensamento da branquitude racista, essa não é a primeira vez que ouço isso e infelizmente não será a última”, lamentou operfil Ativismo Negro, no Instagram. “Por qual motivo o cheiro de suor ainda é tão atribuído a população negra de forma tão peculiar?”, questionou o perfil Africanize.

Quem também se manifestou sobre a polêmica foi a dermatologista Katleen da Cruz Conceição. Ela fez questão de esclarecer o assunto do ponto de vista clínico. “As glândulas apócrinas são maiores e em número maior na pele negra, além de produzirem maior quantidade de secreção (Hurley, Shelley, 1960). Isso não explica a diferença no odor, pois este depende da colonização bacteriana”, informou.

Devido à repercussão negativa de seu cometário, Isadora fez um pedido de desculpas na rede, sem no entanto admitir o erro. “Antes de falar qualquer coisa eu quero pedir perdão, que é mais do que desculpas, pra todas as pessoas que se sentiram ofendidas com aquilo que eu falei. Eu não sou essa pessoa racista, eu amo os negros, eu amo todas as pessoas e trato as pessoas com igualdade. Quem me conhece sabe, quem me segue e me conhece pessoalmente sabe da minha conduta, do meu caráter, das minhas crenças e eu jamais falaria qualquer coisa de maneira racista ou para ofender qualquer que seja a pessoa”, disse ela.

“Eu tenho amigos negros, colegas de trabalho negros, convivo com pessoas negras e por isso quero deixar mais uma vez registrado as minhas sinceras desculpas por esse mal entendido”, completou a influencer.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução/Redes Sociais.

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