Fotógrafo de vida selvagem flagra pinguim amarelo raro

Fotógrafo de vida selvagem flagra pinguim amarelo raro

Embora os pinguins sejam conhecidos por sua pelagem preta e branca, um homem da Bélgica chamado Yves Adams, um guia de expedição e fotógrafo da vida selvagem flagrou um estranho pinguim com pelagem amarela e branca, durante uma uma expedição fotográfica de dois meses pelo Atlântico Sul em 2019.

Quando Yves e o grupo pararam em uma ilha na Geórgia do Sul para fotografar uma colônia de pinguins-rei, o belga viu algo que chamou sua atenção: um pinguim amarelo no meio de uma colônia de mais de 120.000 pinguins!

Em entrevista ao Kennedy News, Yves comentou sobre essa experiência: “Nunca vi ou ouvi falar de um pinguim amarelo antes. Havia 120.000 pássaros naquela praia e este era o único amarelo que havia. Este fenômeno é realmente muito raro e embora desde 2000 haja alguns estudos sobre o leucismo em pinguins, esta doença permanece um mistério para a maioria das pessoas.

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Além disso, acredita-se que até aquele momento, nunca antes um pinguim com esta doença havia sido capturado em fotografias tão nítidas, já que o animal estava a apenas 50 metros de distância e não havia outros pinguins, nem focas ou outro animal que causasse um obstáculo para tirar as fotos.

Yves aproveitou imediatamente para fotografar o estranho pinguim amarelo e depois soube que a causa dessa tonalidade é porque o pinguim tem leucismo, condição em que os animais perdem parte da pigmentação normal e geram mudanças de cor, manchas na pele, penas ou escamas, ou ficam brancas. No entanto, ao contrário do albinismo, a doença do leucismo não causa nenhum dano aos olhos.

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De acordo com um estudo de leucismo em pinguins, estima-se que dependendo da espécie, a probabilidade de desenvolver esta doença é de 1 em 20.000 a 146.000, então Yves sem dúvida teve uma oportunidade incrível naquela época de poder fotografar tão perto de o pinguim amarelo e branco, e como era de se esperar, milhares de pessoas se surpreenderam com suas lindas fotografias que rapidamente viralizaram na internet.

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Foto destacada: @yves_adams

Médico se recusou a ligar as trompas de uma mulher porque ela não era casada

Médico se recusou a ligar as trompas de uma mulher porque ela não era casada

Por mais que tenhamos tentado combatê-lo nos últimos anos – e temos feito grandes avanços nesse sentido – o machismo ainda está muito presente em nosso dia a dia.

Um exemplo disso é o caso de Sarah-Jo Baskin, que usou o TikTok para relatar aos seus seguidores um caso explícito de machismo vivido por ela. Na situação que ela narra em vídeo na rede social, lhe foi negado o direito de decidir o que fazer com seu próprio corpo.

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Sarah-Jo teve seu segundo filho aos 27 anos, em um parto muito complicado que colocou ela e seu bebê em grave risco. Devido ao parto traumático, ela decidiu que não queria mais ter filhos.

“Eu tinha acabado de ter meu segundo filho e estava conversando com o médico sobre ligar minhas trompas, porque naquele momento eu não queria mais bebês. O parto quase tirou a vida do meu filho, então eu disse: ‘Não, eu não quero mais.’, relatou Sarah-Jo Baskin no vídeo viral do TikTok.

A ligadura da trompa de Falópio é um método permanente de controle de natalidade. Ou seja, a menos que algo excepcional aconteça, a mulher não poderá engravidar novamente.

Mas, apesar de Sarah estar convicta em sua decisão de realizar o procedimento, e ciente das implicações, o médico a quem ela consultou se recusou a fazer o procedimento.

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Como ela mesma narra no vídeo, o médico se recusou a fazer a ligadura porque Sarah-Jo não era casada, alegando que “ela não deveria tomar essa decisão sozinha” e que “é melhor que um homem e uma mulher tomem essa decisão juntos”.

Em descrença, Sarah-Jo relutou e perguntou a ela o que importava se ela não era casada, dizendo ao médico que o seu corpo só pertencia a si mesma e que ela queria ligar suas trompas. Mas, de acordo com seu relato, o médico teria dito a ela: “Não vou fazer a ligação das trompas, não concordo que as mulheres tomem essa decisão”.

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Reagindo à história contada por Sarah no TikTok, muitos usuários da rede questionaram se o médico teria feito o mesmo caso um homem pedisse uma vasectomia. Outros, entretanto, esperavam que Sarah-Jo tivesse denunciado o médico às autoridades do hospital por sua falta de respeito.

Este é mais um episódio de machismo em uma sociedade que ainda incorre no erro de tratar a mulher como um mero objeto das ambições e necessidades do homem. Mas essa caminhada não termina aqui e esperamos que cada vez mais mulheres como Sarah-Jo tenham voz para defendender sua autonomia e e fazer valer as suas vontades.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: TikTok: @bfeedingmomma

Tatá Werneck pede orações para Paulo Gustavo, que está internado com Covid-19

Tatá Werneck pede orações para Paulo Gustavo, que está internado com Covid-19

A atriz e apresentadora Tatá Werneck usou o Instagram netsa sexta-feira (19) para falar sobre o colega e amigo Paulo Gustavo, que está internado com Covid-19 em um hospital no Rio de Janeiro. Tatá elencou as qualidades do ator e pediu que seus seguidores destinem orações a ele.

“Paulo Gustavo está atravessando um momento difícil. Oração é uma arma poderosa, gratuita e eficaz! Não importa a sua religião. Todas são legítimas. Vamos rezar pro Paulo sair logo dessa e voltar a fazer o que ele mais ama, fazer vocês rirem. Paulo é assim, generosidade pura, engraçado 24 horas”, disse ela.

“Rezemos hoje por ele e por todos os que estão precisando de saúde. Rezemos por todos que perderam pessoas queridas. Rezemos pelas mães angustiadas por seus filhos. Rezemos pelas pessoas que adorariam poder ficar em casa em segurança mas não podem senão não tem como sustentar seus filhos. Oremos pelos que precisam sair para trabalhar porque não têm outra opção. Pelos profissionais da linha de frente: maqueiros, técnicos, motoristas, enfermeiros, médicos, camareiros, toda equipe de limpeza. E claro, orai e vigiai! Não adianta rezar e ser irresponsável. Máscara, álcool gel e distanciamento. Por favor amigos, se cuidem”, pediu ela.

À revista Quem, a assessoria de Paulo Gustavo falou sobre seu estado de saúde. O humorista, que é do grupo de risco por ter asma, segue internado em um hospital no Rio de Janeiro desde o dia 13 de março. “Progredindo, mas com a recomendação médica de permanecer se recuperando no hospital, onde tem toda a estrutura e médicos especialistas”, afirmou a assessoria.

Quem também pediu orações por Paulo Gustavo foi Thales Bretas, que é casado com o humorista desde 2015. “Paulo Gustavo precisou se internar por complicações da Covid. Mas graças à equipe médica e a corrente de energia e orações, ele está vencendo o vírus e melhorando a cada dia. Ele está louco para voltar a fazer a gente rir”, disse ele.

Paulo Gustavo e Thales Bretas são pais dos gêmeos Romeu e Gael, de um ano e 5 meses.

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Redação Conti Outra, com informações de Revista Quem.
Fotos: Reprodução/Instagram.

Cachorra de rua resgata bebê abandonado em um saco plástico

Cachorra de rua resgata bebê abandonado em um saco plástico

Uma cachorra de rua procurava comida no lixo quando de repente encontrou uma menina abandonada perto de uma floresta no Quênia. O cachorro a levou com sua ninhada de filhotes, de acordo com algumas testemunhas.

A cachorra carregou a bebê através de uma cerca de arame farpado em um bairro pobre perto da Floresta Ngong, na capital Nairóbi, segundo Stephen Thoya.

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A cachorra aparentemente encontrou o bebê na sacola plástica em que ela havia sido abandonada.

Não ficou claro como a bebê sobreviveu no saco sem sufocar. Aparentemente, a menina também estava enrolada em uma camisa velha.

A residente Linet Gogany disse que descobriu a menina entre a ninhada de filhotes da cachorro depois que meninos locais disseram ter ouvido um bebê chorar.

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Os médicos disseram que a bebê foi abandonada cerca de dois dias antes que a cachorra a descobrisse.

Mais tarde, trabalhadores médicos encontraram vermes no cordão umbilical do bebê, produto de dias de negligência.

Mas o bebê de 3,3 quilos “está bem, respondendo ao tratamento, estável e tomando antibióticos”, disse um dos médicos à Associated Press.

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Foto destacada: Reprodução.

Apostas Esportivas Online no Brasil

Apostas Esportivas Online no Brasil

As apostas esportivas no Brasil são populares, embora o governo brasileiro proíba a maioria das formas delas. Algumas vezes no passado do Brasil, o governo suspendeu as restrições ao jogo, mas se mostrou tão popular que o Senado brasileiro impôs uma proibição geral.

Várias tentativas de banir as apostas esportivas online ocorreram, enquanto o Senado brasileiro aprovou um projeto de lei de jogo online de 2015 (que foi vetado). Sendo a 5ª maior população e a 9ª maior economia do mundo, o Brasil facilmente seria um dos 10 maiores mercados de apostas esportivas, se o governo revogasse sua proibição.

Neste guia de apostas esportivas brasileiras, forneceremos informações sobre a legalidade das indústrias brasileiras de apostas esportivas físicas e online. Também discutiremos o que os apostadores devem considerar ao selecionar uma casa de apostas online, discutindo a existência dos inúmeros golpistas na indústria de casas de apostas brasileiras.

Antes de começarmos, gostaríamos de agradecer a participação da especialista em apostas esportivas Luiza Lima Correia (veja o perfil dela aqui) por ter nos auxiliado na criação deste conteúdo.

Legalidade das apostas esportivas brasileiras

Os brasileiros adoram apostar em esportes. Ironicamente, o Brasil tem leis restritivas quando se trata de jogos de azar. Por causa disso, cassinos e pontos físicos de apostas e jogos de azar são ilegais e proibidos.

O Brasil tem várias loterias legais, que são encontradas na Loteria Federal, mas a maioria das formas de jogos de azar de tijolo e argamassa são proibidas. Sheldon Adelson, da Las Vegas Sands Corp, até tentou pressionar o governo brasileiro para legalizar os cassinos físicos e prometeu investir US $8 bilhões em um cassino no Rio de Janeiro ou em São Paulo. Porém ainda não deu certo.

Embora as apostas esportivas brasileiras não sejam regulamentadas, as apostas esportivas online são legais. O governo brasileiro até tentou proibir os jogos de azar online três vezes, porém todas elas falharam.

Também houve uma tentativa de regularizar essas apostas e, consequentemente as casas de apostas brasileiras online, porém o projeto foi vetado e desta maneira a regulamentação das mesmas continua em aberto.

Segurança das apostas esportivas online no Brasil

Embora os brasileiros adorem apostar em esportes, não existem muitos sites de apostas legítimos no Brasil. Para apostar com segurança em esportes online no Brasil, os apostadores precisam de uma casa de apostas internacional. Felizmente, existem mais de 400 casas de apostas disponíveis lá fora que aceitam a moeda Real e também permitem que apostadores brasileiros se registrem em suas plataformas.

A segurança que esses sites oferecem são de classe mundial e você pode ter certeza de que suas informações pessoais estarão seguras neles, assim como o seu dinheiro.
Como escolher uma Casa de Apostas?

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Imagens Unsplash

Claro que não há uma regra na hora de escolher a melhor casa de apostas, já que isso irá variar muito de pessoa para pessoa.

Alguns irão preferir casas que cobrem eventos esportivos da América Latina, com foco no Brasil – como por exemplo o campeonato brasileiro de futebol ou a Superliga de vôlei. Já outras pessoas podem ter preferência por competições internacionais, como talvez a Championship Inglesa.

Isso sem contar aqueles que não preferem outros esportes, como o basquete – para apostar na NBA – ou o MMA – para acompanhar os lutadores brasileiros dando show ao redor do mundo.

Porém, mesmo com essa enorme diversidade esportivas, ainda existem certos fatores que são importantes de prestar atenção antes de escolher uma casa de apostas no Brasil.

Alguns deles são:

Métodos de Pagamento
Aceitar a moeda local
Atuar legalmente no mercado
Métodos de Pagamento

Isso é algo importante de se prestar atenção. Apesar de muitas vezes as casas de apostas contarem com diversos métodos bem comuns ao redor do mundo, é preciso ver se esses são úteis para o público brasileiro.

Ter a opção de fazer depósitos através de boleto bancário ou então sacar através de transferência bancária para algumas das agências mais comuns no país pode fazer uma enorme diferença para o apostador local. Por isso sempre se certifique de que os métodos de pagamento lhe agradam antes de se registrar na casa.

Aceitam o Real

Existem casas de apostas que, apesar de aceitarem jogadores residentes no Brasil, não trabalham com a moeda local. Com isso, o apostador será obrigado a realizar conversões financeiras para ser capaz de apostar.

Consequentemente, isso fará com que você perca dinheiro, já que as taxas de conversão normalmente são altas. Além disso, é possível encontrar muitas casas extremamente confiáveis e que aceitam o Real.

Atuação Legal no Mercado

Como já falamos acima, a segurança é um dos pontos mais importantes na hora de escolher a sua casa de apostas e por isso é preciso escolher uma casa de apostas que atue de maneira legal no mercado.

Preste atenção que não é só o fato de uma casa possuir alguma licença que fará com que ela seja legal. Existem licenças mais rígidas, enquanto outras dão um pouco mais de folga.

Além disso, lá fora é comum encontrar pontos físicos dessas casas e até mesmo funcionários que vendem bilhetes de apostas. Porém, essa atividade é ilegal no Brasil. Por isso, caso uma casa esteja praticando isso aqui em nosso território, você já saberá que ela não é uma boa escolha.

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Imagem de capa: Unsplash

 

Esses noivos escolheram receitas de suas mães e avós para o jantar de casamento.

Esses noivos escolheram receitas de suas mães e avós para o jantar de casamento.

Ana e Marcelo Ortiz não queriam gastar milhares de reais em um bufê de luxo para seu dia especial, então se arriscaram e recorreram às receitas clássicas das mulheres de suas famílias. Um menu delicioso, caseiro e cheio de história!

Como é caro casar com alguém, né? Todo o processo de encontrar um bom lugar para a festa, o DJ, as atividades, o planejamento do evento… É muito cansativo e dói na carteira. Mas o que custa muito dinheiro é a comida dos convidados, que deve ser sempre absolutamente deliciosa.

No entanto, sempre existem alternativas mais baratas e de igual – ou melhor- qualidade; é uma questão de saber organizar tudo. Em 2019, o casal formado pelos brasileiros Ana e Marcelo Ortiz resolveu optar por um cardápio de casamento que eles conhecem muito bem: o preparado pelas mulheres da família.

A ideia era que todos os convidados se sentissem parte da família nesta festa de amor. Portanto, era lógico que procedessem com um cardápio caseiro, carregado com as iguarias que as avós dos noivos prepararam durante toda a vida. Especificamente, ofereceram o nhoque da avó (da noiva) Mariquinha e a sopa paraguaia da dona Estanisla, a mãe do noivo.

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Notícias Campo Grande

Mas é claro que alguém tinha que cuidar da cozinha: as duas não podiam preparar toda a comida para tantos convidados. Por isso, eles mostraram cuidadosamente as receitas ancestrais para a equipe da cozinha contratada pelo casal.

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Notícias Campo Grande

“No cardápio, descrevemos que as receitas eram especiais. A vovó Mariquinha é uma graça, ela nos ensinou tudo passo a passo e muito correto. Essas receitas de família personalizaram a festa e trouxeram muito amor; o sentimento do amor torna-se eterno através da gastronomia”, conta o responsável pelo catering do casamento.

E para tornar essa união ainda mais especial, o casal aproveitou as demais comemorações relacionadas ao casamento para experimentar outras receitas clássicas de família, como o yakisoba – macarrão frito – da mãe de Ana e o kubbe árabe de sua outra avó, Graça.

Você pode ver que, neste casamento, o que mais importou não foi a opulência do evento ou o investimento em detalhes ou refeições elaboradas; aqui, o amor e o carinho foram celebrados entre duas famílias que juntaram suas histórias para criar uma comum.

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Notícias Campo Grande

Emocionante!

Com informações de UPSOCL

Vídeo mostra cãozinho resgatado com medo de entrar em sua nova casa. Comovente!

Vídeo mostra cãozinho resgatado com medo de entrar em sua nova casa. Comovente!

Prepare-se para explodir de ternura e tristeza ao mesmo tempo. Não, não é nada terrível, pelo contrário, mas a situação deste cachorrinho chamado Boomer é realmente emocionante.

Acontece que Boomer foi resgatado junto com três outros cães de rua. Todos moravam na periferia de um banco em Houston (Texas, EUA) e geralmente eram alvo de graves maus-tratos por parte dos transeuntes do setor. Quando o resgataram, viram que ele tinha um fêmur quebrado e uma bala alojada em suas costelas.

“Pegamos dois deles um dia e tivemos que voltar no dia seguinte para pegar Boomer. Ele era muito medroso para se aproximar de nós. Os vizinhos da área adoram mirar nos cães ou até mesmo atirar neles por entrarem no lixo.”, conta a resgatadora Samantha Zimmer, do Centro de Resgate de Animais do Lucky Day.

Samantha levou Boomer para casa em fevereiro e o instalou em sua garagem por duas semanas para acostumá-lo à vida doméstica. Após este período, ela começou a trazê-lo para casa com a ajuda de seu namorado George, e assim construir sua confiança em relação aos humanos.

Mas um dia desses, Boomer apareceu na porta e mostrou que queria entrar na casa. Samantha começou a filmar porque queria ver se ele era capaz de fazer isso sozinho, mas a cena acabou sendo comovente.

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Samantha Zimmer

Como Boomer passou seus 2 anos de vida ao ar livre e morando nas ruas, ele inicialmente ficou com muito medo de entrar em sua nova casa, mesmo com Samantha demonstrando receptividade e carinho, dizendo que tudo ficaria bem. Ele ficou tanto confuso com a ideia se que poderia ser bem-vindo ao interior da casa. Ele “tocava” o piso de dentro, como se estivesse testando o novo ambiente.

contioutra.com - Vídeo mostra cãozinho resgatado com medo de entrar em sua nova casa. Comovente!
Samantha Zimmer

A família de Samantha se juntou à missão e sempre o chama para entrar na casa, Boomer é incentivado. Ele mal dá alguns passos no chão de madeira e, inseguro, sai para o quintal novamente.

Segundo Samantha Zimmer, o cachorrinho está ganhando cada vez mais confiança e com o tempo e será levado para um centro especial de resgate, a fim de se preparar para sua adoção final.

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Samantha Zimmer

Esperançosamente, quando Boomer tiver seu lar definitivo, sua confiança e relacionamento com os humanos serão mais trabalhados. Nenhum animal deve ter medo de entrar no calor de uma casa.

Com informações de UPSOCL

Padre celebra missa com seu cachorro doente no colo para não deixá-lo sozinho.

Padre celebra missa com seu cachorro doente no colo para não deixá-lo sozinho.

Nós sabemos que os nossos animais de estimação são nossa responsabilidade. Porém, algumas situações não são favoráveis… Levar o cãozinho para locais públicos e para o trabalho são situações complicadas e muitas vezes proibidas.

Quando nossos companheiros já chegam a idades avançadas, eles acabam precisando de nós e estar ao lado deles é extremamente importante.

Essa era a lógica que um padre tinha quando decidiu levar seu cachorro a uma missa que ele tinha que celebrar. Embora soubesse que não era o lugar certo para cuidar de seu animal de estimação, ele não tinha escolha a não ser levá-lo com ele.

Por meio das redes sociais, a história envolvendo esse padre e seu cachorro foi compartilhada, e que além de causar ternura, dividiu repercussões nos usuários que viram essa cena na internet.

Uma jovem foi quem compartilhou a história em sua conta no Twitter (@tupelirosafav), escrevendo a seguinte legenda: “O padre pediu desculpas, mas que seu cachorrinho está muito doente e se ele o deixa sozinho ele fica muito mal e chora, então o levou para missa com ele”.

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Twitter @tupelirosafav

A imagem rapidamente viralizou no Twitter, nela é possível ver o canino sentado na saia do religioso. Embora o padre seja visto muito relaxado com o cachorrinho no colo, a verdade é que ele fez questão de se desculpar para o público da missa.

Entre os comentários que se acumularam na publicação houve uma importante divisão de opiniões. Enquanto muitos apoiaram a decisão do homem de levar seu cachorro à missa, outros o criticaram por isso, por considerarem isso uma ofensa.

“Como se esqueceu de que foi celebrar a Santa Missa e não ao parque”, “Deve ser canonizado” e “Se está doente e não o deixa só, isso se chama um ato de amor”, são alguns dos comentários que foram registrados na conversa que a foto provocou.

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Twitter @tupelirosafav

Isso causou tanto impacto que a usuária que decidiu compartilhar a foto pelo Twitter, teve que excluí-la para não gerar polêmica, muitos comentários começaram a se acumular a favor e contra. E você, o que acha dessa atitude?

 

Com informações de UPSOCL

Pseudo-intelectuais e sua incontrolável atração por “autoafirmações bizarras”

Pseudo-intelectuais e sua incontrolável atração por “autoafirmações bizarras”

Pseudo -intelectuais são pessoas que mascaram a sua ignorância escondidas atrás de citações de pessoas célebres, títulos acadêmicos ou excesso de cursos que precisam mencionar o tempo todo, principalmente se o curso tiver acontecido no exterior. Nesse caso também pagam para publicar sobre o curso no jornal local quando voltam. Elas emprestam teorias para si mesmas para que sua fala seja ligada a “algo maior” e de “credibilidade, mas não são capazes de compreendê-las por completo, logo, descrevem-nas de maneira rasa e superficial. Para o nosso azar, entretanto, costumam ser pessoas prolixas e que falam por muito tempo sobre o tema. Penso que estão, ora tentando convercer o interlecutor (ou vencê-lo pelo cansaço), ora tentando convercer a si mesmas. Ou seja, os pseudo-intelectuais possuem baixa compreensão e limitada capacidade de síntese ao mesmo tempo, uma vez que eles mesmos não entendem a essência do que falam. Na maioria das vezes, para a tragédia de quem os cerca, apenas reproduzem chavões que aprenderam e conseguiram decorar para usar como um “verniz científico” que possa impressionar aos leigos.

Para ilustrar, trago um “causo” que tive a infelicidade de presenciar na semana passada e que pode servir de alerta para pessoas que passam por situações similares.

Tudo começou quando uma criança de 10 anos, que estuda em uma escola particular de cidade do interior,  relatou para a família que tinha sido chamada para falar com a “diretora” no dia anterior, mas que estava se sentindo muito desconfortável porque teve a sensação de que sua intimidade havia sito invadida. (O desconforto da criança era evidente e ia além do medo de ter sido chamada ou de ter levado uma bronca).

Nesse ponto é importante salientar que a criança foi chamada, pois realmente vem apresentando dificuldades de ajustamento na escola. Ela apresenta um quadro depressivo-ansioso, tem um histórico familiar conturnado, passou por eventos traumáticos importantes e está sob tratamento psicológico e psiquiátrico. Em seu comportamento fica claro que ela tenta encontrar constantemente novas formas de chamar a atenção para sua dor. Ela tem sentimentos de menos valia e muita raiva de si mesma. Logo, por sentir que não tem valor, na minha opinião, ela age de forma inapropriada pra ser punida e confirmar para si mesma que ela não é uma boa criança.

Quando a criança foi questionada pela família sobre os detalhes da conversa que teve com a “diretora”, ficou óbvio que a intervenção da “profissional” gerou ansiedade e medo na criança, uma vez que ela nunca tinha sido chamada para falar com essa pessoa. Isso, entretanto, não seria exatamente um problema se a profissional não tivesse feito intervenções diretas com a criança, inclusive pedindo para que ela repetisse frases como “eu não preciso seguir os caminhos da minha mãe” “os problemas da minha mãe são da minha mãe, os problemas do meu pai são do meu pai. Eu não preciso seguir os caminhos dos meus pais.” (sic). Mas, nesse ponto, eu também não questionaria o método de tratamento, caso a profissional já tivesse um vínculo de confiança e um trabalho prévio que permitisse o uso de práticas assim. Só que, na prática, nós sabemos que ser chamada para “conversar” na escola deixa a criança acuada e, no mínimo, na defensiva. Então, pergunto, seria a hora de intervir com falas desse tipo?

Ah, e ela também teria ouvido da profissional “mantenedora” que pessoas do “conselho tutelar” a viram na quadra do bairro da casa dela e tinham ido comentar na escola, fala que também assustou a criança, uma vez que ela frequentava a “quadra do bairro” com autorização da família, acompanhada de vizinhos de confiança e, inclusive, tinha melhorado significativamente os sintomas depressivos após começar a “jogar futebol” com essas crianças. Para concluir, a criança disse que , no final da conversa, a profissional falou para ela que ela trabalha nessa escola por amor, mas que atende crianças em outro prédio e que  costuma cobrar por esse tipo de atendimentoque custaria 240 reais, e ainda teria completado a fala perguntando  a criança se ela gostaria de levar o seu cartão. – informações reproduzidas do relato da criança.

Tendo em vista, então, a problemática de tudo o que foi ouvido, foi solicitada um reunião para saber o que tinha realmente acontecido com a criança nessa intervenção do dia anterior, quais eram exatamente os problemas que a criança tinha apresentado com os professores e colegas e que risco ela corria na quadra do barro, a ponto de ser confrontada com falas de “conselho tutelar”.

Na reunião, que durou mais de duas horas, a “mantenedora da escola” (maneira como a profissional pede para ser chamada pelos funcionários, mesmo não sendo mantenedora e sim a proprietária da escola que cobra mensalidades e que, na prática, é mantida pela escola e não a mantém com recursos próprios) discorreu sobre as queixas trazidas pelos professores e pais.

As queixas seriam de que a criança vinha apresentando comportamento desrespeitoso com alguns professores e que, há alguns dias, durante brincadeiras com as amigas, ela teria feito brincadeiras com “tapas no bumbum” de nos “seios” de suas colegas. Os professores estavam se queixando e, pelo que foi possível entender, os pais de duas das amigas tinham feito reclamações.

A “mantenedora da escola”, então, seguiu contando que entrou em contato com a mãe da criança no dia anterior a conversa com a criança para alertar sobre os problemas com a criança e avisar que a chamaria, mas pediu que a mãe não falasse nada com ninguém até que ela conversasse com a menina. Assim, ela chamou a criança para conversar em sua sala.

Assim, ouvindo a profissional, vi que ela procurou a criança para entender o que estava acontecendo e tentar orientá-la. Segundo a profissional, devido a gravidade das coisas que ela ouviu da criança, ela sentiu na necessidade de fazer as intervenções. (Ok, eu posso entender isso)

Mas, então, ela começou a dizer que é importante que a criança compreenda que pai e mãe têm seus próprios problemas e que esses problemas são só deles, que ela não precisa “pegar esses problemas para ela.” Ok, eu não concordo, mas posso também posso tentar entender que a profissional tenha essa linha de pensamento. O que me chocou, entretanto, foi ela dizer que ela acredita que deve ser trabalhado com a criança a ideia da gratidão pela vida que ela recebeu dos pais, uma vez que:

“SE O PAI DOOU O ESPERMA, A MÃE ESCOLHEU NÃO ABORTAR. E, só o fato de ter ganhado a vida, já é motivo de gratidão.”- (sic da profissional)

Eu, confesso, achei isso MUITO ESTRANHO, mas também tentei entender, vai que era a maneira dela se expressar, né. Mas, não feliz, ela repetiu essa frase inúmeras vezes.

E tudo seguiu nessa linha que, ora parecia bem intencionada e com momentos de coerência e lucidez, ora parecia completamente equivocada, mas que at me ajudou a pensar em alguns aspectos bons para a criança.

Durante a reunião eu também questionei a profissional sobre quais eram suas formações (eu queria entender a lógica das intervenções que ela tinha feito com a criança). Ela, então, discorreu por longo tempo falando de graduação na área da pedagogia, formação em psicanálise, mestrado em algo relacionado a orientação sexual para crianças e, se eu entendi bem, um outro curso de psicanálise sistêmica feito no exterior, por 21 dias. Talvez ela tenha dito que isso foi um doutorado, confesso que não sei bem. Ainda ouvi coisas ligadas a hipnoterapia e outras páginas ligadas a relações sistêmicas. Bem, foi o que eu consegui assimilar com a ajuda dela mesma, uma vez que no final da conversa ela passou mais uns 20 minutos repetindo todos os seus títulos e contanto histórias emocionais sobre experiência que teve com o próprio pai.

Eu saí da reunião pensando que, uma vez que eu já tinha deixado claro que não gostaria que a criança sofresse intervenções terapêuticas, pois ela já estava em acompanhamento especializado, ainda haveria possibilidade de abstrair tudo de estranho que eu havia escutado e seguir em parceria com a escola. Confesso que eu ainda estava em processamento todo aquele mix de frases feitas, principalmente da história da criança ser grata por a mãe não tê-la abortado!

Ah, e com relação ao assunto da quadra, ela não tinha absolutamente nenhum comentário concreto a fazer sobre que tipo de risco a criança estava correndo ao frequentá-la. Mas, pelo que eu entendi, os pais de uma das alunas com quem ela tinha tido o “problema de toque”, tinham ido a escola “muito preocupados” para dizer que ela estava frequentando a quadra.

Mas eu ainda estava otimista e pensei, mesmo frente a posições que vão totalmente contra o que eu acredito como profissional, talvez fosse melhor que a criança tivesse a oportunidade de seguir e ter a oportunidade de ajustamento e reparação com as amigas que se sentiram ofendidas pelas brincadeiras. Ela, inclusive, já tinha se desculpado e falado até mesmo com a mãe de uma das duas colegas explicando que não tinha tido má intenção, que era só uma brincadeira, e que não faria mais.

No dia seguinte, para minha total consternação, vi que a criança foi separada de turma de  todas as amigas meninas (os alunos estão em duas turmas diferentes por causa da pandemia). Já no dia posterior ao dia seguinte, havia uma menina na lista, mas era justamente a menina que tinha informado a escola que não iria às aulas por 15 dias. Então, ao meu ver e tendo em vista que a divisão da turma deixou de ser em número igualitário como tinha sido até então, havia sido uma mudança intencional para que houvesse a separação das crianças. Intenção da escola? Pedido dos pais? Não sei.

Seja como for a criança tinha sido punida quando mais precisava de ajuda e ainda tinha lhe sido negada a oportunidade de reparação.

E eu fiquei perguntando onde estava a postura da profissional que se gabava do mestrado na área de orientação sexual para crianças mas que,  frente a um evento nada anormal de toque durante brincadeiras (ou será que ela é a única criança do mundo que já brincou disso?), tinha optado por segregar a menina do contato com os colegas como se ela tivesse cometido um crime? Não seria o caso de explicar melhor os limites e observar se ela respeitava, uma vez que isso nunca tinha acontecido? Que mensagem todas as meninas receberam com isso?

A mim ficou a impressão de um puritanismo e de uma censura punitiva para com a sexualidade incipiente dessas crianças? Na cabeça de quem exatamente estava toda a maldade atribuída à criança?

No fim das contas, minha única conclusão possível até o momento (porque ainda estou pensando no quanto tudo aquilo foi perturbador) é que o discurso de “separar os problemas  dos pais dos  problemas da criança” -e ainda estimular gratidão para com quem a criança ainda nem teve a chance de trabalhar nem a rejeição e nem dor- é algo presente na cultura dessa escola: separe os problemas, segregue a criança, não resolva o conflito, demonstre “preconceito” classista com a criança que frequenta a quadra do bairro com outras crianças que não são da “escola particular” (se não há argumento real de risco, só vejo preconceito). E, o mais delicado, não trabalhe a sexualidade natural da criança. (APENAS VEJA O LADO BOM DE NÃO TER SIDO ABORTADA E AGRADEÇA!).

E, finalmente, se a criança apresenta problemas: separe-a de sua turma e de seus afetos mais próximos! Ensine a criança que ela não merece perdão e que ela vale menos, confirme seus medos mais íntimos de não ser amada. 

Bem, é claro que a criança não ficará nessa escola. Após as provas ela não voltará porque a família compreendeu que, nesse lugar, uma criança que não está “dentro da caixinha” moral ideal é considerada um estorvo e oferece muito risco aos seus pares.

Mas, o que me entristece mesmo é saber que as outras crianças ficarão e, mediante problemas, também sofrerão preconceito e exclusão de quem mais as deveria proteger.

Pseudo-intelectuais são muito perigosos e, principalmente na área escolar privada onde são mascarados pelas dezenas de cursos que apresentam como um escudo de uma suposta “modernidade tecnica”, apenas se escondem para justificar seus pensamentos medievais e problemas, preconceitos e questões pessoais mal resolvidas. Cuidado com eles.

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Imagem de capa reprodução Uol

 

Devemos cancelar a cultura do cancelamento?

Devemos cancelar a cultura do cancelamento?

No Poscast dessa semana falamos sobre a CULTURA DO CANCELAMENTO e suas implicações.

Enquanto você lê este texto, mais alguém foi cancelado nas redes sociais. Vivemos afinal a era do cancelamento, em que parece não haver espaço para o erro e para o aprendizado. De “Fadas sensatas” a “embustes”, ninguém escapa do tribunal da internet. Mas o que estamos perdendo ou ganhando enquanto sociedade ao continuar estimulando essa cultura?

contioutra.com - Devemos cancelar a cultura do cancelamento?
Felipe Souza- Josie Conti (capa do episódio)

Na SEGUNDA PARTE do episódio indicamos e comentamos sobre:

– Filme: Sr. Sono (disponível na HBO, e, para venda no YouTube e no Google Play)

– Anime: Your Name (disponível na Netflix)

– Série: The Mandalorian (disponível na Disney+)

– Podcast: Foro de Teresina (disponível nos principais agregadores de Podcast)

– Livro: “As Mais Belas Trilhas da Patagônia”, do fotógrafo Ricardo Feres

Abaixo, confira o episódio que pode ser ouvido nnos principais agregadores de Podcast.

Vem com a gente nessa discussão!

Apresentação Josie Conti e Felipe Souza.

Acesse pelo Anchor:

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Mãe de Gil diz que fará mutirão para que o filho seja eliminado do BBB21

Mãe de Gil diz que fará mutirão para que o filho seja eliminado do BBB21

Jacira Santana, mãe do doutorando Gilberto Nogueira, participante do BBB21, concedeu uma entrevista ao jornal Extra, na qual revelou que sua família vem recebendo ameaças de internautas que não concordam com jogo de Gil no Reality.

“Não entendo isso. As pessoas são muito cruéis. Até ameaça de morte eu e meu neto recebemos. Isso não pode ser encarado de forma normal”, disse Jacira.

A mãe de Gil contou ainda que procurou um advogado para orientá-la na formalização de uma queixa-crime: “Ligam para meu celular, mandam mensagem, invadem minhas redes sociais”.

E não são só as reações daqui de fora que preocupam a mãe de Gil do Vigor. Ela também sofre ao ver o filho apontado como falso pelos adversários no reality.

“Meu filho é um acadêmico, com um futuro brilhante esperando por ele. Está sendo desmoralizado por pessoas que nada sabem da vida dele. Gilberto sempre foi estudioso, na dele, calmo. Nunca vi arrumar uma briga. Quando entrou no programa, ele brilhava, se divertia. Ele soltou tudo o que podia ali dentro, pois sempre se segurou demais”, justifica: “Ele está realizando o sonho dele, mas o pesadelo é nosso”.

O descontentamento de Jacira é tão grande que ela congita fazer campanha para que o filho seja eliminado do programa assim que estiver de novo no paredão disputrando a preferência do público.

“Em nome de Jesus, vou pedir a Deus para que, se ele for para o paredão, que tirem ele. Vou fazer campanha para ele sair. Chamar todo mundo para votar. Se eu pudesse, tiraria meu filho de lá”, esbraveja ela, emocionada: “Ele disse que sonhou que atendia o Big Fone e era eu. Pois sou eu aqui pedindo para ele sair”.

Já mais calma, Jacira revelou que passa muito tempo orando para que Gilberto recupere a alegria que cativou milhões de fãs e possa lutar pelo prêmio, ainda que queira que ele saia o mais rápido possível. “Muitas vezes, ele está no canto dele e alguém provoca. Aí ele fica mesmo indignado”, diz ela, repetindo a palavra que já se tornou um bordão de Gil no jogo: “É até engraçado, a gente sempre falou aqui em casa assim quando alguma coisa estava errada. Somos todos indignados”.

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução/TV Globo e Globoplay.

Maju Coutinho pede desculpas por comentário polêmico no Jornal Hoje

Maju Coutinho pede desculpas por comentário polêmico no Jornal Hoje

A jornalista Maju Coutinho, que atualmente assume o posto de âncora do Jornal Hoje, foi o centro de uma grande polêmica devido a um comentário seu durante a edição de terça-feira (16) do noticiário vespetino da Rede Globo.

Na ocasião, Maju defendeu o lockdown e declarou para opositores: ‘o choro é livre’. O comentário gerou revolta em internautas, políticos e telespectadores, e muitos deles usaram as redes sociais para atacar a jornalista.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), disparou no microblog: “Do alto de sua arrogância global e de seu alto salário, Maju Coutinho defendeu lockdowns e debochou de quem precisa trabalhar para não passar fome. Segundo Maju, se você não pode ficar em casa, ‘O CHORO É LIVRE, É ISSO QUE TEM’. É esse o tipo de gente que nos ataca na GLOBO LIXO”.

Diante da repercussão do episódio, Maju Coutinho usou o espaço no jornalístico nesta quinta-feira para pedir desculpas publicamente.

“Anteontem, para reforçar a necessidade do isolamento social, eu usei, no improviso, uma expressão infeliz que precisava de um complemento para deixar bem claro o que eu queria dizer. Eu disse: ‘O choro é livre’. Com isso, eu quis dizer que por mais amargos que sejam as medidas de isolamento. Elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde”, disse Maju.

E completou: “Então eu reitero aqui o meu desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem e bola pra frente”.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução/TV Globo e Globoplay.

Jovem que teve bebê arrancado da barriga conheceu suspeita através das redes sociais

Jovem que teve bebê arrancado da barriga conheceu suspeita através das redes sociais

Pâmella Ferreira Andrade Martins, de 21 anos, estava grávida de oito meses quando faleceu após ter o bebê arrancado da sua barriga. Ela foi encontrada sem vida no banheiro da sua casa nesta quarta-feira (17) na comunidade Nova Holanda, em Macaé.

A família da vítima disse ao G1 que a Pâmella e a suspeita de cometer o crime se conheceram através das redes sociais e mantinham uma amizade há poucos meses. Na delegacia, a presa deu outras versões e disse que conhecia a vítima desde a época da escola.

Segundo a mãe de Pâmella,a suspeita teria feito contato com a jovem pelas redes sociais e então deram início a uma amizade.

“Nós tivemos informações de que ela já tinha feito contato com outras meninas tentando fazer isso, procurando um alvo. Só que as outras não caíram. Minha filha, por bondade, achando que ia ter uma nova amizade acreditou nela e ela fez o que fez com minha filha”, disse a mãe da vítima, Marta Ferreira.

A irmã de Pâmella conta que chegou em casa procurando por ela, mas não a encontrou. Quando chegou no banheiro, viu a vítima no chão, já sem vida.

“A porta da sala estava trancada, precisamos arrombar, mas a do banheiro tava aberta. Comecei a gritar, meu pai veio. Aí o pessoal chamou a polícia, depois a ambulância chegou lá”, contou a irmã, Natália Ferreira.

contioutra.com - Jovem que teve bebê arrancado da barriga conheceu suspeita através das redes sociais

A suspeita foi presa depois de dar entrada na UPA com o bebê já sem vida. O delegado que investiga o caso, Márcio Caldas, disse que a suspeita apresentou outras versões do caso.

“A notícia chegou primeiro de que uma mulher narrava que teve um filho em casa e teria levado na UPA mas a criança já estava morta. A UPA encaminhou a mulher para o hospital. No hospital, detectaram que ela nunca esteve grávida. A partir daí que chegou a desconfiança de que, no mínimo, haveria uma ‘adoção à brasileira’, quando alguém quer dar um parto alheio como próprio”, disse o delegado.

De acordo com o delegado, na delegacia ela não sustentou o que alegou no hospital.

“Na delegacia ela não disse que teve o bebê. Ela disse que encomendou a criança a uma pessoa que ela conheceu. Eu questionei a versão que ela deu na UPA e aí história foi ficando mais macabra”, afirma Márcio Caldas.

Ainda segundo o delegado, a polícia encontrou provas de que a suspeita esteve na casa da vítima no dia do crime.

“Ao fazer uma busca na bolsa da autora, encontramos um cartão de motorista por aplicativo cheio de sangue e encontramos uma chave. Quando policiais civis foram até a casa da vítima, perceberam que a chave abria o cadeado e o portão de entrada da casa da vítima”.

A polícia ainda investiga se a presa tirou a vida da gestante ou se ela de fato encomendou a criança e se teve a participação de outra pessoa no crime.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Major Olimpio, líder do PSL no Senado, falece de Covid-19 aos 58 anos

Major Olimpio, líder do PSL no Senado, falece de Covid-19 aos 58 anos

Faleceu nesta quinta-feira (18), vítima de Covid-19, o senador Sérgio Olimpio Gomes, que era conhecido como Major Olimpio. O anúncio foi feito através do Twitter oficial do senador.

“Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olimpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmação do óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil”, diz o anúncio no Twitter oficial do senador do PSL.

O senador, que tinha 58 anos e era líder do PSL no Senado, foi diagnosticado com Covid-19 no dia 2 de março e chegou a ser intubado duas vezes, uma no dia 6 de março, da qual se recuperou e foi extubado no dia 9, e a segunda no dia 10.

Segundo a CNN Brasil, a infecção pelo novo coronavírus pode ter acontecido em uma visita ao Congresso Nacional que tinha como objetivo de pedir verbas para emendas parlamentares. O senador estava internado no Hospital São Camilo, em São Paulo.

Olimpio foi o terceiro senador brasileiro que morreu por causa da Covid-19. Em fevereiro, José Maranhão (MDB-PB) morreu por causa de complicações decorrentes da doença. Em outubro, Arolde de Oliveira, do PSD do Rio de Janeiro, morreu após contrair o novo coronavírus.

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Redação Conti Outra, com informações de Época e CNN Brasil.
Crédito da foto de capa: Jorge William/Agência O Globo.

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