Você não pode forçar ninguém a respeitá-lo, mas pode recursar-se a ser desrespeitado

Você não pode forçar ninguém a respeitá-lo, mas pode recursar-se a ser desrespeitado

Não controlaremos os acontecimentos, o rumo dos comportamentos alheios, as escolhas dos outros, nem a forma como cada um decidirá viver. Quando muito, conseguiremos planejar nossas ações e torcer para que deem certo. Sabedoria, portanto, é controlar a forma como reagimos ao que nos acontece.

Precisamos entender que as pessoas vêm de lugares diferentes, passaram por experiências únicas, carregando dentro de si bagagens muito peculiares. A vida derruba todo mundo, de uma ou de outra forma, e cada um lida com aquilo tudo à sua própria maneira. Cada ser é um universo, felizmente, e responderá ao que chega de acordo com as batidas do próprio coração. Da mesma forma, cada um dá o que possui dentro de si, ou seja, esperarmos demais de quem tem a oferecer de menos será infrutífero.

Existem pessoas machucadas, perdidas, infelizes, que não sabem lidar com as próprias dores, não possuem coragem para enfrentar os próprios fantasmas, tampouco assumem o que são realmente. Com isso, acabam destilando por aí todo o veneno que lhes corrói a alma, na vã tentativa de se livrarem do enorme incômodo que lhes perturba os pensamentos. O mau humor será a companhia deles, que não conseguirão ser leais e gentis, desrespeitando quem encontrarem pela frente.

Há aqueles que invejam qualquer brilho que encontrem por aí. Sentem-se diminutos e incapazes de conquistar qualquer coisa e, por isso, desejam que todos, à sua volta, percam e não deem certo. Em vez de usarem as habilidades que possuem para chegar até onde o outro está, tentam destruir o invejado, com atitudes desonestas, mentiras, fofocas e difamação. Sentem-se infelizes e incapazes e jamais perdoarão a quem conseguir alcançar qualquer sonho que seja. Eis algumas razões por que encontraremos quem não nos respeitará, pois, na verdade, trata-se de pessoas que não se respeitam e não respeitam ninguém.

Portanto, enquanto seguir, você terá que se recusar a ser desrespeitado, impondo limites, negando-se a ouvir o que não deve, a aceitar o que não lhe cabe, a receber menos do que merece, afastando-se de lugares e de pessoas onde sua dignidade é açoitada, onde suas verdades são desprezadas, onde você tenha que se humilhar para ser ouvido. É assim que conseguirá viver o que faz vibrar o seu coração, sem se afogar em palavras não ditas e em desejos enterrados sob os mandos e desmandos de quem não respeita quem você é de fato.

“É mais fácil dormir do que ficar acordado.”, diz menino com autismo que tentou se matar

“É mais fácil dormir do que ficar acordado.”, diz menino com autismo que tentou se matar

Lindsey McGarry encontrou seu filho Rex, que tem autismo,no peitoral da janela do seu quarto. Ele queria “escapar de suas preocupações”.

“Dormir é mais fácil do que ficar acordado”, disse o pequeno Rex, explicando que queria “escapar de suas preocupações”.

Rex, que tem autismo, luta diariamente para lidar com sentimentos de ansiedade e acha difícil estar em uma sala de aula.

Aos nove anos, o menino não vai a escola, pois, segundo a mãe, o sistema escolar está falhando com seu filho. Ela conta que , desde o primeiro ano de vida, Rex ficava confuso na escola. Ela via que as outras crianças se desenvolviam, mas Rex parecia apenas frustrado com a escola e com a própria incapacidade. Desde então, é comum vê-lo sempre voltar furioso da escola.

Com o tempo, Lindsey também percebeu que seu filhinho não conseguia dormir e começou a perder seu “entusiasmo” e “fé no mundo”.

Em 2013, finalmente, Rex foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista e Lindsey esperava qobter ajuda mais qualificada e ver as coisas melhorarem.

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Mas há alguns meses, entretanto, ela se deparou com uma cena chocante quando seu encontrou Rex no peitoril da janela, preparando-se para tirar a própria vida.

Felizmente, houve tempo para que ela o pegasse. Eles se abraçaram e, só então, ele explicou que ele não queria morrer, mas queria sentir-se melhor.

Hoje, depois do ocorrido, Líndsey percebe que a situação do seu filho é um estar  “à beira de um precipício”.

Embora assustada, ela e Rex combinaram conversar mais sobre isso.

“…nós fizemos um acordo que, se ele tiver pensamentos assim no futuro, ele precisa vir e me contar.”

Outras frases fortes da mãe foram:

“A maioria de seus colegas de classe o conhecem desde os dois anos, então eles o aceitam, mas você pode vê-lo no parquinho sozinho – isso não é porque eles não querem brincar com ele, mas porque é isso que Rex prefere fazer.”, ela disse.

“Ele explica que não é capaz de se ‘conectar’ com as pessoas e acha difícil se concentrar na escola.”

“Rex raramente frequenta a escola agora, pois precisa de uma turma menor e de atendimento especializado”.

Para ajudar Rex, os funcionários da escola primária católica de St Bernadette, em Farnborough, permitem que ele vá para casa depois do almoço e dão apoio extra à mãe para trabalhar com ele.

“A escola é muito favorável, mas devido a sua condição, Rex realmente se esforça para se enquadrar… ele precisa de educação especializada”, disse ela.

Lindsey disse que notou uma mudança no comportamento de Rex durante as férias de verão, o que ela atribui ao fato de que ele não teve que pensar sobre a escola.

Ela acrescentou: “Ele realmente luta com a ansiedade, que só começou quando ele começou a estudar, e se você fala com ele sobre suas preocupações, elas estão sempre relacionadas à escola.”

***

Editorial CONTI outra. Com informações de MIRROR News.

Moça, o caminho do sucesso é feito de fracassos superados

Moça, o caminho do sucesso é feito de fracassos superados

Há bem pouco tempo levei minha filha ao museu Catavento Cultural. Entrei na construção do começo do século XX, projetada por Domiziano Rossi, e não pude deixar de me encantar com o projeto bonito, com direito a jardim interno e fontes com gárgulas, dentro do qual estavam expostas engenhocas modernas e réplicas de dinossauros.

À certa altura, ao entrar em um dos banheiros, notei atrás da porta o esfregão mágico criado por Joy Mangano. Pensei que ali, atrás daquela porta, havia um objeto cuja história poderia ser tão valiosa para as pessoas quanto a percepção acerca da distância das estrelas ou da vegetação do cerrado. O esfregão mágico contava uma história bonita de superação.

Lembrei do filme sobre Joy. Uma mulher divorciada, com ideias brilhantes, um emprego difícil, dois filhos pequenos e uma família que dependia dela. Na narrativa, ela era o exemplo vivo da menina prodígio que se deixou engolir por um sistema desumano no qual bem pouco tempo livre há para os sonhos. Aquela mulher teve a ideia do esfregão depois de se machucar ao limpar vinho escorrido em um piso caro. Caiu em sono profundo na escada de casa com as mãos machucadas e após tomar um litro de xarope acordou com uma percepção diferente do mundo.

Joy, ao abrir os olhos naquele dia, disse coisas que precisavam ser ditas há tempos. Lembrou de tudo que havia feito pelos familiares e que era hora de acreditarem nela. Então começou um longo caminho de convencimento. Joy precisou provar que seu esfregão era viável. Depois que ele era altamente desejável e que poderia ser comprado por um preço justo. E quando a coisa toda começou a dar lucro, ela precisou provar que a ideia era realmente sua, pois com o sucesso ela quase lhe foi roubada.

O caminho para o êxito é repleto de percalços e o que mais ouvimos quando nos enveredamos por ele é: Você é um fracasso! Essa foi a frase mais ouvida por Joy durante sua árdua jornada para transformar um sonho em realidade. Não faltaram pessoas que duvidassem dela e de sua invenção. O mundo gosta de testar se você realmente está pronto para lutar pelo que acha correto, justo e viável. Ele gosta de testar se você está realmente preparado para lutar pelos seus sonhos.

Joy venceu ao crer nela e em sua capacidade de criar coisas que facilitassem a vida das pessoas. Muitos fracassam ao duvidar do próprio potencial.

Aquele esfregão merecia uma sala naquele museu. Merecia ter sobre ele um holofote. Merecia ter uma plaquinha com a palavra “superação”. Aquele esfregão perguntava para quem o olhasse com atenção: “você está preparado para lutar pelos seus sonhos?”

Joy estava. Joy já tinha fracassado milhares de vezes antes e estava decidida a fazer aquela ideia dar certo, custasse o que custasse. Joy estava pronta. E quanto a você? Você está pronta para lutar pelo que pode efetivamente mudar a sua vida?

Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

 

O botão da maturidade, respeitar a si mesmo é respeitar seus sentimentos

O botão da maturidade, respeitar a si mesmo é respeitar seus sentimentos

Medos, os tenho, e muitos, mas já tenho idade, ou já vivi algumas coisas, pra saber realmente o que desejo pra minha vida.

Outro dia uma amiga me disse que sentiu ou percebeu em mim que eu havia acionado o botão do “dane-se o mundo”, que não estaria mais preocupado com a opinião dos outros, e entre outras coisas, muitas coisas, entre tantas, mas lhe disse que não, o botão acionado foi outro, o da prudência, de uma possível maturidade que acho que tenho, mas não sei ainda, só vivendo irei comprovar.

Já vivi uma vida sem amor e já provei do doce sabor do que é gostar de alguém, e confesso, gostei mais desta parte, e então posso dizer, por já ter vivido, não vou entrar numa vida, outra história, sem amor, apenas por segurança financeira, por conta dos filhos, da família, dos amigos, com medo da solidão, sei o que é viver com uma pessoa a qual não amava, gostava, tinha carinho, afeto, mas faltava paixão, tesão, e digo, opinião pessoal, dói, talvez, mais do que a solidão.

Respeito quem sufoca seus sonhos e ilusões, quem renega dentro de si a vontade de viver e se conforma com aquilo que tem, não é o meu caso, decidi viver para ver o que a vida está reservando pra mim, espero que seja algo bom, mas se não for, pronto, ainda assim será vida, mas não quero viver uma mentira, ilusão, até poderia, seria fácil, mas vim com um defeito de fábrica chamando sentimento, e procuro respeitar o que sinto, pois mais do que em qualquer outra pessoa, dói em mim sentir o que sinto, e não quero o vazio de uma vida sem amor, sentido, paixão, não, pelo menos pra mim.

Quero alguém que valha a pena estar ao lado dela, mesmo com todos os problemas, crises, dificuldades, pois sei que isso passa, a vida não é sempre a mesma, mas que pelo menos eu goste, ame, admire, tenha afeição, pois já passei da idade de estar e ficar com alguém só pra dizer que não estou sozinho, tenho muito medo da solidão a dois, que é atroz e causa dores, deixa cicatrizes, provoca medo e promove traumas.

Quero me encontrar em outra pessoa, dividir coisas, uma vida, alegrias, não quero sexo, isso não me compra, nem quero ninguém dependente de mim, quero uma vida partilhada, e sim amiga, eu me importo com muitas coisas, mas devo confessar que o momento não seja um dos melhores, há algo ainda solto e perdido dentro de mim, coisa que apenas o tempo irá resolver, se você sentiu isso em mim, não é que eu seja assim, digamos que estou assim, buscando curar uma ferida e estou tomando todos os remédios possíveis para sarar logo e assim poder voltar a viver inteiro outra vez.

Talvez seja isso, a maturidade, é você ter consciência e convicção do que quer, deseja, se respeitar, respeitar seus sentimentos, saber dizer não e sim quando for possível, se reconhecer, se permitir, tentar, desistir, enfim, ter a paciência e prudência necessária para saber que um dia tudo passa, começa, termina ou chega ao meio, então, o botão está acionado, vamos esperar os resultados.

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Photo by SHTTEFAN on Unsplash

Chega de perfeição, por favor!

Chega de perfeição, por favor!

É claro que o mundo é muito melhor se for todo perfeito. É claro que a vida é melhor se for toda redondinha: as pessoas fazendo tudo o que achamos o ideal, cumprindo direitinho as suas tarefas, no tempo certo, com capricho.

Tá, mas as coisas não são assim. E nunca vão ser. Pode ser um choque de realidade, mas, se você parar para pensar, NUNCA as coisas serão perfeitas. Nunca estarão todas completamente encaixadas no SEU conceito de perfeição. Então, de que vale tanto esforço para que elas sejam? Por mais que você se esforce, não alcançará esse objetivo. É uma batalha perdida, meu caro, sinto informar… Talvez seja melhor parar de combatê-la.

É muito desgastante física, psíquica e emocionalmente viver tentando controlar tudo, viver trabalhando para que tudo seja perfeito. E é uma tarefa ingrata, porque ela não tem chance de ser exitosa. E isso tudo acaba com a gente.

Pode ser meio decepcionante se dar conta disso, a princípio, mas é essencial. Ainda que se passado uma vida correndo atrás desse objetivo, antes tarde do que nunca parar com essa loucura. Parar de querer que tudo seja “o melhor possível”. Para de querer manter o controle. Parar…

Talvez não nos demos conta, mas, sendo perfeccionistas, podemos ter nos tornado pessoas chatas, exigentes, teimosas, ranzinzas, apáticas, desagradáveis e/ou desinteressantes, possivelmente até para nós mesmos.

Então, cabe nos questionar: para que serve o perfeccionismo mesmo? O que buscávamos com ele? Felicidade? Talvez os nossos valores estejam precisando de ajustes, pois objetivos e resultados podem não estar correspondendo…

É garantido: leveza e despreocupação trazem muito mais alegria e realização pra nossa vida! Largar-se um pouco ao acaso, impedir que contratempos nos tirem do sério e deixar as pessoas serem mais como são pode gerar uma mudança radical, e para melhor, na nossa existência.

Tudo bem se os outros não quiserem ouvir suas preciosas dicas e mudar. Tudo bem se o trabalho, no momento, não for o ideal nos mais diversos aspectos. Tudo bem se o seu parceiro não for o dos sonhos. Tudo bem se os seus amigos estiverem voltados para as suas questões e não tenham mais tempo para você. Tudo bem se você não for a melhor mãe/o melhor pai do universo. E também tudo bem se os seus filhos não forem os mais educados, inteligentes e desenvolvidos. Tudo bem que os seus pais tenham as limitações deles e queiram fazer tudo do seu jeito. Tudo bem que você não dê o seu máximo todos os dias, em todos os âmbitos da sua vida. Tudo bem se não ficar esgotado quando o dia acabar, se tirar um tempo para fazer nada…

Está tudo certo do jeito que está, com todas as “imperfeições”. A vida será sempre cheia de nuances e possibilidades. Não há como controlá-la. Nem vale a pena pirar por isso.

Chega de sufoco, chega de angústia, chega de tanta seriedade… Essa vida é uma só. O quanto antes, temos que nos dar conta de que curti-la é fundamental. Que sair da curva, às vezes, é essencial. Que “largar de mão”, vez ou outra, é necessário. Que um “dane-se”, invariavelmente, é vital.

Pois viver tem que ser divertido também!

***

Photo by Paolo Naomi on Unsplash

O melhor e mais emocionante vídeo que define o que realmente significa ser rico

O melhor e mais emocionante vídeo que define o que realmente significa ser rico

Nesta sociedade capitalista e consumista em que vivemos, esta é uma das palavras mais distorcidas, sendo que seu significado é bem mais abrangente do que se pensa. Recomendo que você o assista antes de continuar a leitura deste texto.

Esse emocionante vídeo revela o que é riqueza no trecho em que o garoto Lim pergunta a seu pai:

– Por que não somos ricos?
E ele responde:
– Quem disse que não somos ricos? Ser rico não é sobre quanto se tem, mas sim quanto você pode dar. De alguma forma, quando você dá, você será mais feliz.

Isso é ser rico! Doar a sua vida, seu trabalho, seu dinheiro, seu amor, seu carinho, suas palavras, seus talentos… Quanto mais você doa, mais recebe de volta. Essa é uma matemática que foge completamente à razão, pois esta se consolida no coração. Ser rico é mais um estado de espírito e tem a ver com as escolhas da vida do que o quanto de dinheiro que você tem na conta bancária.

É muito importante falar sobre as ESCOLHAS. Se você prestou atenção neste vídeo, deve ter percebido que o pai do Lim era sim um homem inteligente e poderia ter se tornado também rico financeiramente, mas escolheu ser palhaço e alegrar a vida de milhares de crianças. Aliás! Quero aproveitar para parabenizar a profissão de palhaço, que a meu ver é nobre. Uma profissão seguida por homens e mulheres que tem um coração e uma humanidade imensa. Escrevi um pouco sobre “A nobre arte do palhaço”, inspirado no grande palhaço brasileiro Marcio Libar. Se quiser ler, segue o link [aqui].

Quando o Lim já está trabalhando e já bem sucedido financeiramente, recebeu cartas de agradecimento por doações que ele achava que não tinha feito. Essa parte do vídeo tem uma linda mensagem e resolvi transcrevê-la:

***

Obrigado por ter vindo Sr. Lim. Seu pai falava muito sobre você. Seu pai sempre nos fazia esquecer dos nossos problemas e nos lembrava de nossos sonhos e esperanças. Mas as crianças aqui sentem muita falta dele. Era o único que podia trazer um sorriso a seus rostos.

Eu lembro que havia um garoto. Ele era muito deprimido e ele não ia pra escola. Basicamente tinha desistido da vida, mas seu pai lia para ele regularmente.

Esse garoto cresceu para se tornar uma pessoa útil. Seu pai poderia se aposentar confortavelmente, mas ele escolheu continuar trabalhando, para poder ajudar mais pessoas.

Ele era um homem generoso. Simples assim. Ele nunca contou pra ninguém sobre a sua doença.

***

Nesta parte tem dois detalhes que acho incríveis, mas que nem todos se dão conta. O primeiro é que ele fazia as suas doações em silêncio. O seu filho nunca soube que aquele dinheiro dos “impostos” na infância eram para as doações que seu pai fazia. Lembre sempre disso, as maiores e mais impactantes obras são aquelas feitas em silêncio, na simplicidade.

O segundo é que ele não reclamava de nada na vida. Tinha uma doença séria, provavelmente um câncer, mas não saia por aí reclamando da vida, muito pelo contrário, saia dando risadas e alegrando as crianças.

Essas duas lições, juntamente com a lição de ser um homem de caráter, que educa o seu filho para ser rico de verdade, ou seja, rico no caráter, nos princípios, nas escolhas, me fez eleger esse vídeo como o melhor que já vi até hoje para mostrar às pessoas o que é ser rico.

Sei que existem milhares de definições para esta palavra, mas para mim, a riqueza suprema se chama SIMPLICIDADE, que é uma maneira de ver, de viver e de enxergar o mundo sobre a ótica da doação, do desprendimento, do amor, do cuidado, da valorização do essencial etc. Eu sou uma pessoa simples e quero cultivar esses valores por toda a minha vida e meu intuito com esse texto é  lhe levar a refletir um pouco sobre isso…

Ser rico não é sobre quanto se tem, mas sim quanto você pode dar…

Como arrumar uma namorada: 10 dicas que os filmes de Hollywood não contam

Como arrumar uma namorada: 10 dicas que os filmes de Hollywood não contam

Antes de reclamar, considere este cenário:

Há uma nova garota na sala de aula e ela é definitivamente o seu tipo. Você quer falar com ela e, eventualmente, levá-la para um encontro, mas não tem certeza se ela está afim de você. Há você, o cara ousado e há outro cara amigável, mas sutil, esperando na esquina. Com quem você acha que ela vai sair?

Diferentemente da maioria dos rapazes, as mulheres geralmente são criaturas sensíveis. Elas se abrem para indivíduos genuínos, disponíveis, maduros e gentis. Não deixe os filmes de Hollywood enganarem você; uma das melhores maneiras para chegar ao coração de uma mulher ainda é através de uma bela amizade.

Aqui estão dez passos práticos que você pode dar para levá-la de amiga para namorada:

1) Comece com você mesmo

Você não pode sonhar em namorar essa garota incrível e perfeita se você não for incrível e perfeito. As mulheres são sensatas o suficiente para evitar os homens que estão abaixo delas. Se você quer começar a namorar garotas nota 10, tem que ter certeza que você é um grande homem.

Note que dissemos homem e não menino. Você precisa valer a pena antes que as mulheres comecem a prestar atenção em você. Isto significa que você tem que trabalhar em você primeiro, e ser a melhor versão que pode ser antes de atrair a atenção das mulheres.

2) Comece devagar: use elogios

Todo mundo gosta de ouvir coisas legais sobre si mesmo. O bom sobre elogios é que eles podem ser alterados dependendo de como você quer que ela te veja. Há explicitamente elogios românticos e, depois, absolutamente platônicos. O que você está procurando é um meio termo seguro entre os dois.

Por exemplo, diga que sua roupa está bonita e que ela fica linda quando arruma o cabelo de uma certa maneira. Ninguém vai recusar um aumento de autoestima. Isso fará com que ela se sinta mais à vontade ao seu redor e, por sua vez, estará mais receptiva a seus avanços, platônicos ou outros.

3) Faça ela rir

É um fato bem conhecido que as garotas adoram caras divertidos. Se você é espirituoso e sarcástico e consegue ter uma boa conversa, basicamente já está no meio do caminho.

Você não precisa ser uma revista em quadrinhos para fazê-la rir. Apenas certifique-se de que ela está se divertindo sempre que estiver perto de você.

4) Não se esqueça de paquerar

É aqui que a maioria dos homens falha ao seguir o caminho da amizade.

Eles investem em interações completamente seguras e platônicas que a mulher interpreta mal, fazendo com que ela finalmente as arquive na categoria “amigo”. E quando você chega a esse ponto, muitas vezes não há como voltar atrás.

Paquerar é uma maneira de deixá-la saber que você está interessado em algo mais, sem parecer um idiota.

Dependendo do quanto vocês estão confortáveis juntos, você pode fazer cócegas nela, provocá-la ou mesmo fazer coisas bregas com ela, apenas para deixá-la saber que você está aberto à ideia de levar seu relacionamento ao próximo nível.

5) Passem algum tempo sozinho juntos

Agora que você é amigo dela, as chances são de que você vai começar a sair em grandes grupos com amigos.

Isso é ótimo porque vocês se conhecem melhor.  Você consegue ver os lados diferentes dela enquanto interage com pessoas diferentes.

Mas por mais divertido que isso soe, isso não ajuda muito se você está realmente querendo namorar alguém. Veja como consertar:

Digamos que vocês estejam em um restaurante, comendo com outros amigos. Deixe-a saber que não é apenas o grupo com quem você está saindo, mas que você também gosta de passar tempo com ela especificamente.

Talvez a convide para o pátio para que ambos possam tomar um ar. Talvez se ofereça para levá-la para casa. O que quer que você faça e diga nesses momentos a sós será ampliado em comparação com o que você faz quando está em um grupo de amigos.

6) Seja mais sugestivo

Quando você perceber que ela está iniciando conversas mais íntimas, não hesite em assumir a liderança e iniciar algumas também.

Neste ponto, você criou um ambiente onde é confortável flertar um com o outro, então por que não dar um passo adiante?

Misture suas conversas com algo mais…safado.

Faça perguntas mais pessoais e se ela responder bem, você pode até começar a provocá-la de brincadeira. As mulheres gostam de homens que têm confiança para “passar dos limites” (dentro da razão).

7) Incorpore o toque

Quando você está olhando em seus olhos, não pare de sorrir para ela. Afaste uma mecha de cabelo e cubra o rosto dela.

Gire seus dedos ao redor da mão dela. Coloque a mão nas costas dela. Deixe suas ações falarem mais alto que palavras.

Nesta etapa, é hora de deixá-la saber que você quer ser mais do que apenas amigos.

8) Chame ela para sair

Sua transição de amigos para paqueras, até possivelmente namoro, pode ser suave ou constrangedora. Independentemente de quão bem vocês dois lidam com isso, vocês ainda estarão em um estado de limbo depois de vir de um relacionamento puramente platônico.

Siga em frente, convidando ela para sair em um encontro. Isso deixa tudo mais claro entre vocês e ajuda a facilitar a possibilidade de namorar.

9) Passem mais tempo juntos

Seja falando ao telefone às 4 da manhã ou indo a um festival de música juntos, é crucial mostrar a ela que você é uma ótima pessoa para estar por perto. Lembre-se, o que você tem é baseado em amizade, interesse mútuo e respeito.

Só porque você quer namorar não significa que tem que mudar a maneira como interage uns com os outros.

10) Deixe-a saber que você está disponível

Você não precisa pedir a ela para ser sua namorada. Você pode plantar essa ideia em sua cabeça, se ainda não tiver certeza sobre como ela se sente em relação a você. Dê algumas dicas de que você está interessado em alguém especial. Fale a ela sobre essa garota que você não consegue enjoar.

Mais importante, deixe-a saber que ela está constantemente em seus pensamentos e que você está mais do que disposto a dar o passo final para conquistá-la e torná-la sua.

***

Tradução adaptada de CONTI outra. Do original: How to get a girlfriend: 10 tips Hollywood movies don’t tell you

Photo by João Silas on Unsplash

Histórias reais de crianças enviadas pelo correio

Histórias reais de crianças enviadas pelo correio

Em 1913, crianças foram enviadas pelo correio. Com selos colados às suas roupas, as crianças iam de  trem para os seus destinos, acompanhadas por carteiros. Na época, um jornal informou que pelo custo de cinquenta e três centavos era possível que pais enviassem seus filhos para os avós para uma visita familiar, por exemplo.

Como as notícias e fotos apareceram em todo o país, não demorou muito para que surgisse uma lei  ilegal proibindo o envio  de crianças através do correio.

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Em 1913, crianças foram enviadas pelo correio
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May Pierstorff foi enviada via Correios pelo pai

A garotinha americana May Pierstorff foi enviada via Correios pelo pai, em uma história tão inacreditável que acabou virando um livro infantil. A menina de cinco anos estava dentro do limite de peso para encomendas no período e, por falta de regras específicas, os funcionários aceitaram transportá-la com as outras correspondências no trem dos Correios, em 1914. O “pacote”, cujo envio custou U$ 0,15, nos valores da época, chegou são e salvo à casa da avó.

 O caso é famoso, mas, surpreendentemente, May não foi a primeira criança transportada como encomenda pelos Correios dos EUA. Um bebê de 5 quilos foi despachado algumas semanas antes, no estado de Ohio. O envio também custou U$ 0,15, e os pais ainda fizeram um seguro, no valor de U$ 50,00, pela “mercadoria”. Alguns dias depois, uma menina, filha do casal Savis, foi enviada pelos Correios na Pensilvânia (EUA).

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Antes que a moda se consagrasse, os Correios dos EUA editaram uma norma proibindo o transporte de pessoas. Em 1915, o envio de crianças por encomenda foi definitivamente proibido.

Fontes: Blog Correios, Saving Lincoln

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Aqui estão 10 hábitos de pessoas altamente resilientes (que não tem nada a ver com “pensamento positivo”)

Aqui estão 10 hábitos de pessoas altamente resilientes (que não tem nada a ver com “pensamento positivo”)

Você já se perguntou como algumas pessoas são capazes de lidar com circunstâncias difíceis?

Parece que elas sofreram na vida, mas de alguma forma elas aparentar estar bem e ainda mais centradas do que você.

Não seria ótimo se todos pudéssemos lidar com situações difíceis desta forma?

Bem, nós podemos. É tudo sobre atitude e mentalidade – algo que todos temos controle.

Abaixo, eu passei por mais de 10 hábitos de pessoas altamente resilientes e que todos nós podemos aprender a adotar.

1) Elas não se criticam

Pessoas resilientes não perdem tempo se culpando. Elas percebem que não há valor nisso. É melhor aprender com seus erros e se concentrar no que você pode controlar. Elas sabem que seu interesse é mais bem atendido seguindo em frente.

2) Elas pedem ajuda

Os humanos são criaturas sociais e, se quisermos evoluir na vida, precisamos ter um sistema de apoio. É por isso que as pessoas resilientes não têm medo de procurar ajuda quando precisam.

O medo e a solidão tornam a vida mais difícil. Pessoas resilientes percebem isso e se esforçam para ajudar os outros para que possam obter ajuda quando precisarem.

3) Elas são capazes de conviver com desconforto

Pessoas resilientes percebem que nem tudo na vida será confortável o tempo todo. Elas são capazes de tolerar o desconforto porque percebem que o universo está mudando constantemente.

Se elas estão experimentando uma emoção negativa, sabem que isso mudará em breve. Se estão experimentando algo positivo, aproveitam o momento, pois sabem que não vai durar para sempre.

4) Elas aceitam emoções negativas

Pessoas resilientes sabem que, quando ignoramos e negamos emoções negativas, elas só ficam mais fortes.

Elas percebem que abraçar nossas emoções mais sombrias nos permite aceitá-las, em vez de fugir delas. E através da aceitação, estas emoções se tornam mais fracas.

A mestre budista Pema Chödrön, resume isso melhor. Ela diz que as emoções negativas também são excelentes professores sobre o que estamos vivenciando na vida:

“… Sentimentos como desapontamento, vergonha, irritação, ressentimento, raiva, ciúme e medo, em vez de serem ruins, são na verdade momentos muito claros que nos ensinam onde estamos nos segurando. Eles nos ensinam a se animar e seguir quando queremos entrar em colapso e recuar. Eles são como mensageiros que nos mostram, com uma clareza terrível, exatamente onde estamos presos. Este momento é o professor perfeito e, para nossa sorte, está conosco onde quer que estejamos.

5) Elas não se preocupam com a perfeição

Pessoas resilientes sabem que buscar sempre a perfeição é uma maneira segura de não fazer nada. É também uma maneira definitiva de experimentar o fracasso.

Não importa o quanto você tente, nunca alcançará a perfeição. Quando está aprendendo, não chegará lá imediatamente e, quando for um profissional, perceberá o quanto mais há para aprender.

Uma estratégia melhor é sempre tentar o seu melhor e não se preocupar com a perfeição.

6) Elas sabem que pensar demais é uma enorme causa de infelicidade

Pensar demais em uma situação não faz nada além de piorá-la. É cansativo ficar acordado e pensar em cada detalhe de uma situação difícil.

Pessoas resilientes se dão um tempo para que possam se concentrar no que importa. Elas se distraem e deixam sua mente relaxar. Elas apertar o botão de reset em sua mente.

7) Elas vivem no momento

Uma pessoa resiliente percebe que o passado não existe, o futuro não chegou, e a única coisa que realmente importa é o momento presente.

Cada momento tem algo pelo que ser grato, e você será muito mais feliz se se esforçar para encontrá-lo.

Elas também acreditam que o momento presente é onde o futuro é criado. Se você trabalhar duro e se ater às suas prioridades e objetivos, seu futuro ser será incrivelmente grato.

8) Elas evitam pessoas tóxicas

Fofocar sobre os outros porque é bom? Por favor!

Pessoas resilientes odeiam esse tipo de energia negativa. Elas sabem que pessoas tóxicas são vampiras que sugam a alma, e não há por que não falarem mal de você pelas costas.

Elas preferem falar sobre tópicos significativos, como, qual é o seu propósito na vida e o que podemos realmente fazer agora para melhorar nosso futuro.

9) Elas não têm medo de ficar sozinhas

Os melhores relacionamentos são aqueles que permitem que você cresça e seja livre. Uma pessoa resiliente sabe que os apegos não saudáveis são frustrados pelo perigo.

Você não precisa depender de alguém para te fazer feliz. Você precisa estar feliz consigo mesmo primeiro.

É por isso que as pessoas resilientes não têm medo de ficar sozinhas. Elas serão felizes de qualquer maneira.

Mas se você puder aumentar sua felicidade, então vá em frente. Mas se está trazendo energia tóxica, então você precisa sair do caminho de uma pessoa resiliente.

10) Elas sabem que nunca vencerão uma batalha contra si mesmas

Sua mente e seus pensamentos estarão sempre com você. Eles estão sempre presentes, não importa o que faça ou diga. Quando você se esforça além de seus limites, está colocando pressão em sua mente para trabalhar em além da conta.

Mas eventualmente você vai ficar sem energia… e depois?

Vai se deparar com o fato de que, de vez em quando, não há problema em descansar. Não pense sobre as coisas que você deveria fazer ou tudo o que precisa ser feito. Coloque-se em primeiro lugar e deixe-se viver no presente.

***

Tradução CONTI outra. Do original  Here are 10 habits of highly resilient people (that have nothing to do with “positive thinking”)

Photo by Timothy Paul Smith on Unsplash

Teste da árvore de Karl Koch: descubra como funciona o seu emocional

Teste da árvore de Karl Koch: descubra como funciona o seu emocional

Criado pelo psicólogo Charles Koch nos anos 50, o verdadeiro Teste Baum é bastante usado até hoje.. Apesar de ser bem simples, ele revela importantes informações emocionais sobre quem o realiza. Normalmente, esse teste é comparado a outros para a realização de um diagnóstico, mas a título de entretenimento, hoje, nós o trazemos para você. É muito simples realizar o Teste Baum. Tudo o que você precisa fazer é desenhar uma árvore com raízes, tronco e copa e depois analisar seu desenho de acordo com os critérios do teste. Durante a elaboração do teste, Dr. Koch baseou-se no simbolismo mitológico e totêmico das árvores.

O que exatamente é analisado no Teste Baum?

Através de teste, pode-se determinar os níveis de estabilidade, sensibilidade e fragilidade de uma pessoa. Em um contexto profissional, ele pode ser muito útil para o diagnóstico de deficiências cognitivas e princípios de demência.

Abaixo passamos as instruções do teste, caso você queira realizá-lo. Lembrando que o único objetivo aqui é o entretenimento e nenhuma das informações fornece um diagnóstico e nem substituem o aconselhamento profissional.

Teste Baum

Desenhe uma árvore como faz usualmente, não tente prever nenhum resultado. Seja honesto consigo mesmo e veja o que cada um dos tópicos abaixo revela.

1. Raízes

-Se não há raízes e nem uma linha que represente o chão, pode existir instabilidade emocional e pessoal.
-Se as raízes existirem, mas foram desproporcionais e tiverem a forma de raios, indicam pode indicar problemas emocionais, como raiva ou afastamento emocional.

2. Tronco

-Se o tronco da árvore for fino, indica que a pessoa é muito sensível. Além disso, também é um indicador da existência de tensão, ou fatores externos que afetam a sua calma e bem-estar.
-Se o tronco é for muito largo, indica que a pessoa é impetuosa, muito emotiva e carente de autocontrole.
-Se o tronco estiver normal, há equilíbrio interno.
-Se o tronco tiver linhas retas, a pessoa está muito correta em todas as áreas da vida.
-Se você não for feito em linha reta, indica que a pessoa é sociável e doce.

3. Copa

As raízes e o tronco mostram o interior e as emoções, já a copa mostra como a pessoa interage com o mundo.
-Uma copa pequena indica imaturidade (crianças até 9 anos costuma desenhar copas pequenas).
-Já uma copa grande indica que a pessoa é muito fantasiosa e entusiástica.
-Se a árvore não tiver copa, pode indicar um possível problema no desenvolvimento cognitivo.
-Uma copa em formato espiral indica uma pessoa comunicativa e delicada.
-Copa em formato de raios ou bastonetes indica teimosa e impulsividade.
-Copa com folhas indica uma pessoa sábia.
-Copa com frutas mostra uma pessoa com objetivos e desejos para realizar.

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Nota da página: material limitado, meramente ilustrativo  e publicado com objetivo único de entrenimento. Para uma avaliação séria, procure um profissional.

Fazer isso por pelo menos 10 minutos pode reduzir a ansiedade e a depressão

Fazer isso por pelo menos 10 minutos pode reduzir a ansiedade e a depressão

As estatísticas de pessoas que sofrem de depressão são assustadoras. De acordo com um estudo publicado pela Mailman School of Public Health, da Columbia University, a depressão está aumentando nos Estados Unidos, especialmente entre os jovens.

Ela pode afetar gravemente o seu dia a dia e os sintomas podem estar presentes por pelo menos duas semanas, em muitos casos por muito mais tempo.

Existe mais de um tipo de depressão. Na verdade, até a estação de inverno pode fazer você se sentir deprimido. Essa forma de depressão é chamada de Transtorno Afetivo Sazonal.

Por outro lado, as outras classificações não precisam de nenhuma época especial para você ser afetado. Mas todas elas mostram sintomas como sentimentos de desesperança, diminuição de energia, dificuldade de concentração, dificuldade para dormir e dor.

Outro transtorno mental é a ansiedade. Uma pesquisa online feita pela Associação Americana de Psiquiatria mostra que mais americanos estão ansiosos do que no ano passado. O estudo mostra que eles se preocupam principalmente com as 5 principais áreas de suas vidas – saúde, segurança, finanças, relacionamentos e política.

Com esses altos números de depressão e ansiedade, é desanimador saber em que ponto nossa sociedade chegou. Mas, ainda há boas notícias para as pessoas que sofrem com essas aflições mentais.

Um estudo de pesquisa publicado da Health Promotion Perspectives examinou os efeitos da caminhada intensa e da meditação. Os jovens foram escolhidos aleatoriamente e seu estado de humor foi estudado antes e depois do exercício. O exercício mediu três áreas de humor: depressão/desânimo, raiva/hostilidade e fadiga/inércia.

O resultado mostra que 10 minutos de caminhada intensa causou uma diminuição significativa em seus níveis de depressão, raiva e fadiga. Quando combinado com a meditação, diminuiu os níveis de fadiga e inércia.

Além disso, um estudo alternativo foi feito em relação à ansiedade. Envolvia caminhada intensa, meditação e uma combinação dos dois.

Ambos os estudos refletem o benefício da meditação, e combiná-lo com uma caminhada de 10 minutos pode fazer maravilhas para sua saúde mental.

Mas o que exatamente é meditação?

Conforme definido pela Psychology Today, meditação significa focar em um único ponto de referência, longe das distrações. Você pode voltar sua atenção para sua respiração ou uma frase conhecida como “mantra”.

Existem inúmeros benefícios da meditação, além de curar sua mente da depressão e da ansiedade. Aqui estão alguns deles:

  1. Pode impulsionar o sistema imunológico do seu corpo.
  2. Pode diminuir a dor.
  3. Pode aumentar o nível de suas emoções positivas.
  4. Pode melhorar sua memória.
  5. É bom para introspecção

É claro que a meditação combinada com uma caminhada de 10 minutos proporciona benefícios para pessoas que sofrem de ansiedade e depressão.

A questão é: quando você vai começar?

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Photo by marcos mayer on Unsplash

Tradução CONTI outra. Do original Doing this for at least 10 minutes could reduce anxiety and depression

Aprenda a se livrar de mágoas passadas: 5 passos para seguir em frente

Aprenda a se livrar de mágoas passadas: 5 passos para seguir em frente

Todos nós nos machucamos, seja você adulto ou adolescente, certamente já vivenciou algum tipo de dor emocional. E isso não é agradável, nós sabemos. Mas o que você faz dessa mágoa, apesar do clichê, é mais importante do que a mágoa em si. Você quer ser a pessoa no domínio de sua vida presente ou continuará a ruminar uma vida toda fatos do passado?

Em resumo, é possível superar mágoas e seguir em frente? Vamos refletir aqui. Culpar os outros pela nossa mágoa é o que a maioria de nós começa a fazer. Alguém fez algo errado, ou eles nos prejudicaram de alguma forma que importava para nós. Nós queremos que eles se desculpem. Queremos que eles reconheçam o que fizeram de errado.

Mas culpar alguém pela nossa mágoa pode ser um tiro em si mesmo, como Holly Brown observa:
– O problema de culpar os outros é que muitas vezes isso pode te deixar impotente. Por exemplo, você confronta a pessoa (seu chefe, seu cônjuge, seus pais, seu filho) e eles dizem: “Não, eu não” ou, pior: “E se eu fizesse isso?”. Você fica com toda a sua raiva sem uma resolução possível. Todos os seus sentimentos são legítimos. É importante senti-los totalmente e depois seguir em frente. Não se responsabilizar pelas necessidades afetivas indefinidamente é um mau hábito.

As pessoas que se apegam a essas mágoas do passado muitas vezes revivem a dor repetidamente em suas mentes. Às vezes uma pessoa pode até ficar “presa” nessa dor, nessa mágoa, nessa culpa.

5 maneiras de se libertar de mágoas passadas.

A única maneira de aceitar uma nova alegria e felicidade em sua vida é abrir espaço para isso. Se seu coração está cheio de dor e mágoa, como você pode estar aberto a algo melhor?

1. Tome a decisão de deixá-la ir.

As coisas não desaparecem por conta própria. Você precisa assumir o compromisso de “deixar passar”. Se não fizer essa escolha consciente de antemão, pode acabar sabotando qualquer esforço para sair dessa dor do passado.

Tomar a decisão de deixá-la ir também significa aceitar que você tem a opção de não deixá-la ir. Para deixar de reviver a dor do passado, pare de repassar os detalhes da história em sua cabeça toda vez que pensar na outra pessoa (depois de concluir a etapa 2 abaixo).

2. Expresse sua dor – e sua responsabilidade.

Expresse a dor que a mágoa fez com que você se sinta, seja diretamente à outra pessoa, ou simplesmente tirando-a do seu círculo (por exemplo, desabafar com um amigo, escrever em um diário ou escrever uma carta que você nunca envia para a outra pessoa ). Tire tudo de seu convívio de uma só vez. Fazê-lo também ajudará a entender o que, especificamente, é a sua mágoa.

Nós não vivemos em um mundo fácil de explicar, mesmo quando às vezes parece que sim. Embora possa não ter tido a mesma responsabilidade pela dor que sentiu, pode ter havido uma parte da dor pela qual você também é parcialmente responsável. O que você poderia ter feito diferente da próxima vez? Você é um participante ativo em sua própria vida ou simplesmente uma vítima sem esperança? Você deixará sua dor se tornar sua identidade? Ou é alguém mais profundo e complexo do que isso?

3. Pare de ser a vítima e culpar os outros.

Ser a vítima faz a gente se sentir bem – é como estar no time vencedor de você contra o mundo. Mas adivinha o que? O mundo em grande parte não se importa, então você precisa se superar. Sim, você é especial. Sim, seus sentimentos importam. Mas não confunda com “seus sentimentos importam” para “seus sentimentos devem se sobrepor a tudo o mais, e nada mais importa”. Seus sentimentos são apenas uma parte dessa grande coisa que chamamos vida, que é toda entrelaçada e complexa. E bagunçada.

Em cada momento, você tem essa escolha – continuar se sentindo mal com as ações de outra pessoa ou começar a fazer algo para se sentir bem. Você precisa assumir a responsabilidade por sua própria felicidade e não colocar tal poder nas mãos de outra pessoa. Por que você deixaria a pessoa que te machucou – no passado – ter tal poder, aqui e agora?

Nenhuma quantidade de ruminação de análises jamais corrigiu um problema de relacionamento. Nunca. Não na totalidade da história do mundo. Então, por que escolher se envolver em tanto pensamento e dedicar tanta energia a uma pessoa que você acha que lhe ofendeu?

4. Concentre-se no presente – o aqui e agora – e a alegria.

Agora é hora de deixar ir. Deixe de lado o passado e pare de revivê-lo. Pare de contar a si mesmo aquela história em que o protagonista – você – é para sempre a vítima das ações horríveis dessa outra pessoa. Você não pode desfazer o passado, tudo que pode fazer é tornar hoje o melhor dia da sua vida.

Quando se concentra no aqui e agora, você tem menos tempo para pensar sobre o passado. Quando as memórias passadas se infiltrarem em sua consciência (como elas são obrigadas a fazer de tempos em tempos), reconheça-as por um momento. E então traga-se suavemente de volta ao momento presente. Algumas pessoas acham mais fácil fazer isso com uma sugestão consciente, como dizer para si mesmo: “Tudo bem. Esse foi o passado e agora estou focado na minha própria felicidade e me fazer bem. ”

Lembre-se, se nós enchermos nossos cérebros – e vivermos – com sentimentos feridos, há pouco espaço para algo positivo. É uma escolha que você está fazendo para continuar a sentir a dor, ao invés de receber alegria de volta em sua vida.

5. Perdoe os outros e antes de mais nada, a você mesmo.

Podemos não ter que esquecer os maus comportamentos de outra pessoa, mas praticamente muitos merecem nosso perdão. Às vezes ficamos presos em nossa dor e em nossa teimosia, não podemos nem imaginar perdão. Mas o perdão não está dizendo: “Eu concordo com o que você fez.” Em vez disso, está dizendo: “Eu não concordo com o que você fez, mas eu te perdoo de qualquer maneira.”

Perdão não é sinal de fraqueza. Em vez disso, é simplesmente dizer: “Eu sou uma pessoa. Voce é uma pessoa. Você fez algo que me machucou. Mas quero seguir em frente na minha vida e receber de volta minha alegria. Eu não posso fazer isso completamente até que eu deixe isso passar.

O perdão é uma maneira de deixar algo ir de maneira tangível. É também uma forma de empatia com a outra pessoa e de tentar ver as coisas do ponto de vista delas.

E perdoar a si mesmo também pode ser uma parte importante deste passo, pois às vezes podemos acabar nos culpando pela situação ou feridos. Embora, na verdade, tenhamos tido algum papel a desempenhar na dor (veja o passo 2), não há motivo para que você continue se desgastando. Se você não pode perdoar a si mesmo, como poderá viver em paz e felicidade no futuro?

E não se esqueça de procurar uma boa terapia, o psicólogo é o profissional que pode te ajudar a desatar alguns nós!

Texto traduzido e adaptado da produção de Jhon M. Grohol para o PsychCentral

Imagem de capa: Christopher Campbell on Unsplash

“Os pais de hoje acabaram com a meritocracia. O filho não precisa lutar para nada.” – Içami Tiba

“Os pais de hoje acabaram com a meritocracia. O filho não precisa lutar para nada.” – Içami Tiba

Trouxemos aqui um trecho no qual o educador e médico Içami Tiba discorre, em uma entrevista ao Correio Brasiliense, sobre “pais e filhos” a atualidade. Ele aponta verdades e receios que devem ao menos acender em nós um alerta quanto à forma com que agimos ao educar nossos filhos. Confira:

Perguntado sobre como os pais de hoje criam os seus filhos, Içami responde:

Existem duas diferenças primordiais: a tecnológica e a comportamental. Em relação à primeira, os filhos hoje aprendem o alfabeto digital como aprendem uma nova língua. É natural. Agora, é importante salientar é que foram os pais que desenvolveram toda essa tecnologia, que hoje eles presenteiam os filhos. Dão o computador, dão o videogame, o notebook… Em relação à mudança de comportamento , antigamente o comportamento padrão era que o pai de hoje tinha que obedecer ao seu pai e ponto final. Havia uma hierarquia. Hoje, isso não existe. O filho faz o que quer, tem vontade própria, não o que o pai quer. E aí os pais ainda deram a internet. Na frente do computador, ele pode tudo, é dono do mundo. Não existem regras ali. 

O reporter afirma que, antigamente, os pais eram mais rígidos. E pergunta:d e maneira geral, hoje os pais são mais relaxados na educação?
Antigamente, tinha o pai bravo, que mal conversava com o filho e chegava só na hora de resolver um problema, já na ignorância. Hoje, os pais que venceram na vida não querem que os filhos sofram o que eles sofreram na infância. Então, tendem a ser mais relaxados, a deixar os filhos mais soltos. Por outro lado, quem diz que não foi o sofrimento que fez com que eles vencessem? Antigamente, os casais tinham muitos filhos, uns oito.

Dormiam todos no mesmo quarto. Se o cara não se esforçasse para sair dali, para conquistar seu espaço, ele ia ficar naquilo para sempre. Os pais de hoje acabaram com a meritocracia. O filho não precisa lutar para nada. E aí, quando alguma coisa encrenca com essa educação, eles querem voltar à educação que tiveram dos pais, a do tapa, do grito. Só que aí não adianta mais.

Leia a entrevista COMPLETA clicando AQUI.

Publicado em nossa página parceira Revista Pazes.

Talvez sua mania de grandeza o impeça de viver o amor

Talvez sua mania de grandeza o impeça de viver o amor

Talvez você tenha encontrado uma pessoa maravilhosa, que despertou o seu encanto, com reciprocidade. Contudo, você cisma que merece alguém melhor, mais culto, com mais dinheiro, mais viajado, que usa roupas de grife, etc. Essa pessoa, em sua simplicidade, tem um tesouro para lhe oferecer. Vocês têm incontáveis afinidades, vocês sorriem muito juntos, a química é maravilhosa e o encaixe é perfeito. Mas, você insiste que essa pessoa não está à sua altura, isso porque você idealiza uma pessoa com um padrão de perfeição que nunca existirá.

Ao invés de abraçar essa pessoa com tudo de interessante que ela possui, você se reveste de uma mania de grandeza, baseando-se em opiniões externas. Na verdade, você quer ter um relacionamento invejável. Essa pessoa o encanta, mas, por não ter atributos notórios aos olhos e valores alheios, você já entende que não vale a pena se relacionar com ela, ainda que esteja encantado.

Enquanto isso, a sua chance de ser verdadeiramente feliz vai escorrendo pelos dedos. Sabe, chega uma hora que é uma questão de se posicionar. É preciso entender que o amor é simples, ele pode ser aquele pacote de pipoca em sua mão sentado numa praça, mas você colocou na cabeça que é aquele jantar num restaurante glamuroso com as fotos circulando em todas as redes sociais. Em suma: você precisa se decidir se quer ser feliz com alguém ou se quer apenas chamar a atenção das pessoas e sentir-se invejado por elas. É pegar ou largar.

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Photo by Jaddy Liu on Unsplash

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