O “EU TE AMO” mais sincero que existe é dito com atitudes

O “EU TE AMO” mais sincero que existe é dito com atitudes

Minha mãe foi o amor mais puro e límpido que eu tive até hoje, porque a reciprocidade era constante, diária, minuto a minuto. Meu filho às vezes me odeia, mesmo que da boca para fora, ao passo que minha mãe só me amou. Ela não costumava verbalizar as palavras “eu te amo”, mas eu senti seu amor por todo o tempo em que estivemos juntos, nos pratos que ela preparava, nas músicas que ela me ouvia tocar ao piano, na sua presença em minhas audições, em minhas formaturas, na sua companhia assistindo a filmes de época.

Meu pai sempre foi mais sério, pouco afeito a aproximações físicas. Ele também não falava “eu te amo”, mas hoje sei que me amou, quando insistia que eu escrevesse em revistas e jornais, quando me telefonava após uma derrota do Corinthians, através dos limites que me dava, dos horários que me fazia cumprir, daquele olhar de autoridade e força, daquelas suas mãos sob minha testa nas madrugadas febris de minha infância.

Tenho amigos que raramente encontro, porém, sempre me mandam mensagens virtuais, perguntam como estou, comentam acontecimentos, felicitando-me em meu aniversário, no dia dos pais, no Natal e no Ano Novo. Meu melhor amigo da infância e eu, inclusive, embora não consigamos nos ver no dia a dia, sempre telefonamos um ao outro no dia de nossos aniversários. É assim que nossa ligação não morre.

Amo cães desde criança e me tornei apaixonado por gatos há uns dois anos, desde que caiu uma gatinha fofa no meu quintal, a qual me conquistou e me ensinou a amar sem dominar. Nossos peludos não dizem uma palavra, mas gritam que nos amam enquanto vivem junto conosco, esperando-nos chegar, todo dia, toda vez, aconchegando-se perto de nós, olhando-nos com aqueles olhinhos profundos e lotados de afetividade, amando-nos como e onde estivermos, com verdade e ternura.

Amar é disposição, comprometimento, lealdade e sinceridade. Ninguém precisa ficar dizendo e escrevendo “eu te amo” para que o outro se sinta amado. O que nos faz vivenciar o amor são atitudes, comportamentos, demonstrações afetivas que impliquem importar-se com o outro. Porque o “eu te amo” mais sincero que existe é dito com atitudes. Simples assim.

Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?

Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?

Bia não tinha jeito. Vivia caindo nas pegadinhas de primeiro de abril que o pessoal do escritório fazia e, por isso, a cada ano a turma se esmerava mais. Depois da revelação da mentirinha, ela jurava que no ano seguinte seria mais cética, menos iludida, mais esperta, menos esquecida. Mas não tinha jeito: lá vinha outro primeiro de abril, e mesmo com a recorrência da data, ela se comovia com a “morte do cachorro” de um, com o “pedido de casamento” de outro, com a “viagem inesperada” de mais outro.

A frase que Bia mais dizia era: “Putz, não sei como caí nessa de novo!”, mas ainda assim, não perdia aquele sorriso acolhedor e olhar afetuoso de quem é leve, de quem perdoa, de quem não carrega dívidas nem mágoas na bagagem.

O problema é que a tolerância de Bia não se restringia ao bom humor com que levava as brincadeiras da firma. Bia achava que tudo “eram coisas da vida”, e apesar de sofrer muito com as idas e vindas do amor, acabava relevando tudo, perdoando tudo, e, como era de se esperar, caindo nas mesmas velhas armadilhas de sempre.

Bia tinha amor próprio sim. Tinha auto estima e tudo isso que as pessoas dizem que é bom ter. Se olhava no espelho e gostava do que via, desejava o melhor para si mesma e acreditava que carregar mágoas envelhecia a pele e murchava o espírito. Por isso preferia esquecer. Esquecer o que lhe fazia mal, esquecer o que a magoava, esquecer o que a enganava. O que faltava para Bia era certa malícia. Era compreender que o mundo é um lugar mais hostil do que ela supunha, e que só porque ela tinha olhos bons, não queria dizer que todos tivessem também. Faltava à Bia a compreensão de que precisava se proteger, se resguardar, até mesmo se blindar. Ao contrário da maioria das pessoas, Bia precisava aprender a valorizar mais os tombos, as dores, as feridas e desejar que isso nunca mais se repetisse. Bia precisava começar a colocar limites para aquilo que feria, que iludia, que destruía, e não achar isso tão simples, comum, banal, “coisas da vida”. Ela precisava parar de perdoar o que a machucava, e começar a ter uma memória mais aguçada para as coisas que lhe causavam dor.

A sorte de Bia é que ela tinha Joana. Joana era uma grande amiga, dessas que conhecem a gente mais do que a gente mesmo, e sabem o quanto precisamos de um segundo olhar para nossas histórias, um olhar que nos compreenda e ao mesmo tempo nos confronte, um olhar que nos acolha e ao mesmo tempo nos impulsione a mudar. Joana gostava de Bia sem tirar nem pôr, mas desejava que a amiga tivesse mais sorte no amor.

Bia amava Beto. Bia achava que podia endireitar Beto. Bia acreditava que Beto a amava como ela o amava. Bia achava que Beto era apenas indeciso. Bia estava disposta a esperar que Beto amadurecesse. Bia tinha paciência com Beto. Bia apostava tudo no relacionamento com Beto, mesmo sabendo que Beto não estava nem aí. Bia acreditava que Beto a amava como ela o amava (eu sei, já disse isso). Bia relevava as inconstâncias de Beto. Bia perdoava as dúvidas de Beto. Bia achava o amor deles lindo. Bia acreditava que relacionamentos são difíceis mesmo. Bia realmente achava que Beto a amava como ela o amava.

Joana via tudo. Via Beto sumir, via Bia compreender. Via Beto dizer “o problema sou eu”, via Bia acreditar que “era boa demais pra ele”. Via Beto jogar tudo para o alto, via Bia juntar os caquinhos. Via Beto gritar, via Bia chorar. Via Beto bater a porta, via Bia recebe-lo de braços abertos. Via Beto bloquear, via Bia suspirar. Via Beto desbloquear, via Bia dizer que isso era amor verdadeiro. Via Beto não saber o que queria, via Bia justificar sua covardia. Via Beto partir, via Bia morrer um pouquinho. Via Beto voltar, via Bia animar. Via Beto enganar, via Bia acreditar.

Joana detestava Beto. Para ela, ele não passava de um covarde mimado que não tinha a mínima consideração por Bia. Talvez um dia, se Bia o deixasse, ele caísse na real e lamentasse o que perdeu. Mas enquanto a doce Bia estivesse a postos para o que desse e viesse, ele não perceberia. O que Joana mais queria era que Bia acordasse. Que Bia aprendesse de uma vez por todas que Beto não fazia bem a ela. Que descobrisse que relacionamento desgastado não é relacionamento bom. Que quem põe o relacionamento à prova não se importa em perde-lo. Que quem precisa do seu perdão inúmeras vezes não se importa em te magoar. Que quem te machuca repetidas vezes nunca irá te fazer bem. Que quem vai e volta, faz isso porque sabe que sua memória é fraca e seu coração é mole. Que esse jogo de morde e assopra parece sedutor, mas não passa de C-I-L-A-D-A.

Então, numa das idas e vindas de Beto, com direito à bloqueio no zap e redes sociais, Joana chamou Bia pra uma conversa e lhe entregou um documento intitulado “Dossiê do Fim”. Bia aceitou com docilidade, como de praxe, e entre lágrimas e goles de vinho tinto, leu e releu aquelas páginas assimilando cada uma daquelas palavras da amiga, irmã, confidente, conselheira. Quando Beto decidiu voltar, desbloqueando Bia e reaparecendo com o velho sorrisinho bobo, Bia silenciou. Silenciou mesmo quando ele disse que tinha viajado e pensado nela; silenciou mesmo quando ele mandou fotos com os olhos “vermelhos de tanto chorar”; silenciou após as flores chegarem no trabalho dela acompanhadas de um cartão com versos de Vinícius; silenciou mesmo quando ele apareceu na porta do prédio dela e ameaçou fazer um escândalo. Bia silenciou não para puní-lo ou para motivar uma mudança, mas porque ela tinha mudado. Ainda gostava dele, era evidente, mas tinha escolhido a si mesma.

Uma semana depois de silenciar, ao se recolher, Bia releu o “Dossiê do Fim” como fazia diariamente, várias vezes ao dia. Aquelas palavras escritas tinham o poder de lhe dar forças, e assim seria por muito tempo, até o dia em que, sozinha, conseguiria se colocar em primeiro lugar. De novo abriu aquelas páginas e leu:

“Sabe Bia, a vida dói. Dói pra todo mundo, de um jeito ou de outro. Mas acho que o caminho que você está escolhendo, vai doer ainda mais. Mas sabe, ainda dá tempo, você ainda tem escolha, você ainda pode mudar o rumo da história.

Então vão aqui algumas considerações:

– Se ame o bastante para fechar a porta.

– Não se deixe levar por “impulsos incontroláveis” que justifiquem suas recaídas. Não desbloqueie, não procure, não investigue, não espie. Você constrói suas próprias armadilhas.

– Não caia nessa de novo. Ele vai insistir, insistir, mandar zap, telefonar, insistir mais um pouco. Mas depois que ele conseguir, vai se acovardar, sumir, desistir. É assim que ele sobrevive. Mas não precisa ser assim para você.

– A vida dói mesmo. Não caia nessa de querer aliviar um pouquinho, só batendo um papinho, só por uns minutinhos. Acredite em mim: vai doer mais.

– Você vai amar e sonhar sozinha de novo?

– Muitas vezes a dor da perda não vale a alegria do reencontro.

– Tentar esquecer alguém dói. Mas se a gente quiser realmente, a gente consegue.

– Não tente justificar os erros dele nem diminuir a dor que ele provocou em você. No fundo você sabe de tudo, a gente sempre sabe.

– Perdoe, mas não supere a ponto de deixar acontecer de novo.

– Não romantize a perda, as dores, os vacilos, o desrespeito.

– Esteja disposta a desistir daquilo que te diminui, entristece, maltrata.

– Não se dê ao trabalho de reagir. Nem toda situação merece uma reação, e de vez em quando o silêncio é a melhor resposta.

– Não tenha medo do amor. Tenha, antes, prudência diante de pessoas que deturpam o real significado do amor.

– Assuma um compromisso com você. Fique firme, forte, lúcida. Ser uma pessoa boa não é ser tonta. Feche a porta, dê um basta, não permita joguinhos.

– Não aceite conversinhas do tipo: “Você é boa demais pra mim”; “Você merece algo melhor do que eu”; “o problema não é você, sou eu”. Além de clichê, batido e ultrapassado, é feio, cruel, covarde e falso.

– Algumas pessoas não nos querem em suas vidas, mas desejam ardentemente nunca serem esquecidas. Para nutrirem seus superegos, esses supervaidosos brincam com outros corações, despertando o amor sem intenção de ficar. Fuja deles, bata a porta na cara deles, se proteja e se blinde contra eles. Nenhum coração merece ser partido para alimentar o narcisismo e a presunção de alguém.

– E enfim responda: Quantas vezes mais você vai permitir que ele quebre seu coração?”

Bia entendeu. Era boa, mas não era burra. Era esquecida, paciente e ingênua, mas não era otária. Tinha o coração bom, cheio de perdão, mas não tinha sangue de barata. Fechou os olhos e respondeu à última pergunta em voz alta: “Nunca mais. Nunca mais. N-U-N-C-A M-A-I-S…”

Como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

Como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

Em setembro o Centro de Valorização da Vida (CVV) promove, desde 2014, uma campanha para conscientizar as pessoas sobre o suicídio e suas formas de prevenção. É um tema complexo e um problema de saúde pública e, para surpresa de muitos, é mais comum do quê muitas pessoas pensam.

O número de suicídios no Brasil é alarmante, a cada 45 minutos ocorre um suicídio, a cada 3 segundos um brasileiro atenta contra a própria vida, todos os dias são 32 brasileiros que perdem a vida em decorrência do suicídio.

Dessa forma, pelo menos uma vez na vida você ouvirá essas palavras de alguém que você ama ou conhece: “A vida não faz mais sentido”; “ Não aguento mais viver dessa forma”; “ Quero morrer”; “Valho mais morto, do quê vivo”.

Certamente, alguma vez você terá a chance de salvar a vida de alguém que está em sofrimento psicológico grave e que, por algum motivo, confidencia suas dores e desesperanças a você. Portanto, saiba reconhecer esses pedidos de ajuda de alguém que não está em condições de tomar as próprias decisões.

Separei 9 tópicos sobre como ajudar pessoas que acham que a única saída é a morte?

1- Saiba que as pessoas não querem morrer, mas desejam acabar com a dor que sentem num determinado momento, é como se a vida e o sofrimento não tivessem ligação, assim seria como se fosse possível matar somente o sofrimento e não acabar com a própria vida;

2- Lembre-se que a frase “Quem quer morrer não fala” é um mito. Na maioria das vezes, as pessoas que tentam ou conseguem cometer suicídio, falaram sobre o seu desejo de morrer para outras pessoas, mas foram desacreditadas. Provavelmente, externalizar esses pensamentos, foi a única forma que esse indivíduo encontrou para pedir socorro

3- Ouça sem julgar: esteja de ouvidos “abertos” para acolher as dores de alguém que se encontra sem esperança nesse momento da vida;

4- Não aumente a culpa: não diga que isso é frescura, falta de religião, que a família vai ficar muito triste ou que amanhã, tudo vai passar. Pessoas que pensam em suicídio já se sentem muito culpadas por tudo;

5- Não minimize a dor: jamais diga frases como: “ Você tem tudo e está reclamando á toa”; “ Pessoas doentes, dariam tudo para ter uma saúde como a sua ”; “ Deus vai te castigar”, “ Amanhã, tudo ficará bem ” etc;

6- Resgate: se vocês têm vínculo e histórias que foram compartilhadas, vale a pena trazer a tona as memórias e os bons momentos, como uma forma de resgatar a ternura pela vida;

7- Oriente sobre a necessidade de buscar ajuda profissional: é necessário buscar ajuda especializada como psiquiatra e psicólogo para cuidar dessa pessoa e também para dividir a responsabilidade de cuidar de alguém num momento tão fragilizado;

8- Se a pessoa não puder decidir sozinha, agende os profissionais de saúde mental e o (a) acompanhe nas consultas: muitas vezes, as pessoas com ideações suicidas perdem a força de buscar ou “ frequentar” ajuda. Uma forma bem eficaz, é acompanhar essas pessoas em suas consultas iniciais.

9- Se preciso, “quebrar a confiança”, pois,  em último caso, é melhor contar um segredo do quê perder um amigo (a) para sempre: se você seguiu todas as orientações aqui relatadas e mesmo assim o seu amigo (a) ou alguém que você ama continuar resistente em buscar ajuda profissional, vale a pena, informar seus parentes mais próximos.

Saiba que 90% das tentativas de suicídio podem ser prevenidas. Portanto, essas informações devem chegar aos amigos, familiares e até ao ambiente de trabalho de qualquer pessoa.

Um dia todos nós ouviremos ou identificaremos um pedido de socorro e vale a pena saber como ajudar.

Munidos de informações todos nós poderemos prevenir tentativas ou suicídios de amigos ou das pessoas que amamos.

Sou uma dessas pessoas que ama a vida, mas um dia isso pode mudar e gostaria muito que meus amigos e familiares soubessem dessas informações, cuidados e como proceder se um dia eu perder a esperança em tudo e sentir vontade de desistir.

Hoje pode não ser eu ou você, mas certamente é alguém que está perto de nós e precisa do nosso acolhimento e cuidado.

Compartilhe essas informações, abram seus corações e cuide dos amigos ou familiares que pensam em desistir da vida.

Acolha e mostre que se importa até que essa pessoa seja capaz de entender que há sempre outra saída, sempre tem outro jeito e que a vida sempre merece mais uma chance.

Mereço alguém que se esforce para dar certo

Mereço alguém que se esforce para dar certo

Mereço alguém que venha com essa disposição, com essa energia para dar certo. Principalmente porque, hoje em dia, quem demonstra sinceridade na relação é quem tem o coração decidido, maduro.

Na vida, depois que a gente se decepciona uma, duas, três vezes, a gente acha que não nasceu para ficar junto de alguém. Que os nossos inteiros não servem e que não sabemos mesmo como funciona essa modalidade chamada amor. Mas isso muda. Muda quando aprendemos que, no fundo, as mentiras e as migalhas de alguns não podem tirar a nossa disponibilidade de dar certo com alguém. E esse alguém existe, eu sei.

Porque mereço alguém que seja honestidade comigo. Alguém que divida os mesmos horizontes e que também já tenha tido a sua cota de apanhar do coração, de sobreviver a joguinhos e a outros comportamentos nocivos.

Cansei de ceder afetos para quem chega com a intenção de sumir em vez somar. Mereço alguém que não carregue o apetite de iludir, mas de construir e solidificar alguma coisa em quatro mãos. Mereço um amor, e não só um lugar. Um amor que tira o fôlego mas que não tira a individualidade. Um amor que me entenda e que não tire a entrega de campo no primeiro dia ruim.

Mereço alguém se esforce para dar certo, pois amar, amar e amar é muito bonito no papel, nas declarações e promessas em dias especiais. Mas ter ao lado alguém que se esforça para dar certo pra valer é ter alguém que cicatriza as feridas e que participa, nos melhores e piores dias, do nosso crescimento, da nossa caminhada.

Mereço alguém assim. Parei com as metades e não estou mais aqui para ser um mero encaixe na vida de ninguém.

Como mudar suas crenças sobre dinheiro

Como mudar suas crenças sobre dinheiro

Eu quero ganhar muito dinheiro.

Dizer isso parece mais uma confissão do que uma declaração orgulhosa. A admissão de que eu amo dinheiro e quero mais dele quase parece vergonhosa. Mas vou dizer de qualquer maneira, porque acho que é hora de reivindicarmos a propriedade de nossos ganhos.

Eu costumava ser um snob que ganhava pouco, tendo orgulho de viver com pouco dinheiro e julgando silenciosamente pessoas que eu achava que eram muito focadas em suas finanças. Mas, ironicamente, era meu orgulho de poder sobreviver com tão pouco que fazia do dinheiro o foco da minha vida.

O que eu poderia fazer, criar e dar se eu não estava dedicando tempo tentando descobrir como pagar as despesas?

Eu decidi descobrir, pegando a energia que eu estava colocando em cupons, comparando compras, pesquisando e descontando, e redirecionando para produzir mais.

Embora eu fosse bastante experiente em encontrar maneiras de poupar e economizar, percebi que o potencial dessas estratégias era inerentemente limitado. Eventualmente, você fica sem coisas para reduzir. Mas sua capacidade de ganhar mais é ilimitada.

Percebi que querer ganhar mais dinheiro não é apenas uma questão de renda limitada. É sobre como a renda limitada inibe suas escolhas, liberdade, generosidade, paz de espírito, qualidade de vida e capacidade de causar um impacto significativo nas pessoas, lugares e coisas que mais interessam a você.

Acho que é hora de mudarmos nossas atitudes em relação à ideia de produzir mais, para que possamos nos orgulhar de nossa determinação em fazê-lo e não ficarmos envergonhados por isso.

Comece com estes quatro passos.

1. Faça uma declaração.

“Eu amo o que o dinheiro me dá, e eu quero ganhar mais.” Como você se sente ao dizer isso? Que tal publicamente? Observe se você está querendo qualificar sua declaração com explicações ou desculpas.

2. Seja atento.

Preste atenção a quaisquer pensamentos e sentimentos depreciativos que surjam quando você fala sobre indivíduos financeiramente bem-sucedidos ou quando faz sua própria declaração.

3. Desafie suas suposições.

Quaisquer que sejam as associações negativas, reserve um momento para reconsiderá-las.

Como você completaria a frase “Eu gostaria de ganhar mais dinheiro, mas…”? Sua resposta irá dizer-lhe as crenças que você tem sobre o que precisa fazer e quem precisa ser. Desafie essas suposições, encontrando exemplos de outras pessoas prosperando apesar de circunstâncias semelhantes.

4. Reprograme planejamento financeiro

Substitua as mensagens negativas que você adotou em torno do sucesso financeiro com pensamentos e mantras positivos em termos de riqueza, considerando que produzir mais lhe permitirá alcançar pessoalmente e contribuir publicamente.
Reconhecer os padrões e crenças que impedem você de produzir mais e fazer um esforço consciente para mudá-los são os primeiros passos para recuperar a propriedade do seu potencial de renda.

Editorial CONTI outra. Do original: How to Change Your Beliefs About Money

O necessário e precioso mergulho no interior do nosso ser

O necessário e precioso mergulho no interior do nosso ser

Às vezes, chega um momento na vida em que a gente descobre que não controla todas as coisas, que nem tudo vai dar certo só porque a gente quer, que por mais que a gente torça, algo vai dar errado, não vai acontecer no tempo “certo”, e, inequivocamente, teremos que parar, olhar para a esquerda, a direita, o passado e o futuro, sem saber direito como agir e o que vai acontecer.

O medo enorme que toma conta de nós – fruto de uma sociedade que nos cobra autocontrole, disciplina, produtividade e sucesso independente de qualquer coisa – impede-nos de perceber que momentos de crise podem ser momentos de descobertas, de autodescobertas, de mergulhos necessários e preciosos no âmago do nosso ser.

Muito embora as forças hegemônicas que comandam a nossa sociedade queiram nos vender a ideia de que somos infalíveis, ou melhor, temos necessariamente que ser, isso não é verdade. É uma ilusão que, ao comprarmos, temos que desesperadamente alimentar, a fim de que as máscaras não caiam e as cortinas se abram, trazendo à tona todo o espetáculo que nos circunda, do qual não passamos de meros coadjuvantes.

Todavia, por mais resistentes que sejam as máscaras e fortes que sejam as cortinas, uma hora ou outra, algo sai do lugar e nós nos vemos perdidos, sem saber no que crer e a qual santo elevar nossas velas. É exatamente nesses momentos de crise, em que nos sentimos estranhos no ninho, que devemos romper as cordas e assumir as rédeas da própria vida, o protagonismo da nossa existência.

E não é que seja fácil, pois não é. Mas, não vale a pena viver uma vida de sorrisos por fora e soluços por dentro. Como disse o poeta, a vida é curta para ser pequena. E por ser curta, ela não comporta reprises, nem nos dá segunda chance. É pra valer e sem ensaio. No entanto, se ainda assim, preferes continuar sendo controlado de forma passiva e quieta, já não há o que fazer… embora a cobrança sempre chegue e, às vezes de tão alta, não há tempo suficiente para pagar.

Ela resgatou a própria dignidade e guardou o aprendizado

Ela resgatou a própria dignidade e guardou o aprendizado

Que metamorfose incrível, mulher! Você tinha duas opções: continuar rastejando feito uma lagarta ou sair daquele casulo. E, você fez a escolha acertada, se recolheu por um longo período até perceber as suas asas desabrochando, como uma flor em meio ao pântano.

Eu imagino que não foi fácil chegar a esse novo jeito de se perceber, de se amar. Isso não aconteceu num passe de mágica. Nos bastidores dessa transformação, houve muito choro, muita dor, muito medo e um sentimento que, por vezes, insistia em convencê-la de que você deveria se conformar com a ideia de que nasceu para sofrer. Sei que a sua luta foi gigante. Luta silenciosa, porque era algo que só dependia de você. O que estava em jogo era a sobrevivência da sua dignidade como mulher. Como você foi resiliente, minha querida!

Hum…eu sei que vira e mexe, sente um quê de indignação por tudo o que viveu de ruim em seus relacionamentos. Você se sente culpada por ter permitido tantos abusos e humilhações. Você se sente péssima por não ter dado um basta em muitas situações, é difícil para você olhar para trás e se ver permitindo aquela pessoa entrando em sua vida, mesmo com a sua intuição lhe mostrando que seria um desastre. No passado, você apenas recebia o que chegava, sem filtrar nada. Nisso incluíam todo e qualquer tipo de desrespeito, as migalhas de afeto, as depreciações ao seu aspecto físico e aos seus traços de personalidade.

Ah, minha querida, perdoe-se! Fique apenas com o aprendizado e use-o para ajudar outras mulheres que estão passando pelo o que você passou. Mostre a elas que é possível, sim, uma nova história. Você foi o que conseguiu ser, você não tinha imunidade alguma naquela época, por isso deitaram e rolaram sobre a sua dignidade. Mas, você reagiu, sobreviveu e trouxe à tona essa mulher fenomenal que esteve, por anos, trancafiada.

Passou! Agora, você é dona de si. Você adquiriu a consciência do que merece, aprendeu a se posicionar quando algo lhe traz desconforto, seja em que área for. Você aprendeu a dizer “não” ao invés de abaixar a cabeça a tudo o que lhe machucava.

Ah, que lindo essa nova percepção de si mesma! Hoje, você se respeita e transmite isso a quem se aproxima de você. Você descartou aquele sentimento de inadequação que a acompanhou por décadas. Você assumiu a própria essência, sem mais querer se enquadrar nos moldes alheios. Você se pertence, se respeita e, se permite errar sem se punir por isso. Mulher, você está encantadora com esse sorriso de quem não deve nada a ninguém.

Sabe, eu achei incrível quando você me disse que nenhum dos seus ex parceiros teria chances com essa mulher que você se tornou. Eu entendi, claramente, minha querida. E, quer saber? Nenhum deles se atrairia por sua nova versão, pois você está exalando amor próprio e isso é um poderoso repelente para homens abusadores. Eles correm de mulheres empoderadas, como o diabo foge da cruz. Eles se atraem mesmo é por mulheres que estão indefesas, fragilizadas e sem consciência do próprio valor. Sabe, não devemos julgar essas mulheres, elas precisam da nossa empatia e do nosso socorro.

Ah, e esse novo amor que você encontrou? Quanta diferença, hein!? Isso, sim, você merece. Vai nessa, lindona. Você é única e incrível, nunca mais duvide disso.

Por que você se conecta com certas pessoas?

Por que você se conecta com certas pessoas?

Talvez tenha acontecido com você, com um estranho em uma festa ou com um colega ocasional no trabalho. Se você for realmente sortudo, isso aconteceu com você durante uma entrevista de emprego, ou poucos minutos depois de conhecer um colega de quarto.

Você se deu bem com eles.

Pode acontecer se você for tímido ou extrovertido, se o assunto da conversa é aquele que você gosta ou aquele que você não está familiarizado. Mas a experiência de se dar bem é inesquecível. Tudo o que a outra pessoa diz ressoa com você. Seus ritmos de fala coincidem. A conversa flui como a água corrente, sem ser impedida por um único silêncio constrangedor e imperturbável até mesmo por um momento de aborrecimento, perplexidade ou mal-entendido: o equivalente social de uma corrida impecável e que vale medalha de ouro.

A experiência de se dar bem com alguém pode parecer, em suma, quase miraculosa…que é exatamente o tipo de desafio que os neurocientistas gostam. Insinuar que algo não pode ser explicado tem o mesmo efeito sobre os pesquisadores do que acenar uma bandeira vermelha na frente de um touro. É claro que eles vão procurar os alicerces neurobiológicos desses “cliques”, e 2018 está se preparando para ser um ano marcante para isso.

Se se dar bem com alguém parece como se você estivesse “no mesmo comprimento de onda”, no final das contas há uma boa razão para isso. No que é chamado de “sincronização interpessoal”, as pessoas se dão bem em uma reunião silenciosa da mente, sobre quanto tempo olhar para uma pintura de museu ou quando se levantar da mesa da cafeteria. Tal sincronia ocorre quando uma observação por acaso desencadeia em ambos uma sobrancelha levantada simultaneamente, quando o que você vê no rosto do seu companheiro reflete os sentimentos e pensamentos dentro do seu próprio cérebro. Suas linguagens corporais combinam, o que chama sua atenção também chama a dele, vocês ficam impacientes ao mesmo tempo, sobre as mesmas coisas.

Em um estudo de 2018 sobre uma versão da sincronização, o neurocientista Pavel Goldstein, da Universidade do Colorado Boulder e seus colegas recrutaram 22 casais heterossexuais, com idades entre 23 e 32 anos, e administraram calor levemente doloroso no braço de cada mulher. Enquanto o parceiro oferecia conforto e simpatia, os pesquisadores mediram a atividade cerebral em cada parceiro.

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Simplesmente estar na presença um do outro fez com que suas ondas cerebrais se sincronizassem, conforme medido pelo EEG, particularmente em comprimentos de onda chamados de banda alfa-mu. Essas ondas cerebrais são uma marca de atenção concentrada. Cada casal estava em sincronia, espelhando-se neurologicamente em termos do que eles estavam focando – sua dor, seus esforços para consolá-la (talvez repensando sobre o voluntariado para experimentos científicos). Quando o homem e a mulher deram as mãos enquanto experimentavam a queimadura leve, a sincronia ou o que os cientistas chamam de “acoplamento cérebro-a-cérebro” atingiram seu auge.

Ver alguém que você ama sofrer (eu espero) é uma experiência incomum, mas a sincronia neural também ocorre em situações mundanas. Em um estudo de 2018, 42 voluntários assistiram a videoclipes curtos (desde videocassetadas até um astronauta falando sobre ver a Terra do espaço, jornalistas debatendo um discurso de Barack Obama e um filme de casamento) enquanto cientistas mediam sua atividade cerebral com imagem por ressonância magnética funcional (fMRI). Os cientistas mapearam previamente a rede social de todos, notando quem era amigo de quem, quem era amigo de um amigo, quem foi um amigo duas vezes removido, e assim por diante.

A atividade cerebral durante a exibição dos clipes foi “excepcionalmente semelhante entre os amigos”, disse a psicóloga Thalia Wheatley, do Dartmouth College, que liderou o estudo.

“Mas essa similaridade diminui com o aumento da distância na rede social.” Em outras palavras, os amigos eram mais parecidos em seus padrões de atividade neural, seguidos por amigos de amigos e, em seguida, amigos de amigos de amigos. Esses padrões neurais, disse Wheatley, sugerem que “somos excepcionalmente semelhantes aos nossos amigos em como percebemos e respondemos ao mundo ao nosso redor. Você se dá bem mais com amigos do que com não amigos, o que se encaixa com nossa intuição de que ressoamos com algumas pessoas mais do que com outras pessoas. Parece haver razões neurobiológicas para isso.”

As regiões do cérebro com atividade mais semelhante entre amigos incluíam áreas subcorticais, como o núcleo accumbens e a amígdala, que estão envolvidas na motivação e no processamento de emoções. Houve também semelhança notável nas áreas envolvidas na decisão sobre a que prestar atenção e nas regiões do lobo parietal inferior, que foram ligadas ao discernimento dos estados mentais dos outros, ao processamento do conteúdo narrativo das histórias e, em geral, à compreensão do mundo.

Wheatley chama de homofilia neural (a ideia de que como se faz amizade). Respondendo ao mundo de maneira semelhante, medida pela atividade cerebral, está subjacente o fenômeno do “clique”: É por isso que você e aquele estranho em uma festa ou colega de quarto riem das mesmas coisas, querem conversar sem parar sobre o mesmo assunto e enxergam a lógica no mesmo argumento. Se duas pessoas interpretam e respondem ao mundo de maneiras semelhantes, elas são facilmente capazes de prever os pensamentos e ações uns dos outros, disse Wheatley. Essa maior previsibilidade facilita a interação e a comunicação, o que torna as conversas e as experiências compartilhadas mais agradáveis. Isso também torna as amizades mais prováveis.

Mas a homofilia também descreve como os pássaros do mesmo bando voam juntos, onde o “bando” são coisas como idade, etnia e nível de educação: As pessoas tendem a se tornar amigas daquelas com as mesmas características demográficas. Isso levanta a questão de saber se os traços demográficos causam padrões neurais específicos. Em caso afirmativo, padrões semelhantes de atividade cerebral em amigos seriam simplesmente o resultado de pessoas com níveis de educação, etnias e outras características semelhantes – talvez incluindo crenças ideológicas, interesses recreativos e preferências culturais – gravitando em direção um ao outro. Em outras palavras, talvez essas características tornassem as pessoas amigas, e a atividade neural fosse secundária, um mero espectador da causa real.

Os cientistas sabiam que tinham que resolver isso, e eles acham que resolveram. Wheatley e seus colegas usaram técnicas estatísticas padrão para medir se os padrões neurais eram uma variável chamada independente, não um mero reflexo de outra coisa (como uma variável demográfica). Eles eram. Mesmo quando controlavam as semelhanças em idade, sexo, nacionalidade e etnia, os padrões de atividade cerebral eram mais semelhantes entre amigos do que amigos de amigos e amigos com graus maiores de separação. “Todos estes foram menos preditivos de amizade do que a resposta neural”, disse Wheatley.

Há um problema de galinha e ovo, no entanto: o que veio primeiro, se dar bem devido à sincronia neural ou amizade? “Não podemos separar essas duas possibilidades porque nosso estudo analisou apenas um momento no tempo”, disse Wheatley. “Apenas um estudo longitudinal poderia nos dizer” se as pessoas procuram (provavelmente inconscientemente) aquelas com padrões neurais semelhantes e se tornam amigas, ou se a amizade faz com que os padrões neurais das pessoas se tornem mais semelhantes. Ela está realizando mais estudos para ver se a experiência compartilhada leva à semelhança neural. Neste caso, pessoas que são colocadas juntas por forças além de seu controle (como a loteria de atribuição de colegas de quarto), e inicialmente não enxergam o mundo da mesma maneira, chegam a fazê-lo e passam a adotar as visões de outras pessoas.

Alternativamente, “talvez procuremos pessoas que sejam como nós, na forma como percebem e respondem ao mundo, e se encontrem em uma câmara de eco”, disse Wheatley. Ela também planeja estudar estranhos, medir suas respostas neurológicas a videoclipes e ver se a similaridade prediz se eles se tornam amigos quando se encontram.

Acoplamento cérebro-a-cérebro

A compreensão emergente sobre se dar bem com outra pessoa pode lançar luz sobre alguns mistérios sociais. As pessoas cujas conversas com estranhos e até mesmo conhecidos estão repletas de silêncios constrangedores podem ter padrões neurais que estão fora de sincronia com quase todos os outros. Elas não acham as mesmas coisas interessantes, sua atenção raramente está no mesmo lugar e, como resultado, elas não se dão bem. (Isso descreve algumas pessoas no espectro do autismo, mas isso não foi especificamente estudados nessa população.)

Além de conectar cérebros com eletrodos para sincronizar sua atividade, pode haver uma maneira de aumentar suas chances de se dar bem com alguém. Nós nos sentimos mais conectados com pessoas cujas posturas, ritmos vocais, expressões faciais e até mesmo o piscar dos olhos combinam com os nossos. Talvez o fato de se dar bem com alguém possa ser acionado de fora para dentro: sincronize conscientemente as ações que você pode controlar – postura, expressão e afins – com as outras pessoas, e sua atividade cerebral pode seguir. Pronto.

As coisas complexas que fazemos juntos – jogar futebol, arquitetura, criar a internet, sem mencionar simplesmente nos darmos bem – exigem que coordenemos rapidamente nossas ações. De acordo com um artigo publicado em Trends in Cognitive Science em 2012 por Uri Hasson e colaboradores, “apesar do papel central de outros indivíduos em moldar nossas mentes, a maioria dos estudos cognitivos se concentra em processos que ocorrem dentro de um único indivíduo”. Eles pediram uma mudança “de um cérebro único para um quadro de referência multicérebro”. Eles argumentaram que transmitimos sinais que permitem que os processos neurais de um cérebro se unam aos de outro, criando uma rede social que leva a “comportamentos complexos de articulações que não poderiam ter emergido isoladamente”.

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Este artigo foi publicado originalmente na edição de agosto da revista Mindful. Leia o artigo original.

Tradução CONTI outra. Fonte: Why You Click with Certain People, de SHARON BEGLEY

Photo by kevin laminto on Unsplash

Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Não há dúvidas que a filosofia budista é uma das mais sábias do mundo. Se entendermos as mensagens podemos guiar nossas vidas de maneira mais consciente e feliz, ensinando-nos que tudo é passageiro e que precisamos trabalhar em nossos comportamentos para evoluirmos e construirmos vidas prósperas e felizes. As mensagens budistas são muito poderosas e ajudam a transformar vidas!

Hoje apresentamos algumas delas em forma de teste. A Imagem abaixo está representado por 6 monges budistas e cada um deles guarda uma mensagem muito especial!

contioutra.com - Escolha um monge budista e revele uma mensagem poderosa!

Monge 1

Se a sua escolha foi este monge, seu comportamento se destaca por ser sempre amoroso, cuidadoso e pacífico com a vida e as pessoas ao seu redor. Você entendeu que ter sentimentos negativos apenas te colocam para baixo e não te ajudam a evoluir. Por isso, é importante tentar ser melhor a cada dia. No entanto, às vezes, pode ter a tendência de julgar internamente as pessoas que escolhem agir diferente de você. Compreenda que cada um de nós vive sua própria jornada, e que não cabe a nós julgar os outros, apenas respeitá-los e oferecê-los o nosso melhor. Seu coração é muito grande, apenas fortaleça-o com mais empatia e tudo será melhor.

Monge 2

Se a sua escolha foi este monge, você tem uma alma realmente feliz e otimista, é capaz de enxergar o lado positivo em tudo na vida. Você entende que a positividade é um bem muito precioso e, por isso, você procura sempre se cercar de pessoas que ajudam a manter este estado de espírito. Além disso, gosta de nutrir seu espírito com experiências, porque sabe que são muito mais valiosas do que bens materiais. Como está sempre preparando a nova aventura, você muitas vezes enfrenta a dificuldade de manter sua mente sob controle. Você já tem tudo o que precisa para viver com plenitude, coloque um pouco mais de ordem em sua mente e as portas das oportunidades se abrirão para você.

Monge 3

Se a sua escolha foi o monge sorridente, você enxerga o mundo de uma maneira muito especial. Tudo o que existe ao seu redor é uma oportunidade para melhorar não só a sua própria vida, mas também as daqueles que estão ao seu redor. Você é muito fiel ao seu modo de enxergar a vida e não deixa sua autenticidade de lado apenas para ser aceito por outras pessoas.Você tem múltiplos talentos, principalmente quando se trata de atividades manuais, como desenho, artesanato. No entanto, precisa acreditar mais em si mesmo e em suas habilidades, porque suas dúvidas podem impedi-lo de alcançar tudo que a vida tem preparado para você.

Monge 4 

Se o monge ativo foi a sua escolha, você tende a ser mais guiado pela razão do que pelas emoções. Você acredita que a mente pode levá-lo a melhores resultados e, portanto, está sempre procurando uma justificativa lógica para tudo aquilo que faz em sua vida. Também gosta muito de ler e de descobrir novas coisas para aumentar seu conhecimento de mundo e está sempre pronto para conversas significativas.Você tem o costume de se isolar da vida social para encontrar paz e tranquilidade em sua própria companhia e é bom, porque todos precisamos de espaço pessoal, apenas tome cuidado para que este hábito não se torne prejudicial. De certa maneira, todos precisamos de contato humano.

Monge 5 

Se esse foi o monge escolhido, você é uma pessoa muito focada em seus objetivos de vida. Dedica-se a conquistar seus sonhos e sempre se mantém motivado mesmo nos desafios, porque confia em si mesmo e em sua capacidade de conquista. Graças à sua preparação, você consegue sair de situações difíceis com facilidade e encanta todos ao seu redor com sua sabedoria.Seu principal desafio, no entanto, é desenvolver a paciência para esperar as coisas chegarem em seu caminho. Nem tudo acontece quando a gente quer, mas no momento certo. A vida segue seu próprio ritmo e o que podemos fazer é seguir o fluxo.

Monge 6

Você é uma pessoa ética, organizada e perfeccionista, na grande maioria das vezes. Sempre sente que o mundo precisa de muitas mudanças e se dedica a promover essas transformações, começando em sua vida pessoal.Seu grande senso de responsabilidade o faz trabalhar muitas vezes além dos seus limites. Por isso, é fundamental que aprenda a tirar um tempo para descansar e dividir responsabilidades com as pessoas ao seu redor. Assim, sua vida será menos agitada e seu trabalho poderá lhe oferecer sentimentos positivos, ao invés de apenas estresses.

Via Revista Pazes.

Nota da página: conteúdo com objetivo único de entretenimento.

Você merece ser amada!

Você merece ser amada!

Depois do divórcio vem o recomeço…

A primeira fase pós-divórcio e complicada. A culpa, raiva, medo… tanta coisa junta que não dá pra pensar em sapatos, maquiagem ou qualquer coisa do tipo. Não dá vontade nem de sair da cama, quanto mais chamar a atenção para nós mesmas. “Deixa a gente sofrer quietinha, por favor?”

Depois o mundo começa a nos cobrar que voltemos para ele. O trabalho, a família, os amigos, as crianças precisam de atenção. Enxugamos as lágrimas, levantamos da cama e, nos intervalos das tarefas, consertamos o coque no cabelo, para não parecer tão desgrenhada quanto a cara de choro. Nosso travesseiro vive molhado.

Depois de mais um tempo, e com muito incentivo, começamos a dar pequenas saídas a um café ou uma caminhada na praia. Sempre rápido. Nossa casa é nossa zona de conforto.

Notamos que o nosso corpo mudou um pouco e pensamos: “E daí? Ninguém mais vais olhar!” Cobrimos um pouco mais. A vontade de se esconder é imensa.

Aos poucos, vem uma necessidade de cuidar um pouco de si mesma. Sem exagero. Só pra desviar um pouco e atenção do fim gritante. Pilates , yoga… horas com a terapeuta. “Talvez eu esteja melhorando…” ainda muito insegura para sair e ver o mundo como solteira. Solteira? Solteira! Solteira. Não estava nos planos…

Passa um cara na rua e nos dá um sorriso, sem nem ligar para o cabelo desgrenhado ou a roupa escura. Damos até aquela olhadinha para o lado, como quem se pergunta se é com você mesmo. É.

Chega em casa, olha-se no espelho e percebe que aquele estranho foi um lembrete discreto de que você está viva. Você é mulher!

Um pouco mais de atenção à roupa no outro dia. Mas nada demais. A libido não voltou mesmo. “Será que volta?” Mas não custa nada se arrumar… um batom discreto, um vestido que não usava há muito tempo… ficou bom. As lembranças ainda vivas, mas não como antes. Porém, não há espaço para mais nada… tarefas, filho, contas, trabalho… Quanto mais, melhor. Ocupa a mente.

Um dia você decide arrumar a casa e livrar-se do passado. Ele não cabe mais ali (visível). E então percebe o quanto o passado ocupava espaço em sua vida. Mudança de planos: “Vamos repaginar a casa e o guarda-roupas”!

E nessa sede de mudança vem uma alegria que você não sentia há muito tempo. Uma vontade de experimentação na casa, no corpo, na vida… por que não? Mas junto com essa vontade vem um medo insuportável de que o novo lhe traga velhas feridas. Um passo para trás…

Nesse estudo sobre você mesma, aprende a lidar com o medo, a insegurança, a tristeza… percebe que não precisa dar longos passos de uma vez. “Vamos devagar, mas vamos, ok?” Diz aquela voz.

Então, você sente muita alegria de viver novamente. Parece que o mundo tinha perdido a cor e está ressurgindo agora. Tudo é amor, tudo é paz, tudo é felicidade! E então, surge um cara. Não dá em nada. “Talvez esteja muito cedo”.

Então, um outro, e outro. Até que um dia você perde o medo e resolve jantar. Deixando claro que é sem compromisso. Não rola nada.

Depois você conhece outra pessoa e outra. Até que perde o medo e resolve dar outros passos. Sim, eu sei que dá medo. Mas, e daí? Não precisa deixar tatear seu coração. Não ainda… quem sabe? Talvez seja a hora… é! É hora de amar de novo!

Amiga, não sei em qual fase você está. Eu passei por elas. Devagar, por todas elas. Separar dói. Muito. Mas, vai passar. Tudo no tempo certo.

Cuide de você, ame-se, respeite-se, aceite-se e tenha a certeza de que você merece ser amada!

Colocar a criança para pensar só faz aumentar a vontade que ela tem de te desafiar!

Colocar a criança para pensar só faz aumentar a vontade que ela tem de te desafiar!

Não pense em um unicórnio lilás!

Viu como imediatamente desenhou-se em sua tela mental um bichinho que sequer existe e numa cor absolutamente incomum, inclusive para bichinhos que existem?

Somos teimosos por natureza e, a simples proibição sobre um pensamento, nos faz acolhê-lo sem questionar. É claro que, aqui neste caso, imaginar ou não imaginar um unicórnio, seja ele lilás ou furta-cor, não acarretará nenhum prejuízo. Entretanto, utilizar a negação como forma recorrente de educar, pode criar nos pequenos uma instantânea necessidade de transgredir.

Quer experimentar? Se você tem filhos, ou sobrinhos ou irmãos pequenos, com pelo menos 3 anos de idade, tente deixar casualmente uma caixa – pode ser uma simples caixa de sapato, sem nenhum atrativo externo -, em cima de uma superfície onde a criança esteja. Diga a ela: “Não abra essa caixa!”; e saia do ambiente. Bingo! O “meliante” vai dar um jeitinho de espiar lá dentro, só pela coceirinha que o “não” terá provocado em sua fértil imaginação.

Chega a ser desleal fazer isso com uma criança! E, para dizer bem a verdade, suspeito que muitos adultos também acabariam por sucumbir ao desejo de burlar a ordem.

Por um lado, isso é de fato um atributo positivo. Pense em quantos “nãos” na sua vida você teve de ignorar para dar conta de inúmeros desafios. Pense em quantos outros “nãos”, nem eram “nãos” de verdade. Eram apenas circunstâncias adversas, parte do processo de desenvolvimento a que somos submetidos e do qual saímos tão bem-sucedidos, principalmente pelo fato de não nos conformarmos com as limitantes negações da vida.

O fato é que a criança, desde muito pequena, entende que essa palavrinha indigesta, caso seja recebida com a forma adequada de afronta, acaba sendo revertida a seu favor.

É muito comum, que os pais, ou outros responsáveis acabem por disparar “nãos” automáticos – e algumas vezes desnecessários -, que acabam sendo desmoralizados por alguns minutos de choro estridente, uma birrinha caprichada em pleno supermercado, ou uma carinha de “coelho sem dono”, pedindo: Ahhh… por favor! Por isso, caso tenha feito a escolha por negar o que quer que seja ao voluntarioso pimpolho, segure a onda e mantenha o “não” até o fim! Caso contrário, vai criar um comportamento vicioso e cansativo, a partir do qual vai disparar uma disputa de força, da qual já sabemos quem sairá vencedor, não é mesmo? E aí, meu pobre leitor… Já era!

A mesma coisa acontece com o uso dessa inútil e ingênua estratégia de “colocar a criança para pensar”. Porque se tem uma coisa que a gente não controla, de jeito nenhum é o pensamento alheio, sobretudo o pensamento infantil alheio. Lembra do unicórnio lilás! Pois é…

A criança vai resignada para o tal “cantinho” pensar, e pensa mesmo! Pensa no amigo que ficou brincando! Pensa no bolo de chocolate que está na geladeira! Pensa no Dragon Ball Z, na Peppa Pig, no Deadpool, na próxima fase do Minecraft. Pensa em qualquer outra coisa; menos no que você mandou que ela pensasse! Pode acreditar!

E, rapidinho, o pequeno transgressor vai sacar que há uma listinha facilmente memorizada de versinhos recitados que são uma chave garantida para evadir do cantinho do pensamento. A criança vai aprender que basta ela dizer o que você quer que ela diga, para resolver o problema. E assim, nasce um mini-politicamente-correto-cidadão! É isso que você quer? Aposto que não!

O que fazer então? Palmada, nem pensar! MESMO!

Não haverá solução para educar crianças no século XXI?

A boa notícia é a seguinte: bote a cabeça para pensar! Sim, porque, ao contrário do que supõe a vã filosofia, criança sente como adulto, mas pensa como criança. Logo, você tem anos de experiência e, com um pouquinho de boa vontade, tem também muito mais oportunidades de se informar do que aquele pequeno desafiador que ostenta, uns bons vinte anos a menos que você, certo?

Então. Como é que você se sente quando faz uma tremenda besteira no trabalho e sabe que terá de enfrentar a ira do seu chefe, do seu cliente, do seu paciente, seja lá de quem for esse outro com o qual você inegavelmente precisa estabelecer algum tipo de interlocução?

O que você escolheria:

1 – Uma esculhambação em público?
2 – Quinze minutos no cantinho do escritório para pensar no que você fez?
3 – Uma semana sem direito a salário, honorário, cacau, bufunfa?
4 – Umas boas palmadas no bumbum?
5 – Uma honesta, porém nada fácil conversa (conversa, não monólogo), durante a qual ficassem claras as suas faltas; o que se espera de você, de forma explícita e mais uma sugestão sobre o que fazer para reparar o dano?

Viu? Não é tão difícil assim.

E, antes que alguém comece a esbravejar que aposta que essa escritora nunca teve filhos e que se teve, devem ser uns perdidos, inúteis e pervertidos… Sinto decepcionar! Filhos absolutamente bem-criados, que nunca “tiraram farofa” comigo, adultos formados, amorosos e independentes. E eu garanto, nunca encostei a mão ou elevei o tom de voz para nenhum dos dois.
Criança pequena entende sim, o que é certo e errado. Aprende a agir conforme as consequências. Aprende a ser gente, como se diz por aí, desde que seja tratada como tal por outros que se se portem como tal. E, nunca é demais lembrar:

BONS EXEMPLOS VALEM MUITO MAIS DO QUE MIL PALAVRAS!

Como ser uma pessoa bem instruída?

Como ser uma pessoa bem instruída?

Eu sou um amante da etimologia, que é o estudo das raízes das palavras. Inclusive recentemente aprendi com a querida professora de Filosofia da Nova Acrópole Lucia Helena Galvão que boa parte do que podemos refletir sobre a Filosofia se esconde dentro das próprias palavras. E não é que ela tem razão? Quero nesse texto lhe levar a refletir sobre uma palavra que quase ninguém conhece sua origem: INSTRUÇÃO.

Todos nós vamos para a escola bem novinhos, em média com 3 anos de idade, e ficamos lá até os 17 anos. Só aí são 14 anos de estudo. Depois vamos para a faculdade estudar por mais 4, 5 ou 6 anos dependendo do curso. E como hoje em dia cada vez mais se exige uma especialização, aí se vão mais 2 anos de mestrado, e para os corajosos de plantão, mais 4 anos de doutorado. Somando tudo são em torno de 24 a 26 anos de estudo. Tudo para adquirir todo um cabedal de instruções! Quando paramos para pensar em termos de anos a coisa vai longe, hein?…

Encontrei, pesquisando na internet, um artigo curto e bem interessante sobre a etimologia da palavra instrução. O título, para os interessados é: A etimologia de alguns vocábulos referentes à educação, do professor de Letras da Universidade Federal de Uberlândia Evandro Silva Martins. Abaixo transcrevo suas palavras:

*********

O vocábulo instrução se prende ao verbo instruir. Veio, como a maioria dos verbos portugueses, da língua latina. Nela, tínhamos o verbo instrúere que se formou do prefixo in- e do verbo strúere, no itálico vinculado ao tema STREU, alargamento de grau zero da raiz indo-européia STER- cuja acepção era a de “estender, espalhar”. Na língua de Cícero, strúere era entendido semanticamente como “amontoar materiais, ajuntar”. Podemos entender amontoar como “estender em camadas sobrepostas”. Por isso, nos dias atuais, a instrução é vista como um preenchimento de gavetas. Temos as disciplinas História, Geografia, Ciências, Matemática e o aluno as vai colocando como camadas sobrepostas, no seu intelecto e, na maioria das vezes, sem haver uma interação entre as mesmas. É um crescimento de fora para dentro, bem ao contrário da educação.

 Evandro Silva Martins

************

Maravilhoso não é mesmo? A instrução é como se fosse um amontoar de conteúdos dentro de gavetas da nossa mente. É como se nossos neurônios carregassem gavetas que vão cada vez mais se expandindo. Inclusive, altos estudos já foram feitos provando que não existe um limite para a nossa capacidade de assimilação de novas ideias, é a tal da NEUROPLASTICIDADE, termo que provavelmente você já leu ou ouviu em algum lugar.

É muito importante ligarmos a instrução com o ensino e a aprendizagem, e obviamente com o professor e o aluno. O professor é aquele que de fora transmite conhecimentos que serão internalizados pelos alunos e farão parte de seus conhecimentos. Não é à toa que sempre dizemos que a pessoa instruída é a pessoa estudada, aquela que carrega muito conhecimento, muito aprendizado.

Agora vem o mais importante e o que de fato mais me motivou a escrever esse texto. De que adianta eu aprender tudo isso e simplesmente atolar na minha mente? Encher o meu HD? (falando de uma forma mais engraçada e moderna! hehe). Não serve para nada!

É do termo STREU – STER o mais interessante! Significa “estender”, “espalhar”. Ou seja, eu aprendi algo novo, agora que eu já aprendi devo PASSAR ADIANTE, para que outras pessoas também aprendam, e assim se crie uma corrente do bem, uma corrente de pessoas mais inteligentes, e futuramente, mais sábias…

Eu me sinto honrado, um privilegiado, em poder concatenar essas ideias de forma simples e espalhar para tanta gente ler e com a reflexão poderem crescer em consciência.

Infelizmente, existem muitas pessoas extremamente instruídas no sentido de conhecimentos guardados, mas que não fazem o que a raiz da palavra sugere, que é o espalhar do conhecimento. Guarda tudo para si, muitos com um medo danado de que os outros “roubem” suas ideias! Como assim? Existe algo que é do meu total domínio? Existe algo que simplesmente brotou da minha mente e não tomou uma inspiração de nenhum lugar? É ÓBVIO que não! Aproveito esse texto para fazer esse crítica sutil. Você se tornará ainda mais inteligente, ainda mais rico internamente ao transmitir o que sabe para as outras pessoas. Quando você morrer, seu cérebro vai virar pó juntamente com todo seu corpo, mas o que você espalhou deixará frutos e esses frutos alimentarão muitos outros.

Se olharmos os grandes cientistas, os grandes artistas, os grandes escritores, os grandes músicos etc. Todos eles se instruíram ao longo de muitos anos, e em seguida ou concomitantemente, espalharam seus conhecimentos para as outras pessoas. O nome disso é EDUCAÇÃO. Essa é a palavra que resume esse texto inteiro!

O que seria de nós sem o espalhar dos conhecimentos dos grandes cientistas como Galileu Galilei, Kepler, Newton, Maxwell, Albert Einstein, Stephen Hawking? Ou como seria a música sem as belíssimas sinfonias de Beethoven, de Bach, de Mozart, de Haendel? O que seria da arte sem as magistrais obras de Leonardo da Vinci, Michelangelo, Picasso, Van Gogh, Monet? O que seria da Literatura, Cinema, Filosofia, Psicologia, sem Clarice Lispector, ou Machado de Assis, ou Fernando Pessoa, ou Rubem Alves, ou Shakespeare, ou Platão, ou Aristóteles, ou Freud, ou Jung?

Todos eles e muitos outros foram educadores, cada um dentro da sua área, e pela instrução adquirida ao longo da vida, tão bem souberam espalhar seus lindos conteúdos para a humanidade!

A educação nos transforma, a educação nos liberta, já dizia o grande mestre Paulo Freire.

Portanto, busque ser uma pessoa mais instruída a cada dia, insira novos conteúdos nas gavetinhas do seu cérebro, mas busque espalhar, estender para os outros aquilo que você aprendeu e continua aprendendo! Dessa maneira você estará sendo também um educador, independente de qual ofício desempenhe…

Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

1 – Tomar consciência da importância da política e do valor do seu voto.

“Voto não tem preço, tem consequências”.

2 – Verificar se o candidato ama o povo o qual ele deve servir.

Em primeiro lugar deve se olhar o projeto político do partido, se visa o bem do povo, de modo bem concreto; pois o político deve ser um servidor, um empregado do povo, que respeita o projeto político de seu partido.

3 – Examinar se o candidato assume verdadeiramente o compromisso social.

Só se deve votar num político comprometido com o povo, não apenas com seu discurso na campanha eleitoral, mas, sobretudo, com suas atitudes, demonstradas por seu passado limpo, honesto e envolvido com as causas populares. Suas propostas políticas e sociais devem ser concretas, com possibilidade de serem executadas e totalmente voltadas para o bem do povo.

4 – Observar se o político respeita seu adversário.

O político que só sabe atacar e desrespeitar a imagem dos colegas de outro partido, em seus comícios, não merece o nosso voto. Política verdadeira não se faz na base do ataque pessoal e sim a partir de propostas e programas concretos. É preciso acabar com a politicagem dos ataques pessoais, tratando os adversários como se fossem inimigos.

5 – Não considerar nenhum político como representante da Igreja.

A Igreja não tem partido. O compromisso da Igreja é com a vida, a dignidade humana, a justiça,  o bem comum e com a ética na política.

6 – Não votar em candidato, cujos projetos atentam contra a família ou contra a dignidade da vida humana.

Por isso é indispensável ver a relação do candidato com a defesa da dignidade e a promoção da pessoa humana e da vida, em todas as manifestações, desde a sua  concepção até o seu fim natural com a morte.

7 – Exigir e fiscalizar aqueles que foram eleitos quanto à sua absoluta transparência administrativa.

O eleitor deve acompanhar o desempenho daqueles que foram eleitos, pois, o voto é uma espécie de procuração para que o eleito aja em nome daqueles que o elegeram.

8 – Colocar em prática a Lei n. 9.840 de 1999, que altera o Código Eleitoral contra a corrupção eleitoral.

Eleitor consciente não vende e não troca de seu voto. É preciso quebrar o círculo vicioso de candidatos que corrompem eleitores, e eleitores que corrompem candidatos. Quem vende o voto está vendendo a sua própria dignidade. Quem compra voto, compra a consciência do eleitor. Quem compra e quem vende voto está se degradando em sua dignidade.

9 – Levar em conta a Lei da Ficha Limpa já em vigor.

Substituir ou acrescentar:

Não se trata de uma Lei para alterar a Lei 9.840/99, que já existe, mas sim de incluir novos critérios de inelegibilidades, baseados na vida pregressa dos candidatos.

Agora, com a Lei da Ficha Limpa poderemos evitar que candidatos sujos com a justiça ou que não tiveram suas contas aprovadas concorram às eleições e venham a ocupar cargos públicos.

10 – Não anular seu voto nem votar em branco.

Se fizer isto, você poderá estar beneficiando um candidato que não merece o seu voto.

***

Com informações de: Conheça os 10 mandamentos que o eleitor consciente e responsável deve observar

Imagem de capa: Charge do Cabalau (Arquivo Google)

Nota da página: postagem com objetivo reflexivo e apartidário.

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela 

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela 

“Depois de subir uma grande colina, só se descobre que há muitas colinas para escalar.” ~ Nelson Mandela

Uma figura impressionante do século XX, Prêmio Nobel da Paz, Nelson Mandela mudou uma nação em direção à justiça e tocou a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo.

Através de coragem, compaixão, compromisso e perdão, ele continuará sendo uma inspiração para todos nós e é por isso que eu gostaria de compartilhar com vocês estas 22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela.

22 lições de vida para aprender com Nelson Mandela

Aproveite.

  1. Você pode mudar o mundo através da educação.

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.

“A educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal. É através da educação que a filha de um camponês pode se tornar um médico, que o filho de um mineiro pode se tornar o chefe da mina, que um filho de trabalhadores rurais pode se tornar o presidente de uma grande nação. É o que fazemos com o que temos, não com o que nos é dado, que separa uma pessoa da outra”.

  1. Você deve sempre procurar viver a vida que acha que merece viver.

“Quando é negado a um homem o direito de viver a vida em que acredita, ele não tem escolha senão se tornar um fora da lei.”

  1. Coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele.

“Aprendi que a coragem não era a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que domina esse medo”.

“O homem corajoso não é aquele que não tem medo, é aquele que triunfa sobre seus medos.”

  1. Não há limites, apenas aqueles que você escolhe impor a si mesmo.

“Sempre parece impossível até que seja feito.”

“No meu país, vamos para a prisão primeiro e depois nos tornamos presidente. ”

  1. Mantenha a cabeça apontada para o sol em todos os momentos.

“Eu sou fundamentalmente otimista. Se isso vem da natureza ou da criação, não posso dizer. Parte de ser otimista é manter a cabeça voltada para o sol, os pés se movendo para frente. Houve muitos momentos sombrios em que minha fé na humanidade foi seriamente testada, mas eu não iria e não poderia me entregar ao desespero. Isso levaria à derrota e à morte.”

  1. Uma boa cabeça, um bom coração e uma língua ou caneta letrada são sempre uma combinação muito especial.

“Uma boa cabeça e bom coração são sempre uma combinação formidável. Mas quando você acrescenta a isso uma língua ou caneta letrada, então você tem algo muito especial”.

  1. O amor vem mais naturalmente para o coração humano do que o oposto.

“Eu sempre soube que no fundo de todo coração humano há misericórdia e generosidade. Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, ou de seus antecedentes, ou de sua religião. As pessoas precisam aprender a odiar, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor vem mais naturalmente para o coração humano do que o oposto”.

  1. A verdadeira liberdade não é apenas deixar de lado suas próprias correntes, mas também as correntes dos outros.

“Ser livre não é apenas livrar-se das correntes, mas viver de um modo que respeite e aumente a liberdade dos outros.”

“A liberdade é indivisível; as correntes de qualquer um dos meus homens eram as correntes em todos eles, as correntes de todo o meu povo eram as correntes em mim.”

  1. Ao guardar ressentimento, você se envenena mais do que está envenenando aqueles a quem você está ressentido.

“O ressentimento é como beber veneno e depois esperar que mate seus inimigos.”

“Quando saí pela porta em direção ao portão que levaria à minha liberdade, sabia que se não deixasse minha amargura e ódio para trás, ainda estaria na prisão.”

“Eu sabia muito bem que o opressor devia ser libertado com a mesma certeza que os oprimidos. Um homem que tira a liberdade de outro homem é um prisioneiro do ódio, está trancado atrás das barreiras do preconceito e da mentalidade estreita. Eu não sou verdadeiramente livre se estou tirando a liberdade de outra pessoa, assim como não sou livre quando minha liberdade é tirada de mim. O oprimido e o opressor são roubados de sua humanidade”.

  1. A maior glória em viver não reside em nunca cair, mas em levantar a cada vez que você cai.

“A maior glória em viver não reside em nunca cair, mas em levantar a cada vez que caímos.”

  1. Quando o verdadeiro líder governa, as pessoas dificilmente sabem que ele existe.

“Lidere de longe – e deixe os outros acreditarem que estão na frente.”

“Um líder. . .é como um pastor. Ele fica atrás do rebanho, deixando os mais ágeis saírem à frente, ao que os outros o seguem, sem perceber que o tempo todo estão sendo dirigidos por trás.”

“É melhor liderar por trás e colocar os outros na frente, especialmente quando você comemora a vitória quando coisas boas acontecem. Você pega a linha de frente quando há perigo. Então as pessoas vão apreciar sua liderança”.

  1. Integridade, honestidade e humildade…estas são suas três virtudes mais importantes.

“Como eu disse, a primeira coisa é ser honesto consigo mesmo. Você nunca pode ter um impacto na sociedade se não mudou a si mesmo… Grandes pacificadores são todas pessoas íntegras, honestas, mas humildes”.

  1. Superar a pobreza não é uma tarefa de caridade, é um ato de justiça.

“Superar a pobreza não é uma tarefa de caridade, é um ato de justiça. Como a escravidão e o Apartheid, a pobreza não é natural. É feita pelo homem e pode ser superada e erradicada pelas ações dos seres humanos. Às vezes, cai sobre uma geração ser grande. VOCÊ pode ser essa grande geração. Deixe sua grandeza florescer.”

“Que haja justiça para todos. Que haja paz para todos. Que haja trabalho, pão, água e sal para todos. Que cada um saiba que para cada corpo, a mente e a alma foram liberadas para se realizarem”.

  1. Você é o capitão da sua alma!

“Eu sou o capitão da minha alma.”

  1. Uma nação não deve ser julgada pela maneira como trata seus cidadãos das classes mais altas, mas os das classes mais baixas.

“Dizem que ninguém conhece verdadeiramente uma nação até que alguém esteja dentro de suas cadeias. Uma nação não deve ser julgada pela maneira como trata seus cidadãos das classes mais altas, mas os das classes mais baixas”.

  1. Você muda o mundo ao seu redor mudando a si mesmo.

“Uma das coisas que aprendi quando estava negociando foi que, até eu mudar a mim mesmo, não consegui mudar os outros.”

  1. Não julgue um homem pelo seu sucesso, mas sim pelas muitas vezes que ele caiu e se levantou.

“Não me julgue pelos meus sucessos, julgue-me por quantas vezes caí e me levantei.”

  1. Você não pode servir a dois mestres

“Não se pode estar preparado para algo enquanto secretamente acredita que aquilo não vai acontecer.”

  1. Não importa onde você esteve. Tudo o que importa é para onde você está indo.

“Não é onde você começa, mas o quão alto é o objetivo que importa para o sucesso.”

  1. Viva sua vida como se ninguém estivesse olhando e se expresse como se todos estivessem ouvindo.

“Viva a vida como se ninguém estivesse olhando e se expresse como se todos estivessem ouvindo.”

  1. É essa diferença que fizemos na vida dos outros que determinará o significado da vida que levamos.

“O que conta na vida não é o simples fato de termos vivido. É essa diferença que fizemos na vida dos outros que determinará o significado da vida que levamos”.

  1. A morte é uma parte natural da vida.

“A morte é algo inevitável. Quando um homem fez o que ele considera ser seu dever para com seu povo e seu país, ele pode descansar em paz. Acredito ter feito esse esforço e, portanto, é por isso que vou dormir por toda a eternidade”.

Qual é a sua citação favorita de Nelson Mandela? Qual lição você aprendeu com esse homem incrível? Você pode compartilhar seu comentário na seção de comentários abaixo.

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Tradução CONTI outra. Do original: 22 Life Changing Lessons to Learn from Nelson Mandela 

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