Não é feitiçaria, é tecnologia: McDonald´s quer prever os seus pedidos com inteligência artificial

Não é feitiçaria, é tecnologia: McDonald´s quer prever os seus pedidos com inteligência artificial

Se você, como eu, ainda fica boquiaberto diante das muitas novas invenções deste admirável mundo novo, fique com mais essa: O McDonald’s pretende, no futuro, identificar o seu pedido antes mesmo que você o verbalize. E não se trata de feitiçaria, é tecnologia!

Esta foi uma das novidades anunciadas recentemente pela maior rede de fast food do mundo. 700 lanchonetes já estão equipadas com quiosques de autoatendimento que utilizam inteligência artificial capazes de sugerir opções do cardápio de acordo com variáveis como o dia da semana, a hora do dia, o clima ou mesmo as tendências de consumo. Já achei uma ótima pedida para geminianos, que, bem sabemos, sofrem para fazer uma escolha.

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O sistema atua a partir do levantamento de dados dos mais variados sobre o comportamento e as escolhas de seus clientes. E já há quem aposte que, no futuro, a inteligência artificial será capaz de substituir os serviços humanos mesmo para sugestão de produtos e orientação na hora de consumir. E confesso que a perspectiva me deixa um pouco melancólico, afinal, já faz parte da experiência de ir a um McDonald’s, ouvir a/o atendente preferindo a famigerada frase: “Mais um real batata grande?”

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O empenho do McDonald’s nessa empreitada é tão forte que a rede de fast food comprou a empresa israelense Dynamic Yeld, especializada em interação digital a partir da gerência de bancos de dados. A empresa custou 300 milhões de dólares aos cofres do McDonald’s. A novidade ainda funciona em caráter experimental, mas a ideia é que muito em breve seja expandida para os drive-thrus e para filiais da rede ao redor do mundo.

E você, o que acha do novo sistema autoatendimento do McDonald´s, facilidade ou induz de consumo?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Modelo de Reciclagem da Noruega pode salvar o planeta do lixo plástico

Modelo de Reciclagem da Noruega pode salvar o planeta do lixo plástico

É possível sim salvar o planeta do lixo plástico, e nem é tão difícil quanto se imagina. Quem oferece um ótimo argumento a favor desta afirmação é a Noruega, que criou um plano de reciclagem que já se categoriza como uma das formas mais eficientes e ambientalmente corretas para reciclar garrafas plásticas do planeta. O plano funciona na base do empréstimo, onde os consumidores são obrigados a pagar uma taxa pela compra de produtos em embalagens plásticas.

E tem mais, além dos consumidores, as empresas produtoras de plásticos também pagam por isso, mas conseguem isentar-se da taxa caso consigam reciclar mais do que 95% do plástico que produzem. Não é o máximo?

A Noruega consegue reciclar atualmente 97% das garrafas de plástico produzidas no país e a quantidade de garrafas de plástico que vão parar no meio ambiente, está abaixo de 1%. Além disso, 92% das garrafas que são recicladas produzem material de alta qualidade, fazendo com que o mesmo material seja reutilizado como embalagem de bebidas. Ou seja, o mesmo material chega a ser utilizado cerca de 50 vezes.

A reciclagem de garrafas plásticas no país funciona na base de empréstimos. O consumidor compra um produto que vem em uma garrafa plástica e paga uma taxa adicional por ela. Essa taxa pode ser resgatada de duas formas:

1. Os consumidores podem levar a garrafa até uma máquina disponibilizada por uma empresa de reciclagem chamada Infinitum. A máquina faz a leitura do código de barras da embalagem depositada e devolve o valor da taxa à pessoa;

2. Os consumidores levam a embalagem até pequenas lojas e postos de gasolina em troca de dinheiro ou crédito.

Vale ressaltar que a empresa de reciclagem Infinitumé consegue reciclar tão bem as embalagens plásticas, a ponto de torná-las próprias para retornar ao mercado tantas vezes. O dono da empresa, Olav Maldum disse que a intenção deles é fazer com que a população perceba que está comprando somente o produto dentro das embalagens, pois elas são só emprestadas.

Além da taxa que é cobrada dos consumidores, os fabricantes também são obrigados a pagar por produzirem essas embalagens. Trata-se do imposto ambiental variável sobre fabricantes de plástico e quanto mais a empresa recicla o plástico, menor é essa taxa. Se a empresa conseguir reciclar mais de 95% do plástico que produz, fica isenta do imposto.

Esse plano é tão eficiente que todas as empresas da Noruega são isentas dessa taxa desde 2011, pois trabalham fortemente no plano de reciclagem do plástico que produzem. Existe um grande incentivo para as empresas que se preocupam não só em vender seus produtos, mas também fazer o caminho inverso de recolher as embalagens, seja para reciclar ou reutilizar.

Também é muito importante que a aceitação dessa ideia seja unânime, ocorrendo desde os setores comerciais, indústria e varejo. As empresas recebem um incentivo por coletarem as embalagens dos produtos que venderam e os consumidores recebem um incentivo quando devolvem as embalagens ou levam para os postos de reciclagem.

O modelo de reciclagem da Noruega é, sem dúvida, uma das boas alternativas para livrar o nosso planeta do lixo plástico, e por isso merece ser copiado.

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Redação CONTI outra. Com informações de Green me

Imagem de Hans Braxmeier por Pixabay

Aulas de yoga estão ajudando bombeiros com Depressão

Aulas de yoga estão ajudando bombeiros com Depressão

A ONG Yoga For First Responders (YFFR) está monitorando bombeiros de diversas brigadas dos Estados Unidos e dando auxílios para que eles lidem com as demandas de seus perigosos trabalhos. A instrutora Olivia Kvitne Mead, 36 anos, fundou a YFFR em 2013, motivada por seu trabalho junto aos veteranos militares. Com a milenar prática oriental, Olivia está auxiliando bombeiros e socorristas a evitarem o grande estresse advindos de seus trabalhos, auxiliando-os a trabalharem de forma mais eficaz no local das emergências.

“Há muitos programas especiais de Yoga para veteranos, mas todos eles são disponibilizados apenas com a aposentadoria em serviço”, disse Olivia. “Com os socorristas é diferente. Eles se mantém em seus empregos por 30 anos ou mais até se aposentarem. Eles vão trabalhar e vêem traumas, mortes, destruição, perda e o pior lado da humanidade, e logo em seguida voltam para casa e precisam exercer seus papeis de mãe e pai, marido ou esposa.”

Olivia acredita que a Yoga ajuda a reduzir a taxa de problemas de saúde mental, como a depressão, ansiedade e alcoolismo de socorristas e bombeiros norte-americanos.
De acordo com estudo da Fundação Ruderman, o número de socorristas que tiraram a própria vida em 2017 é maior do que aqueles que foram mortos em missões.

“Há um nível de estresse e pressão gigantescos sobre os ombros deles, e é isso que está levando a essas altas estatísticas de divórcio, alcoolismo, problemas mentais e suicídios”, disse. “Eles precisam aprender a ter capacidade de lidar com o estresse e o trauma e processar isso efetivamente. Caso contrário, serão psicologicamente esmagados pelos traumas que testemunham todos os dias.”

Felizmente, a ONG da instrutora tem atuado para combater o estresse entre socorristas e bombeiros.

No começo , Olivia entrou em contato com o Corpo de Bombeiros de Los Angeles e apresentou a ideia de ensinar Yoga aos bombeiros. “O então psicólogo-chefe do departamento já praticava Yoga e sabia dos seus benefícios – [mas] sua preocupação número um era: como faremos com que todos esses ‘machos-alfa’ pratique Yoga, que é comercializada como algo exercício feminino e delicado?”

“Eu disse à ele que já havia ensinado veteranos anteriormente e achei que poderia convencer os bombeiros a praticarem essa atividade.”
Olivia começou a se voluntariar duas vezes por semana no corpo de bombeiros, aparecendo toda terça e quinta-feira com tapetes de Yoga – e logo, o Departamento de Polícia de Los Angeles se juntou aos bombeiros para participarem das atividades também.

A instrutora admitiu que nem todos os socorristas gostam de entrar no tapete de Yoga.

“Eu trabalhei com um bombeiro do estado de Iowa. Ele era um cara muito sisudo e não queria saber desse negócio de Yoga”, brincou. “Voltei ao corpo de bombeiros para dar aulas semanais aos que queriam. Quando expliquei pra esse cara que eu estava aqui para ajudá-lo a fazer seu trabalho com mais eficiência e garantir à ele noites de sono melhor dormidas, ele mudou de ideia. Veio em todas as aulas que eu fiz posteriormente.”

“Mais tarde soube que ele não conseguia dormir direito havia um ano por conta de ter socorrido algumas vítimas de um acidente de carro. Um dia esse homem chegou até mim e disse: ‘Depois de suas aulas de ioga, consegui dormir como uma criança na noite passada’”, conta a professora.

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Hoje, o Yoga For First Responders trabalha com 35 departamentos de polícia e bombeiros nos Estados Unidos. treinamento também é oficialmente parte do programa da Academia de Polícia de Chicago, o que significa que todo novo recruta tem que participar de sessões de Yoga.

A fundadora do YFFR frisa que a Yoga não só ajuda os socorristas a lidar com o estresse do trabalho, como também permite que façam seu trabalho de maneira mais eficaz; especialmente porque ensina técnicas de respiração profunda e controlada, que torna possível que os bombeiros exijam menos oxigênio enquanto lutam contra as chamas.

“O trabalho de respiração ajuda a tolerância ao CO2 no corpo”, disse Olivia. “Isso significa que, enquanto o tubo de ar de um bombeiro dura normalmente 15 minutos em ação, podemos fazer com que ela dure mais tempo.”

“O Yoga fortalece o corpo e o torna mais móvel, o que é muito importante para os socorristas, já que o corpo deles é sua ferramenta – mas a verdadeira essência do Yoga é o treinamento neurológico.”
“A prática treina a mente e o sistema nervoso para suportar qualquer coisa, ensinando técnicas de respiração e terapia cognitivo-comportamental.”

Via Psicologias do Brasil

Quando você leva o sol para dentro, não importa se chove lá fora

Quando você leva o sol para dentro, não importa se chove lá fora

Certamente, a coisa mais importante na vida não é o que acontece conosco, mas como reagimos. Quando sentimos força, capacidade e confiança dentro de nós, não importa o que aconteça, estaremos sempre dispostos a encarar o que é apresentado e com a melhor atitude para aproveitar todas as situações.

As pessoas que sabem se conectar com sua felicidade estão cientes de que muitas coisas podem acontecer na vida, boas ou más, e que podem manter a tranquilidade da consciência, que sua força não depende das circunstâncias, de que não precisam deixe o sol brilhar para sentir seu bem-estar interior.

Quando estamos presentes, quando realmente temos consciência do dom da vida, é mais fácil ver o lado positivo das coisas, ou deixar de ver as coisas como elas realmente são, sem mais ou menos, sem acrescentar adjetivos, sem acrescentar juízos, aceitando apenas, sem drama, tudo isso de acordo com uma experiência de vida.

Se a nossa atitude é negativa ou se não sabemos onde procurar o que precisamos e esperamos permanentemente que as condições externas sintam um estado de bem-estar e plenitude, estaremos totalmente vulneráveis ​​às mudanças na vida, positivas ou negativas, e estaremos inevitavelmente expostos ao sofrimento.

Devemos evitar a identificação com nossas emoções, com as circunstâncias, com tudo que não pertence à nossa essência real, sempre lembrando que tudo acontece, tudo muda, nada é permanente. Que bom é ficar triste por um dia chuvoso, se soubermos que o céu estará pintado de azul em algum momento e com certeza, podemos sempre ver o lado positivo dos dias chuvosos, inclusive a tempestade…

Certamente haverá dias cheios de momentos de satisfação, outros onde nos custa um pouco mais sorrir, mas não se preocupe, mesmo quando há momentos em que nos custa sermos otimistas, em que não podemos nos conectar a nós mesmos, devemos estar cientes de que nenhuma emoção é permanente, nada é de fato permanente.

Deixe-nos praticar observando e mantendo-nos presentes, tentando acalmar nossa mente sempre inquieta, que por alguma razão sempre vê uma ameaça latente, nos bons e nos maus e tenta sempre nos cobrar com energia positiva, para que sempre tenhamos motivos para sorrir e agradecer … e principalmente capacidade de notá-los.

Via Rincón del Tibet

Traduzido por A Soma de Todos os Afetos

O dente de leite do seu filho pode ajudar a ciência; entenda melhor com essa animação

O dente de leite do seu filho pode ajudar a ciência; entenda melhor com essa animação

Sim, o dente de leite do seu filho, ou da sua filha, tem mais uma utilidade além de ser convertido em moedas pela Fada do Dente. Ele pode ser doado para a Faculdade de Odontologia da USP, em São Paulo, e servir material de estudo para pesquisas científicas que ajudam milhares de pessoas. Não é demais?

A campanha da USP, batizada como “O Endereço da Fada do Dente”, foi criada para aumentar as doações de dentes de leite para seu banco de órgãos.. A ideia é mostrar que, ao invés de deixar o dente de leite embaixo do travesseiro para a fada, jogar em cima do telhado ou até ir para o lixo, pais e filhos podem ajudar a ciência, doando o material à Universidade. Imagine quando seu filho souber disso!

“Muitas pessoas não sabem que um dente também é um órgão. Dependendo da forma que é retirado, manipulado e armazenado, pode servir até para pesquisas sobre células-tronco. Incentivar a doação de dentes extraídos para o nosso banco nos ajuda a descobrir novas maneiras de melhorar a vida das pessoas”, conta o professor José Carlos Imparato, coordenador do BioBanco de Dentes da Faculdade de Odontologia da USP.

Se você quiser doar o seu dente para a universidade, basta acessar o site www.enderecodafadadodente.com.br, preencher um formulário com nome, endereço, CEP, cidade e Estado. Os doadores receberão em casa uma carta, já selada, pronta para a doação dos dentes, além de assinarem um termo de autorização obrigatório. Sem nenhum custo. Bem fácil, não é?

E tem mais, no site, há ainda um livro de história que pode ser baixado, selos e papéis de parede com a campanha da fada do dente. A criançada vai adorar!

Confira o vídeo da campanha:

É simples: quem quer estar em sua vida, está em sua vida (sem desculpas)

É simples: quem quer estar em sua vida, está em sua vida (sem desculpas)

Muitas vezes fechamos nossos olhos para o que não queremos ver, nos recusamos a reconhecer o que realmente acontece quando recebemos as desculpas daqueles que realmente não querem dedicar sua atenção, nem seu tempo.

A realidade é que não importa quão apertada seja a agenda, mesmo que haja limitações, quando alguém quer estar presente, está. E isso não inclui apenas a presença física, também o acompanhamento moral, o apoio à distância, a atenção diária, que não requer uma logística particular para se manifestar.

Somos todos livres para agir de acordo com nossas escolhas, incluindo as pessoas que gostaríamos de estar por perto, no entanto, é inteligente simplesmente aceitar quando alguém tem intenções de fazer parte de nossa vida e quando não.

Sempre haverá aqueles que querem nos ter como prioridade, mesmo que não localizemos mentalmente essa pessoa. Obviamente, isso não significa que, para nós, alguém que não desperta interesse se torne nossa prioridade por reciprocidade. O que queremos enfatizar é que é sobre isso que as interações da vida são, às vezes procuramos a pessoa que pensamos estar errada e outras vezes os que não damos mais importância, nos procuram.

Devemos aceitar a dinâmica da vida, sem drama, apenas conscientes de que em algum momento coincidiremos em nossas preferências e os elos se unirão. Mas o que não é possível é esperar que uma determinada pessoa, que estabeleceu suas prioridades de acordo com seus interesses, aja de maneira particular conosco, tenha gestos que sabemos que não terão ou não terão presença onde não querem tê-la.

Pelo contrário, quando alguém aposta por nós, faz-se sentir, faz-se notar e qualquer que seja o campo em que se relacione conosco, nos colocará de tal maneira que se manifeste o desejo de participar ativamente de nossas vidas.

Não desperdice a sua energia com aqueles que não a valorizam, isto não torna a outra pessoa melhor ou pior, ela apenas coloca você em uma realidade, no final você é quem finalmente decide quem entra e quem deixa o círculo de suas afeições.

Não espere nada de ninguém e evite frustrações, preconceitos e decepções, deixe a vida surpreendê-lo com pessoas maravilhosas sem forçá-las, sem pressioná-las e sem desculpas quero fazer espontaneamente parte de sua vida.

Adaptado do site El Librero de Guntemberg, via Pensar Contemporâneo

Pequena guerreira: Com traje de Star Wars, garotinha comemora fim da luta contra o câncer

Pequena guerreira: Com traje de Star Wars, garotinha comemora fim da luta contra o câncer

A menina Audrina Hatton-Wright tem apenas quatro anos, mas já enfrentou um desafio daqueles! Ela passou por 14 rodadas de radioterapia por conta de um câncer raro e agressivo. Mas se engana quem imagina que ela se deixou abater. Vestindo um traje de Stormtrooper – personagem da saga Star Wars – e acenando um sabre de luz , Audrey honrou seu espírito guerreiro e orgulhosamente tocou o sino do Nottingham Radiotherapy Center, anunciando que tinha vencido a batalha que se prolongou por oito meses.

Em julho de 2018, Audrina foi diagnosticada com neuroblastoma de alto risco – um câncer infantil raro, com uma das menores taxas de sobrevivência. Desde então, a pequena passou seu aniversário no hospital, sofreu quatro operações, cinco rodadas de quimioterapia e 14 rodadas de radioterapia.

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A mãe da menina, Gemma Gould, de 28 anos, disse que Audrina queria marcar o fim de sua radioterapia de maneira especial. “Foi tudo ideia dela”, explicou Gemma. ‘Ela viu todos os filmes e tem todos os Star Wars Build-A-Bears. Eu estou incrivelmente orgulhosa.”

Mais uma luta

Mesmo depois de meses de tratamento, Audrina ainda precisa de mais ajuda. Sua família diz que o risco de recaída com neuroblastoma é de mais de 50% e, quando ocorre uma recaída, há apenas uma chance em 10 de sobrevivência.

Eles agora lutam para levantar £ 200.000 – algo em torno de 1 milhão de reais – para um tratamento especializado nos EUA para ajudar a prevenir uma recaída.

“Queremos levá-la para Nova York e obter a vacina, ela dará a ela uma chance muito maior de ficar curada da doença”, disse Gemma.

Que a força esteja com você, Audrina!

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Para colaborar com o tratamento de Audrina, acesse: https://www.gofundme.com/danceforaudrina

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Redação CONTI outra. Com informações de Daily Mail

Combate à poluição: Amsterdã proibirá veículos a gasolina e diesel a partir de 2030

Combate à poluição: Amsterdã proibirá veículos a gasolina e diesel a partir de 2030

O combate à poluição do ar acaba de contabilizar mais uma vitória, a cidade de Amsterdã, na Holanda, proibirá carros e motos movidos a gasolina e diesel a partir de 2030. A diretriz foi oficializada em um comunicado do conselho municipal da capital holandesa, divulgado na última quinta-feira (02/05).

“A poluição costuma ser um assassino silencioso e é um dos maiores riscos à saúde em Amsterdã”, disse a conselheira de trânsito da cidade, Sharon Dijksma.

A poluição do ar fica acima do nível permitido pelas normas europeias em muitas áreas da Holanda, principalmente devido ao tráfego pesado em Amsterdã e na cidade portuária de Roterdã.

Os níveis atuais de dióxido de nitrogênio e de material particulado, segundo alerta do Ministério da Saúde da Holanda, podem levar a doenças respiratórias. Além disso, a exposição crônica pode reduzir a expectativa de vida em mais de um ano.[

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Carros elétricos estacionados ponto de recarga de bateria em Oslo — Foto: Terje Solsvik/Reuters

Na Holanda, todos os motores a gasolina e diesel serão substituídos por alternativas livres de emissões, como carros elétricos e a hidrogênio, até o final da próxima década; é o que garante, em comunicado, o governo da cidade de Amsterdã.

A medida começará a se implementada em 2020, com o banimento de carros a diesel produzidos antes de 2005. A proibição será gradualmente expandida.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Imagem de capa: Ralf Gervink por Pixabay

Eu gosto das pessoas que não precisam do reconhecimento dos outros para brilhar

Eu gosto das pessoas que não precisam do reconhecimento dos outros para brilhar

Cada ser humano tem a capacidade mágica e maravilhosa de brilhar com sua própria luz, mesmo assim, nos tornamos dependentes, nos apegamos, nos identificamos com pessoas, situações e coisas, chegando a nos sentirmos mais seguros quando nos acreditamos complementados.

Transformamos relacionamentos e nos enchemos de pensamentos de insegurança em relação à outra pessoa, necessitando de constante reconhecimento ou aprovação do outro, o que nos permite sentir que estamos indo bem, que estamos em um caminho apropriado. No entanto, há pessoas livres dessa necessidade, elas não precisam do reconhecimento de outra pessoa para brilhar, elas sabem que são especiais e únicas no universo, como cada ser realmente é.

Não delega a possibilidade de brilhar em outra pessoa, começando porque você não precisa e terminando, porque ela fará do seu ponto de vista, é uma limitação desnecessária que você colocará em seu caminho, só você tem a responsabilidade de esclarecer tudo ao seu redor, incluindo aqueles que Fique perto de você, com ou sem aprovações externas.

Talvez possamos ser complexos, entender que cada missão neste plano representa uma parte essencial da vida, e não pode ser diferente se cada ser experimentou a plenitude de sua vontade, de sua essência, daquela centelha que dorme dentro de nós e que apenas apresentando é preenchido com paz a nossa vida.

Nós não precisamos do reconhecimento de ninguém para ser, na verdade somos e somos, além dos relacionamentos, emoções e situações pelas quais passamos na vida, nossa força está em nosso interior, plena e inabalável, esperando ser reconhecida por cada um um de nós.

Esperar o reconhecimento dos outros, por amor, por admiração, por humildade, é uma emoção válida, mas não é necessário que nosso brilho flua, simplesmente para aprovar e amar-nos a dar ao mundo de nós, o que corresponde.

Beleza, plenitude, integridade e compaixão, para entender que a vida é um dom e decidimos fazê-lo, podemos enfrentar muitas batalhas, suportar muitas tristezas e viver as emoções mais incríveis, e para isso não precisamos de outra pessoa ou de seu reconhecimento .

Tradução por A Soma de Todos os Afetos. De Marvi Martínez, via Rincón del Tibet
Imagem de capa: Pexels

Gata adota quatro esquilos órfãos, e as fotos são puro amor (e tem vídeo!!!)

Gata adota quatro esquilos órfãos, e as fotos são puro amor (e tem vídeo!!!)

Sabemos que esquilos estão abaixo dos gatos na cadeia alimentar. E isso já informação o suficiente para garantir que a relação entre esses dois animais de espécies diferentes é, no mínimo, conturbada – lançando mão de um eufemismo – , mas uma gata resolveu desafiar o lugar o comum, em um ato instintivo, adotou quatro esquilos órfãos.

O nome da felina é Pusha. Ela vive em um parque em Bakhchisaray, na Crimeia. Foi foi lá que ela conheceu os quatro bebês esquilos, que tinham sido entregues ao parque em uma caixa de papelão, porque eles tinham acabado de perder a sua mãe. Em vez de atacar os filhotes, como se esperaria de um animal da sua espécie, Pusha deixou seus instintos maternos falarem mais alto e passou a cuidar deles.

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contioutra.com - Gata adota quatro esquilos órfãos, e as fotos são puro amor (e tem vídeo!!!) contioutra.com - Gata adota quatro esquilos órfãos, e as fotos são puro amor (e tem vídeo!!!)

contioutra.com - Gata adota quatro esquilos órfãos, e as fotos são puro amor (e tem vídeo!!!)Pois é, famílias existem nos mais variados modelos. Onde existe o amor, existe uma família.

A relação entre mamãe gato e bebês esquilos é de tanta cumplicidade que Pusha até permite que os esquilos bebam seu leite como se fossem seus próprios quatro gatinhos. Não é fofo? As fotos e o vídeo mostram Pusha lambendo carinhosamente seus filhos adotivos de esquilos e dando-lhes uma leve cutucada quando estão se comportando mal. Sim, porque educar também é amor.

Certamente a história do lar não convencional de Pusha e seus filhotes é a lição de amor de que o mundo precisa em tempos em que a empatia têm se tornado artigo de luxo.

Vejam o Vídeo!!!

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Quanto mais espessa a armadura, mais frágil é a criatura que a habita

Quanto mais espessa a armadura, mais frágil é a criatura que a habita

Ser uma pessoa frágil supõe ter uma sensibilidade especial que estamos protegendo por meio de uma concha, acrescentando camadas diante de cada desapontamento e sentimento frustrado. Mesmo a pessoa mais sensível pode se tornar fria quando se sente ameaçada por uma situação pela qual não está disposta a passar.

Há situações que todos nós achamos difíceis de encarar, assumir e encaixar como abandono, rejeição, desprezo, culpa, etc. Em situações em que nos sentimos especialmente vulneráveis, recuaremos para nos proteger. Isso é algo fundamental para preservar nossa integridade.

O caráter e o temperamento de cada pessoa influenciarão seu comportamento neste tipo de situações que podem causar grande dor emocional. É por isso que há aqueles que se expõem a situações dolorosas sem proteção e com certa tendência ao masoquismo, até que estejam fortemente machucados e feridos.

Outras pessoas, em vez manter a cautela: quando antecipar uma situação semelhante alguma experiência anterior, eles são capazes de colocar barreiras e tornar-se impermeável, indiferente a qualquer emoção ou sentimento.

Ser frágil não significa ser fraco

A fragilidade é comumente relacionada e confundida com fraqueza: ser frágil me diz a intensidade das minhas emoções, minha sensibilidade para experimentar meus sentimentos e a dificuldade que tenho para me mostrar como sou por medo de me machucar.

Sendo frágil, posso ser forte diante das circunstâncias, avançando e conquistando meus medos. No entanto, eu não me permito ser sensível, embora internamente eu esteja sofrendo, passando maus momentos e me sentindo solitário. Eu quero parecer forte colocando minha armadura, me fazendo acreditar que isso não me afeta, quando a realidade é que isso me afeta tanto que eu sinto que não aguento mais.

Somos capazes de provar nossa força quando continuamos a confiar, apesar das traições, quando avançamos, apesar de nossos medos e tristezas, quando mostramos nossa vulnerabilidade e sensibilidade para quem quer que a mereça.

Mostrando-me exatamente como sou

Quando reprimimos as emoções, quando construímos paredes diante de tudo o que sentimos, permitimos que nos vejam apenas superficialmente, e até tratamos as outras pessoas da mesma maneira, tendo assim relações supérfluas sem compromisso especial.

Podemos assim nos conhecer como somos? Nós damos a oportunidade de realmente nos conhecer? Adicionando camadas à nossa armadura tem essas consequências, perdemos quem somos, vivemos apanhados pelo medo, para nos mantermos fechados à dor.

Quando somos especialmente sensíveis, desenvolvemos nossa capacidade de evitar estar em nós mesmos, enfrentamos o mundo em desenvolvimento com diferentes perfis, que são diferentes dependendo do nosso caráter: os tímidos e vergonhosos, retraídos, extremistas, complacentes, cuidadores, aqueles que são sempre para o outros, etc.

De certo modo, todas essas são nossas máscaras com as quais nos protegemos, adotando um certo papel. E assim evitamos, sempre que podemos, falar sobre nós mesmos e entrar em quem realmente somos.

Aprendendo a me conhecer dando lugar às minhas emoções

É certo que eu vou sentir a traição de novo, eles vão me machucar novamente e as cicatrizes das minhas feridas serão abertas novamente. É algo que não posso evitar, porque faz parte da própria vida, da minha passagem por ela. Se eu realmente quiser viver, aprender a me conhecer e me conectar com os outros, tenho que me expor para que tudo isso aconteça mesmo que eu me sinta frágil.

Minha insensibilidade, frieza, minha armadura; a armadura e as paredes que eu levanto não são a solução.Para me esconder fundindo com os outros é o meu auto-engano, o papel que eu exercito para me sentir seguro. Tudo é uma falsidade, um truque que me impede de me reconhecer.

Anestesiamos nossa sensibilidade, impedindo que ela se expresse, porque, quando, no passado, tivemos a sensação de ter encontrado a pessoa com quem podemos compartilhá-la, fomos traídos. Quando nos abrimos, perdemos nossa própria direção e amor para poder nos aceitar, construindo novamente um amor ainda mais real.

Esse processo é o mais vulnerável, já que estamos reconstruindo nossa identidade dando um passo à frente, aprendendo a explorar e reconhecendo a sensibilidade que escondemos com bloqueios. Ao mesmo tempo em que estamos mais expostos, há uma probabilidade maior de que eles nos prejudiquem, porque essas mudanças supõem, por sua vez, uma transformação no relacionamento com outra pessoa e nos papéis estabelecidos.

As decepções pelas quais gastamos tanto de nós mesmos quanto de outras pessoas nos ajudam a ver com mais clareza o tipo de pessoas que queremos ser. Estamos selecionando através de questões mais profundas, como valores, honestidade e autenticidade.

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Tradução e edição por A Soma de Todos os Afetos, do site Rincón del Tibet
Imagem de capa: Pexels

Estereótipos são rótulos que destroem as relações sociais e afetivas

Estereótipos são rótulos que destroem as relações sociais e afetivas

A palavra estereótipo vem do grego stereos e typos, que se refere a “impressão sólida”, e no idioma português tem o significado de uma impressão a respeito de características, como comportamento, roupas, cultura, estilo de vida, etc., ou seja, são generalizações feitas com base nas aparências físicas ou comportamentais.

Do ponto de vista da psicologia social, os estereótipos podem ser pesquisados sob aspectos diferentes que vão desde a sua formação até manifestação coletiva, que moldam a nossa existência social. Assim, os estereótipos são a combinação de crenças e sentimentos que geram hostilidades.

As representações estereotipadas são elementos do nosso ranço sociocultural, que influenciam de forma pejorativa as atitudes de certos sujeitos e grupos, que por essa razão utilizam os estereótipos como base na repetição social do racismo, xenofobia, machismo misoginia, homofobia, entre outros preconceitos.

Os meios de comunicação social, sobretudo, os digitais, atuam nos dias de hoje com grande poder para reforçar os estereótipos contra obesos, loiras, prostitutas, gays, negros, funkeiros, babalorixás, imigrantes, favelados, moradores de rua, etc. Porém, as mídias também contribuem para desconstruir os prejulgamentos.

Essas narrativas contêm conceitos do senso comum, falsos e exagerados, que aparecem nos discursos dos formadores de opiniões, entre eles: políticos, religiosos, intelectuais, humoristas, comentaristas de rádio e televisão, que fabricam ou reproduzem os estereótipos contra os grupos alvos.

As redes sociais repetem tudo isso e muitos mais, onde por exemplo: um homem é classificado de “efeminado” só por se preocupar em aprender as tarefas do lar e uma estudante é chamada de “burra” por simplesmente clarear os cabelos, entrando nos grupos alvos. Além disso, o estereótipo de beleza define o que é bonito, notadamente, para o universo feminino, que tem a visão da mulher como objeto.

Ao olhar o mundo através de lentes estereotipadas e de anti-intelectualismo, os sujeitos mostram que não acreditam mais no ser humano, e rejeitam pessoas ou grupos diferentes, afirmando suas ideias preconcebidas e “burras”.

As pessoas autoritárias tendem a ver e sentir o mundo dessa maneira, pois elas tiveram uma educação que transmitiam esses preconceitos como normais, sendo hostis contra aqueles que não aceitam classificações rígidas. Então, a concepção de estereótipos está relacionada ao fato de que, desde cedo, são introduzidos os prejulgamentos na mente das crianças e adolescentes.

Sendo assim, a educação para a cidadania – na escola e na família – é fundamental, porque visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis e solidárias, que conhecem e exercem seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, tendo como referência a desconstrução dos estereótipos, que são rótulos que destroem as relações sociais e afetivas.

Imagem de O Galeria

Herói até o fim: Cão que ajudou em resgates de Brumadinho perde a vida fazendo buscas em Santa Catarina

Herói até o fim: Cão que ajudou em resgates de Brumadinho perde a vida fazendo buscas em Santa Catarina

Uma notícia triste ganhou as manchetes neste fim de semana, o falecimento do cão Barney, conhecido por ter atuado no resgate de vítimas do desastre de Brumadinho. A comoção pela morte do cão herói é ainda maior porque ele morreu, no início da noite de sexta-feira (3), enquanto tentava resgatar uma vítima desaparecida no município de Içara, em Santa Catarina.

O anúncio do falecimento foi feito pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, através da página oficial da corporação no Facebook. De acordo com a instituição, o soldado BM Rangel, tutor de Barney, estava atuando na busca durante toda a sexta-feira. Ao farejar uma possível vítima, Barney entrou em um rio, submergiu e não retornou à superfície. Os bombeiros acreditam que o corpo do cão tenha ficado preso no leito do rio.

A corporação espera encontrar o corpo de Barney, que deve seguir para a cidade de São José, na grande Florianópolis, onde será cremado. Afirma, ainda, que acompanhará o caso e fornecerá apoio psicológico aos envolvidos.

Redação CONTI OUTRA. Com informações de Folha Vitória

No Japão, alunos limpam banheiros da escola para aprender sobre coletividade e valorização do patrimônio

No Japão, alunos limpam banheiros da escola para aprender sobre coletividade e valorização do patrimônio

Você, mãe ou pai de uma criança em idade escolar, já se perguntou sobre qual seria a relação do seu filho(a) com a escola em que estuda? Ele(a) sabe que está usufruindo de um espaço coletivo e que, portanto, também tem responsabilidade sobre a conservação do ambiente? Civilidade e valorização do patrimônio são lições importantes a serem transmitidas a uma criança, afinal, pode-se dizer que o desejo de viver em um mundo mais civilizado é quase um consenso. No Japão, essas noções de responsabilidade com a coletividade são transmitidas já na escola. Os alunos por lá assumem a tarefa de limpar os banheiros da escola, e assim aprendem também a valorizar o patrimônio. Não é legal?!

“Na escola, o aluno não estuda apenas as matérias, mas aprende também a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente”, explica o professor Toshinori Saito. “Ninguém reclama porque sempre foi assim.”

Outra prática bastante curiosa a nós ocidentais, a respeito dos métodos utilizados nas escolas japonesas, é que lá não existem refeitórios. Os estudantes comem na própria sala de aula e são eles mesmos que organizam tudo e servem os colegas.

Depois da merenda, é hora de limpar a escola. Os alunos são divididos em grupos, e cada um é responsável por lavar o que foi usado na refeição e pela limpeza da sala de aula, dos corredores, das escadas e dos banheiros num sistema de rodízio coordenado pelos professores.

E você, o que achou da maneira como as crianças japonesas aprendem sobre valorização do patrimônio? Será que funcionaria no Brasil?

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Adaptação Redação CONTi outra. Com informações de BBC

Imagem de capa: MARCELO HIDE

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