Bon Jovi mantém restaurantes que servem comida grátis a pessoas necessitadas

Bon Jovi mantém restaurantes que servem comida grátis a pessoas necessitadas

Jon Bon Jovi é um dos artistas mais reconhecidos no mundo. Sua carreira musical o catapultou para a fama nos anos 80 com sua banda de rock Bon Jovi.

Além de músico e compositor, Jon tem carreira como ator de cinema e televisão e atualmente é ativista político.

O ícone mundial é reconhecido há anos pela abertura de dois restaurantes solidários, onde pessoas sem recursos podem comer sem pagar.

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A iniciativa já serviu mais de 104.800 pratos para pessoas necessitadas em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A Fundação JBJ do artista é responsável pela gestão dos restaurantes Soul Kitchen. Neste lugar, os pratos são deliciosos e pagar a conta é opcional.

Aqueles que podem pagar pelos pratos pagam uma doação de US $ 20 por comida, e aqueles que não são, são convidados a entrar, comer e, se quiserem, ajudar como voluntários na cozinha.

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Segundo o site do restaurante, 51% das refeições servidas foram pagas com doações e os restantes 49%, através do trabalho voluntário de pessoas sem recursos financeiros. Um de seus principais slogans é: ” Todos são bem-vindos à nossa mesa”.

A primeira dessas lojas foi inaugurada em 2011 em Nova Jersey e a segunda foi inaugurada quatro anos depois. Ambos têm a missão de alcançar uma mudança positiva, abordando os problemas da fome e da falta de moradia.

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Os pratos servidos nesses restaurantes são feitos com ingredientes nutritivos e orgânicos de seu próprio jardim, fazendo com que os alimentos que essas pessoas consomem sejam mais saudáveis.

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Jon Bon Jovi quer que mais pessoas se inspirem em seu exemplo para realizar atos de solidariedade que possam melhorar a vida dos outros.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução/Nation.

Liberte-se da ansiedade de ter alguém. Seu coração precisa de paz.

Liberte-se da ansiedade de ter alguém. Seu coração precisa de paz.

Que tal fazer diferente dessa vez? Será que não chegou o momento de repensar a forma como você vem lidando com as rupturas e os seus inícios de relacionamento? Vamos conversar um pouquinho sobre isso, talvez esse texto seja um divisor de águas em sua vida.

Eu não estou te julgando, nem te criticando, empatia é o que não falta da minha parte, pode acreditar. Eu já fui assim também, desesperada com a ideia de ficar sozinha. Eu não adotava muitos critérios, eu era especialista em fazer vista grossa para diferenças gritantes por acreditar que era mais importante “ter alguém” do que me preocupar com a qualidade do vínculo. A minha autoestima era péssima, admito, mas isso é passado.

Você rompeu uma relação recentemente? Então, que tal se permitir viver todo esse processo sem a ansiedade de substituir a pessoa que se foi? Acredite, existem incontáveis possibilidades de descobertas para você vivenciar. Vá cuidar de outras áreas da sua vida; faça um curso, volte a estudar, faça uma viagem, se possível. Dedique-se a algum hobby; faça algo novo pela primeira vez. Dê um tempo ao seu coração, a vida não pode se resumir a ter um parceiro.

Deixe de lado a ideia de provar a quem quer que seja que sua “fila andou”. Hei, você não está numa fila, você está num luto que merece e precisa ser respeitado. O seu coração não é um estabelecimento cujo funcionamento acontece por senhas ou ordem de chegada, não.

Ninguém que vale a pena se atrai por um coração bagunçado como o seu está. Ferimentos físicos atraem moscas e larvas; ferimentos emocionais atraem “abutres humanos”. Cuidado, o seu discernimento pode estar completamente ou parcialmente comprometido. Pessoas machucadas possuem um ímã para abusadores.

Permita que o fluxo siga. Permita-se ser surpreendida, mas sem essa de dar um empurrãozinho para o amor, é nessa brincadeira que muita gente cai em abismos. Deixe o seu coração livre da obrigação de ter alguém.

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imagem de capa meramente ilustrativa: cena do seriado La Casa de Papel

Mamãe elefante leva seu novo bebê para conhecer as pessoas que salvaram sua vida

Mamãe elefante leva seu novo bebê para conhecer as pessoas que salvaram sua vida

Como qualquer outra mãe, a elefanta Yatta, de 20 anos, mal podia esperar para mostrar seu novo bebê para as pessoas que mais se importam com ela, seus guardiões no santuário de elefantes David Sheldrick Wildlife Trust (DSWT), no Quênia.

Mais de oito anos atrás, Yatta foi devolvida à natureza, mas recentemente voltou ao santuário com seu bebê recém-nascido para apresentá-lo às pessoas que cuidaram dela quando ela ficou órfã em 1999.

Com apenas um mês de idade, Yatta chegou ao santuário de órfãos para ser criado por humanos e outros elefantes na mesma situação, antes de ser libertada novamente na natureza .

Em um vídeo gravado pelos voluntário do santuário, Yatta é vista chegando com o menino, a quem os socorristas chamaram de Yoyo, e seu primogênito, Yetu.

“Ela é uma mãe orgulhosa “, disseram os cuidadores sobre Yatta. “É um sinal absoluto de confiança e carinho. Ela trouxe seu novo bebê para conhecer as pessoas que a salvaram .”

“Não apenas salvamos um bebê órfão e a criamos, mas ela também voltou com sucesso à natureza e começou sua própria família”, disse Rob Brandford. “Para os elefantes, a família é tudo, por isso não é surpreendente que eles escolham apresentar um novo membro da família aos seus antigos cuidadores humanos, porque eles são parte de sua família.”

Os homens ficaram muito felizes em ver que Yatta os escolhera para celebrar a chegada do segundo bebê. Além disso, dois outros elefantes órfãos que cresceram ao lado de Yatta como irmãs também deram à luz..

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Esta é uma ótima notícia para a organização e para o mundo. O DSWT resgata centenas de elefantes órfãos e feridos por ano, a maioria vítimas da crueldade humana.

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REDAÇÃO CONTI outra. Com informações de Nation

 

All Star terá modelos feitos com garrafas PET, jeans e algodão reaproveitados

All Star terá modelos feitos com garrafas PET, jeans e algodão reaproveitados

Queridinho entre os descolados, os que priorizam o conforto e os que gostam de usar um estilo casual e urbano, os famosos tênis All Star foram inventados há mais de 100 anos pela Converse, empresa de calçados dos Estados Unidos. Lançado em 1917, o modelo já se reinventou inúmeras vezes, a fim de agradar aos mais diversos gostos.

E se engana quem pensa que, depois de tantas reinvenções, a marca ficou presa às conquistas do passado. Provando que está com os pés fincados em 2019, a marca anunciou três versões ecológicas do tênis.

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A coleção “Converse Renew” trará modelos produzidos com resíduos pós-consumo e pós-industriais. São eles: o Renew Canvas, o Renew Denim e o Renew Cotton.

O Renew Canvas será feito de poliéster 100% reciclado, reaproveitando garrafas plásticas usadas.

Já o Renew Denim é feito de jeans reutilizado, que antes seriam descartados em aterros sanitários (ou lixões a céu aberto).

Por fim, o Renew Cotton é feito com 40% de algodão reciclado. Ele reutiliza o algodão descartado da produção para criar um novo tecido de poliéster. A All Star promete que novos componentes começarão a ser reciclados e farão parte dos modelos em breve.

Primeiro a ser oficialmente lançado, o Renew Canvas já pode ser comprado no site da marca. O Renew Denim será lançado até o fim deste ano, e o Cotton tem previsão para 2020. Os modelos trazem a seguinte mensagem: “A vida é curta demais para desperdiçar.”

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REDAÇÃO CONTI outra. Com informações de Ciclo Vivo

Quem afinal é Marina Joyce, a youtuber britânica que está desaparecida?

Quem afinal é Marina Joyce, a youtuber britânica que está desaparecida?

O Brasil  conheceu Marina Joyce, youtuber britânica de 22 anos, em 2016. Na época, seu seguidores, baseados em algumas de suas postagens,  acreditaram que ela tinha sido sequestrada e criaram uma campanha no Twitter para libertar a influenciadora digital. O caso tomou proporções mundiais e a tag #SaveMarinaJoyce ficou durante dias entre as mais digitadas.

Tempos depois, a Youtuber desmentiu a situação.

Até então isso seria passado, mas, desde o o final de junho, Marina novamente desapareceu. E, desta vez, a coisa parece mais séria, uma vez que seu nome aparece cadastrado na lista de desaparecidos do órgão Missing People.

Apesar de existir um certo ressentimento dos brasileiros com seu suporto desaparecimento do passado, não podemos ignorar que, referindo-se ao primeiro episódio, Maria, na época, relatou estar passando por uma profunda depressão, doença que merece atenção. Ou seja, é melhor encontrarmos a jovem antes de julgá-la.

Esperamos que ela seja encontrada em breve e com segurança!

A nova paternidade: “Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho”

A nova paternidade: “Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho”

É tempo para fazermos uma reflexão sobre a importância da paternidade, a partir da perspectiva psicanalítica da função paternal. Pai em latim significa “pai da família” e ainda chamado de genitor ou progenitor, sendo que no plural se refere ao “pai e à mãe”.

No direito romano o pai exercia um poder absoluto sobre a família, tornando-se o tutor da educação, criação e sustento da prole. Com essa lógica patriarcal e suas mutações, o poder paterno assumiu no século 19 uma posição pública de autoridade masculina, que era visto como pai/professor/patrão.

Assim, a autoridade paterna moveu-se por diversas transformações históricas. Hoje, o poder do pai cede lugar ao modelo relacional e horizontal, que se estabelece com os filhos. Vamos, em resumo, caracterizar as mudanças na estruturação do papel do pai.

1. Pai provedor

Antes o pai era conhecido como pai patrão, que se transmutou em pai provedor no século 20, mas era ausente em suas funções de cuidador, que produziu uma geração de órfãos de pais vivos. E, mesmo assim, foi construído no imaginário social como o “pai ideal”.

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2. Pai contemporâneo

O pai contemporâneo é um sucessor da heteronormatividade do pai patrão e provedor, que desenvolve um comportamento conformista nos costumes, mas que não assume diretamente a educação ética e moral de seus filhos. Aliás, ele resiste ser um modelo de autoridade ou de referência para sua família.

3. Pai irmão

Por não saber o seu espaço na criação e educação dos filhos, esse pai escolheu manter relações de coleguismo, ou seja, de “brother” dos rebentos. É um pai que se coloca como irmão de seus filhos, impedindo uma relação paterna autêntica, que retarda o amadurecimento e adaptação das crianças e adolescentes às normais sociais.

4. Pai simbólico

Muitas famílias não têm a presença do pai, em função do abandono ou do falecimento dos progenitores. Então, o pai simbólico passa ser a mãe ou responsável, substituindo o personagem paterno, na mantença e no cuidado da família. Mas, em geral, a mãe é o “pai figurado” pela sua coragem maternal e protetora, que contrapõem os riscos da ausência do universo paterno.

5. Pai cuidador

O pai cuidador é a nova configuração paternal, que emerge de um envolvimento simbiótico, sejam eles pais heterossexuais, homossexuais ou adotivos, que trazem uma relação de cuidado e permanente diálogo com seus filhos. Além disso, existem a subjetividade saudável e a clareza dos novos arranjos familiares, que ocorrem na interação, na acessibilidade e na responsabilidade por todo o núcleo familiar.

Enfim, ocorreu uma drástica mudança entre os modelos paternais, que passaram pela figura do pai romano e do pai no mito freudiano, que se fundaram no patriarcado. Porém, no século 21, expandiu-se à presença amorosa e cuidadora do pai com os filhos, ajudando a criá-los para se tornarem adultos resolvidos. É como disse William Shakespeare: “Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho”.

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Maju Coutinho é promovida e todos devemos comemorar com ela

Maju Coutinho é promovida e todos devemos comemorar com ela

Segundo publicação no Twitter, a Rede Globo anunciou que Sergio Chapelin se aposentará em setembro, após 50 anos na emissora. Com isso, Sandra Annenberg deixará a bancada do ‘Jornal Hoje’ para assumir o ‘Globo Repórter’ ao lado de Glória Maria. Maju Coutinho, que atualmente apresenta a previsão do tempo no ‘Jornal Nacional’, substituirá Sandra no JH.

A promoção de Maju é mais um “tapa com luvas de pelica” àqueles que a discriminaram quando de sua entrada na previsão do tempo do Jornal Nacional.

Você talvez não seja, mas, de forma geral, a socidade brasileira é racista e isso é um fato. Logo, deixar o entendimento de que não o somos racistas e manter um racismo velado e encoberto já foi um avanço dos últimos anos. Agora é hora de valorizar e comemorar a casa passo de inclusão e sucesso de pessoas afrodescendentes que, como sabemos, até então tiveram sua entrada em diversas esferas bastante boicotada.

Parabéns Maju, você definitivamente merece esse cargo! Parabéns Rede Globo!

Padre Fábio de Melo abandona rede social após ser acusado de ‘justiceiro, desonesto, e desinformado’

Padre Fábio de Melo abandona rede social após ser acusado de ‘justiceiro, desonesto, e desinformado’

Na quinta-feira (08/08), Padre Fábio comentou em seu Twitter sobre a “saidinha” de Alexandre Nardoni (que foi condenado pela morte da filha), para o Dia dos Pais. O comentário causou revolta de certa parte do público, que acusou o religioso de ser justiceiro, desonesto e desinformado.

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Depois dos comentários que recebeu, hoje, sexta-feira (09/08), Fábio de Melo se pronunciou novamente, justificando o comentário e dizendo que abandonaria o Twitter, já que acabou de passar por uma onda de depressão e a rede social não colaborava para sua cura.

“Meus queridos, vou ficando por aqui. Tenho uma saúde emocional a ser cuidada. Sei o quanto já provei a solidão provocada pela depressão, pelo pânico. Tomar remédios só faz sentido quando evitamos os gatilhos dos desconfortos. Este lugar deixou de ser saudável pra mim. Obrigado!”

Ao justificar seu comentário sobre Nardoni, o Padre ressaltou: “Eu apenas salientei sobre a justiça não ser capaz de preservar, para os que sofrem suas perdas, o simbolismo das datas, libertando os responsáveis pelas mortes de seus entes queridos. Só isso.”

Mesmo ele dizendo que o Twitter fora um “ponto de encontros improváveis” onde conseguiu ter contato com o público de fora da Igreja, Fábio, com o objetivo de manter sua saúde mental, decidiu apenas agradecer e abandonar a rede social.

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Não é a primeira vez que algum comentário acaba sendo mal entendido pelo público, diversas interpretações vem à tona quando escrevemos algo na internet. Estamos expostos também a qualquer reação daqueles que nos seguem, podendo esta ser extremamente negativa… como foi o caso do Padre.

Por Ana Carolina Conti Cenciani

Para você ler quando encontrar a sua pessoa certa

Para você ler quando encontrar a sua pessoa certa

Oi, tudo bem? Essas palavras são para você que teve a sorte, a intensidade, o respeito, a coragem, a paciência, a maturidade e a naturalidade de entrar na vida de alguém e resolveu ficar.

São para você que descobriu que a pessoa certa é a pessoa que você escolhe e se compromete a compartilhar pequenos e grandes momentos.

São para você que entendeu que o amor às vezes é passar por dias complicados ao lado de alguém e ainda assim descobrir novos motivos para querer permanecer junto dela.

São para você que aprendeu que o amor não é um ato inconsequente, que ele necessita ser reinventado e admirado pelos envolvidos.

São para você que gosta de ouvir aquela risada inesperada, para você que repara nas imperfeições de quem soma contigo e as acha perfeitas, inesquecíveis.

São para você que ama enroscar os pés, que senta na cama bagunçada para organizar os boletos, que prefere uma noite de pizza no lugar de um textão na internet.

São para você que vê o amor como passagens numa jornada que antes de se fazer companhia, também é individual e cíclica. Para você que é presença e permissão para a sua pessoa certa, não deixe de valorizar esses momentos. Eles são tudo.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: ‘Amor à segunda vista’, de Hugo Gélin Foto: Divulgação

Relações tóxicas: Quando amar alguém nos causa dor

Relações tóxicas: Quando amar alguém nos causa dor

(Alerta de spoiler: esse texto contém alguns spoilers da série Big Little lies. Se não quiser ler a parte de spoilers, pule o primeiro e o nono parágrafos)

No início da segunda temporada da série Big Little Lies, a personagem Celeste, vivida por Nicole Kidman, volta a se consultar com sua psicóloga após a perda do marido com quem vivia uma relação abusiva. Ela conta que anda tendo pesadelos e que se sente responsável pelo acidente que o vitimou. Então, a psicóloga lhe diz: “Mesmo morto, a mensagem dele continua: que a culpa é sua. Que a culpa é sempre sua”. E finaliza: “Não é”.

Relacionamentos tóxicos não ocorrem somente no campo da paixão. Acontecem também nas relações familiares, entre pais e filhos, irmãos, e nas relações de amizade. Geralmente envolve pessoas tóxicas ou abusivas e essa pessoa pode ser um homem ou uma mulher.

Na relação tóxica, existe um ciclo. Um ciclo que inclui uma fase em que tudo parece estar bem e em harmonia; seguido da fase de desequilíbrio, silêncio, afastamento punitivo e culpabilização do outro; continuado pela fase em que a paz se aproxima novamente, com a pessoa tóxica se mostrando amável e colaborativa, fazendo o outro acreditar que o período de desequilíbrio não foi nada demais.

Geralmente, pessoas tóxicas são narcisistas. E esse traço de personalidade é caracterizado por egocentrismo; egoísmo; necessidade de chamar a atenção; aversão a compartilhar sua vulnerabilidade emocional; desrespeito pelo pensamento, sentimento e espaço físico do outro; pouco remorso; culpabilização da vítima; falta de consideração; mentiras; infidelidade; abuso.

Porém, nem sempre num primeiro momento os narcisistas se mostram como realmente são. Alguns podem ser muito carismáticos e sedutores, fazendo a vítima duvidar de sua própria capacidade de análise e julgamento. Quando estão interessados em você, fazem você se sentir muito especial. Porém, ao perderem o interesse, podem deixá-lo sem maiores explicações. Alguns, porém, o deixarão e se “arrependerão” inúmeras vezes, abandonando e voltando atrás indefinidamente, te confundindo e te torturando com crises de inconstância e falta de limites. São peritos em frases tipo: “eu não tenho certeza sobre nós” intercaladas com outras do tipo: “não sei onde eu estava com a cabeça quando deixei você”.

Nem sempre é fácil reconhecer que estamos numa relação tóxica. E acredito que a causa dessa cegueira seja a vontade exagerada de que a relação dê certo, projetando aquilo tanto que desejamos no outro.

Cuidado com o que você deseja desesperadamente e com as projeções. Elas impedem que você enxergue a realidade. Te cegam, te iludem, te desviam da verdade. E você pode começar a defender e a justificar uma relação tóxica. A “farsa” pode chegar a tal ponto que quem não convive diretamente com vocês pode acreditar que vocês têm uma relação de sonhos.

Voltando à série Big Little Lies e à sessão de terapia da personagem Celeste, em dado momento ela diz para a psicóloga: “Sinto falta do que era bom. Do quanto ele amava os meninos e os meninos o amavam. Eu não acho que eu deva apagar tudo isso”. Então a psicóloga responde: “Eu trabalho e atendo vários veteranos de guerra. Muitos querem voltar para a guerra. Eles não dão conta do que é comum. A vida normal é um tédio. Você sente falta da guerra, Celeste”.

À semelhança de Celeste, muitas pessoas que viveram uma relação tóxica na infância irão buscar um relacionamento tóxico e cheio de conflitos na vida adulta, pois sentem falta da “guerra”. Também ocorre de muitas pessoas, após experimentarem um relacionamento tóxico que só lhes fez mal, terem saudade dessa relação, alegando que sentem falta do que era “bom”.

Porém, é importante lembrar que amor não causa dor, não confunde, não pune.

Quando amar alguém te causar dor, desconfie. Não romantize a inconstância, o silêncio, as promessas vazias, a vitimização e a manipulação. Não caia nessa. Nem por compaixão, carência, dificuldade de impor limites, ingenuidade, bondade. Não é normal o amor causar dor, infligir culpa, punir. Não é normal te querer num dia, no outro não, no outro sim, e depois talvez. Se está te confundindo, não é amor.

Cuidado com a pessoa que se vitimiza e costuma dizer que você tem culpa. Culpa do sumiço dela, culpa do silêncio dela, culpa da grosseria dela, culpa dela ser abusiva, culpa dela ser invasiva, culpa dela te trair, culpa dela mentir, culpa dela te punir. Cuidado com quem não assume a responsabilidade pelos estragos que faz.

Quando você tomar consciência de que aquilo nunca foi bom, você começará a se proteger. E enfim entenderá a parábola do sapo e escorpião:

“Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.

O escorpião vinha fazer um pedido:

“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”

O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralizado e vou afundar.”

Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”

Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio.

No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.

Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: “Por quê? Por quê?”

E o escorpião respondeu: “Por que sou um escorpião e essa é a minha natureza.””

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Irmãs gêmeas separadas na infância se reencontram no abraço mais lindo

Irmãs gêmeas separadas na infância se reencontram no abraço mais lindo

Esta é uma história sobre encontros, desencontros, amor, sofrimento e lágrimas, mas que teve o mais emocionante final feliz. As irmãs gêmeas Marissa e Marina, nascidas na Filipina, tinham uma forte ligação, que ultrapassa laços sanguíneos. Eram as melhores amigas, companheiras e confidentes. Tudo mudou, no entanto, quando elas foram separadas ainda na infância. Anos e anos de afastamento só fizeram aumentar o desejo de voltarem a se ver um dia; algo que parecia cada vez mais distante de acontecer. Até que o destino resolveu uni-las novamente da maneira mais inesperada possível.

Trabalhando como empregada doméstica em Manila, capital das Filipinas, Marissa foi levada por seus patrões até a província de Aklan, nas Filipinas, para ajudar o pai de seu patrão, que estava muito doente, às vias de falecer. Foi a primeira vez que ela pisou naquela província, e foi justamente lá que ela teve a maior surpresa da sua vida. Marissa esbarrou com um homem completamente desconhecido que, ao olhar para ela, afirmou categoricamente que já a conhecia. O homem perguntava o que ela estava fazendo ali. Para aumentar a confusão dela, o desconhecido a chamava por Marina, e não Marissa.

Como você já sabe, Marissa tem uma irmã gêmea chamada Marina, de quem se perdeu ainda na infância. O afastamento das duas irmãs é uma história à parte. Tudo começou quando seu pai casou-se com outra mulher após a morte da mãe das crianças. A madrasta, como nos mais tradicionais contos infantis, era extremamente agressiva com os filhos do marido, o que fez Marina fugir de casa e perder o contato com a família. Na ocasião em que Marina fugiu de casa, Marissa resolveu também fugir de casa para procurar pela irmã, mas não a encontrou.

O tempo passou e Marissa não ouviu mais falar sobre a irmã ou sobre o pai e o irmão que ficaram em casa. Ela acabou aproveitando a oportunidade na cidade de Manila e conseguiu se estabelecer. Anos se passaram e ela formou sua própria família e passou a trabalhar como empregada doméstica.

Quando o pai do patrão de Marissa faleceu, ela ajudou no velório dele na província de Aklan, e foi nessa oportunidade que ela conheceu o estranho que insistia em chamá-la de Marina. E foi através desse estranho que Marissa descobriu que Marina estava viva.

A partir daí, o produtor de um programa de televisão ficou sabendo da história das gêmeas e decidiu que iria promover esse reencontro. E assim aconteceu, o programa “Kapuso Mo, Jessica Soho”, da TV Filipina, reuniu Marina e Marissa e elas finalmente puderam se dar o abraço que levou décadas para acontecer. O reencontro levou toda a nação filipina às lágrimas.

Depois disso, Marissa e Marina reencontraram também o pai e o irmão em sua cidade natal. E esse é o merecido final feliz da história difícil dessas duas almas gêmeas que, desafiando as probabilidades, insistiram em se juntar novamente.

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Redação CONTI outra. Com informações de thesummitexpress

Photo credit: Kapuso Mo, Jessica Soho (One at Heart, Jessica Soho) / Facebook

A gente quer ver fila no museu!

A gente quer ver fila no museu!

Esses dias atrás fui com alguns amigos visitar a exposição “Tarsila Popular”, que estava acontecendo no MASP (Museu de Arte de São Paulo) e logo quando viramos a esquina do museu, nos deparamos com uma fila gigantesca… A reação mais provável de quando vemos esse tipo de cena seria bem negativa, afinal teríamos que ficar horas ali de pé, esperando para adentrar o mundo de Tarsila.

Mas o que ocorreu, na verdade, foi uma reação super positiva! Aquelas centenas de pessoas estavam lá, de pé, dispostas a ficar esperando para ver arte! Essa cena linda despertou um pouquinho de esperança e me fez relembrar que a arte ainda está presente na vida das pessoas e que a cultura é de extrema importância para o funcionamento da sociedade.

Não podemos negar que Tarsila do Amaral deixou sua marca no povo brasileiro e que grande parte da população ao menos já viu uma de suas obras… não é a toa o nome da exposição ter sido “Tarsila Popular”. Eu mesma me lembro do gigante pé do “Abaporu” nas minhas antigas apostilas de História e Arte e naquele dia da exposição, lutei para conseguir chegar perto dessa notável obra, sempre desviando das selfies da galera.

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A exposição em si foi uma explosão de cultura e de conforto. As obras de Tarsila vagam entre a crítica social (com “Operários” e “Segunda classe”) e o aconchego da vida caipira brasileira (sendo o que mais me chamou atenção “Pastoral”), além dos famosos autoretratos e retratos de importantes figuras como Oswald de Andrade.

Espero que depois desse sucesso, mais pessoas se interessem pelas exposições de arte que ocorrem frequentemente em São Paulo e em outras cidades também. Como tudo na vida é um processo… quanto mais sucesso esses eventos fizerem, mais pessoas se interessarão e, consequentemente, a população abrirá mais espaço na vida cotidiana para a liberdade de expressão e outras formas artísticas. O legal é a arte fisgar o público! É o que sempre digo: arte importante é arte popular.

 

Por Ana Carolina Conti Cenciani

Conheça as tecnologias mais promissoras que podemos esperar até 2030

Conheça as tecnologias mais promissoras que podemos esperar até 2030

Se imagine 20 anos atrás. Você conseguiria prever o nível de tecnologias que temos acesso hoje em dia, na palma das nossas mãos? Nossa relação com a tecnologia tem sido cada vez mais intensa, e a evolução dela vem a passos largos.

Nos dias de hoje, o mundo virtual já não se separa do real, com os smartphones fazendo parte da nossa rotina e progressivamente sendo indispensável para atividades do dia-a-dia, como pedir uma carona ou alugar uma bicicleta.

Agora imagine-se daqui 20 anos. Como você acha que a tecnologia terá evoluído? Pois existem muitos especialistas que dedicam sua vida a esse tipo de previsão. Nesse infográfico desenvolvido pela equipe telefone NET veja quais são as tecnologias mais promissoras que podemos esperar até 2030, baseado nas previsões do Fórum Econômico Mundial.

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Ela queria um marido para esfregar na cara da família

Ela queria um marido para esfregar na cara da família

Eu conheci uma mulher incrível há 20 anos, ela era muito culta, bem-sucedida e bonita, porém, disse em alto e bom tom num evento que se sentia “um cachorro sem dono” por não ter um marido. A mulher que conduzia o grupo começou a fazer perguntas sobre o motivo daquele sentimento. Ela respondeu que aprendeu com a mãe, que apesar de analfabeta e bem idosa, exercia total influência nas escolhas dela.

Ali, ficou claro para mim que independência financeira e bom nível cultural não são, necessariamente, garantias de inteligência emocional e autoestima.

Aquela mulher, cheia de atributos, condicionava o seu valor ao fato de ter ou não um parceiro. Ela deixou claro que nada do que ela conquistara fazia sentido diante do fato de estar solteira depois dos 30. Ela mencionou que não visitava os pais no interior do Ceará há muito tempo, por sentir-se envergonhada de chegar lá sem um homem a tiracolo. Ela sentia-se bombardeada pelas cobranças da família sobre isso.

A reunião era um grupo terapêutico, a mulher desnudou a alma ali, e chorou bastante. Ao que parecia, ela já não sabia separar as expectativas dela das expectativas dos pais. Ela assumiu, perante o grupo, ser uma analfabeta emocional, apesar dos vários títulos acadêmicos que possuía. Ela sentia-se em dívida com os pais por não ter dado um genro a eles e, consequentemente, netos.

Aos prantos, ela confessou que sua vida estava norteada por uma grande ansiedade de encontrar um marido para “esfregar” na cara da família. Ela havia se agarrado à promessa de só voltar à terra natal comprometida, no mínimo, noiva.

Aquela mulher era uma presa fácil, alguém muito vulnerável para se envolver com qualquer traste só para provar que não era uma “cachorra sem dono”. Hoje, com o meu olhar psicológico, percebo isso claramente.

Eu sempre me lembro dela, apesar do tempo decorrido. Torço para que ela não tenha se arrebentado tentando responder às expectativas da família. Espero que essa não seja a realidade de nenhuma das minhas leitoras.

 

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