Menino de 12 anos monta escola em seu quintal para oferecer estudo a crianças carentes do seu bairro

Menino de 12 anos monta escola em seu quintal para oferecer estudo a crianças carentes do seu bairro

Embora tenha apenas 12 anos, o ‘professor’ Leonardo Nicanor Quinteros consegue se fazer respeitar pelos seus 36 alunos. Há alguns anos, o menino resolveu oferecer ele mesmo uma oportunidade de Educação para as crianças carentes dos bairros pobres de Las Piedritas I e II, localizados em Pocito, em San Juan (Argentina). Foi aí que ele criou a escola “Pátria e Unidade” no pátio da casa de sua avó.

A “Pátria e Unidade” não é oficialmente reconhecida, mas os alunos aprendem. E todos em Pocitos, localizada a cerca de 20 quilômetros da capital de San Juan, reconhecem a localização precisa da pequena escola localizada no quintal da vovó Ramona.

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Além da solidariedade e do desejo de ensinar de Nico, a pobreza é outro protagonista no local. Na Pátria e Unidade, as portas são dois estrados de camas velhas. As paredes são feitas de papelão, chapa e nylon. No interior, os espaços são mínimos: três salas de aula divididas por tecidos que funcionam como cortinas. Cada sala tem seu quadro-negro e uma lata, onde são armazenados pequenos pedaços de giz. Há um jardim de infância, onde as crianças se sentam em tijolos ao redor de uma mesa. “As crianças de dois anos começam aqui … Primeiro elas começam a brincar”, explica Nico naturalmente. As outras duas salas de aula são destinadas às séries mais avançadas (1ª e 2ª uma e 5ª e 6ª outras). Do lado de fora estão os bancos para os alunos da 3ª e 4ª série, além de um mastro com a bandeira da Argentina e até um sino para anunciar o recreio.

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Nico participa de suas próprias tarefas escolares pela manhã. Portanto, o horário escolar da Pátria e Unidade começa às 14:00 e termina às 18:00, embora às vezes eles possam se estender por mais algumas horas. A grande maioria dos 36 estudantes são crianças que buscam reforçar o conhecimento que adquirem em suas escolas. “Mas qualquer um pode vir, e não apenas os do bairro”, disse Nico durante entrevista ao jornal argentino Clarín. O menino leva muito a sério seu trabalho como professor. “Eles estão aprendendo, não vêm só brincar”, diz ele. E quem pode confirmar isso é Mirta Donoso, que tem 40 anos e é a aluna mais velha da turma.Mirta caminha mais de meia hora debaixo do sol todos os dias para ir à escola. A mulher conta, entre lágrimas, que graças a Nico já consegue escrever seu nome.

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Desde que a história do pequeno professor foi divulgada, ele vem recebendo muitos prêmios e reconhecimentos. No entanto, o sonho de Nico é expandir sua escola: “Eles me disseram que iriam construir uma sala de aula para que eu continue ensinando. Acredito que até o próximo ano esteja pronto”, diz ele animado.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Rondônia censura ‘Macunaíma’ e outros 42 livros e depois recua

Rondônia censura ‘Macunaíma’ e outros 42 livros e depois recua

Nesta quinta-feira (06) a Secretaria de Estado da Educação de Rondônia enviou um ofício aos coordenadores das escolas estaduais determinando o recolhimento de 43 livros clássicos da literatura brasileira e mundial, o pedido viralizou negativamente e causou revolta nas redes sociais.

“Solicitamos aos servidores que verifiquem os kits de livros paradidáticos encaminhados às escolas para compor o acervo das bibliotecas, os livros relacionados no Adendo ID (10053329), e procedam com o recolhimento dos mesmos imediatamente, tendo em vista conterem conteúdo inadequado às crianças e adolescentes”, dizia o pedido inicial.

A lista de livros estava composta por títulos como “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis; “A vida como ela é” e “Beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues; “Contos de terror, de mistério e de morte”, de Edgar Allan Poe; “O castelo”, de Franz Kafka; “Macunaíma”, de Mario de Andrade, “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, além de livros de Carlos Heitor Cony.

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A secretaria então publicou uma nota informando que recebeu a denúncia de que “haviam livros paradidáticos com conteúdos inapropriados” nas bibliotecas. Devido a isso, afirmou que “a equipe técnica da secretaria analisou as informações e constatou que os livros citados eram clássicos da literatura”.

A partir da averiguação o processo eletrônico que contém a análise técnica foi encerrado imediatamente sem ordem de tramitação para quaisquer órgãos externos, secretarias ou escolas públicas.

Além de toda a lista, havia uma observação no final do documento que constatava que “todos os títulos de Rubem Alves deveriam ser recolhidos”. O governador do estado, Coronel Marcos Rocha (PSL), não se pronunciou sobre a determinação.

Apesar do recuo, a Aliança Nacional LGBTI+, organização que atua na área de garantia dos direitos humanos da população LGBT, entrou com uma representação no Ministério Público de Rondônia solicitando apuração do pedido da secretaria de Educação do estado.

“Importante ressaltar, que em nossas atividades defendemos o texto da nossa Carta Constitucional Federal, que fundamenta o ensino no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, tendo como um dos princípios que regem o sistema educacional brasileiro a liberdade de prender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”, diz o documento da organização.

Para verificar a Íntegra do Pedido Inicial e da Nota de Recuo, acesse: https://exame.abril.com.br/
Com informações de EXAME

Jojo Rabbit e os horrores do preconceito por trás do riso

Jojo Rabbit e os horrores do preconceito por trás do riso

Ainda que já tenha sido repetidamente contada nos cinemas, Taika Waititi trouxe sensibilidade, ironia e originalidade aos horrores do regime nazista que jamais devem ser esquecidos pela humanidade, principalmente no cenário atual em que vivemos.

Jojo Rabbit tinha tudo para ser mais do mesmo, ou daquelas produções esquecíveis e exaustivas sobre como o nazismo foi ruim e etc. O mundo inteiro sabe a história, mas ao mesmo tempo a desconhece, tanto que os próprios alemães precisam vez ou outra mostrar para nós (o restante do mundo), o quanto somos estúpidos e levianos sobre o que realmente se passou naquela época. Infelizmente, hoje vivemos faíscas de governos autoritários, fascistas e preconceituosos, e trazer para os cinemas, mesmo batendo novamente na tecla da Segunda Guerra Mundial, entretanto com uma originalidade sensível e comovente, é o que faz da produção escrita, dirigida e também com o próprio Waititi de ator coadjuvante, uma das melhores coisas que o audiovisual produziu nos últimos anos.

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O cineasta conseguiu mostrar, sob o olhar do jovem Roman Griffin Davis (Jojo Betzler) toda lavagem cerebral possibilitada pelas informações minunciosamente manipuladas e o quanto é importante, desde cedo, a repetição externa e extensa dessa educação ao terror na infância. O que isso quer dizer? Não são os livros que proporcionam uma má educação. Não são exclusivamente os pais que interferem na personalidade e na adoração e absorvição dos filhos por alguma ideia, conceito e cultura. Somos todos nós, os próprios adultos, com os bons e maus exemplos no cotidiano que acabamos por despertar e às vezes potencializar o olhar de uma criança para o preconceito, para a perda precoce da inocência que deveria ser vivenciada por eles, um passo de cada vez.

Daí entra a mãe de Jojo, vivida com maestria por Scarlett Johansson. Johansson merecidamente está indicada em ambas as categorias de melhor atriz e melhor atriz coadjuvante, no caso de Jojo Rabbit, pelo segundo. Johansson de novo mostra para quem quiser debater sobre cinema que ela é sim uma atriz marcante. A sua presença em cena não tem como passar despercebida e a sua interação com o filho, em cenas como por exemplo onde é tratada a ausência do pai na família, é um dos momentos mais emocionantes de todo o filme. Waititi de Hitler também está impagável. A acidez da sua atuação provocam risos, mas risos incômodos de tão disparate e inimaginável era a crueldade dessa histórica. De modo geral, todos os outros atores e atrizes acompanham a produção numa sintonia gostosa de se assistir.

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Contudo, os destaques maiores são mesmo a direção, o roteiro e a montagem de Jojo Rabbit. Em tempos nos quais procuramos qualidade e relevância naquilo que consumimos, Jojo Rabbit é prato cheio para várias das áreas mencionadas. Waititi comprova numa tacada só ter vindo para ficar entre os mais promissores e vencedores cineastas da sua geração. A sua veia para escrita e direção merecem total atenção e não seria absolutamente nenhum demérito caso ele vencesse em roteiro original, melhor diretor e até mesmo, correndo por fora, como melhor filme.

Jojo Rabbit está longe de ser o típico filme satírico. Ele também está longe de ser puxado pra coluna do dramalhão para arrancar lágrimas. Assim como ele também está longe de entrar na galeria das grandes comédias. Jojo Rabbit é singular, sem gênero. Ele transcende o riso, as lágrimas e o verdadeiro motivo do cinema encantar e provocar intensas discussões e estudo.

Mas, o grande feito, a sua marca que ficará gravada pra sempre no imaginário de quem teve a sorte de assisti-lo, certamente é o seu significado honesto e honroso para falar do preconceito. De quão longe o ser humano pode ir por causa de uma ideia corrompida e às vezes imposta goela abaixo, quando todos nós poderíamos hoje, se quiséssemos, procurarmos nos desconstruir de todas essas mazelas. Naquela época existiam milhares de desculpas. De 1945 para 2020 são desculpas demais para continuarmos trilhando esse perigoso caminho de quem grita mais alto e melhor, no lugar de quem pode fazer o que pode com afeto e empatia pelo próximo.

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É neste cenário habitável e no qual todos podemos conviver o lugar onde Jojo Rabbit encaixa. O riso e a ternura ainda são possíveis. A questão é: queremos?

Obs 1: Griffin Davis, de apenas 12 anos, merecia uma indicação como melhor ator. A naturalidade e foco desse garoto realmente impressionam.

Obs: 2: Thomasin McKenzie é um nome pra ficar de olho. Tirando a pequena participação dela em O Rei, da Netflix. A jovem carrega Leave no Trace (Sem Rastros), de 2018, nas costas. O filme inclusive é baseado em uma história real e segundo dizem, foi base de inspiração para o cult maravilhoso Capitão Fantástico, estrelado por Viggo Mortensen. Não foi dela especificamente na análise porque julguei que seria um baita spoiler do filme e a relação dela em Jojo Rabbit precisa ser vista como se fosse a primeira vez, como se você não tivesse lido sobre a personagem em nenhum outro texto.

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Imagens reprodução

Caminhe a meu lado, e a gente vai se ensinar mutuamente

Caminhe a meu lado, e a gente vai se ensinar mutuamente

“Não caminhe à minha frente, porque talvez eu não esteja disposto a segui-lo. Não caminhe atrás de mim, porque talvez eu nem tenha vontade de liderar você. Caminhe a meu lado, e a gente vai se ensinar mutuamente.”

Link: Resgatando a sabedoria interior com Felipe Rocha

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Essa linda frase de autoria por mim desconhecida foi dita pelo terapeuta holístico Felipe Rocha num episódio do podcast Conscientemente, cujo link está logo acima.

Ela traz profundos ensinamentos e talvez o maior deles seja o da humildade. É uma forma elegante de dizer que não existe ninguém nem melhor nem pior do que ninguém. O que existe são bilhões de seres humanos no mundo, cada um vivendo suas experiências e aprendendo a partir delas.

Quando duas pessoas caminham lado a lado, elas compartilham entre si seus valores e talentos de uma forma absolutamente diferente de quando uma está à frente e outra está atrás. E sabe o que é mais interessante? Quando há esse ensinamento mútuo nos enriquecemos interiormente, ganhamos mais recursos para lidar com os desafios que a vida nos impõe.

Há pessoas que tem um verdadeiro vício de serem as “sabe tudo”. As palavras que mais saem de suas bocas são “Eu já sei disso”. Com essa postura arrogante elas impedem de aprender com cada pessoa que surge em suas vidas, sem contar que muitas vezes se tornam difíceis de conviver.

Também há aquelas que não conseguem enxergar seus valores e talentos, achando quem em tudo os outros são melhores do que elas. Essa postura também é danosa. Muitos não fazem ideia da postura que é a mais adequada, que é a modéstia. Sabe o que é a modéstia no mais original da palavra? É você reconhecer os valores e os defeitos que tem “sem tirar nem por”, como se diz popularmente. Em outras palavras, é você não se envergonhar em dizer no que é bom, mas também não querer criar máscaras e mais mascarar para esconder aquilo no qual precisa ser melhorado.

Dando um exemplo pessoal para que isso fique claro. Eu me considero um bom professor. Exerço meu oficio de uma forma diferenciada e comumente sou reconhecido por fazer um bom trabalho. Agora me peça para fazer uma bela refeição, super gostosa e cheia de requintes! Você vai chorar de tristeza, porque sou uma negação da cozinha. Mal sei fazer um arrozinho ou fritar um peito de frango.

Isso é modéstia. Não estou me diminuindo e muito menos estou me colocando acima dos outros entende?

Quero concluir essa breve reflexão desconstruindo um antigo ditado que felizmente hoje em dia quase já não se fala mais, pois passa uma ideia bem machisma e talvez até preconceituosa. Diz assim: “Atrás de um grande homem tem sempre uma grande mulher”.

Fazendo um link com a frase do início é como se o homem fosse o que lidera a mulher, como se mandasse nela, e isso é absolutamente falso.

E sabe de outra coisa? Por que não poderia ser um outro homem em vez de uma mulher? E por que a frase não é construída com o protagonismo da mulher? Tudo isso precisa ser questionado…

Num primeiro momento até seria interessante mudar a frase para “Ao lado de um grande homem tem sempre uma grande mulher”. Essa frase é muito mais interessante que o ditado colocado antes. Mas a meu ver ainda está incompleto, porque podemos ter um grande homem ao lado de um grande homem, e também uma grande mulher ao lado de uma grande mulher.

Já pensou que lindo se esse ditado fosse escrito assim: “Ao lado de um grande ser humano há sempre vários outros grandes seres humanos…”. Uau! Isso é o que almejo para minha vida, ter muitas e muitas pessoas incríveis ao meu lado, aprendendo mutuamente!

Vamos juntos colocar em prática essa mensagem tão edificante? Caminhe ao lado das pessoas! Assim você estará sempre aprendendo e melhorando como ser humano…

A dor emocional é pior do que a dor física

A dor emocional é pior do que a dor física

Nós, seres humanos, somos agraciados com o poder de raciocinar, de refletir, de guardar na memória, de planejar e de sentir o mundo, as pessoas, a vida. Temos os pensamentos, onde cabe tudo o que quisermos. Talvez venha daí uma complexidade que nos acompanha: a de saber discernir o que deve ser retido e o que deve ser jogado fora.

Infelizmente, temos uma facilidade imensa em guardar dentro de nós tudo de negativo que nos acontece, todas as palavras desagradáveis que nos lançam, todas as falhas que pontuam a nossa jornada. Por outro lado, costumamos esquecer os elogios recebidos, os sorrisos compartilhados, o que dá certo.

Se, ao final do dia, perguntarem a nós sobre o que foi ruim, prontamente listaremos fatos e mais fatos, porém, se quiserem saber o que foi bom, provavelmente demoraremos para responder e conseguiremos nos lembrar de poucas coisas. É que aquilo que machuca vem forte, magoa fundo, dói demais.

A gente se cobra muito e qualquer erro se transforma em algo imenso. Já os acertos a gente parece achar que nada mais são do que obrigação de nossa parte. Se tiramos nota alta na prova, se cumprimos as metas do dia no trabalho, pensamos ter feito o que deveria ter sido feito mesmo, nada de anormal. Já quando não conseguimos, vem a dor e vem a culpa.

É incrível como nós mesmos somos capazes de nos colocar para baixo, de ferrar com a nossa autoestima, de nos sabotar. O sentido contrário disso somente é conseguido quando nos forçamos a agir diferente, quando nos exercitamos no sentido de amar mais quem somos, o que fazemos, o que conquistamos.

Deveria ser natural a gente se valorizar, mas não é. Infelizmente, o mais frequente é se enxergar menor, diminuto, menos do que se é. E essa é uma das razões que causam as dores emocionais e as elevam à enésima potência. Focamos no que foi ruim e alimentamos esse sentimento de derrota, de erro e, consequentemente, de culpa. E a dor só aumenta, porque a gente fica fraco e reluta em enxergar que também houve o que foi bom, que há quem goste da gente, que recomeços existem e são possíveis.

Temos que enfrentar a nossa escuridão, aceitando os erros e corrigindo nosso comportamento, para que a gente supere, avance e abrace novas chances. Entender que a dor vai passar e que ela é útil ao nosso aprimoramento como pessoa ajuda nesse processo de cura emocional. Não podemos é achar que acabou de vez, que nada mais importa, que nada mais vai dar certo.

Caso seja necessário, a gente tem que procurar ajuda profissional. Pedir ajuda não é feio, faz parte da humanidade que todos temos aqui dentro. Dor no corpo a gente ameniza com medicação. Dor emocional é mais difícil, porque vem de dentro, vem de onde poucos ousam entrar. Mas também passa, também tem cura. E o sol nascerá de novo, junto com cada um de nós.

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ilustrações de um artista japonês desconhecido, denominado por Avogado6

Babuíno encontra filhote de leão perdido, o toma como filho; e eles ainda recriaram a cena do Rei Leão!

Babuíno encontra filhote de leão perdido, o toma como filho; e eles ainda recriaram a cena do Rei Leão!

Se você, como a maioria de nós, teve a infância marcada pelo filme O Rei Leão, animação clássica da Disney, é bem provável que surte um pouquinho ao conhecer a história da amizade mais inusitada dos últimos tempos, entre um babuíno e um filhote de leão. Onde será que você já viu isso?

Tudo aconteceu no Kurt’s Safari, ao nordeste da África do Sul. Um filhote de leão que tinha sido deixado para trás por sua mãe foi pego por uma trupe de macacos e um dos babuínos se apaixonou pelo leãozinho.

Kurt Schultz, que fotografava os animais durante um safari, foi quem primeiro flagrou o momento em que o símio carregava o leãozinho para lá e para cá, relembrando a icônica cena de Rafiki e Simba. Ela conta que achou a experiência estranha. ”Fiquei preocupado, pois se o filhote caísse, não sobreviveria. O babuíno estava cuidando do filhote de leão como se fosse um filho seu. Em 20 anos como guia no Sul e no Leste da África, já vi babuínos abaterem filhotes de leopardo e já ouvi sobre eles tirando a vida de filhotes de leão. Nunca vi um carinho e uma atenção dessa maneira”, afirmou Schultz.

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Infelizmente, a amizade entre os dois não perdurará como a de Simba e Rafiki, afinal, babuínos e leões não são animais amigáveis entre si e é provável que, a partir do momento em que o filhote fique um pouquinho maior, os macacos o abandonem no meio da floresta. Além disso, é difícil que os babuínos alimentem o felino apropriadamente.

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“O grupo de babuínos era enorme e a mãe leoa não seria capaz de recuperar o filhotinho. A natureza pode ser cruel muitas vezes e a sobrevivência de filhotes de predadores não é tão fácil quanto parece. Esse filhotinho vai ser uma ameaça aos babuínos quando crescer”, completou Schutz.

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Museu da Língua Portuguesa será reinaugurado em junho de 2020

Museu da Língua Portuguesa será reinaugurado em junho de 2020

O secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Sérgio Sá Leitão confirmou hoje que o Museu da Língua Portuguesa deve ser reaberto no primeiro semestre de 2020. O museu está fechado para reconstrução desde que foi atingido por um incêndio, em dezembro de 2015. A data exata para a reabertura do museu será anunciada em outubro.

Segundo Sá Leitão, que fez uma vistoria nas obras do museu puderam ”constatar que as obras estão no ritmo certo, no cronograma e serão concluídas, tudo leva a crer, no prazo que é 31 de outubro deste ano. Uma vez as obras concluídas, temos um prazo estimado em torno de seis meses para a implantação do museu, com todo o revestimento, equipamentos e todo o material que será exposto. É um museu que tem muita interatividade e muito conteúdo audiovisual”, disse o secretário.

“Parte dos recursos investidos aqui tem incentivo da Lei Rouanet. Outra parte é investimento direto ou investimento via seguro. Mas é claro que a Lei Rouanet é um instrumento importantíssimo de apoio ao desenvolvimento das atividades culturais e criativas do Brasil. Somos defensores e entusiastas desse mecanismo”, completa Sá Leitão.

O secretário disse que, em breve, o governo estadual fará uma chamada pública para selecionar a organização social que fará a gestão do Museu da Língua Portuguesa. “Não é um museu que será gerido diretamente pelo governo do estado de São Paulo, mas por uma organização social. Esse é o modelo no qual acreditamos e consideramos que é o melhor modelo de gestão para os museus”, disse.

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A Secretaria Estadual de Cultura finaliza a restauração do telhado do Museu da Língua Portuguesa e instala estrutura central da cobertura.

Até agora, foram concluídas as etapas de restauro das fachadas e esquadrias e de reconstrução da cobertura, faltando as obras de adaptação interna, que deve ser finalizada até outubro.

Para prevenir futuros incêndios, a gerente-geral da área de Patrimônio e Cultura da Fundação Roberto Marinho conta que foi montado um grupo de trabalho, com a participação do Corpo de Bombeiros. “Essa era a segunda vez que este prédio estava pegando fogo. Então definimos que nós íamos colocar, por exemplo, um splinkler [dispositivo que descarrega água em caso de incêndio], que não é uma exigência pela configuração da construção, mas nós pusemos. Tudo o que podíamos fazer a mais para fazer essa proteção, foi feito, para que possamos ficar tranquilos no futuro”, explicou Lúcia.

Enquanto o museu não fica pronto para sua reinauguração, o site oficial do Museu da Língua Portuguesa disponibiliza toda sua história para aqueles que não tiveram a chance de conhecer. Além de divulgar sempre Ações Educativo-Culturais que envolvem a cultura literária da nossa Língua Portuguesa. Confira em: http://museudalinguaportuguesa.org.br/

Fonte: Agência Brasil

“Eu sou o meu bem mais precioso e não permito que me tratem com menos afeto do que mereço”

“Eu sou o meu bem mais precioso e não permito que me tratem com menos afeto do que mereço”

Falo de coração quando digo que não me permito mais ficar próximo de quem finge ou tem preguiça em demonstrar afetos. Eu até entendo que somos todos diferentes, mas eu jamais vou me culpar por querer ter a concordância emocional dos afetos que mereço.

Não estou falando de perfeição, de demonstrações ou declarações exageradas. A gente até vive em uma sociedade em que mostrar um amor feliz e combinado nas redes sociais emociona, incentiva ou vira motivo de espelho para outras relações, mas o mais importante disso tudo é realidade do relacionamento offline. É desse afeto que me refiro. Do companheirismo que não dá para colocar filtros, do respeito que não tem pose ideal em nenhum lugar do mundo, da reciprocidade que não fica registrada na galeria do celular e nem naquele publicação com textão no Instagram.

Eu sou o meu bem mais precioso. O mundo já anda desapegado, desiludido e pessimista demais para que eu me entregue e aceite qualquer migalha de afeto. Conforto não significa amor, mas pode indicar uma autoestima baixa. E eu não quero isso. Eu não acho justo, não me conformo.

Pode chover uma onda de críticas, uma fila inteira para disputar quem dispara o melhor pitaco sobre a minha vida, mas já adianto que é perda de tempo. Talvez eu tenha essa expectativa inocente em considerar afetos reais como uma tarefa impossível, tudo bem. Contanto que a escolha seja minha, agradeço.

Eu sei que mereço mais e não menos porque tenho essa consciência afetiva de buscar o melhor de mim todos os dias. Então esbarrar, encontrar, conhecer ou ser apresentado por alguém pra “pessoa que é a minha cara” vem com uma observação bem grande do lado que diz: essa tal pessoa é mesmo disponível e chega sem medo de mudar, de aprender e somar? Pronto, é a pergunta que vem refletir o mínimo de afeto que mereço.

Eu sou o meu bem mais precioso, lembra? Quero afetos de boa qualidade e conteúdo. O combinado comigo é esse faz tempo.

Photo by Євгеній Симоненко from Pexels

Cãozinho e foca se tornam amigos e viralizam na internet. Confira!

Cãozinho e foca se tornam amigos e viralizam na internet. Confira!

Stanley é um cão da raça “salsicha” e Aayla é uma foca que foi resgatada pelo Cornish Seal Sanctuary, em Cornwall, no Reino Unido. Os animais se conheceram quando Stanley e sua família foram visitar o santuário onde Aayla estava. A amizade foi de primeira vista e os dois interagiram entre si, resultando em fotos muito fofas e adoráveis.

Este santuário permite que os humanos levem os seus animais de estimação durante a visita e foi exatamente isso a dona de Stanley fez. O que ela não esperava era que seu cãozinho iria fazer uma bela amizade com Aayla, a foca.

O Cornish Seal Sanctuary partilhou, no Facebook, a história de Stanley e Aayla na passada terça-feira.

“Cão da Semana: Decidimos que como temos tantos cães incríveis a visitar-nos, que queríamos partilhar os nossos favoritos de cada semana (acreditem, é difícil escolher). O vencedor desta semana é o Stanley, que partilhou um momento mágico com a Aayla.”

Nas fotos da publicação é possível ver os dois animais “lado a lado” a posarem para a fotografia num momento enternecedor que tem derretido os corações de quem vê essa linda amizade!

Confira:

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Com informações de Tá Bonito.

Conheça o carro que é abastecido com água salgada e não gera poluição

Conheça o carro que é abastecido com água salgada e não gera poluição

Hoje, os veículos a diesel são considerados os grandes vilões da poluição do ar nas cidades, devido às desenfreadas emissões de gases tóxicos. Por isso, é muito importante que os governos das principais nações do mundo concedam incentivos fiscais para quem compra carros elétricos e híbridos, ou que incentivem a fabricação de veículos que usam combustíveis limpos e renováveis. Nesse sentido, o automóvel Quantino já é um sucesso, pois completou mais de 150.000 quilômetros de estrada usando apenas água salgada.

Fabricado pela Swiss NanoFlowcell, uma marca experimental, o funcionamento da tecnologia é praticamente idêntico ao de uma célula de combustível, mas com água salgada em vez de hidrogênio.

O carro tem zero emissões de carbono e um reabastecimento rápido. A empresa já trabalha desde 2014 com o objetivo de criar um carro eficiente, tecnológico e sustentável. Até o momento, três modelos já foram criados, mas o Quantino é o que se mostrou o mais eficiente, mesmo em matéria de autonomia, já que percorreu 1.000 quilômetros em apenas 8 horas ininterruptas.

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Inovações como esta nos fazem acreditar que é sim possível pensar e colocar em prática alternativas mais sustentáveis para os nossos hábitos mais nocivos ao meio ambiente. Ficamos na torcida para que outras empresas se engajem nesta causa. Nosso planeta tem urgência!

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Filho e genro de Mauricio de Souza irão desenvolver conteúdo LGBT para A Turma da Mônica

Filho e genro de Mauricio de Souza irão desenvolver conteúdo LGBT para A Turma da Mônica

A Turma da Monica, que atravessou gerações fazendo mais feliz a infância de muitos brasileiros, chega em 2020 mais atual do que nunca, buscando cada vez mais se conectar com as vivências das crianças e jovens de hoje e alinhada com as pautas que dominam as rodas de conversa. A mais nova empreitada nesse sentido é a novidade anunciada recentemente: Mauro Sousa, filho do criador Mauricio de Sousa, vai desenvolver conteúdo de diversidade para os quadrinhos da turminha mais famosa do Brasil. Para o projeto, Mauro contará com a ajuda do namorado, Rafael Piccin.

Mauro, que é diretor de parques e eventos da Mauricio de Sousa Produções, falou sobre a iniciativa: “Ainda é muito novo. Não temos data para lançamento, mas sentimos a necessidade da criação e já está sendo feito a todo vapor. Além de mim e do Rafa, outras pessoas engajadas na causa LGBT estão envolvidas no projeto. Vamos fazer limonada com limão”.

Uma incentivo para a decisão de tornar a Turminha ainda mais inclusiva foi a cobrança das pessoas desde que Mauro publicou a primeira foto aos beijos com o marido. Na ocasião, ele o gerente administrativo da empresa de Mauricio faziam um protesto, que tinha como alvo a retirada dos livros infantis com ilustração de um beijo entre dois homens, na Bienal do Livro.

Ao Extra, o filho de Mauricio de Sousa disse: “Estava difícil para criarmos, mas já era uma ideia da equipe. Resolvemos correr com isso. Não pudemos mais esperar quando vimos o que foi feito na feira literária”.

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Mauro, de 32 anos, é o oitavo filho de Mauricio de Sousa e foi a inspiração do pai para a criação do personagem Nimbus. Ele conta que revelou sua homossexualidade para a família aos 18 anos e que o desenhista reagiu muito bem quando soube.

“Contei primeiro para minha mãe, que disse que me amava e que me aceitava do jeito que eu era. Foi simplesmente o dia mais feliz da minha vida. Depois ela contou para o meu pai, que reagiu da mesma forma”, lembra.

Ainda não foi divulgada uma data para lançamento do novo projeto, mas já estamos com altas expectativas.

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Redação CONTI outra. Com informações de Extra

Olhos bonitos que não podem rir ou chorar não contam de você

Olhos bonitos que não podem rir ou chorar não contam de você

Fui colocar cílios que ficariam intactos por até trinta dias se eu tivesse com eles algum cuidado. E nas instruções estavam escritas coisas como: não deixe o secador de cabelo chegar muito perto. Não esfregue os olhos com a toalha. Não lave o rosto com água muito quente.

Saí da clínica certa de que não faria nada que pudesse estragar os benditos cílios. Meus olhos estavam finalmente bonitos como os de uma Barbie. O azul parecia ressaltado pelos cílios longos e escuros.

Eu, feito brinquedo, teria a maquiagem intacta até mesmo no café da manhã, momento em que mais fatalmente esbarrava com as pessoas pela casa. Então, ao invés de olhar para meus pijamas manjados, olhariam agora para os meus olhos.

Tudo parecia sedutoramente perfeito. E as coisas caminharam relativamente bem até eu, em minha humanidade, sentir um desejo louco por rir ou chorar com os olhos. Desgraçadamente descobri depois de alguns dias, e com muita dor, que qualquer tantinho de lágrima, de alegria ou tristeza, fazia arder minhas vistas mais que brasa quente.

Eu tinha olhos bonitos, mas eles eram prisioneiros das circunstâncias. Meus olhos estavam mudos.

Liguei pra clínica. A profissional confirmou. Nada de lágrimas por semanas.

Na lista de conselhos para a manutenção dos cílios esqueceram de mencionar que bonecas não choram.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Ao receber prêmio, Joaquin Phoenix discursa em favor daqueles que foram excluídos da premiação

Ao receber prêmio, Joaquin Phoenix discursa em favor daqueles que foram excluídos da premiação

Joaquin Phoenix foi mais uma vez premiado por sua impactante atuação como o personagem título do filme Coringa. Desta vez, ele levou o prêmio Bafta. Nada mais previsível, se considerarmos o fato de que o ator tem sido o grande destaque da atual temporada de premiações. A surpresa, entretanto, ficou à cargo do discurso do ator ao receber o prêmio. Em vez de fazer os tradicionais agradecimentos, o ator preferiu falar sobre aqueles que foram “esquecidos” pela premiação.

Nesta edição da premiação, nenhuma mulher foi indicada ao prêmio de melhor diretor, mesmo que Greta Gerwig tenha recebido as melhores críticas pelo seu mais novo filme, Adoráveis Mulheres. Além disso, todos os atores indicados nas quatro categorias de interpretação eram brancos.

“Sinto-me muito honrado e privilegiado por estar aqui esta noite”, começou o ator. “Os Bafta sempre me apoiaram em minha carreira, e estou profundamente agradecido. Mas também devo dizer que me sinto em conflito, porque muitos dos meus colegas atores que também merecem [o prêmio] não têm o mesmo privilégio. Acho que lançamos uma mensagem muito clara às pessoas negras: que vocês não são bem-vindos aqui. Essa é a mensagem que estamos enviando às pessoas que tanto contribuíram para o nosso meio e a nossa indústria, fazendo coisas das quais nos beneficiamos.”

“Acredito que ninguém está pedindo caridade nem um tratamento preferencial”, prosseguiu Phoenix, “embora seja isso o que nos damos a nós mesmos todo ano. Essa não é uma condenação totalmente justa, porque me envergonha dizer que sou parte do problema.

Não fiz tudo o que está em minhas mãos para garantir que todas as rodagens em que trabalho sejam inclusivas. Mas acho que se trata de algo a mais do que ter equipes multiculturais. Acho que temos que fazer um trabalho mais duro para entender o racismo sistematizado. Acho que as pessoas que criaram, perpetuaram e se beneficiaram de um sistema opressor têm a obrigação de desmantelá-lo. De modo que tudo depende de nós. Obrigado.”

Logo após o discurso, o ator se distanciou da mesa onde havia colocado o prêmio sem levá-lo. A situação levou alguns internautas a julgarem que a atitude dele teria sido mais uma “provocação” à premiação e à indústria do cinema. Até que alguém lhe indicou que aquela não era a saída (ele caminhou até o fundo do palco) e que havia esquecido o prêmio.

Essa não é a primeira vez que as atitudes de Phoenix em uma premiação chamam mais atenção do que a própria cerimônia de entrega. No Globo de Ouro, ele deixou o prêmio no chão para proferir um discurso sobre a comida vegana e criticar os atores que usam jatinhos particulares. Um discurso no qual também usou a palavra “fuck”, proibidíssima na TV norte-americana.

Alguém está ansioso pela participação de Joaquin Phoenix na cerimônia de entrega do Oscar?

Redação CONTI outra. Com informações de El Pais

Marca fatura R$ 1 milhão com toucas de natação para cabelos afro

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Vamos lidar com os fatos: a maior parte dos mercados ainda não abriu os olhos para a importância de fugir do olhar viciado e passar a produzir produtos e soluções que atendam às necessidades de todos e não somente de um tipo determinado como padrão de pessoas e corpos.

Entretanto, cada vez mais surgem iniciativas que vão na contramão disso tudo. Um desses casos é a empresa Da Minha Cor, que foi capaz de “pensar fora da caixa” e criou uma touca de banho para pessoas com cabelo afro. A iniciativa deu tão certo que a empresa faturou R$ 1 milhão em vendas de toucas somente no primeiro ano, provando de vez que “abraçar as diferenças” é, além de tudo, um ótimo negócio.

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O sucesso do produto se explica pela deficiência no mercado de produtos que atendam às necessidades da população negra. Como a própria chamada do produto explica, “não é só uma touca – trata-se de representatividade”. É como se a empresa dissesse: “Tudo bem ter cabelos volumosos! Você não precisa se esforçar para tentar fazer cabê-los dentro de uma touca de banho minúscula, nós temos uma feita especialmente pra você!”

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A marca é apoiadora do movimento negro e da diversidade cultural, através da saúde dos cabelos. Seus produtos não oferecem distinção de gênero, e a touca é feita de materiais ecologicamente corretos. O preço é outro ponto importante para a DaMinha Cor, sendo acessível para classes sociais diversas – assim, dialogando de forma mais ampla e irrestrita.

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“É muito mais do que vender touca, é agregar conteúdo relevante e valores importantes para as pessoas”.

Redação CONTI outra. Com informações de hypeness

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