Diamante Bruto e 6 outros grandes filmes sobre jogo

Diamante Bruto e 6 outros grandes filmes sobre jogo

2019 foi um grande ano para Adam Sandler. Depois de se ter destacado ao lado de Jennifer Aniston no filme da Netflix Murder Mystery, o actor norte-americano figurou em Diamante Bruto, um dos melhores filmes do ano passado. Deixando para trás seus habituais papéis cómicos, Sandler foi capaz de se reinventar no clássico instantâneo realizado pelos conceituados irmãos Safdie.

Diamante Bruto é um filme excitante em todos os aspectos, mas acaba por fazer parte de uma das mais antigas tradições do cinema: filmes acerca de jogo. Em Diamante Bruto, Sandler faz o papel de Howard Ratner, um homem que faz uma série de apostas de alta parada que colocam toda sua vida em suspenso. É um grande filme para todos aqueles que adoram tensão e stress na tela de cinema, mas não é o primeiro a utilizar o poder do mundo do jogo a dinheiro para deixar suas personagens numa situação complicada. Antes de Diamante Bruto se estrear nos Estados Unidos em 2019, outros 6 filmes mudaram para sempre a forma como os espectadores entendiam o mundo das apostas, do poker, ou dos jogos de casino.

Má Sorte (2003)

Realizado por Wayne Kramer e protagonizado pelo sempre excelente William H. Macy, Má Sorte é um filme acerca de… sorte. Na história, Macy é um homem conhecido por trazer má sorte a todos aqueles que jogam no casino. Por esse motivo, ele é contratado por vários estabelecimentos em Las Vegas para se aproximar dos jogadores e fazer com que estes percam dinheiro. No entanto, a vida de Macy está prestes a mudar. De repente, o homem que era o amuleto de má sorte dos casinos começa a fazer com que os jogadores ganhem dinheiro e acaba por se tornar numa espécie de amuleto dos jogadores. É um filme dramático mas com um lado cómico muito forte e uma premissa fascinante.

Nascido Para Ganhar (2003)

Com Tobey Maguire no papel principal, este filme conta a história de um cavalo de corridas e de seu treinador. Baseia-se no mundo das apostas em corridas de cavalo e sua acção decorre no período pós-Depressão económica dos Estados Unidos. Foi realizado por Gary Ross, que mais tarde seria responsável pela direcção de Os Jogos da Fome, e incluiu outras grandes estrelas em seu elenco, como o notável Jeff Bridges.

Rounders – A Vida é um Jogo (1998)

Um dos mais famosos filmes de jogo de sempre, este clássico de 1998 conta com Matt Damon e fala acerca de um grupo de jovens matemáticos que consegue “roubar” milhões a casinos em Las Vegas através de uma estratégia infalível de contagem de cartas. Eventualmente, as vidas dos jovens matemáticos (protagonizados por Matt Damon e Edward Norton) são viradas do avesso quando seu esquema é descoberto e relações pessoais se começam a deteriorar. É uma das melhores recomendações de nossa lista e o filme mais famoso da carreira do realizador norte-americano John Dahl.

O Aventureiro de Cincinnati (1965)

Os mais novos não se lembrarão certamente deste clássico do cinema a preto-e-branco, que continua a ser um dos mais famosos filmes acerca de poker. Muitos antes dos brasileiros sequer imaginarem que poderiam vir a jogar em sites de poker online em Portugal e noutros países do mundo, O Aventureiro de Cincinnati foi a introdução fascinante de muitos fãs ao famoso jogo de cartas. Conta a história de um jogador que arrisca bem mais do que apenas dinheiro numa partida de alta parada, e não podia ter um elenco mais sensacional. Afinal, é protagonizado pelos lendários Steve McQueen e Ann-Margret, uma das duplas mais celebradas da Era Dourada de Hollywood.

007: Casino Royale (2006)

Haveria melhor maneira de introduzir o galã australiano Daniel Craig no papel de agente James Bond? 007: Casino Royale não é apenas um filme sobre poker, mas as suas melhores cenas são aquelas em que o protagonista se senta frente a frente com o vilão (Mads Mikkelsen) na mesa de jogo. De uma maneira geral, este é um clássico filme da saga 007, repleto de acção, fatos bem engomados, e momentos de cortar a respiração. Mas este título destaca-se dos restantes filmes de James Bond graças a suas tensas cenas de poker.

Casino (1995)

Se já teve oportunidade ver O Irlandês, o mais recente filme de Martin Scorsese, não pode mesmo perder Casino. Casino é provavelmente o mais conceituado filme na nossa lista, até porque envolve uma ímpar lista de actores. Robert De Niro e Sharon Stone são os protagonistas, mas Scorsese também contou com o apoio de nomes como Joe Pesci, James Woods, ou Kevin Pollak. Casino é o filme ideal para todos aqueles que estejam interessados em saber mais acerca de como um casino é gerido e de quais são os problemas que afectam os seus donos. Tudo isso, claro, com um twist que já estamos habituados a associar aos filmes de Scorsese. Isto porque De Niro e os restantes personagens acabam envolvidos num terrível drama que inclui problemas com a Máfia e amizades destruídas.

A vida começa quando você destranca o coração

A vida começa quando você destranca o coração

E começa mesmo. Precisa vontade, coragem, autoamor e acima de tudo: resiliência.

É cruel deixar estar a vida. Lidar com ela apenas quando é de interesse dos nossos sentimentos, sejam eles bons ou ruins. Sinceramente, não dá pra viver desse jeito. Eu não consigo. Eu luto diariamente para não ser assim.

Passar dia após dia amargurado, assustado e paralisado pelo passado é uma das coisas mais injustas que já atravessei na vida. Mas fazer o quê? Passar a chave no coração e achar que estarei protegido de tudo e todos a partir disso? Loucura minha. Já ouvi tanto por aí que a vida é um fôlego, um respiro e uma fragilidade incontrolável, e é verdade. Há muito pouco a ser feito sobre isso. Só sei que o meu coração não pode pagar o preço dos tombos, decepções e sofrimentos vividos por mim. Resiliência é nadar contra essa estúpida tempestade de pessoas sem caráter e de situações absurdas e continuar nadando.

O meu coração não deixou de temer pelo pior e nem de achar que tudo será melhor daqui pro futuro por causa do ponto de vista que tenho atualmente. Mas é diferente quando você deixa de cruzar os braços e ficar o tempo inteiro tenso, esperando sempre tragédias no lugar de possíveis e merecidos acolhimentos.

Autoamor começa dentro pra fora. Talvez o meu coração não esteja escancarado como antes, mas trancado ele não está. Enferrujado muito menos. Esse dissabor eu não quero. A minha vida acabou de começar. Ou recomeçar. Depende de quem vê.

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Aves de Rapina, Arlequina e sua Emancipação Nada Fabulosa

Aves de Rapina, Arlequina e sua Emancipação Nada Fabulosa

Ontem fui assistir ao filme “Aves de Rapina – Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”. Achei interessante terem abordado no título a emancipação da protagonista, algo que efetivamente não acontece no filme.

Ao sentar na poltrona do cinema, fiquei imaginando qual seria o novo viés da personagem que se comportou até então como o Coringa, carregando consigo os mesmos trejeitos e ideias mirabolantes.

Logo nas primeiras cenas Arlequina parece estar arrasada com o fim de seu relacionamento com o palhaço vilão. A personagem que se comportou no cinema como uma espécie de psicopata até então, de repetente, com a direção de Cathy Yan passa a ter rompantes de sensibilidade. Não são poucas as cenas nas quais ela parece achar importante ter por perto pessoas que se importem com ela.

Yan nitidamente tenta humanizar Arlequina, mas seu comportamento confuso, ora parecendo infantil e ingênua, ora perversa e egoísta confunde o público tão heterogêneo quanto o humor dela. Homens, mulheres e adolescentes estavam na sala, esperando algo que efetivamente não aconteceu: a transformação de uma personagem, que em suma começa e termina o filme como a velha Arlequina, ainda tremendamente repleta da essência do Coringa.

Antes de se relacionar com o seu “pudinzinho”, Arlequina é a Dra. Harleen Frances Quinzel, uma psiquiatra renomada que por amor deixa tudo para trás. O interessante é que mesmo saindo de perto do ex a antiga “Dra. Harleen” não dá as caras. A direção tenta justificar essa ausência conferindo à personagem pitadas de um entendimento psicológico raso e superficial que não se encaixa em nada com a personalidade de alguém que um dia foi uma grande psiquiatra.

Arlequina frequenta os mesmos lugares aos quais ia com o “pudinzinho”, vivendo em um tipo de negação e para se convencer de que a relação realmente acabou explode a fábrica química onde se conheceram. Arlequina rompeu com o Coringa ou tentou chamar a atenção dele como uma criança que faz birra?
Assim como um discípulo sem mestre a protagonista gira em círculos sem conseguir se encontrar, dando shows de insensatez embalados por lutas purpurinadas. O filme esbanja cenas de luta e violência, especialmente contra homens, como se a diretora tivesse em seu íntimo a conturbada ideia de trazer para as telas um pouco da personagem Beatrix Kiddo, de Kill Bill, essa sim verdadeiramente emancipada, no entanto o roteiro pouco trabalhado vai cansando o público a cada novo golpe.

Outras mulheres – a policial, a cantora e a caçadora – se unem à Arlequina para, dentre outras coisas, garantir a segurança da menina que sem querer roubou um diamante criptografado. Nesse interim a direção aposta em cenas nas quais Arlequina dança vestida como Marilyn Monroe cantando uma paródia de “Diamonds Are A Girl’s Best Friend”. Depois de tudo isso a cabeça do público já está a girar e talvez por isso tenham esquecido de tapar diversos furos do roteiro que incluem superpoderes que aparecem do nada, como no caso da cantora. A narrativa então é rapidamente resumida, como se não tivessem tido tempo de contar o que precisaria ser contado e o filme termina deixando na boca um gosto nada doce.

Na tela Arlequina luta para aceitar o fim, mas acaba perdendo a luta contra si mesma. Apesar de mais humanizada que nos últimos filmes, a personagem ainda parece, e muito, a sombra do Coringa. Infelizmente Yan perdeu a mão ao traçar o perfil psicológico da vilã, atirando com purpurina para todos os lados, tornando difícil para a protagonista cativar até mesmo os mais entusiasmados.

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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em sua página Alcova Moderna.

Algumas pessoas simplesmente ficam na gente, para sempre

Algumas pessoas simplesmente ficam na gente, para sempre

Ao longo do tempo, iremos nos decepcionar com muita gente, inclusive com quem é bem próximo de nós, no entanto, teremos encontros inesquecíveis com pessoas especiais, que trarão mais do que amizade, mais do que amor, fazendo com que nos tornemos melhores e bem mais felizes. Pode ser um amigo de cerveja, um colega de trabalho, um professor, o chefe, o parceiro de vida; certo é que algumas pessoas ficam na gente, para sempre.

Muitas vezes, a ajuda de que precisamos vem de quem menos esperávamos, de alguém por quem nem sentíamos muita simpatia, devido a essa nossa mania de julgar antecipadamente os outros, mesmo desconhecendo as suas histórias ou as lutas que elas travam diariamente. Somos, então, surpreendidos por uma generosidade que nos salva e nos conforta, no momento certo. Trata-se daquelas surpresas mágicas que a vida nos proporciona, a fim de nos resguardar da apatia e da descrença no ser humano.

Por outro lado, também somos surpreendidos na contramão de nossas certezas, quando recebemos o pior de alguém a quem muito considerávamos, em quem confiávamos, alguém que tínhamos como amigo verdadeiro. E então nos decepcionaremos de forma dolorida, conhecendo a ingratidão de perto, para que entendamos que nossos julgamentos nem sempre estarão corretos, que nem sempre acertaremos, que somos falhos – também haverá quem receberá de nós o nosso pior.

Mas os verdadeiros anjos que aparecerem em nossa jornada, muitas vezes sem pedir licença, compensarão toda tristeza que alguns indivíduos nos causarão, porque trarão alento, verdades, conforto, acolhimento e amor de fato. Eles nos aconselharão da melhor maneira, apoiarão nossos devaneios, sorrirão de longe ao nos ver, silenciarão junto à nossa dor, abraçando nossos sonhos, torcendo, sendo alguém de verdade, que se importa, com quem sabemos que poderemos contar.

Nem todos ficarão por perto o tempo todo, nem todos viverão o suficiente para assistir às nossas conquistas. Alguns passarão rapidamente por nós, outros andarão conosco ao longo de toda a nossa jornada, muitos farão parte de etapas específicas de nossas vidas. Nada disso importa, porque não será a presença constante nem a duração do encontro o que levaremos conosco, mas sim o tanto que essas pessoas fizeram de bom por nós. E, por mais que o tempo passe, que a distância afaste ou a morte intervenha, algumas pessoas simplesmente ficam na gente, eternamente.

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Ensaio deslumbrante de irmãs albinas mostra que a beleza existe nas mais diversas formas

Ensaio deslumbrante de irmãs albinas mostra que a beleza existe nas mais diversas formas

No Cazaquistão, uma modelo de 14 anos vêm quebrando padrões e mostrando que há beleza na diferença. Seu nome é Asel Kalaganova, ela nasceu albina e maravilhosa.

Asel tem uma irmã de apenas dois anos, Kamila Kalaganova, também albina. Juntas elas estrelaram um ensaio fotográfico arrasador que ganhou as redes sociais e tem rodado o mundo.

“Pessoas ficam muito surpresas ao saberem que nós somos albinas. Muita gente sequer faz ideia do que é albinismo”, afirmou Asel ao jornal britânico The Daily Mail.

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O albinismo é categorizado como uma desordem genética em que a pessoa não produz melanina, pigmento que dá cor à pele.Assim, a pele e os pelos da pessoa albina não possuem pigmentação, sendo extremamente claros.
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“Quando eu dei a luz ao meu mais velho, a genética não era um dos nossos maiores conhecimentos. Agora entendemos melhor. [Quando ela nasceu] os médicos ficaram chocados, e eu comecei a acreditar que ela fosse russa. Depois, comecei a ler sobre o assunto e descobri que minhas filhas são albinas”, afirmou a mãe de Asel e Kamila em entrevista ao site Bored Panda.

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Varia entre 1 para cada 3 mil e 1 para 20 mil pessoas a prevalência de albinismo. Mesmo sendo uma condição rara, o albinismo não é um limite para a sua beleza, que ganha cada vez mais espaço nas passarelas – bem distante dos padrões (excludentes) tradicionais de beleza.

 

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Redação CONTI outra. Com informações de hypeness

Cãozinho faz amizade com bebê coala e comove a web

Cãozinho faz amizade com bebê coala e comove a web

Precisando de motivos para sorrir nesses dias tão turbulentos? Então acompanhe essa história que promete te deixar de coração aquecido: o cãozinho Tony fez uma inusitada amizade com um bebê coala e o momento foi registrado em um vídeo que extrapola todos os níveis de fofura.

O caso ocorreu na cidade de Adelaide Hills, na Austrália. Tudo começou quando o tutor de Tony acordou com os latidos insistentes do cão. Ele então deixou o bichinho sair de casa para que ele pudesse se exercitar ao ar livre e parasse de latir, mas, por precaução, resolveu seguí-lo. Assim que pôs os pés para fora de casa, no entanto, o homem e o cão se depararam com um fofíssimo um bebê coala no jardim.

O homem imediatamente sacou a sua câmera e pôs-se a registrar o encontro entre Tony e o bebê coala.

“Como eu sei que Tony é uma criatura muito amigável e tolerável e não faria mal ao bebê coala, eu não fiz nada para impedi-los de interagir.”, relatou o homem.

E não demorou muito para eles se enturmarem e darem início a uma estranha e adorável conexão. O cachorro acabou dando uma carona ao coala, que ficou o tempo todo pendurado no novo amigo.

“Eu pensei que era algo tão incrível e incomum para um bebê coala andar nas costas de um cachorro, então, peguei meu celular e comecei a filmar.”, contou o australiano.

Infelizmente, a cena durou poucos minutos, quando o coala subiu em uma árvore para reencontrar a sua mamãe. Mas o registro ficou eternizado e segue derretendo corações nas redes sociais.

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Redação CONTI outra. Com informações de portaldodog

Orangotango emociona a todos ao tentar ajudar guarda florestal.

Orangotango emociona a todos ao tentar ajudar guarda florestal.

Durante uma volta turística no safari, o fotógrafo Anil Prabhakar encontrou um guarda florestal dentro do rio realizando o serviço de contenção de cobras (o inimigo número 1 dos orangotangos). No momento de sua visita percebeu uma cena inédita e surpreendente: o orangotango se aproximou do guarda florestal e estendeu a mão, aparentemente o animal achou que o guarda estava em apuros e tentou ajudá-lo a sair do rio. As fotos rapidamente se tornaram virais, deixando as pessoas sensibilizadas e admiradas com o ato de bondade do orangotango.

“Alguém disse a ele que havia uma cobra no rio. O guarda florestal foi até lá e limpou os arbustos. Um orangotango estava próximo observando o que ele estava fazendo. Ele então, se aproximou e lhe estendeu a mão”, lembrou Prabhakar.

O fotógrafo disse que o guarda florestal se recusou a pegar a mão do orangotango por questões profissionais, dizendo que não deveria tocar em um animal selvagem. Logo depois, o guarda de justificou:

“É um animal selvagem e não estamos familiarizados” explicou o profissional que aprendeu a ser cauteloso para realizar o seu trabalho com segurança.

O guarda florestal trabalha para uma organização sem fins lucrativos chamada Borneo Orangutan Survival Foundation. O trabalho dele e de outros 400 funcionários é proteger o habitat dos orangotangos, ameaçado pelo desmatamento.

“Ao proteger os orangotangos em seu habitat natural, uma grande quantidade de flora e fauna também é protegida. Proteger seu habitat florestal é tão importante para os seres humanos quanto para a vida selvagem”, afirma o site da fundação.

Confira os cliques!

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Com informações de Notícias do Bem

Papa Francisco pede que as pessoas acolham avós e avôs solitários

Papa Francisco pede que as pessoas acolham avós e avôs solitários

No final do mês passado, o Papa Francisco fez um discurso no Vaticano em nome daqueles que muitas vezes vivem reféns do abandono, do descaso da sociedade e da solidão. “Peço-lhes que não se cansem de proclamar o Evangelho aos avós e aos idosos.” , disse o Papa. “Vão ao encontro deles com o sorriso no rosto e o Evangelho nas mãos. Saiam pelas ruas das paróquias procurando os idosos que vivem sozinhos.”, proclamou o Papa.

O discurso aconteceu em uma recepção aos participantes do primeiro Congresso Internacional da Pastoral dos Idosos, com o tema “A riqueza dos anos”, organizado pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida.

Em sua fala, o pontífice tocou em uma dolorida ferida dessas pessoas, a solidão. “A velhice não é uma doença, mas um privilégio! A solidão pode ser uma doença que pode ser curada com a caridade, a proximidade e o conforto espiritual”, advertiu o Papa.

Francisco ainda destacou que a riqueza dos anos “é riqueza das pessoas, de cada pessoa que tem muitos anos de vida, experiência e história. É o tesouro precioso que toma forma no percurso da vida de cada homem e mulher, qualquer que seja a sua origem, sua proveniência, suas condições econômicas ou sociais. A vida é um dom, e quando é longa é um privilégio, para si e para os outros. Sempre, sempre é assim”.

O Papa Francisco também reconheceu que “a desorientação social, a indiferença e a rejeição que as nossas sociedades têm pelos idosos, chamam não apenas a Igreja, mas todos a uma reflexão séria a fim de aprender a acolher e apreciar o valor da velhice”.

O Pontífice explicou que “a longevidade na Bíblia é uma bênção”, porque ajuda “a confrontar-nos com a nossa fragilidade, com a dependência recíproca, com os nossos laços familiares e comunitários, mas sobretudo com a nossa filiação divina”.

O Papa Francisco também reforçou que os avós “são o elo indispensável na educação das crianças e dos jovens na fé”, pois atualmente, “nas sociedades secularizadas de muitos países, as gerações atuais de pais não têm, na sua maioria, a formação cristã e a fé viva que os avós podem transmitir aos seus netos”.

“Eles são o elo indispensável na educação das crianças e dos jovens na fé. Devemos nos acostumar a incluí-los em nossos horizontes pastorais e a considerá-los como uma das componentes vitais de nossas comunidades. Eles não são apenas pessoas que somos chamados a ajudar e a proteger, mas podem ser protagonistas de uma pastoral evangelizadora, testemunhas privilegiadas do amor fiel de Deus”, ressaltou o Papa.

Redação CONTI outra. Com informações de acidigital

Motociclista salva mulher e taxista de alagamento em SP

Motociclista salva mulher e taxista de alagamento em SP

A cidade de São Paulo amanheceu praticamente submersa nesta segunda-feira, 10, instaurando um verdadeiro caos urbano. As vias que cruzam a cidade estavam alagadas, entre elas a Marginal Tietê, o que colocou muitos motoristas em risco. Dentre eles, uma mulher que teve o carro alagado ao tentar transitar pela pista local. Tudo estaria perdido se não fosse pela coragem e pela bravura de alguém que decidiu não ficar de braços cruzados.

Um motociclista que passava pelo local entendeu a gravidade da situação e imediatamente conseguiu tirá-la do carro. E em seguida, o motociclista ajudou outro taxista que se arriscou no alagamento.

A atitude do motociclista deixou a mulher bastante emocionada. “É meu herói. Eu estou muito feliz, ainda bem que existem muitas pessoas assim. Vou ser amiga dele eternamente.” agradece.

Em entrevista ao programa Balanço Geral, da TV Record, o motorista Willian contou que, no momento em que tudo aconteceu, só se colocou no lugar da mulher e do taxista e que pensou que a água poderia subir mais ainda. “Eu estava indo para o trabalho, mas na hora que eu percebi o que aconteceu, sabia que tinha que tirar o pessoal de lá”.

Medalhas e honrarias não seriam suficientes para agradecer Willian, que buscou força e coragem para fazer a coisa certa na hora certa.

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Redação CONTI outra. Com informações de Tribuna de Jundiaí.
Motociclista salva taxista e mulher ilhados em São Paulo (Foto: Reprodução/Facebook Recordt

A sorte é que não somos feitos do que os outros pensam

A sorte é que não somos feitos do que os outros pensam

Vivemos rodeados de pessoas de todo tipo, com histórias pessoais e visões de mundo próprias. Cada um de nós concebe a vida lá fora e o mundo aqui dentro de uma maneira muito peculiar, de acordo com os instrumentos que temos, digerindo o que chega e o que sai, assimilando ou não, aprendendo ou não, devolvendo ao mundo aquilo que carregamos em nossos corações. Infelizmente, nem todo coração é igual ao nosso.

E é assim que vamos nos encontrando e nos desencontrando, tentando achar a melhor forma de conviver e de viver entre tanta gente. A maioria de nós quer harmonia e foge a atritos sem serventia, porém, tem muita gente que parece mergulhar em águas turbulentas o tempo todo, como se precisasse de embates e de discussões incômodas para viver. E, quase sempre, essas pessoas se intrometem onde não foram chamadas, para que possam provocar as tempestades de que se alimentam.

Muitas pessoas se agarram ao que acham ser a verdade, ser o correto, o adequado, e jamais se permitem rever os próprios conceitos. Com isso, são incapazes de conseguir enxergar outros caminhos que não aqueles que traçaram para si, ainda que suas jornadas sejam dolorosas, obsoletas, paralisantes. Não flexibilizam, não oxigenam as ideias, que ficam mofando e atrapalhando os avanços necessários. Quem não reza a cartilha dessas pessoas é alvo de seu julgamento, na maioria das vezes cruel.

Os julgamentos da sociedade sempre ocorreram, mas hoje estão ainda mais acirradas, haja vista a superexposição disseminada pelas redes sociais. Quase todo mundo se encontra em uma vitrine, pronta para ser apedrejada impiedosamente no primeiro escorregão, mesmo que não haja evidências claras, ainda que se trate de formas de viver que não machucam ninguém. Posicionar-se publicamente, nesse contexto, tornou-se perigoso, pois o contraditório não é digerido por grande parte das pessoas.

Por isso, é necessário guardar dentro de si tudo o que alimenta seus sonhos, tudo o que compassa as batidas de seu coração, tendo a certeza de que seu caminho é limpo e verdadeiro, de que você é alguém que vale a pena. Quem se ama sabe muito bem o que é seu e o que não é, não se abalando com as reprimendas que jogam lá de fora, pois é alguém que se conhece e sabe exatamente o que tem a oferecer e por merecer. É alguém que não se contamina pela doença do outro, alguém que se conforta ao perceber que nunca será feito do que os outros pensam. E segue.

Foto de Victoria Borodinova no Pexels

Big Brother Brasil e o princípio do prazer

Big Brother Brasil e o  princípio do prazer

O Big Brother Brasil coleciona polêmicas envolvendo os seus participantes. Falas que revelam preconceitos e atitudes abjetas que geram discussões dentro e fora do programa. Mas isso não é exclusividade brasileira, já que as mesmas coisas absurdas acontecem nesse reality show pelo mundo, evidenciando a banalização da violência contra as mulheres, a glamourização da ganância e a espetacularização da baixaria.

Esse reality instrumentaliza o princípio do prazer, que é a busca instintiva de satisfazer as necessidades biológicas e psicológicas dos participantes, como força motriz que agita as disputas no interior da casa. Eles usam gírias e expressões populares, tais como: “galera”, “tretas”, “confessionário”, “paredão”, etc., que contêm elementos profanos e sagrados para seduzir o público.

Aliás, as personalidades que são escolhidas a participar desse reality de televisão, que é um gênero de programação que supostamente improvisa situações da vida, precisam agir impulsivamente, não respeitar nenhuma regra moral e obedecer apenas ao roteiro de – infantilização adulta – ditadas pela produção do programa.

É por isso, que os participantes, como raras exceções, são selecionados por possuírem corpos erotizados, sarados e tatuados, hábitos consumistas, baixa inteligência emocional, desenvolvido psicossexual mal resolvido e o delírio pelos holofotes da mídia. E tudo isso é exibido todos os dias no horário nobre da TV.

Para estimular os desejos dos participantes, a casa que eles ficam confinados simula ambientes de uma boate, que se pode dançar e se divertir a vontade, de um bar onde tem à disposição bebidas e aperitivos e um bordel no sentido de se manter em baixo dos edredons relacionamentos íntimos.

Entretanto, o Id dos “brothers” e das “sisters” entram em choque com o princípio da realidade, que é um mecanismo psíquico que direciona a adaptação das pessoas à vida real e à ordem moral. O programa faz sucesso, exatamente, por expor de maneira sensacionalista os conflitos entre as instâncias psíquicas.

Assim, os participantes com todo o seu ímpeto neurótico e narcisista adentram no jogo para triunfar, porque eles têm a consciência de quando passar o período de “deslumbramento” de estar confinado na casa mais famosa e vigiada do país, logo cairão no esquecimento da mídia e do público.

Contudo, o vencedor do programa será a pessoa que demonstrou amadurecimento, ou seja, que racionalizou os impulsos e não sucumbiu ao machismo e o racismo explícito no jogo. Ou o vencedor ou a vencedora pode ser alguém que conseguiu esconder a sua personalidade patológica, pois soube manipular com maestria os outros.

Enfim, é óbvio que o clima relacional e motivacional desse reality é empobrecido, porque escancara a trapaça, a mentira, a ocultação de más intenções, a agressão, a raiva, a arrogância, a inveja, a maldade e o ressentimento. Em visto disso, o objetivo da direção do programa é surfar na onda de audiência que traz à tona os conflitos entre gêneros, mesmo assim, as redes sociais não perdoam esse tipo de comportamento.

Homem vê cadelinha carregando tigela de comida, decide seguí-la e tem uma surpresa

Homem vê cadelinha carregando tigela de comida, decide seguí-la e tem uma surpresa

Há algum tempo, um homem chamado Yusuf Kılıçsarı, que trabalha resgatando animais de rua na Turquia, postou um vídeo em suas redes sociais, retratando com fidelidade um fragmento da dura realidade dos cães abandonados que vivem nas ruas à procura de caridade e lutando bravamente para sobreviver a desafios como fome, frio e a maldade humana, que vez ou outra mostra suas caras em qualquer esquina.

No vídeo de Kılıçsarı, vemos uma cachorrinha carregando uma tigela de comida na boca. Ela claramente estava firme no propósito de cumprir uma missão. Assim que viu a cena, o ativista ligou a câmera e seguiu a cadelinha.

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Ao longo de alguns minutos, o vídeo mostra Kılıçsarı sendo conduzido por ruas, passando por uma zona de construção e por um ferro-velho – onde o objetivo adorável da missão da cachorrinha foi finalmente revelado.

Sob os cuidados da cadelinha de rua estavam quatro filhotes – todos parecendo saudáveis e gordinhos, sem dúvida graças a ações como a que Kılıçsarı acabou de testemunhar.

“Isso é maternidade”, escreveu ele.

Essa cena é um lastro de esperança em dias tão difíceis e também um verdadeiro testemunho do amor de uma mãe , mesmo nas mais sombrias circunstâncias. Talvez seja por isso que o vídeo tenha viralizado e venha emocionando tantas pessoas mundo afora.

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Redação CONTI outra. Com informações de portaldoanimal

Fotógrafo australiano captura um arco-íris nas asas de um beija-flor. Uma beleza única!

Fotógrafo australiano captura um arco-íris nas asas de um beija-flor. Uma beleza única!

O mundo da natureza pode nos proporcionar maravilhosos cartões postais e paisagens. Os seres vivos são uma criação surpreendente, de sabedoria subliminar. Podemos encontrar momentos belos, únicos e desconhecidos, que nos mostram cada vez mais que ainda não terminamos de conhecer nosso planeta.

E foi um desses charmes naturais que conseguiu capturar o fotógrafo australiano Christian Spencer. Residente no Brasil, ele mantém contato permanente com a natureza. Desta vez, ele nos surpreendeu com imagens de um arco-íris nas asas de um beija-flor, onde a luz penetra o corpo do animal e forma cores extraordinárias.

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Christian Spencer

O artista australiano mora no Parque Nacional do Itatiaia, no Rio de Janeiro, há 19 anos. A natureza envolvente o inspirou em várias ocasiões, levando-o a pegar sua câmera e compartilhar essa beleza específica.

Uma de suas grandes descobertas foi a maneira como a luz passa através do pequeno corpo desses pássaros. Através de fotografias e gravações de filmes, pelas quais ele foi premiado em 2011, ele compartilha seu amor por esse fenômeno com o mundo.

Deixamos vocês com um trailer de seu trabalho, que reflete a relação de tempo e natureza, focada no beija-flor.

Suas fotografias deixam qualquer um sem palavras, pois são um toque mágico digno de admiração e aqui compartilhamos algumas delas.

contioutra.com - Fotógrafo australiano captura um arco-íris nas asas de um beija-flor. Uma beleza única!

Cada obra de arte da Spencer é tremendamente aclamada e também premiada, estão disponíveis em seu site e também em sua conta do Instagram.

contioutra.com - Fotógrafo australiano captura um arco-íris nas asas de um beija-flor. Uma beleza única!

O corpo específico do beija-flor, suas cores e o zumbido de suas asas imparáveis, são refletidas em cada imagem do fotógrafo.

contioutra.com - Fotógrafo australiano captura um arco-íris nas asas de um beija-flor. Uma beleza única!

A dança do beija-flor em formato instantâneo é muito agradável. Fotografias dignas de aplauso, assim como seu curta-metragem, Christian Spencer merece ser aplaudido em pé!

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Conheça mais sobre os trabalhos de Christian Spencer em seu site oficial.

Com informações de UPSOCL

Esquecimento constante é sinal de inteligência extraordinária, diz a ciência

Esquecimento constante é sinal de inteligência extraordinária, diz a ciência

Você é daquele de pessoa que sempre esquece onde estacionou o carro no estacionamento do shopping, ou então que vai ao supermercado e anda por todos os corredores procurando por algo, e de repente não se lembra o que estava procurando nem o que foi fazer ali? Pois você não é o/a único/a! Esse tipo de situação costuma acontecer com frequência com pessoas muito ocupadas que fazem diversas coisas ao mesmo tempo. E tem mais, um estudo realizado pela Universidade de Toronto, no Canadá, mostra que o esquecimento pode não ser tão ruim assim.

De acordo com Paul Frankland e Blake Richards, pesquisadores da Universidade de Toronto, ter pequenos lapsos cerebrais são totalmente normais. O que ocorre é que lembranças antigas são “sobrescritas” no cérebro por novas memórias.

Para Richard, é importante que o cérebro esqueça detalhes irrelevantes e se concentre nas coisas que o ajudarão a tomar decisões no mundo real. Estes dois métodos interagem entre si, pois deixam que decisões inteligentes sejam tomadas em ambientes com muito ruído e com muita circulação de pessoas e acontecimentos.

De acordo com o autor do estudo, o verdadeiro sentido da memória é potencializar a tomada de decisões em situações adversas, pois o cérebro vai depurando detalhes irrelevantes e se prende a coisas que contribuirão para tomada de decisões rápidas e inteligentes, num mundo em tempo real.

O Professor Richards ainda acrescenta, “Você não quer esquecer tudo o que sabe, é claro, mas se estiver esquecendo muito mais do que o habitual, isso pode ser motivo de preocupação. No entanto, se você é alguém que esquece detalhes ocasionais, é provavelmente um sinal de que seu sistema de memória está perfeitamente saudável e fazendo exatamente o que deveria estar fazendo ”.

Então, se você esquece de muitas coisas desnecessárias, orgulhe-se de ser uma pessoa muito inteligente.

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Redação Conti outra. Com informações de revistapegn

Imagem de Jerzy Górecki por Pixabay

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