Mulher abre santuário para oferecer conforto e carinho a cães idosos em seus últimos dias

Mulher abre santuário para oferecer conforto e carinho a cães idosos em seus últimos dias

Quando alguém resolve adotar um cãozinho de estimação, geralmente opta por filhotes. Com isso, muitos cães já idosos vivem abandonados nas ruas, ou superlotam abrigos sem nunca terem a chance de conhecer o conforto de um lar ou o carinho de uma família que os trate como as preciosidades que são. Foi pensando na triste realidade desses “cães vovôs” que a enfermeira aposentada Nicole Coyle, 46, resolveu agir.

Ao longo dos anos, Nicole viu muitas famílias abandonarem seus cachorros idosos ou em estado terminal, sem um pingo de amor ou carinho. E esse tipo de situação sempre a deixou de coração partido. Com tanta angústia acumulada, ela decidiu transformar sua própria casa em um santuário para cães idosos.

A iniciativa ganhou o nome de “Projeto de Hospício Canino – Focinho Cinzento”. O santuário recebe cães que têm apenas 6 meses ou menos para viver. Na verdade, Nicole gastou grande parte de suas economias na adoção de cães que estão a poucos dias de serem sacrificado.

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E se engana quem pensa que o trabalho de Nicole tem fim quando ela consegue adotar os “cães vovôs”. Ela também garante que os cães tenham uma vida luxuosa em seus dias finais. Ela os alimenta como reis e ainda os leva a divertidos passeios na praia.

A generosidade e os incansáveis esforços de Nicole possibilitaram que muitos cãezinhos finalmente pudessem se sentir amados e felizes em seus dias finais. E tem mais! Muitos dos cães do santuário superaram o diagnóstico dos médicos e viveram mais tempo sob seu amor e carinho. O amor realmente opera milagres!

A amante de animais fica aterrorizada com o fato de diversos cães idosos ou doentes faleceram sozinhos depois de serem expulsos de casa por suas famílias. Ela espera que os donos passem a ser mais atenciosos com seus cães, em vez de negligência-los em seus momentos finais.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal do Animal

Um corpo amado merece a melhor embalagem

Um corpo amado merece a melhor embalagem

Minha sobrinha está pesando mais do que os padrões sociais esperam que ela pese.  Nesse final de semana, ao vê-la experimentar os antigos biquinis para ir a uma festinha de aniversário, percebi através de seus olhos algo que não esperamos ver no olhar de uma criança de 9 anos: o olhar da rejeição. E aí começa a história de agradecimento que que eu tenho com a Pajaris

Há diversos movimentos dizendo que precisamos aceitar nossos corpos como eles são, que há que se ter o direito de ser como se quiser ser. Mas, para que isso aconteça, é necessário que a pessoa, seja ela uma criança, jovem ou adulta, olhe-se no espelho e sinta-se bem. É algo que precisa ir além do discurso da maioria ou das minorias.

Uma das maneiras de encontrar esse caminho é entender que as pessoas são diferentes assim como são os ideais de beleza ou mesmo de moda dentro no mesmo recorte temporal em que vivemos. Diferentes também são os padrões estabelecidos ao longo do tempo ou mesmo em diferentes locais do mundo. Quando falamos em liberdade e modernidade, então, temos mais uma vantagem, que é a possibilidade de migrar por diversos mundos e provar tendências, experimentar tamanhos, cores e texturas- coisa que, antigamente, era menos flexível.

Então, se depois de um olhar de rejeição, ao provar uma peça moderna, brilhante e descolada, essa criança perceber que seu corpo ganhou a beleza que, por uma fração de segundo, esteve perdida em incertezas, medos e autocríticas, isso nos dá esperança e nos lembra que sempre existe uma possibilidade.

Isso aconteceu com um maiô de adulto da Pajaris que tinha o tamanho, brilho e cor perfeitos para lembrá-la que ela é bonita.

Abaixo a foto do maiô que divulgam no site. Não colocarei a da criança por questões de privacidade mesmo, mas imaginem uma menina linda se sentindo uma princesa brilhante dentro dele.

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Imagem reprodução: www.pajaris.com.br

No final das contas, penso que a mensagem que fica é que os ideais estéticos, as tendências e a felicidade acontecem também através do filtro do olhar. E, mesmo uma marca que não tem enfoque infantil pode proporcionar isso quando permitimos que a criança visse nela a beleza que as peças infantis, naqueles momento, já não podiam lhe oferecer porque seu corpinho, mais crescido que a sua idade, precisava de um modelo de adulto.

Da insatisfação nasce a criação e, com o bom gosto que minha sobrinha teve para se recriar em um momento de tristeza, penso que podemos ter um vislumbre para muitas outras boas escolhas que virão pela frente.

De boba essa menina não tem é nada. Afinal, um corpo amado merece a melhor embalagem!

Os remédios não curam nossas doenças

Os remédios não curam nossas doenças

Eu adoro estudar a mente humana e seus processos de somatização, que é a manifestação de doenças no corpo oriundas de desequilíbrios mentais ou emocionais. No momento em que escrevo esse texto, estou lendo um livro excelente do Prof. Wallace Lima chamado “Dê um salto quântico na sua vida”, e um trecho especial me gerou inquietantes reflexões. Vejamos!

“O currículo na área da saúde é desenhado para que quando as pessoas adoeçam nunca aprendam a evitar adoecer novamente no futuro. Por isso, o médico não pode ser ensinado sobre prevenção nem sobre as causas das doenças. O papel do médico passa a ser o de receitar os remédios que a indústria diz serem os melhores e, assim, ele se transforma, com a credibilidade que o diploma lhe confere, na força motriz dessa indústria, e possibilita que ela cresça cada vez mais, pois os remédios, além de não curar, também provocam mais adoecimentos através dos danosos efeitos colaterais que provocam, já que não é um produto da natureza e o corpo humano rejeita tudo o que é estranho ao seu convívio”.

Wallace Lima

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Hoje em dia, cada vez mais pessoas estão despertando para o fato de que a medicina convencional, chamada de alopática, não é uma medicina voltada para a saúde, mas para a doença, e o cerne dela está voltado para a medicalização em vez da cura das doenças.

Ao mesmo tempo que as medicinas orientais, como a chinesa ou a tibetana, estão completamente voltadas para a cura das doenças, através de sabedorias milenares. O Wallace diz no seu livro que as universidades não se voltam para essa medicina da cura por um motivo bastante simples. Se as pessoas ficarem completamente curadas de suas mazelas, toda a indústria farmacêutica perderá sua força descomunal, e os próprios médicos perderão grande parte da sua clientela.

Isso gera muito medo, e como consequência, há todo um jogo para que os estudantes não adquiram esse conhecimento de forma institucionalizada. Muitos até o adquirem estudando por conta própria, mas precisamos ser bem realistas de que se trata de uma minoria.

Os alimentos naturais e as inúmeras ervas que encontramos muito facilmente são uma imensa fonte de saúde e energia. Sem contar com o hábito das atividades físicas atrelado a um bom descanso e sono. Essas são as maiores e principais fontes de uma verdadeira saúde.

Você provavelmente já sabe disso, mas talvez ainda não tenha se movimentado para agir assim no dia a dia. O autoconhecimento é fundamental em todo esse processo, porque à medida que vamos nos conhecendo, vamos percebendo que nosso corpo físico é uma máquina perfeita, e está disponível para que através dele possamos cumprir nossa missão de vida nesse planeta.

Se não cuidamos bem dessa máquina, podemos padecer ou mesmo morrer muito antes da hora. Aliás, muitos estudos aprofundados dessa medicina oriental são categóricos em dizer que uma boa alimentação, aliada com a busca pelo equilíbrio mental e emocional, além das práticas regulares de exercícios físicos juntamente com um sono reparador são a chave para viver mais de 100 anos.

Já reparou que, por exemplo, no Japão, existem bem mais centenários que no Brasil? A explicação já está dada no parágrafo anterior. Eles, de um modo geral, cultivam ótimos hábitos para manter a boa saúde do corpo.

Constantemente eu brinco com os meus amigos que, se a impermanência permitir, ou seja, minha vida não passar por nenhuma tragédia, eu tenho tudo para ser mais um centenário, pois há vários anos venho trilhando esse caminho da saúde e ensinando muita gente através dos meus textos e principalmente conversando no dia a dia.

Posso comprovar a veracidade do que o Prof. Wallace Lima diz no seu livro. Esse autor conta que há mais de 30 anos não toma nenhum remédio de farmácia sequer . Quando adoece, a doença nunca se instala pra valer e com remédios naturais muito rapidamente restabelece sua saúde. Eu também já estou há mais de 6 anos sem tomar remédio algum e tenho a impressão de que minha saúde só melhora ano após ano.

Portanto, que a partir desse texto e das palavras tão sinceras e verdadeiras do Wallace, você se sinta motivado a conhecer mais a medicina da saúde em vez de passar o resto da vida só tomando remédios e enriquecendo a indústria farmacêutica. Se quiser dicas e sugestões, fique à vontade para comentar e perguntar. Será uma alegria ampliar essa reflexão…

Escola troca lições de casa por ‘atos de bondade’ na Irlanda

Escola troca lições de casa por ‘atos de bondade’ na Irlanda

A escola Gaelscoil Mhíchíl Uí Choileáin, na Irlanda, decidiu abolir a lição de casa durante todo o mês de dezembro com o objetivo de melhorar o bem-estar mental de seus alunos e mostrar que a educação não se aprende somente nos livros. Assim, os estudantes, ao invés de fazerem seus teóricos deveres de casa, deveriam a cada dia, realizar um ato de bondade.

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Além de realizarem pequenos atos de bondade, as crianças registraram tudo em um diário, para que pudessem compartilhar o gesto com seus amigos no dia seguinte. Juntamente do diário compartilhado, o colégio também criou a “urna da bondade”, uma brincadeira do bem realizada todas as sextas-feiras. Durante a semana inteira, os alunos podiam depositar observações positivas para aumentar a autoestima dos seus colegas de escola, sendo que sexta-feira, algumas dessas mensagens eram escolhidas aleatoriamente e lidas em voz alta para que todos pudessem ouvir.

Há quatro anos a escola pratica o programa educacional mais voltado para a generosidade e empatia, o projeto visa que competição não seja a protagonista. No ano de 2018, por exemplo, o foco do programa foi a gratidão. Realizada nos meses de dezembro, a diretora explica o objetivo da ação: “Estamos encorajando nossos alunos a pensar sobre o verdadeiro espírito do Natal, o espírito de bondade e generosidade. Com tanta ênfase no aspecto materialista e comercial do Natal, costumamos ignorar o que realmente é … Boa vontade!”.

No nosso mundo competitivo e consumista, os pais e escolas enfrentam um grande desafio em relação às novas gerações. Segundo a diretora da escola: “Nossa mensagem para as crianças é muito simples: elas podem ser a razão pela qual alguém sorri hoje e podem ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para os outros e para si mesmos”. Que mais escolas promovam iniciativas como esta!

Com informações de R7

A depressão sorridente é silenciosa e perigosa, mas pode ser compreendida e curada!

A depressão sorridente é silenciosa e perigosa, mas pode ser compreendida e curada!

O vocábulo depressão vem do latim: “depressio e onis”, que define o termo “depressun” que significa a palavra “baixo”. Historicamente, a depressão foi debatida pelos filósofos, como o mau funcionamento orgânico e na literatura é caracterizada como transtorno grave, que compromete a vida em todas as suas dimensões.

Além disso, ela é um tema que tem repercutido nas últimas décadas, apresentando fatores genéticos, patológicos, bioquímicos, psicológicos e ambientais que podem estar implicados na origem e na evolução da doença. Hoje, a depressão é o mal do século 21, um fenômeno cotidiano, que atinge crianças, jovens, adultos e idosos, sejam eles ou elas pobres ou ricos, anônimos ou famosos.

A depressão revela a nossa fragilidade humana, causando a sensação de vazio, sentimento de tristeza, desesperança, desamparo, culpa e a perda da vontade de viver, que deixa o corpo lento, cansado, com insônia e sem libido. Aliás, podemos num dia acordar demasiadamente felizes e no outro totalmente tristes, acreditando que tudo de ruim ou errado que acontece na vida é nossa culpa.

Assim, surgiu a “depressão sorridente” ou a depressão atípica, que é quando nos acostumamos a pensar que um sorriso é indicativo de felicidade. Por isso, que há pessoas que são capazes de sorrir e viver momentos radiantes, mas nutrem sentimentos intensamente depressivos ou suicidas.

Esses indivíduos criam uma “máscara” para aparentar que são alegres quando estão em público, contudo, em casa estão sempre tristonhos e desanimados. Por essa razão, é difícil identificar as pessoas que sofrem de depressão sorridente, porque elas simulam que se sentem felizes e não aparentam estar depressivas, já que possuem casas, carros, empregos, amigos, cônjuges, filhos, etc.

O comediante e ator Jim Carrey revelou que tinha esse tipo de depressão, em numa entrevista, a uma emissora de TV americana: “Há picos e vales, mas eles são sempre cavados e suavizados para que você sinta um permanente desespero e fique sem respostas, mesmo que viva bem”. E Carrey concluiu: “Você consegue sorrir quando está no trabalho, mas continua em um baixo nível de aflição.”

Aproximadamente 70% das pessoas sofrem de depressão sorridente, porém, têm aquelas que não conseguem mais suportar o silêncio, o perigo e o peso de usar essa máscara por muito tempo, uma vez que a depressão vai além da tristeza, ela afeta a vida individual e coletiva em todos os lugares e situações.

Entretanto, é bom dizer em voz alta e clara, bem inteligível, de modo que todo o mundo ouça e entenda: “A depressão não é frescura, nem é fraqueza, muito menos é a necessidade de chamar atenção e sequer é a falta de Deus no coração”. Então, não são esses discursos que ajudam alguém, mas sim o respeito e o carinho que amparam os que sofrem com a doença.

Por fim, a psicoterapia e os antidepressivos são as formas adequadas para tratar a depressão, que pode ser compreendida e curada, além do que é fundamental que os amigos e a família entendam o problema, desconstruam os seus preconceitos, evitem julgamentos e ofereçam afeto e auxílio.
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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Joker

Vaga-lumes entram para a lista de espécies em extinção, revela estudo

Vaga-lumes entram para a lista de espécies em extinção, revela estudo

Os vagalumes são insetos conhecidos por emitir luz através de reações químicas internas em um processo chamado de bioluminescência, com o intuito de atrair parceiros e se reproduzir. O ritual é um dos mais belos espetáculos da natureza e já virou atração turística em países como Japão, China e Malásia. Entretanto, esses espetáculo podem estar ameaçados. De acordo com um estudo recente, essas magníficas espécies de insetos estão sob risco de extinção.

Não há como medir o tamanho das populações de todas as espécies de vaga-lumes pelo mundo, porém algumas bastante estudadas, como o vaga-lume europeu comum (Lampyris noctiluca), vêm diminuindo mais a cada ano, fato que colocou especialistas em estado de alerta.

A preocupação com essa espécie de insetos não é de hoje. Estudos anteriores já haviam sinalizado esse cenário, com até 41% de espécies de insetos enfrentando sérios riscos de extinção. O novo estudo, entretanto, focou especialmente nas ameaças a diferentes espécies de vaga-lumes – algo inédito até então.

Segundo o estudo, o risco de extinção dos bichos se deve, principalmente, a três fatores:

– Perda de habitat: Algumas espécies de vaga-lumes precisam de condições específicas para completar seus ciclos de vida. Pteroptyx tener, uma espécie de vaga-lume encontrada na Malásia, por exemplo, está sob sério risco porque é adaptada ao manguezal do país. Nas últimas décadas, os mangues malasianos vêm sendo substituídos por plantações de óleo de palma.

– Poluição luminosa: As luzes artificiais afetam os ritmos de diversos animais (incluindo os próprios humanos), mas elas são especialmente danosas para os vaga-lumes, que utilizam suas próprias luzes para atrair parceiros. Em um mundo onde pelo menos 23% da superfície é constantemente iluminada, esse processo fica mais difícil para os animais.

– Inseticidas: Grande parte dos vaga-lumes passa por estágios larvais, em que ficam enterrados ou debaixo da água por até dois anos enquanto se desenvolvem. É justamente nesse período que os insetos estão mais vulneráveis a inseticidas como neonicotinóides ou organofosfato – que são usados para matar pestes, mas que podem acabar afetando também insetos benéficos, incluindo os vaga-lumes.

Para lidar com o problema, os cientistas e ativistas vêm pensando em estratégias para preservar esses insetos tão únicos.

“Nosso objetivo é disponibilizar esse conhecimento para donos de terras, para quem cria políticas públicas e para fãs de vaga-lume em todo o mundo”, diz Sonny Wong, da Sociedade Natural da Malásia e coautor do novo artigo. “Queremos manter os vaga-lumes iluminando nossas noites por muito, muito tempo”.

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Redação Conti outra. Com informações de Super Abril

“Desafio da rasteira, moda entre os adolescentes, pode ser fatal”

“Desafio da rasteira, moda entre os adolescentes, pode ser fatal”

Vem pipocando na internet nos últimos dias um número incontável de vídeos retratando um novo desafio chamado ‘quebra crânio’, que parece ter virado moda entre os adolescentes. A ‘brincadeira’, entretanto, não tem nada de inofensivo. Especialistas alertam que a prática pode causar lesões irreversíveis e até levar a óbito, como o foi o caso da menina Emanuela Medeiros, que sofreu traumatismo craniano depois de ser submetida ao desafio.

Um desses vídeos que circulam na web foi gravado há pouco mais de uma semana em um colégio de Caracas, na Venezuela, e rapidamente viralizou nas redes sociais. Nas imagens, um menino é derrubado e bate violentamente com a cabeça no chão. Em outro vídeo chocante, aparentemente gravado no Brasil, a pessoa que cai fica desacordada. Há ainda um terceiro que mostra um adolescente supostamente fraturando o braço quando cai, enquanto alguns de seus colegas riem.

O ortopedista pediátrico Nei Botter Montenegro, do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital das Clínicas da FMUSP, e vice-presidente do Departamento de Ortopedia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SP-SP), explica que há uma defesa instintiva do corpo que, quando uma pessoa cai de costas, ela tentar colocar as mãos no solo. “Nesse caso, uma das consequências é, justamente cair com a palma da mão no chão, ou seja, cair sobre as mãos, e sofrer uma fratura no punho, principalmente na região próxima à placa de crescimento. Dependendo do caso, essa fratura pode necessitar de tratamento cirúrgico”.

De acordo com o especialista, nos casos em que a pessoa não consegue fazer esse amortecimento com as mãos, a queda sobre as costas ou com a cabeça pode gerar um trauma na coluna ou no crânio. “Apesar de a altura não ser grande, a queda pode levar a uma fratura na coluna, principalmente lombar ou torácica. Se a força for maior, pode resultar em um trauma de crânio, com consequências mais imprevisíveis, ou, ainda, um trauma na coluna cervical, que seria, evidentemente, pior”, afirmou. “A prevenção quanto a isso é informar crianças e adolescentes sobre os riscos de lesões graves, pedindo para que eles não participem dessas brincadeiras”, finalizou.

Para a psicóloga e terapeuta de família Mara Lúcia Rossato, é importante conversar com os adolescentes sobre os perigos da atitude, além de estimular neles a capacidade de empatia, ou seja, de conseguir se colocar no lugar do outro ainda nos primeiros anos de vida. Isso porque este ensinamento inclui a noção de respeito pelo corpo e espaço do outro, dentro de um contexto no qual a integridade física é fundamental.

Marcelo Porto, diretor da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, afirma que a brincadeira pode causar fraturas no braço, no antebraço, nas mãos e no punho, que podem ser leves ou causar um comprometimento para a vida futura se o osso da base do polegar se romper, por exemplo. Os casos mais graves são fratura de crânio, que podem causar hemorragias e levar a óbito, cegueira e fratura da cervical, que pode deixar a pessoa tetraplégica ou ser fatal.

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Redação CONTi outra. Com informações de Portal Raízes

“O Pequeno Príncipe” ganha sua primeira versão em Braille

“O Pequeno Príncipe” ganha sua primeira versão em Braille

O clássico juvenil foi lançado em 1943 e agora, após mais de 70 anos de seu lançamento, o famoso livro “O Pequeno Príncipe” ganhou sua primeira versão em braile.

O responsável pela transcrição foi o artista Claude Garrandes, que é cego e com o apoio da Fundação da Juventude Antoine de Saint-Exupéry permitiu a todos ter a chance de ler esse livro cativante.

“O Pequeno Príncipe” faz parte da infância de muitas crianças e, portanto sua versão para deficientes visuais é mais um passo para a inclusão!

De todas as obras literárias no mundo, apenas 5% (em países desenvolvidos) são transcritas para braile, sendo nos países subdesenvolvidos apenas 1%. Essa informação vem da União Mundial de Cegos (WBU) que representa cerca de 253 milhões de pessoas com deficiência visual em mais de 190 países.

O braille permite que pessoas cegas sejam alfabetizadas e se tornem mais independentes e autônomas. A leitura com os dedos possibilita ler embalagens dos mais diversos produtos, como também placas e botões de elevadores, lhes proporcionando também mais segurança e conforto.

Composto por 63 sinais, o braille é gravado em relevo em duas filas verticais, com 3 pontos cada uma. Lê-se pelas pontas dos dedos da esquerda para a direita.

Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 6,5 milhões de deficientes visuais no Brasil, sendo 582 mil cegos e 6 milhões com visão parcial.

 

Com informações de Ideias Nutritivas

O seu amor tem que ser também o seu melhor amigo

O seu amor tem que ser também o seu melhor amigo

As pessoas querem amar, aguardam o amor de suas vidas, o amor que acompanhará o seu coração. Mas amar não é tudo, amar é o princípio. Não basta encontrar o amor, temos que fazer o amor dar certo. Regar, cuidar, importar-se, reciprocidade: sem isso, sentimento bom não fica.

As pessoas acabam perdendo-se entre si, perdendo umas às outras, sem perceber, aos poucos, gradativamente. Não é de repente que o amor nasce ou morre, a gente vai perdendo as pessoas nos detalhes, no que falta, no que deixa de ser, no que se distrai onde não podia, onde nunca deveria.

As pessoas deixam de perguntar, de olhar nos olhos, de dar as mãos. Deixam de deitar juntinho, abraçadinho, de dormir de conchinha. Deixam de rir das bobagens, deixam de rir de si mesmas. Deixam de mandar mensagens, de deixar bilhetinhos, de lembrar os momentos, de relembrar as lutas.

Muitos casais permitem que a loucura do mundo lá fora entre em seus lares, em suas vidas íntimas. Muitos casais levam para suas casas toda frustração e toda raiva que não tem nada a ver com quem espera o seu retorno. Muitos casais se distraem demais, não percebendo o corte de cabelo, a unha pintada, o elogio descompromissado, o beijo roubado, a dança da valsa.

E vão se afastando. E vão se anulando e praguejando e xingando e se lamentando. E vão criticando, menosprezando, diminuindo, sendo irônicos. Tratamento que não se faz, não se faz com quem ama, não se faz com ninguém. E cresce o abismo afetivo, distanciando os pares a uma distância perigosa, letal.

Casais que se destratam, que se maltratam. Casais que se ignoram, que mal se cumprimentam. Casais que se separam, mesmo juntos, numa solidão acompanhada que corrói mais a alma do que a solidão por si só. Ruim não é estar sozinho, mas sim acompanhado e, mesmo assim, sentir-se sozinho. Ruim não é amar, é não se dispor a amar, não querer nem aprender a amar.

Tesão não basta, atração não basta, amor sem tempero não basta. O seu amor tem que ser também o seu melhor amigo. O sex0 um dia acaba, a beleza vai embora e o que restarão serão as conversas, a cumplicidade, a lealdade, o comprometimento.

Amor bom é amor amigo, porque os laços afetivos que a amizade constrói resistem à passagem do tempo, à velhice, à doença, enfim, a tudo o que a vida traz, na tempestade e na bonança. E é assim que o amor fica.
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Imagem: Imagem: AstroStar/shutterstock
Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Aos amores parceiros: do litrão no bar até a viagem dos sonhos

Aos amores parceiros: do litrão no bar até a viagem dos sonhos

Você pode procurar ou esperar o amor acontecer na sua vida, mas não importa como ele chegue, se não for parceiro, mas parceiro mesmo, do tipo que encara os perrengues até os planos que fizeram juntos se realizarem, então nem adianta pensar muito: amor não é.

Às vezes a gente confunde amores com relacionamentos passagens. Relacionamentos passagens nos pegam de jeito, sacodem a nossa rotina e tudo mais, mas na hora do vamos ver, na hora do preciso de você comigo, bom, sabemos o que acontencem com eles. Daí você termina se culpando, ouvindo playlists melancólicas e achando que perdeu o amor da sua vida. Você ganhou é uma oportunidade de encontrar algum amor que valha a pena nesse mundo doído que vivemos.

Eu estou te contando isso com conhecimento de causa e coração. Amor parceiro, esse é o pote de ouro nada impossível de esbarrar. Porque ele fica sem problema. Ele fica porque quer e não pra jogar na sua cara depois. Ele não é romântico, mas recíproco na sua essência e atitude. Amores parceiros encaram o podrão na madrugada, tomam litrão no bar da esquina ou preferem comprar no mercado que sai mais barato. É o amor que curte com você até se cair uma chuva daquelas e ele atravessar a cidade pra te ver sem nem saber como vai voltar pra casa depois. É o amor que, além de sonhar e planejar com você, também corre atrás pra fazer acontecer ou pelo menos tentar realizar cada uma dessas loucuras e viagens que se conversa depois do sex0 ou quando vê algo na rua que faz lembrar você.

Amores parceiros não temem a verdade. Afinal, por que mentir? Por que esconder pensamentos se os sentimentos são tão gentis e sincronizados? Não faz sentido, né? Amores parceiros passam treze horas com você no hospital se for preciso. E sem reclamar ou te culpar por estar doente ou com algum outro problema. Amores parceiros incentivam, torcem, admiram e são os primeiros a te parabenizar quando você conquista uma vitória. E se for uma derrota, o ombro deles é o primeiro e o último a sair do seu lado.

Amores parceiros são uma realidade que poucas pessoas acreditam hoje em dia, mas eu te garanto, eles existem. Reescrevendo e acrescentando o que escrevi acima, sei disso por conhecimento de disposição e gratidão. Amores parceiros duram. Eles podem até ter um fim. Mas até o fim deles é diferente porque acaba sem mágoa e solidão. Acaba porque teve o seu tempo e as pessoas são livres pra percorrerem caminhos opostos. Amores parceiros não acabam na mentira, no uso do outro.

É justamente por todas esses motivos explícitos acima que amores parceiros sentam na calçada pra dividir o litrão e sorrirem em conjunto e harmonia com o futuro. E mesmo que os planos desandem e o mundo deles fique apertadinho de vez em quando, tá tudo bem. Por quê? Porque segurar na mão do outro e publicar fotos nas redes sociais não é satisfazer aparências, mas para compartilhar que dá muito certo quando a gente ama o outro por quem ele é, esteja ele longe ou perto da gente.

Aos amores parceiros, sempre. Saúde!

Vovôs e vovós de Vovôs e vovós de asilo se unem a abrigo de animais para cuidarem uns dos outros se unem a abrigo de animais para cuidarem uns dos outros

Vovôs e vovós de Vovôs e vovós de asilo se unem a abrigo de animais para cuidarem uns dos outros se unem a abrigo de animais para cuidarem uns dos outros

Infelizmente, a maioria de nós conhece casos de idosos que foram parar em casas de repouso por negligência da família e acabaram por desenvolver distúrbios, como depressão, ansiedade e estresse. E a mesma situação acontece com os animais.

Com o intuito de tentar amenizar o problema, o abrigo de animais Pima County Animal Care Center, no Arizona, e o Catalina Springs, casa de repouso especializada em idosos com problemas de memória, estabeleceram uma parceria especial: unir animais e idosos carentes de atenção e afeto.

Vovôs e vovós oferecem carinho e cuidados para os gatinhos, deixando-os mais saudáveis, e em troca, a atividade melhora a condição mental dos idosos por meio do estímulo e conexão com os felinos.

“O desejo de dar e receber amor permanece. Os gatinhos lhes deram a oportunidade de alimentar essa condição humana, que está em cada um dos residentes”, disse um organizador.

Não é uma ideia fabulosa? É com certeza um bom exemplo, a ser copiado em todas as partes.

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Redação CONTI outra. Com informações de Tribuna de Jundiaí e Vírgula.

Bióloga brasileira recebe homenagem e vira personagem da Turma da Mônica

Bióloga brasileira recebe homenagem e vira personagem da Turma da Mônica

Neiva Guedes, que é bióloga e professora universitária, acaba de ser homenageada com uma personagem da Turma da Mônica inspirada nela. A homenagem ocorreu nessa terça-feira (11), data em que a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência.

A personagem inspirada em Neiva integra o projeto Donas da Rua da Ciência, criado com o objetivo de resgatar a trajetória de pesquisadoras e cientistas que marcaram a humanidade com suas ações.

De acordo com a bióloga, a Mauricio de Sousa Produções entrou em con com ela no início da semana pedindo autorização para usar seu nome e sua imagem. “Só vi a publicação no momento em que postaram. Não tinha visto nada antes e me senti muito honrada e feliz com o reconhecimento do nosso trabalho”, afirmou Neiva ao G1.

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Neiva conta que a maior alegria é atingir a um público diferente do qual ela está acostumada. “São pessoas que normalmente não atingimos, como as crianças e os jovens. E é partir deles que podemos descobrir grandes talentos, assim como ocorre no esporte, por exemplo”, comentou.

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Professora universitária, com doutorado e trabalho voltado ao Instituto Arara Azul, no qual ela é presidente, Guedes revela que a intenção é continuar a divulgar o trabalho dos profissionais da área. “Tem muita gente fazendo excelentes trabalhos nesta área, principalmente, aqui em Mato Grosso do Sul, estado que falo aonde quer que eu vá. Adoro divulgar Mato Grosso do Sul, estado que eu amo e possui uma imensa riqueza”, disse.

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Redação CONTi outra. Com informações de G1

Casco gigante de tartaruga pré-histórica foi encontrado na América do Sul.

Casco gigante de tartaruga pré-histórica foi encontrado na América do Sul.

Os paleontologistas da Universidade de Zurique relataram que estão estudando os restos de uma espécie de tartaruga recém-descoberta que teria mais de três metros de comprimento e pesaria mais de uma tonelada.

A chamada Stypendemys Geographicus agora é considerada a maior tartaruga de todos os tempos e viveu em uma área pantanosa da agora selva colombiana há mais de 10 milhões de anos.

Os pesquisadores dizem que a descoberta dos restos de várias tartarugas gigantes no Brasil, Venezuela e Colômbia ajudou a dar uma melhor imagem e informação dos répteis maciços.

Essa espécie espetacular tinha uma concha espinhosa de mais de 2,5 metros, que possivelmente era usada para lutar e defender contra outros animais pré-históricos, além de desafiar e possivelmente matar outros machos da mesma espécie para acasalar.

Esse animal pode pesar mais de uma tonelada e sua concha grande é quase duas vezes maior que a da tartaruga de couro, a maior que existe hoje.

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“O animal -agora extinto- é a maior tartaruga terrestre de todos os tempos. Os restos mortais incluem a maior concha de tartaruga completa já identificada”, disse o principal autor do estudo, Edwin Cadena.

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“É o dobro do tamanho da maior tartaruga de hoje, a tartaruga marinha Dermochelys Coriacea“, acrescentou.

Esse enorme réptil viveu na América do Sul em uma área que seria como um “mundo perdido” de estranhas criaturas grandes, incluindo enormes ratos e jacarés.

A maioria dos restos foi encontrada em um ‘cemitério de animais’ conhecido como “La Venta”, no deserto de Tatacoa, na Colômbia.

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La Venta

Uma das teorias que explicariam o grande tamanho desses répteis é que eles não tinham predadores, já que os animais carnívoros ainda não haviam chegado na região, eles simplesmente existiam e evoluíam.

Sem animais para ameaçá-los, essas tartarugas poderiam comer tudo o que quisessem e viver centenas de anos durante os quais continuariam a crescer.

Embora essa espécie tenha sido descoberta em 1976, na ausência de restos completos, ela interrompeu as pesquisas sobre sua anatomia e características físicas.

Daí a importância desta última descoberta na Colômbia: agora os cientistas podem determinar exatamente todos os detalhes sobre esta espécie fascinante.

Com informações de UPSOCL

Com 91anos ele se tornou exemplo para todos os que frequentam a academia!

Com 91anos ele se tornou exemplo para todos os que frequentam a academia!

Depois que se viu lutando para realizar tarefas domésticas simples, Lloyd Black decidiu ingressar na academia Anytime Fitness em Semmes, Alabama, no ano passado. Seu objetivo era fortalecer alguns de seus músculos e ajudar com as dores em seu corpo.

Ao decorrer de um ano, Black se tornou assíduo na academia, três vezes por semana. Apesar de chamar muita atenção com suas roupas, ele diz que prefere usar macacão e camisa durante os treinos, porque são quentes e confortáveis. Ele também diz ter “problemas para manter as calças levantadas”, então o macacão realmente é uma boa opção.

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Quando Black se juntou à Anytime Fitness, a gerente da academia, Ashley Seaman, contou que ele não conseguia ficar 10 minutos na esteira sem se cansar, mas agora Black pode facilmente passar meia hora caminhando antes de seguir sua rotina de exercícios.

Lloyd também se dispõe a ajudar outros idosos novos na academia a aprenderem a usar as máquinas de levantamento de peso.

“Ele é apenas uma alma amigável”, disse Seaman ao HOJE . “É fofo, porque ele vai para os outros ‘tênis de prata’ – os membros idosos – e ele mostra como usar as máquinas”.
Como um meio de elogiar Black por seu progresso, Seaman recentemente nomeou Black o “Membro do mês”.

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“Senhor Black se tornou parte de nossa família Anytime há um ano e não vimos nada além de motivação e inspiração dele desde que ele começou ”, escreveu a academia no Facebook . “Ele diz que tem 91 anos e se gaba de quanto o exercício físico o ajudou em suas rotinas diárias.

“Ver alguém como ele inspira outras pessoas a seguirem em frente e incorporar a aptidão em sua vida”, acrescentaram. “Vê-lo na academia, três vezes por semana, exercitando-se com seu macacão ilumina nossos dias e esperamos tê-lo por muitos mais anos!”

As fotos de Black na academia foram compartilhadas milhares de vezes nas mídias sociais, com os internautas elogiando Black por ser um modelo tão positivo.

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“Ele diz que, mesmo antes de seus pés baterem no chão, ele faz sua bicicleta (exercícios) na cama e isso os ajuda a se levantar e fazer as coisas pela manhã”, disse Seaman ao HOJE. A gerente também destaca que a idade é apenas um número e ser mais velho não é uma desculpa para parar de se exercitar. Nunca é tarde demais para se cuidar!

Com informações de Good News Network

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