Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

Vovô viúvo se emociona ao ganhar almofada com rosto de sua esposa. Confira o vídeo!

O amor pode durar uma vida toda e nesses casos a perda e o luto são processos muito mais dolorosos de lidar. Este avô é um veterano de guerra que foi casado com sua esposa por mais de 70 anos.

Ken Benbow , de 94 anos, foi presenteado com uma almofada que possuía uma foto de sua amada esposa Ada e estrelou uma cena comovente de pura ternura. Sua cuidadora, Kia Mariah Tobin, sabia que ele adoraria o presente.

Este vovô é morador de um lar de idoso chamado Thistleton Lodge, no Reino Unido. Todas as noites ele dormia com um porta-retratos que possuía uma foto de sua amada esposa. Ao dar o presente, sua cuidadora ressaltou: “Pensei que seria mais confortável que sua foto”, Ken se emocionou e repetia diversas vezes “Minha querida!”, além de comentar da beleza de Ada: “Olhe só, que linda!”.

No vídeo você pode ver como Ken ficou emocionado com seu presente, ele não conseguiu esconder a emoção!

“Ada era a esposa mais maravilhosa e amorosa. Quando peguei a almofada, era a coisa mais preciosa que eu poderia desejar. Estávamos casados há 71 anos e partiu meu coração quando ela me deixou, mas agora eu a tenho todas as noites em meus braços “, disse o veterano em conversa com a BBC. Sua esposa morreu há alguns meses, com 93 anos e desde então, Ken mora no asilo.

Ken não é apenas apreciado por sua família e pelos que o rodeiam, este homem corajoso também serviu na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele é um orgulho para sua nação!

“Ken é muito divertido e uma pessoa incrível. A foto de Ada está em uma moldura de vidro ao lado da cama e ele fala com ela todas as noites. Agora ele pode levar o travesseiro para a cama com ele e abraça-la”, disse a cuidadora. A partir de agora, Ken poderá estar sempre com Ada, sua eterna amada!

Com informações de UPSOCL

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

Artista personaliza coroas florais para fotografar cães e gatos. Os resultados são encantadores, confira!

A Freya’s Floral Company é uma marca responsável por fabricar e vender uma variedade de coroas florais, que são feitas exclusivamente por sua proprietária Yarely. A marca anda conquistando grande visibilidade, mas não é à toa, afinal o trabalho feito pela proprietária é mais do que encantador!

Yarely é uma mulher da Califórnia (EUA) que se dedica principalmente ao ensino universitário, mas ela tem um hobby que a tornou reconhecida em todo o mundo: ela faz maravilhosas grinaldas florais.

A mulher teve sua primeira experiência com coroas quando fez uma para Freya, seu cão pastor australiano; A princípio a coroa foi feita para tirar fotos fofas e renovar um pouco seu perfil do Instagram. Mas essa publicação foi um sucesso e o que inicialmente era uma produção única e pessoal acabou se tornando uma marca como tal.

A marca se expandiu tanto que agora sua estrela principal é Leonidas, um gato que se tornou influencer com quase 150.000 seguidores e modelou vários designs de coroas.

 

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Cada coroa é única e mesmo que possuam as mesmas flores, a fabricação é totalmente personalizada. Confira esse trabalho lindo e encantador! Nossos olhos agradecem tamanha beleza!

 

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Para ver mais fotos desse trabalho incrível, acesse o Instagram do Freya’s Floral Company.

Com informações de UPSOCL

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Se esse vento não ventasse assim forte fazendo esse barulho na minha ventana, talvez hoje pensasse que tudo já está passando, ficando um pouco melhor e o dia poderia trazer uma inesperada, frágil ou louca alegria.

Mas é tão forte quanto o desassossego da alma, o vento nestes tempos de dores e incertezas que minam esperanças mesmo em dias de céu tão azul.

As crenças se muitas ou poucas não bastam ou se bastam não são o bastante ao espírito humano na angústia das horas incertas.

Como se numa guerra há medo entre os homens a quem Ele quer bem. E, se o vento no sul hoje é do oeste, onde o norte?

Está ao leste, a cada sol nascente.

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Photo by William Randles on Unsplash

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Foi a segunda vez que vi meu pai chorar

Era fim de 2008, meu pai adoeceu sério e precisou ficar internado por quase dois meses no maior hospital público de Natal. Ele teve todas as veias perfuradas e inflamadas, foi entubado em todas as entradas imagináveis, e não se descobria o que ele tinha. Foram nesses dias internados no hospital que vi meu pai chorar pela segunda vez na vida. A primeira tinha sido quando uma irmã muito querida dele faleceu de um câncer violento. Meu pai é desses homens à moda antiga, não chora, vive a ruminar baixo, implode as emoções. Uma tristeza.

Ver meu pai chorando de dor e desespero, incerto de seu fim naquele hospital, acabou comigo. Ele chorava e gritava, queria arrancar as agulhas, os aparelhos e o respirador que nele estavam. Eu corria para chorar dentro do banheiro quando percebia que não aguentaria disfarçar meu estado, e demonstrar que a força que tinha já não estava mais ali.

Recentemente outra urgência levou meu pai novamente a precisar ficar entubado no hospital, pois teve arritmia cardíaca por algumas semanas e teve que implantar marcapasso. O final foi feliz das duas vezes.

Agora era meados de 2010. Um tio materno faleceu com esclerose lateral amiotrófica, uma doença que afeta os sistemas neuromotor e respiratório dos doentes. Meu tio acordou na madrugada com grande falta de ar, o filho veio às pressas e levou-o ao pronto-socorro mais próximo, mas chegando lá meu tio faleceu. Meu primo conta que viu o pai perdendo a consciência no carro, buscando a respiração sem conseguir, mas nada pôde fazer por ele. Minha mãe desde então, não sei se por hipocondria ou outra motivação psicológica gerada pelo luto, desenvolveu um medo da possibilidade de ter falta de ar, e diz ter pavor de morrer dessa forma.

Nunca sei direito o que dizer à minha mãe quando ela demonstra ter medo de não conseguir respirar, mas peço pra ela tentar não pensar tanto nisso, pra gente não se preocupar com o que não é real. Hoje vendo as pessoas com covid-19 entubadas, pois a doença provoca incapacidade pulmonar, vieram-me as imagens de meu pai entubado, penso na agonia do meu tio nos seus minutos finais, nos medos da minha mãe… Ela, que não é boba, já percebeu que os doentes de COVID-19 precisam de respiradores e veio me perguntar sobre isso. Tive que falar que a doença afeta os pulmões. Deve ser horrível buscar o ar e não conseguir, e por pensar nisso vejo que incorporei parte do temor dela. Como deve ser difícil essas pessoas lutarem por suas vidas sabendo que essa doença tem levado a tantos,.. Estando tão frágeis e dependentes, entubadas por dias…

O momento é grave, é definitivo, um marco histórico. Essa pandemia colocou parte do planeta em isolamento social, tem levado muitas vidas em pouco tempo, sem escolher raça, local ou condição social. Os meios de contágio são tão amplos que adotar medidas de higiene e de isolamento social é imprescindível, mas anda assim são medidas minimizadoras, não garantem a totalidade da segurança. É aí que entram a fé, a mística, a necessidade filosófica de compreensão. Um vírus microscópico minando existências, trazendo o que há de pior e de melhor nas nações, nas pessoas, revelando crises entre governantes e cidadãos e mais tantas outras crises humanas. Reveremos nossos países interiores? Estamos diante do acontecimento que definirá nossa geração, guiará nossos dias futuros. Transigiremos ou mudaremos?

Dizem que no silêncio da quase não existência muitos veem a vida passar num flash. Esse vírus corona deve fazer efeito parecido. A OMS falou que há como vencer o vírus. Mas ele não passará inócuo, deixará como legado a necessidade de repensar nossa existência. Que vença a vida e que a seta do tempo não pare, seguindo sempre a caminho da evolução humana.
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Photo by Download a pic Donate a buck! ^ from Pexels

Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

Volkswagen traz o Fusca de volta, mas agora ele será elétrico

A Volkswagen anunciou recentemente que haverá uma maneira dos antigos proprietários de Fuscas converterem seus carros em elétricos. A montadora fez parceria com uma empresa alemã chamada eClasssics que fará as modificações necessárias, enquanto a VW fornecerá as baterias e o motor.

A VW diz que também está trabalhando em uma solução de conversão elétrica para microônibus mais antigos. Além disso, o Porsche 356 também poderá receber essas modificações no futuro, diz o membro do conselho Thomas Schmall.

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Em vez de acoplar novos motores elétricos e baterias a sistemas de transmissão de automóveis existentes, como muitas oficinas de modernização, a VW está fornecendo ao eClassics um novo motor de velocidade única emprestado do E-UP da montadora.

A bateria terá uma capacidade total de 36,8 kWh, que a Volkswagen diz que deve ser boa para cerca de 200 quilômetros de alcance.

Os carros recondicionados poderão gerar 80 cavalos de potência e passar de 0 a 80 quilômetros por hora em apenas oito segundos. A transmissão elétrica moderna não apenas melhora o manuseio, mas também libera algum espaço de armazenamento.

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A empresa alemã não é a primeira montadora a oferecer uma maneira de os proprietários de carros antigos ficarem elétricos. A Aston Martin anunciou um programa “Heritage EV” em 2018, onde os proprietários podem converter seus Astons clássicos em elétricos. A Jaguar anunciou um esforço similar de kit de conversão algumas semanas depois, aproveitando a tecnologia de seu primeiro EV, o I-Pace.

Essas conversões não costumam ser baratas, mas são uma opção particularmente interessante na Europa, onde várias grandes cidades estão restringindo ou banindo completamente os motores diesel em suas áreas centrais. A VW não anunciou preço, disponibilidade nem mencionou quais modelos deseja atualizar, embora tenha mostrado um conversível Super Beetle 1973 já convertido e prometido mais detalhes no Salão Automóvel de Frankfurt da próxima semana.

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Tradução e adaptação CONTI outra. Com informações de Nation

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Estes pássaros redondinhos são tão adoráveis que é difícil parar de olhá-los.

Os pássaros são uma das classes animais mais diversas e, evidentemente, uma das mais adoráveis.

Há uma espécie de pássaro que pode incentivá-lo a adotar um novo hábito: observar pássaros. Eles são chamados Bearded Reedling e têm uma aparência que nunca poderia ser confundida com nenhuma outra espécie.

Se você morar ou estiver de passagem tanto pela Europa quanto pela Ásia, existe uma grande chance de ver um deles.

Abaixo, algumas imagens desses fofinhos!

 

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• Svenska: Skäggmes Italiano: Basettino English: Bearded reedling Latin: Panurus biarmicus • Malmö | Sjölunda | 20191201 • © Kristoffer Olsson Stenman • • • @elite_raptors @birdsonearth @allmightybirds @sambse naturyst @1birdshot @bestbirdshots @ip_birds @onlyowls @birdfreaks @best_birds_of_world @kings_birds_ @pocket_birds @feather_perfection @natgeo @birds_captures @birdselite @planetbirds @marvelouz_animals • • • #beardedreedling #skäggmes #basettino #birdsofmalmö #allmightybirds #sigma150600mm #bird #birding #uccello #uccelli #ip_birds #bb_of_ig #naturyst #1birdshot #birdsofinstagram #birds_captures #birdsonearth #bns_birds #birds_adored #pocket_birds #kings_birds #birdlife #bird_brilliance #naturephotography #nature_perfection #nature_shooters #nature_brilliance #feather_perfection #best_birds_of_world #marvelouz_animals

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Image credits: Kev Chapman

 

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Mulher encontra ‘louva-a-deus’ tão bonito que quase parece ser perfeito demais para ser real

Essa é a segunda vez que falamos de um louva-a-deus só nessa semana. A primeira vez foi quando publicamos uma matéria sobre o fabuloso Louva-a-deus orquídia (VALE CLICAR E VER TAMBÉM). Hoje, vamos contar a história de Margaret Neville que, enquanto passeava pelo jardim de sua fazenda que ficam em Kutu Valley, KwaZulu Natal, África do Sul, encontrou algo que chamou a atenção:

Lá, em um galho do seu arbusto de lavanda, havia um inseto diferente de todos os que ela já havia visto antes: “Fiquei impressionada à primeira vista”, disse Margaret

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O louva-a-deus possuía asas brancas e verdes além de um elegante redemoinho. Já o resto do corpo estava adornado com pequenas estruturas roxas em forma de flores.

Como explicado na matéria que fala do louva-deus-orquídea, esse inseto possui uma capacidade de imitar o ambiente em que vive para ficar igual as flores e, assim, disfarçar-se tanto para caçar quanto para proteger-se de predadores.

No caso do louva-a-deus encontrado por Margaret, por exemplo, ele estava vivendo em um canteiro de lavandas.

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Neville ficou tão apaixonada pelo belo inseto que lhe deu um nome: Miss Frilly Pants.

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“Ela passou o mês inteiro de Setembro vivendo na minha lavanda”, disse Neville. “Ela ainda está lá.”

Recentemente, Neville viu Miss Frilly na companhia de um pretendente:

E a perspectiva disso é suficiente para se ficar agradecido:

“Que benção”, disse Neville.

Abaixo, o vídeo Miss Frilly Pants:

A história e a entrevista com Margaret foram publicados pelo site The Dodo. E também publicada no seu facebook.

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Todo mundo tem algum ponto de instabilidade, mais conhecido como “ponto fraco”. Tememos entrar nele porque sabemos o quão difícil é resistir e sair de situações que nos fazem mal.

Para alguns é o medo da solidão, para outros o medo da rejeição, da traição, da falta de dinheiro… não importa. Todos nós temos nossos medos e a verdade é que para não entrarmos na zona da fragilidade precisamos parar, respirar e analisar as situações friamente para que possamos encontrar a solução que tanto desejamos.

Para cada situação existe um processo (e um tempo) de cura. Mesmo que você não acredite e que esteja no auge da sua dor existe um tempo para cada coisa e a cura está inserida nessa afirmação.

Vamos admitir isso logo de cara: não existe cura sem dor. Você não irá aprender sobre fidelidade se nunca foi traído. Não irá aprender sobre coragem se nunca enfrentou seus medos. Não irá aprender sobre economia se nunca precisou economizar. Portanto, antes de querer a cura para seu ponto fraco, você precisa saber bem qual ele é.

Enfrente seu medo de frente: o que te faz ter medo da rejeição? Por que você associa o término de um relacionamento à solidão eterna? Por que quando a saudade te atropela, você se desespera e liga para o outro para tentar reatar o relacionamento (mesmo sabendo que vivia em uma história abusiva)?

Já parou para pensar o que te leva a ter essas atitudes? Entenda: para que haja cura, antes, precisa haver autoconhecimento.

Autoconhecimento deveria ser o maior objetivo da sua vida. Simplesmente porque ele envolve amor próprio, inteligência emocional e respeito aos princípios e ideologias que você acredita. Por isso, é tão importante confiar no processo de cura.

Deixemos claro aqui que não estou falando aqui para você cruzar os braços e esperar a vida acontecer. Até porque o ser humano não nasceu para a calmaria. Nasceu para lutar por seus objetivos, para se reinventar a cada dor e para se levantar a cada queda. Estou apenas falando para você respirar e entender o processo que te leva à cura.

Confie no processo que te faz amadurecer, que faz você honrar seus princípios e que te faz entender as características que te levam a determinados comportamentos. Quando você for capaz disso, acredite, será verdadeiramente livre.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Milagre da Cela 7”.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Há poucos meses , em fevereiro, o Japão assistiu à chegada hipnotizante das famosas flores de cerejeira.

Agora, com a proximidade de maio, os suaves tons rosados ​​das flores de cerejeira já se foram. Mas para quem é fã de belezas naturais memoráveis paisagens, o Hitachi Seaside Park, na província de Ibaraki, agora está coberto de azul graças a uma recente floração de flores de nemophila.

A flor pertence a família Boraginaceae e é comumente referida como “olhos azuis de bebê”. Suas flores de cinco lóbulos e em forma de roda variam de azul a branco e podem ter nuances azuis; as flores medem até 4 cm de diâmetro. As folhas são divididas em cinco a nove lóbulos. As plantas podem atingir cerca de 50 cm de altura.

As minúsculas plantinhas florescem no final da primavera e geralmente são encontradas em todo o Japão (e até na Califórnia). Suas flores são particularmente famosas por estarem presentes anualmente no Hitachi Seaside Park.

Todos os anos, mais de 4 milhões de nemophilas cobrem a colina Miharashi, localizada no parque, culminando em uma exibição deslumbrante de suas cores. Como ficam no ponto mais alto do terreno, o Miharashi Hill também oferece vistas deslumbrantes da paisagem circundante, que, além das nemophilas, está repleta de tulipas Technicolor e flores de colza amarelas.

No outono, os 30.000 arbustos verdes Kochia do parque ficam vermelhos. Flores e árvores como a rosa do Natal, o alcaçuz e a nerina florescem o ano todo.

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O Hitachi Seaside Park apresenta muita variedade. Você pode passear por seus muitos jardins floridos e rochosos, ou caminhar à beira-mar por suas trilhas nas dunas. Há um jardim de ervas e o Monte Miharashi, que oferecem vistas espetaculares da paisagem circundante e do Oceano Pacífico.

Uma coisa é certa: essas flores e a paisagem lembram um conto de fadas

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A florada anual dessas místicas flores azuis atrai multidões a cada ano.

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Esse é um dos momentos em que o parque está mais bonito.

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Tradução CONTI outra. Com informações de mysticalraven

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

O coronavírus e o confinamento – necessário para prevenir a propagação do vírus – afetaram de maneira brusca a vida das pessoas. Solidão, angústia e estresse podem surgir de um momento para o outro, por isso é importante encontrar estratégias para permanecer ativo e não declinar. Aqueles que têm a chance de ficar em contato com a natureza têm muita sorte.

Na Islândia, iniciou-se uma campanha onde as pessoas estimulavam a todos a abraçar árvores para combater a solidão dessa quarentena. Não é como abraçar uma pessoa, obviamente, mas de um jeito ou de outro as plantas são seres vivos e podem sim beneficiar a saúde daqueles que mantém contato.

 

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When was the last time you hugged a tree? I do that often. In the last period tree hugging was the only type of hugging available to me. Lately, everytime i would hug a tree i would exchange energy with the tree-person. I would give the tree healing, as a way to give healing to Mother Earth. The Tree would give me love and life energy. Only that this time around the connection between us was different. Not better, coz that is duality, just different. It was as if my soul and not my physical body who was hugging the tree. And then i got it. I am still transcending into 5D, while trees and souls are already there. If you wonder why we don’t see the trees in 5D that is for the same reason that Native Americans didn’t see the ships approaching. Our senses recognize what is familiar. So no you are not able to see with your sight everything. . So today go outside and hug a tree. Connect to this beautiful being. Ask to feel and get a glimpse of 5D. Close your eyes and just feel. No prejudices. Just feel. You will be amazed. . Just love, from my soul to yours?? This too shall pass. . ?@grethefremobjorn❤️

Uma publicação compartilhada por Ada Komani (@adakomani) em


“Quando foi a última vez que você abraçou uma árvore? Eu faço isso frequentemente. Nos últimos dias, abraçar árvores era o único tipo de abraço disponível para mim. Ultimamente, toda vez que abraço, troco energia com a árvore. Eu dou à árvore cuidado, assim como dou para a Mãe Terra. A árvore me dá amor e energia vital. Só que desta vez a conexão entre nós é diferente. Não é melhor, porque isso é dualidade, é apenas diferente. Era como se minha alma e não meu corpo físico estivesse abraçando a árvore. E então eu entendi. Então hoje saia e abrace uma árvore. Conecte-se com este ser bonito. Peça para sentir, feche os olhos e apenas sinta. Sem preconceito. Você ficará surpreso.”, escreveu Ada Komani em sua conta do Instagram.

E ela não é a única a trocar energias com as árvores. Várias pessoas replicaram esse chamado de amor. Agora, com o distanciamento social, essas ideias são compreendidas de outra maneira e as pessoas reconhecem o seu valor. Mesmo que você não mude o seu jeito de lidar com o planeta, o abraço pode servir como um momento de reflexão e conexão com a Mãe Natureza.

 

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Uma publicação compartilhada por Juliane Pfeiffer Marinho (@julianepfeiffer.today) em


Conforme relatado pela mídia do país, estudos realizados nos últimos anos mostraram que algumas condições podem ser aliviadas com esse tipo de terapia. Fala-se de doença mental, depressão, déficit de atenção ou distúrbio de hiperatividade, estresse e dores de cabeça.

Obviamente, a recomendação não é sair para parques ou locais públicos. A ideia é fazê-lo apenas se você tiver um lugar privado, em paz e tranquilidade. Eles dizem que com 5 minutos de abraço, você já notará uma mudança. O importante é a qualidade da interação e sua disposição.

 

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Uma publicação compartilhada por Tiana Kruškić (@tianakruskic) em


“Eu descanso minha bochecha contra o tronco e sinto o calor e as correntes fluindo da árvore em minha direção. Você pode realmente sentir isso.”, relata um guarda florestal islandês.

 

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Uma publicação compartilhada por Double You Drums Michał Wąż (@doubleyoudrums) em


Esse tipo de troca energética não é novidade no mundo, diz-se que o hinduísmo já contava com essa prática em 1730, na Índia.

Com informações de UPSOCL

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Por Onu Brasil

Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária em 1969, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira participando de missões pelo ACNUR em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja. Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência.

O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002. Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

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Sergio Vieira de Mello, fotografado em outubro de 1996 na sede do ACNUR, em Genebra © ACNUR / A. Hollmann

Com apenas 21 anos de idade, Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária. Sua carreira começou na Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), cuja principal missão é proteger pessoas que foram forçadas a deixar tudo para trás para escapar de guerras, conflitos e perseguições.

Sérgio Vieira de Mello nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se para a França, no início dos anos 60, para estudar filosofia em Paris, onde participou das manifestações de maio de 68. Tornou-se funcionário da ONU no ano seguinte, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira servindo missões pelo ACNUR. Atuou em crises humanitárias em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja, trabalhando com refugiados e em contextos de guerra.

No Sudão, Sérgio participou diretamente das operações do ACNUR para o transporte aéreo de bens domésticos e alimentos para refugiados sudaneses e repatriados após a assinatura de um acordo de paz que pôs fim a 17 anos de guerra civil.

No Camboja, uma das operações mais complexas do ACNUR até então, Vieira de Mello coordenou a repatriação de 360 mil cambojanos refugiados. Também foi responsável pela operação de repatriação e reintegração de moçambicanos que deixaram o país durante a guerra. Foi então que, aos 28 anos, Sérgio assumiu o comando do escritório do ACNUR em Moçambique, tornando-se um dos mais jovens representantes do ACNUR em operação de campo.

Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência. O então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, afirmava que Sérgio era “a pessoa certa para resolver qualquer problema”. O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002.

Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

A memória e legado de Sérgio Vieira de Mello está viva em todos que dedicam suas vidas às causas humanitárias e em todos que cultivam valores de paz, tolerância e cooperação. Sua história é um marco para o ACNUR, para o Brasil e para o mundo, e as lições que sua vida inspira sempre trarão a esperança de um mundo melhor.

Desde 2003, o ACNUR implementa a Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) em cooperação com centros universitários de todo o Brasil e com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE). Ao longo dos anos, a Cátedra tem se revelado um ator fundamental para garantir que pessoas refugiadas e solicitantes de refúgio tenham acesso a direitos e serviços no Brasil, oferecendo ainda apoio ao seu processo de integração local.

Confira aqui o trailer do filme Sergio, que está disponível na Netflix.

Nós somos seres hidrelétricos

Nós somos seres hidrelétricos

No dia 19/04/20, a querida filósofa Viviane Mosé fez uma Live incrível com a página do Clube Manouche (@clubemanouche) na qual falou sobre diversas temáticas, mas principalmente sobre como atravessar o período de pandemia do coronavírus.

Um trecho dessa Live foi extremamente impactante pra mim e fiz questão de transcrevê-lo. Confira!

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Existe sim uma potência de ação em cada um de nós. Mas o que temos que aprender é que, nesse momento, estamos sem o aeroporto, sem amigos, sem abraço, sem o trânsito, sem conflitos, sem boletos na mão pra pagar. Até tem os boletos, mas isso a gente está negociando.

Então, temos um limite, e o que ele pode nos dar? Pode nos dar a potência da hidrelétrica. A hidrelétrica é um rio que corre. Quando alguém impede um rio de correr, ele fica enchendo, enchendo, e forma uma represa enorme. Aquela represa quer descer o rio e não consegue. Então ela empurra aquela barreira. Essa força acumulada querendo sair, a gente descobriu que fazendo umas turbinas a gente transforma isso em energia elétrica, que é o que está aqui. Então o que está aqui me iluminando é um rio que corre, que poderia está correndo, mas não corre porque virou uma hidrelétrica.

O limite torna o rio hidrelétrica. Se o limite do rio for tirado, ele só volta a correr, coitado! Agora se você mantém o limite e potencializa o limite, virá uma hidrelétrica. Estamos num momento limite, que temos que aprender a lição um. O limite é um bem. Limite-se! Por favor! Pare com essa mania de não ter limite.

O problema do limite é quando o outro lhe impõe e você fica possesso. Limite-se você mesmo. Agora! Estabeleça metas. Preciso ganhar peso ou perder peso. Aprender alguma coisa. Preciso arrumar a casa. Preciso acordar cedo. Preciso fazer exercícios…

Qual é a potência que eu queria que tivéssemos aqui? Nós vamos sair daqui com mais abraços que nunca, com mais amor que nunca, com mais dor no coração que nunca por todos os mortos que vamos ter que enfrentar… E vamos sair daqui com mais vontade de luta. Com mais pureza na alma. Com mais limpeza de espírito. Com almas mais largas, porque estamos limitados. Estaremos potencialmente lotados de ação!

Quando sairmos daqui, podemos mudar o mundo se quisermos, porque seremos seres hidrelétricos. Vamos lidar com o limite assim…

Viviane Mosé

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Achei essa comparação simplesmente genial. Somos seres hidrelétricos! Em poucos minutos ela deu uma verdadeira aula de Física aplicada à vida cotidiana. Eu sendo professor de Física fiquei encantado com essa maravilha.

O tempo todo eu repito em sala de aula: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma…”. A famosa Lei de Lavoisier. Agora já pensou que legal? Nesse momento, não há nada que esteja se transformando mais do que a nossa sociedade como um todo.

Ela mesma fala que após a pandemia vamos encontrar um mundo destroçado, no qual teremos que arregaçar as mangas para reconstrui-lo em cima de novos valores, novas atitudes, novas visões, novos comportamentos etc.

Eu levo tudo isso pra minha vida! Estando confinado em casa, estou transformando minha energia potencial em ação através dos textos que escrevo, dos podcasts que gravo no meu canal do Spotify [link aqui] e das interações mais diretas nas redes sociais. E claro que direcionando sempre para o bem, para a elevação da consciência e para o movimento da construção dessa nova sociedade.

A hidrelétrica funciona por conversão de energia. A potencial que está no alto da represa se transforma em cinética na queda d’água, em seguida movimenta as turbinas e converte grande parte dessa energia em eletricidade, que se destinará às residências, indústrias e tudo o mais.

É maravilhoso levar a Física para o cotidiano. Veja que bonito! Energia potencial é aquilo que está armazenado e pode ser usado a qualquer momento, a partir do momento que se queira, preste atenção! O que aciona a conversão da energia se chama VONTADE. A partir da vontade eu me movimento, e esse movimento é a energia cinética. Essa energia cinética é capaz de gerar LUZ. Eu posso com meu movimento me iluminar, iluminar os que estão próximos a mim e posso iluminar o mundo inteiro! Uau! Lembra que a Viviane falou que podemos mudar o mundo? É assim que se muda o mundo! Esse texto está sendo lido por brasileiros espalhados pelos 4 cantos do mundo. Imagine se você que me lê levar adiante essa mensagem! Compartilhando no facebook, conversando com os amigos numa Live, ou pelo Zoom. O alcance passa a ser exponencialmente maior.

E cada um despertando a energia potencial que está aí, agora, armazenada dentro de você, ela pode ser movimentada para algo grandioso. Para algo que ilumine muita gente!

Somos seres hidrelétricos! Desperte a hidrelétrica linda que está dentro desse peito, pronta pra gerar milhões de megawatts e junto com milhões de outros brasileiros, ajudarmos a reconstruir nosso país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza… Vamos?

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Photo by Aziz Acharki on Unsplash

Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

As águias douradas foram caçadas até serem quase extintas em todo o território que compreende Inglaterra, Irlanda, Escócia e País de Gales. Mas a natureza resiste, como a força matriz que é, e os pesquisadores já se animam em dizer que as majestosas aves de cauda branca podem estar ensaiando um retorno triunfante.

No magnífico Parque Nacional Glenveagh, na Irlanda, as águias douradas foram desaparecendo aos poucos até 2001, quando – com a ajuda do Golden Eagle Trust – aves coletadas na Escócia foram lançadas em liberdade no parque, que agora possui uma população estável de águias douradas.

Na Inglaterra, a espécie havia sido extinta nas costas e falésias da Grã-Bretanha. Também conhecidas como águias marinhas, são uma das maiores espécies de águias da Terra.
Agora, 240 anos após a última aparição, uma águia madura de cauda branca foi avistada voando no alto selvagem do norte de York. Este é o resultado direto do trabalho de soltura de várias águias nas encostas da ilha de Wight.

Uma equipe de especialistas e voluntários dedicados garantiu que as aves estivessem felizes e saudáveis até a idade adulta quando foram libertadas de volta ao longo da natureza do litoral sul, onde a equipe trabalhou para fornecer estações de alimentação que incentivassem a fazer isso. área da casa, em vez de entrar na civilização humana e correr o risco de ser atingido por um moinho de vento, prédio de vidro ou algum outro risco.

Roy Dennis é quem está à frente da “Roy Dennis Wildlife Foundation” – fundação responsável pela reintrodução das aves na Inglaterra. Ao site Good News Network, ele disse:

“Passei boa parte da minha vida trabalhando na reintrodução dessas aves incríveis e, por isso, vê-las subir aos céus da Ilha de Wight foi um momento verdadeiramente especial. O estabelecimento de uma população de águias douradas no sul da Inglaterra fará a conexão entre as populações crescentes dessas aves na Holanda, França e Irlanda, com o objetivo de restaurar as espécies na metade sul da Europa. ”

Devido à sua posição central, a Ilha de Wight é o habitat perfeito para a reintrodução dessas aves no litoral inglês, pois lá elas têm uma ampla oportunidade de se espalhar por dezenas de quilômetros de costa leste e oeste. Os penhascos são ambientes isolados e livres de predadores para os filhotes crescerem, e o mar ao redor fornece amplas fontes de alimento, como o salmonete.

No site da “Roy Dennis Wildlife Foundation” Roy escreve com frequência sobre as andanças das águias em todo o país, rastreando-as por meio de transmissores de rádio nas pernas. Após um inverno sedentário, uma das águias voou de Oxfordshire para o North York Moors National Park, a uma distância de 320 quilômetros em 15 dias.

O céu da Inglaterra é novamente um um espaço seguro para a águia dourada após 240 anos e isso é fruto dos esforços de pessoas que realmente se importam com o equilíbrio da natureza. Vida longa às águias douradas e à consciência ambiental!

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Imagem de capa: Emma Thurlow / Roy Dennis Wildlife Foundation

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, das opiniões e do senso comum, mas também do conhecimento. Temos informações, argumentos, senso crítico e aprendizado ao nosso alcance pela internet, contudo, as coisas não são bem assim, porque existe uma multidão que solta a sua verborreia, criando muito alvoroço. É como diz o escritor Ted Hughes: “Emocionalismo descontrolado conduz a confusão e desordem.”

Vamos recorrer a dois ditados populares, que nos ajudam a explicar essa confusão, que se tornou um “balaio de gato”, expressão que define um lugar onde ninguém se entende. Assim, não seremos “Maria vai com as outras”, que se refere a uma pessoa que se deixa convencer com facilidade, por não ter posicionamento crítico.

Os palpites não vêm do conhecimento, uma vez que sãos coisas impensadas, ditas numa mesa de botequim, numa reunião de torcedores ou numa festa de amigos. Mas alguns palpiteiros ganharam espaço nas mídias, nas redes sociais e nos cargos públicos. Falam como se fossem autoridades no assunto e ainda fazem campanha contra a ciência e os dados técnicos.

A opinião é um termo que vem do latim e quer dizer “supor” ou “julgar”. Ela é um modo de ver e agir de um indivíduo a uma determinada realidade, que depende do seu nível de maturidade psicológica, podendo ser ofensivo para outras pessoas.

É comum que as opiniões sejam divergentes, já que os sujeitos vivem contextos e experiências diferentes. Todavia, é preciso ter cautela para não emitir uma opinião ofensiva, que pode gerar dano moral à uma pessoa ou grupo, afetando o seu ânimo psíquico, ético e intelectual.

O senso comum é formado a partir de hábitos, crenças e preconceitos, sendo transmitido de geração para geração. Ele é subjetivo e reflete sentimentos e julgamentos, que podem ser propagadores de estereótipos e hostilidades.

Entretanto, o que desconsidera os palpites é a informação, palavra que deriva do latim “informare”, que significa “dar forma”. Ela é o conjunto sistematizado de elementos, que quanto mais legíveis melhor será a sua comunicação com o público.

Não obstante, os argumentos desconstroem as opiniões, em razão de que eles são ideias lógicas relacionadas entre si e com o fito de esclarecer e resolver situações. Aliás, são premissas que ajudam a construir uma fundamentação, que por meio de fatos, teses, estudos, problemas e soluções respaldam determinado pensamento.

Na verdade, para não sermos Maria vai com as outras, precisamos ter senso crítico. A palavra crítica é de origem grega, que tem o sentido de “pergunta”, pois pensar é questionar a si mesmo: O que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós? Se é possível melhorar? Se têm critérios de clareza, credibilidade, relevância e significância?

Por conseguinte, a era da confusão e seus balaios de gatos são desfeitos pelo conhecimento científico, que é revelado pela informação, pelos argumentos e pelo senso crítico, a fim de comprovar e atestar a veracidade ou a falsidade de uma ou mais teorias. E, por fim, invocamos o dramaturgo Bertolt Brecht: “Que tempos são estes em que temos de defender o óbvio?”

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Photo by Jason Rosewell on Unsplash

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