Se nem a dor for capaz de mudar a pessoa, ela não mudará nunca

Se nem a dor for capaz de mudar a pessoa, ela não mudará nunca

A gente passa pela escola, pela faculdade, faz cursos disso e daquilo, mas nem tudo a gente aprende. Tem coisas que não nos atingem, outras não nos interessam, muitas não tocam os nossos corações. Mas a gente tem que querer melhorar, crescer, a gente quer dar certo na vida, caso contrário, ninguém sai de onde estiver e nada se aprende, nada muda.

Além desses cursos todos, a escola da vida não para de trazer oportunidades de aprendizado. É como se ela jamais se esquecesse de nós, apontando, indicando, sugerindo, forçando. Sim, aquilo que nos acontece vem nos forçar a enxergar o mundo e a nós mesmos sob outra perspectiva. Os abismos e tempestades que enfrentamos, por exemplo, querem abrir os nossos olhos. Mas nem sempre conseguem.

Para que possamos receber as lições que a vida traz, temos que estar dispostos a enfrentar a dor, a colher o que plantamos, entendendo que muito do que nos acontece foi provocado pela forma como agimos. Às vezes, o outro traz lixo para perto da gente, mas a maioria de nossos problemas depende de nós para serem superados. Depende de um olhar isento de egoísmo e repleto de empatia. Enxergar-se e enxergar o outro, eis o equilíbrio.

Na verdade, não é só o sofrimento que nos ensina, porque podemos também retirar lindas lições do que é bom, do que traz prazer, das pessoas bem resolvidas e felizes que nos rodeiam. Temos que guardar aqui dentro o sentimento gostoso que nos preenche quando estamos bem, quando a vida nos presenteia de alguma forma, quando sonhos são realizados. Essas lembranças é que nos fortalecerão para enfrentarmos os dias traiçoeiros.

A escola, os professores, pais, amigos, a vida, há muitas lições à nossa volta, prontas para nos oferecer aprendizados que nos melhorarão como pessoas. Infelizmente, porém, nem todo mundo enxerga. Tem gente que se recusa a aprender e não muda nem por amor, nem pela dor, por nada, nem por ninguém. Lições só servem para quem estiver disposto a sair da bolha. Só assim.

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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Ele doa sangue há quase 50 anos e já salvou a vida de cerca de 4 mil pessoas. Um herói!

Ele doa sangue há quase 50 anos e já salvou a vida de cerca de 4 mil pessoas. Um herói!

A solidariedade de Dom Arnaldo tem ajudado muitos pacientes, por isso o Instituto de Coleta de Sangue de sua cidade lhe deu grande reconhecimento. Transformar o mundo em um lugar melhor é tarefa de todos nós. Se todos fizessem boas ações e praticassem a solidariedade, sem dúvida alguma, objetivos importantes seriam conquistados.

Dom Arnaldo completou recentemente seus 70 anos de vida. E há anos ele doa seu bem mais precioso: o sangue. Ele está inscrito há 49 anos e tem feito isso regularmente, seu compromisso foi tanto que ele ganhou uma homenagem emocionante em sua última doação.

Foi colaborador constante do Instituto de Coleta de Sangue da Bahia, onde já é conhecido e tratado como um de seus mais preciosos membros. Suas estatísticas são impressionantes, dignas de um homem solidário como ele.

Seu registro data de 29 de janeiro de 1971, realizando 294 doações de sangue e 444 de plaquetas. Segundo os médicos do instituto, Arnaldo deve ter ajudado cerca de 4 mil pacientes. Impressionante!

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Dom Arnaldo chegou aos 70 anos, idade limite para doar sangue. Ele não poderá mais continuar doando sangue, por isso decidiram prestar-lhe uma bela homenagem.

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Ele lamenta ter que se aposentar, mas entende que é necessário e está mais do que orgulhoso de seus anos como doador. Ele fez isso pela última vez, enquanto recebia sua placa de reconhecimento.

Seu rosto aparece em cartazes promocionais para campanhas de doações, como um exemplo a seguir. “É uma grande satisfação saber que contribuí para salvar vidas.”, conta o senhor.

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No dia 15 de julho ele fez sua última doação e as lembranças de como ele começou neste mundo vêm à mente. Foi um longo caminho, cheio de satisfação e amor.

“Foi um telefonema de um colega meu, porque o pai dele ia fazer uma cirurgia e precisava de doadores. Fui fazer essa doação e quando cheguei ao velho Hemoba, que se chamava Colsan, comecei a fazer perguntas ao médico que estava de plantão e ele me mostrou a importância da doação. Então eu continuei”, contou Dom Arnaldo à mídia local.

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Este homem é um exemplo de vontade e de compromisso e nos mostrou que podemos contribuir de diversas maneiras.

Ser generoso é uma das melhores formas de satisfação. Ser doador de sangue é muito importante e necessário.

 

Com informações de UPSOCL

Não confunda responsabilidade afetiva com a obrigatoriedade de se relacionar

Não confunda responsabilidade afetiva com a obrigatoriedade de se relacionar

Responsabilidade afetiva é um dos termos mais usados esse ano. Em sua definição corresponde à tratar as relações e os sentimentos com todo o cuidado e a seriedade que merecem. O problema é que a teoria nem sempre está aliada à prática e na ânsia de amarem e serem amados, muitos utilizam o termo para culpar o outro por tudo o que acontece de errado na relação.

Sejamos realistas: nem toda relação nasce para durar. Muitas vezes, há até a intenção de levar o relacionamento para outro patamar, mas, com o passar dos anos, os projetos de vida mudam e, consequentemente, os caminhos também. Para que fique mais claro: ter responsabilidade afetiva é uma coisa, ser obrigado a se relacionar com quem não quer é outra completamente diferente.

Uma pessoa com responsabilidade afetiva é transparente. O que facilita muito o relacionamento. Então, se os planos mudarem de fato, ela será verdadeira e deixará claro suas intenções, tomando o cuidado de respeitar a dor e os limites do outro. Já alguém irresponsável não se preocupa com isso e some do nada sem grandes explicações ou motivos. Entende, agora a diferença?

A verdade é que há pessoas que não sabem amar e mesmo assim se relacionam. Querem tudo da forma e no tempo delas. “Amam” condicionadas a tudo o que é conveniente a elas: “quero que você seja feliz, desde que seja ao meu lado, longe da sua família e dos seus amigos, sem sair de casa, sem fazer aquele curso e sem viajar sem mim”.

Um absurdo, não é? Mas provavelmente você já viveu uma relação assim e acreditou que era “excesso de cuidado de quem ama”. Desculpem a minha sinceridade, mas isso não é amor.

Amor é sentimento forte. Aguenta o tranco da rotina, enfrenta as adversidades e até suporta esperar, mas o que o amor não aguenta é desaforo. Amor que é amor sabe que as relações são feitas de intensidade, respeito mútuo e desejo. E, por isso mesmo, não sobrevive ao círculo vicioso de brigas, reconciliações e acomodações diárias.

A sociedade inventou uma teoria de que “o amor verdadeiro não acaba” que os apaixonados de plantão utilizam disso como via de regra para serem “felizes”. Desculpe decepcionar, mas amor acaba sim e acaba das mais diversas formas. Acaba, como dizia Paulo Mendes Campos, “como se fora melhor nunca ter existido” e quer saber a boa notícia? Ninguém morre por isso.

Portanto, antes de culpar o outro por tudo entenda que você também é responsável pela relação e que mudar os planos no meio caminho, muitas vezes, é uma necessidade e não uma escolha.

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Photo by Toa Heftiba on Unsplash

Superar é um processo que tem o seu próprio tempo

Superar é um processo que tem o seu próprio tempo

superar é um processo que tem o seu próprio tempo. forçar uma superação é interromper etapas emocionais que, por mais dolorosas que sejam, precisam cicatrizar aos poucos. e isso leva tempo.

se culpar por não ter superado algo que te aconteceu ou alguém que saiu da sua vida é simplesmente injusto e irracional. porque sim, existe como encontrar razão até nas perdas e traumas que vivemos.

ainda mais quando se para e pensa que nada do que vivemos é esquecível completamente. sempre fica uma ponta, um laço não dado. o tempo faz a gente entender essas lacunas e conviver com elas. algumas a gente tem a sorte de conseguir uma resolução, um desfecho. outras não.

são nos dissabores que tivemos onde mais temos que respeitar o nosso próprio tempo para curar as coisas. e o superar de cada um é diferente.

eu estaria te enganando se dissesse que é possível, através de uma fórmula mágica, superar seja lá o você tiver vivenciado. não é assim, e pra ninguém. ninguém mesmo.

superar tem muito a ver com o respeito e gentileza para sentir as nossas dores. elas são reais. elas estão lá e só cada um de nós sabe exatamente a gravidade e a intensidade desse machucar.

você vai superar, mas calma. o desespero só vai te engolir e corroer todos os seus objetivos de uma vida leve.
obviamente é bem fácil falar de superação quando não se está atravessando o limbo do sofrimento, da fala que fica engasgada, das lágrimas que descem constantemente.

contudo, não é o fim. é um processo. um processo que não tem hora ou data marcada. superar vem no seu tempo. esquece isso de tempo certo e errado, é apenas tempo.

superar significa, no meu dicionário sentimental, o seguinte: ser gentil comigo, não achar que tudo vai melhorar só porque quero e nem que vai piorar só porque não aguento mais.

é isso. se escute, se cuide e tenha paciência com a sua dor e penar. vai chegar o dia de sorrir e se amar de novo. no seu tempo.

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Photo by Priscilla Du Preez on Unsplash

5 séries incríveis e maratonáveis para quem sente falta de ‘La Casa de Papel’

5 séries incríveis e maratonáveis para quem sente falta de ‘La Casa de Papel’

A série espanhola La Casa de Papel é um dos maiores fenômenos da TV nos últimos anos, tendo arrebanhado um legião de fãs ao longo das suas eletrizantes 4 temporadas. O sucesso da série não se mede pelo seu número de views no streaming, mas pela sua inegável influência na cultura pop mundial. Só para citar um exemplo, é praticamente impossível ir a qualquer baile de carnaval ou festa à fantasia hoje em dia sem encontrar dezenas ou centenas de pessoas vestidas como os assaltantes da trama.

Muito do sucesso de La Casa de Papel se deve principalmente a dois fatores importantes: o imenso carisma dos personagens centrais da história e a trama inteligente, cheia de reviravoltas e momentos impactantes que fazem o espectador querer devorar todos os episódios de uma só vez. E com a pausa da série, muitos espectadores sentem falta de encontrar estas mesmas características em outras produções disponíveis na Netflix, o que pode não ser uma tarefa assim tão fácil. Mas é claro que nos, da CONTI Outra, podemos te ajudar nisso! Caneta e papel em mãos para anotar as 5 séries incríveis para assistir enquanto La Casa de Papel não volta.

1- No Te Puedes Esconder

Uma enfermeira e a filha fogem do México e vão viver com novas identidades na Espanha, sem saber que mesmo lá ainda correm perigo.

2- O Último Dragão

Ele volta de Tóquio ao México para assumir o posto do avô no comando de um cartel. Agora, terá de disputar o controle dos negócios com dois rivais.

3- Perdida

Antonio quer encontrar sua filha desaparecida a qualquer custo, mesmo que isso incomode muita gente – ou que precise ir para a prisão.

4- A Rainha do Sul

Forçada a trabalhar para um cartel que recentemente matou seu namorado, Teresa recorre à sua sagacidade, uma pessoa leal e um caderno misterioso para sobreviver.

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5- Vis a Vis

Manipulada pelo homem por quem se apaixonou, essa moça cometeu um crime. Condenada à prisão, ela agora deve aprender a viver num ambiente hostil e impiedoso.

Todas as séries da lista estão disponíveis na Netflix. Boa maratona pára você!

11 filmes inteligentes e sensíveis na Netflix que merecem muito a sua atenção

11 filmes inteligentes e sensíveis na Netflix que merecem muito a sua atenção

Se você está aqui, provavelmente é porque não tem mais disposição para ver filmes facilmente digeríveis que nada acrescentam intelectualmente a quem os assiste. Você quer ser provocado, ter as suas certezas postas à prova, ser instigado, surpreendido, conhecer um ponto de vista diferente do seu. O que você procura é o cinema de arte, com substância, não é mesmo? Se este é exatamente o seu caso, preste atenção à boa notícia: Temos alguns destes filmes para te sugerir.

Confira abaixo 11 filmes inteligentes e sensíveis na Netflix que merecem muito a sua atenção.

1- A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos

De suas batalhas nos tribunais a seu sequestro, este drama acompanha a controversa Madalyn Murray O’Hair, que insistiu em seu direito ao ateísmo.

2- Mãe Só Há Uma

Um adolescente um busca de sua identidade tem a vida virada de cabeça para baixo e descobre ter sido roubado dos pais biológicos pela mulher que o criou.

3- Homens, Mulheres e Filhos

Um adolescente um busca de sua identidade sexual tem a vida virada de cabeça para baixo e descobre ter sido roubado dos pais biológicos pela mulher que o criou.

4- A Livraria

Ela quer transformá-los em uma cidade de leitores, mas não será difícil perceber que não é bem-vinda.

5- Pecados Íntimos

Alguns adultos de um tranquilo bairro terão que superar seus impulsos adolescentes neste reflexivo drama sobre relacionamentos.

6- Rede de ódio

Ele aproveita o anonimato das redes para alimentar o ódio e o nacionalismo, mas os resultados podem ser desastrosos.

7- Beach Rats

Um garoto de 19 anos se questiona sobre sua identidade e fica dividido entre os amigos machões, a família e os homens mais velhos que ele conhece pela Internet.

8 – O Estranho que nós Amamos

Durante a Guerra Civil dos EUA, um soldado se refugia numa escola para meninas. Sua chegada desperta tensões, causa disputas e acaba com o sossego do lugar.

9- Cinema, Aspirinas e Urubus

Para se distanciar da Segunda Guerra Mundial, um jovem alemão se muda para o Brasil e conhece um mochileiro que também tem seus motivos para viver na estrada.

10- Como Nossos Pais

Ela é esposa, mãe, filha e profissional. Ela dá conta do trabalho, mas por que tem que fazer tudo de uma vez?

11- Olmo e a Gaivota

Um bebê a caminho marca uma nova etapa da vida. E a mulher não consegue fugir das transformações que isso traz.

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Imagens: reprodução/divulgação

Sinopses: Netflix

Projeto paquistanês plantou 10 bilhões de árvores e transformou um deserto em uma floresta exuberante

Projeto paquistanês plantou 10 bilhões de árvores e transformou um deserto em uma floresta exuberante

Já foram plantados cerca de 350 mil hectares de árvores que devem transformar a paisagem, a economia e a qualidade de vida deste país. Embora este projeto tenha recebido aplausos internacionais, tem vários detratores.

Em poucos milhares de anos, nossa espécie transformou o mundo em um lugar cheio de poluição, morte e paisagens inóspitas que fazem com que todas as criaturas do planeta, inclusive nós, sofram e lutem para sobreviver.

E embora a quarentena, necessária para a diminuição do contágio pelo coronavírus tenha permitido que a natureza se recuperasse um pouco de nossa má influência, ainda há muito a fazer para garantir que a vida possa continuar a florescer na Terra.

Para reduzir os efeitos das mudanças climáticas, ajudar o meio ambiente e reduzir as temperaturas globais, vários países e organizações se comprometeram a reduzir suas emissões de carbono, seus resíduos e plantar árvores em grandes quantidades para tentar impedir a destruição de nosso planeta.

E agora, o resultado de um desses projetos veio à tona e as imagens são impressionantes.
Malik Amin Aslam, conselheiro do Primeiro Ministro e Ministro Federal de Mudanças Climáticas do Paquistão, compartilhou um vídeo em seu Twitter sobre como era a Reserva Natural de Balloki há um ano e como é agora, após a iniciativa do governo “10 Billion Trees Tsunami” (Tsunami de 10 bilhões de árvores), que já foi iniciada em 2019.

O vídeo mostra uma terra árida praticamente sem vegetação por quilômetros, uma visão que Aslam teve durante sua visita, um ano atrás. Hoje, é uma área rica e próspera totalmente pavimentada com grama e árvores.

“Foi um prazer visitar #BallokiNatureReserve depois de um ano – A #PMIK @ImranKhanPTI inaugurou isso em 2019 como parte do # 10BillionTreeTsunami e os resultados do plantio em um ano são fenomenais”, escreveu ele.

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10 Billion Tree Tsunami é um projeto lançado e financiado pelo governo para promover o reflorestamento no Paquistão. O projeto espera plantar 10 bilhões de árvores no espaço de cinco anos e alcançar uma série de outros objetivos, incluindo aumentar a área florestal, reabilitar florestas degradadas, proteger áreas verdes e sua vida selvagem, criar empregos, entre muitos outros.

As árvores ajudam a proteger o solo da degradação e regular a água nas fazendas, mitigar inundações e enriquecer o solo e as áreas adjacentes com biodiversidade. Além disso, as lavouras cultivadas em áreas florestadas costumam ser mais resistentes ao impacto de secas, chuvas excessivas e condições climáticas extremas.

Até agora, em 2020, 20.798 hectares de plantações foram plantados para atingir essas metas. O Redd Monitor informa que já foram plantados 350.000 hectares de árvores em forma de plantio e regeneração natural e que o projeto também criou cerca de 3.500 espaços verdes em florestas estatais.

Porém, nem tudo são boas notícias. Apesar dos avanços e das boas intenções, este projeto foi criticado por diversos motivos. Houve alegados relatos de faturamento falso, plantações falsas, terraplenagens de baixa qualidade, pagamentos não autorizados e outras atividades que apontam para a corrupção.

Além disso, o Redd Monitor também relatou que o bloqueio do coronavírus também fez com que os trabalhadores ganhassem cerca de 500 rupias por dia, metade do que ganhavam em um dia bom antes da pandemia , o que significa que agora eles ganham menos do que o salário mínimo (que é aproximadamente 800 rubias por dia).

Isso, além das plantações em terras com conflito de propriedade, levou muitas pessoas desesperadas a destruir parte dessa iniciativa. Há alguns dias, uma multidão furiosa removeu centenas de árvores e as esmagou na frente das câmeras em sinal de protesto.

 

Com informações de UPSOCL

8 filmes românticos de várias nacionalidades na Netflix: o amor é uma língua universal

8 filmes românticos de várias nacionalidades na Netflix: o amor é uma língua universal

Se você se cansou de ver filmes que reproduzem sempre a mesma ótica norte-americana sobre as questões humanas, saiba que a indústria cinematográfica mundial não se resume a Hollywood. Há filmes incríveis sendo produzidos em todas as partes do mundo.

Com o intuito de te ajudar a ampliar o seu repertório, resolvemos listar filmes românticos maravilhosos de 9 nacionalidades diferentes. Vai ser uma volta ao mundo apaixonante!

Amor Escondido – Índia

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Ao voltar para casa para visitar o avô doente, dois irmãos que não se viam há tempos precisam enfrentar suas diferenças e o desgaste do casamento de seus pais.

Expresso do Destino – Turquia

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Uma viagem de trem na Turquia revela uma estranha conexão na vida romântica de um casal de desconhecidos.

Let’s Dance- França

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Um dançarino de hip-hop, inseguro mas cheio de talento, se torna professor de uma prestigiosa escola de balé de Paris, onde se apaixona por uma aluna.

Sintonizada em Você – Coreia

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Uma estudante e um adolescente enigmático se conhecem em uma padaria nos anos 90. Eles passam anos tentando se encontrar de novo, mas o destino parece ter outros planos.

Solo El Amor – Argentina

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Inspirado pelo romance com uma advogada conservadora, o líder de uma banda de garagem compõe uma canção que o leva à fama.

Finding Mr. Right – China

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A amante de um magnata chinês foge para Seattle para que o bebê dos dois escape ao escrutínio da mídia, só que lá acaba se apaixonando por seu motorista.

Amar – Espanha

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Laura e Carlos vivenciam a intensidade e a fragilidade do primeiro amor e veem a realidade da vida abalar suas noções românticas idealizadas.

O Estranho Noivo de Maya – Canadá

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Com o rompimento de seu noivado e para não se sentir humilhada, a obstinada Maya retorna da África com um homem se passando por seu noivo.

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Sinopses: Netflix

Imagens: reprodução/ divulgação

Foto captura a tristeza no olhar de canguru ao encontrar sua parceira atropelada. Sim, eles sentem!

Foto captura a tristeza no olhar de canguru ao encontrar sua parceira atropelada. Sim, eles sentem!

Mesmo que muitos não acreditem, os animais são seres vivos perfeitamente capazes de desenvolverem sentimentos bastante profundos. Às vezes vemos pessoas que abandonam seus cães ou gatos sem levar em conta seus sentimentos, deixando-os de lado como se fossem meros objetos. Eles também são seres vivos que amam e, diante do abandono ou da perda, sofrem como nós.

Um exemplo perfeito disso é o infeliz episódio na Austrália, exatamente 40 quilômetros a nordeste de Melbourne. Local onde Vicki Lloyd-Smith e Pam Roxon, conseguiram imortalizar a imagem de um canguru sofrendo a perda de sua parceiro de vida.

O episódio ficou ainda mais triste depois que eles fracassaram em salvar a vida do bebê de seis meses que a canguru carregava na bolsa.

A presidente da Australian Kangaroo Society, Nikki Sutterby, foi quem explicou o quão delicados os marsupiais podem ser, a ponto de se tornarem extremamente sensíveis na hora de se despedir de seus parentes.

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Vicki Lloyd-Smith y Pam Roxon

“Eles testemunham regularmente grandes perdas na natureza. Eles se esforçam para cuidar ativamente e tentar proteger sua família, demonstrando profunda lealdade, afeto, angústia e dor quando algum dos seus vai embora.”, disse Nikki Sutterby para o Herald Sun.

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Vicki Lloyd-Smith y Pam Roxon

Nada se sabe sobre o veículo que fugiu após bater no pobre animal, talvez se tivesse pedido ajuda após o incidente, pelo menos o bebê ainda estaria vivo.

O respeito aos animais e à natureza deveria ser algo ensinado em casa pelos pais. Não podemos continuar sendo insensíveis à dor dos demais seres vivos que habitam este planeta.

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Médico com Covid-19 deixa carta emocionante antes de falecer: “ Faria tudo outra vez”

Médico com Covid-19 deixa carta emocionante antes de falecer: “ Faria tudo outra vez”

O médico Lucas Pires Augusto é mais uma entre as mais de 100 mil vítimas fatais da Covid-19 no Brasil. Lucas tinha 32 anos, era neurocirurgião, pai do Benjamim e da Isabella, marido da Camila e o único irmão da Gabriela. Além disso, era dono de uma história de vida cheia de lutas e vitórias inesquecíveis. Ele participou, por exemplo, da equipe que separou as gêmeas siamesas Maria Ysabelle e Maria Ysadora, há dois anos, em cinco etapas de cirurgia, que foram orientadas pelo médico norte-americano James Goodrich.

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Lucas Augusto (D) integrou a equipe do médico americano James Goodrich, que conduziu cirurgia delicada no Brasil e também morreu de COVID-19 (foto: Arquivo Pessoal)

Lucas, que nasceu em Cataguases, na Zona da Mata mineira, e atualmente morava em Ivaiporã, teve uma carreira brilhante interrompida ao ter contato com um paciente infectado pela COVID-19 enquanto trabalhava no Instituto de Saúde Bom Jesus.

Ele se internou em Maringá em 20 de julho com efeitos colaterais leves, mas que foram se agravando. “A gente tinha certeza que não ele não teria complicações. Ele só tinha 32 anos, não tinha nenhuma comorbidade, só um pouco de sobrepeso, mas não era obeso. Aos poucos foi piorando a situação”, contou Gabriela.

Antes de ser encaminhado à unidade de terapia intensiva (UTI), Lucas deixou algumas mensagens emocionantes para aqueles que se preocupavam com ele. Uma delas, em sua rede social, destacou o amor pela medicina.

“Estou indo neste momento para UTI, devido a um agravamento do quadro de COVID-19. Ficarei incomunicável, mas, desde já, agradeço aos amigos pelas orações. Peguei essa doença fazendo o que amo, cuidando dos meus pacientes com amor e dedicação. Faria tudo outra vez. Sei que meu Deus é soberano sobre todas as coisas, seus caminhos e propósitos são sempre justos e perfeitos e que no fim, todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo seu propósito. Amém”, escreveu Lucas.

A família se despediu do médico no domingo, no Dia dos Pais, pouco depois de a filha dele, Isabella, completar dois meses de vida.

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Redação CONTI outra. Com informações de Estado de Minas

Imagem de capa: Última foto enviada à família por Lucas, que era apaixonado pela profissão desde o colegial, foi feita ao pôr do sol (foto: Arquivo Pessoal)

Eu respeito a coragem e o amor de quem vive com depressão

Eu respeito a coragem e o amor de quem vive com depressão

eu venho estender os braços pra te acolher, mesmo que virtualmente, por você não ter desistido. por você continuar batalhando, dia após dia, com essa doença ainda tão incompreendida por um mundo atrasado, preconceituoso.

eu respeito demais a sua luta diária, que acontece praticamente de hora em hora, desde que você acorda até a hora de ir dormir, para não praticar uma autossabotagem da alma, para não entregar os pontos e dar um basta. eu quero que você saiba o quanto você é f*** por resistir, por tentar, mesmo nas piores crises seguir em frente.

eu respeito a sua coragem de não ter vergonha de esconder a depressão, as lágrimas, os pensamentos negativos e toda a nebulosidade que transborda através dessa doença que não, você não tem culpa. você nunca terá culpa disso. como pode haver culpa quando você demonstra o que sente, mesmo não sendo o que as pessoas esperam, enquanto elas fingem quase o tempo inteiro os sentimentos?

eu respeito esse amor, essa ternura de você saber os momentos de ficar sofrendo no seu cantinho, porque fugir da dor nunca foi remédio pra nada. e só que tem muita profundidade quando se trata de amor para assumir e encarar os dias péssimos que acontecem na depressão.

eu também admiro muito o fato de você passar por toda essa tempestade, pedindo ajuda. ajuda de quem tem empatia, de quem quer ver você sorrir, sem que o sorriso esteja apenas sobrevivendo mais um dia. jamais deve ser motivo de constrangimento ou algum tipo masoquismo emocional você querer ficar bem, querer ter experiências intensas e ricas em felicidades.

eu sinto bem de perto a guerra que a depressão traz internamente. sei do quanto ela não tem agenda pra se instalar e ao mesmo tempo que ela também não some só pelo nosso querer. a depressão alterna e você vive, um passinho de cada vez, descobrindo como conviver com ela.

eu sei que é difícil. eu sei que às vezes é indescritível explicar para os outros como funciona o peso de olhar para vida ao seu redor e enxergar cores cinzas no lugar de dias ensolarados e coloridos.

eu sei que cansa. mas você é coragem e amor, e eu jamais conheci alguém como você. minha mão está aqui.

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Photo by Noah Buscher on Unsplash

Todos os dias esse pequeno visita a avó para lerem uma história, sempre mantendo a distância necessária.

Todos os dias esse pequeno visita a avó para lerem uma história, sempre mantendo a distância necessária.

A pandemia de coronavírus mudou muitas coisas, especialmente a maneira como interagimos. Muitas famílias foram separadas, também casais e amigos, mas infelizmente é algo necessário. Manter distância social é o mais difícil, ainda mais para aqueles que estavam acostumados a abraçar e demonstrar amor físico.

Muitos conseguiram continuar se vendo e se comunicando com seus entes queridos, seguindo as recomendações e evitando possíveis infecções. Foi o que fez esse menino de casaco amarelo, que visita a avó todos os dias para lerem juntos uma história no jardim.

Eles sentem muita falta um do outro e querem se abraçar, mas sabem que é importante ficar seguro. Isso é amor puro, entre um neto e sua avó.

No momento, eles se contentam em olhar um para o outro, conversar e dizer um ao outro o quanto se amam. Eles estavam acostumados a passar dias juntos, mas a pandemia tirou essa possibilidade.

 

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Para estar seguro, é fundamental manter medidas de segurança, incluindo o distanciamento social. Eles entendem isso e é por isso que eles não se tocam ou se aproximam. O pequeno vai todos os dias ao jardim da avó, com um livro e com a vontade de ouvir a sua “nona”.

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O vídeo foi compartilhado nas redes sociais e tem mais de 2,5 milhões de visualizações. O amor genuíno e inocente tocou muitas pessoas. Foi a mãe do garoto quem gravou o vídeo, vendo a cena terna do menino com sua capa de chuva amarela e seu guarda chuva.

“Mal podemos esperar para abraçá-lo novamente”, diz a descrição da mamãe sobre o vídeo.

Mas ele não é o único que a visita, já que seu irmão mais novo também o acompanhava em algumas ocasiões. Cenas como essa nos inspiram a resistir, ser responsáveis e fortes.

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Com informações de UPSOCL

Pare de tentar envenenar as pessoas com amargura! Já tem muita gente fazendo isso.

Pare de tentar envenenar as pessoas com amargura!  Já tem muita gente fazendo isso.

Você já reparou na diferença de postura de algumas pessoas quando estão tristes ou alegres?

Quando estão tristes, tratam todos à sua volta com desdém. Acessam as redes sociais de amigos, conhecidos e até desconhecidos para criticar, dar indiretas, polemizar, denegrir.

Criam perfis fakes para ofender mais livremente os demais. São extremamente ríspidas nas respostas e fazem questão de deixar claro para todos o quanto estão chateadas, aborrecidas, insatisfeitas…

Acreditam que só ficaram bem se todos a sua volta souberem e compartilharem da mesma raiva que estão sentindo.

Mas quando estão alegres… desaparecem.

Dizem que não comentam com ninguém para que “não estraguem” ou as “invejem”. Escondem isso à todo custo para que ninguém “roube” isso delas.

Algumas até fingem tristeza para esconder o que realmente está acontecendo.

Isso acontece porque fomos doutrinados a compartilhar as coisas ruins e esconder as boas em caixas lacradas.

Tanto que, quando alguém compartilha felicidade, saúde ou vitórias, causa estranheza (e até revolta) em algumas pessoas.

Mas, quando fala sobre coisas ruins recebe atenção, incentivo, “apoio” de todos os lados.

E quem recebe fica viciada nesta atenção e, à partir de então, começa a se alimentar disso.

Repare em famosos que vez ou outra ressurgem na mídia atacando outro, ou mostrando uma foto polêmica, fazendo um video constrangedor… Cinco minutos depois estão em todos os jornais e ganharam milhares de novos seguidores.

E aquela vizinha que some um tempo e, quando reaparece, no primeiro “bom dia” que recebe, tem uma lista de tragédias na família para contar.

Tem ainda aquela conhecida que está sempre doente: cabeça, joelho, cotovelo… Todos ficam com dó dela.

Por que é mais fácil espalhar dor que alegrias?

Desde pequenos, escutamos coisas como: “tudo o que é bom dura pouco”; “o que é bom é pecado”; “o sofrimento leva ao paraíso”; “somos pecadores”.

Passamos anos e anos sentindo culpa por sermos felizes, por termos dinheiro, ou por conseguirmos vencer obstáculos e nos recuperar.

Acabamos vendo mérito em fracassar para ganhar um “reino prometido”.

Quando, no fundo, estamos profundamente infelizes com isso, pois sentimos que estamos desperdiçando nosso potencial…

Até que um dia entendemos que a culpa nada mais é que a forma mais antiga de manipulação.

E percebemos que somos, sim, responsáveis pelos nossos pensamentos, sentimentos e ações.

Entendemos, então, que mudando estes três elementos somos capazes de mudar radicalmente nossas vidas.

Não há nada fora. Está tudo dentro.

Passamos por catarses fortíssimas para limpar os padrões que nos foram impostos por tanto tempo.

E, depois,  começamos a praticar com mais afinco essa nova forma de ver a vida.

Compreendemos o verdadeiro sentido da felicidade e perdemos o medo de compartilhar, porque agora sabemos que estamos aqui para ajudar a humanidade, que todos somos um, que o paraíso está dentro de cada um de nós.

A verdadeira felicidade

Quando você é genuinamente feliz sabe que nada externo pode ‘atrapalhar’ isso, pois a felicidade não veio de nada externo.

Ela foi construída, degrau por degrau, com tijolos internos e raízes profundas no seu interior.

Então, se compartilhar desta felicidade, ela não vai diminuir.

Nunca!

Mas pode inspirar, ajudar outra pessoa.

Se uma palavra ruim pode estragar o dia de alguém, imagine um mar de boas palavras?

E o envio de boas vibrações e oração?

E sorrisos?

Recentemente vi um video de uma pessoa que entrava em um trem onde todos estavam sérios e começava a gargalhar.

Pouco tempo depois, boa parte das pessoas à sua volta estava gargalhando também.

A felicidade é contagiante!

Trabalhe em você para ser mais feliz e, quando isso acontecer, vai sim compartilhar voluntariamente este sentimento com o mundo.

Enquanto isso, pare de tentar envenenar as pessoas com amargura.

Já tem muita gente fazendo isso.
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Eu quero e mereço ficar bem comigo

Eu quero e mereço ficar bem comigo

quero e mereço demais essa sensação que misture paz de espírito com equilíbrio emocional. eu sei que ficar bem não acontece do nada, mas tô buscando, um amor por mim de cada vez, cumprir a minha lei de reciprocidade.

porque não adianta eu pensar em fazer bem e querer ajudar outras pessoas se eu não estiver comprometido comigo. a gente também precisa ser recíproco com a nossa pessoa. é um mantra complicado de gravar e colocar em prática, mas é possível.

eu não posso ser o meu maior inimigo. eu devo ser a minha mais sincera intimidade, ainda que venham momentos em que o coração aperte e quase sufoque, não posso deixar isso ser maior.

o medo é legítimo e está no cotidiano de todo mundo. mas se você reparar bem, a vontade de experimentar a liberdade de sentir e apenas ser você, também é semelhante. então me vejo no espelho e penso: “por que não? eu consigo, sabe?”.

eu quero ficar bem comigo para conquistar a paz que não nenhuma quantia financeira proporciona. eu mereço ficar bem comigo de uma forma que eu me aceite e também carregue comigo a chama de querer evoluir, crescer nas minhas emoções e gestos.

se eu me cuidar, tudo vai ficar bem. pode levar o tempo que for, desde que eu seja honesto com a minha jornada, o sorriso é a gratidão estampada pra quem quiser admirar.

eu sempre respondo quando me perguntam sobre coisas da vida, que cada coração tem o seu tempo. está na hora de realmente fazer deste pensamento o meu caminhar.

cansei de postergar o amor que preciso nutrir por mim. autossabotagem é um teste sem escolha do universo pra saber se você aguenta o tranco.

não vou mais acreditar na urgência, senão o amor adoece, principalmente o próprio. eu respondo leveza pra vida, pro universo e pra você. eu quero e mereço ficar bem comigo.

é um simples que é mais do que suficiente e que transborda de acordo com quem posso ser. é chegada a hora de repousar sem peso na consciência e desconforto na alma.

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