Papai se veste de Homem-Aranha para comemorar o transplante de sucesso de seu filho. “O doador fui eu”, conta.

Papai se veste de Homem-Aranha para comemorar o transplante de sucesso de seu filho. “O doador fui eu”, conta.

Muitos pais são verdadeiros heróis. Eles não usam capas ou têm superpoderes. Estamos falando sobre papais e mamães que lutam e estão dispostos a dar suas vidas para salvar seus filhos. Nesse caso, Douglas, é um deles.

Ele se vestiu de Homem-Aranha para comemorar o sucesso do transplante de seu filho, que sofre de um tipo de leucemia. “O doador de medula era eu”, confessou.

Enzo Gabriel tem 3 anos e é fã de super-heróis. Seu favorito? O Homem Aranha.
Infelizmente, ele foi diagnosticado com um tipo de leucemia conhecida como LLA (linfocítica aguda), um tipo de câncer que se origina de formas iniciais de linfócitos e cresce rapidamente.

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Arquivo Pessoal

A única opção para superar essa doença era buscar um transplante de medula óssea. Eles começaram a busca por um doador, até que descobriram que papai poderia ser o único para o momento.

“Para minha felicidade, o doador desta medula fui eu. Graças a Deus pude doar um pedacinho de mim mesmo para salvar meu filho. Ele é o guerreiro, o exemplo para nós. Agora, continuamos o pós-transplante, os cuidados e logo ele estará totalmente curado e voltará à vida normal, como qualquer outra criança”, conta Douglas.

Para comemorar, ele se vestiu de Homem-Aranha e foi para a cama do filho. O pequeno Enzo não conseguia acreditar.

Eles são de Chapecó em Santa Catarina, mas Enzo está internado há cerca de 30 dias na cidade de Curitiba no Paraná.

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Arquivo Pessoal

“Ele sempre amou super-heróis e mal sabe ele que o verdadeiro herói da vida é ele mesmo. Ele é meu exemplo e mostra como encarar a vida nas dificuldades, com alegria e com um sorriso no rosto. É muito doloroso para um pai e uma mãe ver um filho nessa situação e não fazer praticamente nada, sempre de mãos atadas. Então, vocês, pais, abracem seu filho e agradeçam a Deus por ele ser saudável”, completou o pai.

 

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Arquivo Pessoal

O caso Douglas foi um gesto lindo e muito nobre. Agora, quando o câncer acabar, o ciclo se fechará, mostrando que nunca devemos abaixar os braços ou perder a esperança. Nosso herói pode estar bem ao nosso lado.

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Arquivo Pessoal

 

Com informações de UPSOCL

Filipinas aprova lei que exige que os alunos plantem 10 árvores para se formar

Filipinas aprova lei que exige que os alunos plantem 10 árvores para se formar

A missão do ensino fundamental e médio e até da universidade é formar alunos não só para o mercado de trabalho, mas para a vida. É por isso que a nova lei recentemente aprovada nas Filipinas deve servir de exemplo para todo o mundo: não se trata mais de tirar apenas as melhores notas, mas de respeitar e cuidar do mundo em que vivemos, por isso os formandos devem plantar pelo menos 10 árvores, como parte da cerimônia de formatura, além de combater o aquecimento global de forma objetiva.

O novo projeto de lei prevê que, além de oficializar essa tradição, o impacto ambiental positivo pode ser imenso: se a lei for bem aplicada, poderá gerar mais de 500 bilhões de novas árvores em uma única geração. Esse número parece inflacionado, mas o autor da lei, Gary Alejano, fez as contas: “Com mais de 12 milhões de alunos estudando na primeira série, aproximadamente 5 milhões na segunda e quase 500 mil nas faculdades anualmente, essa iniciativa garante pelo menos 175 milhões de novas árvores todos os anos”, disse o parlamentar.

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Segundo Alejano, mesmo a mais pessimista das projeções ainda será uma verdadeira revolução ambiental: “Mesmo com uma medida de sobrevivência de apenas 10% das árvores plantadas, 525 milhões estarão disponíveis para o gozo dos jovens, antes mesmo que eles assumam a liderança no futuro.

As árvores serão selecionadas de acordo com cada localidade e deverão ser plantadas em florestas existentes, áreas protegidas, espaços militares, pontos de mineração e instalações urbanas, com o objetivo de conscientizar as gerações futuras e, principalmente, ajudar a salvar o planeta.

O que você achou desta lei aprovada nas Filipinas? Queremos saber sua opinião!

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Eu não mudo por ninguém, mas melhoro por quem merece

Eu não mudo por ninguém, mas melhoro por quem merece

Pode parecer arrogância egoísta dizer que eu não mudo por ninguém, mas vejo isso como uma tática de sobrevivência e de sanidade mental. Em todo relacionamento, deveremos abrir concessões e também esperá-las do outro, porém, isso não quer dizer que será preciso abrir mão de si mesmo, de sua essência, do que você verdadeiramente é, pois isso seria anular-se, tornar-se uma simples marionete.

Muitas pessoas não conseguem – ou não querem – perceber os limites entre si e o outro, ou seja, acabam se aproveitando das pessoas, enquanto só se importam consigo mesmas. Aos poucos e sorrateiramente, essas pessoas vão se colocando cada vez mais como o centro de tudo, enquanto nossas vontades e nossos sonhos não encontram espaço algum ali junto delas.

E, quando percebemos, os filmes, os restaurantes e bares, os passeios, as viagens, tudo são escolhas daquela pessoa. E, quando percebemos, já nem mais nos sentimos parte daquele relacionamento. É como se fosse o outro com ele mesmo, enquanto a gente assiste, ali, sem participação, sem protagonizar, sem palpitar, sem escolher, sem nenhum poder de decisão.

O pior é que, não raro, a gente acaba fazendo o que não gosta, comendo o que não satisfaz, saindo sem vontade alguma, tão somente para satisfazer ao que o outro dita como prioridades. Tudo bem fazer as vontades do outro de vez em quando, desde que não se torne a única coisa a se fazer. Você é parte desse relacionamento, parte ativa, em uma dinâmica que deve se pautar pela troca, pelo compartilhamento, pelo equilíbrio, pela reciprocidade.

Enfim, todo e qualquer relacionamento deve ser soma, ganho, deve nos melhorar como pessoa, enriquecendo nossos sentimentos e nos tornando mais felizes. Não aceite o contrário disso. O que nos anula e nos torna invisíveis deve ficar bem longe de nossa vida. Ninguém tem que mudar por ninguém, mas é necessário melhorar por quem merece. Por quem merece e por ninguém mais.

***Texto publicado primeiramente em Prof Marcel Camargo

Golden Retriever protege sua pequena dona das broncas de sua mãe. Veja vídeo!

Golden Retriever protege sua pequena dona das broncas de sua mãe. Veja vídeo!

Alguns animais são muito protetores. Quando se trata de defender seus donos, eles são capazes de dar suas vidas. E foi o que aconteceu com esse Golden Retriever que protege sua pequena dona das broncas da mamãe. A cena, por ser tão ingênua, se torna cômica! Eles são muito fofos.

O cachorro protege a pequena menina das broncas de sua mãe. A pequena havia quebrado um creme facial. Ele não gostava de ver a menina chorando, então precisou mostrar os dentes para mamãe. E não parou até que a pequena se acalmasse.

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Douyin / 191337486

A cena de companheirismo vem acompanhada de um abraço do cão com a menina, mostrando ainda mais sua fidelidade. O nome do cão é Harry e ele acabou estrelando um momento comovente com a menina de dois anos.

A mãe da pequena, chamada Sra. Sun, registrou o momento que acabou fazendo-a sorrir. A terna família mora na cidade de Xunzhou, na China.

O vídeo foi popularizado em uma rede social chinesa, agregando milhões de interações com outros usuários.

O cachorrinho protetor tem 5 anos e em breve fará 6 anos, entrando na idade adulta.

Ele vai crescer com sua pequena dona, vivendo lindos momentos, protegendo-a e sendo seu melhor amigo!

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Douyin / 191337486

Com informações de UPSOCL

O complexo de superioridade: a compensação neurótica do sentimento de inferioridade

O complexo de superioridade: a compensação neurótica do sentimento de inferioridade

A palavra “complexo” foi recriada pela psicanálise, onde Sigmund Freud e Carl Jung trataram sobre o assunto. Em princípio, uma pessoa complexada é uma personalidade difícil de lidar, que tem algum tipo de complexo – que surge por causa – de uma compensação neurótica de um sentimento de superioridade ou inferioridade.

É importante dizer, se o complexo não for elaborado corretamente, ele pode gerar suposições que os indivíduos criam de si mesmos, que significa aumentar exageradamente a autoestima e se tiver o efeito contrário, tende a causar baixa estima. No entanto, não podemos ignorar que os complexos manifestam impulsos de proteção e agressão.

Hoje, o que mais chama atenção nas relações sociais é o complexo de superioridade, um conceito criado por Alfred Adler, que descreveu que esse complexo é um mecanismo de defesa que recorremos para lidar com os sentimentos de inadequação, que não correspondem às nossas expectativas internas.

Assim, os portadores do complexo de superioridade possuem atitudes desmedidas, que expõem que eles acreditam que são superiores aos outros. Entre suas características estão o desejo de dominar os fracos, desacreditar às opiniões alheias e projetar as coisas ruins sobre os demais, que julgam como seus subordinados.

Em geral, são sujeitos que se destacam por sua arrogância excessiva e ideias mirabolantes, que se refletem na maneira pensar, falar e agir, pois eles temem ser desprezados socialmente. É por isso, que recorrem ao complexo de superioridade como forma de sobreviver às exigências da sociedade.

Porém, são vistos, em certas ocasiões, como “bondosos” com seu próximo, já que conseguem ocultar que creem que são melhores que outrem. O que torna dificílimo conviver com eles, porque são relações que não abrem espaço para experiências positivas.

Em razão disso, o complexo de superioridade é uma reação neurótica como consequência do sentimento de inferioridade, que são expressões diferentes da mesma patologia. A insegurança desse comportamento – na maioria dos casos – são reflexos de traumas vividos na infância, como apontou Adler.

Não temos dúvidas, de que o complexo de superioridade apresenta construtos de “Complexo de Deus”, que é a crença de ser especial e de “Completo de Aristóteles”, que se refere às pessoas que acreditam que estão sempre certas.

Portanto, o caminho para compreender as origens desse problema é buscar a psicoterapia, que ajuda os sujeitos a se libertar da insegurança emocional, construir o amor-próprio e fortalecer a autoconfiança. Contudo, existem os que preferem continuar alimentando os efeitos danosos do complexo de superioridade.

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Imagem de Sammy-Williams por Pixabay

Boas conversas salvam alguns dias

Boas conversas salvam alguns dias

Tem dias em que a gente acorda e nem queria. Parece que tudo o que se engoliu e se acumulou de decepções e de angústias, de ofensas e frustrações, explode e nos implode por dentro. Nada nos faz sorrir e vamos arrastando as tarefas com ânimo zerado. Em dias assim, conversar com certas pessoas nos salva. Ah, como é bom contar com elas.

E nem precisa ser alguém com quem estamos sempre juntos, não. Muitas vezes, a gente tem aquela pessoa de quem se distancia por conta dos caminhos a que a vida nos leva, mas que fica para sempre conosco, seja por meio de mensagens, do telefonema no aniversário, não importa, trata-se de alguém que ficou em nós e nunca sairá. Alguém que, mesmo sem nos ver por tempos, quando nos encontra, é capaz de perceber do que precisamos, só de nos olhar.

Carinho, afeto e amor não têm muito a ver com horas e horas por perto, mas sim com a verdade, a intensidade e a disponibilidade do outro em relação a nós. Bastam alguns momentos junto com alguém para nos alegrar, assim como podemos ficar por dias ao lado de alguém, sem sentir prazer algum. As pessoas que conseguem enxergar além de si, das próprias dores, das próprias tristezas, sempre será alguém que estenderá as mãos a quem precisa.

A gente se depara com tantas pessoas ruins, maldosas, fofoqueiras. A gente sofre tanto com o descaso, com o abuso, com a agressividade de quem não enxerga um palmo à frente do próprio umbigo. A gente luta, a gente se dedica, faz planos, constrói sonhos. A gente quer dar certo, quer ser feliz, fazer o outro feliz. E, não raro, o mundo vem na contramão disso tudo, feito um trator. Como é difícil quando isso acontece e não temos alguém em quem confiamos o bastante para nos expor em toda nossa vulnerabilidade e fraqueza.

Daí a importância dos ouvidos que nos escutam, dos olhos que nos enxergam, dos abraços que nos acolhem. Pessoas que nos recarregam, que nos reiniciam são tesouros que não podemos deixar escapar, nem por um segundo. Mesmo distantes, elas sempre serão essenciais em nossas vidas, porque, com elas, teremos as conversas que salvarão os nossos dias traiçoeiros. Manter os elos de luz é o que nos resgata de nós mesmos, da dor a que ninguém foge. Nem eu, nem você.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Photo by Bewakoof.com Official on Unsplash

Alunos de escolas no Canadá usam saias para quebrar estereótipos: “Roupas não têm gênero”

Alunos de escolas no Canadá usam saias para quebrar estereótipos: “Roupas não têm gênero”

Um grupo de estudantes do sexo masculino em Quebec, Canadá, deu um grande exemplo de solidariedade e empatia ao decidir usar saias para combater o machismo e os códigos de vestimenta impostos a meninas e meninos. Com a atitude, eles quiseram mostrar que as roupas não têm gênero e que qualquer pessoa, seja qual for seu gênero ou orientação, pode se vestir como quiser e com a roupa que preferir.

“Porque quando um cara usa saia, as pessoas dizem ‘Oh, ele é extremamente gay!’ Roupa não tem gênero, mudem sua mentalidade (…) qualquer um pode se vestir como quiser”, escreveu Tom Ducret-Hillman, um desses jovens, em um post em sua conta no Instagram.

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Tom Ducret-Hillman

“Com saia, na aula, com sistema danificado. O dress code é a coisa mais maluca que já vi e por isso temos que mudá-lo! É fazendo pequenas coisas como essa que seremos capazes de mudar essas regras estúpidas”, acrescentou Tom. “A você que não fez, o que você está esperando? Ei, as roupas não têm gênero, então mude sua mentalidade! E qual é o problema de ver um pouco de pele?”, ele continuou.

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Tom Ducret-Hillman

Nesta publicação, ele também compartilhou as fotos dele e de seus companheiros de saias, mostrando que masculinidade não tem nada a ver com a maneira como você se veste.

Outro dos jovens envolvidos, Guillaume, publicou em sua conta do Instagram mais algumas fotos acompanhadas de uma mensagem de solidariedade às mulheres vítimas de assédio que jamais devem ser responsabilizadas por esses crimes por causa de suas roupas.

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@guillaume.dery

“A sociedade trata as mulheres como se fossem responsáveis pelas ações dos outros, quando a realidade é muito diferente”, disse ele.

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@guillaume.dery

“O fato de que uma menina usar saias curtas não significa que os homens têm o direito de falar mal na rua. A responsabilidade por esses atos tem que recair sobre quem praticou a ação e não sobre quem a sofreu ”, acrescentou.

Eles não vão desistir até que haja uma mudança real na mentalidade das autoridades e colegas.

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Mulher é contratada como enfermeira no mesmo hospital em que fazia faxina há 10 anos

Mulher é contratada como enfermeira no mesmo hospital em que fazia faxina há 10 anos

Jaines Andrades começou a trabalhar na Baystate Medical em Springfield, Massachusetts, como faxineira. Mas, paralelamente, passou a estudar enfermagem e agora, dez anos depois, ela voltou ao mesmo hospital como enfermeira.

“É difícil ser a pessoa que limpa. Se eu tivesse que voltar e fazer de novo, eu o faria. Vale muito a pena”, disse Jaines à WBZ-TV , emissora afiliada da CNN.

Em uma postagem no Facebook , Jaines escreveu sobre sua jornada de faxineira de hospital a enfermeira e postou uma foto de todos os seus três crachás.

Ela disse que sua jornada no hospital de Springfield começou quando ela recebeu um telefonema para uma entrevista. Na época, ela trabalhava em um restaurante de fast food, de acordo com a WBZ-TV.

Disse, ainda, que sempre quis ajudar as pessoas: “Mesmo que fosse para fazer faxina, enquanto eu estivesse perto do atendimento ao paciente, conseguiria observar as coisas. Achei uma boa ideia”, disse ela.

Sua parte favorita da enfermagem é trazer alívio e conforto para seus pacientes. “Eu realmente amo a intimidade com as pessoas”, disse Jaines

E agora ela realizou seu sonho. Ela se tornou uma enfermeira no mesmo lugar que costumava fazer faxina. Ela diz que se sente feliz por sua história estar inspirando outras pessoas.

“Estou muito agradecida e maravilhado porque minha história pode inspirar as pessoas”, disse Jaines. “Estou tão feliz. Se eu posso inspirar alguém, isso por si só já fez minha trajetória até aqui valer a pena.”

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Redação CONTI outra. Com informações de CNN

“Saudade que corrói”, diz Miguel Thiré em emocionante homenagem ao pai, falecido nesta sexta-feira

“Saudade que corrói”, diz Miguel Thiré em emocionante homenagem ao pai, falecido nesta sexta-feira

O ator Miguel Thiré, 38, comoveu seus seguidores no Instagram ao postar registros de sua infância junto de uma emocionante homenagem ao pai Cecil Thiré, que faleceu aos 77 anos na última sexta-feira (9).

O ator iniciou seu texto falando sobre os muitos talentos do pai. “E ele se foi ontem. Meu pai. Cecil Thiré, Cecíl Dirreis, seu Cecil, o grande ator, o premiado diretor de teatro, o careca da televisão, o amado e celebrado professor de interpretação da Cal, o que me levava ao Sítio todo o final de semana e cozinhava enquanto jogávamos bola de gude entre seus pés. Não estou falando só de um pai, mas de um mestre, para muitos e para mim.

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Cecil Thiré com os filhos (Foto: Reprodução/ Instagram)

Quantas aulas de interpretação tive ao final de minhas peças ou cenas de novela. E quantos elogios carinhosos e críticas construtivas. Sabia dizer o que eu tinha pensado em cena, e, que se tivesse posto o foco na contracena, como resultaria melhor. E fazia um bacalhau como ninguém. E cismava que iríamos fazer sushi de Truta, e nós fazíamos.”

Miguel também abriu seu coração sobre a saudade que sente dos momentos vividos ao lado de Cecil e dos ensinamentos que ele lhe transmitiu.

“Teve difícil vê-lo nos últimos anos, e eu me mudei para longe, para Lisboa. Sobre isso conversamos, dissemos tudo que tínhamos pra dizer. Eu tenho uma saudade que corrói meu peito desse pai das fotos, que me ensinou a cavalgar e que disse ‘Ouve as opiniões mas pense sempre com sua cabeça’- Ou – Pai, posso subir naquele caminhão? (era alto), ao que ele respondia “subir pode, só não pode é cair! Se você cair vou ficar muito chateado’ E pronto, lá estava um pai sabendo ensinar-me a cuidar de mim. Eu subi naquele caminhão e não caí porque tomei um cuidado do caralho. Hoje subo meus caminhões por aí. Acabei de estrear como diretor. Uma experiência imersiva chamada ‘Alice, o outro lado da história’. E foi muito difícil fazer aquilo, e eu tive que cuidar muito para não cair desse caminhão gigante, e queria muito que ele tivesse visto o resultado. Acho que a partir de hoje ele vai ver.”

“Mas de tudo, o que mais forte fica é o amor e união de seus 4 filhos que passaram, cada um da sua maneira , esses últimos anos dele a cuidar. Sou muito grato aos meus irmãos, e sou, mesmo, muito grato ao meu pai. Que belo pai que tive.”, concluiu Miguel Thiré.

Na postagem, o ator ganhou o apoio de muitos colegas de profissão, entre eles o de Vanessa Gerbelli, que comentou: “Sinto muitíssimo, Miguel. Um tremendo artista, o teu pai.”. Também se manifestaram os atores Maria Ribeiro, Fernando Caruso, Luis Lobianco, Fábio Azevedo e muitos outros.

Cecil Thiré era filho da também atriz Tônia Carrero. Ele faleceu em sua casa no Humaitá, no Rio de Janeiro, após lutar por anos contra o Parkinson.

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Quem

Imagem de capa: reprodução Instagram

Professor de 94 anos doou sua mansão para uma casa de repouso e realizou o desejo de sua falecida esposa

Professor de 94 anos doou sua mansão para uma casa de repouso e realizou o desejo de sua falecida esposa

Nduhiu Njama, depois de perceber que a maioria dos idosos no condado de Nyeri, no Quênia, não estava sendo bem tratada, decidiu transformar sua bela mansão localizada em Tetu, Quênia, em um lar para eles.

A residência original foi construída em 1992 junto com Gladys, sua esposa, falecida em 2003.

“Antes de minha esposa morrer em 2003, sempre quisemos fazer algo para retribuir à sociedade, mas ainda não tínhamos decidido o que fazer. Mas desde que ela se foi, não tenho ninguém com quem dividir a propriedade da minha casa”, conta Njama o Daily Nation.

A neta do Professor, Joyce Wanjiku disse que todos se comprometeram a cumprir o desejo do senhor e assim, criaram uma instituição de caridade conhecida como Gladys e Fundação Njama.

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Daily Nation

“Não contestamos seu desejo de que parte de nossa herança fosse usada para a construção de um lar para idosos.”, completou sua neta.

Conforme o relato de Wanjiku , que trabalha na ONG que cuida de idosos da região, antes da Fundação Njama, muitas famílias e idosos ligavam para pedir ajuda e talvez conseguir um novo local para morar. Mas isso não era prioridade do condado.

Assim, Nduhiu, ciente do fato de que grande parte dos jovens migrou para as áreas urbanas em busca de novas oportunidades, argumentou que os idosos poderiam ficar sozinhos e isso o motivou a doar seu casarão para eles.

A comunidade não contava com uma residência exclusiva para os idosos, para seu cuidado e bem-estar, por isso a decisão de Nduhiu Njama é tão importante.

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Daily Nation

 

Com informações de UPSOCL

Não é egoísmo partir, depois de você ter avisado mil vezes que estava machucado

Não é egoísmo partir, depois de você ter avisado mil vezes que estava machucado

A gente tem que parar de ter medo de sofrer, ou de ficar sofrendo por antecedência. Não dá para ser feliz com esse temor dentro de si, adiando tomar atitudes urgentes, por conta de dúvidas quanto à própria capacidade de superar o que vai doer. Não se ache tão fraco, a ponto de manter o que dói, para não ter que enfrentar o afastamento do que você acha que não tem mais jeito.

Na verdade, não podemos dispensar e desistir das pessoas assim logo de início, já na primeira decepção, no primeiro desapontamento, afinal, todo e qualquer tipo de relacionamento necessita de ajustes que se consolidam com o tempo. É preciso conversar e expor o que agrada e o que incomoda, dando uma chance para que o outro decida se vale a pena mudar algumas coisas por você. Temos que dizer o que não está bom, quando não estivermos bem. Mas temos que perceber se o outro realmente está escutando.

A gente não pode é se esquecer do amor que nos aproximou do outro, dos sentimentos que carregamos junto com o parceiro. Isso não acaba de um dia para o outro. Sentimentos são fortes e são eles que nos sustentam nas noites frias após os dias traiçoeiros. São eles que nos ajudam a refletir sobre a real importância de manter ou não alguém em nossas vidas. São eles que nos nortearão quanto ao quanto já insistimos sem retorno do lado de lá.

Na verdade, a gente não deve ficar esperando que o outro aja exatamente como queremos. Temos que respeitar as individualidades, porque ninguém gosta de ser marionete e, com o tempo, a marionete nem terá mais graça para quem brinca com ela. Se você for completo, o outro virá para somar e não para inteirar ou preencher vazios. E, caso o outro não some nada, não sofreremos exageradamente ao romper o que já esgotou.

Uma coisa é certa: você nunca será feliz se sua felicidade depender do que te dizem, do que te fazem, te devolvem, do que as pessoas te dão. O que importa é o que você oferta ao mundo. Como irão usar suas ofertas já não é problema seu. Apenas não mantenha junto quem faz um mau uso do que você oferece. Entender isso torna o viver mais leve e feliz. Rasgue essa senha da fila da felicidade que você segura há muito tempo. Essa fila só existe na sua cabeça. A felicidade está prontinha, aí dentro de ti. Você não precisa de ninguém para se encontrar. Vai ser feliz agora, que o depois demora muito. Só vai.

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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Photo by Xan Griffin on Unsplash

Idoso se muda para o mesmo asilo que sua esposa para continuar cuidando dela

Idoso se muda para o mesmo asilo que sua esposa para continuar cuidando dela

A história de amor, afeto e companheirismo de Jack e Gerry Eccles é simplesmente inspiradora. Muito recentemente, em 16 de julho mais especificamente, eles celebraram seu 70º aniversário de casamento. Ao lado da família, na Carolina do Norte (Estados Unidos), celebraram o amor que os uniu por todos esses anos.

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Andrea Bruce

Eles são um casal muito unido e já passaram por bons e maus momentos, sempre unidos. Eles estiveram juntos durante toda a vida. Por isso Jack decidiu se mudar para a mesma casa de repouso onde Gerry está instalada para continuar a vê-la e cuidar dela.

Juntos, eles formaram uma bela família, composta por seus 9 filhos, 20 netos e 24 bisnetos. Não foi um caminho fácil, mas depois de uma longa jornada, a linha de chegada é muito satisfatória.

Para a celebração do seu último aniversário de casamento, o casal se conectou com os familiares através de uma videoconferência no “Zoom”, comendo bolo à distância. Alguns de seus filhos chegaram aos arredores do Hillcrest Convalescence Center, cumprimentando-os pela janela.

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Andrea Bruce

Em 12 de março, o centro deixou de receber visitantes. Na época, Jack ainda morava em casa, Gerry já estava morando na casa de repouso. Quando ele chegou ao local para visitar sua esposa, sua entrada foi negada. Resignado, pensou no assunto e voltou no dia seguinte com uma mala.

“Estamos casados. Eu quero ficar com ela. Ela cuidou de mim por 70 anos e agora é a minha vez ”, disse Jack quando voltou para a casa de repouso em 13 de março.

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Andrea Bruce

Ele alugou um quarto para ficar no mesmo local e tiveram que aceitá-lo, embora com restrições de segurança.

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Andrea Bruce

A equipe do centro imediatamente percebeu uma mudança de atitude em Gerry após a chegada do marido. Agora ela está novamente ao lado do amor da sua vida, que cuida dela todos os dias com o carinho que só ele pode oferecer.

Esta é, sem sombra de dúvidas, uma história de amor de fazer suspirar até o mais insensível dos seres-humanos. Viva o amor!

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Garotinha órfã da Nigéria ganha sua primeira boneca e tem explosão de alegria

Garotinha órfã da Nigéria ganha sua primeira boneca e tem explosão de alegria

Você pode ter toda a riqueza do mundo: muito dinheiro, carros de luxo e tudo o que você quiser. No entanto, pode faltar a você a coisa mais importante, a felicidade. A contrapartida são aqueles que não têm nada, mas se contentam com as coisas mais simples, como a pequena Cemile , que protagoniza esta bela história.

Ela é uma menina órfã da Nigéria que conheceu o ativista turco Bilal Erkus e eles se tornaram grandes amigos. Por meio de um vídeo no Instagram, o jovem revelou a reação emocionante de Cemil ao ganhar a sua primeira boneca de presente. É uma felicidade tão genuína que nos faz refletir sobre como pode ser simples plantar um sorriso no rosto de alguém.

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Instagram Bilal Erkus

A reação da garotinha é um retrato da vida sacrificada que muitas crianças nigerianas vivem. Um presente simples, que para muitas pessoas não custa quase nada, foi o suficiente para fazer a alegria de uma criança que vive uma realidade de inúmeras privações. O que é insignificante para você, para outro pode ser o paraíso.

A verdade é que nem todo mundo tem a possibilidade de ter uma boneca tão bonita, muitas vezes nem mesmo as condições básicas para sobreviver. Mas o que é relevante aqui é a felicidade.

A primeira coisa que Bilal diz para a garota é “Feche os olhos”, para criar um suspense antes de revelar essa bela surpresa. Mais tarde, ao ver o presente, alegria e gratidão invadem o cenário.

Posteriormente, o ativista compartilhou outro vídeo com Cemile, no qual a menina comenta o quanto gostou da surpresa.

E as redes sociais explodiram com tanto amor. Cada publicação recebeu milhares e milhares de interações com outros usuários, que ficaram felizes com o presente da menina, agradecendo também o nobre trabalho de Bilal.

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Imagem de capa: Instagram Bilal Erkus

Falece aos 77 anos o ator Cecil Thiré. Ele enfrentava dura batalha contra doença

Falece aos 77 anos o ator Cecil Thiré. Ele enfrentava dura batalha contra doença

Foi anunciado nesta sexta-feira (9) o falecimento do ator e diretor Cecil Thiré, um dos nomes mais emblemáticos da TV brasileira. Ele enfrentava há anos uma dura batalha contra o mal de Parkinson.

Cecil Thiré era filho da também atriz Tônia Carrero e deixou sua marca na teledramaturgia interpretando inúmeros personagens em telenovelas. Seu primeiro trabalho foi em 1967, na novela Angústia de Amar.

Ele participou ainda das bem-sucedidas O Espigão, Escalada, Duas Vidas, Sol de Verão e Champagne. Já na década de 80, fez bastante sucesso nas novelas Roda de Fogo, em que interpretava Mário Liberato, e Top Model, na pele do vilão Alex Kundera.

Outro personagem marcante do ator foi o serial killer Adalberto Vasconcelos, na trama policial A Próxima Vítima, de Silvio de Abreu, que parou o Brasil com um instigante mistério.

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O último trabalho de Cecil Thiré como ator foi em 2012, na novela Máscaras, da Record, em que dava vida ao personagem Eduardo Sotero.

Cecil faleceu em sua casa, no Humaitá, no Rio de Janeiro (RJ), em virtude das complicações do Mal de Parkinson. Ele deixa a esposa, Nancy Galvão, e quatro filhos: Miguel Thiré, Carlos Thiré, Luísa Thiré e João Cavalcanti Thiré.

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Redação CONTI outra. Com informações de TV História

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