Jornalista faz comentário preconceitusoso contra Bahia e é enxovalhada na internet

Jornalista faz comentário preconceitusoso contra Bahia e é enxovalhada na internet

Um comentário em uma live no YouTube em 23 de dezembro fez a jornalista esportiva Aline Bordalo se tornar o centro de uma grande polêmica. Conversando com o técnico de futebol feminino do Botafogo, Gláucio Carvalho, ela fez um comentário xenófobo ao avaliar o duelo das cariocas contra o Bahia na semifinal do Brasileirão Feminino Série A2.

“Tomara que [as jogadoras do Bahia] estejam bem baianas. Pensando assim: ‘ah, vamos deixar o jogo para depois de amanhã’. Enquanto isso, a gente já está no 220V”, disse Aline. Já o técnico “lamentou” que o Carnaval não irá ocorrer este ano por causa da pandemia do novo coronavírus. “Infelizmente não vai ter, mas queria que tivesse, para elas começarem a pular Carnaval e esquecer a partida”, comentou Glaucio.

Os comentários da jornalista e do técnico de futebol tiveram uma imensa repercussão e renderam inúmeras críticas de torcedores do Bahia e apoiadores do futebol feminino. O assunto virou pauta em entrevista coletiva do time baiano e ganhou enorme repercussão.

“Aprendi que quando nos jogam uma pedra a gente devolve com uma flor e a maneira de fazer isso é mostrando que o Bahia é grande e tem capacidade de chegar lá e lutar de igual pra igual”, comentou a meia Eddie, ao ser questionada sobre o caso na entrevista.

“Passando pra deixar um recado: jogaremos como Baianas, como bem baianas e como o futebol tem que ser JOGADO! Garra, força, esforço, e intensidade não faltarão em campo”, criticou a atacante Gadu em seu Twitter.

Diante das muitas críticas, Aline Bordalo resolveu apagar sua conta no Twitter e trancar o Instagram apenas para pessoas mais próximas.

“Sem dúvida, eu errei. E me arrependo muito disso. Nem sei se vou continuar com o meu canal”, disse a jornalista de 44 anos em entrevista ao UOL Esporte.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Imagem de capa: Reprodução/Youtube.

Jovem de 27 anos que ligou as trompas: “Não odeio crianças, só não quero ser mãe”

Jovem de 27 anos que ligou as trompas: “Não odeio crianças, só não quero ser mãe”

Em 2007, Belén Álvarez (Argentina) tinha apenas 14 anos quando uma de suas professoras primárias lhe despertou para uma consciência que até então ela não tinha.

Belén sempre soube que não queria filhos, mas ninguém tinh ainda levado sua decisão à sério. Quando sua família, ou seus namorados lhe perguntavam sobre filhos e ela respondia com muita vergonha que maternidade não estava nos seus planos, se sentia imensamente julgada.

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Mas uma situação com a sua professora em sala de aula a fez enxergar que a sua escolha deveria ser tão respeitada quanto a oposta. Tudo começou quando uma colega demonstrou sentiu pena da professora por não ter filhos, e foi aí que a docente interrompeu a aula e deu uma resposta que marcaria para sempre a vida de Belén.

“Ela respondeu que o fato de não ter tido filhos não era fruto de uma incapacidade sua, mas de uma escolha consciente. Ressaltou que ela também não tinha se casado e era feliz mesmo assim. E minha cabeça explodiu naquele momento. Eu sentia o mesmo que ela, mas não sabia que era possível uma mulher viver sem essas duas coisas, casamento e maternidade. E a partir daí ficou mais claro do que nunca: ‘Este é o estilo de vida que eu quero”, contou Belén Álvarez para o Infobae.

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O tempo foi passando e Belén se manteve firme em sua posição, tendo que aguentar todos os julgamentos à sua volta. Ela namorou por seis anos e as pessoas presumiram que “ela sentiria o chamado da maternidade”, o que nunca aconteceu.

Ela acabou percebendo que “a sociedade não está acostumada com mulheres que decidem sobre o próprio corpo”, e que “o corpo é propriedade privada, e a decisão de ter ou não filhos é de cada um”.

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Em dado momento, Belén soube da existência do movimento global C hild Free, que reúne mulheres e homens que não planejam ter filhos. E lá ela encontrou apoio, conforto e esperança.

“Me deparei com um mundo de pessoas que compartilhavam esse sentimento de não querer ter filhos. Todos nós tivemos experiências semelhantes, estávamos lidando com a aquela tia que no Natal insiste: ‘Até quando vai adiar ser mãe’ De repente, o Child Free me deu apoio. Já não me sentia sozinha, não me sentia maluca.”, disse a jovem.

Belén explica que não odeia crianças e não faz julgamentos morais sobre quem decide ter filhos, mas entende que cada pessoa tem seus desejos e planos para a vida, e isso pode incluir uma criança, ou não.

A jovem, agora com 27 anos e neurofisiologista, decidiu ratificar sua decisão depois de algum tempo e, depois de quase 10 anos processando o assunto e recebendo negativas ou evasivas dos médicos, conseguiu ligar as trompas no final de 2019.

“Conheço tantas pessoas idosas que ninguém vai visitar e morrem lá, sozinhas, que sei que ter filhos não garante nada. Além do mais, você vai trazer uma criança ao mundo para ser sua enfermeira? Isso parece muito egoísta.”, finaliza Belén Alvarez.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Foto destacada: Reprodução

Depois da Ford, Universal Pictures também vai deixar o Brasil

Depois da Ford, Universal Pictures também vai deixar o Brasil

O brasileiro mal se recuperou do golpe que foi o anúncio feito ontem, 11, sobre o fechamento da fábrica da Ford no Brasil, e já tem mais uma notícia bombástica para repercutir, desta vez no ramo do entretenimento. A Universal Pictures anunciou hoje que também deixará o Brasil e que terá seus filmes distribuídos pela Warner Bros no território nacional.

O pedido de “parceria” entre a Warner Bros. e a Universal Pictures para distribuição no Brasil já foi aprovado pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

A parceria se traduz em um licenciamento que estabelece que a Warner obtenha os direitos de exibição cinematográfica de filmes da Universal no Brasil.

A Universal Pictures enfatizou que, mesmo que as duas empresas simbolizem juntas 22,2% na Participação de Mercado em renda de bilheteira, a “parceria” não impacta as decisões relativas à produção e/ou aquisição de direitos sobre filmes de ambas as empresas e seus correspondentes lançamentos no mercado nacional.

O próximo blockbuster a ser lançado pela Universal no Brasil é ‘007 – Sem tempo para morrer‘, que tem estreia prevista para 1º de Abril e já pode ter sua estreia realizada pela Warner Bros.

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Redação Conti Outra, com informações de Cinepop.

Netinhos usam a dentadura da bisavó para fazer um boneco de neve. O resultado é cômico!

Netinhos usam a dentadura da bisavó para fazer um boneco de neve. O resultado é cômico!

Uma das coisas que as crianças inglesas mais gostam de fazer no inverno quando a neve toma conta da cidade é ir ao quintal e construir os famosos bonecos de neve. Além do mais, eles sempre se esforçam para torná-lo único e divertido. Ou talvez assustador.

Por outro lado, os pais não hesitam em fotografar e desfrutar dessas verdadeiras e temporárias obras de arte. É o caso dessa mãe do Reino Unido que encontrou uma peculiaridade no quintal: um boneco de neve que seus filhos fizeram, com dentes bastante marcantes.

Seus filhos, Faye (4 anos) e Dougie (3 anos), não conseguiram pensar em nada melhor do que usar a dentição postiça de sua bisavó para dar vida ao frio boneco de neve.

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Jam Press

Stephanie Murphy, de 34 anos, mora em Teesside, no Reino Unido, e no sábado, 2 de janeiro, foi visitar sua avó Clarice junto com seu marido Paul e seus pequenos Dougie e Faye, após uma grande nevasca no cidade.

Sua filha Faye não pôde deixar de ficar animada ao ver toda aquela quantidade de neve no chão e decidiu construir um boneco de neve fofo para sua bisavó. “Meus dois filhos e meu marido trabalharam fazendo o boneco de neve”, conta Stephanie.

Tudo estava normal até que Stephanie, ao procurar botões para serem os olhos do boneco de neve, encontrou os dentes velhos de Clarice e decidiu mostrá-los aos filhos e ao seu marido Paul. As crianças ficaram fascinadas com os dentes da bisavó e, com uma pequena ajuda do pai, ocorreu-lhes que aquele poderia ser o sorriso perfeito para o seu boneco de neve.

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Jam Press

“No início, as crianças ficaram com um pouco de medo do novo boneco de neve com dentes, mas logo se apaixonaram por ele. Minha avó também achou engraçado”, comentou Stephanie, acrescentando que, como família, eles sempre gostaram de fazer esse tipo de atividade juntos.

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Jam Press

Infelizmente, o boneco peculiar morreu de derretimento, embora ainda haja vestígios dele e de seus dentes marcantes e únicos!

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Jam Press

Com informações de UPSOCL

Vacinas com eficácia de 60% a 70% são capazes de controlar gripe e tuberculose

Vacinas com eficácia de 60% a 70% são capazes de controlar gripe e tuberculose

Desenvolvida por cientistas do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, a Coronavac atingiu uma eficácia de 78% em casos leves de Covid-19, de acordo com testes don Butantan na fase 3 da pesquisa. O índice é considerado bom, porém o sucesso na erradicação da covid-19 depende de mais fatores.

Com bem explica a matéria de Carlos Madeiro para o UOL, a eficiência de uma vacinação é calculada também levando em conta aspectos como o público-alvo e a cobertura vacinal alcançada. Conclui-se, portanto, que é de fundamental importância vacinar as pessoas certas em número suficiente para barrar o vírus.

Ouvida pelo UOL, Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), explicou que “Nenhuma vacina tem eficácia de 100%”.

Algumas das vacinas incluídas no calendário do PNI (Programa Nacional de Imunização) têm até eficácia geral menores que as de vacinas contra o novo coronavírus já divulgadas, mas que nem por isso deixam de produzir grandes impactos coletivos.

Vale destacar que, ao longo dos anos, o Brasil conseguiu se livrar ou tornar doenças infecciosas menos incidentes graças à vacinação. É o caso da varíola e da poliomielite, por exemplo. Também através da vacinação foram reduzidos casos e mortes por febre amarela e Influenza, com vacinações de público-alvo ou por meio de campanhas. Já doenças como o sarampo voltaram, não por falta de eficácia da vacina (que atinge 95% a 97% na segunda dose), mas por baixa cobertura vacinal.

Uma vacina conhecida dos brasileiros com eficácia menor que a CoronaVac é a da influenza (gripe), dada anualmente a idosos e grupos prioritários. Ela previne gripes de cepas, como a H1N1, mas tem uma eficácia média entre 60% e 70%. O valor, porém, varia ao longo dos anos e já atingiu menos de 50%.

“Existe uma diferença na vacina da CoronaVac para a de influenza: como a da influenza é feita com vírus que mais circularam no inverno anterior no Hemisfério Sul aqui no Brasil, às vezes há um desencontro das cepas. Então, a eficácia diminui, é normal isso, medimos isso após a vacinação”, explica Melissa Palmieri, diretora da regional São Paulo da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunização).

No caso do novo coronavírus, há hoje dezenas de variantes, mas todas de uma cepa. Por isso, as vacinas já produzidas conferem imunidade contra qualquer forma existente do SARS-Cov-2.

A ciência ainda segue atuando para aprimorar a imunização. Por ainda não termos vacinação em massa, ainda serão esclarecidos pontos como se a transmissão será reduzida com a vacinação usando os imunizantes atuais.

“A gente tem vacinas mais eficazes, menos eficazes. Mas são fatores como a estratégia, o público-alvo e o número de pessoas a serem vacinadas que vão trazer o resultado na prática. Só a eficácia não é parâmetro”, completa a especialista da SBIm.

Como no caso da CoronaVac, outros imunizantes no país não eliminam a doença, mas previnem suas formas graves, como é o caso do bacilo que causa a tuberculose.

Como cada agente infeccioso tem comportamentos próprios, cada vacina tem sua tecnologia e forma de agir. A eficácia é considerada como um pré-requisito. Por exemplo: para ser aprovada na Anvisa, uma vacina contra o novo coronavírus teria de alcançar ao menos 50%.

“A vacina da tuberculose não tem uma eficácia muito alta, é de 60% para a forma pulmonar clássica. Mas ela previne as formas graves da doença. É uma forma de trabalhar com a redução do impacto da doença”, explica a epidemiologista, professora e pesquisadora Ana Brito, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e UPE (Universidade de Pernambuco).

A vacina contra a tuberculose previne formas graves como meningite tuberculosa e tuberculose miliar (que se espalha pelo corpo). Ela deve ser dada ainda em bebês e é gratuíta. No caso da CoronaVac, a eficácia contra a forma grave de covid-19 foi de 100%, segundo o governo de São Paulo.

Alguns imunizantes conseguem prevenir a doença. “É o caso das vacinas contra o sarampo ou contra rubéola, por exemplo, que são capazes de prevenir a doença por produzir um pool de imunidade. E em tese, a proteção contra a doença dura mais tempo e pode até ser permanente”, diz.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Foto destacada: PEDRO PARDO/AFP

Eva Wilma é internada em UTI de hospital de São Paulo

Eva Wilma é internada em UTI de hospital de São Paulo

A premiada atriz Eva Wilma, de 87 anos, deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, neste domingo (10/1).

A internação da atriz se deu devido a uma pneumonia. A veterna passou por um teste de covid-19, mas teve resultado negativo.

Segundo informações do portal Uol, o quadro da atriz é estável, porém não há expectativas para alta médica no momento.

De acordo com o boletim médico, o quadro de saúde de Eva Wilma é estável e ela não apresenta febre.

“A atriz Eva Wilma permanece internada em leito de UTI no Hospital Vila Nova Star da Rede D’Or. A paciente está em tratamento de uma pneumonia. Encontra-se hemodinamicamente estável e sem febre. O quadro respiratório permanece estável com cateter de O2 de alto fluxo”, dizia o comunicado do Hospital Vila Nova Star, onde a atriz está internada.

Em 2016, Eva passou por outra internação na UTI por causa de uma embolia pulmonar.

Eva Wilma estreou como atriz na Rede Globo ainda na década de 1980, e este foi só o início de uma longa carreira na TV. A atriz marcou seu nome na teledramaturgia braileira ao interpretar personagens incônicas em novelas como “Anjo Mau”, “Ciranda de pedra”, “Sassaricando”, “A Indomada” e “O rei do gado”.

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Redação Conti Outra, com informações de Correio Braziliense e Isto É.
Crédito da foto de capa: João Caldas/Divulgação.

Vera Fischer emociona ao revelar que mãe da cantora Pocah foi babá de seu filho

Vera Fischer emociona ao revelar que mãe da cantora Pocah foi babá de seu filho

Vera Fiscer recentemente pegou seus fãs de surpresa ao revelar a inusitada relação que tem com outra personagem do meio artístico. Em um post no Instagram, a atriz fez uma linda homenagem à contora Pocah, a quem chama pelo nome verdadeiro, Viviane, e contou que a jovem é filha da mulher que por muitos anos trabalhou em sua casa como babá de seu filho Gabriel, hoje com 28 anos.

“O TBT de hoje vai pra essa menininha linda e meiga chamada Viviane e que se tornou (nada mais, nada menos) o mulherão @pocah.”, inicia a legenda do post de Vera.

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A cantora Pocah ainda na infância e Vera Fischer, em uma festa junina no sítio da atriz.
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Pocah ainda criança em um clique feito por Vera Fischer.

“Vou contar a história: nos anos 90 quando meu filho Gabriel nasceu, eu procurava uma babá que fosse carinhosa, responsável e honesta. Achei: chama-se Inês, mãe de Viviane e Vinicius. Eles conviveram com a minha família, na minha casa, até Gabriel ter 20 anos (chama-se amizade). A gente era uma tchurma muito bacana e amorosa. Íamos pra todo canto juntos.”, continuou Vera.

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A cantora Pocah e o irmão Vinícius em um Reveillón em Florianópolis com Vera Fischer e o filho Gabriel.

A atriz ainda falou sobre a carreira de sucesso de Pocah e, de quebra, mandou um recado para os preconceituosos:

“Vivi sempre foi uma menina esperta, sempre soube o que queria, e quero parabenizá-la pelo seu sucesso e ousadia. Hoje Vivi é POCAH, funkeira de sucesso. Seu clipe musical com @pabllovittar foi proibido no YouTube… Qual é???Estamos em 2021! Tudo bem, não é o tipo de som que eu ouço, mas é uma maneira legítima de reivindicar que ninguém manda nela (nelas!). Para o público consumidor a música ? dá o recado. É OUSADA e INCLUSIVA, o que é muito louvável e importante. Preconceito de qualquer forma é velho, deprimente e revoltante.”

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Pocah e Pablo Vittar em imagem do clipe de “Bandida”.

“Com tudo isso, só quero demonstrar o bem que desejo a essa menina e que tenho orgulho de sua força e sucesso! Desejo o melhor para toda a família, saúde, paz e mais sucesso!”, finalizou Vera.

Diante da linda homenagem da atriz, Pocah deixou um recado emocionado nos comentário do post de Vera.

“Eu estou MUITO emocionada com esse texto, com essas lembranças e esse carinho. Você é fundamental na minha vida, Vera. Você foi a minha primeira inspiração artística. Obrigada por isso e por sempre nos incluir na sua vida e fazer da minha infância um mundo mágico.”, escreveu a funkeira.

Pocah ainda lembrou o apoio que a patroa da mãe lhe deu no início da sua carreira artística.

“Eu estou MUITO emocionada com esse texto, com essas lembranças e esse carinho. Você é fundamental na minha vida, Vera. Você foi a minha primeira inspiração artística. Obrigada por isso e por sempre nos incluir na sua vida e fazer da minha infância um mundo mágico.”

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Festa de aniversário de Vera Fischer. De vestido aazul, Pocah ainda criança. De camiseta amarela, Vinícius. Atrás de Vera Fischer, Inês.

Em entrevista ao UOL, Pocah reforçou a importância de Vera Fischer em sua vida: “Frequentei a casa da Vera dos 5 aos 16 anos. Minha mãe foi babá do Gabriel e era tratada como se fosse da família. Eu me sentia assim também. Era muito legal. Todo fim de semana, a gente estava lá e passeava no sítio com eles. Foi de extrema importância ter a Vera na nossa vida. Ela nos proporcionou uma infância muito feliz, com viagens, presentes e experiências que minha mãe não podia nos dar”, agradece Pocah.

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Redação Conti Outra.
Fotos: Reprodução/Instagram.

Ford vai encerrar produção no Brasil e fechar três fábricas

Ford vai encerrar produção no Brasil e fechar três fábricas

Uma notícia pegou o mercado finaceiro de surpresa nesta segunda-feira (11). A Ford anunciou que irá encerrar a produção de carros no Brasil. Além disso, a montadora ainda irá fechar neste ano as fábricas de Camaçari (BA), onde produz os modelos EcoSport e Ka; Taubaté (SP), que produz motores; e Horizonte (CE), onde são montados os jipes da marca Troller.

O anúncio, feito em nota assinada por Jim Farley, presidente e CEO da Ford, esclarece que serão mantidos no Brasil a sede administrativa da montadora na América do Sul, em São Paulo, o centro de desenvolvimento de produto, na Bahia, e o campo de provas de Tatuí (SP).

De acordo com o comunicado, a decisão foi tomada após anos de perdas significativas no Brasil. A multinacional americana ressalta ainda que a pandemia agravou o quadro de ociosidade e redução de vendas na indústria.

“A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford.

A decisão de fechar as linhas de manufaturas brasileiras segue uma reestruturação dos negócios na América do Sul.

A Ford esclareceu também que continuará importando no Brasil utilitários esportivos, picapes, como a Ranger, e veículos comerciais de fábricas da Argentina, Uruguai e outras origens, mantendo “assistência total” ao consumidor brasileiro com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia.

A mnontadora ainda planeja acelerar o lançamento de diversos novos modelos conectados e eletrificados.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É Dinheiro.
Foto destacada: Reprodução/Farol News.

Filha de Nicette diz que ora pelo parente que passou Covid para a mãe: “Não deve ser fácil para essa pessoa”

Filha de Nicette diz que ora pelo parente que passou Covid para a mãe: “Não deve ser fácil para essa pessoa”

Em recente entrevista ao jornal Extra, a atriz Beth Goulart, de 59 anos, demonstrou maturidade e compaixão ao falar sobre o parente que infectou sua mãe, Nicette Brunno, com coronavírus.

“Ninguém fez isso por querer. A gente sabe que cada vez mais todo mundo tem que ter consciência de evitar determinadas coisas que possam causar o contágio. Como foi no caso da mamãe. Talvez essa pessoa não tenha tido o devido cuidado. E acho que hoje temos que ter esse cuidado. Mas não dá para julgar o outro. Não somos nós que vamos fazer isso. Tem um olhar superior, que sabe o porquê de tudo.

Nós temos é que ter uma certa compaixão também por essa pessoa, porque não deve ser fácil pra ela. Então precisa da nossa oração e de fortalecimento. Se Deus permitiu, quem somos nós pra achar qualquer coisa?”, disse Beth Goulart.

A atriz Nicette Bruno, que faleceu em 20 de dezembro vítima da Covid-19, estava se mantendo em quarentena rígida em sua casa no mesmo condomínio onde a filha reside. Por dez meses, permaneceu protegida. A visita de uma parente, entretanto, foi o que bastou para que Nicette se contaminasse com o vírus.

Beth ressalta que a mãe ficou numa espécie de redoma, mas não se sentia solitária:

“Ela não estava sozinha, porque tinha alguns empregados que moravam na com ela e que estavam lá. Eu também ia todo dia vê-la, né? De máscara, ficava longe, sempre tomando cuidado… Mas, enfim, quando menos se espera…”

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução.

Avó de 108 anos derrotou o coronavírus após dias de luta. Agora ela está saudável e ativa!

Avó de 108 anos derrotou o coronavírus após dias de luta. Agora ela está saudável e ativa!

Pessoas de idade avançada e aqueles que sofrem de doenças mais cedo são mais vulneráveis à COVID-19, por isso devem seguir as recomendações à risca para evitar o contágio. Porém, uma vez que contraem a doença, precisam lutar para sair da situação.

Felizmente, existem muitos exemplos de pessoas que não desistem, apesar de enfrentarem um cenário mais complicado que o resto. É o caso de Clotilde Maria da Silva, uma avó de 108 anos que mostrou sua força ao derrotar o coronavírus.

Tudo começou quando Clotilde apresentou um cansaço incomum no último mês de dezembro. Um farmacêutico a encaminhou para um centro médico quando viu seu estado e o resultado era o que eles tanto temiam.

“Não queríamos levá-la para o posto de saúde nem para o Pronto Atendimento, pois tínhamos medo de que ela se contaminasse quando fosse para um desses ambientes. Mas o teste rápido foi feito e deu positivo”, disse Simone da Silva, neta de Clotilde, em conversa com o UOL.

“Ela foi hospitalizada em 21 de dezembro. Passamos o Natal e o Ano Novo juntos. Não saí do seu lado em momento algum. Acho que foi uma das maiores preocupações que eu tive, sabe? A saturação (de oxigênio) caía de vez em quando e morríamos de medo”, completa a neta de 40 anos.

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Unsplash (foto de referência)

Apesar da idade, ela não precisava de respirador, embora precisasse de suprimento de oxigênio em algumas ocasiões. Segundo familiares, a idosa não entendia o que estava acontecendo e se recuperou sem saber, embora ainda dê sinais de boa saúde.

“Minha avó sempre foi uma pessoa ativa. Hoje, ela ainda caminha. Costurava até uns meses atrás. Para você ter ideia, ela ainda canta aqui em casa as músicas que ouvia quando era nova. E ela é uma pessoa de muita fé. Antes da pandemia, sempre viajávamos com ela para Juazeiro do Norte (CE) porque causa da devoção dela ao Padre Cícero”, complementou Simone.

Agora, Dona Clotilde já está livre do vírus e depois de muita luta, pode voltar a fazer suas coisas e escutar suas músicas preferidas. Uma guerreira!

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Clotilde Maria da Silva se recupera da covid-19 junto à família em Maceió
Imagem: Catarina Magalhães/Secretaria de Saúde de AL

Com informações de UOL Notícias

“Enquanto você posta foto na praia, na balada ou no bar, estamos vendo a segunda onda vir”, desabafa médico

“Enquanto você posta foto na praia, na balada ou no bar, estamos vendo a segunda onda vir”, desabafa médico

O médico e professor de história Diego Vieira, viralizou nas redes recentemente ao usar a página no Instagram @imagens.história para compartilhar relatos de três episódios ocorridos neste sábado durante seu plantão na linha de frente contra a Covid-19 em um hospital em Baturite, no interior do Ceará.

Confira os relatos do médico:

“Jovem de 22 anos com sintomas respiratórios. Relata que viajou pra praia no Réveillon e que 3 pessoas da casa onde estavam testaram positivo para COVID. Está com medo pois abraçou a mãe idosa no dia primeiro de janeiro. Repreendi sobre a necessidade de evitar aglomerações, ele respondeu que ‘precisava relaxar’ no Ano Novo. Sinto que ele não me escutou”, conta Vieira sobre o primeiro exemplo.

“Mulher de 45 com febre e tosse. Tenta furar a fila de atendimento exigindo o “tratamento preventivo”. Mando esperar sua vez. Na sua consulta exige prescrição de cloroquina. Oriento que a medicação não tem nenhuma eficácia contra o COVID. Sai do consultório ameaçando me processar. Sinto que ela não me escutou”, diz ele sobre o segundo caso.

“Idosa de 71 anos com falta de ar. Saturação de oxigênio baixa. Ligo para o SAMU que informa que não pode levar no momento para hospital de grande porte pois já estão com vários pacientes na mesma situação esperando. Filha diz que fizeram uma “festinha” só de 15 pessoas na virada, apenas com parentes próximos. Nem tinha mais forças para repreender. Sinto que ela não vai me escutar”.

Ao fim dos relatos, o médico ainda fez um duro desabafo:

“E é assim que todos os profissionais da saúde que conheço estão se sentindo. A população não nos escuta há meses. Enquanto isso, chegamos a mais de 200 mil mortos oficialmente, mas quem trabalha na linha de frente sabe que esse número é subestimado. Estamos exaustos, deprimidos e desesperançosos. Enquanto você posta foto na praia, na balada ou no bar, estamos aqui vendo a segunda onda vir com força redobrada. Enquanto nós não temos mais força nenhuma. Pois ninguém nos escuta”.

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução.

Na semana do aniversário de Nicette, sua filha diz intuir que a mãe pôde escolher se partia ou ficava

Na semana do aniversário de Nicette, sua filha diz intuir que a mãe pôde escolher se partia ou ficava

A atriz Beth Goulart, que completa 60 anos no próxima dia 21 de janeiro, concedeu uma entrevista ao jornal Extra, na qual fala com emoção sobre a perda da mãe, a também atriz Nicette Bruno, que faleceu há três semanas vitima de Covid-19.

Ela falou sobre o que pretende fazer no dia em que Nicette Bruno, sua mãe, completaria 88 anos. “Tá difícil falar. Tá muito recente. A gente ainda não pensou em nenhuma homenagem específica. Certamente, vamos orar muito pra ela e ter flores em casa. Mamãe gosta muito de flores. Isso me trará sempre a sua presença”.

A atriz ainda falou da diferença dos lutos que viveu. Quando seu pai, Paulo Goulart, faleceu há seis anos, Beth pôde contar com o colo da mãe. “Sim, sinto uma diferença. Agora a gente tem que introjetar a mamãe e o papai dentro de nós. Para que possamos sentir essa proteção. Quando viramos órfãos, perdemos as referências. Você tem que aprender a se conectar com a vida por si mesmo. Nós tivemos um privilégio imenso de sermos filhos de pais tão amorosos, sábios, gentis e bons. Recebemos uma bagagem emocional e ética que nos dá um respaldo interno para seguirmos. É fácil? Não é. Tem saudade? Tem. Às vezes, falo: Ô, mãe, cadê você pra eu te abraçar? Cadê seu colo pra eu deitar? Agora, quando eu deito no meu travesseiro, tenho uma nova forma de me comunicar com ela. Continuo falando com minha mãe, não de forma física.”

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Beth Goulart também revelou que, em suas orações no período em que Nicette estava convalescente, intuiu que sua mãe faria a escolha entre partir ou ficar. “Durante essas orações pra mamãe, no início, eu falava: ‘Que Deus permita que a senhora tenha saúde, que possa retornar pra nós’. Mas, em algum momento, eu comecei a sentir que era uma escolha dela. Então, comecei a dizer: ‘Estamos abertos pro que a senhora quiser. Se preferir voltar, estamos aqui de braços abertos para ajudá-la em tudo, mas, se optar por seguir o caminho espiritual, vamos entender e aceitar’.

A filha de Nicette ainda confessou que temeu a escolha da mãe. “Sim, porque às vezes a pessoa pensa: eu tenho que voltar porque eles ainda precisam de mim… Ninguém está preparado para se despedir da mãe, né? A dor é que nem a de um parto. Um parto ao contrário. Não tem parto sem dor. A dor existe. Faz parte. A gente vai viver isso durante pelo menos o primeiro ano de luto. Mas vamos nos alimentar sempre com lembranças positivas.”

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução/Redes Sociais.

Estes 3 huskies se tornaram melhores amigos de uma gatinha depois de salvar a vida dela

Estes 3 huskies se tornaram melhores amigos de uma gatinha depois de salvar a vida dela

Há pouco mais de seis meses, Rosie, uma gatinha, estava lutando entre a vida e a morte, ninguém tinha certeza se ela sobreviveria. No entanto, graças a Lilo, um husky siberiano, Rosie teve uma recuperação espetacular e agora é um membro da família feliz.

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Rosie foi resgatada quando tinha três semanas de vida e suas condições eram deploráveis. Lilo cuidou da gatinha como se ela fosse seu próprio cachorrinho.

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Depois de uma semana de cuidado e amor, Rosie abriu os olhos e começou a andar sozinha.

“Por algum milagre, ela começou a mamar em Lilo, que entrou completamente no ‘modo mamãe’”, diz a tutora da cachorra. Desde então, Rosie melhorou muito e cresceu saudável.

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“Somos três irmãs que moramos na Califórnia e amamos os animais desde o início”, disseram os donos dos animais.

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Agora Rosie vive feliz com seus irmãos caninos e seu relacionamento é simplesmente lindo.

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Redação Conti Outra, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Avós se vestem de ursos para abraçar seus netos após 1 ano sem vê-los

Avós se vestem de ursos para abraçar seus netos após 1 ano sem vê-los

Aprender a não ter contato físico durante a pandemia do coronavírus se tornou um desafio desde o ano passado. Muitas famílias sofreram a dor da saudade e tiveram que conversar com seus entes queridos através de uma tela. Embora uma videochamada seja melhor do que nada, nunca será o mesmo que um abraço apertado e amoroso.

Sabendo disso, alguns avós conseguiram de uma maneira divertida chegar com segurança perto de seus netos.

Barbara Walshaw, de 71 anos, e seu marido, Clive Walshaw, de 75, moram na cidade de Leeds, na Inglaterra, e estão confinados desde março de 2020. O máximo que fazem ao ar livre é fazer compras, por isso se protegem o máximo possível do vírus por pertencerem a um grupo de risco. Eles não puderam ver seus filhos e netos com quem costumavam morar por nove meses, lamentando ter que passar o Natal separados.

Mas um dia, Barbara estava fazendo compras para a data especial do Natal, quando viu fantasias de urso polar tamanho adulto. Elas eram fechadas e isolantes, por isso pensou em comprá-los e preparar uma surpresa para sua família.

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Twitter @CllrWalshaw

Chegou o dia 25 de dezembro e Bárbara com Clive conseguiram entrar furtivamente no quintal da casa de seus filhos e cumprimentar seus netos, que a princípio não perceberam quem eram, até que viram seus rostos. Naquele minuto houve o momento de emoção que trouxe lágrimas aos criativos avós.

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Twitter @CllrWalshaw

“Foram os melhores 6 minutos do ano, pura alegria de Natal”, diz a Sra. Walshaw, que foi capaz de voltar no tempo para aqueles dias em que eles compartilhavam juntos todas as semanas. Neil Walshaw, o filho, diz que foi a melhor data do ano e que seus filhos “nunca esquecerão”.

Anteriormente, a família era muito próxima. Os filhos iam para a casa dos avós dois ou três dias por semana, por isso, os avós são muito envolvidos no desenvolvimento dos pequenos.

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Twitter @CllrWalshaw

Infelizmente, a cidade de Leeds tem sido uma das mais afetadas pela COVID-19, restringindo visitas entre os moradores dos bairros. Mas Bárbara e Clive pertencem ao grupo de risco que poderá acessar a vacina em meados de 2021, e com muita esperança, será questão de esperar um pouco mais para que eles tenham segurança e voltem aos poucos à vida normal!

Com informações de UPSOCL

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