Morador de rua que devolveu carteira perdida recebe quase R$ 250 mil como recompensa

Morador de rua que devolveu carteira perdida recebe quase R$ 250 mil como recompensa

Há algum, um morador de rua da Califórnia, nos Estados Unidos, procurava comida em um recipiente de lixo em uma lanchonete, quando acabou encontrando uma carteira perdida. Sem pensar duas vezes, ele fez contato com a proprietária, uma mulher de 80 anos anos, e devolveu a ela a carteira intacta.

Hoje, seu bom gesto causou um grande impacto positivo e milhares de pessoas doaram dinheiro para ajudar Sean Currey (57), o protagonista desta história. As doações somam mais de $ 46.000 ( o equivalente quase R$250 mil atualmente).

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“Quem diria que devolver uma carteira para uma desconhecida chamaria tanta atenção na internet”, disse Currey em um vídeo postado no YouTube, em que aparece com Mikayla, a neta da mulher que perdeu a carteira.

Tudo aconteceu em dezembro passado, qundo Evelyn Topper, de 80 anos, foi comprar café e chá para sua neta Mikayla (12) na cafeteria Kamson Coffee e acabou perdendo a sua carteira no checkout do local.

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Do outro lado estava Currey. Um dia ele estava vasculhando o caixote do lixo da cafetaria à procura de algo para comer, mas o que ele encontrou não foi comida e sim uma carteira com um desenho floral que continha vários cartões de crédito e débito, uma carta de condução, cartões de assistência rodoviária e de saúde. Ele não pensou duas vezes e contatou a mulher: “Gostaria que alguém fizesse o mesmo por mim se eu perdesse minha carteira”, disse ele ao The Washington Post na época.

Evelyn Topper foi até Currey para agradecê-lo pelo nobre gesto. Na volta, ela ligou para a filha e a neta para contar o que havia acontecido e foi nesse momento que Mikayla teve a ideia de substituir seus presentes de aniversário por dinheiro para dar ao homem como agradecimento.

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No dia da festa, um total de $ 475 foi levantado, e Sean levou algo muito melhor do que alguns cartões de crédito. Embora esse tenha sido apenas o começo da demonstração de gratidão.

Mais tarde, graças à iniciativa GoFund Me (uma vaquinha online), ideia de Mikayla e sua mãe, onde a história de Currey foi compartilhada, as pessoas não pararam de doar dinheiro para ajudá-lo. Até agora, mais de $ 46.000 foram arrecadados.

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“Tornou-se um movimento para ajudar as pessoas a terem uma vida melhor” , disse Sean Currey no vídeo do YouTube . A ideia é que o homem saia da rua, já que atualmente dorme no carro, e que abrigos também sejam construídos para que outras pessoas que estão na mesma situação de Sean possam ter um teto.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: NBC Bay Area.

Internado com Covid-19, empresário Luciano Hang proíbe que hospital divulgue boletins médicos

Internado com Covid-19, empresário Luciano Hang proíbe que hospital divulgue boletins médicos

Figura conhecida na mídia e principalmente nas redes sociais, o empresário Luciano Hang, de 58 anos, contraiu Covid-19 e está internado no Hospital Sancta Maggiore, da rede Prevent Sênior, em São Paulo. Segundo informações divulgadas pelo G1, o dono da rede de lojas varejistas Havan não deu autorização para que o hospital divulgue boletins médicos sobre seu estado de saúde.

Durante a pandemia, o empresário se destacou por contestar o isolamento social e usar as redes sociais para defender uso de hidroxicloroquina. O medicamento não tem eficácia científica comprovada na prevenção ou tratamento da doença causada pelo coronavírus.

Além de Hang, estão internadas ainda a mulher do empresário, Andrea Hang, e a mãe dele, Regina Modesti Hang, de 82 anos.

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Empresário Luciano Hang durante live em Brusque — Foto: Reprodução/ Facebook

Em julho do ano passado, Hang teve o cadastro aprovado para recebimento do auxílio emergencial de R$ 600. O caso veio à tona após dados do empresário terem sido vazados por supostos hackers. Embora o cadastro tenha sido aprovado, o empresário afirmou em post em rede social que não recebeu o benefício.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Reprodução/Facebook.

“Perdi meus pais num intervalo de 17 minutos por falta de oxigênio, em Manaus”, relata empresária

“Perdi meus pais num intervalo de 17 minutos por falta de oxigênio, em Manaus”, relata empresária

A empresária Muna Amado Ali Hajoj, de 41 anos, que perdeu os pais por Covid-19 na recente crise de saúde em Manaus, deu um emocionante depoimento para Kizzy Bortolo, da revista Marie Claire. Ela conta que eles faleceram no intervalo de 17 minutos por asfixia causada por falta de cilindros de oxigênio e acusa as autoridades de negligência pela escassez desse item básico na rede de saúde da cidade.

“Meus pais, Amado Ali Hajoj e Zahieh Abdel Karim Hassan Hajoj, eram comerciantes e estavam casados havia 46 anos. Ele tinha 75 e ela, 65. Vieram da cidade de Bani Naeem, na Palestina, nos anos 1970. Meu pai trabalhava como mascate. Foi preso e torturado na guerra com Israel e resolveu fugir dali. Primos e outros parentes no Brasil o ajudaram a vir. Depois buscou minha mãe, de quem já estava noivo. Sou a filha mais velha de três, nasci em 1979 em Manaus.”, diz a empresária no início de seu relato.

Ela conta que, desde que a pendemia foi decretada, assumiu a confecção da família. Seus pais e seus irmãos, que moravam todos juntos, ficaram isolados por 9 meses, sem sair de casa, para evitar o contágio da Covid-19. Mesmo com tantos cuidados, seus pais começaram a apresentar sintomas de Covid-19 na véspera de Natal.

“No início, montamos uma semi-intensiva em casa para eles não precisarem ir para o hospital — que já estavam lotados em toda a cidade. Mas não teve jeito. Com muita falta de ar, meu pai deu entrada no hospital no dia 30 de dezembro e minha mãe, em 5 de janeiro – ambos por orientação médica. A princípio, foram para um hospital particular, mas decidimos transferi-los para o Hospital Universitário Getúlio Vargas, que é mais preparado em termos técnicos e é estão os melhores médicos de Manaus — são médicos que formam médicos. Com a transferência, ficamos mais tranquilos, até sabermos da falta de oxigênio nos hospitais da cidade.”, relatou Muna.

A empresária ainda falou sobre a esperança que seus pais tinham de superar a doença, “Um dia antes de falecer, minha mãe recebeu a notícia da gravidez da minha cunhada e, muito emocionada, prometeu se esforçar para melhorar logo e sair daquele hospital para conhecer o novo bebê da família. Era um sonho conhecer um filho de meu irmão, já que ele era o único que ainda não tinha dado um neto a eles — minha irmã e eu já temos filhos. Meus pais tinham muitas esperanças de vida. Lutaram bravamente contra essa doença.”.

Segundo Muna, sua mãe foi transferida da UTI no final da tarde de 13 de janeiro e, no dia seguinte, faleceu por asfixia. Seu pai faleceu minutos antes, da mesma forma. De acordo com um amigo da família, que viu o atestado de óbito, as mortes aconteceram em um intervalo de apenas 17 minutos.

Ela ainda fala ainda sobre o momento em que recebeu a notpicia do falecimento dos pais. “Me falta o ar quando lembro de tudo que aconteceu. Os médicos que cuidaram dos meus pais nos deram a notícia do óbito com lágrimas nos olhos. Na UTI onde meu pai estava, faleceram mais quatro pessoas; na enfermaria, mais quatro entubados. Todos precisando muito de oxigênio.”

“Catorze de janeiro foi o dia mais difícil da minha vida. Às 9h21 da manhã, recebi uma ligação da minha prima Salwa, que é cardiologista do hospital Getúlio Vargas, dizendo para eu ir até lá com urgência. Ela só me disse que havia faltado oxigênio no hospital. Nessa altura, ela já sabia que eles tinham falecido, mas precisava que eu me mantivesse calma.

“Eu disse à minha prima que havia um cilindro de oxigênio de 50 litros na casa dos meus pais. Troquei de roupa rápido e, ao mesmo tempo, liguei para o meu irmão para descer com o cilindro que eu levaria comigo. Quando cheguei ao hospital havia três repórteres na porta. Salwa veio me encontrar na recepção. Novamente ela falou que faltou oxigênio no hospital e disse que meus pais não resistiram. Eu gritei: ‘Como assim, Salwa? Os dois morreram?’. Acho que morri junto por alguns segundos. Nem no meu pior pesadelo aquilo poderia ser real! Eu só gritava: ‘Os dois não!’. Queria acreditar que aquilo fosse mentira ou um equívoco! Gritava que a minha mãe estava melhorando, que já ia receber alta. Salwa tentava me explicar que o oxigênio no estado que os dois estavam era essencial.”, finaliza Muna Amado Ali Hajoj.

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Redação Conti Outra, com informações de Marie Claire.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Alpinista escala arranha-céu de 300 metros em Hong Kong após perder os movimentos das pernas

Alpinista escala arranha-céu de 300 metros em Hong Kong após perder os movimentos das pernas

Lai Chi-Wai é um alpinista profissional que há dez anos sofreu um grave acidente que o deixou em uma cadeira de rodas e hoje, ele resgata seu passado.

No último fim de semana, Lai Chi-Wai conseguiu escalar 250 metros da famosa Torre Nina em Hong Kong, usando sua cadeira de rodas. O desafio não foi fácil, pois só tinha os braços para subir, obrigado a carregar o seu próprio peso e o da cadeira. Sua mente era sua maior aliada.

A escalada durou 10 longas horas em um evento que planejava arrecadar o equivalente a US $ 600.000 para pacientes com problemas na medula espinhal. O homem de Hong Kong ficou a 50 metros do topo.

O esforço para se sustentar e escalar era muito, então o corpo fisicamente ficou aquém da determinação para realizar seu sonho. A sobrecarga poderia colocar sua vida em risco, apesar de estar bem preso ao sistema de polias. Mas, após pensar o suficiente e colocar a lógica em jogo, ele contatou a equipe para desistir.

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Instagram @Chiwaicia

Mesmo não conseguindo chegar ao topo, um dos objetivos foi concluído: dinheiro suficiente foi arrecadado para ajudar aqueles pacientes que ainda podem ter uma segunda chance, o que animou Lai.

Este evento beneficente foi realizado apenas 10 anos depois que o homem perdeu os movimentos das pernas após um acidente de motocicleta. Desde então, ele prometeu escalar novamente sem deixar que sua condição o limitasse.

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Instagram @Chiwaicia

Antes de estar em uma cadeira de rodas, Lai Chi-Wai foi tetracampeão asiático em escalada, terminando em oitavo lugar no mundo.

Chi-Wai garante que não se trata de uma derrota, que a escalada lhe permite sonhar e pelo mesmo motivo continuará praticando esportes. Ele também diz que a escalada o faz “esquecer sua deficiência” e assim ele acredita que nada o limita!

Com informações de UPSOCL

Idosa chorou ao saber que seria a primeira a se vacinar no RJ

Idosa chorou ao saber que seria a primeira a se vacinar no RJ

Terezinha da Conceição, de 80 anos, foi a primeira moradora do Rio vacinada contra a Covid-19. Ao receber a noticia de que tinha sido escolhida como primeira imunizada, a idosa não conteve a emoção.

A notícia foi dada à idosa na tarde desta segunda-feira (18), horas antes de receber a imunização em uma cerimônia no Cristo Redentor.

Terezinha foi acolhida pelos serviços da Prefeitura em 2015 e mora no Abrigo Cristo Redentor. Ela estava em situação de vulnerabilidade depois que sua casa, em más condições e perto de uma ribanceira, foi demolida pela Defesa Civil.

“[A notícia] foi ótima. Assim eu posso sair, eu posso viver a minha vida como eu estou acostumada. Senti falta de alguns colegas meus, estou acostumada mesmo a trabalhar”, disse ela, aos prantos, após dar um breve abraço na cuidadora.

A idosa contou que, com o isolamento social, ficou triste com a diminuição do contato com a família e amigos. Também falou que, depois que acabar a pandemia, gostaria de ‘sair para o carnaval’.

“Fiquei muito emocionada (…) Mais feliz da minha vida porque agora posso sair, posso fazer o que quiser. Estou muito bem dentro do abrigo, mas tenho vontade de sair”, celebrou, depois da vacina, Terezinha, que ainda precisa tomar a segunda dose em até três semanas.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
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Vacina contra o HIV chega à última fase de testes

Vacina contra o HIV chega à última fase de testes

A comunidade científica comemora mais uma vitória: Pela primeira vez em mais de 10 anos, um protótipo de vacina contra o HIV chega à última etapa dos ensaios clínicos, a fase 3, que deve determinar se no mundo real ela protege contra a transmissão do vírus que, se não tratado, causa a AIDS. A notícia vem trazendo esperança a muita gente.

De acordo com matéria publicada no El País, a vacina contra HIV foi desenvolvida pela Janssen efaz udo a mesma tecnologia que a farmacêutica utilizou em seu imunizante contra a covid-19: um adenovírus modificado para transportar, até o interior das células do indivíduo, o DNA de suas proteínas mais representativas, de modo que o organismo crie anticorpos contra elas.

Tratam-se, na verdade, de duas vacinas, uma codificada com três proteínas e outra com quatro, que por ter esta mistura se chamam mosaico, como explica Antonio Fernández, pesquisador da Janssen. As duas superaram os estudos de segurança e verificou-se que criam anticorpos, como atesta um artigo na The Lancet, mas resta saber se funcionarão em condições reais. O ensaio durará de 24 a 36 meses, diz Fernández, para verificar a permanência e intensidade da proteção. A tentativa anterior de conseguir uma vacina contra o HIV acabou em 2009, quando se verificou que só evitava 30% das infecções.

O sucesso dos tratamentos atuais para HIV faz com que um comprimido por dia mantenha o vírus sob controle e o reduza tanto que a pessoa infectada não pode transmiti-lo para outra (o que se reflete no lema indetectável = intransmissível), mas esse sucesso também desacelerou as pesquisas recentes para uma vacina, diz Esteban Martínez, presidente do Gesida. Em 2009, a tentativa que chegou mais longe foi descartada após conseguir uma proteção de 30%. Agora, “o padrão com o qual se compara é muito alto”, afirma Martínez. “Há 20 anos, a urgência era maior”, assinala, porque não havia outras alternativas como agora − quando a terapia antiviral para quem já tem o vírus e a chamada profilaxia pré-exposição (Prep, um comprimido que protege do HIV se for tomado antes de relações sem proteção) conseguiram um bom controle da doença a um custo razoável, já que em muitos casos há genéricos dos preparados, destaca Martínez.

Para Martinez, há série de obstáculos para o desenvolvimento de uma vacina − o custo, a possibilidade de que sua proteção não seja muito duradoura, ou de que a resposta não seja muito intensa, a necessidade de revacinação − e, por isso, embora gostasse que houvesse uma, considera muito difícil e acredita que a prevenção pode ser alcançada por outros meios.

Ramón Espacio, presidente da Coordenadoria Estatal de HIV e AIDS da Espanha (Cesida), acredita que as observações do médico se justificam em países ricos, mas afirma que “tudo dependerá da eficácia da vacina e do regime” da vacinação. Se se conseguir que funcione com uma ou duas picadas que imunizem para a vida toda ou por um período de cinco anos, “será mais confortável e mais aplicável para a população dos países pobres”. Esse é o argumento utilizado também por Fernández, da Janssen: “Pode-se conseguir um custo menor que o dos tratamentos, e pode ser mais fácil de administrar do que confiar que pessoas em lugares onde falta até água potável tomem um comprimido diário”.

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Redação Conti Outra, com informações de El País.
Foto destacada: Reprodução.

Após aprender a ler e a escrever aos 63 anos, ela ganhou um concurso literário. Nunca é tarde!

Após aprender a ler e a escrever aos 63 anos, ela ganhou um concurso literário. Nunca é tarde!

A idade às vezes pode parecer um obstáculo para aprender coisas que as pessoas adquirem quando são mais novas, é o caso da leitura e da escrita. Mas para Justina Rojas Flores, uma mulher de 78 anos de Puebla, no México, isso não pareceu diminuir seu desejo de estudar, ou mesmo de ganhar um concurso literário estadual.

Justina aprendeu a ler e escrever aos 63 anos, algo que foi motivada por seus professores, que a ajudaram nesse processo.

Ela disse que ia desistir porque tinha vergonha de ir às aulas, mas foi convencida por seus professores de que continuar seria a melhor opção. Justina diz que foi graças aos seus tutores que ela aprendeu. “Depois de dois anos, escrevi La Mazorca, que é [uma história] dedicada à comunidade de San Miguel Espejo”, completa ela.

Para Justina, aprender a ler era algo muito útil apesar da idade. Como ela mesma disse, em sua cidade era muito comum ver os idosos se recusarem a estudar. “Aqui dizem: ‘para que vou, se já vou morrer? Já estou velho’; Mas quando precisam preencher fichas de um procedimento, procuram alguém para ajudá-los e dizem ‘preenche você mesmo, porque eu não entendo nada’. Embora sejam convidados a fazer aulas, eles ficam entediados e não vão mais”, conta.

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YouTube The Sun of Puebla

No entanto, esta não é a primeira abordagem de Justina para as letras. A primeira vez que começou a estudar para aprender a ler e a escrever foi aos 22 anos, em 1964. Nessa época, frequentou aulas em sua província local até a quarta série.

Mas, de acordo com o que disse, não aprendeu nada porque só sabia falar a língua náhuatl. “O professor falou conosco em espanhol, mas não o entendemos”, explicou.

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YouTube The Sun of Puebla

Foi assim que, após quatro décadas, Justina se interessou por estudar novamente. Além disso, contou com o apoio do Instituto Estadual de Educação de Adultos da zona de San Miguel Espejo para participar num concurso de literatura onde escreveu “La Mazorca”, premiado em 2019.

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YouTube The Sun of Puebla

“Se você não sabe ler e escrever, ou se conhece alguém assim, convido-o a ir aonde eles ensinam, para que quem sabe mais possa compartilhar conosco o seu saber”, acrescentou Justina, que com seu caso deixou claro que nunca é tarde para aprender.

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Com informações de UPSOCL

Principal defensor da cloroquina, médico francês admite que medicamento não reduz mortalidade

Principal defensor da cloroquina, médico francês admite que medicamento não reduz mortalidade

Autor de um principais estudos que fundamentam a tese de que a hidroxicloroquina pode ser eficaz no tratamento contra a Covcid-19, o médico francês Didier Raoult mudou de posição e admitiu pela primeira vez que o medicamento não reduz a mortalidade da doença.

As informações foram publicadas no site do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia, da França, e divulgadas pelo jornal Le Figaro.

“As necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão”, admitiu o médico.

Raoult, no entanto, defende que o tempo de internação dos pacientes tratados com hidroxicloroquina foi menor. A hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19 ainda tem outro defensor de peso, o presidente Jair Bolsonaro.

Em março de 2020, Didier Raoult divulgou um estudo que supostamente comprovava a eficácia hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus, mas foi criticado pela Organização Mundial da Saúde e virou alvo de investigação do Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, da França.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução.

Membrácidos, os estranhos insetos que parecem vindos de outro planeta

Membrácidos, os estranhos insetos que parecem vindos de outro planeta

Os membracídeos (Membracidae) são uma família de insetos hemípteros que possuem cerca de 3.000 espécies e habitam todos os continentes, embora na Europa existam apenas três espécies.

Esses insetos extraordinários perfuram os caules das plantas com seus bicos e sugam a seiva. Eles transformam o excesso de seiva em um concentrado de melada, que atrai formigas. Algumas espécies de membracídeos desenvolveram um mutualismo com as formigas que lhes dão proteção contra predadores.

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O que os distingue visualmente é que seu pronoto, a placa protetora na frente do tórax do inseto, se expande para cima e sobre o corpo. Em algumas espécies, o pronoto parece um espinho, mas em outras assume formas muito estranhas.

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Sua anatomia incrível torna esses insetos únicos. Eles têm uma variedade incrível de cores, tamanhos e formas que se parecem com seres alienígenas.

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Redação Conti Outra, com infdormações de Nation.
Fotos: Reprodução.

Marieta Severo relata medo e pânico ao enfrentar Covid-19: “Lutando pela vida”

Marieta Severo relata medo e pânico ao enfrentar Covid-19: “Lutando pela vida”

Marieta Severo, de 74 anos, resolveu abrir o jogo sobre a experiência que viveu ao enfrentar a Covid-19. Por meio de um vídeo divulgado no Twitter, a atriz falou sobre a expectativa pela vacina e os momentos de medo enquanto estava no hospital. (Vídeo no final da matéria)

“Queria falar com vocês da minha experiência de ter tido Covid. Do meu medo, meu pânico, do que é passar por essa doença”, começou.

“Enquanto estava internada, lutando pela vida, eu só pensava na vacina. Que a vacina ia chegar. E ela chegou. Eu abraço a vacina. Abraça você também”, pediu.

Marieta deu entrada no hospital no início de dezembro. Segundo a sua assessoria de imprensa, a atriz havia sido internada “por precaução e segurança, devido à idade, o aconselhável é ficar internada. Mas ela está bem e tranquila”.

A neta da atriz, Clara Buarque, chegou a falar sobre a internação da atriz na época de sua alta. A jovem cantora, que é fruto da relação de Carlinhos Brown com Helena Buarque — filha de Chico Buarque com Marieta — publicou uma notícia sobre o assunto e agradeceu ao carinho dos seguidores.

“Que alívio e que alegria. Obrigada de coração a todo mundo que mandou mensagem e energia positiva. Foi um baita susto, mas, graças a Deus, agora ela já está em casa”, escreveu Clara.

Depois de passar oito dias internada por complicações da Covid-19 e ter pneumonia, Marieta Severo deixou o hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro. A assessoria de imprensa da atriz informa que ela segue o tratamento em casa. “Agora só vai ficar descansando. Ainda sente cansaço e tem que tomar medição pra pneumonia. Mas nenhum risco”, informou a representante de Marieta.

Veja o vídeo:

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Redação Conti Outra, com informações de Revista Quem.
Foto destacada: Reprodução/Twitter.

‘Não tenham medo’, diz a enfermeira Mônica Calazans, 1ª pessoa a ser vacinada no país

‘Não tenham medo’, diz a enfermeira Mônica Calazans, 1ª pessoa a ser vacinada no país

A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil. Depois de ser imunizada neste domingo (17), no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), ela deixou um recado muito importante para toda a população do país. “Falo com segurança e propriedade, não tenham medo”.

O governo de São Paulo realizou a aplicação da primeira dose da CoronaVac depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina contra a Covid-19.

“Que a população acredite na vacina. Estou falando agora como mulher, brasileira, mulher negra, que acreditem na vacina. Vamos pensar no monte de vidas que nós perdemos, quantas famílias nós perdemos, quantos pais, mães, irmãos. Eu quase perdi um irmão também com Covid. E diante disso é que eu tomei coragem e participei da campanha da vacina”.

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A enfermeira Monica Calazans, de 54 anos, recebe uma dose da vacina Sinovac contra a Covid-19 no Hospital das Clínicas, em São Paulo, depois que a Anvisa aprovou seu uso emergencial neste domingo (17) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Mônica se voluntariou para a terceira fase dos testes clínicos da CoronaVac realizados no país e tinha recebido placebo. “Fui muito criticada. Eu recebia piadinhas, memes, mas não dei sequer importância. Me falaram que eu era cobaia de uma pesquisa de vacina”.

A enfermeira integra o grupo de risco para a doença, e atua na linha de frente contra Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Ela mora em Itaquera, na Zona Leste.

Mônica atuou como auxiliar de enfermagem por 26 anos, e se graduou em Enfermagem aos 47 anos. Viúva, ela mora com o filho, de 30 anos, e cuida da mãe, que aos 72 anos vive sozinha em outra casa.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO.

Em SC, homem recorre ao TJ para não usar máscara e recebe bronca: ‘cegueira’

Em SC, homem recorre ao TJ para não usar máscara e recebe bronca: ‘cegueira’

Com o intuito de adquirir a prerrogativa de não usar máscara facial e evitar ser multado em Florianópolis (SC), o advogado Paulo Emilio de Moraes Garcia decidiu recorrer à Justiça. No entanto, seu pedido não foi aceito em primeiro grau e, então, ele resolveu recorrer à segunda instância. Mas acabou levando uma bronca do desembargador do TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) Hélio do Valle Pereira, que também não atendeu a solicitação.

“Não há no singelo uso de máscara alguma espécie de invasão indevida ou desarrazoada na liberdade individual”, observou o desembargador.

“Não se ofende a integridade corporal, não se sacrifica alguma prerrogativa inafastável, apenas se harmoniza modestamente o direito de locomoção com restrição de índole sanitária”, complementou.

O magistrado ainda teceu críticas ao negacionismo dos efeitos da doença. “(É) uma espécie de contrailuminismo, que desdenha da cultura formal, apequena o constitucionalismo, deprecia a imprensa, enfastia-se com as diferenças; mas brada as conspirações, entusiasma-se com a ciência de WhatsApp, anima-se com a violência, revolta-se com a cooperação.”

O advogado deu entrada no processo em 24 de junho do ano passado, dois dias após a prefeitura de Florianópolis estabelecer multa a partir de R$ 1.250,00 para quem descumprisse as normas sanitárias – entre elas, o uso da máscara.

Em conversa com o UOL, Garcia argumentou que o Executivo municipal “não indicou qual a evidência científica que induz a eficácia” da proteção no rosto “em locais abertos ou estabelecimentos comerciais”, que já possuem medidas de restrição no número de frequentadores.

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Redação Conti Outra, com informações de Notícias UOL.
Foto destacada: klaus Hausmann/Pixabay.

Carteira com R$ 1,8 mil encontrada em terminal de ônibus é devolvida com bilhetinho

Carteira com R$ 1,8 mil encontrada em terminal de ônibus é devolvida com bilhetinho

João Gomes, de 69 anos, viveu no início desta semana uma experiência que fortaleceu a sua fé na humanidade. No último dia 08, ele perdeu a sua carteira com o valor do aluguel e das despesas de casa e não tinha grandes expectativas de recuperá-la. Mas, provando que nem tudo está perdido, ele não só teve a carteira devolvida como encontrou junto aos seus pertences um bilhete escrito num papel de loteria que dizia: “João, achei sua carteira com R$ 1,8 mil, devolvi no caixa 01 com tudo”.

João, que mora em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, contou ao Extra que no dia 8 pegou um ônibus para a Região dos Lagos a partir do terminal rodoviário de Niterói, na Região Metropolitana, onde passou numa lotéria antes de embarcar. Foi ali onde, sem perceber, deixou cair sua carteira com documentos e a quantia.

Ele só deu falta da carteira quando cheou em seu destino, em Saquarema, depois de fazer uma parada em Araruama. João conta que, à princípio, pensou tê-la perdido no coletivo. Por isso, relatou ter começado sua busca pela empresa de ônibus.

“Fiz contato com a empresa de onibus, a rodoviária, e esperei. Na segunda de manhã (dia 11), acordei bem cedo, fui no guichê da 1001 e não tive resultado. Tive que ir para Araruama, na garagem, não consegui.”,disse ele,

Quando voltou para o Rio na terça-feira, dia 12, João decidiu refazer seus passos e foi até a lotéria no terminal de ônibus de Niterói para perguntar sobre a carteira perdida. Foi aí que uma atendente lhe que o item tinha sido deixado lá por uma pessoa que o havia encontrado.

“A moça tinha me dito que era um rapaz novo que devolveu lá. Ele não se identificou.”, contou.

João, servidor público e fotógrafo, agora é só elogios e visa a compartilhar o máximo sua história.

“Foi uma atitude muito elegante. Eu queria agradecer a ele. Nem tudo está perdido. Isso é até um exemplo pra gente, entendeu? Comunicamos numa rede social para as pessoas saberem disso”, destacou.

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Estes pequeninos saguis-imperadores nasceram do tamanho de um dedal – e com lindos bigodes

Estes pequeninos saguis-imperadores nasceram do tamanho de um dedal – e com lindos bigodes

O zoológico mais antigo do mundo deu as boas-vindas a três novos moradores: saguis-imperadores recém-nascidos que já exibem pequenos bigodes, apesar de serem ainda do tamanho de um dedal.

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O mico-imperador é uma espécie famosa por seu bigode branco impressionante, e supostamente recebeu esse nome devido à sua semelhança com o último imperador alemão, Guilherme II.

Apesar de não terem ainda nem seis semanas de vida e terem corpos minúsculos, medindo apenas cinco centímetros de comprimento, esses três recém-nascidos já estão mostrando sinais de crescimento de pelos faciais, sua marca registrada.

Os micos nasceram no Zoológico de Viena, na capital austríaca, no dia 1º de dezembro, e são os primeiros filhos de seus pais, Tamaya e Purple.

Os tratadores do zoológico ainda não foram capazes de determinar se os recém-nascidos são machos ou fêmeas. Mas eles já estão mantendo o novo pai Roxo em alerta.

contioutra.com - Estes pequeninos saguis-imperadores nasceram do tamanho de um dedal - e com lindos bigodes

Stephan Hering-Hagenbeck, diretor do zoológico de 270 anos, explicou: “Na maioria das vezes, o pai carrega os bebês nas costas. Se os pequenos ficam com fome, a mãe assume a alimentação.”

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Stephan disse que a cada dia que passa, os minúsculos saguis vão ficando mais ousados ​​e já fazem as primeiras tentativas de escalada, com o apoio dos dedos das mãos e pés em garras.

Eles são uma fofura, não acha?

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Redação Conti Outra, com informações de Good News Network.
Fotos: Reprodução/SWNS.

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