Garotinha de três anos fica famosa por ensinar cores em inglês para sua boneca. Veja o vídeo!

Garotinha de três anos fica famosa por ensinar cores em inglês para sua boneca. Veja o vídeo!

É cada vez mais comum pais orgulhosos compartilharem o dia-a-dia de seus filhos nas redes sociais e foi exatamente isso que uma mãe argentina fez. Acontece que essa garotinha de apenas três anos chamou a atenção de todos depois que sua mãe compartilhou um vídeo de sua filha na popular rede social TikTok.

No registro, você pode ver como a pequena Maria ensina cores em inglês para uma de suas bonecas de brinquedo. O vídeo não deixou ninguém indiferente à tamanha ternura desta pequena “professora”.

No vídeo, você pode ver como a destemida Maria Miranda segura um caderno que tem as cores vermelha, azul, roxo, verde, laranja, amarelo e rosa pintadas, com suas respectivas traduções para o inglês, e ela faz seu melhor esforço para tornar sua amiga boneca bilíngue como ela.

“Vou explicar como são as cores em inglês. Essa é ‘red’”.

O vídeo já tem mais de 768 mil curtidas e 20 mil comentários. Além de ter o TikTok (@mariamirandamv), a menina também brilha no Instagram e no Facebook, onde sua mãe conta parte de sua história de vida.

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Maria Miranda e mamãe / Facebook

 

Acontece que a pequena Maria sofre de acondroplasia, um dos tipos mais comuns de nanismo. É por isso que sua mãe criou a página na rede social para compartilhar a alegria que a chegada da filha lhe trouxe.


“Miranda é minha professora de vida, com apenas 3 anos ela me ensinou que uma condição não pode impedir você de progredir”, conta a mãe.

 

Com informações de UPSOCL

Ele não tem braços nem pernas, mas foi assim que criou as filhas sem mãe: “Melhor pai do mundo”

Ele não tem braços nem pernas, mas foi assim que criou as filhas sem mãe: “Melhor pai do mundo”

O amor de um pai por seus filhos os leva a superar quaisquer obstáculos que possam surgir. Um dos melhores exemplos disso é a história de Pablo Acuña, um paraguaio de 60 anos que não tem extremidades inferiores nem superiores, mas não permitiu que isso se tornasse um impedimento para que pudesse criar as duas filhas da melhor maneira possível.

Além de suas deficiências, o mundo de Pablo desabou sobre ele quando a mãe das meninas as abandonou, quando a filha mais nova tinha apenas alguns meses. Mas ele não se deixou abater e se comprometeu a dar a melhor criação às meninas.

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E assim aconteceu, porque nada faltou a elas. Pablo anda de carrinho de mão para poder se mover, pois não tem braços nem pernas, porém, o que fica claro é que ele tem um coração gigante.

“Meu pai é meu mundo. Ele é meu amigo, confidente e é o melhor pai que eu poderia ter. Por isso deixei minha vida na Argentina e vim para casa para poder cuidar dele, porque minha avó não pode mais, ela está muito velhinha”, disse Elida, a filha mais nova de Pablo, em conversa com a mídia local.

“Ele não pode se mover sozinho, depende de outra pessoa até para ir ao banheiro, mas pode atender o celular discando com o nariz e também usa o controle da TV da mesma forma”, acrescentou.

Assim como ele fez todos os sacrifícios possíveis por suas filhas quando elas eram pequenas, agora elas retribuem o favor. Elida era apenas um bebê de um mês quando sua mãe foi embora e toda a responsabilidade ficou com Pablo. Ela valoriza muito tudo o que ele fez por ela e pela irmã.

“Quando eu tinha quatro meses, minha mãe nos abandonou. Agora eu tenho 26 anos e minha irmã mais velha 29 anos. Meu pai e minha avó cuidaram de nós”, disse ela.

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Por isso, ela também reconhece que seu pai lutou contra todos os problemas com a melhor boa vontade. “Nunca vi meu pai triste. Ele está sempre alegre e me dá conselhos muito sábios, embora nunca tenha ido à escola. Ele é uma pessoa muito inteligente, eu o admiro. Ele é o melhor pai do mundo”, disse ela.

Por problemas no parto, Pablo não desenvolveu os membros, o que o levou a depender de um carrinho de mão de madeira par toda a sua vida. “Ele vive praticamente no carrinho de mão, que são as suas pernas. Ele até dorme lá, diz que se sente mais confortável”, disse a filha mais nova.

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Felizmente, apesar de sua idade, ele nunca sofreu de nenhuma outra doença e geralmente goza de boa saúde. Algo que Pablo ainda espera realizar na vida é ter uma casa própria.

“O desejo mais acalentado de meu pai é ter sua própria casa. Moramos de aluguel, o dono da casa onde moramos quer nos vender, o preço é de 95 milhões (guarani). O que falta neste momento são 8 milhões de guaranis (equivalentes a 1.155 dólares) para realizar o seu sonho”, disse Elida.

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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: Elida Acuña.

‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19

‘Perdi minha mãe para as fake news’, diz filha de idosa que faleceu de Covid-19

Há cinco dias, a professora Adriana Aparecida Paim Avanci, de 45 anos, perdeu a mãe, a aposentada Maria das Graças Paim, de 71 anos, vítima de complicações da covid-19. Ainda muito abalada, ela fez um honesto desabafo.

“O sentimento é de muita revolta, porque perdi a minha mãe para as fake news. Ela assistia a muitos vídeos na internet e não acreditava que essa doença existisse. O que mais dói é saber que não é só ela que era assim, tem muita gente perdendo a vida por causa de notícias falsas”.

A professora, que é moradora de Robeirão Preto, conta que a mãe não acreditava na existência do vírus e se recusou a procurar atendimento médico. “Infelizmente, quando ela aceitou ir ao hospital, era tarde demais”, lembra a professora, em entrevista ao UOL.

Segundo Adriana, sua mãe apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 29 de dezembro. Com dor de garganta e no corpo, Maria das Graças foi alertada pelos filhos que os sintomas eram da covid-19 e foi orientada pelos familiares a procurar atendimento médico.

“Durante dez dias, eu e meu irmão lutamos para levá-la ao hospital e ela não quis ir. Nesse período, ela chegou a nos mandar um áudio dizendo que não ia mais falar com a gente devido a essa insistência. [Ela dizia] Que tudo não passava de uma gripezinha”, acrescenta a filha.

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Enquanto convencia a mãe a procurar atendimento médcico, Adriana também apresentou os sintomas da doença, testou positivo para covid-19 e ficou em isolamento domiciliar. Sem poder visitar a mãe, foi durante uma chamada de vídeo que ela percebeu que a situação da idosa estava ficando cada vez mais complicada.

“No dia 6, eu percebei que ela estava muito debilitada, na cama, mas ainda assim ela se recusava ir ao médico e dizia estar bem. Então eu avisei no grupo da família o que estava acontecendo e todos passaram a pressionar a minha mãe para ela ir ao hospital”, conta a professora.

Já no dia seguinte, Maria das Graças foi levada ao hospital Beneficência Portuguesa pelo filho. Com 60% do pulmão comprometido, a idosa foi internada após algumas horas. No dia seguinte, o quadro de saúde se agravou e ela precisou usar máscara de oxigênio para auxiliar na respiração. No dia 10, a idosa entrou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e foi intubada.

“Mesmo bastante debilitada, ela entrou no hospital falando que estava indo contra a vontade dela, mas já era tarde. Seis dias depois que ela estava na UTI, os rins pararam de funcionar e ela precisou fazer hemodiálise e o quadro de saúde só foi piorando”, conta Adriana.

Maria das Graças teve duas paradas cardiorrespiratórias no último dia 17 e não resistiu. Apesar da idade, a família relata que a aposentada era uma pessoa bastante ativa e praticava atividades físicas. Como comorbidade, ela tinha pressão alta.

“Ela dizia que a pandemia ia matá-la, mas não por causa do vírus, mas sim de solidão e tristeza. Eu vi a minha mãe entrar no hospital e não a vi sair. Acredito que se tivesse acreditado na doença, hoje ela estaria com a gente”, diz a professora.

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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Mira Furlan, de Lost, falece aos 65 anos depois de deixar mensagem de despedida

Mira Furlan, de Lost, falece aos 65 anos depois de deixar mensagem de despedida

Faleceu, aos 65 anos, a atriz croata Mira Furlan. Ela é conhecida por ter interpretado a cientista francesa Danielle Rousseau na série Lost.

A causa da morte da atriz não foi divulgada. Ela deixa o marido, o cineasta Goran Gajíc, e o filho do casal, Marko Lav Gajíc.

O falecimento da atriz veio à tona com as mensagens deixadas por ela no Twitter e no Instagram. Em sua mensagem de despedida, Mira cita uma fala de sua personagem em “Babylon 5”, a alienígena Delenn.

“Eu olho para as estrelas. É uma noite clara e a Via Láctea parece muito próxima. É para lá que vou em breve. ‘Somos todos restos de estrelas’, me lembro da fala da Delenn no roteiro do Joe. Não é uma perspectiva ruim. Eu não tenho medo. Enquanto isso, vou fechar os olhos e sentir a beleza ao meu redor. E vou respirar debaixo do céu cheio de estrelas. Respire. Expire. É isso”, escreveu a atriz.

Além de uma foto com a mensagem, o carrossel de imagens postado na conta de Mira ainda conta com uma foto da artista, sorridente, e com sua data de nascimento, em 7 de setembro de 1955, e falecimento, a última quarta-feira (20).

Nas redes sociais, muitos fãs e colegas de profissão se manifestaram sobre o falecimento de Mira Furlan. John Michael Straczynski escreveu em seu perfil no Twitter: “Uma mulher boa e gentil, uma atriz talentosa, uma amiga de todo elenco e equipe de ‘Babylon 5’. Sabíamos há algum tempo que a saúde da Mira estava fragilizada… Não sei se esse é o momento certo para discutir a aleatoriedade do que aconteceu… E estou abalado o dia inteiro. Acreditávamos que ela melhoraria. Recebemos um email há um tempo e achei que ela estava melhorando”.

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Redação Conti Outra, com informações de O Dia.
Foto destacada: Reprodução.

Variante da Covid-19 causa mais mortalidade, diz primeiro-ministro britânico

Variante da Covid-19 causa mais mortalidade, diz primeiro-ministro britânico

Há evidências que apontam que uma nova variante da Covid-19, descoberta no ano passado, pode estar associada a um aumento na mortalidade, afirmou nesta sexta-feira o primeiro ministro britânico, Boris Johnson.

Em uma entrevista coletiva, Johnson disse o seguinte: “Fomos informados hoje que, além de se espalhar mais rapidamente, também parece haver alguma evidência de que a nova variante, descoberta pela primeira vez em Londres e no sudeste da Inglaterra, pode estar associada a um grau aumentado da mortalidade”.

Ainda segundo o premiê britânico, todos os testes atuais evidenciam que ambas as vacinas ainda são eficazes contra as variantes antigas e novas.

Como explica Patrick Vallance, principal assessor científico do executivo do Reino Unido, no caso de um homem na casa dos 60 anos, a mortalidade no país era anteriormente de 10 pacientes por mil pacientes e atualmente seria entre 13 e 14 por mil.

Entretanto, Vallance fez questão de enfatizar que “há muita incerteza em torno desses números”.

“É preocupante que tenha havido um aumento da mortalidade, bem como um aumento da transmissibilidade”, disse ele.

País mais atingido na Europa pela pandemia, com quase 96 mil mortes confirmadas por Covid-19, o Reino Unido enfrenta uma nova onda de infecções desde a descoberta em dezembro de uma mutação do coronavírus entre 50% e 70% mais contagiosa, segundo cientistas britânicos.

Depois de se tornar o primeiro país ocidental a lançar uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19, em 8 de dezembro, o Reino Unido já imunizou 5,4 milhões de pessoas com as vacinas desenvolvidas pela Pfizer/BioNTech e AstraZeneca/Oxford.

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Redação Conti Outra, com informações de O Globo.
Crédito da imagem destacada:  enriquelopezgarre por Pixabay

Enfermeira adia aposentadoria para ajudar na linha de frente e falece de Covid-19

Enfermeira adia aposentadoria para ajudar na linha de frente e falece de Covid-19

Depois de dedicar mais de 50 anos à profissão, a enfermeira Betty Grier Gallagher estava prestes a se aposentar, quando a pandemia de coronavírus explodiu no mundo, e ela se viu obrigada a seguir o chamado da profissão mais uma vez, desta vez na linha de frente do combate à Covid-19.

E foi ajudando ao próximo, como tinha feito nos últimos 50 anos, que ela acabou vítima do coronavírus e faleceu em 10 de janeiro, um dia antes do seu 79º aniversário.

Beth era uma das enfermeiras do turno da noite no centro médico Coosa Valley, no Alabama (EUA). Ela era conhecida entre pacientes e colegas por tratar como se fossem da sua família todos aqueles que precisavam dos seus cuidados.

Logo que a pandemia atingiu os Estados Unidos, em março de 2020, a enfermeira tomou a decisão de adiar a aposentadoria. Entre os seus colegas, a atitude dela não era concenso. Muitos tentaram fazê-la mudar de ideia, temendo pela saúde de Betty, e apelaram a que reconsiderasse a decisão.

Segundo a CNN, a enfermeira não deu ouvidos aos apelos e continuou a trabalhar ininterruptamente até ser infectada com a Covid-19, em dezembro, sendo internada pouco depois. Betty morreu no mesmo hospital onde diariamente lutou pela vida dos outros e onde trabalhava havia 43 anos.

“Ela não fez aquilo para se destacar”, disse Carson Grier Jr, o filho de Betty. “Ela fez porque era quem ela era, era a sua vocação. Esse era o seu propósito na vida”, acrescentou ele.

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Redação Conti Outra, com informações de Extra.
Foto destacada: Reprodução.

Enfermeira agredida em hospital terá que ser indenizada em R$50 mil, estipula Justiça

Enfermeira agredida em hospital terá que ser indenizada em R$50 mil, estipula Justiça

A prefeitura de Santos terá que pagar uma indenização de R$ 50 mil por danos morais a uma enfermeira de 66 anos que foi agredida durante uma confusão no Pronto-Socorro da Zona Noroeste de Santos, no litoral paulista. A decisdão é do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Em 2018, a enfermeira e uma técnica de gesso foram agredidas pela filha de um paciente na unidade de saúde localizada no bairro Castelo. A discussão teria se iniciado quando o paciente se levantou para questionar algo à enfermeira, que pediu para que ele aguardasse. As vítimas foram agredidas, e um boletim de ocorrência foi registrado. Depois disso, a enfermeira teve que se aposentar por invalidez, por apresentar problemas físicos e psíquicos.

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Quem representa a enfermeira no caso desde 2018 é o advogado Alessandro da Silva França. Em janeiro de 2020, o caso foi julgado em 1ª instância, quando foi determinado que ela recebesse uma indenização de R$ 6 mil por danos morais. A defesa decidiu entrar com recurso, pedindo o valor de R$ 50 mil. Apenas nesta semana, o caso foi julgado em 2ª instância, e a prefeitura foi condenada a pagar esse valor.

“A reprimenda, que é a condenação, foi muito baixa. A gente entendeu que era uma condenação muito aquém do prejuízo, de todo o dano”, explica o defensor. França conta que a enfermeira ainda precisa de tratamento psicológico por conta dos traumas.

A enfermeira alega no processo que, como não havia segurança no local, ela precisou ser socorrida por colegas de trabalho. Ela ainda disse que não foi um caso isolado, e sim, consequência de falhas da segurança do complexo hospitalar. O relator da apelação, o desembargador Aliende Ribeiro, falou sobre a segurança citada pela enfermeira e fixou o valor de reparação, considerando a gravidade das agressões sofridas.

“[As circunstâncias] demonstram que a agressão sofrida pela autora não foi um ato pontual, mas um desdobramento de uma falha de segurança que já vinha de longa data e cujos efeitos poderiam ter sido previstos e evitados, mostram-se suficientes à configuração da reparação civil aqui pretendida”, escreveu.

A Prefeitura de Santos informou ao G1 que não foi intimada da decisão judicial. Sobre o ocorrido, a Secretaria de Saúde destacou que, na época do caso, o Complexo Hospitalar da Zona Noroeste estava com processo aberto para a contratação de empresa para o controle de acesso na unidade, o que se efetivou pouco tempo depois. O local já contava com dez câmeras de segurança, localizadas em pontos estratégicos, cujo monitoramento foi fundamental para a investigação da ocorrência, e que a servidora teve total apoio da administração.

A vítima contou ao portal de notícias da Globo que, em todos os anos de profissão, nunca tinha passado por algo parecido. “Já exerci chefia durante anos e zelava pelos funcionários e pacientes. Sem a enfermagem, a saúde padece, deixa de existir”, disse. Na época, a profissional ainda relatou que não saía mais de casa e não sabia quando voltaria a trabalhar. Segundo a defesa da enfermeira, ela se aposentou por invalidez, após apresentar problemas físicos e psicológicos causados pela agressão.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Divulgação/Prefeitura de Santos.

Influenciadora causa revolta entre seguidores ao associar mau cheiro à pele negra

Influenciadora causa revolta entre seguidores ao associar mau cheiro à pele negra

Um comentário lido como racista fez a influenciadora digital Isadora Farias se tornar o centro de uma enorme polêmica nos últimos dias. Em seu perfil no Instagram, a jovem postou um vídeo em que aparece em uma farmácia e fala sobre higiene pessoal. Em dado momento do conetúdo, ela diz que tem problema com fortes odores na axila e, por isso, compra produto para pele negra.

“Quem me segue há mais tempo sabe que eu tenho sério problema com ‘cecê’, eu tenho que passar desodorante bom. Inclusive às vezes eu compro de pele morena a negra porque o negócio aqui é punk”, disse ela.

O comentário fez com Isadora fosse acusada de racismo por associar o mau cheiro à pele negra. “A fala dessa influencer diz muito sobre o pensamento da branquitude racista, essa não é a primeira vez que ouço isso e infelizmente não será a última”, lamentou operfil Ativismo Negro, no Instagram. “Por qual motivo o cheiro de suor ainda é tão atribuído a população negra de forma tão peculiar?”, questionou o perfil Africanize.

Quem também se manifestou sobre a polêmica foi a dermatologista Katleen da Cruz Conceição. Ela fez questão de esclarecer o assunto do ponto de vista clínico. “As glândulas apócrinas são maiores e em número maior na pele negra, além de produzirem maior quantidade de secreção (Hurley, Shelley, 1960). Isso não explica a diferença no odor, pois este depende da colonização bacteriana”, informou.

Devido à repercussão negativa de seu cometário, Isadora fez um pedido de desculpas na rede, sem no entanto admitir o erro. “Antes de falar qualquer coisa eu quero pedir perdão, que é mais do que desculpas, pra todas as pessoas que se sentiram ofendidas com aquilo que eu falei. Eu não sou essa pessoa racista, eu amo os negros, eu amo todas as pessoas e trato as pessoas com igualdade. Quem me conhece sabe, quem me segue e me conhece pessoalmente sabe da minha conduta, do meu caráter, das minhas crenças e eu jamais falaria qualquer coisa de maneira racista ou para ofender qualquer que seja a pessoa”, disse ela.

“Eu tenho amigos negros, colegas de trabalho negros, convivo com pessoas negras e por isso quero deixar mais uma vez registrado as minhas sinceras desculpas por esse mal entendido”, completou a influencer.

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Redação Conti Outra, com informações de Isto É.
Foto destacada: Reprodução/Redes Sociais.

Enfermeira britânica se isolou por 9 meses em um trailer para proteger sua mãe do coronavírus

Enfermeira britânica se isolou por 9 meses em um trailer para proteger sua mãe do coronavírus

A pandemia do coronavírus tem afetado as nossas vidas desde o ano passado, resultando em muito tempo em casa e um longo período de isolamento social. Mas, ainda há pessoas que precisaram e continuaram a fazer o seu trabalho, como os profissionais de saúde e os funcionários da linha de frente. Muitos deles tiveram que fazer um grande esforço para não infectar seus parentes e familiares.

Um desses casos é o de Sarah Link, uma enfermeira do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, que passou a morar com o marido em um trailer, para evitar o contágio de sua mãe de 84 anos.

Foram 9 meses que esse casal morou no veículo. Sarah é enfermeira há 17 anos e trabalha no Hospital Queen Elizabeth em Birmingham, e Gary é o gerente de uma peixaria.
O lugar que era seu lar temporário foi comprado com o valor de 600 libras, pelo o início do ano passado, quando a pandemia estava apenas começando a se expandir.

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Facebook: Sarah Link

A mulher disse à BBC que ela pensou que seriam apenas algumas semanas em que a caravana se tornaria sua casa e que eles nunca pensaram que estariam lá por 9 meses:

“Estávamos pensando que seriam quatro semanas, 12 semanas no máximo, então o verão veio e passaram-se nove meses e ainda estávamos lá.”, conta Sarah Link à BBC.

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Facebook: Sarah Link

Apesar da situação difícil eles até decoraram o trailer para as festividades do ano, como Halloween e Natal, cobrindo-o com luzes coloridas e levantando uma placa que dizia “SNS” (Serviço Nacional de Saúde) no topo.

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Facebook: Sarah Link

Infelizmente, o casal testou positivo para o vírus em dezembro do ano passado, mas permaneceram isolados na caravana. Fato complicado para a enfermeira, que chorou diante disso. Na verdade, ela disse que sem o apoio do marido não teria sido capaz de fazê-lo.

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Facebook: Sarah Link

No entanto, as coisas melhoraram e a mãe de Sarah conseguiu tomar a vacina em dezembro e assim elas puderam voltar para a casa que compartilham, e comemorar o Natal juntos!

Com informações de UPSOCL

Variante encontrada no Brasil pode driblar anticorpos e reinfectar os que já tiveram Covid-19

Variante encontrada no Brasil pode driblar anticorpos e reinfectar os que já tiveram Covid-19

As mutações do coronavírus encontradas no Brasil podem não ser neutralizadas por anticorpos produzidos pelo organismo de quem já foi infectado pelo vírus. É o que aponta um novo estudo de cientistas da África do Sul.

Isso possibilita que aqueles que já tiveram a doença sejam infectados novamente se expostos a essas variantes, como explicou à BBC News Brasil Tulio de Oliveira, responsável pelo estudo e diretor do laboratório Krisp na Escola de Medicina Nelson Mandela, na Universidade KwaZulu-Natal, em Durban, na África do Sul, onde vive desde 1997.

Vale ressaltar que são necessários mais estudos para mensurar o impacto dessa ‘neutralização reduzida’ dos anticorpos em nossa imunidade, ressalva ele.

De acordo com Oliveira, testes em laboratório a partir do “vírus vivo” da cepa achada na África do Sul (501Y.V2) contendo mutações como E484K e N501Y — presentes também na variante do Brasil, mas não na do Reino Unido — mostraram “zero ou muito baixa neutralização” do patógeno pelos anticorpos.

Oliveira chefiou a equipe que descobriu a nova variante do coronavírus na África do Sul e compartilhou os dados com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o que, por sua vez, permitiu ao Reino Unido detectar a outra variante em seu território.

Acredita-se que todas essas variantes sejam mais transmissíveis do que a original, mas não se sabe, por enquanto, se mais letais. De todo modo, tende a haver mais mortes porque há muito mais casos.

O cientista ainda disse que suas mais recentes descobertas também levantam “uma grande questão” sobre a eficácia das vacinas.

“Se os resultados do laboratório mostram que essa variante é menos neutralizada pelos anticorpos, isso terá algum efeito na eficácia das vacinas?”, questiona Oliveira.

“No momento, presumimos que a eficácia das vacinas não será comprometida. E se for, será pouco (comprometida). Porque as vacinas desencadeiam uma resposta imunológica alta, produzindo muitos anticorpos, por exemplo. Mas ainda é uma questão a ser respondida”, acrescenta.

Olieira ressalta que esses primeiros resultados não podem servir de “desculpa” para interromper os programas de vacinação em todo o mundo.

“Esse vírus nos mostrou que se deixarmos ele circular livremente por muito tempo, se adaptará melhor à transmissão e, potencialmente, escapar de ser neutralizado pelo sistema imunológico”.

“Temos que aumentar com urgência as taxas de vacinação e a resposta da saúde pública para que possamos controlar as taxas de infecção o mais rápido possível e reduzir as taxas de mortalidade por essas variantes altamente infecciosas”, acrescenta.

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Redação Conti Outra, com informações de Terra.
Foto destacada: Reprodução/Pixabay.

Colapso da saúde em Manaus: ‘Meu irmão morreu de Covid e a conta do hospital é de R$ 180 mil’

Colapso da saúde em Manaus: ‘Meu irmão morreu de Covid e a conta do hospital é de R$ 180 mil’

O advogado Amaury Andreoletti luta para conviver com a dor causada por uma tragédia familiar. Nos últimos dias, perdeu o irmão e a irmã, vítimas de complicações da Covid-19. Como se não bastasse o dano emocional, ele ainda tem que lidar com uma dívida de R$ 180 mil.

Andreoletti, sua mãe e seu irmão foram diagnosticados com Covid-19. O advogado passou quatro dias internado e se recuperou, assim como a mãe, que deixou o hospital após quase duas semanas de internação. Ja os irmãos não tiveram a mesma sorte.

A irmã, que teve crises de pânico na UTI superlotada do hospital estadual Delphina Aziz, centro de referência para tratamento de covid-19 no Estado, não resistiu no último dia 13.

Quatro dias depois, no último domingo, foi a vez do irmão, que não havia conseguido vaga na rede pública e estava internado havia 18 dias em estado grave em um hospital particular. O valor das diárias na UTI é de R$ 10 mil.

Andreoletti agora vive o lutp e também lida com uma dívida de R$ 180 mil.

“Meu irmão era o 59º na lista de espera do Estado. Ficamos aguardando, meu irmão esperando um leito, e o quadro só se agravando. No dia 30, conseguimos um leito para ele em um hospital particular. Eu tinha ido a todos os hospitais e nenhum tinha vagas. Quando essa apareceu, tivemos que fazer o esforço para colocar ele lá”, contou Andreoletti à BBC News Brasil,

Desde a internação, o advogado vinha se revezando entre idas aos hospitais onde os parentes estavam internados e formas de arrecadar fundos para o pagamento das diárias do irmão.

Através das redes sociais, amigos e colegas de trabalho fizeram campanhas de financiamento coletivo para o custeio da dívida.

“Venho vendendo carro, imóveis. Hoje eu não tenho um aporte para fazer”, contou Andreoletti à BBC News Brasil. “Neste momento, estou chegando na casa da minha tia para deixar documentos para que ela faça um financiamento para ajudar a pagar as diárias do meu irmão.”

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Redação Conti Outra, com informações de Terra.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Thelma, campeã do BBB, está ajudando na linha de frente contra Covid-19 em Manaus

Thelma, campeã do BBB, está ajudando na linha de frente contra Covid-19 em Manaus

Campeã do BBB 20 e atualmente uma bem-sucedida digital influencer, a médica Thelminha de Assis parece ter sentido novamente o chamado da sua profissão. E a prova disso é que ela está em Manaus para ajudar na linha de frente contra a Covid-19 na cidade.

contioutra.com - Thelma, campeã do BBB, está ajudando na linha de frente contra Covid-19 em Manaus
Thelminha em Manaus (Foto: Instagram/Reprodução)

A médica aparece paramentada no Hospital 28 de agosto em um post uma feitoa pela fisioterapeuta Ana Rocha. “Plantão de hoje com a Dra @thelminha”, diz a legenda.

A fisioterapeuta ainda usou os stories do Inatagram para fazer uma agradecimento à médica. “Toda a minha admiração a ela, que está aqui para ajudar o Amazonas”, afirmou. Thelminha ainda aparece com uma outra funcionária em fotos que circula na web.

contioutra.com - Thelma, campeã do BBB, está ajudando na linha de frente contra Covid-19 em Manaus
Thelminha (Foto: Twitter/Reprodução)

“A médica e comunicadora Thelma Assis já vinha se engajando na campanha “Respira Amazonas” desde as primeiras notícias da situação da cidade. Após ajudar na campanha de arrecadação de cilindros de oxigênio e insumos, ela optou ir para Manaus, para dar todo o suporte necessário como médica nos hospitais”, disse em nota.

contioutra.com - Thelma, campeã do BBB, está ajudando na linha de frente contra Covid-19 em Manaus

O assunto ganhou grande repercussão no Twitter, com muito usuários da rede elogiando a atitude da ex-BBB. “A Thelminha campeã do BBB está mesmo em Manaus ajudando nesta crise pela qual passamos”, disse um.

“Thelminha é uma das pessoas com fama que mais me orgulho em ter conhecido. Ela agora está em Manaus, atuando na linha de frente do covid. Foi sem postar, nem divulgar nada, toda informação foi transmitida através de fãs. É sobre isso, imenso respeito a maior ex-BBB”, disse outro usuário.

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Redação Conti Outra, com informações de Revista Glamour.
Fotos: Instagram/Reprodução.

Vacinação contra Covid-19 em Manaus é suspensa após parentes de empresários furarem fila

Vacinação contra Covid-19 em Manaus é suspensa após parentes de empresários furarem fila

Nesta quinta-feira (21), a cidade de Manaus suspendeu a vacinação contra Covid-19. Segundo o G1, a retomada é prevista para sexta-feira. Neste momento, seguem sendo vacinados apenas profissionais que atuam no Samu.

O anúncio foi feito em meio à investigação do Ministério Público do Amazonas sobre a suspeita de irregularidades na aplicação da vacina, com a fila de grupos prioritários sendo “furada”.

A investigação teve início após denúncias de que parentes de empresários locais tinham postado fotos recebendo a vacina, e foram acusados de “furar fila”. A prefeitura da capital amazonense diz que não há irregularidades.

As secretarias de Saúde de Manaus e do Amazonas definiram a suspensão da campanha após uma reunião na noite de quarta-feira (20). Participaram do encontro representantes do Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública Estadual, da Defensoria Pública da União e do Ministério Público do Trabalho.

O consenso entre os participantes da reunião foi que devem ser priorizados os profissionais mais expostos ao coronavírus e que trabalhem em unidades de referência de média e alta complexidade, que tenham contato direto com pacientes com Covid, considerando também comorbidades e idade.

Foi definido, ainda, que será garantida a segunda dose para os profissionais que já foram vacinados até esta quarta-feira.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto: Reprodução/Redes Sociais.

Índia finalmente libera exportação da vacina de Oxford para o Brasil; as doses devem chegar na sexta

Índia finalmente libera exportação da vacina de Oxford para o Brasil; as doses devem chegar na sexta

Finalmente foram autorizadas pelo governo da Índia as exportações comerciais de vacinas contra a Covid-19. A notícia foi dada pelo secretário de Relações Exteriores indiano, Harsh Vardhan Shringla, à agência de notícias Reuters, e conformada pela TV Globo com o Consulado indiano em São Paulo.

De acordo com a matéria publicada no G1, as primeiras doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, que são fabricadas pelo Instituto Serum da Índia (SII), serão enviadas para Brasil e Marrocos nesta sexta-feira (23).

Um avião do Instituto Serum partirá da Índia na sexta e deve desembarcar no aeroporto de Guarulhos ainda no sábado (22). De lá, o carregamento será enviado para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, para ser etiquetado e armazenado, como informou o consulado em São Paulo.

O Brasil vinha enfrentando dificuldades para liberar carga de 2 milhões de doses de vacina que comprou do Instituto Serum. Na quarta (20), o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, disse que não havia prazo para receber as doses, mas negou que problemas políticos e diplomáticos com a Índia tenham atrasado a entrega.

“Em relação ao prazo para entrega das vacinas que estamos importando da Índia, eu não posso mencionar agora um prazo, mas queria reiterar que está bem encaminhado e que estou conduzindo pessoalmente as conversações com as autoridades da Índia”, afirmou o chanceler brasileiro.

Segundo o secretário das Relações Exteriores da Índia, o fornecimento comercial da vacina começa na sexta-feira. Na quarta (20), o país começou a enviar suas primeiras doses para o país vizinho, Butão.

Na quinta-feira (21), a Índia enviou 1 milhão de vacinas contra Covid de graça ao Nepal.

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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Foto destacada: Alena Shekhovtcova/Pexels.

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