Na última terça-feira (05), a secretária de Educação da cidade de Gravataí (RS), Sonia Oliveira, e o marido, Ricardo Abreu, foram encontrados sem vida em um motorhome nas serras gaúchas, em Gramado. De acordo com o delegado Gustavo Barcellos, informações preliminares indicam que os dois morreram por asfixia.
O delegado informou ao UOL que Sônia e Ricardo tinham ido a um camping da cidade no sábado (31), onde ficariam até segunda (2). Entretanto, eles não retornaram e a família resolveu acionar a polícia. “A família ficou bastante preocupada e a polícia foi ao local e viu que ali estavam os dois corpos. Tiveram que arrombar a porta do veículo.”
O delegado informou também que o IML (Instituto Médico Legal) ainda não finalizou o laudo, mas já foi confirmado que a causa da morte foi asfixia através de intoxicação de monóxido de carbono.
“Provavelmente eles estavam dormindo, não perceberam que o gás entrou no motorhome. Ao que indica a cena do fato, ele morreu dormindo mesmo. Ela ainda teria tentado tentou reagir, mas caiu no corredor do veículo. A perícia de engenharia mecânica constatou defeitos no aquecedor da água, o que levou a essa combustão errada, gerando o monóxido de carbono”, diz Barcellos.
Ainda segundo o delegado, as investigações continuam e que agora visam identificar quem montou o veículo. Não há suspeita de homicídio, já que não havia sinais de violência e nem crime patrimonial, pois nenhum pertence foi levado do veículo.
A prefeitura de Gravataí lamentou o óbito da secretária municipal. “Uma das figuras públicas mais queridas de Gravataí, com dezenas de anos de atuação na política”, diz comunicado.
Sonia era filha do ex-prefeito e ex-deputado estadual Dorival de Oliveira. O casal deixa dois filhos e um neto.
O atual prefeito da cidade, Luiz Zaffalon (MDB), decretou luto oficial de três dias e suspendeu as aulas de ontem.
Marcelo Coenca, depois que tomou a vacina contra a Covid-19, recebeu um comprovante do tamanho normal, mas resolveu fazer uma brincadeira em suas redes sociais.
O jovem de 28 anos é designer e publicou uma versão de ser cartãozinho de imunização bem maior do que o que ele recebeu. Era uma brincadeira, mas muita gente acreditou, alguns ficaram até revoltados com o caso.
Foto: Arquivo pessoal / Reprodução G1
Na legenda da imagem publicada em suas redes, Marcelo escreveu: “gente, fui tomar minha vacina em Itu e olha o que recebi”.
A cidade de Itu, que fica no interior de São Paulo, é conhecida pelos exageros e por seus objetos “gigantes”.
O post do designer aguçou a curiosidade dos internautas e gerou até polêmica. A foto alcançou mais de 100 mil curtidas e milhares de compartilhamentos em páginas de humor em poucas horas.
Marcelo contou sobre alguns comentários que recebeu em sua foto: “Algumas pessoas falaram até que dava para ter comprado mais vacina com o valor gasto na suposta impressão da carteira de vacinação”, conta o jovem.
Foto: Reprodução/Twitter
Marcelo hoje mora em São Paulo, mas contou ao G1 que já chegou a visitar a cidade de Itu durante a infância e sempre escutou sobre a fama dos exageros pelas histórias contadas pelo avô.
Quando se vacinou, ele queria fazer algo diferente em sua foto com o comprovante de imunização. Então, lembrou da Cidade dos Exageros e editou a foto para criar a carteira gigante.
A foto usada para a edição foi da carteira de vacinação original, do tamanho normal. “Com a ajuda de um painel que tinha na parede, tirei a foto e ampliei a imagem. Tudo foi feito em torno de cinco a 10 minutos”, contou.
Uma mulher está internada em estado de coma há quase 21 anos. No ano 2000, ela foi atropelada por um ônibus em uma avenida movimentada no centro de Vitória. De acordo com testemunhas, ela fugia de um perseguidor não identificado. Inicialmente, foi levada para o antigo Hospital São Lucas, na capital capixaba, e passou por diversas cirurgias. Posteriormente ela foi encaminhada para o Hospital da PM e desde então vive em estado vegetativo, sendo tratada pelo corpo médico e enfermeiros.
À época do atropelamento, ela deu entrada na unidade de saúde sem documentos pessoais, e foi apelidade de Clarinha. Desde então, várias formas de identificar a paciente foram tentadas durante as últimas duas décadas, todas sem sucesso. Mas, no ano passado, novos exames fizeram aumentar a expectativa pela descoberta da identidade da mulher.
Segundo O Globo, um grupo de papiloscopistas da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em atuação no Espírito Santo tomou conhecimento do caso e entrou em contato com o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que vinha atuando na tentativa de descobrir quem é Clarinha.
A equipe fez uso de uma técnica de comparação facial, com buscas em bancos de dados de pessoas desaparecidas com características físicas semelhantes às de Clarinha, explicou o MPES, através de uma nota.
Com base nesse trabalho de pesquisa otimizado, os papiloscopistas chegaram a uma criança de 1 ano e 9 meses de idade desaparecida em Guarapari, em 1976. Na época do desaparecimento, a família da menina, que é de Minas Gerais, passava férias no Espírito Santo.
A mulher em coma aparenta ter aproximadamente 40 anos, de acordo com o MPES. Essa idade é considerada compatível com a da criança sequestrada quando passeava em família pelas praias de Guarapari.
Novos procedimentos foram realizados para comparar as semelhanças físicas entre a menina desaparecida e Clarinha. Um exame de reconhecimento facial foi feito por uma empresa paranaense especializada neste tipo de trabalho, a pedido do MPES. O resultado confirmou que as imagens de Clarinha e a da criança desaparecida em 1976 são compatíveis.
Já está em andamento uma outra etapa do processo de identificação. O MPES requisitou o perfil genético de Clarinha a um laboratório. Material genético da paciente também foi enviado para a Polícia Civil de Minas Gerais, que mantém arquivados os dados dos pais da criança desaparecida em Guarapari.
Os materiais coletados de Clarinha e da menina que sumiu em 1976 serão comparados. “O Ministério Público capixaba solicitou a comparação entre os perfis genéticos e, nesse momento, aguarda o resultado dos procedimentos adotados pela Polícia Civil mineira”, informou o MPES.
Agora, tanto o MPES quanto os profissionais do Hospital da Polícia Militar, em Vitória, estão na expectativa de que o mistério sobre a identidade de Clarinha finalmente seja desvendado.
***
Redação Conti Outra, com informações de O Globo.
Fotos: Reprodução/TV Globo.
Yasmin Rodrigues, de 26 anos, foi detida nesta quinta-feira (29), por ter tirado a vida de seu filho, Miguel dos Santos Rodrigues, de apenas 7 anos.
A mãe agredia o filho fisicamente, além de fazer pressão psicológica na criança, que era obrigada a escrever frases autodepreciativas em um caderno.
O caderno com as frases escritas por Miguel foi apreendido na noite de terça-feira (3) pela Polícia Civil, em um dos apartamentos onde Miguel morou com a mãe.
Frases como “Eu sou um idiota”, “Eu não mereço a mamãe que eu tenho” e “Eu sou um filho horrível” foram escritas pelo garoto.
Crédito: Divulgação/Polícia Civil
No mesmo apartamento, também foi encontrada uma corrente que era usada para prender Miguel.
Segundo o relato à polícia, Yasmin ela dopou Miguel usando medicamentos e, mesmo sem ter certeza de que o filho já não estava mais vivo, colocou o corpo inconsciente dentro de uma mala e o jogou no rio.
A própria mãe procurou a polícia na última semana para relatar o desaparecimento da criança, mas entrou em contradição e confessou o crime.
A prisão de Yasmin foi convertida em preventiva e ela foi levada para o Presídio de Torres.
Denuncie abuso infantil:
Disque 100
Como nos casos de violência sexual, racismo, homofobia e outras violações de direitos humanos, qualquer cidadão pode fazer uma denúncia anônima sobre casos abuso infantil pelo Disque 100. A denúncia será analisada e encaminhada aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização em direitos humanos, respeitando as competências de cada órgão.
Aplicativo Proteja Brasil
Depois de instalar o aplicativo gratuito em seu celular, o usuário rapidinho, respondendo um formulário simples, registra a denúncia, a qual será recebida pela mesma central de atendimento do Disque 100. Se quiser acompanhar a denúncia, basta ligar para o Disque 100 e fornecer dados da denúncia.
Ouvidoria online
O usuário preenche o formulário disponível aqui e registra a denúncia, a qual também será recebida pela mesma central de atendimento do Disque 100. Se quiser acompanhar a denúncia, basta ligar para o Disque 100 e fornecer dados da denúncia.
A Mattel lança neste mês de agosto uma nova coleção com 6 Barbies que homenageiam mulheres imprescindíveis na luta global contra o coronavírus.
Mattel: a marca quer inspirar futuras gerações de meninas cientistas. (Mattel/Divulgação)
Entre as homenageadas está a criadora da vacina Oxford-Astrazeneca, Sarah Gilbert, do Reino Unido.
“Estou apaixonada por inspirar a próxima geração de meninas e espero que as crianças que virem a minha Barbie percebam como as carreiras científicas são vitais”, disse Gilbert à BBC.
Outra figura ilustre que ganhou uma boneca com seu rosto é a biomédica brasileira Jaqueline Góes, reconhecida pelo seu trabalho no sequenciamento do vírus causador da covid-19.
A biomédica Jaqueline Góes e a boneca Barbie que a homengeia. Foto: Divulgação.
Confira abaixo a lista completa de homenageadas na nova coleção da Mattel.
Sarah Gilbert (Reino Unido)
Professora vacinologia na Universidade de Oxford e cocriadora da vacina AstraZeneca.
Jaqueline Góes de Jesus (Brasil)
Jaqueline fez parte da equipe responsável pelo primeiro sequenciamento genético do SARS-CoV-2 na América Latina.
Amy O’Sullivan (Estados Unidos)
Enfermeira veterana do hospital Wyckoff, no Brooklyn. Ela tratou o primeiro paciente com covid-19 na cidade de Nova York e foi eleita uma das 100 pessoas mais influentes de 2020 pela revista TIME.
Audrey Cruz (Estados Unidos)
Médica que atuou na linha de frente no combate à pandemia em Las Vegas.
Chika Stacy Oriuwa (Canadá)
Psiquiatria canadense residente na Universidade de Toronto que lutou contra o racismo sistêmico na área da saúde durante a pandemia.
Kirby White (Austrália)
Médica australiana que desenvolveu uma bata cirúrgica para trabalhadores da linha de frente.
A cantora Walkyria Santos se pronunciou pela primeira vez depois o enterro de seu filho, Lucas Santos, que aconteceu na manhã de hoje. O jovem de 16 anos foi encontrado sem vida na tarde de ontem (03), após receber mensagens de ódio em uma rede social.
Em uma live no Instagram, Walkyria agradeceu os fâs por todo o apoio e o carinho que recebidos após a tragédia, e mostrou-se bastante abalada. “Essa dor não passa. tenho muita saudade dele. Mas tenho mais dois filhos para cuidar e vigiar”, explicou.
“Estou desolada demais. Muito obrigada às mensagens, até de pessoas que não me conheciam, de mães, dos meus fãs queridos. Obrigada. Fiquem bem e vigiem.”, finalizou.
Segundo Vittor Melo, noivo da cantora, ela não conseguiu comparecer ao enterro. Ele disse à revista Quem que a paraibana está “péssima” e os irmãos de Lucas (Bruno, de 20 anos, e Maria Flor, de 10) estão “muito abatidos”.
Ontem, Walkyria já havia falado sobre a morte de Lucas, e culpou os comentários maldosos nas redes sociais. “Estou aqui como mãe pedindo para que vocês vigiem, fiquem em alerta. Ele já tinha mostrado sinais. Eu já tinha levado em psicólogo e conversado várias vezes com ele. Foram os comentários deste TikTok nojento na internet que fizeram ele chegar a este ponto”, declarou.
Recentemente eu tive um namorado do tipo explorador. Quando chegava a hora de pagar as contas, em 70% das vezes, ele ficava em silêncio e não ajudava. Ele passava todos os finais de semana na minha casa e não ajudava. Não falava nada. Simplesmente calava e me deixava arcar com quase tudo. E isso me machucava. No dia em que eu perdi a cabeça e cobrei uma postura mais participativa dele, ele terminou comigo de forma radical e violenta. Me bloqueou no telefone e em todas as redes sociais. Demonstrou profundo ódio e desprezo. Ele me acusou de outras coisas e nunca mais trocou uma única palavra comigo. No começo eu não entendi nada, fiquei arrasada, mas aos poucos compreendi que o ódio que ele sentia de mim vinha do fato de ter sido desmascarado. Ele se acha uma pessoa boa. Ele se vende como uma pessoa boa. Ele frequenta grupos de pessoas honradas. Seus amigos acham que ele é bom. Até eu achava que ele era bom, mas, na verdade, sua humanidade não passa de encenação para conseguir conveniências. Quando eu tive coragem de tirá-lo de sua zona de conforto, ele me descartou sem nenhuma consideração. Quantas outras pessoas possuem relatos como esse?
Lorenna Mesquina, em seu livro Leite Seco, conta a história de Ella, uma mulher que ao longo da vida passa por diversos relacionamentos. Alguns são saudáveis, outros tóxicos e abusivos. Ella é como nós! E a sua humanidade como personagem não a torna ideal em nada. Ela não é a vítima perfeita como a sociedade gosta de imaginar. Ela é apenas humana. Em deterninada altura, entretanto, ela também é envolta em uma rede de abusos psicológicos e financeiros. Ella pensa estar apaixonada, idealiza e se torna mãe de um filho de um homem cruel que por ela sente apenas desprezo. Mas nem tudo é visível até que realmente passa a ser.
A história de Ella é excelente porque seu enredo não pertence apenas a personagem. Ella certamente fala de mim. Ella fala de você. Ella tem um pouco de toda mulher inserida nessa cultura patriarcal que coloca o homem algoz em posição privilegiada, que sempre permite que, por mais atroz que seja seu ato, ele saia da relação com um discurso de mocinho injustiçado.
Leite Seco, de Lorenna Mesquita, perturba por ser, de certa forma, a história de todos nós. Mas essa história não precisa mais ser nossa. E, talvez, por isso, perturbe tanto.
COMO COMPRAR:
O livro está disponível para venda desde o dia 01/08/21, nos formatos impresso, ebook e audiobook no site da editora Srta.Lô e em plataformas de e-commerce.
CÓDIGO PARA CUPOM FRETE GRÁTIS LEITORES CONTIOUTRA: CONTIVIP (válido no site da editora)
VOCÊ COMPRA E AJUDA!
Durante todo o mês de Agosto/21, mês de consciênctização para o fim da violência contra a mulher, a cada livro vendido do Leite Seco, no formato impresso, a editora Srta.Lô vai doar 1 exemplar para entidades ligadas ao combate à violência contra a mulher. Ou seja, se forem 100 livros vendidos, então serão 100 livros doados!
MAIS SOBRE O LIVRO- SINOPSE OFICIAL
Leite Seco é o primeiro romance da escritora Lorenna Mesquita, que apresenta o relato da personagem Ella, uma mulher que sofreu agressões psicológicas do parceiro a ponto de ver o seu leite secar nos primeiros dias de nascimento do seu filho. Enquanto conta sua história, Ella relemba de outros relacionamentos: o primeiro amor, a paixão avassaladora, o universo sexual desconhecido. O enredo é ficcional, baseado em situações reais.
A violência psicológica é muito difícil de ser identificada, por ser silenciosa. E causa um transtorno tão grande que a vítima sente-se culpada pelo próprio sofrimento.
Segundo relatórios da Organização Mundial da Saúde, mulheres que sofrem agressões psicológicas pelo marido ou namorado têm maiores chances de desenvolver transtorno alimentar, ansiedade, depressão, baixa autoestima, comportamento sexual inseguro e outros problemas de saúde.
Homens que agridem psicologicamente suas parceiras têm algumas características em comum. Ao contrário do que se imagina, eles são aparentemente tímidos, retraídos e inseguros; têm dificuldade para sentir prazer sexual; consomem álcool ou drogas com frequência e possuem algum histórico de violência doméstica na família. Podem ser bem-sucedidos no trabalho, mas são inseguros na intimidade e usam a relação afetiva ou sexual como forma de afirmação.
A agressão psicológica causa um dano tão grande à vítima que esta não consegue identificar tão facilmente que é alvo de violência. Na maioria das vezes, considera-se culpada pelo próprio sofrimento.
Sobre a autora
Lorenna Mesquita nasceu em Belém, onde se formou em Jornalismo na UFPA. Foi repórter na Gazeta Mercantil e na TV Liberal/Globo; debatedora no Sem Censura, da TV Cultura; e assessora de imprensa. Apostando no seu sonho de criança de ser atriz, arrumou as malas para São Paulo. Precisou de uma vida dupla: de dia, coordenava a área de comunicação de uma multinacional; à noite, ensaiava e atuava nos teatros. A carreira artística começou a decolar em paralelo à corporativa. Então teve que fazer uma escolha. E, mais uma vez, optou pelas artes. Fundou a produtora Srta.Lô, em 2011, para realizar seus próprios espetáculos com turnês internacionais. Agora adentra no universo da escrita de romances, onde pretende plantar novas sementes.
Aldir Blanc
O romance Leite Seco foi escrito graças aos recursos da Lei Aldir Blanc, verba federal repassada aos estados e municípios brasileiros, como apoio aos artistas durante a pandemia da COVID-19.
Parece que esses adoráveis coelhinhos bebês fizeram uma amiga muito improvável, uma cachorra golden retriever chamada Bailey. Essa família inusitada têm feito um imenso sucesso nas redes sociais desde que passaram a estrelasr vídeos fofíssimos para a web.
Os afetuosos coelhos de 22 dias de idade aparentemente declaram Bailey sua mãe adotiva enquanto se aninham ao lado dela. A cachorra, por sua vez, os conforta com lambidas frequentes, um olhar atento e um rabo sempre abanando. Ela permanece despreocupada enquanto os coelhinhos bebês brincam entre suas pernas e em cima de suas patas. Um querido periquito azul também é visto pulando ao longo do vídeo.
O vídeo, que foi visto mais de 9,5 milhões de vezes desde que foi postado pela primeira vez em maio de 2020, acumulou 245.000 curtidas e mais de 12.000 comentários de uma multidão de espectadores que o adoram. Um espectador resumiu melhor ao comentar: “[Um] cachorro, coelhos e um pássaro juntos? Minha vida está completa.” Não poderíamos estar mais de acordo.
O YouTube não é o único lugar onde você pode encontrar Bailey e seus preciosos amigos coelhos – esta popular golden retriever da Costa Del Sol, Espanha, também tem suas próprias contas no Instagram e TikTok , ambas sob o nome de @FunnyDogBailey.
Na maioria das vezes, seus seguidores vão encontrar Bailey cochilando o dia todo, correndo na neve e brincando suavemente com uma variedade de criaturas grandes e pequenas. Sua presença na mídia social também está repleta de vídeos de Bailey interagindo e acariciando seus amigos coelhinhos, apenas no caso de você precisar de uma dose extra de adorabilidade primaveril para mantê-lo pelo resto das temporadas, muito depois de sua caça aos ovos de Páscoa para cães terminar . De qualquer forma, está claro que o temperamento tranquilo de Bailey a torna a combinação perfeita para seus amigos jovens e fofinhos (uma raridade para muitos cães que têm um instinto natural de perseguir as criaturinhas)!
Estamos ansiosos para mais vídeos de Bailey e os coelhos enfeitando nossos feeds em um futuro próximo, mas por enquanto? Não se preocupe conosco, pois repetimos este como o estimulante mais fofo durante toda a primavera.
Cada vez mais assíduo no Instagram, o ator Tarcísio Meira, de 85 anos, encantou seus seguidores neste domingo ao postar uma foto belissima em que sua esposa, Glória Menezes, surge de cara limpa.
Na foto, a atriz de 86 anos aparece sorridente ao lado de um pé de mangas e ganhou elogios do maridão por sua beleza natural.
“A moça linda e faceira das mangas passando para desejar a todos um agosto repleto de saúde, alegria e farto. Que esse mês seja melhor que o anterior”, escreveu ele.
Os fãs do casal também não perderam tempo. “Como está linda”, disse uma internauta. “Sempre bela”, comentou outro. Já uma terceira ressaltou: “Deusa”.
A pequena Alice, de apenas 2 anos está sendo um sucesso nas redes sociais, também conhecida como o “motivo para sorrir” dos brasileiros, a pequena viralizou após protagonizar um vídeo onde falava palavras difíceis como: otorrinolaringologista, estapafúrdio e paralelepípedo.
Sua mãe, Morgana Secco, foi a responsável pela filmagem e agora compartilha alguns momentos do dia-a-dia da pequena, que inclusive, também desenha muito bem.
O vídeo que nos fez morrer de fofura desta vez é um em que Alice aparece cantando a música “Anunciação”, do artista pernambucano Alceu Valença, segurando um pequeno violão, para o projeto de entretenimento infantil “Mundo Bita”.
Alceu viu o vídeo tão precioso e comentou na postagem, elogiando a pequena: “adorei Alice cantando e tocando Anunciação!”.
Alice nasceu e mora em Londres, no Reino Unido. Ela é filha dos brasileiros Morgana Secco e Luiz Gustavo Schiller.
Faleceu hoje aos 16 anos, Lucas Santos, filho da cantora de forró Walkyria Santos. Ao UOL, o empresário e sócio da cantora, Alexandre César, disse que o garoto foi encontrado sem vida no condomínio onde morava com a mãe, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.
“O Lucas era um menino muito sabido. [A morte] Pegou todo mundo de surpresa. [Lucas foi encontrado] no quarto dele, ele estava sozinho”, disse o empresário.
O perfil oficial da artista no Instagram anunciou o falecimento do adolescente, mas não informou a causa. Ainda segundo o comunicado divulgado pela equipe da cantora, a família está “em pedaços”. Posteriormente a causa foi divulgada: o jovem teria tirado a vida após episódio de ciberbullying homofóbico.
“Infelizmente, hoje o mundo da família Santos está cinza. Lucas, filho da Walkyria, já não se encontra entre nós. O coração da Walkyria e toda sua família está em pedaços. Essa é uma dor que nenhuma mãe quer passar”, diz o comunicado.
“Neste momento, pedimos que respeitem o luto e que orem e mandem boas energias para Walkyria e toda sua família. Agradecemos a todos os fãs e amigos pelas mensagens positivas. O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido. Salmos 34:18 Lucas agora está ao lado de Deus”, acrescenta a nota.
Em recente entrevista ao “O Globo”, a atriz Paolla Oliveira, de 39 anos, manifestou seu incômodo com as falas de Tiago Leifert e André Marques sobre sua apresentação de funk no programa Super Dança dos Famosos.
Paolla disse que desconsiderou as declarações de Tiago Leifert e Andre Marques por usarem as citações ‘fiquei com calor’ e ‘que dança foi essa’ no momento em que era para analisar o seu desempenho ao dançar no ritmo do funk. Ela se apresentou ao som de “Rainha da Favela”, da cantora Ludmilla.
“Fiquei surpresa com a proporção que tomou a minha apresentação de funk. André Marques e Tiago Leifert fizeram comentários que não foram legais, do tipo ‘fiquei com calor’ e ‘que dança foi essa’.”, disse Paolla.
A atriz, no entanto, agradeceu os elogios recebidos dos demais jurados da atração e disse que está feliz em poder dançar depois de ter passado um tempo ‘guardada na gaveta da mocinha de novela’.
“Mas, para mim, o que prevaleceu foram as observações das meninas ali presentes. A Fabiana Karla, por exemplo, chamou minha ‘raba’ de maravilhosa, nas palavras dela! É um momento de liberdade poder usar meu corpo para dançar funk e rebolar, logo eu que por tanto tempo fui guardada na gaveta da mocinha da novela. Por conta do que ainda precisa ser transformado, a gente não pode deixar de exaltar uma construção bacana que existiu ali, o empoderamento feminino. E na tarde de domingo.”
Paolla tambpem revelou que tem usado a nova oportunidade de dançar na televisão para expressar alegria e se divertir.
“Quando participei do “Dança dos famosos” pela primeira vez, em 2009, estava apavorada, morria de medo de cair ao vivo em pleno “Domingão”. Tinha entrado na TV há pouco tempo, em 2005. Agora, no “Super Dança dos Famosos”, fico mais tranquila porque consigo me divertir um pouco. Como boa ariana caxias que sou, treino muito, mas me cobro menos. Mas não é fácil. Passaram-se 13 anos! É muita articulação para botar em ordem, fico toda dolorida depois que a adrenalina passa”, finalizou.
Uma brasileira entrou na Justiça contra o príncipe Albert II de Mônaco para que ele reconheça a paternidade de sua filha de 15 anos. Agora, ela aguarda uma nova audiência para exigir o exame de DNA. Segundo ela, o monarca não tinha o desejo de ser pai quando descobriu a gravidez e lhe pediu para não ter o bebê.
“[Tudo tramita em] sigilo que eles pediram. Vai ter audiência agora e espero que o juiz peça o exame de DNA”, disse a mulher ao programa “Domingo Espetacular”, da RecordTV.
A mulher relatou que o primeiro contato da mulher com o monarca ocorreu no Brasil, em 2004, em uma discoteca famosa do Rio de Janeiro. Ele, no entanto, nunca revelou seu verdadeiro nome a ela.
“Eu trabalhava no Rio de Janeiro. Em uma discoteca famosa de Copacabana. Chegou como uma pessoa normal… O nome dele era Erik ou ele pedia pra chamar ele de ‘Dove’ ou ‘Baby’.”, contou.
Segundo o relato da mulher, eles tiveram um envolvimento e passaram 30 dias viajando por Portugal, Itália, Rússia e Mônaco. Ela diz não ter notado nenhum sinal de que estava ao lado do príncipe de Mônaco.
“Na época, ele ainda não era príncipe, né. Lá ele caminhava como uma pessoa normal. Até hoje falam que é normal encontrar com eles lá caminhando como pessoas normais. Ninguém aborda. São pessoas comuns.”
Ela retornou ao Brasil para seguir com sua vida, mas não deixou de ter contato com o monarca por telefone e email. A relação, no entanto, estremeceu com a descoberta da gravidez e o pedido para que ela não tivesse o bebê.
“Quando descobri que estava grávida, falei “estou grávida” e ele pegou e sumiu, desapareceu. Ele não queria ter filho e pediu para eu não ter o bebê… Foi difícil. Eu trabalhei durante os nove meses de gestação.”
De acordo com a brasileira, o príncipe Albert II ainda a procurou quando a criança estava com três meses de vida. Ela, porém, o mandou sumir devido à mágoa de ter sido abandonada durante a gravidez.
“Ele perguntou para mim se eu tinha tido a filha, falei que sim e perguntou se eu queria encontrar com ele. Eu tava muito triste, muito chateada com toda a situação que aconteceu e tava [tentando] reconstruir a minha vida. Eu pedi para ele sumir e desaparecer. Não sabia que ele [era o príncipe]. Cheguei a procurar na internet os nomes que ele passava, mas [não deu em] nada. Ele nunca deu o nome verdadeiro para mim.”, contou.
Em 2019, ela recebeu um amigo que estava junto a uma pessoa de Mônaco. Ao longo da conversa sobre sua experiência em solo francês, a mulher ouviu brincadeira sobre o príncipe de Mônaco ser o possível pai da criança e uma rápida pesquisa na internet a fez reconhecer a verdadeira identidade do homem que havia se relacionado em 2004.
“Eu tava com um amigo meu que estava com uma pessoa que era de Mônaco. Falei: ‘ah, poxa, legal’ e contei: ‘a primeira vez que fui a Mônaco foi com o pai da minha filha. Só que depois que engravidei ele sumiu e desapareceu’. Esse meu amigo brincando comigo, disse ‘não é que o pai da sua filha é o príncipe Albert de Mônaco’. Aí, entrei no Google, vi a foto dele e reconheci imediatamente.”, revelou a brasileira.
De acordo a mulher, o seu desejo é apenas que o monarca faça o reconhecimento da filha e procure conhecê-la. Ela, inclusive, diz estar disposta a assinar um acordo abrindo mão do dinheiro para realizar o desejo da criança em ver o pai.
“Eu quero que ela tenha o pai dela que sempre quis. Até conversei com o advogado e falei: ‘olhe, eu poderia até pegar e renunciar a qualquer coisa, não quero nada. O que passou, passou’.”
Atualmente, o monarca é casado com a ex-nadadora olímpica Charlene Wittstock e são pais dos gêmeos Jaime e Gabriela, de seis anos.
A brasileira não é a primeira mulher que pede o reconhecimento de paternidade do príncipe. Nos últimos anos, após mães ingressarem com ação judicial, Albert reconheceu dois filhos (Jazmin e Alexandre) como legítimos.
De acordo com a constituição do principado de Mônaco, os filhos fora do casamento não têm direito ao título da nobreza. Eles teriam direito somente à herança do pai — que está avaliada em 894 milhões de euros (cerca de R$ 5 bilhões).
Um estudante de medicina na Nigéria saiu correndo de sua aula de anatomia depois de reconhecer o corpo que ele foi convidado a dissecar como um de seus amigos íntimos.
A BBC relatou que o estudante de medicina Enya Egbe, 26, lembra-se vividamente de um dia passado sete anos atrás na Universidade de Calabar, na Nigéria, com outros estudantes e com três cadáveres dispostos sobre mesas.
Momentos depois, ele gritou e correu, reconhecendo que um dos corpos era seu amigo Divino.
Os dois eram amigos há mais de sete anos e a classe planejava dissecá-lo.
“Costumávamos ir a clubes juntos”, disse ele à BBC. “Havia dois buracos de bala no lado direito de seu peito.”
Oyifo Ana, outro aluno da classe, seguiu Egbe para fora da sala e o encontrou chorando do lado de fora.
“A maioria dos cadáveres que usamos na faculdade tinha balas. Eu me senti muito mal quando percebi que algumas das pessoas podem não ser criminosos de verdade”, disse Ana, acrescentando que uma vez viu uma van da polícia com corpos no campus da universidade, que tem um necrotério anexo.
Egbe entrou em contato com a família de Divine, que tinha ido a diferentes delegacias para tentar encontrar seu parente depois que ele e três amigos foram presos por agentes de segurança no caminho de volta de uma noite fora.
A família finalmente recuperou o corpo.
A chocante descoberta na aula de medicina ressalta a falta de cadáveres disponíveis na Nigéria para estudantes de medicina e o que pode acontecer às vítimas de violência policial.
Tem havido um aumento gradual nas escolas médicas credenciadas na Nigéria e também há muito tempo uma escassez de corpos para eles examinarem.
Um artigo de pesquisa de 2020 destacou a relutância dos anatomistas da Nigéria em doar corpos para escolas de medicina. O artigo descobriu que os anatomistas do sexo masculino estavam mais dispostos (77,8 por cento) do que as mulheres (22,2 por cento) a doar corpos para pesquisas médicas.
Ele descobriu que anatomistas que representavam o grupo étnico Igbo na Nigéria estavam mais dispostos a doar seus corpos, quando comparados a outros grupos étnicos.
A disposição da família e a religião foram consideradas as principais razões para os anatomistas não estarem dispostos a doar seus corpos na Nigéria.
Um artigo de 2011 no jornal médico Clinical Anatomy descobriu que mais de 90 por cento dos corpos usados nas escolas médicas eram “criminosos mortos a tiros”.
A pesquisa revelou que a maioria eram homens com idades entre 20 e 40 anos, geralmente de classes socioeconômicas mais baixas.
Após o fim dos protestos #EndSars contra a brutalidade da polícia nigeriana no ano passado, o governo do país criou painéis judiciais de inquérito em diferentes estados para investigar alegações de violência policial. Os protestos começaram após um vídeo viral de um jovem que supostamente teve a vida interrompida a tiros pelo Esquadrão Especial Anti-Roubo (Sars) da polícia no estado de Delta, no sul do país.
Muitos dos que falaram no inquérito foram pessoas que tiveram parentes desaparecidos depois de serem presos por agentes de segurança e nunca mais foram vistos.
O porta-voz da polícia Frank Mba disse à BBC que não tinha conhecimento de nenhum caso em que a polícia tivesse deixado corpos em laboratórios de anatomia ou necrotérios.
***
Redação Conti Outra, com informações de News Week.
Foto destacada: Arquivo pessoal/BBC.