A briga dos pais afeta diretamente a saúde mental das crianças

A briga dos pais afeta diretamente a saúde mental das crianças

O ambiente doméstico tem um grande impacto sobre a saúde mental e o desenvolvimento de longo prazo das crianças – e não apenas por causa da relação entre pais e filhos. A dinâmica de relacionamento entre os próprios pais também desempenha um papel crucial no bem-estar das crianças, em sua performance acadêmica e até em seus relacionamentos futuros.

Antes de mais nada, é preciso destacar que, na maioria das vezes, pequenas discussões cotidianas são parte da vida e têm um impacto nulo ou muito pequeno nos pequenos. O que realmente afeta as crianças são comportamentos como gritos e demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos, ou quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Uma recente revisão de pesquisas internacionais, conduzidas ao longo de décadas e analisando comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida, sugere que, a partir dos seis meses de vida, crianças expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse – o que, por sua vez, prejudica a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Conflitos interparentais severos ou crônicos podem, portanto, provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

Desempenho acadêmico e disciplinar dos filhos pode ser afetado por brigas constantes entre os pais.

Efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

 

Do divórcio a trocas afetivas. O que realmente afeta as crianças pode causar surpresa.

Muitos adultos acreditam que o divórcio – ou a decisão dos pais de deixarem de morar juntos – tenha efeito duradouro e danoso nos filhos. No entanto, um estudo publicado em 2012 pela Universidade de Cardiff, no País de Gales, constatou que são provavelmente as discussões ocorridas antes, durante e depois do divórcio que causam danos às crianças, e não a separação em si.

Ao mesmo tempo, muitas vezes se atribui à genética a forma como as crianças respondem a conflitos. Mas o ambiente doméstico e a qualidade das trocas afetivas dentro de casa têm um papel central nessa equação.

Quando os pais resolvem seus conflitos de modo saudável, dão uma importante lição aos filhos.  Além disso, é possível que riscos genéticos para problemas mentais sejam potencializados – para bem ou para mal – pelo cotidiano familiar.

A qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central, independentemente se os pais moram juntos ou não, se os filhos são biológicos ou adotivos.

Como agir – e como discutir?

Pesquisas mostram que, com dois anos de idade e até antes disso, as crianças são astutas observadoras do comportamento dos pais. Eles frequentemente percebem as discussões, mesmo quando os pais acham que estão brigando “escondidos”.

O que importa é o modo como a criança interpreta e entende as causas e potenciais consequências desses conflitos domésticos.

Vai ser com base nessas experiências que as crianças vão avaliar se o conflito pode aumentar, envolvê-las ou colocar em risco a estabilidade familiar – algo que deixa os filhos pequenos especialmente preocupados.

Meninos e meninas podem reagir de formas distintas aos conflitos interparentais
Elas também podem ficar com medo de seu próprio relacionamento com o pai e a mãe piorarem por causa das brigas. Pesquisas indicam que meninos e meninas podem reagir de modo distinto – sendo que as meninas têm risco maior de desenvolver problemas emocionais, enquanto os meninos tendem a desenvolver problemas disciplinares.

Com frequência, projetos sociais voltados à saúde mental juvenil focam em amparar as crianças. Mas é possível que amparar os pais na resolução de seus conflitos tenha um grande impacto nessas crianças no curto prazo, além de dar a elas mais ferramentas emocionais para formar relacionamentos saudáveis com outras pessoas no futuro.

Pais que estejam preocupados quanto ao impacto de suas discussões nas crianças precisam saber que as crianças, na verdade, respondem bem quando os pais explicam e resolvem suas discussões de modo apropriado. Ao verem os pais solucionarem seus desentendimentos de maneira saudável, os filhos aprendem lições importantes que os ajudarão a entender suas próprias emoções e a se relacionar para além do círculo familiar.

Ajudar os pais a entender como seu comportamento mútuo afeta o desenvolvimento dos filhos cria as bases para formarmos crianças saudáveis hoje – e famílias mais saudáveis no futuro.

Imagem de capa: Shutterstock/TORWAISTUDIO

Texto escrito por Gordon Harold e originalmente postado no site da BBC

Qual o valor da permissão? (por Içami Tiba)

Qual o valor da permissão? (por Içami Tiba)
Brasil, São Paulo, SP. 17/11/2006. Içami Tiba, psiquiatra e escritor, autor do best-seller "Quem ama educa", em seu consultório na capital paulista. Tiba foi recentemente entrevistado para o programa "Perspectivas" sobre o comportamento prematuro dos adolescentes. - Crédito:MONALISA LINS/AE/AE/Codigo imagem:31689

A permissão dos pais funciona como uma autorização para os filhos. Criar é fácil, difícil é educar. Assim, não basta permitir, mas conferir à permissão um caráter educativo. Muitas permissões nascem da impaciência, do cansaço, da preguiça, do comodismo e da perda de referência dos pais para educar. Educar dá muito trabalho. E essa permissão, às vezes, está implícita no olhar ou até mesmo no tom de voz, apesar de a frase ser proibitiva: “não pode”.

Quantas vezes ouvimos uma proibição com tonalidade de permissão! Por exemplo, a criança vai fazer algo e a mãe fala não. Ela percebe o tom vacilante da mãe, aproveita a brecha e faz assim mesmo. nada lhe acontece. É a confirmação de que o não da mãe, no fundo, era um sim.

A criança está descobrindo o mundo. Tudo é novidade. O pode/não pode é um critério estabelecido pelos pais que terá consequências na conceituação da liberdade pessoal. É muito diferente o pai que permite e transmite ao filho o verdadeiro conceito da liberdade daquele que, exigindo demais, torna o filho um eterno revoltado.

***

Livro: Disciplina – Limite na medida certa, de Içami Tiba. Editora Integrare.

Conheça mais textos do autor em sua página oficial

Os grandes contra os pequenos, um texto triste, atual e preocupante de Rubem Alves

Os grandes contra os pequenos, um texto triste, atual e preocupante de Rubem Alves

Por Rubem Alves, em seu site oficial

Vou contar uma estória que aconteceu de verdade. Sobre um menininho de oito anos, meu amigo. Passei, por acaso, na cidade onde ele mora. O avião chegou tarde. Seus pais foram me esperar no aeroporto. Enquanto íamos para casa perguntei:

– Então, e o Gui, como vai?

– Ah! Sua mãe me segredou, preocupada. Não vai bem, não. Na escola. O orientador educacional nos chamou. Problemas de aprendizagem, desatenção, cabeça voando, incapacidade de concentração. Até nos mandou para um psicólogo.

Fiquei surpreso. O Gui sempre me parecera um menininho alegre, curioso, feliz. O que teria acontecido?

Sua mãe continuou:

– O psicólogo pediu um eletroencéfalo…

Aí me assustei. Imaginei que o Gui deveria ter tido alguma perturbação neurológica grave, algum desmaio, convulsão…

– Não, não teve nada – a mãe me tranqüilizou. Mas o psicólogo pediu… Nunca se sabe… Até ele não aceitou o exame no lugar onde mandamos fazer. Pediu outro…

Fiquei imaginando o que deveria estar se passando na cabeça do Gui, pai e mãe indo conversar com orientador, entrevista com o psicólogo, depois aquela mesa, fios ligados à cabeça. Claro que alguma coisa deveria estar muito errada com ele. Tendo visto tantos desenhos de ficção científica na TV, é provável que ele tivesse pensado que, quando a máquina fosse ligada, os seus olhos iriam acender e piscar como luzinhas de diversões eletrônicas…

Quando acordei, no dia seguinte, estranhei. Não vi o Gui lá pela casa. Mas era sábado, dia lindo, céu azul. Com certeza estaria longe, empinando uma pipa, jogando bolinhas de gude, rodando pião, brincando com a meninada. Dia bom para vadiar, coisa abençoada para quem pode. Pelo menos é isto que aprendi dos textos sagrados, que o Criador, depois de fazer tudo, no sábado parou, sorriu e ficou feliz…

– Não, ele está estudando.

Foi aí que comecei a ficar preocupado. Assentadinho, no quarto, livro aberto à sua frente. Nem veio me dar um abraço. Ficou lá, com o livro. Cheguei perto e começamos a conversar. E ele logo entrou na coisa que o afligia:

– É, tenho de fazer quinze pontos, porque se não fizer fico de recuperação. E isto é ruim, estraga as férias…

Lembrei-me logo do ratinho preso na caixa. Se pular alto que chegue, ganha comida. Se falhar, leva um choque… O seu pêlo fica arrepiado de pavor, com medo do fracasso. Ficou doente. Fizeram-no doente.

Eu não sabia o que é que os tais quinze pontos significavam. Mas compreendi logo que eles eram o limite abaixo do qual vinha o choque. O Gui já aprendera lições não ensinadas: que o tempo se divide em tempo de aflição e tempo de alegria, escola e férias, dor e prazer… E a professora ainda queria que ele se concentrasse, e gostasse da coisa… Mas como? A cabecinha dele estava longe, o tempo todo, pensando em como seria boa a vida se a escola também fosse coisa gostosa. Desatenção na criança não quer dizer que ela tenha dificuldades de aprendizagem. Quer dizer que há alguma coisa errada com a escola, e que a criança ainda não se dobrou, recusando-se a ser domesticada…

Continuamos a conversa e ele começou a falar de uma forma estranha, que eu nunca ouvira antes. Vocês podem imaginar uma criança de oito anos falando em aclive e declive?

Pois é, não agüentei e interrompi:

– Que é isto, Gui? Por que é que você não fala morro abaixo e morro acima?

– Mas a professora disse…

Compreendi então. A pinoquização já se iniciara. Um menininho de carne e osso já não usava mais suas próprias palavras. Repetia o que a professora dissera…

Fiquei pensando em quem é que estava doente: o menino ou a escola…

Claro que o ratinho tem que ficar de pêlo arrepiado. Pois o choque vem… E eu pergunto se não está mais doente ainda quem dá o choque. Surpreendi-me com esta enorme e perversa conspiração entre a direção das escolas, os orientadores, os psicólogos. Todos unidos, contra a criança. O orientador, coitado, não tem alternativas. Se se aliar à criança, perde o emprego. Ele é o ideólogo da instituição, encarregado de convencer os pais, por meio de uma linguagem técnica, de que tudo vai bem com a escola e de que é melhor que eles cuidem da criança.

– Até que ela não é má. Só está tendo problemas. Seria bom levá-la a um psicólogo…

O psicólogo, por sua vez, fica atrapalhado. Que é que vai fazer? Desautorizar o diagnóstico de uma rara fonte de clientes? É melhor fazer um eletro. Fios e gráficos dão sempre um ar de respeitabilidade científica a tudo…

Lembrei-me da velhíssima estória do cliente que chegava ao analista e dizia:

– Doutor, tem um jacaré debaixo da minha cama!

– Sua cama não está na beirada da lagoa, está? Então não há jacaré nenhum debaixo da sua cama. Volte para casa, durma bem…

E assim foi, semana após semana, até que o tal cliente não mais voltou. O analista ficou feliz. O tipo devia ter-se curado da estranha alucinação. Até que, um dia, encontrou-se na rua com um amigo do homem do jacaré.

– Então, e o fulano, como vai? Sarou de tudo?

– Mas o senhor não soube do acontecido? Ele foi comido por um jacaré que morava debaixo da sua cama…

Há muitas escolas que não passam de jacarés. Devoram as crianças em nome do rigor, de ensino apertado, de boa base, de preparo para o vestibular. É com essa propaganda que elas convencem os pais e cobram mais caro… Mas, e a infância? E o dia que não se repetirá nunca mais? E os sonos freqüentados por pesadelos de quinze pontos, recuperação, férias perdidas e palavras de ventríloquo? Escolas- jacarés, que as crianças têm de freqüentar, e quando começam a demonstrar sinais de pavor diante do bicho, tratam logo de dizer que o bicho vai muito bem, obrigado, que é a criança que está tendo problemas, um foco cerebral com certeza, neurologista, psicólogo, psicanalista, e os pais vão, de angústia em angústia, gastando dinheiro, querendo o melhor para o filho…

Quanto a mim, considero que isso não passa de crueldade dos grandes contra os pequenos. Torturá-los agora, em benefício daquilo que eles poderão ser, um dia, se caírem nas armadilhas que os desejos dos grandes para eles armam…

Não, Gui, fique tranquilo. Está tudo certinho com você. São os outros que deveriam ser ligados a fios elétricos até que os seus olhos piscassem como se fossem lâmpadas de brinquedos eletrônicos…

7 frases simples que desarmam pessoas rudes – sem ser grosseiro

7 frases simples que desarmam pessoas rudes – sem ser grosseiro

Quando alguém é grosseiro com você, é difícil não ficar chateado. Sua reação inicial é muitas vezes de revidar. Se você resiste a seus sentimentos, não se irritar e se tornar defensivo, você pode responder a comentários inadequados e acusações grosseiras, sem perder o seu autocontrole .

Aqui estão sete frases simples que rapidamente desarmam pessoas rudes:

1. “Eu aprecio sua perspectiva”

Esta frase nem sempre indica o fim de uma conversa, mas permitirá que a outra pessoa saiba que está disposto a continuar a conversa se eles tratam você com respeito e considerem seus sentimentos. Se isso não funcionar e a pessoa continua a ser rude, tente outra frase para pôr fim à conversa.

2. “Por que você está me dizendo isso? O que você espera ganhar?”

Você pode usá-la quando alguém tenta colocá-lo em uma situação embaraçosa ou te incomodar emocionalmente. Se uma pessoa rude recebe uma resposta calma e confiante de você, eles ficarão nervosos. Essas frases dão-lhes uma chance de se redimir.

3. “Você gosta de ser rude?”

Alguém que é constantemente grosseiro nem percebe que está sendo desagradável repetidamente. Usar esta frase pode pode fazê-los dar um passo atrás e reconhecer seu comportamento descortês.

4. “Você sempre tem algo negativo para dizer, não é?”

Esta frase funciona de forma semelhante à frase acima. Isso pode causar a outra pessoa uma reavaliação de seu comportamento e pensar sobre por que ele está agindo dessa forma.

5. “Obrigado”

Dizer “obrigado” parece simples, mas pode mudar o curso da conversa. Pode mostrar à outra pessoa que você não está com raiva. As pessoas rudes gostam quando os outros se irritam e se tornam descontentes. Permanecer educado significa que você reconhece o comportamento grosseiro da outra pessoa e você não se deixa afetar por esse comportamento.

6. “Você está machucando meus sentimentos”

Às vezes, a melhor maneira de mostrar para alguém que é rude é explicar-lhes que estão te machucando. Deixe-os saber o que é exatamente o que você não gosta e fica ofendido. Ao fazer isso, você pode se proteger de comentários inadequados e grosseiros no futuro.

7. “Eu acho que devemos parar essa conversa agora”

Infelizmente, as pessoas rudes nem sempre se importam ou percebem que estão machucando outras pessoas emocionalmente. Usando essa frase você mostrará que não está gostando da conversa e não quer fazer parte dela. Assim o outro pensará duas vezes quando for dizer algo ofensivo na próxima vez.

***

Traduzido e adaptado por equipe Bem Mais Mulher do original DavidWolfe – Via Revista Pazes

10 benefícios para a saúde que você tem ao dormir com alguém que ama

10 benefícios para a saúde que você tem ao dormir com alguém que ama

O sono é essencial para a saúde. Se você está dormindo ao lado de alguém, isso pode aumentar o seu bem-estar, dizem especialistas. Apesar dos roncos, do puxão de cobertor, do chute indesejado e de uma série de distúrbios noturnos, dezenas de pesquisadores sugeriram que compartilhar uma cama com outra pessoa traz benefícios a longo prazo. Aqui estão alguns benefícios de saúde para dormir ao lado de alguém que você ama:

1. Você adormece mais rápido.

Esta situação parece familiar? Você está sozinho na cama e sua mente começa a vagar. Seu cérebro se torna ativo novamente e você começa a pensar demais. Afinar torna mais difícil relaxar um pouco e a agitação aumenta. No entanto, quando você está dividindo a cama com alguém que você ama, aumenta a tendência de relaxar porque dormir com um ente querido lhe dá uma sensação de segurança. Quando seu corpo está relaxado, adormecer em minutos é muito mais fácil.

2. Diminui seus níveis de estresse.

A especialista Andrea Petersen escreveu no Wall Street Journal que os níveis de cortisol diminuem quando você está compartilhando a cama com alguém que ama. Também libera mais oxitocina, conhecida como hormônio do amor; Quando seus níveis de estresse são mais baixos, você diminui seu risco de desenvolver doenças cardíacas, câncer e outras doenças crônicas graves também.

3. Reduz a inflamação do corpo.

Petersen também disse que, enquanto os níveis de estresse diminuem quando você está dormindo com um ente querido, o nível de citocinas em seu corpo também diminui. Citocinas causam inflamação do corpo e dor. Por isso, outro corpo quente na cama pode aliviar você desses problemas físicos, fazendo um efeito analgésico nos desconfortos.

4. Reduz sua pressão arterial.

Pesquisadores da Universidade do Norte da Califórnia realizaram um experimento de sono e intimidade com 59 mulheres que mantinham um diário de abraços e carinhos que recebiam de seus parceiros. Depois de analisar os níveis de ocitocina e verificar a pressão arterial, os pesquisadores descobriram que aquelas com os níveis mais altos de ocitocina também apresentavam a pressão arterial mais baixa. Este hormônio parece funcionar como medicação de angina natural, porque ajuda a minimizar a constrição nos vasos sanguíneos. David Hamilton, autor de “Por que a bondade é boa para você” e quem conduziu a pesquisa, disse isso ao Daily Mail sobre as implicações do experimento.

5. Promove condições ideais de sono.

Sua temperatura corporal começa a cair enquanto você dorme. Quando seu corpo se sente mais frio, o calor da pessoa que dorme ao seu lado pode ajudar a mantê-lo confortável; De acordo com Natalie Dautovich, da Fundação Nacional do Sono, compartilhar um cobertor com alguém na cama pode ficar especialmente melhor. É bom ter as condições ideais para dormir com a combinação certa de calor e frio, certo?

6. O sono de qualidade energiza você.

Quando você tem as condições perfeitas de dormir com alguém próximo a você, você obtém a melhor qualidade de sono. Então, diminui a chance de acordar de mau humor. Em vez disso, você está ansioso para o seu dia com mais energia positiva. Sua mente também é clara e atualizada para abraçar o pensamento saudável.

7. Melhora seu sistema imunológico.

Se você está compartilhando sua cama com a sua melhor metade, às vezes pode levar a fazer amor, o que poderia impulsionar seu sistema imunológico. De acordo com especialistas da Wilkes University, na Pensilvânia, casais que regularmente têm intimidade na cama têm maiores chances de combater a gripe ou resfriados comuns, porque liberam mais anticorpos que tornam seu corpo mais saudável.

8. Isso retarda o seu envelhecimento.

O neuropsicólogo escocês David Weeks escreveu no livro “Secrets of the Superyoung” que compartilhar uma cama com alguém que você ama e ter um tempo de afago de qualidade regular e fazer amor pode fazer você parecer 10 anos mais jovem também. Além disso, quando você tem níveis mais baixos de estresse, seu corpo naturalmente se sente muito mais jovem.

9. Você pode aumentar em sintonia com seu parceiro.

Os casais que vão para a cama ao mesmo tempo (e provavelmente acordam ao mesmo tempo) têm relógios corporais bem ajustados. Eles se tornam os cronometristas sociais um do outro. Segundo um estudo publicado no Journal of Marital and Family Therapy, essa sincronicidade pode mostrar o quanto os casais estão satisfeitos em seu relacionamento.

10. A proximidade física durante o sono melhora o seu relacionamento.

Outro estudo da Universidade de Hertfordshire analisou os efeitos do contato físico durante o sono entre 1.000 casais. Eles aprenderam que aqueles que mantiveram uma distância de dormir de 2,5 cm um do outro, o que significa que eles estão abraçados ou deitados na cama, geralmente têm um bom relacionamento. Pelo menos 86,5% dos casais do estudo aparentemente dormiram nessa posição.

Conclusões finais

Os benefícios de dormir ao lado de alguém que você ama superam as desvantagens, especialmente quando se trata de sua saúde e bem-estar. Além disso, se você está em um ótimo relacionamento, sempre há alguém para esperar quando acordar de manhã, certo?

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Este texto é uma tradução adaptada pelo Psicologias do Brasil.

Do original:  Power Of Positivity

Idosa de 98 anos muda-se para lar de idosos para cuidar do seu filho de 80 anos

Idosa de 98 anos muda-se para lar de idosos para cuidar do seu filho de 80 anos

Ada Keating é uma idosa de 98 anos que se mudou para um lar de idosos em Liverpool para fazer companhia ao seu filho Tom, de 80 anos.

Sendo o mais velho de quatro filhos, Tom dedicou a sua vida à pintura e decoração, mas aos 80 anos mudou-se para um asilo onde poderia receber todos os cuidados que a idade avançada exige, no entanto, ao saber que o seu filho se havia mudado para o lar, Ada resolveu mudar-se também de forma a dar-lhe todo o seu carinho.

Completamente inseparáveis, Ada e Tom adoram passar os dias a assistir programas de televisão juntos e, ainda hoje, Ada vai todos os dias ao quatro de Tom dar um beijo de bom dia e de boa noite.

A felicidade de ambos de morarem no mesmo local e poderem ver-se todos os dias não podia ser maior e mesmo o próprio gerente do lar confirma que o relacionamento de ambos é absolutamente fantástico, dizendo: “É muito raro ver as mães e os seus filhos juntos na mesma casa de cuidados e certamente queremos tornar a vida dos dois o mais especial possível”.

Tal como Ada diz: “”Você nunca deixa de ser mãe.” ❤️

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Fonte: Inspiring Life

Ilustradora mostra antes e depois da chegada de um bebê na vida de um casal.

Ilustradora mostra antes e depois da chegada de um bebê na vida de um casal.

A ilustradora Astkhik Rakimova retrata de maneira engraçada as situações que todos paisde primeira viagem enfrentam. Afinal, sonhar com um bebê é diferente de cria-lo, embora as duas coisas sejam lindas!

As ilustrações abaixo mostram como, no dia-a-dia, a rotina vai se consolidando.

Divirtam-se.

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A carta com as palavras toda mãe deveria escrever para a filha

A carta com as palavras toda mãe deveria escrever para a filha

Toni Hammer, mãe de Lilian e Levi, é uma escritora e blogueira americana  que fala sobre maternidade. Há cerca de um ano, publicou no Facebook uma das mais lindas e poderosas cartas que uma mãe já escreveu à filha.

No texto, Toni fala de experiências que costumam acontecer na vida das meninas, tais como aquelas que entram em conflito entre o que ela pode desejar e o que é socialmente esperado.

A carta foi compartilhada mais de 10 mil vezes e virou um livro.

Leia e inspire-se!

“Para minha filha,

Não se desculpe quando alguém se esbarrar  em você.

Não diga “desculpe por ser um incômodo”. Você não é um incômodo. Você é uma pessoa com pensamentos e sentimentos que merece respeito.

Não invente razões para se justificar por não querer sair com um cara com o qual você não quer sair. Você não deve explicações a ninguém. Um simples “não obrigada” deve ser o suficiente.

Não pense demais sobre que você come na frente das pessoas. Se você está com fome, coma e coma o que deseja. Se você quer pizza, não peça uma salada apenas porque outras pessoas estão por perto. Peça a maldita pizza.

Não mantenha o cabelo comprido para agradar outra pessoa.

Não use um vestido se você não quiser.

Não fique em casa porque você não tem ninguém para sair. Saia! Tenha experiências por si mesma e para você mesma.

Não segure suas lágrimas. Chorar significa que você está sentindo algo que precisa sair. Não é uma fraqueza. É ser humano.

Não sorria porque alguém lhe falou para sorrir.

Não tenha medo de rir de suas próprias piadas.

Não diga ‘sim’ para ser educada. Diga ‘não’ porque é a vida é sua.

Não esconda suas opiniões. Fale e fale alto. Você deve ser ouvida.

Não se desculpe por ser quem você é. Seja corajosa e ousada e linda. Seja você sem pedir desculpas.”

 

Imagem de capa: A filha de Toni (Foto: Reprodução – Facebook)

Com informações de Revista Crescer

A mãe de Osama Bin Laden afirma que ele era um ótimo garoto

A mãe de Osama Bin Laden afirma que ele era um ótimo garoto

Todo mundo tem mãe, certo? Bem… há controvérsias. Eu conheci certa vez um homem que se dizia pai solteiro de gêmeas.

A história é a seguinte: fui trabalhar por um período junto a uma comunidade carente na região da Grande São Paulo; apareceu um homem em busca de vagas na escola para suas duas filhas gêmeas; ele afirmava que era pai solteiro; contou que estava de folga num belo domingo quando ouviu um barulho no portão de sua casa; saiu de seu descanso dominical e foi olhar o que era; deu com uma caixa de papelão contendo duas bebês recém-nascidas, dois documentos de “nascidos vivos” de um hospital público no Tocantins e um bilhete que dizia “as meninas são suas, você vai ter que se virar pra criar”.

O homem me disse, com os olhos vermelhos por tentar segurar o choro, que nunca imaginara ser pai, mas que também, ao ver as meninas ali, sem ninguém a olhar por elas, sequer pensou em questionar sua mais nova missão, confirmada por meio de um teste de paternidade pago pelo patrão de alma boa.

Contou que não vinha sendo nada fácil criá-las sozinho, posto que “teve de aprender a ser pai no susto”. Mas revelou-se zeloso e amoroso, ao mostrar com orgulho a foto das meninas, segundo ele “bem alimentadas, sadias e muito educadinhas, viu dona?”.

Disse que a vida foi se ajeitando. Uma irmã ajudou um pouco, uma vizinha outro pouco, o patrão da oficina onde ele trabalha deu uma força, os amigos fizeram vaquinha no começo, pras fraldas e pro leite.

Perguntei se ele tinha certeza que as meninas eram dele, assim que as viu. Por pouco o homem não se esquece dos bons modos ao me responder “Claro que não!”. Seu rosto refletiu a ofensa que sentiu diante da minha pergunta. Foi então que eu de fato me dei conta da estreiteza do meu pensamento naquela hora. Que diferença fazia, afinal, se aquelas duas criaturinhas tinham ou não o mesmo DNA do moço? Porque ele podia não entender nada de biologia e genética, mas estava claro que sabia um bocado de moral e ética. E, então, mais falando pra si mesmo do que para mim, murmurou: “Como é que alguém é capaz de largar pra trás dois bebês? E se eu não tivesse de folga?”

Por fim, exibiu orgulhoso uma certidão de nascimento onde se lia o nome da mulher que as abandonara à própria sorte e que, segundo ele, tinha sido uma moça que ele saiu umas vezes, mas que sumiu sem deixar rastro.

E confessou que era essa sua única tristeza. Não queria que as meninas soubessem dessa história da rejeição, podiam ficar “traumadas”.

Contou o quanto tinha implorado para o moço do cartório colocar ao lado do nome da mulher “mãe falecida”.  Mas entendeu que sem um defunto de mãe para servir de testemunha no atestado de óbito, essa alteração documental ficava impossível.

O fato, é que tirando essa curiosa e inédita experiência, nunca conheci outro ser humano filho de pai solteiro. E mesmo estas meninas têm mãe; a referida moça apenas não as quis.

Até o Bin Laden teve mãe! E, pasmem, a suposta distinta senhora de 71 anos, décima esposa do pai do temido (e falecido) terrorista, veio a público esta semana e afirmou ao jornal “The Guardian” que seu filho era uma criança doce e amorosa.

Para ela, seu filho tornou-se outro homem por influência das más companhias. Jura que Bin Laden sofreu uma lavagem cerebral na Universidade e que foi vítima da manipulação dos jihadistas. Esta senhora não consegue associar a imagem de um monstro assassino às lembranças de um menino tímido e muito inteligente que a amava muito e a quem ela amava de volta.

O fato é que nossos olhos afetivos são dotados de muitos filtros de proteção. Não vemos o que nosso coração suplica para ignorar. Não ver, torna a dor mais suportável.

O que tem em comum o pai das gêmeas e a mãe de Osama Bin Laden? Nada. A não ser o fato de que amam “apesar de”. E amar de verdade talvez seja isso: aceitar e guardar dentro do peito esse outro ser, ainda que ninguém mais o queira, ou principalmente por isso.

***

Imagem de capa- Ilustração do livro “Meu avó árabe”, de Maísa Zakzuk

Você é capaz de corrigir sem ofender e orientar sem humilhar? Mario Sergio Cortella

Você é capaz de corrigir sem ofender e orientar sem humilhar? Mario Sergio Cortella

Por Mario Sergio Cortella

O que é uma pessoa honrada? Aquela que, entre outras coisas, tem a percepção da piedade, aquilo que precisa ser resguardado na convivência. Uma pessoa autêntica tem a autenticidade grudada à piedade. Eu não posso, em nome da minha autenticidade, dizer tudo o que penso. Eu não posso, em nome da minha autenticidade, desqualificar apenas porque quero ser transparente. Ser autêntico não significa ser transparente de maneiro contínua.

Ser transparente para si mesmo? Sem dúvida, mas dizer tudo o que pensa numa convivência é ofensivo. O exemplo do menino de 5,6 anos de idade que traz o presente clássico do Dia dos Pais feito pelas próprias mãos. Chega da escola com aquelas coisas “horrorosas”, feitas com casca de ovo, palito de sorvete, que chegam a cheirar mal. “Pai, ta
bonito?” É óbvio que o pai dirá que está maravilhoso naquela circunstância. A ideia do elogio ou do não elogio tem de ser circunstancializada.

Uma pessoa autêntica não aquela que é o tempo todo transparente. Se ela não tiver percepção de circunstância, ela se torna inconveniente. “Mas é assim que eu penso”. O fato de pensar assim não exime a pessoa de ser moderada. Isso não a leva a perder a autenticidade, apenas a resguardar a expressão de modo como é. Porque, como eu sou com os outros, tenho de ser de fato o que sou, mas não posso desconsiderar que outros existem. É preciso cautela, em nome da autenticidade, para não ser ofensivo.

Nem descambar para o terreno da crueldade. Por exemplo, a criança chega com o presente e o pai diz: “Não está, não. Você devia ter feito uma coisa bonita”. Ora, na condição daquela criança, ela fez algo belíssimo. E é belo porque ela fez no melhor da sua condição.

Não é a mesma circunstância de um pai ou de uma mãe que percebem que a criança fez algo com desleixo. Nesse caso, não deve elogiar por elogiar, porque isso deseduca. Se um filho ou uma filha traz um desenho que pode ser precário, mas que, naquela circunstância, naquela idade, naquele modo, é o melhor que a criança poderia fazer, é preciso elogiar em alto estilo. É sinal de afeto imenso. Mas, se o desenho apresentado é resultado de um desleixo, não se deve elogiar. Eu posso dizer a clássica fase de que educa: “Você é capaz de fazer melhor do que isso que está me mostrando”. Isso é educação. O que é crueldade? Dizer: “Isso é péssimo”. Quem educa precisa corrigir sem ofender, orientar sem humilhar. Precisa conviver com essa virtude, que é a piedade.

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Trecho do Livro: Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança -De Mário Sérgio Cortella. Páginas 67/69. Cortez Editora, São Paulo- SP.

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Você encontra mais informações sobre o autor em seu site oficial clicando aqui

4 ensinamentos do Tao para lidar com pessoas difíceis

4 ensinamentos do Tao para lidar com pessoas difíceis

De acordo com os princípios de Lao-Tse, nestes casos, é melhor manter a serenidade, esvaziada de emoções negativas e remover o poder de quem gosta de arrebatar a calma.

Se dermos uma olhada nas publicações mais recentes que falam sobre como melhorar nosso estilo de comunicação e como alcançar o sucesso no trabalho, há um tema recorrente: a necessidade de aprender a gerenciar pessoas difíceis. Agora, estamos cientes de que este rótulo dá nome a uma pequena caixa de desastre e que, portanto, é conveniente definir, em primeiro lugar, o que entendemos por personalidades difíceis.

Dentro do mundo dos negócios e do coaching, temos a prova de que, para sobreviver em nossos contextos sociais, devemos coexistir vigorosamente com perfis de personalidade muito específicos. Referimo-nos a pessoas passivo-agressivas e pessoas narcisistas. São presenças que pululam em quase todos os cenários, que fazem uso do abuso verbal, da manipulação e que, às vezes, sua mera presença já nos obscurece.

Nos últimos anos, muitas das publicações que visam nos ensinar como lidar com esse tipo de situação são nutridas pelos ensinamentos do Tao por várias razões. O primeiro pelo bom manejo das emoções, o segundo pelo manejo adequado dos estados com os quais podemos, em última análise, enfrentar o abuso de poder, estabelecer limites e melhorar nossos estilos de comunicação.

Não importa que os textos de Lao-Tse tenham tantos séculos. Este legado continua sendo muito útil.

1. Controle pessoas difíceis sem ter que lutar com elas

“Controlar o inimigo sem lutar com ele é a maior habilidade.”
-Gichin Funakoshi-

Dentro dos ensinamentos do Taoísmo é exaltado o símile de que viver é como fluir através de um rio. Deixar-nos guiar pelo seu canal sem resistência faz parte dessa harmonia que todos devemos desfrutar.

No entanto, conceitos como luta, confronto ou resistência são a antítese dessa ideia, desse conceito em que somos simplesmente encorajados a avançar com coragem e flexibilidade. Assim, quem escolher, por exemplo, fazer uso da discussão, da constante afronta com pessoas difíceis, só terá mais desânimo e tremenda frustração.

Optar por “não lutar” não significa ceder ou deixar-se sobrecarregar. Significa, acima de tudo, não dar poder àqueles que não o merecem, escolhendo a sabedoria sobre a violência e optando pela calma antes de abrir as comportas, bem abertas, para que a ansiedade nos inunde.

2. Esvazie sua taça de emoções negativas

“O vazio é o melhor ponto de partida … Então abandone todos os seus preconceitos e seja neutro. Você sabe por que esse copo é tão útil? Porque está vazio. ”
-Bruce Lee-

Pessoas difíceis muitas vezes estragam nosso dia com uma única palavra ou um comentário. Não importa quão irracional seja sua mensagem, a inadequação de suas ações nos afeta sim ou sim. Uma das dicas que transmite os ensinamentos do Tao é que quanto menos reativos somos, mais espaço teremos para fazer uso do julgamento.

Vamos, portanto, tentar controlar a angústia, as emoções negativas. Uma vez que a pessoa difícil tenha realizado sua manobra, contaremos até 10 e respiraremos profundamente. Ninguém tem o direito de estragar o nosso dia, por isso vamos nos esvaziar de raiva, despeito e mau humor, um por um …

A mente deve permanecer como uma sala clara, onde o vento contaminado entra através de um portal e desaparece no segundo através do outro.

3. Seja proativo, não reativo

Pessoas difíceis às vezes nos fazem vítimas de suas artes doentias. Pouco a pouco, acumulamos tanto ódio, desconforto e frustração que corremos o risco de reagir da pior maneira possível. Não é adequado. Mais cedo ou mais tarde, vamos nos arrepender dessa reação e, especialmente, não ter definido limites de antemão.

“Não seja escravo de nada nem de ninguém, alcance a verdadeira liberdade.”
-Certo do Jeet Kune Do-

O Tao recomenda que aprendamos a ser proativos. O que isso significa exatamente? Isso significa que devemos aprender a assumir o controle dos eventos, em vez de observar as coisas acontecerem.

Um conselho que Tao nos ensina é que toda vez que vemos uma pessoa difícil, tentemos nos colocar em seu lugar usando a seguinte frase: “não deve ser fácil”.

Essa frase pode nos ajudar a entender muitas coisas: “Não deve ser fácil para o meu colega de trabalho adoecer a todos, ter tão pouca paciência e tão pouco controle de suas emoções”. “Não deveria ser fácil para o meu irmão ficar sem trabalho, com uma dívida e também ter aquele caráter complicado”.

Compreender a perspectiva dos outros nos permitirá estar preparados para controlar melhor a situação. Isso fará com que, quando estivermos prontos para dar ajuda, isso seja mais oportuno do que quando fazemos uma crítica construtiva … isso é mais preciso e motivador.

4. A força do bambu

“Há momentos em que, quando tudo o mais falha, não há escolha senão ser contundente. Como o bambu que ganha força depois de ser dobrado “.
O Tao da Liderança

Às vezes acontece, nossas circunstâncias com pessoas difíceis atingem um limite e nós não somos apenas encurralados, mas nos sentimos inclinados, até mesmo completamente humilhados. Nesses momentos, o Tao nos recomenda visualizar um bambu.

Eles também se dobram, eles também recebem o impacto do vento forte que quer controlá-los e tê-los sob seu poder. No entanto, isso nunca acontece, porque o bambu obtém sua força de sua flexibilidade. O fato de que ele se inclina torna mais forte a reação.

Nós também podemos fazer isso. Quando sentimos que alcançamos o limite, é hora de subir com mais força para gerar uma mudança. Não usaremos violência, porque força não é violência, é capacidade de resposta, é saber nos posicionar com coragem diante daqueles que ousam nos tornar algo que não somos: pessoas fracas.

Para concluir, os ensinamentos do Tao contêm maravilhosas brasas de conhecimento que continuam a inflamar nossa capacidade de aprender, iluminando-nos com sua temperança para lidar com maior sabedoria com as complexidades do mundo de hoje.

Do site despiertacultura, via Pensar Contemporâneo

29 tatuagens incríveis para casais (e que não geram arrependimento se houver separação)

29 tatuagens incríveis para casais (e que não geram arrependimento se houver separação)

Escolher uma tatuagem é sempre uma grande responsabilidade. Sentimos medo de errar, de enjoar ou de qualquer outra coisa que faça com que nos arrependamos de marcar o corpo.

Quanto o assunto é casal existe mais um complicador que é o medo de fazer uma tatuagem, o relacionamento não dar certo, e depois a pele ficar marcada com algo que identifica a pessoa que não está mais conosco.

Pensando em tudo isso, fizemos uma seleção com 29 tatuagens que claramente dão vida e tem significado unidas, mas que, se usadas unilateralmente, continuam sendo lindas e nunca gerarão vergonha ou arrependimento.

Lembramos também que as imagens abaixo são fotografias de diversos profissionais e devem ser utilizadas para inspiração.

Nunca faça uma tatuagem sem ter boas indicações sobre a qualidade do trabalho e do controle de higiene do local. Se tem uma coisa em que o preço não deve ser o valor decisivo, é em uma tatuagem.

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Editorial CONTI outra.

A valiosa mensagem de uma parábola budista “O mundo não lutará contra você, se você não lutar contra o mundo.”

A valiosa mensagem de uma parábola budista “O mundo não lutará contra você, se você não lutar contra o mundo.”

Um discípulo e seu maestro caminhavam pelo bosque. O discípula estava perturbado por ter se dado de que sua mente vivia inquieta. Ficou preocupado se conseguiria alcança a iluminação.

No entanto, ele estava envergonhado de admitir isso. Então, fez uma pergunta ao seu professor.

“Qual o motivo da mente de apenas algumas pessoas estarem quietas e da maioria não conseguir uma mente tranquila? O que é preciso fazer para ter uma mente tranquila?”

O mestre olhou para o discípulo, sorriu e disse:

“Te contarei uma história. Um elefante estava parado, colhendo folhas de uma árvore. Uma pequena abelha voou e zumbiu perto de sua orelha. O elefante espantou a abelha para longe com as orelhas, mas a abelha voltou. O elefante voltou mais uma vez, movendo as orelhas.

A situação se repetiu várias vezes. Então o elefante bastante irritado com a abelha, perguntou. “Pra que você fica tão inquieta e faz tanto barulho, por que não pode me deixar quieto e deixa de me perseguir?

A abelha lhe respondeu.

“Sou muito sensível a alguns cheiros, movimentos repentinos e vibrações. Eu não posso fazer nada para evitar isso, pois isto indica um perigo de ataque para a nossa colmeia e estimulam nosso sistema defensivo.  Você é quem está me ameaçando, caso fique quieto, eu também ficarei.”

Nesta parábola, disse o Mestre, o elefante é nossa mente e a abelha nossos pensamentos. Em muitos casos, fazemos como o elefante. Temos atitudes que despertam a inquietude e nos tira do estado de tranquilidade.

Você tem um locus de controle interno ou externo?

Somos uma sociedade que olha constantemente para o exterior e pouco para o interior. Como resultado, é comum desenvolvermos o que chamamos em Psicologia de Locus de Controle Externo. 

Aqueles que possuem um Locus de controle externo atribuem tudo ao que está fora de si. A culpa pelos seus fracassos é sempre dos pais, do sistema, do Governo… São pessoas que vivem lutando contra uma fantasia de mundo e pensam algo como “O universo está conspirando contra mim.” Mas como essa batalha está perdida antes mesmo de começá-la, acabam experimentando um sensação de falta extrema de controle e que não poucas vezes termina em ansiedade e depressão. Com o tempo, estas pessoas se tornam reativas, como o elefante da história, marionetes das circunstâncias.

Obviamente, as circunstâncias desempenham um papel importante nas nossas vidas, não podemos ignorá-las, porém se conseguimos um locus interno de controle nos perguntaremos o que podemos fazer para que as coisas melhorem, ao invés de apenas nos queixarmos.

Não devemos lutar com as coisas que acontecem, entendendo a luta como negação dos fatos. Devemos praticar o foco no que podemos mudar, naquilo que podemos fazer. Por tanto, ter um locus de controle interno também significa assumir a responsabilidade pelos êxitos e também pelos nossos fracassos.  Ao invés de reclamarmos que a abelha está zumbindo ao nosso redor, devemos olhar o que está provocando esta situação e tentarmos convertê-la ao nosso favor.

 

Texto traduzido e adaptado de Rincon Psicologia

 

Quem te deixa com raiva, te controla!

Quem te deixa com raiva, te controla!

Existem situações que nos incomodam. Há momentos em que não podemos dominar o sentimento de raiva que cresce rapidamente dentro de nós. Há também pessoas que exercem o mesmo efeito. Pode ser extremamente perfeccionista, muito crítico ou pessoas que não se comprometem. De um jeito ou de outro, a verdade é que seus comportamentos e atitudes acabam afetando seu equilíbrio psicológico, desestabilizam você e geram raiva.

No entanto, na realidade essa pessoa não é culpada pela sua raiva. Você não ficou zangado por causa da culpa deles, você foi quem lhes deu permissão para fazê-lo, você permitiu que o comportamento deles tivesse uma ressonância dentro de você, permitiu que isso o desestabilizasse. Afinal, devemos lembrar que apenas o que realmente importa para nós pode nos ferir.

Portanto, toda vez que deixamos uma pessoa soltar nossa raiva, é como se disséssemos “o que você pensa de mim, é mais importante do que o que eu penso”. Desta forma, você desiste do controle e dá poder ao outro, perdendo a batalha antes de começar.

Suas emoções são apenas suas

Carl Rogers disse: “Reconhecer que ‘sou eu quem escolhe’ e que ‘sou eu quem determina o valor que uma experiência tem para mim’, enriquece, mas também assusta.” E quando nos zangamos, temos a tendência de apontar o dedo para os outros.

Colocar o foco fora de nós é mais fácil porque dessa forma nos livramos de qualquer responsabilidade e evitamos ter que trabalhar para controlar essa raiva. É mais fácil culpar alguém pela nossa raiva do que procurar causas dentro de nós. Afinal de contas, fomos ensinados a pensar que a raiva é uma resposta a certas condições ambientais.

No entanto, esta é apenas uma pequena parte da verdade. A verdade é que nossas emoções e sentimentos são de nossa responsabilidade, porque, embora não possamos escolher como sentir em certas circunstâncias, podemos escolher como reagir a isso, temos a capacidade de modular nossas reações e manter o controle.

Portanto, toda vez que deixamos alguém nos aborrecer, estamos desistindo do controle, estamos dando uma importância que provavelmente essa pessoa não tem e, acima de tudo, deixamos que nos tirem algo muito precioso: nossa estabilidade emocional.

Aceitar que as emoções são nossas e escolher como reagir pode ser assustador porque implica assumir uma enorme responsabilidade, mas, ao mesmo tempo, abre um mundo de novas possibilidades porque nos convida a nos conhecer melhor, a mergulhar dentro de nós para entender por que reagimos de uma certa maneira.

Como se manter calmo?

Se pensarmos sobre isso, reagir com raiva antes de alguém é como colocar nossa estabilidade emocional em suas mãos. No entanto, você confiaria seu equilíbrio psicológico a um estranho que, por acaso, é hostil? Do ponto de vista racional, a resposta é um retumbante “não”. No entanto, do ponto de vista emocional, é o que fazemos sempre que nos zangamos. Portanto, é importante aprender a permanecer calmo. Responder com tranquilidade empodera. E muito.

1. Descubra a origem da raiva. Normalmente, a pessoa à sua frente é apenas a chama que acendeu o pavio. Pode ser que você esteja realmente com raiva porque teve um dia ruim, porque algo não aconteceu como você esperava. De um jeito ou de outro, a causa da raiva está dentro de você, não faz sentido olhar para fora. Este pequeno exercício de visão permitirá que você mude o foco de fora para dentro, e essa simples mudança de perspectiva permitirá que você assuma o controle da situação.

2. Não tome isso pessoalmente. Na maioria das vezes ficamos com raiva porque assumimos o comportamento ou atitude da outra pessoa como um ataque pessoal. No entanto, quase nunca é o caso, é uma má interpretação. Basicamente, o que acontece é que o nosso ego, que muitas vezes é desproporcional, nos faz pensar que certas situações são um ataque pessoal, porque nos identificamos demais com a experiência. Portanto, é importante aprender a avaliar situações assumindo uma distância emocional, para que você possa desenvolver uma perspectiva mais objetiva e racional. O mundo não trama contra você, é apenas uma percepção distorcida de um ego enorme.

3. Mude o modo de pensar. Para manter a calma nas situações mais complicadas, você pode pensar que a raiva é uma espécie de presente. Se uma pessoa está tentando te incomodar , você pode aceitar, ou não. Se você aceitar esse “presente”, ficará zangado e a pessoa terá adquirido poder sobre você. Pelo contrário, se você não aceitar, se você não seguir o jogo com insultos e provocações, você não terá alternativa senão manter todos esses sentimentos tóxicos para si mesmo. Lembre-se de que há pessoas que percorrem o mundo como se fossem caminhões de lixo emocionais, mas está em suas mãos aceitar que descarregam essas sensações tóxicas ou pedem que as coloquem em outro lugar, longe de você.

Em qualquer caso, tenha sempre em mente uma frase de Aristóteles: “Qualquer um pode ficar com raiva, é muito simples. Mas ficar com raiva da pessoa certa, no grau exato, no momento certo, com o propósito certo e o caminho certo, isso certamente não é tão simples “.

Este texto é uma tradução adaptada de Rincon Psicologia

Imagem de capa: Jota Lao on Unsplash

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