Conheça hoje mesmo 21 exercícios de neuróbica que deixam o cérebro afiado

Conheça hoje mesmo 21 exercícios de neuróbica que deixam o cérebro afiado

“O objetivo da neuróbica é estimular os cinco sentidos por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção nas suas ações e então, melhore seu poder de concentração e a sua memória”, explica a psicóloga especialista em análise comportamental e cognitiva, Mariuza Pregnolato. “Não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que é realizado diariamente”.

Técnicas para aprimorar as habilidades cognitivas:

1- Estimule o paladar, coma comidas diferentes

2- Leia ou veja fotos de cabeça para baixo concentrando-se em pormenores nos quais nunca tinha reparado

3- Folheie uma revista e procure uma fotografia que lhe chame a atenção. Agora pense 25 adjetivos que ache que a descrevem a imagem ou o tema fotografado

4- Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais subtis. No final, tire a prova dos nove junto ao garçom ou chef

5- Selecione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente utilizando as mesmas palavras

6- Experimente jogar qualquer jogo ou praticar qualquer atividade que nunca tenha tentado antes

7- Compre um quebra cabeças e tente encaixar as peças corretas o mais rapidamente que conseguir, cronometrando o tempo. Repita a operação e veja se progrediu

8- Recorrendo a um dicionário, aprenda uma palavra nova todos os dias e tente introduzi-la (adequadamente!) nas conversas que tiver

9 – Ao ler uma palavra pense em outras cinco que começam com a mesma letra

Técnicas para quebra de rotina

Mudar a rotina ajuda a nos tirar dos padrões de pensamento de sempre, que nos levam ao piloto automático. Experimente:

10 – Use o relógio de pulso no braço direito

11 – Ande pela casa de trás para frente

12 – Vista-se de olhos fechados

13 – Veja as horas num espelho

14 – Troque o mouse do computador de lado

15 – Escove os dentes utilizando as duas mãos

16 – Quando for trabalhar, utilize um percurso diferente do habitual

17 – Introduza pequenas mudanças nos seus hábitos cotidianos, transformando-os em desafios para o seu cérebro

18 – Faça alguma atividade diferente com seu outro lado do corpo e estimule o seu cérebro. Se você é destro, que tal escrever com a outra mão?

Técnicas de memorização

19 – Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do lado esquerdo e do lado direito. Identifique os objetos que decoram a sala, feche os olhos e enumere-os

20 – Experimente memorizar aquilo que precisa comprar no supermercado, em vez de elaborar uma lista. Utilize técnicas de memorização ou separe mentalmente o tipo de produtos que precisa. Desde que funcionem, todos os métodos são válidos

21 – Ouça as notícias na rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia escreva os pontos principais de que se lembrar

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Com informações de Minha Vida

Teste: O que a cor da sua urina diz sobre a sua saúde?

Teste: O que a cor da sua urina diz sobre a sua saúde?

Recentemente, o médico, escritor e palestrante especialista em longevidade, Victor Sorrentino, criou uma página no Facebook onde diariamente fornece dicas sobre alimentação para melhor qualidade de vida das pessoas.

Há alguns meses nós publicamos um texto falando sobre ele: Especialista em longevidade lista alimentos comuns que todo mundo come, mas não deveria comer

Hoje, entretanto, voltamos para usar um de suas publicações e mostrar como a cor de nossa urina pode ser indicativa de nossa hidratação diária e até mesmo um alerta para problemas de saúde.

Vamos lá, qual a cor que mais se aproxima da sua urina?

contioutra.com - Teste: O que a cor da sua urina diz sobre a sua saúde?

Vamos aos resultados:

contioutra.com - Teste: O que a cor da sua urina diz sobre a sua saúde?

Segundo o Dr. Sorrentino:

“…a cor da urina pode dar sinais valiosos sobre o estado de saúde de uma pessoa.

O mecanismo que “filtra” o sangue pelas vias urinárias é bem avançado e nele acontecem trocas que objetivam conservar equilibrado o metabolismo, excretando os excessos e toxinas, além de outras substâncias.

Preste atenção na cor da sua urina. Ela pode ser um grande indicativo do estado de saúde, pode dar pistas de questões simples como falta de água até quadros mais graves que podem afetar seus órgãos.

As cores consideradas normais são os tons de amarelo claro. 

Se está muito clara, pode ser excesso de água, o que não seria preocupante e é extremamente raro; se está muito escura, pode ser falta de água. Um tom de castanho pode ser uma desidratação grave ou mesmo problemas no fígado. 

Isto ocorre principalmente em idosos que perdem o sentido da sede! Cor de “Coca Cola”, pode indicar problemas de vesícula oh fígado!

Cuide com a presença de espuma persistente, pode indicar que você está fazendo ingestão inadequada de algum macronutriente, ou mesmo que tem problemas nos rins. 

Os tons avermelhados geralmente são causados por pigmentos de alimentos, mas podem também anunciar problemas de sangramentos.

Quantas vezes você já parou para analisar a cor da sua urina? Que tal fazer isso hoje? Sempre existe algo a descobrir!”

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Ficou com alguma dúvida? Procure seu médico e faça uma avaliação.

Não tinha que ser e foi melhor assim: se cuida, cuide de si, o destino não se força, ele acontece

Não tinha que ser e foi melhor assim: se cuida, cuide de si, o destino não se força, ele acontece

Fim de uma relação, sempre bate aquela sensação de pior a coisa do mundo, de fracasso e, poxa, outra vez, você pensa, mas depois que o tempo passa sempre vem aquele pensamento que tinha quer ser como foi, ou melhor, como não foi, não tinha que ser e foi melhor assim.

O seu amor não correspondido, o seu sentimento negado, a sua paixão jogada no lixo, a sua vontade ignorada, o desejo reprimido, injustiça, talvez, ou não. O mundo que não te entende, as pessoas que não te conhecem e se você pudesse mostrar como é bonito o que pensa e sente, mas não há espaço, ninguém quer saber ou te deixar demonstrar, mas quer saber, não tinha mesmo que ser e foi melhor assim.

E foi volta pra casa, deita e acaba sorrido sozinho olhando pra teto, afinal, amanhã é outro dia e não foi tão ruim assim receber um não, olhe pelo lado positivo, se é que há algum, mas sempre há, agora pelo menos você sabe que aquela pessoa não reconhece seus valores nem é digna de você, você meio que se sente vítima do mundo, mas enfim, realmente, não tinha quer ser e foi melhor assim.

Vão-se se os anéis, ficam-se os dedos, mais uma história pra contar, outra experiência mal sucedida, olha a graça da coisa, agora pelo menos, agora, você sabe que bilhetes de amor não funcionam, flores não encantam, suas músicas elas nunca quis ouvir, seus filmes ela nunca viu, sua letra é horrível e suas frases de amor não amolecem e nem derretem uma vela velha qualquer.

Quer saber cara, salve o poeta Mário Quintana, não corra atrás das borboletas, antes enfeite o teu jardim, flores, rosas, que elas lá irão pousar, é isso, se cuida, cuide de si, o destino não se força, ele acontece, não force, apenas, como me disse uma amiga, vai fazendo tuas coisinhas, um dia alguém te acha e te descobre, enquanto isso você se torna mais lindo.

Por que a raiva e o ódio deixam dolorosas cicatrizes na mente e no coração das pessoas?

Por que a raiva e o ódio deixam dolorosas cicatrizes na mente e no coração das pessoas?

Não é exagero dizer que vivemos a era da raiva e do ódio. Há uma divisa imperceptível entre a raiva, que é uma emoção e o ódio, que é um sentimento. Porém, o ódio é mais perverso que a raiva, porque é um comportamento tão primitivo quanto o amor.

A raiva não gera sofrimento duradouro, mas um estresse transitório, já o ódio provoca sofrimento crônico, como angústia e ansiedade. A raiva tem uma função necessária, que nos possibilita expor as nossas emoções negativas, mesmo assim, se mistura com o ódio.

A raiva é uma emoção que vivenciamos, mas que não tem um objeto exclusivo. Enquanto que para odiar é preciso almejar o objeto/odiado. Entretanto, surge um grave problema quando a raiva e o ódio são usados como mecanismos de proteção contra o medo, que impulsiona o uso da violência para destruir uma pessoa ou grupo.

Para o sociólogo Zygmunt Bauman, o ódio na sociedade líquida está vinculado ao medo onde as nossas conquistas são temporárias. É por isso, que não confiamos em ninguém e mantemos relações dissolúveis com as pessoas. Hoje os nossos medos se tornaram insuportáveis.

A raiva e o ódio se transformam em agressões verbais (bate-bocas e ofensas) e não verbais (brigas e vandalismo). Essas agressões são movidas por diferença de raça, social, econômica, gênero, sexo, religião, ideologia e até pessoal, tornando as pessoas e grupos inimigos comuns, que se destroem numa relação de perseguidos/perseguidores.

A raiva e o ódio também são usados como instrumentos de poder, que têm a paixão em lesar a vida e o prazer em alimentar as diferenças entre “nós” e “eles.” O discurso de ódio parece que fornece uma sensação de alívio, por ter a oportunidade de descarregar a hostilidade reprimida.

Segundo o psicanalista Erich Fromm, o ódio pode materializar-se diante de uma ameaça realista ou irreal. E por trás disso estão o preconceito, a intolerância e o egoísmo, que podem causar sofrimento ou destruição dos que são diferentes do “meu eu” e do “meu grupo.”

Portanto, se a raiva e o ódio virar – um estilo vida – necessitarão nutrir relações levianas, impor a dominação, exigir a obediência, infligir o remorso e estabelecer a falta de empatia. Essa destrutividade é o produto da vida não vivida, que é fonte que provém de variadas manifestações do mal.

Assim, que notarmos que estamos na mira das “armadilhas” da raiva e do ódio, a melhor coisa é afastar-se firmemente. Temos a escolha entre a vida e a morte, bem como a capacidade de perceber que essa é uma realidade insana , que gera transtorno físico e desequilíbrio psíquico e espiritual.

Enfim, não devemos nos acostumar com a raiva e o ódio, porque deixam dolorosas cicatrizes na mente e no coração das pessoas, como alertou o Provérbio bíblico: “Não se junte com pessoas odiosas, nem frequente a casa de gente raivosa. Você poderia acostumar-se como o modo delas e criar armadilhas para si mesmo.”

Psicólogos revelam 5 truques simples para atrair a pessoa que você gosta

Psicólogos revelam 5 truques simples para atrair a pessoa que você gosta

Se você é como a maioria das pessoas, já procurou por truques para aprender sobre como atrair a pessoa que você gosta muito. Afinal, todas as pessoas querem uma fórmula para atração.

Bem, os psicólogos dizem que existem truques que podem realmente ajudá-lo a atrair alguém.

Como diz a maioria dos mestres do relacionamento, a atração não é uma escolha. Portanto, você pode influenciar se alguém é atraído por você, se souber “quais botões apertar”.

Isso não é um tipo de manipulação, é apenas aprender a se comportar para destacar seus Traços mais fortes e ajudar a outra pessoa a vê-lo de uma forma positiva.

De acordo com os psicólogos, existem 5 truques simples que qualquer um pode fazer para atrair a pessoa que gosta.

1. Faça a pessoa por quem você tem interesse associá-lo a emoções positivas.

Esse truque simples é muito poderoso. Quando pensamos em alguém, muitas vezes temos uma emoção padrão ligada a ela.

Para criar uma emoção positiva associada a você na mente da pessoa, você deve primeiro evocar essa emoção dentro dela.

A melhor emoção que você deve aspirar a evocar é o prazer, a segunda melhor é a excitação ou a felicidade.

Quando estiver com a pessoa que gosta, procure fazê-la sentir prazer ou felicidade. Uma dica secreta para isso é, por exemplo, levar a pessoa a um passeio em um parque de diversões ou qualquer outro lugar que ela goste muito.

2. Olhe diretamente nos olhos da pessoa.

Quando você olha alguém diretamente em seus olhos, você está passando uma mensagem inconsciente de que está aberto para dar e receber afeto de forma desarmada.

Isso faz com que o subconsciente da pessoa distingua se você é  um parceiro em potencial ou uma ameaça. No entanto, desde que você seja amigável e gentil, você não está associado com o último.

Olhar alguém diretamente nos olhos mostra confiança. Também faz você parecer mais honesto e confiável.

Você pode usar esse truque para aumentar a atração por você, mas a melhor coisa sobre esse truque é que você pode ver a atração aumentando em tempo real, observando a pupila.

Quando vemos algo que amamos, quando pensamos em algo que amamos ou quando estamos perto de algo pelo qual somos atraídos, nossas pupilas se dilatam. Portanto, atente-se para esta pista.

3. Chame a pessoa que gosta pelo nome com maior frequência.

Quando alguém ouve seu próprio nome, os psicólogos dizem que isso ajuda a validar sua própria realidade e faz com que a pessoa se sinta mais afetuosa com a pessoa que está falando.

Isso tem algo a ver com nossos pais. Quando crescemos, as pessoas que mais amamos são nossos pais e eles são os primeiros que nos chamam pelo nosso nome, todos os dias.

Então, quando ouvimos alguém nos chamando pelo nome, nossa mente automaticamente associa emoções de familiaridade, amizade e gentileza.

Se você chama alguém pelo seu nome real, você se separa do rebanho, e se faz isso de forma leve enquanto conversa com a pessoa, subconscientemente isso fará com que a pessoa se sinta mais próxima de você.

4. Imite seus movimentos

Ao conversar com alguém, tente copiar sua linguagem corporal, gestos e expressões faciais.

Esse truque é chamado de espelhamento, ou “efeito camaleão”, e ocorre quando as pessoas inconscientemente imitam o comportamento umas das outras. Esse mimetismo facilita que alguém goste de você.

Em um experimento onde os pesquisadores tiveram 72 homens e mulheres trabalhando em uma tarefa com um parceiro. Os sujeitos que trabalharam com os pesquisadores imitaram seus parceiros.

No final da interação, os pesquisadores pediram aos participantes para indicar o quanto gostaram de seus parceiros.

Os participantes que tinham um parceiro que os imitava eram mais propensos a dizer que gostavam do parceiro. Então, você pode usar esse truque quando estiver com a pessoa que gosta.

5. Mostre diversão.

Você sabe qual é a única coisa que está acima de tudo e promove a atração mais do que qualquer outra coisa, e por qualquer outra coisa eu quero dizer dinheiro, aparência, fama e status? Diversão!

Sim, a diversão é a principal coisa que todos buscamos quando se resume ao que cria atração. Se você é capaz de divertir, as pessoas serão atraídas por você.

Todas as outras coisas são subconscientemente vistas como ferramentas que podem nos ajudar a criar diversão e uma sensação de despreocupação.

Mas o truque da diversão é que você não precisa de nada para espalhá-la. Ferramentas podem ajudá-lo, mas eventualmente você pode produzir diversão dentro de você e espalhá-la.

É mais complicado do que parece, estamos acostumados a ser alimentados com entretenimento. Uma ótima maneira de se divertir é aprender a se divertir com coisas comuns e no dia a dia.

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Tradução adaptada de CONTI outra. Do original: Psychologists Reveal 5 Simple Tricks How To Attract The Person You Like

Quem bebe três litros de água por dia não se incomoda com a maldade alheia porque fica muito ocupado fazendo xixi!

Quem bebe três litros de água por dia não se incomoda com a maldade alheia porque fica muito ocupado fazendo xixi!

Que a água traz inúmeros benefícios ao organismo todo mundo já sabe! Onze entre dez nutricionistas indicam o consumo de 2 litros de água por dia. Segundo os estudiosos, esse líquido maravilhoso, sem cheiro, sem cor e sem sabor, equilibra as funções do nosso corpo, facilitando a circulação, a absorção de nutrientes e a eliminação de toxinas.

Agora, experimente acrescentar 1 litro a esse precioso aconselhamento nutricional e você terá uma gratíssima surpresa! Quem bebe três litros de água por dia não se incomoda com a maldade alheia porque fica muito ocupado fazendo xixi!

É isso aí, meu amigo!

E essa prosaica ideia, além de inusitada e curiosa é, também, apenas uma alusão ao fato de que, se você estiver envolvido com as suas coisas, cuidando da sua vida e tratando de resolver desafios em busca de uma existência menos vulgar, a “encheção de saco” da galera que só pensa em novas formas de dar pitacos na sua vida, vai virar um murmúrio distante.

O segredo, como diz um amigo meu é “aumentar o volume da música para diminuir o ruído dos problemas”. É fato que problemas são como ervas daninhas em jardins, você arranca tudo e pensa que se livrou delas, só que não! Elas voltam. Eles voltam.

Faz parte!

O que não faz parte é ter de aturar maldadezinhas gratuitas com o único objetivo de obscurecer a sua luz. O que não faz parte é dar importância para esse “coralzinho” de quinta categoria que parece não saber nada além de um refrão com a letra toda errada.

Hidratem-se meu amores!

A vida é breve, é verdade. Nada é tão verdade quanto a brevidade da vida. Sendo assim, não desperdice minutos valiosos com aborrecimentos vazios. Peça licença para ir ao banheiro e arranje um atalho para uma vida mais leve. Leve e cristalina como um belo e refrescante copo de água!

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Nota da autora:  A quantidade ideal de água a ser consumida por pessoa varia com o peso e o estilo de vida. A alusão a beber 2 ou 3  litros de água é apenas uma figura de linguagem para relacionar a depuração emocional à eliminação de toxinas. Não se trata, pois, de um texto científico.

Inteligência emocional é saber diferenciar desinteresse de falta de tempo

Inteligência emocional é saber diferenciar desinteresse de falta de tempo

A ligação cai na caixa postal o dia todo, os encontros são desmarcados com frequência e as desculpas são mais criativas que roteiro de filme de ação, mas você, romântico que só, acredita que essas atitudes são normais e tudo não passa de uma grande “falta de tempo”.

Longe de generalizar as relações, alguns relacionamentos não são mais os mesmos. O que antes era simples, tornou-se um jogo de egos e de conquistas momentâneas. As relações estão vazias e descartáveis e o pouco sentimento que resta serve para preencher o “buraco” da solidão que fica em ambos.

A carência afetiva tem tomada proporções gigantescas nessa geração. São tantos artifícios para “não ficar sozinho” que qualquer tipo de relação serve, mesmo que isso signifique ser infeliz, traído ou abusado emocionalmente.

Nessa ânsia por viver um “grande amor”, a sinceridade e a objetividade estão em segundo plano e o desinteresse alheio camuflado pela insegurança e pelas desculpas mais criativas possíveis.

“Ah ele tem uma péssima memória para números” ou “ela não tem o hábito de olhar o celular com frequência” são as mais clássicas.
Curioso é que, quando algo nos interessa de verdade, não esquecemos dela com freqüência. Você não esquece de ser pontual no trabalho, não esquece de passar na loja que ama, não esquece o jogo de futebol de domingo. Mas, como é mais fácil justificar do que enxergar o óbvio, fazemos.

Sejamos realistas: passou da hora de acordar!

Desculpa a minha sinceridade assim, logo de cara, mas precisamos entender que nem todo fora precisa ser explícito e nem todo desinteresse precisa ser verbalizado. Seria ótimo se as pessoas fossem sinceras e claras, mas a verdade é que o medo de magoar ou de se arrepender faz as pessoas “sumirem” para manterem uma relação social aceitável.

Precisamos entender que nem toda relação foi feita para durar e que inteligência emocional é adquirida nos foras mesmo.

Tem gente que vem com data marcada para ir embora. Que causa um turbilhão de sentimentos, calafrios e desejos, mas que vai embora na mesma rapidez que chegou.

Tem gente que vem com uma lição impregnada na alma. Que nos ensina a sermos melhores, menos egoístas e nos provam que amar só é possível quando se tem paz.

Tem gente que vem para ficar! E fica mesmo, faz pouso. É aquele amor que traz paz, mas dá frio na barriga. É aquele que não é perfeito, mas faz um esforço danado para ser. É aquele amor de atitude, de projetos realizáveis, de rotina com doses de bom humor. A grande sacada da vida está em saber diferenciar os romances reais das paixões ilusórias.

Eu aprendi que respeitar os meus sentimentos é o primeiro e mais importante passo para que fique tudo bem.

Eu aprendi que respeitar os meus sentimentos é o primeiro e mais importante passo para que fique tudo bem.

Quem me vê de longe, ainda mais protegido pela distância de uma tela, acha que a minha vida é esse oceano de lindos relacionamentos e objetivos concretizados. Pois bem, não é. Todos os dias eu preciso mentalizar que vai ficar tudo bem. Isso porque o ficar bem nem sempre depende da minha pessoa, e de forma alguma depende das expectativas que você tem a meu respeito. Aliás, nenhuma consequência dos meus sentimentos depende de alguém ou de alguma coisa.

Eu aprendi que respeitar os meus sentimentos é o primeiro e mais importante passo para que fique tudo bem. Mas é respeitá-los nas suas formas mais completas e complexas, sejam elas eufóricas ou melancólicas – agradecidas ou ingratas. Porque é em vão negar quando a tristeza bate. Assumir os pensamentos ruins mostra maturidade, crescimento. Seria muito fácil se eu evoluísse só com boas vibrações. Não, também tenho a responsabilidade de aceitar os meus piores lados. Mas eles não são definitivos. Tanto os ruins quanto os bons.

É por isso que cada dia é uma luta: é sobre o quanto posso ir e mudar para ser alguém com quem eu possa percorrer a vida sem medo, sem várias camadas de proteção contra o amor e outras sintonias. O meu coração aprendeu que vulnerabilidade não significa fraqueza. Quer dizer apenas que eu tenho essa inclinação para permitir entrelaces. E é saudável que eu tenha esse comportamento. É um dos meus poucos traços que aceitei com orgulho que não preciso mudar. Ele está bem do jeito que está.

Talvez nada de quem eu sou agora se pareça com o ideal. Mas isso não me entristece, não me pesa. Eu consigo fechar os olhos hoje e ter a leveza para abri-los amanhã sem qualquer tipo de culpa engasgada. Não encontrei uma fórmula mágica para lidar com questões tão emocionais, não foi isso. A diferença, a sutil diferença, é que passei a cuidar mais da minha paz de espírito. Aprendi que não preciso ser perfeito. Aprendi que não preciso ser tudo o que querem. Aprendi que posso ser eu e mesmo assim ser um pouco mais além desde que nada interfira ou absorva o meu constante encanto (mesmo quando a vontade for abalada, quando a preguiça gritar ou quando recomeçar soar difícil) de encarar o mundo no dia seguinte. A minha alma é agridoce e cabe num livro. A coragem vai em todas as páginas como nota de rodapé.

Dj Alok revela a belíssima experiência que o fez crer na existência divina

Dj Alok revela a belíssima experiência que o fez crer na existência divina

O vídeo do DJ Alok já tem mais de 5 milhões de visualizações.

Trata-se de uma fala do artista em que ele relata uma bonita experiência sua em um de seus projetos sociais. Primeiramente ele afirma ter questionado a existência divina, em especial quando visitou a África, participando do projeto “Fraternidade sem Fronteiras”. “Se Deus exite, por que ele abandonou essas pessoas?”, se questionava.

Mas certo dia ele conheceu uma senhora de 90 anos, que há 3 dias não comia nada, cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandou essas pessoas, nós é que abandonamos”.

O relato é forte e emocionado, capaz de fazer com que venhamos a refletir sobre as nossas vidas, nossas prioridades, nossa essência.

“Eu percebi que o miserável alí era eu. Eu senti uma força muito grande de Deus sobre mim. Eu então percebi que não foi Deus que abandonou eles, fomos nós. É Deus que os mantém fortes”, afirmou Alok.

Confira:

Via: Revista Pazes

“Mãe, hoje eu não comi sozinho!”

“Mãe, hoje eu não comi sozinho!”

Durante quatro anos, Kay Kirby  deixava o filho, Andrew, na escola.

Todos os dias, durante o período de almoço, ela enviava uma mensagem para ele e perguntava se ele estava sentado com alguém.

Todos os dias ele enviava uma mensagem dizendo que estava sozinho.

Segundo Katy, ao longo desses anos, Andrew sempre se sentava sozinho e isso incomodava a ela e ao seu marido.

“Eu consigo imaginá-lo sentado sozinho”, Kay disse à Fox News. “Ao longo dos anos, os funcionários sentavam com ele, mas ele nunca teve seus próprios colegas.”

Mas no primeiro dia de aula desse ano, em 20 de agosto, Andrew não respondeu ao texto da hora do almoço de sua mãe. Quando ela o pegou no final do dia, ele explicou por que não respondeu: “Mãe, eu não me sentei sozinho hoje!”, ele disse.

Na ocasião, membros do conselho estudantil da South Carolina Boiling High School notaram Andrew sentado sozinho e pediram que ele se juntasse a eles na mesa.

Kay ficou muito feliz.

“Nós só queremos agradecer a eles por não terem medo de ser amigos de alguém”, disse ela. “Isso me dá paz e só me ajuda como mãe [vê-lo com amigos].”

“Deveríamos ter feito isso antes e mais pessoas deveriam fazer o mesmo”, disse um dos estudantes.

Kay disse à Fox que Andrew é adotado e que ele nasceu com um vício em crack. Ele também tem neurofibromatose, que faz com que tumores cresçam ao longo do sistema nervoso. “Ele teve muitos desafios”, disse Kay, que inclui cirurgias nas costas e no pescoço.

“Ele é brilhante, mas é diferente.”
Agora, Andrew está mais confiante. “Agora ele quer ir para a escola”, disse Kay.

Andrew se senta com seus novos amigos diariamente, e no sábado, o grupo foi ao cinema juntos.

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Tradução Adaptada: Conti outra, com informações de huffingtonpost

Não permita que as frustrações alheias interfiram nas suas escolhas

Não permita que as frustrações alheias interfiram nas suas escolhas

Precisamos ter muita cautela. Precisamos educar a nossa postura diante daquela pessoa que compartilha algo conosco, justamente, aquele algo que simboliza a nossa pedra no sapato. Não podemos permitir que os nossos machucados amarelem o sorriso ou embacem o brilho dos olhos do outro. Isso não é justo, isso não se faz.

Vamos parar com essa mania de achar que, porque algo não deu certo conosco, também não dará com o outro. As nossas frustrações são problema nosso, não é sensato plantar desânimo e descrença na empolgação alheia sob a justificativa de que estamos protegendo alguém.

Todos nós carregamos a nossa bagagem de dissabores. Desilusões amorosas, decepções envolvendo amizades, dentre outros traumas. Mas, não é justo usar o nosso repertório de traumas para proteger o outro. As nossas frustrações não podem ser usadas para balizar as escolhas alheias. O outro tem todo o direito de sonhar, de idealizar, de fantasiar, de se iludir e de aprender com as próprias escolhas. Caso as escolhas sejam equivocadas, ela terá que lidar com as consequências. Viver é isso: escolher aqui, desistir ali, rir, chorar, se arrepender, tentar de outra forma.

Muitas vezes, na tentativa de proteger alguém, acabamos por impedir que essa pessoa viva experiências ricas e gratificantes. Não faz sentido colocar alguém numa redoma sob a justificativa de que ele deve ser poupado de algum sofrimento. Precisamos entender que a pessoa, seja ela quem for, tem o direito de mergulhar nos interesses dela, seja um relacionamento, uma viagem, um novo trabalho, enfim. Deixemos que ela experimente, que ela conclua se vale a pena continuar ou recuar.

Há casos em que uma mulher é insatisfeita com a maternidade, ela se arrepende de ter tido filho, e, usa isso para desanimar outras mulheres que têm muito interesse na maternidade. Ocorre também de um homem ter se divorciado e criado aversão ao casamento e usar a percepção negativa dele para desmotivar o colega que deseja se casar.

É obvio que há casos em que precisamos intervir, por exemplo, se você percebe que uma pessoa querida está sendo enganada em algo e que ela não tem condições de perceber ou se defender, cabe, sim, uma atitude de sua parte. O que não é sensato é você usar o que deu errado contigo para frear as motivações de alguém. Se a pessoa está apaixonada, deixe que ela invista nisso, se for o caso de não dar certo, ela vai ter que aprender a lidar com a frustração, ela precisa adquirir o próprio repertório de experiências e não se basear naquilo que deu errado com o outro.

Eu considero, ainda, que há pessoas que usam as próprias amarguras para influenciar o outro por pura maldade mesmo. É possível que ela não esteja interessada em ajudar ou proteger, ela não quer se deparar com a possibilidade de o outro se dar bem, ser feliz. É fato, as pessoas machucadas machucam as outras, ainda bem que isso não é regra, pois muitas têm o discernimento de não descontar nos outros os machucados que sofreu. Fica a dica, então: se você acredita em algo, vá e viva. Tenha cautela sobre o que levar em consideração em se tratando de aconselhamento.

Um colete à prova de ignorância, por favor!

Um colete à prova de ignorância, por favor!

A História está repleta de pessoas que, como resultado do medo e da sua ignorância, destruíram oportunidades únicas de adquirir conhecimentos, propagar a igualdade e mudar o quadro da sociedade atual.

Uma das atitudes humanas mais difíceis em lidar é a ignorância e o motivo é óbvio: ela cega! Tentar convencer um ignorante de que há outras formas de ver o mundo é como tentar explicar a uma criança que chocolate é ruim. O convívio fica tão difícil que há a impressão que o ser humano vai perdendo, aos poucos, a capacidade do equilíbrio racional. O mesmo equilíbrio que representa a inteligência, a sabedoria, o bom senso e o diálogo, para dar lugar à força e a argumentação em gritos. Oscar Wilde dizia que “as pessoas ensinam para esconder a própria ignorância, tal como sorriem para esconder as próprias lágrimas”.

Um dos momentos de maior aprendizagem na vida é a troca de experiências empíricas ou opiniões. Um momento incrível que não sei como algumas pessoas abrem mão pelo fato de não aceitarem opiniões contrárias às suas . Aristóteles( 384-322, AC) afirmava que “a diferença entre um homem sábio e um homem ignorante é a mesma entre um homem vivo e um cadáver” e, embora séculos tenham passado, ele continua tendo razão.

A sociedade tem sofrido à mercê de pessoas que acreditam serem os donos da verdade. Simón Bolívar dizia “um povo ignorante é o instrumento cego da sua própria destruição.” A ignorância chegou a tal ponto que a cor da pele, o time de futebol, a visão política e a crença religiosa tem custado vidas e, isso meu caro, é inadmissível!

Note que as pessoas mais incríveis não se importam em ter suas opiniões contrariadas, porque sabem que o crescer intelectual e social vem disso. Ninguém aprende com o igual. Aprende-se com o diferente, com o ponto de vista alheio que não está, em nenhum momento, preocupada em carregar a razão e estampá-la em um outdoor.

Sejamos livres e permitamos que os outros sejam! Pessoa sábia é aquela que tem equilíbrio sobre seus pensamentos e respeita o pensamento do próximo como se fosse o seu. É aquele que gravou em seu cérebro os estímulos positivos e úteis de uma boa leitura, do estudo de qualidade, dos sentidos e das experiências vividas e pode, com toda humildade, compartilhar o aprendizado adquirido com o próximo.
Aceitar a ignorância, refletida em um preconceito absurdo, é aceitar viver na mediocridade e perder uma oportunidade de vida plena. Ah….e vale lembrar que igualdade, meu caro, é direito e não favor!

10 maneiras de eliminar a energia negativa da sua casa

10 maneiras de eliminar a energia negativa da sua casa

1. Renove o ar

O primeiro passo para remover a energia negativa da sua casa é abrir todas as janelas e deixar o ar se renovar (mesmo que esteja frio lá fora). “Movimento e fluxo limpam a energia.

2- Conserte ou elimine móveis e objetos quebrados

Mesmo que esse objeto tenha um significado especial para você, talvez não valha a pena se prender a ele. Coisas quebradas podem trazer essa energia travada e negativa para a sua casa.

4. Esborrife óleo essencial de laranja (ou outros óleos essenciais)

O aroma da laranja faz lembrar um dia de verão, com muito sol e alegria. Limpa o ambiente e eleva o seu humor. Dilua as gotas do óleo em um pouco de água e esborrife pelos cômodos.

5. Elimine a desordem o mais rápido possível

Objetos retém muita energia tanto mental, quanto psicológica e até espiritual. E eles podem atrapalhar o seu bem estar. Por isso, quando você organiza suas coisas, você se sente melhor. Ah, desordem também pode te deixar cansada e estressada.

6. Evite ângulos afiados

Uma das regras mais importantes no feng shui é remover a maior quantidade de móveis e objetos com ângulos afiados possível. Sabemos que não é fácil, mas investir em vasos, abajures, mesas e outros objetos circulares trará energia positiva para sua casa.

7- Proteja as entradas

Portas e janelas que dão para fora são entradas de energia. Para manter essas áreas purificadas, encha um balde de água com suco de limão, sal e vinagre branco e passe a mistura nas maçanetas e janelas. Depois disso, derrame sal grosso em todas as entradas e cubra com o capacho para evitar a entrada de energia ruim.

8- Proteja as entradas

Portas e janelas que dão para fora são entradas de energia. Para manter essas áreas purificadas, encha um balde de água com suco de limão, sal e vinagre branco e passe a mistura nas maçanetas e janelas. Depois disso, derrame sal grosso em todas as entradas e cubra com o capacho para evitar a entrada de energia ruim.

9- Pinte uma parede de amarelo

A cor tem um papel fundamental na casa e pode ajudar a neutralizar a energia ruim. Em termos decorativos, ela pode ajudar o ambiente a parecer maior, mais quente e mais aconchegante.

10- Toque um sino no seu quarto

Parece simples demais, né? Basta tocar um sino em cada canto do cômodo e na porta. Defina mentalmente a intenção de que as ondas sonoras levem a energia negativa embora e tragam a energia positiva para dentro.

Com informações de Casa

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Cientistas comprovam que os shihtzu entendem cada palavra que dizemos

Cientistas comprovam que os shihtzu entendem cada palavra que dizemos

Informações: Shih Tzu Brasil

Foram utilizadas uma seleção de expressões animadoras numa entonação positiva e com um tom de voz normal. A mesma experiência foi realizada com palavras neutras.

Ocorre que no hemisfério esquerdo do cérebro de diferenciar as palavras, não importa a entonação usada.

A conclusão é isso quer dizer que os cães são capazes de perceber as palavras, tanto as positivas quanto as neutras, pronunciadas em qualquer entonação, entendendo exatamente o seus significados.

No mesmo momento, o hemisfério direito compreende o tom de voz e proporciona mais emoção àquilo que nossos shihtzu escutam.

Um dos autores do estudo Atilla Andics, explica: “Esta pesquisa mostra que o cérebro de um shih tzu não apenas analisa o que dizemos, mas também unifica dois tipos de informação para chegar a um só significado”.

Agora que você já sabe, capriche no diálogo com seu shihtzu!

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Via Revista Pazes

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